PROGRAMA
RIBEIRÃO -3°C UMA GRANDE COLABORAÇÃO PARA TORNAR NOSSA ÁREA URBANA 30% VERDE ATÉ 2030
PLANO DE AÇÃO 2020 - 2030
RIBEIRÃO -3°C
ÍNDICE INTRODUÇÃO............................................................................................................................................................... 4 RIBEIRÃO PRETO.......................................................................................................................................................
9
PLANO DE AÇÃO....................................................................................................................................................... 13 EIXOS TEMÁTICOS E SUAS SOLUÇÕES...................................................................................................... Meio Ambiente Urbano - Soluções 1 a 6 .......................................................................................... Investimentos- Soluções 7 a 10 ............................................................................................................... Conhecimento- Soluções 11 a 13 ............................................................................................................. Política e Governança- Soluções 14 a 18 .......................................................................................... Comunidade- Soluções 19 e 20 ...............................................................................................................
15 16 23 28 32 38
CRONOGRAMA............................................................................................................................................................ 41 PARTICIPE....................................................................................................................................................................... 42
PLANO DE AÇÃO 2020 - 2030
RIBEIRÃO -3°C INTRODUÇÃO
RIBEIRÃO PRETO CIDADE SUSTENTÁVEL? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), até 2050 a população urbana mundial praticamente dobrará de tamanho em relação à atualidade. Isso significa que mais de 70% das pessoas viverão em cidades. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Ribeirão PretoSP apresentou, em 2018, um crescimento populacional de 1,3%, índice acima da média do estado e do país. Com mais de 700.000 habitantes, mais de 99% de sua população reside na zona urbana. Sedia sua região metropolitana com mais de 1,7 milhão de habitantes (IBGE 2018). Embora esse crescimento possa ser visto como um reflexo da popularidade e do dinamismo econômico da cidade, esse nível de urbanização do município também apresenta desafios. A vulnerabilidade de Ribeirão Preto à mudança climática agrava o efeito dessa urbanização cinza e de uma zona rural no seu entorno com predomínio de paisagens áridas. A diminuição de áreas verdes e o modelo de urbanização adotado fazem com que a cidade esteja menos preparada para gerenciar um ambiente com temperaturas mais altas, os efeitos das ilhas de calor, o risco cada vez maior de inundações e estiagens, piora na qualidade do ar e na qualidade de vida, bem como o aumento de doenças respiratórias e riscos de pandemias como o Covid 19.
A cidade de Ribeirão Preto ainda não tomou medidas proativas para adaptar-se às mudanças climáticas. Poucas ações concentram-se em liderar pelo exemplo, expandindo o esverdeamento urbano em áreas públicas e privadas, disponibilizando informações e dados relevantes ao público e introduzindo mudanças no planejamento urbano. O tamanho dos desafios socioambientais já enfrentados pelo município exige um entendimento abrangente e ações coordenadas. Um aspecto relevante a ser enfrentado é o investimento em infraestrutura verde-azul e o tamanho da floresta urbana necessária para minimizar o desconforto do clima urbano. O governo local deve reconhecer suas atribuições nesse setor e ampliar esforços e investimentos. De forma análoga, garantir que o setor privado também seja um participante ativo dessa mudança ajudará a cidade a estar na melhor posição para aprimorar a resiliência da cidade. A diversificação e o fortalecimento da economia local passa obrigatoriamente pela internalização da sustentabilidade nas cadeias produtivas. Acredita-se ainda que a cidade somente garantirá seu destino como importante polo de serviços se seu ambiente ganhar resiliência perante os cenários futuros. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - ONU
RIBEIRÃO -3°C VISÃO
NOSSO PLANO UMA GRANDE COLABORAÇÃO PARA TORNAR NOSSA ÁREA URBANA 30% VERDE ATÉ 2030. A fim de garantir o sucesso deste programa, reunimos empresas, ONGs, governo, universidades e cidadãos, bem como fornecemos ferramentas, apontamos recursos e redes necessárias, alcançando nosso objetivo compartilhado. O Plano de Ação do Programa, bem como sua gestão, será realizado pela sociedade civil, por meio de um grupo técnico do Fórum Permanente de Inovações Urbanas e Sustentabilidade de Ribeirão Preto. CONSTRUIR UMA REDE DE ESPECIALISTAS EM ESPAÇO VERDE, TRABALHANDO EM PROL DE UM OBJETIVO COMUM.
