ANO 16
50 ANOS
DA CDL DE LAGES ENTREVISTA //
Mario Maurina, Presidente do Sicredi Altos da Serra
INOVAÇÃO //
Professor dá dicas sobre o profissional do futuro
REDE CEGONHA//
Programa reduziu em 150% a mortalidade infantil
R$
AS COMEMORAÇÕES DOS
18,50
JUL. 18
ED. 142
Fotos: Gugu Garcia
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04 05
primeiras palavras
Cinco décadas da CDL de Lages
E
revista visão jul. 2018
m 25 de junho de 2018 a CDL de Lages completou 50 anos de fundação. Nesta edição, trazemos a cobertura de um evento memorável que marcou esta comemoração. Afinal, a CDL da cidade é uma das mais importantes e atuantes das mais de 200 que existem em Santa Catarina. E tem mostrado que é possível elaborar, articular e fazer acontecer projetos importantes que vão beneficiar a todos. Em tempos de Copa do Mundo, fomos em busca das pessoas, crianças, jovens e até adultos que têm uma paixão em comum: completar o álbum de figurinhas dos jogadores das 32 seleções que estão ou estiveram na Rússia. Essa atividade, para muitos, virou mania e algo muito bonito de se ver. Em Correia Pinto, fomos resgatar a história empreendedora das famílias Salvador e Baldessar, pioneiros no serviço de panificação e confeitaria naquela cidade. Os jovens irmãos Silvano e Silvânia Baldessar, há 10 anos resolveram apostar numa nova padaria. E deu muito certo. Os dois têm uma belíssima história para contar. A entrevista desta edição é com
o Sr. Mario Maurina, presidente do Conselho de Administração da Cooperativa de Crédito Sicredi Altos da Serra RS/SC. São mais de 20 cooperativas do sistema, com duas unidades em Lages, empreendimento que conta com mais de 60 mil associados. O trabalho feito pela Rede Cegonha Serra Catarinense, que envolve uma série de instituições e profissionais ligados à saúde, reduziu em poucos anos a mortalidade infantil na região em mais de 150%. O projeto recebeu destaque e premiação especial. O impacto da inovação e das novas tecnologias no mundo é analisado pelo Prof. Dr. Carlos Ramos, do Instituto Politécnico do Porto (Portugal). Ele esteve em Lages para um evento do IFSC. E compartilhou com a gente um pouco de seu conhecimento na área da inovação. Como sempre, a RV deste mês está recheada de boas notícias e informações. Isso é um presente para você, que acredita no nosso trabalho. Queremos deixá-lo sempre bem informado para que continues galgando bons resultados em sua vida pessoal, empresarial e coletiva. Afinal, quem lê, se informa e conhece, tem muito mais condições e chances na vida. É isso que queremos para todos vocês, nossos leitores. //// EQUIPE DE REDAÇÃO
capa de JULHO
edição 142 Jhonathan da Silva e Marcos Tortelli nas comemorações dos 50 anos da CDL Lages. tema
// CDL 50 ANOS foto
// GUGU GARCIA
quem faz a sua rv Diretor Geral .....................................Loreno Siega Diretor de Redação .........................Loreno Siega — REG. PROF. 2691/165V-PR Gerência e Dir. de Criação .............Eder Pitz de Lima Diagramação e Arte ........................Chelbim M. Poletto Morales Comercial..........................................Áurea Pereira Suely Miyake Administrativo .................................Adriana da Luz Distribuição ......................................Robinson Marcelino Fundador ..........................................Gugu Garcia Impressão Tiragem
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fale conosco Redação R. Dr. Walmor Ribeiro, 115 | Coral 88.523-060 | Lages/SC | 49 3223.4723 www.revistavisao.com.br | portal.revistavisao.com.br facebook.com/revistavisao | twitter.com/revistavisao instagram.com/rvisao | contato@revistavisao.com.br
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05 04 foto // DIVULGAÇÃO
para começar
foto // GUGU GARCIA
O Presidente do Conselho de Administração do Sicredi, Mario Maurina, é o nosso entrevistado nesta edição.
ENTREVISTA foto // GUGU GARCIA
Uma das maiores e melhores entidades empresariais da Serra Catarinense, a CDL de Lages, realizou grande evento por ocasião do seu cinquentenário.
REPORTAGEM – CAPA
foto // LORENO SIEGA
Professor Dr. Carlos Ramos, de Portugal, avalia os impactos da inovação e da tecnologia na nossa vida e no mundo do trabalho.
SAÚDE
TECNOLOGIA
POLÍTICA
EMPREENDER
COTIDIANO
foto // MARCELO MUNIZ
A história empreendedora da família Baldessar, de Correia Pinto, pioneiros em panificação e confeitaria naquele município.
A jornalista Carla Reche e seus comentários acerca de questões do cotidiano de Lages e da Serra Catarinense.
As críticas sempre pertinentes do nosso olheiro Ozóide, que nesta edição fala da falta de compostura de um tenente que atua em Lages em viagem pela Rússia.
foto // DIVULGAÇÃO
VISÕES DO OZÓIDE
Empresário e deputado estadual, Carlos Chiodini, credencia-se à Câmara Federal, inclusive por suas ações na Serra Catarinense.
foto // RODRIGO DE SOUZA
LEIA TAMBÉM
38 40 56
foto // FREEPIK.COM
Em poucos anos, Programa Rede Cegonha reduziu a mortalidade infantil na Serra Catarinense em mais de 150%.
Daniel Silva, cantor e compositor de músicas nativistas, vem ganhando cada vez mais destaque nas Sapecadas.
CULTURA Completar o álbum de figurinhas dos jogadores das 32 seleções da Copa do Mundo da Rússia virou febre entre crianças e adolescentes.
COMPORTAMENTO
revista visão jul. 2018
06 07
leitor online
Léia Silveira Sobre o post: “Tenente Eduardo Nunes fez fiasco na Rússia. E emporcalha o nome de Lages, cidade onde trabalha”.
f
Vamos nos antecipar então... Buscar na lei lacunas que assegurem nossos direitos e se não cumpridos, que os culpados sejam punidos através de ações judiciais! Nós precisamos nos informar mais e isso antes de ficarmos doentes!
Ele teria que ser reeducado. Ser responsável por projetos, campanhas que valorizam, protegem e encaminham as mulheres para lugar de respeito e admiração! Prender, exonerar ou matar, não reeduca, só fomenta o ódio, a violência e disso já estamos sem lugar, sem espaço no mundo inteiro!
Em sua opinião, qual seleção de futebol vai vencer a Copa do Mundo da Rússia? Para votar todos os meses, acesse
portal.revistavisao.com.br
Alcione de Sousa Gerber “Incoerência entre discurso e prática no atendimento à saúde”.
Respeito o assunto, não nego que é o certo. Mas já pensaram em quem fica três anos ou mais na fila? Eu sei muito bem. Pode até morrer na espera, então dar uns exames não mata o SUS.
Silvana Schlemper Sobre o post: “Prefeitura adota novo modelo de abrigo de ônibus, feito de madeira tratada”
Paulo Sobre o post: “Tenente Eduardo Nunes fez fiasco na Rússia. E emporcalha o nome de Lages”.
Porque não se faz uma consulta à comunidade para escolha de um abrigo padrão, independente do partido que está no governo... Que seja também bonito para enfeitar a cidade?
Lages em SC infelizmente só sai na mídia por péssimas notícias.
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37,0%
Brasil
5,6%
Uruguai
22,2%
Argentina
5,6%
Portugal
11,0%
Alemanha
5,6%
Espanha
Rússia
3,7%
França
9,3%
Demora na compra do terreno para a Berneck
foto // MARCELO PAKINHA revista visão jul. 2018
//// Prefeitura de Lages faz entrega oficial de viaturas para a Polícia Militar, em solenidade no largo da Catedral Diocesana
Procurador da República em Lages, Nazareno Wolff, falou à diretoria da ACIL no dia 21/06, demonstrando sua preocupação com a demora na resolução da venda do terreno onde a Berneck deverá se instalar. “Estamos num momento importante da cidade. É muito urgente resolver a questão da Berneck”, declarou. Apesar da Prefeitura de Lages já haver feito o depósito do valor conforme avaliação da perícia, o proprietário ainda está questionando o valor de venda e a justiça não concede a imissão de posse sem o aceite do proprietário. Para Dr. Nazareno esta demora está atrasando o desenvolvimento de Lages e ele sugeriu que os membros do Fórum das Entidades procurem as partes envolvidas a fim de agilizar este processo.
////portal.revistavisao.com.br
Tânia Vedana Sobre o post: “Tenente Eduardo Nunes fez fiasco na Rússia. E emporcalha o nome de Lages, cidade onde trabalha”.
Brasil né gente? Queriam o que? Se aqui tudo pode em meio a essa podridão que está o nosso país, lá esses idiotas, porcos nojentos se acharam o máximo. Juro que eu estava torcendo para que isso chegasse ao Governo de lá. Daí sim eles nunca fariam o que fizeram. Já estariam presos, com seus passaportes trancados (...).
//// facebook.com.br/revistavisao
Jacqueline Becker Sobre o post: “Incoerência entre discurso e prática no atendimento à saúde”.
07 06
editorial
QUE FIM TERÁ O PROJETO LAGES BUSINESS PARK?
Infelizmente, ao que tudo indica, a atual administração não quer enxergar os inúmeros benefícios que esse empreendimento traria à cidade. E, sabe-se lá por que motivações está deixando o empreendimento de lado.”
emos acompanhado com tristeza e desolação a notícia de que a cidade de Lages possivelmente perderá mais um grande investimento privado: o projeto Lages Business Park, cujas tratativas com o Grupo Empresarial Koch, que atua no litoral, estavam bastante avançadas. Pelo projeto, o município de Lages doaria a esse grupo empresarial um terreno de 1,5 milhão de m², local já adquirido pela Prefeitura (que está pagando parcelas mensais por ele) onde deveria ser instalada a fábrica de caminhões chinesa Sinotruk, no distrito de Índios (às margens da BR-282). Em contrapartida pelo terreno, o grupo Koch faria vultosos investimentos no local, construindo toda a infraestrutura para implantar um moderno condomínio empresarial multissetorial, a exemplo do Perini Business Park, que em Joinville dispõe de 2,8 milhões de m², com mais de 100 empresas já instaladas, que juntas representam 7.500 empregos diretos e que geram 2,5% de todo o PIB de Santa Catarina. Além de todos os investimentos necessários como abertura de ruas pavimentadas, energia elétrica, internet de altíssima velocidade, telefone, água, esgoto, muros, segurança, balança rodoviária, ajardinamento, construção dos barracões para aluguel às empresas, implantação de praças e atração de negócios como restaurantes, empresas de RH, clínicas médicas, academia, transporte público, etc – além de tudo isso – que seria feito pelo Grupo Koch sem dinheiro público – o município ainda receberia 25% de todos os terrenos para doar às empresas interessadas em lá se instalar (seriam mais de 50 lotes para a Prefeitura de um total de mais de 200). Ou seja, a Prefeitura seria uma espécie de sócia do empreendimento, uma vez que ficaria com 25% dos terrenos. O grupo empresarial, ainda, ficaria responsável por ir buscar empresas no Brasil e no exterior para lá se instalarem (já que com isso venderia ou locaria essas estruturas). Detalhe: para atrair essas empresas, a empresa já tem expertise comprovada. E não precisaria de equipe da prefeitura para sair por aí “vendendo” Lages para novos investidores. O Grupo Koch faria isso pelo município. Pois bem, parece que a Prefeitura disse não por um detalhe que a nosso ver é muito pequeno em comparação aos inúmeros benefícios que Lages teria com o empreendimento: o depósito em caução de determinado valor como garantia de que a empresa teria condições
de tocar o investimento necessário. Oras, se o termo de doação não fala em nada disso (caução) e se a Prefeitura vai receber ¼ dos terrenos com completa infraestrutura, por que seria necessário ainda esse depósito caução? Afinal, quem da iniciativa privada pode se dar ao luxo de depositar alguns milhões numa conta, deixar esse dinheiro parado sabe-se lá por quanto tempo apenas como garantia de algo? Esse dinheiro a empresa usaria no investimento. E se não fizer o investimento em determinado prazo, que a prefeitura exija de volta todo o terreno (isso sim deveria estar previsto no termo de doação – e apenas isso). Infelizmente, ao que tudo indica, a atual administração não quer enxergar os inúmeros benefícios que esse empreendimento traria à cidade. E, sabe-se lá por que motivações (políticas, provavelmente), está deixando o empreendimento de lado. Perguntamos: o que farão com aquele terrenão que estão pagando mensalmente? Vão implantar por lá o novo Centro Administrativo? Ou farão alguma outra doação igual às tantas que foram feitas no passado para empresários da cidade ou de fora que prometeram investir em novos empreendimentos e não o fizeram? Ou vão criar vacas? Vamos acordar, pessoal. Ainda dá tempo de voltar atrás e garantir tão importante projeto. Se lá em Joinville foi possível, por que em Lages não seria? Em novembro do ano passado, na ACIL, os empresários da cidade cobraram agilidade da Prefeitura para a doação da área ao Grupo Koch. Por que agora estão todos de braços cruzados, deixando que percamos tão importante projeto? Quem da sociedade civil organizada vai lutar e brigar por nossas causas?
