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Conheça Lençóis Maranhense

Tudo o que você precisa saber sobre Lençóis Maranhenses

Junho está chegando e com ele você sabe, né? Não! Não estamos falando das deliciosas festas juninas, mas sim da temporada de cheia nas lagoas dos Lençóis Maranhenses, localizadas no Parque Nacional de Lençóis Maranhenses. Falando no Parque e a título de conhecimento, seu território se espalha por nada menos que quatro municípios daquele estado: Santo Amaro, Primeira Cruz, Humberto de Campos e Barreirinhas, em um total de 155 mil hectares.

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Por ter proporções tão generosas, a primeira e mais importante das dicas é fechar um guia na pousada ou hotel que você se hospedar. Afinal, quando se trata de um destino com essa magnitude, nada melhor do que ter alguém por perto que conheça e saiba quais as melhores atrações, e, neste caso, as lagoas temporárias (época de chuva, lembra?) mais procuradas.

Falando propriamente sobre o acesso ao Parque, este pode ser feito por Barreirinhas, que fica a 260 quilômetros da capital, São Luís, além de Santo Amaro. A diferença entre as duas é que em Barreirinhas estão os pequenos e os grandes lençóis, separados pelo Rio Preguiças. Já na segunda você pode acessar as lagoas mais profundas e permanentes, que continuam após o período chuvoso. Este é o caso da Lagoa da Gaivota.

Outra informação um tanto quanto poética e com contornos de exclusividade é que o trecho da música Como uma Onda, do Lulu Santos e do Nelson Mota, que fala algo como “Nada do que foi será, de novo, de um jeito que já foi um dia” é uma máxima em Lençóis. Os ventos constantes levam e trazem as areias, fazendo com que a paisagem seja uma metamorfose ambulante, Raul, e com isso, a sua experiência por lá torna-se única, literalmente.

Outra atração também neste destino é o chamado Rio Preguiças. É possível fazer um passeio

 De maio a outubro

é o melhor período pra conhecer as dunas

Fotos: Depositphotos

 Bela paisagem de lagoas turquesas e dunas de areia branca no parque nacional

de barco por ele. Tudo começa em Barreirinhas. De lá, a embarcação passa por Vassouras, Mandacarú, Caburé e, por fim, a Vila de Atins (saúde!!). Em Vassouras chamam atenção os pequenos lençóis. Já na Vila de Mandacarú, não deixe de subir no farol homônimo ao rio.

No terceiro que mencionamos, Caburé, a ideia é acessar ao chamado Pontal. Lá, no Pontal, o nosso glorioso Rio Preguiças dá sua última espreguiçada, antes de desaguar no Oceano Atlântico, mais especificamente ao lado esquerdo, em Atins (Deus te crie!), a última parada do passeio.

 Lençois maranhenses e suas lagoas transparentes

Panamá está de olhos abertos para o turismo consciente

 Casco Antiguo

O Panamá está comprometido em traçar um caminho que conecte viajantes aos seus patrimônios e comunidades locais. Rico em atrativos naturais, tem um terço das áreas de floresta tropical protegidas, incluindo ecossistemas mais estudados do mundo. Com uma nova marca turística, intitulada "Viva Mais", o país está focado no turismo do futuro e em receber mais viajantes conscientes. "Estamos falando de um mercado de grande potencial emissor, sempre ávido por viajar. Atualmente este responde por 5% do fluxo turístico de 1.9 milhão de turistas internacionais, ocupando a terceira posição de interesse, atrás apenas dos Estados Unidos e Colômbia", explica o CEO da PROMTUR Panamá, Fernando Fondevila.

A marca "Viva Mais" exalta o orgulho panamenho por sua terra, história, cultura, patrimônios, valores, tradições e, claro, sua rica e diversificada biodiversidade. E o Panamá toma como premissa para sua promoção turística o compromisso com o turismo responsável e sustentável, mostrando ao turista consciente seus principais atributos. "O Panamá está repleto de experiências imersivas, únicas e que convidam os viajantes ativos e conscientes a relaxar de atividades autênticas enquanto fazem a diferença no país por meio do turismo. Da conservação da vida selvagem e dos ecossistemas à promoção do crescimento das comunidades locais, nossa abordagem é atrair a sensibilidade turística de hoje para a participação imersiva e o desejo de voltar", ressalta Fernando Fondevila.

Recentemente o Panamá reafirmou tal compromisso ao assinar nova declaração "Transformação para o turismo do futuro". Atestada por autoridades do turismo de alto escalão, se trata de uma resposta à chamado feito pela Organização Mundial de Turismo, para os setores público e privado, para que se repense o desenvolvimento intencional do segmento à medida que se recupera dos impactos da pandemia.

Tudo está ancorado no Plano Mestre para o Turismo Sustentável do país para 2020-2025, reconhecido pela Unesco como um exemplo de inovação e sustentabilidade. E que tem três pilares fundamentais:

Patrimônio Cultural, narra a história do Panamá como a Ponte do Mundo, conectando atrações de classe mundial como a Cidade Velha (Patrimônio Mundial da Unesco); o mundialmente famoso Canal do Panamá; a primeira ferrovia interoceânica, entre outras. Além disso, os circuitos culturais mostram a diversidade do país. A culinária também é ponto alto, com a Unesco tendo inclusive reconhecido a Cidade do Panamá como uma cidade criativa em Gastronomia.

Patrimônio Verde (biodiversidade), desde a formação do istmo do Panamá, há 3 milhões de anos, houve uma grande troca de espécies entre as Américas do Norte e do Sul, proporcionando ao país uma extraordinária biodiversidade. Um terço do país está protegido. As rotas do Patrimônio Verde levam o visitante por Parques Nacionais, áreas protegidas e reservas privadas na floresta neotropical do Panamá, incluindo experiências através dos centros de visitantes do Instituto Smithsonian Tropical Research.

Patrimônio Azul (vida marinha), as experiências oferecidas nos diversos ecossistemas das rotas do Patrimônio Azul incluem a observação de baleias nos arredores do Parque Nacional de Coiba (Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco) e a admiração dos projetos de conservação de tartarugas no Oceano Pacífico. Além das belas águas caribenhas azul turquesa de Bocas del Toro.

 Calzada de Amador

 Cajones de Chame  Caçando trufas

 Chorros de Olá

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