O Programa propõe as principais ações: - criar uma cultura de resiliência urbana perante as mudanças climáticas e suas implicações na escala da localidade; - acolher, apoiar e acompanhar ações que visam incrementar o verde urbano; - estabelecer parcerias para implementar grandes áreas verdes no município; - funcionar como um observatório da qualidade da paisagem urbana e rural em todo território da região metropolitana de Ribeirão Preto.
Há muito tempo que vemos as árvores e os parques como artigos de luxo; contudo, trazer a natureza de volta para as cidades é uma estratégia crítica para se melhorar a saúde pública”, disse Robert McDonald, cientista da The Nature Conservancy.
RIBEIRÃO -3°C
POR QUE MAIS VERDE? CIDADES MAIS FRESCAS As árvores reduzem a temperatura do ar, pois refletem menos radiação do sol e consomem o calor através da evapotranspiração das folha. Esse efeito refrescante diminui o uso de ar condicionado e melhora a qualidade do
PANDEMIAS
ambiente urbano.
SAÚDE E BEM-ESTAR O contato com áreas naturais reduz o nível de estresse, melhora a atenção e provoca um efeito positivo na restauração mental. A presença de áreas verdes e arborização contribui para reduzir a poluição do ar e, consequentemente, diminui problemas de saúde, sobretudo os cardiorrespiratórios.
Pandemias, como a Covid 19, demandam isolamento social e consequentemente áreas verdes públicas amplas e seguras para a população.
CONEXÃO COMUNITÁRIA É uma maneira valiosa de as pessoas se conectarem umas com
DRENAGEM
as outras, trazendo de volta o sentimento de
URBANA
pertencimento e, consequentemente,
Todo espaço urbano coberto por plantas absorve água da chuva e ajuda na reposição dos lençóis freáticos e do
maior cuidado com a cidade.
aquífero Guarani.
AUMENTO DA BIODIVERSIDADE
BENEFÍCIOS ECONOMICOS
Reconstituição de habitats
Ruas bem arborizadas demandam menor
nativos, aumento da fauna
gasto com manutenção de asfalto. Quanto
e flora. Conectividade
comércio local. Pessoas que trabalham em
MOBILIDADE ATIVA
ambientes mais arborizados são mais
Incentivo a mobilidade ativa
produtivas. Valorização imobiliária onde a
através do sombreamento das
presença do verde é maior.
ruas e calçadas. Assim, contribui
mais árvores nas ruas, maior o incentivo ao
para que menos carros circulem na cidade.
ecológica!
RIBEIRÃO -3°C
VOCÊ SABIA? MUDANÇAS CLIMÁTICAS E AS CIDADES.
"Os custos econômicos do aquecimento global podem ser 2,6 vezes maiores quando considerada a ilha de calor. Além de perda de até 10,9% do PIB municipal até o final deste século" Um estudo lançado na revista Nature Climate Change (2017) aponta que os efeitos das mudanças climáticas podem ser dobrados nas cidades devido à chamada “ilha de calor urbano”. A pesquisa analisou 1.692 cidades e concluiu que os custos econômicos do aquecimento global podem ser 2,6 vezes maiores quando considerada a ilha de calor. No pior cenário em uma cidade, a perda pode chegar a 10,9% do Produto Interno Bruto (PIB) até o final do século, comparado a uma média global de 5,6% de perda. A ilha de calor urbano ocorre quando superfícies naturais com vegetação e água são substituídas por concreto e asfalto, materiais que retêm calor. O efeito do excesso de edificação é exacerbado pela pelos veículos automotores e uso exagerado de condicionadores de ar.