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JULHO Bike Serra Desafio 08 | 07 5ºCoxilha Rica Coxilha Rica — 06h
LAGES | SC
Infantil 08 | 07 Espetáculo “Era uma Vez”
Teatro Marajoara – 16h30min
LAGES | SC
09 a Circuito Sesc de Música 11 | 07 Teatro Sesc Lages – 20h LAGES | SC
13 a Motoneve 15 | 07 Parque Conta Dinheiro — 9h
de Violão 12 | 07 Recital Alunos Vidal Ramos Teatro Sesc - 20h
LAGES | SC
LAGES | SC
de 16 | 07 Aniversário 21 anos da cidade BOCAINA DO SUL | SC
28 | 07 2° Encontro de Dança DPT — 15h30min
contato@revistavisao.com.br
25/08 - Acordeon Festival Lages – Edição Ouro – Lages | SC
Divulgue também seus eventos! Mande sua sugestão para
03 e 04/08 - Harleyros da Serra – São Joaquim | SC 07/08 - Aniversário de 24 anos – Painel | SC
21 a Mostra de Arte - A cultura de Lages 28 | 07 C. C. Vidal Ramos - SESC – 19h LAGES | SC
CURITIBANOS | SC
jul. 2018
AGOSTO
revista visão
Trilha da 07 | 07 10ª Maçã e do Vinho SÃO JOAQUIM | SC
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revista visĂŁo jul. 2018
//// Nova unidade da Sicredi no centro de Lages
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entrevista
MAURINA FALA DA SICREDI ALTOS DA SERRA RS/SC MARIO MAURINA, 62 ANOS, É PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINIS-
TRAÇÃO DA SICREDI ALTOS DA SERRA RS/SC, UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA COOPERATIVA, QUE CONTA COM 22 AGÊNCIAS NO RIO GRANDE DO SUL E EM SANTA CATARINA, INCLUINDO DUAS AGÊNCIAS EM LAGES. por ////
LORENO SIEGA
fotos ////
GUGU GARCIA
esde jovem, Maurina atuou em organizações coletivas no Rio Grande do Sul. Integrou sindicatos de trabalhadores rurais, foi incentivador e fundador de cooperativas agropecuárias da região norte do estado gaúcho. Mais tarde, junto com outras lideranças regionais, fundou a Sicredi Altos da Serra RS/SC. Liderança conhecida no movimento cooperativo, está à frente da Sicredi Altos da Serra RS/SC, uma cooperativa de crédito que faz parte do Sistema Sicredi, e hoje soma forças com mais de 64 mil associados, administrando 1,5 bilhão de reais em recursos, contando com o profissionalismo de mais de 240 colaboradores. Nesta entrevista, ele fala sobre cooperativismo, do Sicredi como instituição financeira cooperativa e das perspectivas para a cidade de Lages, que inclui a reinauguração da agência Lages – Bairro Coral. “O cooperativismo sempre fez parte da minha vida e hoje vejo que as pessoas estão descobrindo o poder da transformação do trabalho colaborativo. Justamente pela sua forma de empreender, por unir pessoas com objetivos comuns, por valorizar, por dar espaço e voz na participação das decisões é que o cooperativismo se destaca e torna-se uma referência internacional”, destacou. Quem é o Sicredi? Como essa marca atua de forma nacional com presença regional? O que é a Cooperativa Sicredi Altos da Serra RS/SC? O Sicredi é a primeira instituição financeira cooperativa
“
Está na nossa missão enquanto sistema cooperativo a oferta de soluções financeiras que agregam renda e contribuem com a melhoria da qualidade de vida dos associados.”
reconhecida pelo modelo de atuação em sistema. São 116 cooperativas de crédito filiadas, em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal. Valoriza a participação de mais de 3,7 milhões de associados e dispõe de mais de 1.587 agências. Essa estrutura conta ainda com cinco Centrais Regionais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo e suas empresas controladas. Todas essas entidades, juntas, formam o Sicredi e adotam um padrão operacional único. Uma das cooperativas desse sistema é a Sicredi Altos da Serra RS/SC, que atua em Lages e Campos Novos em Santa Catarina e em mais 20 municípios no Rio Grande do Sul, comprometida com a vida financeira dos seus associados e com as regiões aonde atua, administra mais de 1,5 bilhão de reais em
revista visão jul. 2018
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recursos e soma forças com mais de 64 mil associados. Conte-nos um pouco de sua história, Sr. Mario Maurina. E do seu envolvimento com o cooperativismo. Nasci na cidade de Tapejara (RS) e sempre atuei, desde jovem, na Associação de Jovens Rurais, e no Sindicato dos Trabalhadores Rurais por seis anos. Com essa experiência de liderança e movido pela vontade de representar os direitos dos trabalhadores, fui incentivador e fundador de várias cooperativas agropecuárias da região. Em 1988, devido a dificuldades que os produtores tinham em conseguir crédito em bancos tradicionais, nos unimos em 22 sócios e fundamos uma cooperativa de crédito rural, a Creditap, que com o passar do tempo se fundiu com a
Por sua atuação sistêmica e responsabilidade solidária nossas cooperativas se ajudam e se fortalecem, com ganhos em escala.”
Cooperativa Credisana, de Sananduva, e hoje é a atual Sicredi Altos da Serra RS/SC. No dia 07 de julho comemorou-se o Dia Internacional do Cooperativismo. O que o senhor teria a dizer sobre essa forma de trabalhar e empreender? O cooperativismo sempre fez parte da minha vida e hoje vejo que as pessoas estão descobrindo o poder da transformação do trabalho colaborativo. Justamente pela sua forma de empreender, por
Mario Antonio Maurina
unir pessoas com objetivos comuns, por valorizar, por dar espaço e voz na participação das decisões é que o cooperativismo se destaca e torna-se uma referência internacional. Falando mais precisamente pelo cooperativismo de crédito, todos os anos, no mês de Julho, acontece a Conferência Mundial do Woccu (World Council of Credit Unions), que é o principal evento para as cooperativas de crédito, em âmbito internacional e tem como abordagem global a melhoria da vida das
comunidades por meio do cooperativismo de crédito, algo que o Sicredi faz há mais de um século em nosso País, fomentando o desenvolvimento regional e local. É uma oportunidade de compartilhar nossas experiências e também aprender com as cooperativas de crédito de todos os continentes. O senhor avalia que o Cooperativismo – em geral – no Brasil – ainda tem muito a crescer? E o Cooperativismo de Crédito, em específico? Sem dúvida nenhuma. O Cooperativismo vem crescendo, ano após ano, e ainda tem um caminho de desenvolvimento pela frente, pois é um modelo sustentável de empreender, que se conecta com as novas gerações por trazer uma proposta moderna onde pessoas se unem para crescer
Presidente da Sicredi Altos da Serra RS/SC
A Sicredi Altos da Serra RS/SC administra mais de 1,5 bilhão de reais em recursos e soma forças com mais de 64 mil associados. revista visão jul. 2018
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e promovem o bem-estar coletivo. Há uma tendência de que as pessoas estejam cada vez mais conectadas em redes. E isso tem tudo a ver com a essência da cooperação, que aliada à modernização da gestão e processos, traz uma perspectiva de crescimento bastante positiva. O que diferencia o Sistema Sicredi de outras cooperativas? Hoje, o cooperativismo de crédito é um dos 13 ramos de cooperativas representados em nível nacional pela organização das cooperativas brasileiras (OCB) e por organizações estaduais (OCEs). Diferencia-se pela sua essência em oferecer soluções financeiras adequadas às necessidades de seus associados, com preços justos e tendo como foco as pessoas e não o lucro. Por sua atuação sistêmica e responsabilidade solidária nossas cooperativas se ajudam e se fortalecem, com ganhos em escala, diminuem os seus riscos e contam com instrumentos que oferecem segurança e confiabilidade aos associados e comunidades, reinvestindo no próprio município os recursos captados. Meu sonho para o futuro do cooperativismo é a união e solidificação de todos os sistemas em um só, garantindo mais segurança para os associados e para o mercado financeiro. Fale-nos um pouco do trabalho do Sicredi em Lages. Desde quando estão em Lages? Quantos associados, agências? Quais os ativos que administram por aqui? E as expectativas futuras do Sicredi para a cidade e região. Chegamos a Lages em outubro de 2009, com a inauguração
Nesses últimos nove anos de parceria, só temos a agradecer a comunidade lageana que tão bem nos recebeu, acreditou em nós e contribuiu para o crescimento da cooperativa.”
da agência Sicredi Lages – Centro. Depois de dois anos de trabalho, abrimos mais uma agência para o Bairro Coral, levando o cooperativismo e o nosso modelo de instituição financeira. Em novembro de 2017 reinauguramos a agência Lages - Centro, fortalecendo o propósito da nossa marca, cumprindo a nossa missão e fazendo juntos para fazer a diferença. Hoje atendemos as necessidades financeiras de mais de 5.600 associados e administrando um volume de 96 milhões de reais em recursos. Nesses últimos nove anos de parceria, só temos a agradecer a comunidade lageana
que tão bem nos recebeu, acreditou em nós e contribuiu para o crescimento da cooperativa. Nossa expectativa futura é de poder atender ainda mais as necessidades financeiras dos lageanos e entregar um Sicredi cada vez mais fortalecido. Para o segundo semestre deste ano pretendemos reinaugurar a agência Sicredi – Bairro Coral, com o mesmo propósito e modernidade da marca, transformando atendimento em relacionamento.
Como o Sicredi se envolve com as comunidades onde atua? De que forma o Sicredi contribui para o fortalecimento das economias locais? O Sicredi contribui dia a dia para o fortalecimento das comunidades. Está na nossa missão enquanto sistema cooperativo a oferta de soluções financeiras que agregam renda e contribuem com a melhoria da qualidade de vida dos associados. A distribuição dos resultados da Cooperativa é um exemplo: no último exercício (2017), mais de 9 milhões de reais retornaram para o fortalecimento da economia regional. Além disso, muitas são as ações que o Sicredi se engaja. Estamos sempre presentes nas atividades que buscam a integração, a cooperação, a educação, como por exemplo: O Programa de formação cooperativa Crescer, o Programa de Formação de Lideranças, voltado para os coordenadores de núcleo e conselhos da cooperativa, a preparação dos colaboradores... Enfim, inúmeras ações que refletem na representatividade, eficácia e transparência da gestão, voltada para o cumprimento da nossa missão.
revista visão jul. 2018
foto // GUGU GARCIA
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reportagem
GRANDE EVENTO MARCOU A COMEMORAÇÃO DOS 50 ANOS DA CDL
GRANDE EVENTO marcou a comemoração dos
50 ANOS DA CDL
COM UMA BELÍSSIMA DECORAÇÃO, O SALÃO PRINCIPAL DO CLUBE CAÇA
E TIRO FOI PALCO DE UMA MEMORÁVEL FESTA, QUE MARCOU A COMEMORAÇÃO DAS CINCO DÉCADAS DA CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS (CDL) DE LAGES. A ENTIDADE FOI FUNDADA EM 25 DE JUNHO DE 1968. E DESDE ENTÃO VEM FORTALECENDO O COMÉRCIO LOCAL, ALÉM DE LEVAR ADIANTE DEZENAS DE PROJETOS QUE VISAM O DESENVOLVIMENTO DA CIDADE E DA REGIÃO. //// LORENO SIEGA //// DIVULGAÇÃO por
revista visão jul. 2018
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evento comemorativo aconteceu na noite de sábado, 23 de junho de 2018. E contou com a presença da atual diretoria, associados, ex-presidentes, colaboradores e parceiros, além de lideranças empresariais, autoridades e imprensa. Na oportunidade, 27 ex-presidentes, alguns fundadores ainda vivos (ou seus familiares) e colaboradores foram homenageados com a entrega de insígnias e troféus, ambos dourados e confeccionados especialmente para o cinquentenário da entidade.
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foto // GUGU GARCIA
//// Fundadores de 1968 receberam homenagem especial
Em 1968, no dia da fundação da CDL, um grupo de 33 lideranças empresariais reuniram-se no então Restaurante Nápoli, anexo ao Hotel Danúbio, no centro da cidade. E uniram-se objetivando a organização e desenvolvimento de Lages e região, através de uma entidade que buscasse congregar e unir o interesse dos comerciantes. E fundaram o então Clube de Diretores Lojistas, denominação que perdurou até 1994, quando o nome mudou para Câmara de Dirigentes Lojistas. Como Clube a entidade atuava mais organizan-
do e promovendo eventos de caráter social, de integração entre os comerciantes da cidade e região e seus familiares. E como Câmara a atuação passou a ter uma preocupação mais ampla, envolvendo também outros parceiros e entidades em prol do desenvolvimento da cidade.
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//// Ex-Presidentes e alguns familiares foram homenageados no evento
foto // GUGU GARCIA foto // GUGU GARCIA
Autoridades enaltecem a história da CDL
revista visão jul. 2018
O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina, FCDL/SC, Ivan Roberto Tauffer, em seu pronunciamento reverenciou todos os que fizeram parte desta história. “Quando comemoramos os 50 anos da CDL Lages, também reconhecemos o importante papel que tem o comércio nos mais de 250 anos da cidade”, disse, lembrando que Lages é destaque no estado, na economia e política. “A CDL Lages também é pioneira em Santa Catarina. Foi a 12ª entidade criada em Santa Catarina. Seu exemplo irradiou e dele surgiram muitas outras CDLs”, lembrou Tauffer.
Para Marcos Tortelli, presidente em exercício da CDL Lages, esta é uma data muito especial. “O dia de hoje é fruto de líderes visionários, homens e mulheres, autores desta grandiosa história. O reconhecimento como uma das entidades representativas mais atuantes eleva diariamente o patamar de comprometimento da CDL Lages para com a cidade e região” afirmou Marcos, completando: “Toda a minha gratidão aos mais de 1,2 mil associados, à diretoria e colaboradores que me apoiam no dia-a-dia e a valorização de produtos, serviços e gestão da CDL”, enumerou.
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Fico muito feliz em saber que a CDL surgiu a partir da Associação Empresarial de Lages, lá no começo. Os comerciantes buscaram se unir e congregar numa entidade própria. E hoje, assim como a ACIL, é uma das mais importantes e dinâmicas entidades empresariais de Santa Catarina”.
17 50 anos de CDL representa um período de tempo onde o comércio da cidade se uniu, se congregou em busca de melhorias para o setor. E também para a cidade e para os consumidores. Junto com a CDL surgiram muitos outros projetos importantes de desenvolvimento para Lages. Parabéns para essa importante entidade”.
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LUIZ CARLOS PFLEGER Reitor da Uniplac
SADI MONTEMEZZO Presidente da ACIL
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A CDL representa a união, a força e a determinação de um grupo de pessoas que resolveu trabalhar junto na defesa do comércio e de vários outros projetos importantes para a cidade. Chegar aos 50 anos não é para qualquer entidade. Em nome do Órion Parque Tecnológico, queremos parabenizar e agradecer por tudo o que a CDL tem realizado por nós, empresários, e pela cidade.”
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ANTONIO CERON Prefeito de Lages e ex-presidente da CDL
VALMIR TORTELLI
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Presidente do Instituto Órion
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Nos anos 90 tive a honra e o privilégio de presidir a CDL de Lages. A entidade tem esse importante papel de congregar, qualificar e fortalecer o segmento do comércio de nossa cidade. A CDL atua como ferramenta não apenas para o comércio, mas para toda a cidade e região”.
Nestes 50 anos da CDL, minha família, meu pai, meus irmãos e eu, estamos participando ativamente da entidade há pelo menos 45 anos. Além disso, a CDL foi quem criou em Lages a nossa querida Cooperativa de Crédito Credicomin. Então, só tenho de parabenizar, agradecer e enobrecer o belíssimo trabalho que a CDL fez e faz”.
A CDL de Lages está à frente de projetos importantes para a cidade. Lembro do Natal Premiado, que incentiva as pessoas a comprarem em Lages, a Árvore dos Desejos, que dá presentes às crianças mais necessitadas no Natal. E mais recentemente o Festival de Inverno Serra Catarina, que promove e integra eventos e entidades para divulgar nossas potencialidades e belezas”.
GABRIEL RIBEIRO Deputado Estadual
NILTON ROGÉRIO ALVES Presidente da Credicomin e ex-presidente da CDL
Antônio Carlos Floriani, ex-presidente da entidade, falou em nome de todos os homenageados. Citando o criador das CDLs no Brasil, ele lembrou de uma frase dita por ele no dia da criação de tão importante instituição (hoje com mais de duas mil CDLs espalhadas pelo Brasil afora): “Quando dez pessoas se reúnem em torno de uma mesa e cada qual conta um segredo para os demais, isso não deixa de ser um grande negócio para todos. Afinal, cada qual conta apenas uma história. Mas leva para casa dez. Este é o resultado da união das pessoas em torno de um objetivo comum: todos saem mais fortalecidos”, enumerou.
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A CDL é uma das entidades mais representativas da nossa cidade. Sempre se mostrou muito organizada e tem capacidade de agregação muito grande. Articulada, defende os interesses dos associados e percebe que está muito vinculada ao desenvolvimento de Lages. Envolvida com assuntos importantes para o desenvolvimento da cidade. Tenho muito respeito por esta entidade e a Fiesc reconhece a CDL de Lages como grande parceira, merece todo o nosso apoio.”
ISRAEL MARCON Vice-Presidente da Fiesc para a Serra Catarinense
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Sempre tive a certeza de que a entidade é fundamental para auxiliar no desenvolvimento dos estabelecimentos associados. Como Câmara de Dirigentes Lojistas, deixou de ser um clube restrito, como antigamente, tornando-se mais acessível, plural e prestadora de serviços”.
LUIZ MARIN Vereador e Presidente da Câmara de Lages
Destaco como referência de atuação da CDL o protagonismo e a parceria da entidade com o Sebrae/SC na busca da viabilização da revitalização do centro de Lages. E mais recentemente, a criação do Serra Catarina Festival de Inverno”.
ALTENIR AGOSTINI Coordenador Regional do Sebrae Serra Catarinense
“
Jhonathan, 21 anos de CDL
CARMEN ZANOTTO
Depois de feitas as entregas de insígnias e troféus aos ex-presidentes e/ou a seus familiares, foi a vez do colaborador mais antigo da CDL de Lages receber sua homenagem especial. Jhonathan Roberto da Silva ingressou na CDL com apenas 16 anos. Na época, atuou como office boy, fazendo entrega de boletos e serviços gerais na entidade. Nestes 21 anos de CDL, atuou em todas as funções. E depois de se graduar em Direito, exerce a função mais importante entre os 15 colaboradores da equipe: Diretor Executivo. Jhonathan agradeceu a confiança nele depositada pelos vários presidentes e diretorias que passaram pela entidade no período. E disse que busca ser um elo entre o que quer e deseja a diretoria com suas atribuições de liderar a equipe de colaboradores. Findas as homenagens, os convidados confraternizaram-se num jantar baile, animado pelo Grupo Musical Projeto Z. Além do resgate histórico em vídeo dos homenageados, exibido num telão durante o evento, os convidados receberam exemplares da publicação histórica, CDL em Revista, que reúne nesta edição especial 50 páginas alusivas aos 50 anos de história e modernização da CDL de Lages.
Deputada Federal pela Serra de Santa Catarina
TODOS OS EX-PRESIDENTES DA CDL DE LAGES
foto // GUGU GARCIA
revista visão jul. 2018
//// Jhonathan Roberto da Silva
Os pioneiros que fundaram a CDL em 1968 teriam muito orgulho de ver hoje o quanto aquela iniciativa prosperou. E, com o trabalho dos que estão à frente hoje, sabemos que o futuro desta entidade será ainda mais afortunado”.
EX-PRESIDENTE
GESTÃO
Ambrósio Acari Pacheco (in memoriam)
1968-69/1969-70
Ayrton Müller (in memoriam)
1970-71/1978-79
Ladislau Tomal (in memoriam)
1971-72/1972-73
João de Liz
1973-74
Domingos Mondadori (in memoriam)
1974-75
Max Seeber
1975-76
Eustácio da Silva Aquino (in memoriam)
1976-77/1977-78/1980-81
Francisco Diogenes Mondadori
1979-80
Celso Benthien
1981-82
Alcides Alves (in memoriam)
1982-83/1984-85
Francisco Darci Fernandes
1983-84
Alberi Chiodelli
1985-86
Valdir Maurício Gobbi
1986-87/1995-96
Luiz Carlos Alves
1987-88
Antônio Carlos Floriani
1988-89/1989-90
Valdir Luiz Della Giustina
1990-91
Antônio Volni Fernandes
1991-92
Sido Barg
1992-93
Eugênio Luiz Reginato
1993-94/1994-95
Antonio Ceron
1996-97
Claudio Bianchini
1997-98/1998-99/2000-01
Mario Cesar Alves
1999-2000
Volni de Moliner
2001-02/2002-03
Nilton Rogério Alves
2003-04/2004-05/2011-12/2013-14
Naide Nath de Oliveira
2005-06/2006-07
Maria Elisabeth Medeiros Neves
2007-08/2008-09/2009-10
Rosani Aparecida Rodrigues Pocai
2014-15/2015-16/2016-17/2017-18
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saúde
Rede Cegonha Projeto diminui mortalidade infantil na região DESDE 2006, A REGIÃO DA SERRA CATARINEN-
SE, QUE CHEGOU A TER 27 ÓBITOS POR MIL NASCIMENTOS, VEM CONSEGUINDO REDUZIR OS ÍNDICES DA MORTALIDADE INFANTIL. EM 2017, OS NÚMEROS ATINGIRAM 11 MORTES POR MIL, UMA REDUÇÃO DE QUASE 150%, EMBORA A MÉDIA DOS ÚLTIMOS ANOS AINDA SEJA EM TORNO DE 15 MORTES POR MIL NASCIMENTOS. por ////
revista visão jul. 2018
eduzir a mortalidade infantil fetal e materna na Serra Catarinense é um dos grandes desafios da saúde pública. Apesar de ainda apresentar um dos maiores índices de óbitos no Estado, nos últimos anos a região está conseguindo diminuir as estatísticas através do trabalho da Rede Cegonha Serra Catarinense. O projeto, que iniciou em 2014, atua nos
DIVULGAÇÃO ASCOM/PML
18 municípios da região, com apoio da Câmara Técnica Rede Cegonha Serra Catarinense, através da padronização do atendimento e com um protocolo regional, único no Estado. Uma das estratégias da Rede Cegonha para estimular o vínculo e a assistência integral às mães, desde o planejamento reprodutivo, gestação
//// Equipe da Rede Cegonha
até o pós-parto, é a capacitação dos profissionais que atuam na rede de Atenção Básica. Para isso, a equipe percorre os municípios promovendo encontros e capacitações. Em Lages, mais de 600 profissionais, entre agentes comunitários, médicos, dentistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, técnicos de saúde bucal e auxiliar de saúde bucal, serão abrangidos pelo aperfeiçoamento até o final deste ano – capacitação que está acontecendo em dias alternados, nas dependências do Órion Parque Tecnológico.
Redução da mortalidade “Quando morre uma criança, morre também o amor de alguém. Não devemos tratar a morte de um bebê apenas como um número, porque ele faz parte do sonho e do pla-
nejamento de um casal e de uma família”, declarou a coordenadora da Rede Cegonha, Daniela Rosa de Oliveira. Ela apresentou as informações e os dados atualizados ao grupo que esteve em treinamento na quarta-feira (6 de junho). O vice-prefeito de Lages, Juliano Polese, e a secretária de Saúde, Odila Waldrich, acompanharam as discussões. Desde 2006 a região, que chegou a ter 27 óbitos por mil nascimentos, vem conseguindo reduzir os índices. No ano passado chegou a 11 por mil, embora a média dos últimos anos ainda seja em torno de 15 mortes por mil nascimentos. “Não tenho dúvida que a redução dos índices de mortalidade na nossa região é resultado do trabalho que está sendo feito. Por exemplo, muita gente não sabe o quanto a saúde bucal interfere na gestação e a importância do diagnóstico das doenças, como a sífilis congênita, por exemplo”, destacou o dentista Massud
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//// Treinamento Rede Cegonha
NÚMERO DE ÓBITOS A CADA 1000 NASCIMENTOS
2006
2017
27
11
Queda no número de óbitos de
40%
Abou Wadi. Além de discutir, os profissionais também são chamados a refletir através da dramatização de situações vividas no cotidiano. “Cada grupo recebe um tema e deve interpretar, através do improviso, aquele problema proposto. É uma troca de experiências e de grande aprendizado”, explica Daniela Rosa.
Trabalho reconhecido nacionalmente A Rede Cegonha Serra Catarinense é uma das finalistas do Prêmio Laboratório de Inova-
ção em Educação na Saúde, lançado pelo Ministério da Saúde, que tem como objetivo mapear e potencializar as melhores práticas de Educação Permanente em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do Departamento de Gestão na Educação na Saúde da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação (DEGES/ SGTES) e da Opas.
revista visão jul. 2018
22 23
opinião
Propostas para um
BRASIL MELHOR
jul. 2018
por ////
MÁRCIO SHIMOMOTO
Presidente do SESCON–SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo).
redacao@revistavisao.com.br
revista visão
não se transforme apenas em mais uma iniciativa cosmética. A reforma tributária é crucial para eliminar um dos entraves que só fazem crescer o Custo Brasil. As leis brasileiras já sofreram remendos em excesso. Não podemos esperar mais para implantar programas que façam diminuir a burocracia e a carga de forma racional. O crescimento do país depende disso. O foco do governo na arrecadação deve dar espaço para um ambiente de estímulo aos negócios, com incentivos reais para quem gera emprego e renda. Em segundo lugar, de acordo com a enquete do Sescon-SP: a melhoria de serviços básicos como saúde, educação e moradia. Sabemos que a arrecadação de tributos é vital para o desenvolvimento. No Brasil, no entanto, os cidadãos
futuros eleitos, como reforma da Previdência, incentivo à geração de empregos, segurança pública, reforma política, equilíbrio fiscal, empreendedorismo e mobilidade urbana. O Brasil entrou no círculo vicioso do atraso, que só será quebrado com políticas voltadas para desenvolvimento sustentado. As eleições deste ano são a grande oportunidade de iniciar esse processo. Cada eleitor deve cumprir o papel de analisar as propostas dos candidatos, optando pelas que realmente se aproximem de suas aspirações, não esquecendo de cobrar o cumprimento das promessas de campanha. O que não se aceita nesse momento é a omissão.
Aqui sua opinião tem espaço. Envie um artigo com até 3.500 caracteres.
corrida eleitoral acelera seu curso rumo ao primeiro turno do dia 7 de outubro e ainda não se vislumbra, entre os candidatos, programas claros o bastante para uma definição dos eleitores mais comprometidos com o futuro da Nação. À exceção, como sempre, dos radicais das extremas esquerda e direita. O fato é que o cenário continua nebuloso e a multiplicação dos candidatos eleva a temperatura. O Brasil tem demandas urgentes e precisa de um estadista que nos devolva a esperança do emprego, da casa própria, do salário digno, de dias melhores. O Sindicato das Empresas de Contabilidade e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP) realizou uma enquete para identificar as maiores necessidades do País, em ordem de urgência e importância, na avaliação dos quase 600 empresários da contabilidade entrevistados. Em primeiro lugar, um tema que não nos surpreende: a reforma tributária, fardo pesado que o brasileiro carrega nas costas há décadas. Entretanto, a hipótese de unificação de impostos está mais presente e em discussão no Congresso com o objetivo de diminuir a densa carga imposta ao contribuinte e que beira os 40% do PIB, índice muito superior a países como Chile, Coreia e Israel. Que seja levada a sério e
precisam pagar duas vezes pelo mesmo serviço, pois boa parte da tributação não retorna à população, obrigando-a a arcar com planos de saúde, segurança particular e outros serviços básicos que, pela Constituição, são dever do Estado e direito do cidadão. Com a carga tributária equivalente a de muitos países desenvolvidos, no Brasil há eficiência para arrecadar e ineficiência para investir. Enquanto isso, o PIB da economia informal se expande, desviando bilhões de reais dos cofres públicos e inserindo o país no ranking da desorganização produtiva. O terceiro tema mais citado foi a necessidade de ampliação de medidas contra a corrupção. Mesmo com tantas operações em curso, o sentimento de impunidade ainda é forte. Nossa enquete identificou ainda outras áreas deficientes e que também devem receber mais atenção dos candidatos e dos
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tecnologia
O IMPACTO DAS NOVAS
TECNOLOGIAS NO MUNDO DO TRABALHO
EM MEADOS DO MÊS DE MAIO ESTEVE EM
LAGES O PROF. DR. CARLOS RAMOS, QUE É BRASILEIRO MAS QUE VIVE E TRABALHA EM PORTUGAL DESDE OS 14 ANOS. GRADUADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA, ELE GALGOU OUTROS PATAMARES, INCLUINDO DOUTORAMENTO E PÓSDOUTORAMENTO. NOS ÚLTIMOS OITO ANOS, ELE FOI VICE-PRESIDENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO (PORTUGAL). E HOJE ELE COORDENA NAQUELA INSTITUIÇÃO A ÁREA DE INFORMÁTICA E DE NOVAS TECNOLOGIAS. //// LORENO SIEGA texto e foto
revista visão jul. 2018
IFSC de Santa Catarina, incluindo a unidade de Lages, mantém desde 2009 uma política de parceria e intercâmbio permanente com aquela instituição de Portugal. Todos os anos, a cada semestre, estudantes do IFSC vão para lá participar de intercâmbios e projetos de pesquisa. E estudantes de lá volta e meia também estão em Santa Catarina com a mesma finalidade. Do IFSC de Lages, por
exemplo, os estudantes Alan Lanceloth Rodrigues Silva, Adriano Pereira Silva Filho e Lucas Schwantes de Lima estiveram por lá e concluíram seus intercâmbios. Atualmente encontra-se em Portugal a estudante Ritieli Hamerski Cabral. Todos participaram de importantes projetos daquele Instituto Politécnico, inserindo-se numa formação mais ampla e global.
Lucas Schwantes, por exemplo, esteve em Portugal fazendo o seu intercâmbio quando tinha 17 anos. Ficou lá por três meses, com despesas bancadas pelo IFSC e pela instituição daquele país. Retornou a Lages. E depois, como teve excelente desempenho por lá, retornou com bolsa integral pelo Instituto Politécnico do Porto. Lá, ele participou de um projeto de desenvolvimento de um aplicativo que busca gerenciar e organizar rotas turísticas adaptadas para cada tipo de região e público (jovens, adultos, idosos, negros, só mulheres, só para homens, etc). Fruto desse trabalho, o aplicativo hoje virou um produto. E pode ser replicado em diversos locais pelo mundo afora.
Fórum de tecnologia e informação Em Lages, cidade onde ele já esteve por diversas vezes, Dr. Carlos Ramos participou do Fórum de Tecnologia, Empreendedorismo e Informação – Fortei – que envolveu professores, estudantes e profissionais do IFSC, do
Órion Parque Tecnológico, de outras instituições e de empresas do segmento. Na palestra de abertura do Fortei, por exemplo, ele falou dos impactos que as novas tecnologias estão promovendo no mundo do trabalho. E do tipo de formação, conhecimentos e habilidades (competências) exigidos para os profissionais do presente e do futuro.
Robotização e inteligência artificial Uma tendência que surge com o advento das novas tecnologias é o desaparecimento ou mudança radical de determinadas funções ou profissões. Nas montadoras de automóveis, por exemplo, já faz tempo que os robôs substituem os homens na maioria das funções das linhas de montagem. Mas isso também vai acontecer com o desenvolvimento específico de determinados sistemas informatizados (softwares) e aplicativos. Exemplo recente é o Uber (que em certa medida está substituindo os táxis tradicionais), o Google (que faz com que a frequência a muitas bibliotecas seja des-
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Nativos digitais
//// Dr. Carlos Ramos coordenador da área de informática e de novas tecnologias do Instituto Politécnico do Porto (Portugal)
necessária), o WhatsApp (que faz as pessoas hoje se comunicarem de diversas formas), e tantos outros. Na saúde, outros exemplos. Hoje determinados exames computadorizados dão diagnósticos muito mais rápidos e precisos, praticamente deixando de exigir do médico que julgue somente a partir da sua experiência (o exame já diz o que precisa ser feito ou que medicamento deve-se ministrar ao paciente). Outro exemplo que já é realidade: a função de tradutor, num futuro não muito distante, deixará de existir, pois já funcionam aplicativos que fazem tradução simultânea de um idioma para outro com grande grau de acerto.
A inteligência artificial – e a chamada Internet das Coisas – também estão revolucionando o mundo da forma que o conhecemos. “São máquinas e sistemas que ajudam a buscar soluções para muitos problemas. E que têm capacidade de processamento para ajudar a gerar novos conhecimentos, inclusive interagindo entre si (máquinas com máquinas)”, argumentou.
Fronteiras físicas insignificantes “Hoje vivemos num mundo cada vez mais veloz e complexo. E onde parece que cada vez as fronteiras físicas e de dis-
tância ficam mais invisíveis e insignificantes”, declarou. “As grandes e modernas empresas do presente e do futuro vão buscar ou recrutar os melhores talentos, estejam onde estiverem. E essas pessoas não necessariamente precisarão se deslocar para grandes centros urbanos para trabalhar. Serão integradas em processos de cooperação global. Assim, uma empresa americana terá gente daquele país trabalhando. Mas também de diversas outras nacionalidades envolvidas. E assim por diante. Não haverá mais fronteiras para o capital e para o mundo do trabalho”, explicou.
Por outro lado, hoje em dia coexistem lado a lado as pessoas de idade um pouco mais avançada que tiveram de aprender forçosamente a usar essas novas tecnologias e ferramentas. E aqueles que já são nativos digitais, ou seja, que já nascem tendo contato diário e contínuo com computadores, notebooks, tablets, smartphones e com o mundo digital e virtual. “Esses terão bem menos dificuldades do que nós, que tivemos de aprender tudo em etapas”, destacou Dr. Carlos Ramos. “Por outro lado, se esses jovens não continuarem – ou se nós mais velhos não continuarmos aprendendo sempre – logo estaremos nos sentindo excluídos desse processo, a exemplo do que acontece com milhões e milhares de pessoas que não têm acesso a essas novas ferramentas e conhecimentos digitais”, assegurou. Dr. Carlos falava que são exigidas pelo menos três competências para os profissionais do presente e do futuro: 1) Capacidade de lidar com situações complexas e de trabalhar em equipes; 2) Raciocínio crítico; 3) Criatividade e rapidez. “Essas competências são a matéria-prima de quem quer seguir adiante no mercado de trabalho e obter sucesso e reconhecimento”, enfatizou o professor de Portugal.
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cidades
//// Como ficará a escola São Francisco depois da reforma
EDUCAÇÃO DE PONTE ALTA É BEM AVALIADA PELA POPULAÇÃO PARA SABER SE ESTÁ ACERTANDO OU ERRANDO
NA IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS, A ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO, A CADA PERÍODO DE TEMPO, REALIZA UMA PESQUISA DE SATISFAÇÃO. NESTA PESQUISA, O POVO DA CIDADE E DO INTERIOR OPINAM SOBRE OS VÁRIOS SETORES. NA ÚLTIMA SONDAGEM, A EDUCAÇÃO RECEBEU NOTA 8. OU SEJA, DE CADA 10 PESSOAS OUVIDAS, OITO RESPONDERAM QUE A QUALIDADE DA POLÍTICA EDUCACIONAL LEVADA ADIANTE NO MUNICÍPIO ESTÁ BOA OU ÓTIMA. por ////
revista visão jul. 2018
LORENO SIEGA
o ano passado, Ponte Alta investiu 28,92% de seu orçamento em educação. Isso representou um montante de R$ 3.815.533,78, o maior investimento entre todos os setores da administração pública. Para este ano,
fotos ////
DIVULGAÇÃO
o orçamento será ainda maior, de R$ 4.054.000,00. O setor atende a 212 alunos de Educação Infantil. São eles: CEIM Clenar Moraes Stenger Suzuki, Jardim de Infância Chapeuzinho Vermelho, Jardim de Infância Vovó Mina e Escola do Campo Paulo Freire.
E são mais 306 alunos do Ensino Fundamental, das escolas: EEBM São Francisco e Escola Municipal do Campo Paulo Freire. O Secretário de Educação de Ponte Alta, Cleber Miranda de Souza, informa que além das aulas regulares os alunos também têm a oportunidade de ter aulas de balé, dança, acordeon e violão, artesanato, invernada artística mirim, escolinha de futebol (inclusive funciona no município uma Escolinha de Futebol em parceria com o Clube Atlético Paranaense, de Curitiba), vôlei, entre outras modalidades. A educação municipal também trabalha questões voltadas à educação ambiental, com diversas atividades e iniciativas, especialmente na Semana do Meio Ambiente.
Merenda de qualidade A merenda escolar é de qualidade, com cardápios específicos para crianças da educação infantil e para os alunos do Ensino Fundamental. As compras de merenda acontecem semanalmente. Assim, os alunos terão sempre alimentos frescos, saudáveis e renovados. Outra preocupação é garantir transporte escolar gratuito e de qualidade para todos os alunos. Para isso, a Educação de Ponte Alta conta com uma frota de seis ônibus escolares, uma van, dois micro-ônibus e mais dois automóveis, além de mais um ônibus e uma Kombi terceirizados. Para quem faz faculdade em Lages, o município também garante transporte gratuito. Em termos de obras e melhorias, em apenas um ano e meio da atual administração está sendo efetuada reforma na EEBM São Francisco com recurso próprio, restauração da estrutura para reativar a Creche Municipal João Ferrei-
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//// Equipe PNAIC //// CEI Municipal - Prof ª Clenar Moraes Stenger Suzuki //// Campeonato de Futebol Suíço
//// Dia das Crianças 2017
//// EEB Municipal São Francisco
//// Aulas de Balé
//// Noite Cultural realizada em comemoração ao Aniversário do Município
ra da Cruz, reforma do CEIM Clenar Moraes Stenger Suzuki, criação do setor de cultura e desporto da Secretaria Municipal de Educação e reforma do Estádio Municipal Cuberto Zart. O quadro de servidores que atuam na Educação de Ponte Alta conta com 58 professores, 15 motoristas, 22 serventes/merendeiras e nove estagiários, totalizando 104 funcionários.
Responsabilidade de todos Sobre a educação do município, o secretário da pasta,
//// Creche João Ferreira da Cruz está passando por reformas
Cleber Miranda de Souza, destaca: “Um modelo de educação não existe. E a escola não é o único lugar onde ela ocorre, nem muito menos o professor é seu único agente. Existem inúmeras educações e cada uma atende a sociedade em que ela ocorre, pois é a forma de reprodução dos saberes que compõe uma cultura, portanto, a educação de uma sociedade tem identidade própria. Neste contexto, a educação é compromisso e responsabilidade de todos nós”, enumerou. Ele diz mais: “Sei da importância que uma boa educação tem no desenvolvimento de uma criança,
//// Conscientização ambiental aos pequenos pois é na escola que estes jovens passarão boa parte de sua infância e adolescência. Sabendo disso, apontou que as pessoas estão estamos nos empenhando ao satisfeitas com a qualidade máximo para que a educação de ensino. Recebemos nota do nosso município seja regeral oito, que é reflexo do ferência de ensino gratuito empenho e dedicação de tona região. Quando assumi a dos os profissionais da educaresponsabilidade de ser seção. Agradeço a toda a minha cretário de educação, me vi equipe de trabalho, todos os diante de um grande desafio e professores e funcionários por da responsabilidade que este fazerem parte desse privilégio cargo trazia. Recentemente que é educar”, finaliza. em uma pesquisa encomendada pela gestão municipal,
revista visão jul. 2018
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30 foto // GUGU GARCIA
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//// A Deputada Carmen Zanotto sempre presente em grandes eventos e contribuindo muito com Lages e Serra Catarinense
foto // GUGU GARCIA
//// O hair stylist Diogo Araujo com sua simpatia vem conquistando ainda mais seus clientes. Recentemente prestigiou evento na companhia de Murilo Raupp por //// foto // DIVULGAÇÃO
“P
SUELY MIYAKE
ara mim, um vencedor é aquele que reconhece seus talentos dados por Deus, estu-
da, pesquisa e trabalha duro para desenvolver suas habilidades, e usa essas habilidades para realizar seus objetivos. Mesmo quando eu perdi, eu aprendi o que eram as minhas fraquezas, e no dia seguinte trabalhei para transformar essas fraquezas em forças, essa é a fórmula para se transformar em um verdadeiro vencedor.” Esta citação inspiradora é de Larry Bird, renomado ex-jogador e treinador de basquete norte-
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-americano. Vamos agir como vencedores? //// Fernando Meluzzi, Priscila Alves da Divina Maria, Marco Fransato e Frederico Bichat Wiehe brindando os 25 anos do Grupo Morena Rosa em Mega evento no Caribe!
Beijos, Suely.
foto // GUGU GARCIA
foto // GUGU GARCIA
//// Ananda Sell e Renan Amarante recepcionaram convidados durante o Chá Bar de casamento
//// Nossa querida Diretora do Senac Lages, Eliane Santana de Liz e seu esposo Iran Souza prestigiando evento em Lages
//// Maria Teresa Santos Ribeiro, o pequeno Antônio e o papai Ivan Antônio Fiorin Augusto. Felizes com a festa de 1º aninho
foto // GUGU GARCIA
foto // GUGU GARCIA
foto // LORENO SIEGA
//// Prof. Dr. Carlos Ramos (Instituto Politécnico do Porto - Portugal), Thiago Meneghel (Diretor do IFSC Lages) e Prof. Dr. Rubipiara Cavalcante Fernandes, Diretor do Polo de Inovação Embrapi-IFSC
//// Ediane Bachmann, sempre muito atenciosa com todos. O sucesso está vindo através da competência!
foto // GUGU GARCIA
foto // GUGU GARCIA
//// Maestro Joed Jeffer, em espetáculo com a Orquestra Sinfônica de Lages. Ele também incentiva novos talentos oferecendo aulas personalizadas de música
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//// O elegante casal que admiro muito: Rosane Spuldaro Pagliosa e José Luiz Pagliosa. Gentileza e carinho eles têm de sobra para os amigos!
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utomotivo
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ESPECIALISTAS EXPLICAM O QUE ACON-
TECE QUANDO VOCÊ SAI POUCO COM O SEU CARRO, OU COSTUMA RODAR SÓ POR ALGUNS QUILÔMETROS POR PERTO DE CASA. ficar a quilometragem ou o tempo necessários para evitar esse desgaste do motor. Já Sumioshi acredita que, de maneira geral, é preciso rodar aproximadamente dez quilômetros. “É o mínimo para evitar danos ao motor, principalmente no inverno, quando ele demora mais para aquecer”, complementa.
Veículo parado Mas se você é do tipo que deixa o carro parado por alguns dias, não precisa se preocupar. A não ser que o veículo fique encostado por meses. “Deixar o veículo parado durante me-
ses, mantido sempre desligado, também é prejudicial, pois muitas das peças de borracha e polímeros tendem a se degradar. Assim, mangueiras e vedações podem romper e, com o vazamento de água ou óleo, o motor pode ser danificado. Combustível e lubrificante também estragam e o seu uso nessa condição faz o motor falhar”, ensina o professor Silvio. A dica neste caso é ligar o carro com certa frequência; mas é preciso mantê-lo ligado por um tempo. “Não adianta deixar só dois ou três minutos ligado, pois isso só piora o problema, entrando na ques-
tão de não aquecer direito”, lembra Sumioshi. E, quando for colocar o motor para funcionar, não se esqueça de verificar se algum fluido vazou. Caso tenha ocorrido vazamento, o ideal é consultar o mecânico. Agora, se o seu problema é utilizar o carro pouquíssimos quilômetros por dia, o professor da FEI recomenda tentar fazer percursos mais longos. Ou, então, deixar o carro em casa quando for apenas até a padaria próxima de casa, por exemplo.
Importância dos aditivos Sumioshi recomenda ainda abastecer com gasolina aditivada e usar produtos específicos para a limpeza do motor. “O aditivo da gasolina ajuda a reduzir a carbonização e a limpar a tubulação e os injetores. Levar o carro ao mecânico para uma limpeza profissional também é uma das recomendações do especialista.
fonte // REVISTAAUTOESPORTE.GLOBO.COM
revista visão
ara saber quem corre o mesmo risco, antes é preciso conhecer o que se entende por rodar pouco. “O que prejudica são os trajetos curtos, que fazem com que o motor não atinja sua temperatura ideal de trabalho. Quando a gasolina não aquece totalmente, ela forma uma camada preta, uma incrustação que dificulta a refrigeração. O motor que trabalha em temperatura mais baixa carboniza mais”, explica o professor de engenharia mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI), Silvio Sumioshi. O também professor universitário Marcelo Alves ressalta que pode haver fadiga prematura de algumas peças e do próprio propulsor. “Ao rodar percursos muito curtos, e por pouco tempo, o motor não atinge a condição ideal de funcionamento. Isso pode ser prejudicial por conta de fadiga prematura de alguns componentes”, comenta. Alves afirma ser difícil quanti-
foto // PXHERE.COM
RODAR POUCO
anuncio 20x12,5cm.pdf 1 18/06/2018 15:25:36
AQUI TEM COMPETITIVIDADE. AQUI TEM A FORÇA DA FIESC. A FIESC promove a competitividade do setor industrial catarinense investindo em educação, saúde, segurança, inovação e no ambiente institucional, impulsionando o desenvolvimento de Santa Catarina.
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
735 MIL TRABALHADORES
51 MIL INDÚSTRIAS
⅓ DO PIB DO ESTADO
ALIMENTAÇÃO
SAUDÁVEL
O
s alunos do 4º ano Matutino, juntamente com sua professora Graziele T. Ramos, estudaram a importância da alimentação saudável para a saúde física e mental. Os alunos realizaram atividades diversas para assimilar o conteúdo e compreender as vitaminas e os nutrientes que cada alimento possui. Para enriquecer o trabalho, os alunos tiveram uma palestra com a nutricionista da escola Renata Piccoli, onde conver-
sou sobre a importância de consumir frutas e verduras diariamente. Explanou também sobre os benefícios da atividade física. Finalizamos o conteúdo com a “Degustação das Frutas Preferidas dos Alunos”. Foi muito gratificante e envolvente abordar este conteúdo, pois os alunos se envolveram e compreenderam que ter hábitos alimentares corretos, tornam a nossa vida mais saudável e feliz.
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CARLOS CHIODINI PREPARA-SE PARA CONCORRER A DEPUTADO FEDERAL
NATURAL DE JARAGUÁ DO SUL, CARLOS CHIODINI TEM 36
ANOS. É EMPRESÁRIO E GRADUANDO EM GESTÃO PÚBLICA. EM 2006, COLOCOU SEU NOME A DEPUTADO ESTADUAL, FAZENDO UMA EXPRESSIVA VOTAÇÃO DE 24.549 VOTOS. NO ANO SEGUINTE, RECEBEU O CONVITE PARA ASSUMIR O CARGO DE DIRETOR ADMINISTRATIVO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL E, EM 2008, TOMOU POSSE COMO DEPUTADO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA (ALESC) POR UM ANO. FOI ELEITO DEPUTADO ESTADUAL EM 2010 PELO PMDB (HOJE MDB), COM 40.241 E REELEITO EM 2014, COM 49.233 VOTOS.
por ////
revista visão jul. 2018
ASS. DE IMPRENSA DO DEPUTADO
m 2015, aceitou o desafio de assumir a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina (SDS), onde permaneceu até março de 2018, quando retornou para suas funções como deputado estadual. Além disso, preside há dois anos a Fundação Ulysses Guimarães (FUG/SC). Durante o período que esteve como titular da SDS, Chiodini atuou em três áreas de destaque: meio ambiente, desenvolvimento econômico e inovação. “São segmentos complementares. Não podemos fomentar o desenvolvimento sem que este seja sustentável. Nem garantir a proteção do meio ambiente sem ações inovadoras. A equação que mantém esta tríplice
fotos ////
RODRIGO DE SOUZA
equilibrada não é fácil, mas em quase três anos de trabalho mostramos que é possível avançar em políticas públicas para fomentar o empreendedorismo e gerar empregos em consonância com a preservação dos recursos naturais”, declara.
Meio Ambiente Para traçar ações estratégicas que resultem em uma melhor gestão das águas de Santa Catarina, Carlos Chiodini lançou, em março de 2016, em Lages, o Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH). “Santa Catarina era um dos únicos Estados sem o Plano de Recursos Hídricos. Trata-se de um importante instrumento de planeja-
mento, fundamental para traçar estratégias com informações mais detalhadas, quanto ao uso dos recursos e as áreas prioritárias”, explica. Elaborado em 18 meses pela Fundação Centro de Referência de Tecnologias Inovadoras (Certi), com investimentos de R$ 3 milhões, o PERH/SC apresenta informações sobre gestão, projetos, obras e investimentos prioritários para garantir qualidade e demanda hídrica.
SC Bem Mais Simples Entre as principais bandeiras que defende, Chiodini destaca a simplificação. “O excesso de burocracia é prejudicial à produtividade, dificulta a formalização, a expansão de empresas e, consequentemente, a geração de empregos”, salienta. Para mudar esta realidade em Santa Catarina, Chiodini lançou o SC Bem Mais Simples,
programa instituído pela Lei 17.071, de 2017. O objetivo é diminuir os entraves nas aberturas, licenciamentos, alvarás, fechamentos, entre outros processos para empresas de baixa complexidade, ou seja, com atividades que não comprometem a segurança sanitária, ambiental e a prevenção contra incêndios. “Foram meses de trabalho, com estudos técnicos e audiências para chegar a uma lei que facilite a vida dos empreendedores catarinenses”, conta. A região Serrana foi uma das primeiras a receber o evento para assinatura dos termos de compromisso para implantação do SC Bem Mais Simples, em junho do ano passado. Na ocasião, além de Lages, firmaram o documento os municípios de Campo Belo do Sul, Campos Novos, Lebon Régis, Mirim Doce, Otacílio Costa, Painel, Pinheiro Preto, Ponte Alta do Norte e Santa Terezinha.
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política
//// Na assinatura do termo de compromisso para implantação do SC Bem Mais Simples, em junho de 2017, em Lages
//// Carlos Chiodini e diretor presidente da Berneck, Gilson Berneck, no ato de assinatura de protocolo de intenções para instalação da empresa em Lages, em fevereiro de 2018
Reforma do Auditório da ACIL Os investimentos para a reforma do auditório da Associação Empresarial de Lages (ACIL), inaugurado em março de 2017, foram na ordem de R$ 700 mil, provenientes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), durante a gestão de Carlos Chiodini. A nova estrutura, inteira reformada, possui capacidade para 300 pessoas, climatização, iluminação, projeção, camarim. Anteriormente, no antigo auditório, só era possível realizar palestras ou apresentações, pois as poltronas eram fixas. Agora o espaço permite a realização de almoços e jantares.
Centro de Inovação LHS Outra bandeira defendida por Carlos Chiodini é a inovação. Como secretário de Estado,
//// Durante a inauguração do Centro de Inovação Luiz Henrique da Silveira, no Órion Parque, em Lages, em junho de 2016
ele foi responsável por concluir a obra, mobiliar e inaugurar o Centro de Inovação Luiz Henrique da Silveira, de Lages, no Órion Parque Tecnológico, em junho de 2016. “Saímos do discurso e arregaçamos as mangas para concluir este projeto. Por que inovação não é somente falar sobre ideias, e sim, fazer as ideias acontecerem”, reforça. A instalação do Centro de Inovação em Lages já está modificando a realidade econômica do município. Tanto que, o número de abertura de empresas cresceu 23,6% em 2017 em relação a 2016, mais que a média estadual. “No ano passado, foram abertos 2.003 empreendimentos em Lages. O resultado positivo é reflexo das ações para desburocratização e do investimento em inovação para melhoria do ambiente de negócios”, explica.
Vinda da Berneck Foi durante o período de Carlos Chiodini como secretário de Estado que a empresa Berneck assinou o protocolo de intenções para instalação em Lages. Com investimentos de R$ 800 milhões, gerando 550 empregos diretos, a nova fábrica será voltada para a fabricação de painéis em MDF e HDF, de serrados de Pinus, além da instalação de uma unidade de cogeração de energia elétrica. “A vinda da empresa para Lages foi um trabalho em conjunto, que iniciou assim que assumi a SDS. Foram necessários permanentes esforços entre Governo do Estado e município para a viabilização do empreendimento”, revela.
Desafios para o futuro Quando perguntado sobre os planos para o futuro, Chiodini
garante: estamos apenas no começo. “O futuro está aí e precisamos moldá-lo”, afirma. Para ele, é preciso manter o que está dando certo e o planejamento é essencial para colher bons frutos. “Embora estejamos em uma era de incertezas - econômicas, sociais e políticas - somente com um bom planejamento poderemos alcançar a realidade que sonhamos para Santa Catarina”, declara. Carlos Chiodini é pré-candidato a deputado federal em 2018. “Foi durante os últimos três anos, percorrendo todo Estado, que decidimos ir além. Acredito que precisamos de renovação na Câmara Federal. Santa Catarina é um excelente Estado, temos grandes feitos, mas ainda apresenta muitos problemas. Sinto-me preparado para mais esse desafio”, conclui.
revista visão jul. 2018
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Curiosidades
Antártida
PRIMEIROS DESBRAVADORES A primeira expedição a alcançar o centro do Polo Sul foi liderada pelo norueguês Roald Amundsen, que conquistou seu objetivo em 14 de dezembro de 1911. Na época, Noruega e Inglaterra disputavam uma corrida para ver quem chegaria primeiro. A equipe britânica, comandada por Robert Falcon Scott, chegou ao Platô Polar atrasada (18 de janeiro de 1912), e não sobreviveu à caminhada de volta.
ais de dois terços da água doce do mundo estão na Antártida, em forma de gelo. Líquida, não há uma gota sequer. Se tudo isso derretesse, daria para abastecer todas as cidades do mundo por um milhão de anos.
Shots GELO
No meio do gelo há microbolhas de oxigênio que podem contar a história da humanidade. A 10 metros de profundidade, encontram-se vestígios da bomba atômica de Hiroshima. A 300, o mesmo ar que Jesus Cristo respirou. É o último reduto de ar 100% puro do globo. E como a poluição não existe, a visibilidade engana. Ali, o longe sempre parece mais perto.
O CONTINENTE QUE MUDA DE TAMANHO Tem o tamanho de um Brasil e meio (quase duas Europas) e, mesmo assim, permanece desconhecida em pleno século XXI. No inverno, por causa do congelamento do mar, o continente muda de tamanho e fica uma vez e meia maior, quase do tamanho da África.
O gelo tem pelo menos dezessete fases cristalinas conhecidas e três fases amorfas (não cristalinas), que existem em diferentes temperaturas e pressões;
revista visão jul. 2018
O seu ponto de fusão é de 0 grau Celsius e é usado como valor de referência em termodinâmica;
Apresenta-se mais dilatado do que a sua forma líquida até atingir os 4 graus Celsius.
A sua densidade é inferior à da água, ficando em 0,9178 grama por centímetro cúbico;
fonte // GUIADOSCURIOSOS.UOL.COM.BR
ÁGUA POTÁVEL INFINDÁVEL
A HISTÓRIA DO PLANETA CONTADA PELO GELO
O AMBIENTE ESCOLAR E O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES SOCIAIS
A
Família e a Escola são as primeiras “microssociedades” que a criança e o adolescente vivenciam, por isso, ambas são responsáveis por fornecer ambientes que propiciem também o desenvolvimento das habilidades psíquicas e sociais, tão necessárias e escassas na nossa grande sociedade. Saber conviver, ajudar, respeitar, negociar, ceder, esperar, frustrar-se e logo se reestruturar são comportamentos sociais que estão relacionados com a maturação do córtex pré-frontal ─ área do cérebro responsável pela flexibilidade cognitiva, capacidade de planejamento e controle inibitório ─ e como todas as outras áreas do cérebro, também precisa ser estimulada pelo ambiente para que se desenvolva em potencial. É fundamental compreendermos que embora estas competências sejam individuais, elas só podem ser estimuladas no coletivo, e quanto mais cedo melhor. No primeiro ano de vida o bebê precisa de atenção exclusiva, pois percebe o outro ainda como extensão de si próprio; com a aquisição de uma maior independência ao engatinhar e andar, começa a interagir mais socialmente e a explorar sua casa de outros ângulos. Logo esse ambiente começa a ficar monótono, e o cérebro em pleno desenvolvimento exige que a rede ambiental e social se expanda. E aí entra a Escola. Para atender as necessidades desta criança guiada pelo desejo de aprender e explorar o mundo, a escola precisa compreender a educação para além dos conteúdos, tendo como base o desenvolvimento humano em sua complexidade. Talvez a maior contribuição de Maria Montessori tenha sido apresentar um modelo de Educação preocupado em organizar e oferecer ao aluno um ambiente capaz de estimular para além do cognitivo. Seu enfoque sempre esteve no desenvolvimento e não apenas no conhecimento. Com este objetivo, apresentou como um dos princípios de seu método as Classes Agrupadas ─ ambientes de trabalho (salas de aula) compartilhados por alunos com até três anos de diferença ─ sustentadas por objetivos claros e bem definidos, organizadas de tal forma que possam promover o desenvolvimento das estruturas sociocognitivas e o constante exercício da cidadania.
FORMANDO O CIDADÃO PARA O MUNDO
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As Classes Montessorianas buscam responder às necessidades de desenvolvimento desiguais e/ ou variados dos alunos ─ haja vista que cada um se desenvolve fisicamente, emocionalmente e cognitivamente em seu tempo ─ por meio de um ambiente cientificamente preparado para: o livre acesso aos materiais, exercício da liberdade, respeito ao tempo do outro, respeito a regras e limites impostos ao convívio de grupo, formação de subagrupamentos de acordo com os interesses, níveis de aprendizagem e maturidade, compartilhando os papéis de aprendente e ensinante. Buscamos diariamente em uma escola montessoriana contrariar a lógica fabril. Ao invés de afastarmos crianças de faixa etária e níveis de conhecimentos diferentes, agrupamo-las conforme o plano de desenvolvimento em que se encontram, ampliando assim a possibilidade de troca de conhecimentos, experiências e vocabulário; ao invés de
P
ara Montessori é imprescindível: “Compor uma sala como uma sociedade, organizando o agrupamento de forma ‘vertical’, assegurando o fio da vida social. A constituição de uma classe de “mesma idade” é um erro fundamental, que dá lugar a toda a espécie de outros erros; um isolamento artificial, que impede o desenvolvimento do sentido social. As nossas escolas demonstram que as crianças e jovens de idades diferentes se ajudam uns aos outros; os menores veem o que fazem os maiores e pedem explicações, que estes dão voluntariamente. É um verdadeiro ensino; há entre ambos uma harmonia, uma comunicação, uma natural osmose mental.”
estimularmos a competição encorajamo-las à ajuda mútua e lhes ensinamos a cooperação, a valorização e respeito pelos diferentes saberes e habilidades. Por aqui os pares são vistos como importantes mecanismos de desenvolvimento. O pesquisador Willard W. Hartup (1983) afirma que “as crianças se tornam cada vez mais interessadas na interação com pares à medida que ficam mais velhas.” A criança na primeira infância tem maior necessidade de trabalhar individualmente ─ pois nem sempre ela quer companhia de um colega para ajudá-la na descoberta ou para dividir um material ─ geralmente aprende com o outro por meio da observação e imitação. Mas a partir dos seis anos elas sabem trabalhar melhor em grupo, até chegar à adolescência, ponto auge da necessidade de socialização, cujo trabalho em grupo torna-se imprescindível para uma aprendizagem mais produtiva e prazerosa por meio de exercícios de estruturação, reestruturação e acomodação de conceitos, valores e normas de convivência elaborados no coletivo. Enquanto a educação convencional parece trabalhar na contramão dos períodos sensíveis, ao fazer as crianças interagirem tanto no coletivo antes dos seis anos e depois fazê-las trabalhar como unidades autônomas concorrentes, justamente quando mais necessitam de interação; Montessori propõe uma educação centrada no desenvolvimento integral do aluno, propiciando assim um ambiente de transformação, um espaço de vida e cultura, que desenvolva a autonomia para viver e relacionar-se. Profª DANIELE MELO DE LIZ Coordenadora Pedagógica Ens. Fund. I e II; Mestre em Educação, Especialista em Montessori, Educação Inclusiva, Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional
2015-2024 – DÉCADA INTERNACIONAL DE AFRODESCENDENTES 2011-2020 – DÉCADA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A BIODIVERSIDADE 2014-2024 – DÉCADA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL PARA TODOS
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OS IRMÃOS SILVANO E SILVÂNIA BALDESSAR,
EM CORREIA PINTO, ESTÃO HÁ 10 ANOS À FRENTE DA PADARIA PÃO D’ÁGUA. LOCALIZADA NO BAIRRO SÃO JOÃO, A PADARIA É EXEMPLO DE UM EMPREENDIMENTO QUE NASCEU PEQUENO. MAS QUE CRESCEU E ESTÁ MAIS CONSOLIDADO DO QUE NUNCA GRAÇAS À DETERMINAÇÃO DOS DOIS. E ÀS ESTRATÉGIAS QUE ADOTARAM PARA VIABILIZAR O NEGÓCIO. texto e fotos ////
revista visão jul. 2018
LORENO SIEGA
panificação e confeitaria estão no sangue dos dois irmãos. Afinal, foram os nonos (avós) maternos dos dois quem começaram com esse tipo de negócio na cidade. “Meus nonos, Milton José Salvador e dona Lourdes, eram do Rio Grande do Sul, da cidade de Caxias do Sul. Vieram para Santa Catarina inicialmente para tocar um restaurante no trevo do Patussi (entroncamento das BRs 116 com 470)”,
contou Silvano. “Em 1975, apareceu um bom negócio para adquirirem um imóvel em Correia Pinto. E começaram no ramo da panificação e confeitaria aqui na cidade”, acrescentou. “Em 1982 o negócio começou a ser tocado por meus pais, Sílvio e Silvana Baldessar. Meu pai faleceu há dois anos. E minha mãe continua no negócio, assim como eu, com a nova padaria Pão D’Água, que
abri em parceria com minha irmã Silvânia em 2008, no bairro São João”, contou. “A padaria aqui no Centro de Correia Pinto continua sendo tocada por minha mãe, em parceria com um tio, irmão dela. E eu e a minha irmã estamos à frente da Pão D’Água no bairro São João”, explicou Silvano.
Lembranças de infância O jovem empreendedor conta que suas mais remotas lembranças de infância são da padaria que os pais tocavam. “Eu vivia lá junto com meus pais e avós na padaria. Gostava de fazer pequenos pãezinhos, ficava no caixa ainda moleque. Fui aprendendo assim a gostar desse negócio”, explica. Em 1996 a família foi morar em São José, no litoral. Alugaram uma padaria por lá e deixaram o negócio de Correia Pinto sendo tocado pelo tio. “A gente foi embora porque meus pais queriam que os filhos pudessem estudar em escolas melhores. Eles ficaram quatro anos lá tocando aquela
//// Silvânia e Silvano Baldessar
padaria. E depois retornaram. Eu fiquei mais quatro anos por lá já que estava cursando Geografia na UFSC e queria concluir o curso. Em 2003, voltei também. E continuei estudando, desta vez Administração de Empresas na Uniplac, em Lages, à noite”, contou Silvano.
Negócio próprio Embora feliz e realizado, com duas graduações completas e trabalhando naquilo que sempre gostou – panificação e confeitaria – Silvano sempre nutria o sonho de ter o seu negócio próprio. Foi então que em 2008, “ano daquela terrível crise econômica que atingiu os Estados Unidos e o mundo”,
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lembrou ele, “aproveitando que tínhamos um imóvel fechado no bairro São João, eu e minha irmã, junto com nossos pais, decidimos reformar e abrir nossa própria padaria e confeitaria por lá”, contou. A cidade de Correia Pinto é dividida ao meio pela BR-116. Do lado direito de quem vai de Lages, fica o centro da cidade, com suas principais ruas e avenidas. E onde estão localizados todos os bancos, farmácias e mais de 90% de todo o comércio e serviços da cidade. “No outro lado da BR-116, onde residem de 3 a 4 mil pessoas, não tinha nenhuma padaria, nem banco e nem farmácia”, lembrou ele.
Bairro não tinha padaria De forma estratégica, Silvano e Silvânia abriram lá o seu ne-
gócio. E logo trataram de fazer uma parceria com a Caixa Econômica Federal para serem representantes autorizados da instituição para fazerem cobranças de taxas de luz, água, telefone, boletos, extratos, saques, depósitos – “uma espécie de agência lotérica sem fazer apostas” – explicou. Outra estratégia. Dividiram o imóvel e deixaram nos fundos uma ótima sala comercial. E ficaram dois anos até convencer duas jovens amigas a abrirem no local uma farmácia, que também não tinha no bairro. “Então, num mesmo imóvel, de esquina, implantamos três empreendimentos que aqueles moradores do bairro São João não tinham: uma padaria de qualidade, um banco para fazer pagamentos de várias tarifas e boletos e uma
farmácia. O que eu mais queria com esses outros negócios era atrair pessoas para meu estabelecimento e proximidade. E com isso ajudar a viabilizar o nosso negócio”, explicou. “Cada pessoa que entra aqui para pagar uma conta ou taxa – ou que vai à farmácia, – acaba olhando nossos produtos da loja de conveniência. Ou então, com aquele cheirinho de pão fresco é quase impossível resistir e não comprar alguma coisa”, destaca o empreendedor.
Trabalho e determinação Quando perguntamos a Silvano e Silvânia qual o segredo do seu sucesso enquanto empreendedores, eles não têm dúvidas: “Muito trabalho e determinação”, respondem
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sem hesitar. E explicam: “No nosso negócio temos de levantar muito cedo, bem antes da maioria das pessoas. E ir dormir muito tarde. E isso de segunda a segunda, sem domingos, feriados e nem folgas para os jogos da seleção”, falou Silvano, rindo. “Nos dias que as pessoas estão em casa descansando, nós estamos aqui ralando. E é justamente nestes dias que se vende mais pão, cucas, bolos e produtos porque todos querem o seu cafezinho com mistura caprichados”, acrescentou. O nome do estabelecimento, “Pão D’Água”, é uma homenagem à região. “O pão francês recebe várias denominações diferentes pelo Brasil afora. E aqui na nossa região é conhecido por esse nome. Então, usamos no nosso próprio negócio”, explicou Silvano. Detalhe: quem vai às padarias da família Baldessar, em Correia Pinto, não pode deixar de experimentar um produto que é a marca registrada do negócio da família: a massa folhada doce. “Esse produto, especialmente, é muitíssimo procurado. Inclusive moradores que foram embora daqui, quando em trânsito pela BR-116 volta e meia vêm até nossa padaria para comprar. Dizem que massas folhadas iguais às nossas não existem”, contou Silvânia. De fato, uma delícia!
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INCANSÁVEIS //
De Chicago, os médicos Pedro e Maitê, trouxeram vasta bagagem na luta contra o câncer por ////
CARLA RECHE
Sim, elas existem! osto de falar de pessoas, de destacar o trabalho que realizam. Gosto de falar de pessoas que têm outra visão do mundo, que não ficam aprisionadas ao passado, que olham para frente, que ao caírem se levantam, sacodem a poeira e seguem em frente. Gosto de falar das conquistas, dos sonhos realizados; gosto de falar de pessoas que correm atrás do que querem, que vão lá e fazem acontecer. Gosto de pessoas que não ficam chorando pelo leite derramado, de pessoas que apesar de todos os obstáculos não desistem, pois, são fortes, são guerreiras, são vencedoras. Por isso, aqui neste espaço estarei mostrando estas personalidades, donas de uma vontade enorme de fazer a diferença. E estão conseguindo.
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suas pesquisas de forma inédita. Pedro e Maitê puderam vivenciar em primeira mão as novidades de mudanças da prática clínica no manejo dos pacientes com câncer. Além de atualizar a conduta clínica frente aos seus pacientes de Lages e região, disponibilizando do mesmo tratamento que é oferecido nos Estados Unidos, Pedro e Maitê vão disseminar e transmitir o conhecimento adquirido em Chicago junto a médicos através de reuniões quinzenais realizadas na Animi e abertas ao público, expondo sobre educação continuada multidisciplinar com a finalidade de melhorar de forma considerável a saúde das pessoas.
Mônica Orsatto (com Sandra Sedrez, cirurgiã dentista de Rio do Sul), despede-se de São Paulo, após conclusão do seu mestrado em Ortodontia
fotos // DIVULGAÇÃO
revista visão
Toda a correria valeu a pena e agora Mônica Moraes Orsatto vibra com mais uma conquista profissional. A dentista acaba de defender sua dissertação de mestrado em Ortodontia, na Uniararas, em Araras/SP, ampliando ainda mais seu conhecimento na área. Além de atuar na clínica Oral Esthetic, a mãe da Sofia atende portadores de necessidades especiais no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), da Uniplac. Um trabalho que requer sensibilidade, dedicação, respeito e muito amor. E isso Mônica tem de sobra.
Além de marido e mulher, Pedro e Maitê Schurmann, comungam da mesma profissão: são médicos oncologistas e responsáveis pela Animi (Clínica especializada em tratamento contra o câncer). Incansáveis na busca de novos conhecimentos, bem como novidades sobre novas terapias no controle da doença, estiveram no mês passado nos Estados Unidos. Por cinco dias participaram do Congresso da American Society of Clinical Oncology (Sociedade Americana de Oncologia Clínica/Asco). Trata-se do maior evento de oncologia do mundo, reunindo mais de 40 mil médicos que acompanharam pesquisadores divulgando os resultados de
CONQUISTA //
Idas e vindas
Fazendo a diferença
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“Heil Trump” Passou um filme pela minha cabeça. Hitler, Alemanha, judeus, câmaras de gás... Se estou exagerando? Será? Situação só não foi pior por causa da mídia que caiu em cima e mostrou ao mundo a loucura e monstruosidade do empinado que virou presidente dos Estados Unidos. Imagens que não sairão tão facilmente das nossas cabeças. Crianças sendo separadas dos pais e colocadas em gaiolas dentro de barracões. Pais sendo separados dos filhos e presos. Aí me pergunto: como este homem pode ser chamado de pai e avô? Não, não, Trump e muitos outros à frente de seus países precisam entender de uma vez por todas que o mundo não tem dono, que o planeta Terra não é de ninguém. Onde vamos parar com decisões tomadas por homens achando que podem tudo por terem uma caneta na mão? Matam, expulsam, sacrificam o próprio povo. Pessoas sem sentimentos, frias, calculistas e sem coração.
Aplausos! Jackson Martendal anda com o sorriso lá na orelha. E tem razão de sobra para andar assim. É que o empreendimento iniciado por ele
Jackson Martendal e Moacir Franco, na entrega do prêmio Exposuper
e que se tornou referência em diversos aspectos - e o principal deles é a satisfação do consumidor - recebeu recentemente o prêmio mérito Exposuper. O supermercado Martendal foi eleito pela Associação Catarinense de Supermercados (Acats), o estabelecimento mais admirado da região do Planalto Serrano, na categoria médio porte. O empresário recebeu troféu pela conquista das mãos do ator e humorista Moacir Franco, mês passado, em Joinville.
Desabafo
NO FACEBOOK//
Telhado de vidro Se tem algo que me deixa indignada é acompanhar as redes sociais e ver diante dos meus olhos tantas asneiras escritas por pessoas que julgam, criticam e condenam sem ao menos conhecer o outro lado da história. Esquecem-se do telhado de vidro. Mania feia esta de apontar o dedo. Eu, hein!
Pergunta que não quer calar: de onde deve começar a mudança?
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Sei que o leitor deve estar saturado dessa história, mas não posso deixar de expressar meu pensamento, que é mais forte do que eu. Então, lá vai: Sair do Brasil para fazer fiasco na Rússia e ainda ter coragem de publicar nas redes sociais, não tinha mesmo como passar em branco. Nem o empate da seleção brasileira no primeiro jogo chamou tanta atenção como os babacas – e burros ainda por cima – fazendo piada com o órgão genital de uma menina russa. Um dos envolvidos naquilo que já recebeu inúmeras definições, fez com que Lages se tornasse conhecida no mundo todo, pois, por aqui mora um dos homens machistas do vídeo. Pedidos de desculpas publicamente não foram todos que tiveram a coragem de fazer. Enquanto uns fizeram, outros preferiram usar como porta voz seus advogados.
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Memórias do
S E M INÁ R I O RECORDAR AS VIVÊNCIAS DO PASSADO É VIVER
Cirilo Fronza
Frederico Westphalen - RS
INGRESSEI NO SEMINÁRIO RAINHA DOS APÓSTOLOS
DE VALE VÊNETO, SANTA MARIA (RS), EM 1983, ATRAVÉS DO SAUDOSO PADRE EUGÊNIO BORIN, ONDE FIZ O ENSINO MÉDIO. ERA ANO DE REFORMA NO PRÉDIO DO SEMINÁRIO E HAVIA SUPERLOTAÇÃO, O QUE POSSIBILITAVA ALGUNS FATOS PITORESCOS.
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DIVULGAÇÃO
o terceiro dia de aula, o segundo com aula de Língua Portuguesa, a professora Marli, profissional competente, carismática e, também, muito bonita, chegou à sala de aula com um pacote de presente e pediu quem era o Cirilo. Com um sorriso de orelha a orelha, me apresentei e, então, a professora me entregou o pacote de presente pedindo que eu começasse a usar imediatamente. Aí percebi que tinha “treta” e meu sorriso “murchou”. Abri o pacote e encontrei um caderno de caligrafia que foi muito útil, pois a situação era mais ou menos assim: Deus e eu escrevíamos e depois só Deus entendia. Foram vários momentos inesquecíveis de convivência, estudo, descontração, esportes (torneios de futebol e futsal) e caminhadas que me ajudaram a crescer e melhorar como pessoa. Impossível não lembrar os Irmãos Beno e Isidoro, a Irmã Schwesta e Maria Luíza, a pessoa ímpar Inês e, é claro, os Padres Mário, Egídio, Etelvino, Paulo e todas as funcionárias que eram nossas mães, irmãs e amigas.
Graduação em História No ano de 1986, estudei no CMP (Colégio Máximo Palotino – em Santa Maria, RS), onde me encantei com estudos, leituras e releituras da Bíblia com o Pe. Agnelo e, de Lógica, com o Pe. Matheus. Isto me levou a refletir muito sobre o sentido da vida e repensar como colocar em prática as descobertas e os novos conhecimentos, me levando a optar por uma experiência ímpar fora do Seminário. Então fui cursar História na cidade de Palmas, no Estado
do Paraná, onde me formei em 1990, e comecei a atuar como professor inspirado no Mestre Marino Casali. Nesta área, foram várias experiências nas mais diferentes funções: séries iniciais e finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação do Campo, Educação Indígena, Sindical, Educação de Jovens e Adultos (EJA), Educação Prisional e Superior. Ainda, na área da Educação, atuei como Coordenador Pedagógico, Orientador Educacional e Diretor. Na área da Gestão Pública, exerci o cargo de Secretário Municipal da Saúde, da Habitação e do Meio Ambiente e vice-prefeito, no município de Planalto/RS. Na cidade de Frederico Westphalen/RS, atuei como Coordenador Regional de Saúde com uma área de abrangência de 26 municípios.
Trabalho com as pessoas Todas as funções exercidas foram e continuam sendo sempre
trabalhando diretamente com as pessoas, e deste modo me realizo como ser humano; poder contribuir para a melhoria na qualidade de vida de cada cidadão não tem preço, apesar dos solavancos e decepções que são absolutamente normais. Fui casado por quase 15 anos. E deste relacionamento nasceu minha amada filha, Diagna M. Fronza que, atualmente, estuda Psicologia na Universidade Federal de Goiás e mora na cidade de Jataí, no mesmo Estado. Hoje, tenho o prazer de conviver com minha noiva, Márcia M. Engel, por quem sou muito grato pelo amor, carinho e compreensão que tem por mim, sendo que ela diz ser a recíproca verdadeira.
//// Cirilo Fronza com a noiva Márcia M. Engel e a filha, Diagna M. Fronza
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fotos // GUGU GARCIA // DIVULGAÇÃO
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cultura foto // GUGU GARCIA
DANIEL SILVA E SUA PAIXÃO PELOS TEMAS DE NOSSA TERRA
CANTOR, COMPOSITOR, APRESENTADOR DE EVENTOS E FESTIVAIS. E LOCUTOR
DE RÁDIO. ESTE É DANIEL SILVA, 29 ANOS, QUE DESDE OS 14 ANOS GANHA A VIDA COM A MÚSICA. COMO LETRISTA, ELE JÁ TEM PELO MENOS 10 MÚSICAS NATIVISTAS GRAVADAS POR ARTISTAS E GRUPOS CONSAGRADOS. E PELO MENOS MAIS OUTRAS 100 GRAVADAS OU LANÇADAS EM FESTIVAIS POR ELE MESMO. por ////
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LORENO SIEGA
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MARCELO MUNIZ
aniel nasceu em Irani, o município onde ocorreram as maiores batalhas da Guerra do Contestado. Mas veio para Lages ainda pequeno, com apenas cinco anos. O pai, Clair Silva, que é músico e também compositor, na época foi convidado para substituir o grande artista e locutor da Rádio Clube, Távora Tigre (Tavinho). “Eles fizeram um teste com várias pessoas. E o meu pai foi o escolhido. Ele trabalhou na Clube como locutor. E também apresentava o pro-
grama Roda de Chimarrão, na então TV Planalto”, contou. “Meu pai ficou vários anos na Clube e na TV. Depois trabalhou também na Rádio Transamérica e na TV Catarinense e hoje atua como advogado”, acrescentou. Neste ambiente (o irmão mais velho, Gabriel, também é músico) – Daniel Silva foi sendo inserido na cultura nativista, tradicionalista e gauchesca. “Lembro que meu pai e meu irmão tocavam violão. Meu irmão até frequentou
aulas de música. E eu sempre queria aprender. Então, quando eles guardavam seus violões, eu ia lá e ‘roubava’ para aprender por conta. Com o passar do tempo, fui aprendendo sozinho todo o repertório dos dois”, contou..
Pátria Sulina e Filhos do Rio Grande Um belo dia, quando Daniel tinha 13 anos, o pai e o irmão fariam um show na Festa do
Pinhão, no palco nativista. “Não lembro por que motivo, mas meu irmão não podia ir. Então meu pai me convidou para fazer dupla com ele. Deu certo. A partir de então, não pensava em outra coisa a não ser viver da música”, contou. Sonho sonhado e realizado. Com apenas 14 anos Daniel Silva já tocava em conjuntos de baile, apresentando-se em vários municípios e locais de Santa Catarina. No final de 2007, quando ele já frequentava CTGs, conheceu o músico Adriano Possai, do Grupo Pátria Sulina. “Um belo dia o Possai me viu tocar e cantar. E não demorou muito para que me fizesse o convite para integrar o seu grupo”, lembra Daniel. Com o Pátria Sulina, no ano seguinte, Daniel Silva gravou o CD “Campanha”, que ganhou grande projeção. “Com esse trabalho tivemos pleno êxi-
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Sapecadas e outros festivais
to. Inclusive quase ganhamos o Grammy da Música Latina. Perdemos para a dupla César Menotti e Fabiano”, lembra. Anos depois, já fora do Pátria Sulina, veio novo convite. Desta vez era para integrar o conjunto “Os Filhos do Rio Grande”. “Fiquei muito honrado com aquele reconhecimento”, disse Daniel. “Afinal, esse grupo tem 45 anos. E é um dos mais conhecidos e reconhecidos do Brasil no gênero gauchesco e em animações de baile”, acrescentou. Com esse conjunto, Daniel Silva trabalhou até 2016. E gravou outro CD, “É Assim que eu Sou”, trabalho este onde já foram aproveitadas algumas composições feitas por ele.
Daniel Silva participa de festivais de música nativista e tradicionalista há 12 anos. Nas Sapecadas (Regional e Nacional), de Lages, está desde 2009. “Logo no primeiro ano que participei da Sapecada Regional, com a música ‘Remoçando’, fiquei em segundo lugar”, contou. “Essa música foi inclusive finalista da Sapecada Nacional”, acrescenta. A partir de então, ele vem acumulando vitórias em quase todas as sapecadas. Em 2017 e 2018, por exemplo, foi bicampeão neste festival. Em 2017 foi com a música “Flor do Bem Querer”, letra de Daniel Silva e interpretação de Ricardo Oliveira. E em 2018 foi com a música “Valseando”, letra e interpretação dele. Essa música, aliás, foi classificada para a Sapecada Nacional. E ganhou com o melhor arranjo. Além dos festivais de Lages, Daniel também já participou dezenas de vezes de outros eventos do gênero, como: O Rio Grande Canta Zé Men-
des (em Esmeralda, RS), Manoca do Canto Gaúcho (Santa Cruz do Sul), Doma da Canção (Irati, PR), Serrania da Canção (Urubici), Ronco do Bugio (São Francisco de Paula), Carrijo da Canção (Palmeira das Missões, RS), entre outros.
Tema predominante é a cultura serrana Nas suas composições, Daniel Silva procura resgatar aspectos que remontam à história, cultura, tradições e costumes do homem serrano. “Gosto de conversar com pessoas de mais idade. E ouvir deles histórias sobre o tempo do Tropeirismo. A partir de então, componho minhas letras. É uma forma de manter viva a nossa história. E de valorizar o nosso jeito e modo de viver”, disse. Sobre os temas que mais gosta de compor, Daniel Silva declama um trecho de uma de suas músicas, “Memórias de Nossa Origem”, que integra o seu CD, “De Estâncias
Galponeiras”, onde ele gravou músicas de seu amigo, o poeta de Campo Belo, Iradi Chaves, que fala: “Na mais rica das coxilhas cantam siriemas e gralhas, A história da minha gente, da minha voz não se cala, Seguimos de pé no estribo, honrando a nossa terra, Resgatando as origens, do homem simples da serra, Por isso eu levo o meu canto, defendendo o meu povo, Pra que um dia outro lageano, nos possa cantar de novo”. Além de músico, Daniel Silva também está à frente de um grupo folclórico, que faz apresentações tradicionalistas em vários locais pelo Sul do Brasil. E é apresentador do programa “Pra Cantar Interior”, levado ao ar de segunda a sexta-feira na Rádio 101 de Lages. revista visão jul. 2018
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comportamento
AS H N I R U G I F BUM DE
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VIROU FEBR
DE PROFESSORES APOSENTADOS
A CRIANÇAS DE 5 ANOS ACOMPANHADAS DOS PAIS OU DAS MÃES, LAGES VÊ, NO PERÍODO DA COPA DO MUNDO DA RÚSSIA, UMA MOVIMENTAÇÃO NA BUSCA POR COLECIONAR FIGURINHAS DO ÁLBUM DA PANINI, FEBRE NO BRASIL TODO E FORA DELE. texto e fotos ////
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JOÃO VÍTOR MARCELINO
ãs assíduos de futebol são a maioria, mas não são a totalidade. E uma variedade de pessoas movimenta os pontos de venda e as bancas da cidade, gerando uma interação social que poucos eventos conseguem. Tendo em vista os desafios que o brasileiro tem no dia-a-dia, especialmente no difícil momento político enfrentado, eventos como a Copa do Mundo engajam, unem e emocionam pessoas que acompanham ou não o futebol. Independentemente da idade, gênero, raça ou hobby, o sentimento da torcida pela Seleção Brasileira é praticamente viral. Considerando tudo isso, a empresa Panini lança, a cada
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ano de Copa, desde 1970, um álbum de figurinhas oficial para esses fãs: lançado em março deste ano, o produto (álbum mais cromos com figurinhas) é tão aguardado que os caminhões saem da fábrica, em Barueri, São Paulo, de escolta, contou o presidente da empresa em uma entrevista ao jornal Estadão. As figurinhas produzidas na fábrica (cerca de oito milhões ao dia no período de lançamento, em março), vão também para mais regiões da América Latina. O trabalho para colecionar todas as figurinhas do álbum é grande. São 682 figuras ao todo. Em média, estima-se que um torcedor que não troque nenhuma figurinha deva gastar em média R$ 1.956,00 para preencher o álbum. E aí vem a importância da troca, atividade que tomou conta de bancas e pontos no Brasil inteiro. E em Lages não é diferente.
//// Movimentação intensa pela troca de figurinhas próxima às bancas
As trocas das figurinhas Mesmo após meses de seu lançamento, é possível ver todo dia, em todos os horários (a movimentação grande começa às 18 horas), diversas pessoas trocando as figurinhas próximo às principais bancas da cidade. Numa dessas bancas, que se tornou o principal ponto de trocas no centro, a proprietária Tatiana Longhi Vieira conta que a movimentação continua grande. “Tem muita gente atrás do álbum e das figurinhas. Quando lançaram, há alguns meses, a procura era ainda maior. Muita gente completou já na primeira semana, mas a busca ainda continua grande”, conta. Para conseguir as quase 700 figurinhas necessárias para preencher todo o álbum, as trocas são um caminho. Segundo Tatiana, faça chuva ou sol, as trocas acontecem todos os dias. “Sábado e domingo acontecem à tarde inteira, até à noite. Já aconteceu de fecharmos a banca às 22h30min. e ainda ter gente trocando”, informou. Na busca pelo álbum, pelas figuras, pelos quites e pelos cards, o que chamou a atenção dela, nesse ano, foi a grande procu-
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ra das mulheres. “De todas as idades. Adultas, crianças. Não tem uma faixa etária que mais venda”, observou. Um fato curioso, destaca a comerciante, é que na última copa a busca pelos álbuns e pelas figuras praticamente cessou depois do traumático 7x1.
Novos e antigos colecionadores A pequena Heloísa dos Santos, de 9 anos, é um exemplo disso. Acompanhada do tio, Fernando dos Santos, encontrava-se concentrada anotando e verificando as figurinhas, novas e repetidas, de sua coleção. “Faltam umas 80 figurinhas”, explica o tio. Apesar de gostar de futebol (seu time é o Grêmio), Heloísa conta que não sabia que
o álbum existia até sua professora fazer um sorteio de quatro exemplares. Ela ficou com um deles e desde então está empenhada em completar sua coleção, com a ajuda de sua irmã mais nova. Na Copa, torce para o Brasil. Heitor Garcia, também de 9 anos, estava acompanhado da mãe nas trocas. Conta que já fez dois ou três álbuns completos, mas da Copa é o primeiro. Com várias figurinhas repetidas, diz trocar com amigos na escola, mas que no local é a primeira vez. Apesar de estar assistindo aos jogos e torcer pelo Flamengo, diz não ser o maior fã de futebol. “Gosto mais ou menos”, conta em tom descontraído. Heitor trocava figurinhas com
Andrei Ribeiro, de 21 anos, acadêmico de Odontologia. Colecionador desde 2006, diz que antigamente colecionava álbuns do Campeonato Brasileiro e da Champions League, Liga dos Campeões da UEFA, mas hoje coleciona somente da Copa. “Acho que fui um dos primeiros a comprar e colecionar o álbum em Lages, só que acabei ficando muito ocupado e só agora estou retomando as compras”, conta. “Comprei as figurinhas no começo, agora estou trocando e vendendo”, fala. Apesar de conhecer colegas de faculdade que também preenchem o álbum, ele faz as trocas somente próximo à banca. “Aqui realmente é o point”. Gremista, diz que também teve sua atenção voltada à diversidade de pessoas que estão colecionando este ano. “Troco com gente mais nova, mais idosa, pais e filhos. Todas as idades”, explica.
Apaixonado pela Alemanha “Apaixonado pelo esporte”, em suas próprias palavras, o fotógrafo Fom Conradi, de 28 anos, já possui vasta experiência com álbuns da Copa. Começou em 98, na Copa da França, e completou o seu primeiro na Copa //// Heitor Garcia e sua mãe
do Japão, em 2002. “Na copa passada eu completei sem pedir figurinhas pela internet. Foram mais ou menos uns dois meses até completar tudo. Esse ano não foi muito diferente, só que restando nove figurinhas eu já não consegui mais trocá-las. Então solicitei as restantes pela internet e completei”. Os pacotes de figurinhas tratam da sorte, podendo vir, por exemplo, duas figurinhas novas e três figurinhas repetidas, destaca ele, o que faz ainda mais importante grupos e pontos de trocas para aqueles que querem completar o álbum. “Quando eu comecei esse ano, vinham ao todo umas 100 pessoas para trocar em um único dia, então ficava fácil”, relembra. Para Fom, torcedor apaixonado da Alemanha desde criança (“vão brigar comigo por isso”, brincou), colecionar álbum de Copa do Mundo é algo diferenciado e histórico por conta da importância e da dimensão do evento. “Desde sempre fui apaixonado pelo esporte, tanto que sou fotógrafo esportivo também. Copa do Mundo é Copa do Mundo, é uma paixão que envolve o mundo inteiro”, finalizou.
//// Fom Conradi e seus álbuns completos
//// Heloísa dos Santos e seu tio Fernando
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infovisão
Câmara de Lages economizou r$ 1 milhão de janeiro a maio
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13º Congresso de Educação do Município de Lages está com as inscrições abertas até o dia 22 de julho pelo site www.educacaolages.sc.gov.br. O Congresso neste ano será realizado nos dias 26 e 27 de julho, no Centro Serra Convention Center. A data foi especialmente pensada por ser durante o recesso escolar, contemplando um maior número de participantes. O tema desta edição é “Formação Humana Integral: perspectivas e complexidade de um cenário em transição”. “Temos esta preocupação sobre como trabalhar com os conteúdos, numa perspectiva de instigar aos estudantes suas habilidades e competências, dentro da sua condição humana integral, e não somente o conhecimento, mas também habilidades emocionais”, explana Carlos Eduardo Canani, o professor Cadu, que integra a Comissão Organizadora. Quatro nomes estão entre os palestrantes principais: Anna Penedo, atual presidente do Instituto Inspirare, Emília Cipriano, autora de livros e conferencista em eventos nacionais e internacionais, Márcia Hobold, da Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), e o Professor Pachecão, conhecido nacionalmente por suas palestras motivacionais.
Leia notícias atualizadas diariamente em
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om objetivo de diagnosticar e promover ações de incentivo para o desenvolvimento da educação, cultura, e turismo da Região Serrana, o 1º Workshop Identidade Cultural da Serra Catarinense, organizado pela Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e Associação dos Municípios da Serra Catarinense (Amures), aconteceu nos dias 20 e 21 de junho no auditório do Centro de Ciência Exatas e Tecnológicas da Uniplac (CCET). O Professor Dr. da Uniplac, Geraldo Augusto Locks e o Analista de Cultura da SOL, Rosivaldo Flausino, palestraram sobre Identidade Cultural da Região Serrana. Na sequência foram apresentados cases em andamento na Serra Catarinense, como o caso do queijo serrano, o artesanato da Tramatusa, a produção das Morenas do Divino, de Rio Rufino, entre outros. No dia seguinte o destaque ficou por conta da realização de uma rodada de negócios, organizada pelo Sebrae, que promoveu uma palestra sobre turismo inteligente e cenário econômico para os pequenos negócios com o ex-Ministro do Turismo, Luiz Barreto.
Em julho realiza-se o Congresso de Educação de Lages
fotos // DIVULGAÇÃO
eículos de comunicação e profissionais da imprensa estiveram presentes na tarde da quarta-feira (20/06) na Câmara de Vereadores de Lages para um encontro de apresentação do balanço dos primeiros meses da gestão do presidente Luiz Marin à frente do Legislativo. Dos quase R$ 4,5 milhões (R$ 4.447,695,19) do recurso orçamentário repassado à Câmara neste ano, foram gastos até o momento (final de maio) o valor de R$ 3.404,640,23, restando um saldo bancário de mais de um milhão de reais: R$ 1.043,054,99. Com este fundo de reserva, a proposta é de se realizar melhorias na estrutura física para que a Câmara fique cada vez mais adequada aos pontos exigidos pelo Corpo de Bombeiros, a construção de uma nova ala na Câmara (Biblioteca) e o pagamento do 13º salário aos servidores. Marin também explicou que a partir de julho solicitou ao prefeito o repasse de R$ 200 mil a menos por mês à Câmara, que passará a receber R$ 650 mil mensais. “É uma forma de economizar dinheiro e ajudar a prefeitura, que passa por sérios problemas de arrecadação”, justificou o vereador.
Debatida na Uniplac a Identidade Cultural do Povo da Serra Catarinense
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Azul Linhas Aéreas voltará a ter seis voos semanais
Banco da Família começa a operar no Paraná restes a completar 20 anos de atuação, o Banco da Família, instituição de microcrédito com sede em Lages (SC), deu continuidade ao seu projeto de expansão no Sul do País inaugurando na segunda-feira (25/06) a primeira filial no Paraná, em União da Vitória. Com 19 agências nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o Banco da Família quer alcançar cerca de 4 mil pessoas em 10 cidades paranaenses, segundo a gerente da unidade, Maristela Schuler, que também é responsável pela agência de Videira. “Nossa chegada ao Paraná nos deixa mais próximos da meta, que é estar presente em todas as operações de microfinanças do Sul do Brasil”, disse Isabel Baggio, presidente da instituição. “União da Vitória é bastante estratégica, pois faz divisa com Santa Catarina e fica bastante próxima das nossas agências de Videira e Caçador, além de ser uma região que tem perfil para ser atendida pelo Banco da Família”, complementou.
s voos regulares da empresa Azul Linhas Aéreas voltarão a ser operados seis dias por semana em Lages a partir de 6 de agosto. Haverá pouso em Lages aos domingos, segundas, terças, quartas, quintas e sextas às 14h50 no Aeroporto Federal Antônio Correia Pinto de Macedo e decolagem às 15h30 ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). O secretário do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Mario Hoeller de Souza, confirmou a informação e em contato com a empresa se inteirou que a decisão se deve à resolução das pendências e não conformidades do Aeroporto junto ao 2º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II) e ao retorno financeiro da operação em Lages, com lotação praticamente máxima em todos os deslocamentos. Até a data prevista, os voos da Azul acontecem às segundas, quartas, sextas e domingos.
Coruja e Dresch defendem mais investimentos em Ciência e Tecnologia Comissão de Ciência, Tecnologia, Minas e Energia da Assembleia Legislativa de SC realizou audiência pública, na quarta-feira (20/06) para debater as consequências dos cortes orçamentários na área de ciência, tecnologia e inovação no Brasil e no Estado. A audiência foi reivindicada por entidades do setor e proposta pelos deputados Dirceu Dresch (PT) e Fernando Coruja (PODE). “O Estado precisa investir mais recursos, em quantidade e em qualidade. O que precisamos decidir aqui são estratégias para convencer ou pressionar os governos a cumprirem o que prevê a lei”, refletiu Coruja. Já Dirceu Dresch explicou que é prerrogativa do Parlamento fiscalizar a execução orçamentária, portanto, a Assembleia Legislativa deve cobrar o investimento dos 2% constitucionais em ciência e tecnologia. “O Estado precisa ter investimento estratégico em pesquisa e inovação, mas o que temos visto é uma redução drástica das bolsas de estudo e o remanejamento do orçamento”, lamentou.
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regional
Projeto busca valorizar mais o vinho produzido em SC afra após safra, os vinhos produzidos em Santa Catarina estão ocupando mais espaço no mercado nacional e recebendo títulos que confirmam a qualidade. Porém, ainda há uma longa jornada. Para fortalecer o produto estadual, o deputado Gabriel Ribeiro propôs que seja proi-
bida a cobrança da chamada taxa de rolha para o consumo de vinhos e espumantes produzidos em SC. O projeto de lei ressalva que a futura lei se aplica aos estabelecimentos que não dispõem ao cliente o vinho que ele pretende consumir durante a refeição. A proposta abrange restaurantes,
ocaina do Sul é o terceiro município da Serra Catarinense a receber seu levantamento de potencialidades turísticas elaborado pela equipe da Associação dos Municípios da Região Serrana (Amures). A devolutiva do diagnóstico dos pontos com apelo turístico aconteceu na tarde da segunda-feira (18/06). Foram mais de dois meses de levantamento passando em todas as comunidades do município. Ao todo foram identificados 24 pontos com apelo turístico, entre encostas de montanhas, pousadas rurais, fábricas de artefatos em vime, restaurantes, fazendas, grutas, igrejas, lagoas, cachoeiras, parque de exposições e dentre outros, rios e estabelecimentos de venda de artesanatos e produtos gastronômicos. Este mesmo trabalho já foi realizado nos municípios de Ponte Alta e Palmeira, onde foram mapeados 18 e 22 pontos turísticos respectivamente.
esde o final do mês de maio a cidade de São Joaquim passou a ser um Destino Turístico Inteligente. Isso porque os principais pontos turísticos do município receberam beacons, que são pequenos dispositivos que se comunicam via bluetooth com smartphones e tablets por proximidade do visitante ao local instalado. À medida que o usuário se desloca, recebe informações relevantes sobre o local em que está, tendo um alcance de até 70 metros. Os beacons funcionam como um guia virtual e dão mais autonomia ao visitante ao visitar os pontos turísticos do município. O projeto trata de Rotas Turísticas Inteligentes criadas com uso de Internet das Coisas que se comunicam com o público em tempo real. Isso proporciona uma nova experiência ao turista, além de ser uma importante ferramenta na implantação de políticas públicas mais eficientes neste setor.
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São Joaquim implanta dispositivos tecnológicos de apoio aos turistas
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sujeito à cobrança da taxa. Com o projeto de lei, o deputado pretende ampliar o espaço dos vinhos catarinenses nos estabelecimentos comerciais por meio da isenção da taxa de rolha que os clientes precisam pagar para degustar a sua bebida favorita.
fotos // DIVULGAÇÃO
Bocaina do Sul já possui diagnóstico das potencialidades turísticas
bares, associações, agremiações e clubes. Está ancorada num movimento internacional, onde há uma atuação forte do grupo “Leve sua própria garrafa”, que prega a liberdade do cliente para levar o seu vinho predileto para degustar as iguarias do local sem estar
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13º Seminário de Fruticultura de Clima Temperado om um incremento de 15% em relação à edição anterior, o 13º Seminário Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado, realizado de 12 a 14 de junho, em São Joaquim, contou com a presença de mais de 1.000 participantes. E de pelo menos 50 empresas, que participaram do evento através da exposição de produtos, serviços, máquinas e equipamentos agrícolas. Ao percorrer o Senafrut, os participantes visitaram estandes de defensivos agrícolas, fertilizantes, telas antigranizo, mudas, palanques tratados, embalagens, paletes, sistemas de irrigação, máquinas e equipamentos agrícolas, automóveis, entre outros. Entre os diversos produtos apresentados, os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer máquinas de classificação e embalagem com sistema robotizado, estações meteorológicas modernas, softwares, tesouras elétricas, dia de campo virtual, através do uso de óculos 3D, máquina para retirar maçã indústria do chão e até quiz de perguntas pôde ser conferido pelos visitantes do Senafrut.
Eletromecânica do SENAI entre os mais bem avaliados do Estado m Santa Catarina, os cursos profissionalizantes como o técnico em Eletromecânica do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) são cerca de 20. O da unidade de Lages
Asilo Vicentino recebeu Prêmio Zilda Arns om 101 anos de relevantes serviços prestados aos lageanos e às comunidades dos demais municípios da Região Serrana, o Asilo Vicentino foi uma das cinco instituições agraciadas, na quarta-feira (13/06), com o Prêmio Zilda Arns, que é concedido pela Câmara dos Deputados às pessoas e instituições que contribuem ativamente na defesa dos direitos das pessoas idosas. Mais de 200 entidades de todo o país concorreram ao prêmio. Fundado em 1917 pela Conferência Vicentina de Lages, o Lar Vicentino abriga atualmente 81 idosos e conta com a administração interna e com a diretoria composta por voluntários da socie-
foi avaliado pelo segundo ano consecutivo como um dos que tiveram melhor desempenho no Sistema de Avaliação da Educação Profissional (Saep). A instituição recebeu duas placas parabenizando as turmas de Lages e Otacílio Costa. A Avaliação de Desempenho do Estudante foi criada para verificar, em âmbito nacional, os cursos de educação profissional oferecidos pelo Senai. Esta ação analisa o desempenho de estudantes concluintes com o objetivo de aferir as competências necessárias ao desempenho da ocupação. Até o ano de 2016 a avaliação era apenas teórica. No passado ela passou a ponderar também o desempenho prático dos alunos. Eles tiveram que, por exemplo, verificar e substituir as peças de um motor com defeito e fazê-lo funcionar, além de responder questões relacionadas às disciplinas de todo o curso.
dade lageana, inclusive a deputada federal Carmen Zanotto (PPS-SC). Criado em 2017, o prêmio consiste em um diploma de menção honrosa, concedido a até cinco homenageados. A parlamentar catarinense, que é autora da indicação, representou a diretoria da instituição na sessão solene de premiação.
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//// Luana Souza Macedo fez aniversário em 25/06/2018. Na foto, com Lucas Fritzen Marques, os dois estão à frente da Cloud Photography
//// Rita Souza festejou seu aniversário em 02 de julho! Parabéns!
//// A mamãe Maria Luiza Furtado Pucci e a pequena Diana comemoraram aniversário recentemente. Felicidade às duas!
//// A Lafi Cosméticos recebeu na Academia Lafi os profissionais Mauro Mainieri (Rio de Janeiro -RJ), Patrícia Antunes (Curitiba-PR) e Daniela Tramazoli (Balneário Camboriú-SC) para o Encontrão Alfa’s Team
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//// Franciele Silva comemorou seu aniversário de 32 anos no dia 9 de junho, com esposo Artur Costa, e os filhos Artur Rafael e Valentina. Parabéns!
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foto // NANDO VELHO
//// Gabriela Branco Moura e José Augusto Branco à espera da Princesa Isabela!
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MAU EXEMPLO NA RÚSSIA m Tenente da Polícia Militar de Lages foi à Rússia assistir a Copa do Mundo. E lá, aproveitou para tirar a “máscara” e mostrar seu verdadeiro caráter. Junto com alguns outros homens, ficou caçoando de uma mulher daquele país que estava torcendo no estádio. E juntos, às gargalhadas, ficaram entoando uma frase, dando pulinhos e vibrando como se estivessem torcendo. A mulher russa, que não entendia o idioma português, foi no embalo do grupo e cantou junto (provavelmente ela queria demonstrar simpatia com os visitantes). Só que eles estavam na verdade falando palavras obscenas (o nome do órgão genital feminino estava entre os termos). O mais interessante é que alguém filmou tudo e o vídeo viralizou nas redes sociais. E agora, o que será feito com esses maus cidadãos?
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O que dizer do comportamento do Ministro Gilmar Mendes, do STF? O “dito cujo”, por dezenas de vezes, mandou soltar ladrões, bandidos e corruptos da cadeia, contrariando decisões de outros magistrados, de instâncias inferiores. Alguns desses bandidos, inclusive, compõem a chamada máfia do transporte público do Rio de Janeiro. E teriam grau de parentesco, além de negócios, com o Ministro. Se a mais alta corte da Justiça do Brasil tem atitudes amorais e desavergonhadas como essas, como exigir justiça dos simples mortais? O pior de tudo é que somos nós quem pagamos o alto salário e todas as mordomias do fulano.
ozoide@revistavisao.com.br
Algum tempo atrás, num sábado à tarde, no Big de Lages, outro PM também teve uma atitude bastante imprópria. Com o hipermercado apinhado de gente, em determinado momento, um cidadão esbarrou acidentalmente seu carrinho de compras no tal PM, que também fazia compras. Este reagiu de forma desproporcional. Não bastasse xingar a pessoa que esbarrou
DEFENSOR DE BANDIDOS NO STF Construa este espaço conosco. Elogie, critique, decuncie!
Comportamento deplorável
o carrinho nele, ameaçou e levou o cidadão para fora do estabelecimento, além de sacar a arma, dar um tapa e ainda chamar a Corporação para conduzir o indivíduo preso. Perguntamos: o que aconteceu com esse PM? Continua por aí “dando segurança” às pessoas?
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Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Lages, finalmente, será concluída e entregue à população; Condomínio Residencial Ponte Grande, que vai abrigar 200 famílias desalojadas do entorno da futura avenida, também será entregue em breve a seus moradores; Empreiteira que toca as obras de pavimentação da rodovia que leva à Coxilha Rica começa a fazer os primeiros trechos de asfalto; Gesto de grandeza do governador Eduardo Pinho Moreira em se recolher da candidatura à reeleição, entregando a missão a Mauro Mariani; Obras de revitalização do Mercado Público de Lages estão a todo vapor; Rodoviária de Lages, finalmente, será reformada (estava mais do que na hora).
Temos hoje de 50 a 60 moradores de rua que residem em Lages. Mas a secretaria (de Assistência Social) atende uma média de 120 pessoas nestas condições por mês.
SAMUEL RAMOS Secretário de Assistência Social de Lages
Só tem uma coisa melhor do que fazer novos amigos. É conservar os velhos.
ELMER G. LETTERMAN Empresário norte-americano
SUBINDO DESCENDO Prédio do antigo Fórum de Lages, onde está o Museu Histórico Thiago de Castro, continua mal cuidado e com a pintura deplorável;
Dê poder ao homem. E descobrirá quem ele realmente é.
A Praça João Ribeiro, no centro, onde funcionou o Recanto do Pinhão, está mais feia do que a cara do Presidente americano Donald Trump;
Historiador, poeta, diplomata
As calçadas da maior parte das ruas e avenidas de Lages continuam uma calamidade pública; A iluminação pública da cidade, embora tenha melhorado nas principais vias, em muitos bairros ainda está um verdadeiro breu; Como desafogar o sistema público de saúde se agora todo atendimento feito pelo SUS precisa passar antes pelas Unidades Básicas de Saúde ou pelo Pronto Socorro Municipal? Helicóptero Águia 4, da Polícia Militar, faz tempo que não “fumega”. Estaria parado por determinação do Governo do Estado por medida de economia.
NICOLAU MAQUIAVEL
Fizemos muito e saio de cabeça erguida e com o sentimento do dever cumprido. Nossa passagem de quatro anos pelo cargo foi marcada pelo comprometimento, parceria e respeito às pessoas e ao dinheiro público.
JOÃO ALBERTO DUARTE Ex-Secretário da Agência de Desenvolvimento Regional de Lages, ao deixar a ADR, nas redes sociais
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BOAS RISADAS! Papo de anjo Dois anjos conversando: — Como será o tempo amanhã? — Acabo de ouvir na rádio que vai ficar o dia todo nublado. — Que bom! Assim a gente vai ter lugar pra sentar!
Bicho tagarela Hoje de manhã vi minha vizinha falando com seu gato... Era óbvio que ela pensava que o gato compreendia. Cheguei em casa e contei para o meu cachorro. Nós dois rimos muito.
foto // GUGU GARCIA
JOGO DOS 10 ERROS Neste (Dez)afio, difícil vai ser você desistir antes de encontrar 10 pequenas diferenças nestas imagens. Boa sorte!
//// Movimentação nas imediações do Terminal Urbano, no Centro de Lages
A) 4 B) 19 C) 40 D) 32
RESPOSTA Letra C, 40. Basta adicionar o valor da soma atual ao resultado da ultima operação. Logo, 8 + 11 + 21 = 40
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1+4=5 2 + 5 = 12 3 + 6 = 21 8 + 11 = ?
02 – Quantos 8 (algarismos oito) existem na imagem? A) 4 B) 5 C) 7 D) 9 RESPOSTA Letra D, 9. Para fazer a contagem separe em dois grupos, conte na vertical e depois na horizontal.
JOGO DE LÓGICA
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01 – Qual o valor do algarismo faltando?
DESCOBRI QUE AGORA O BRASIL TEM 4 PODERES:
Trabalho Leite Dois litros de leite atravessaram a rua e foram atropelados. Um morreu, o outro não, por quê? Por que um deles era Longa Vida.
MEME DO MÊS
O mendigo chega para uma senhora e pede uma esmola. — Em vez de ficar pedindo esmolas, por que não vai trabalhar? — Dona, estou pedindo esmola e não conselhos.
Passa o telefone Alô, gostaria de falar com o Caio, por favor? – É o próprio. – Oi Próprio, tudo bem? Será que você pode chamar o Caio?
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- LEGISLATIVO - EXECUTIVO - JUDICIÁRIO - CAMINHONEIRO
//// Resultado da edição 141 - Junho 2018
03 – Qual das figuras abaixo completa a sequência? A) C)
QUANDO EU TINHA 12 ANOS, MEU IRMÃO MAIS NOVO TINHA METADE DA MINHA IDADE. HOJE ESTOU COM 34 ANOS. QUAL A IDADE ATUAL DO MEU IRMÃO?
D)
A) 28 B) 30 C) 17 D) 22 RESPOSTA Letra: A. Quando eu tinha 12 anos, meu irmão tinha 6 anos de idade. Isso significa que sou 6 anos mais velho que meu irmão. Então 34 – 6 = 28 anos.
B)
?
04 – Questão de idade
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RESPOSTA Letra: C. Temos 3 “cabeças” de cada (faltava a cabeça com triângulo) e três formato de pernas (faltava a figura com duas pernas).
Fazer
Juntos por
Lages
Dia 07/07/2018 - Dia Internacional do Cooperativismo Somos mais fortes quando estamos juntos. Essa ĂŠ a essĂŞncia do cooperativismo e dos nossos 115 anos de crescimento
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