Acredita-se que o efeito das ilhas de calor irá acrescentar 2°C às estimativas globais de aquecimento nas cidades mais populosas até 2050. O resultado do estudo destaca a importância das intervenções e esforços na escala local. Os autores do estudo expuseram, também, uma análise de custo-benefício de algumas políticas locais para combater as ilhas de calor, como o uso de materiais de pavimentação mais refletivos, de telhados verdes e o aumento da vegetação nas cidades, consequentemente absorvendo menos calor.
“As estratégias de adaptação no nível municipal para limitar o aquecimento local têm uma rede de benefícios econômicos importantes ”, reitera Tol na pesquisa.
Superfícies sombreadas podem ser 11 a 25°C mais baixas que não sombreadas. A United States Environmental Protection Agency apontou que árvores e outras formas de vegetação reduzem a temperatura da superfície e do ar, através do forneciemnto de sombra, e da evapotranspiração. As superfícies sombreadas, por exemplo, podem ser de 11 a 25 ° C mais baixas que as temperaturas de pico de materiais não sombreados. A evapotranspiração, isoladamente ou em combinação com o sombreamento, pode ajudar a reduzir as altas temperaturas do verão de 1 a 5 ° C.*² São mais úteis como estratégia de mitigação do calor quando plantadas ao redor de edifícios, para sombrear calçadas, ruas e estacionamentos. Outra alternativa são as ruas verdes com superfície porosa que permite que a água penetre e até as plantas cresçam, o que reduz a quantidade de calor absorvido por estas superfícies, além de beneficiar o processo da drenagem urbana.
RIBEIRÃO -3°C MUDANÇAS NA ESCALA DAS EDIFICAÇÕES
A cidade de Sydney - Autrália, por exemplo, já tem cerca de 100 prédios com telhados ou paredes verdes, incluindo o premiado prédio do One Central Park. Essa abordagem reduz indiretamente o calor urbano, resfriando o próprio edifício e reduzindo o consumo de ar condicionado. Desta maneira, há uma redução na quantidade de calor residual liberado nos ambientes. Também em Sydney, pesquisas sugerem que a densidade e a cor dos materiais de construção são contribuintes significativos para o efeito das ilhas de calor. "Isso afeta a quantidade de radiação solar que é refletida diretamente de volta ao invés de absorvida", diz a Dra Melissa Hart, diretora de pós-graduação do Centre of Excellence for Climate System Science at the University of New South Wales. "E, portanto, o simples fato de pintar com cores mais claras, já se tem um impacto positivo significativo." *³
De modo análogo, estende-se o raciocínio para o uso exagerado de ar condicionado nos veículos automotores. Sendo assim, quanto maior incentivo à mobilidade ativa e ao transporte público, menos carros produtores de calor e de poluentes na cidade.
Há também o acréscimo de calor no ambiente urbano a partir do uso frequente e, às vezes abusivo, dos aparelhos de condicionamento de ar em ambientes internos, contribuindo para um gasto excessivo de energia. Atualmente no Brasil, o horário de pico do uso da eletricidade não é mais por volta das 18 horas - a hora do banho -, mas sim às 15 horas - período do dia em que os condicionadores de ar encontram-se ligados numa potência alta.
A implantação e manutenção destes deve considerar a pré-existência de possível vegetação e/ou a necessidade de incremento do verde em espaços livres de edificação.
É essencial o amparo técnico O plantio de árvores tem, no entanto, suas limitações. Deve ser tecnicamente ajustado ao padrão físico de cada local, compatibilizando com a presença da infraestrutura e do mobiliário urbano, por exemplo. O plantio indevido pode causar futuros problemas. Outros problemas, como manejo indevido de água para rega das mudas, são destacados pelo cientista pesquisador do Urban Living Lab da CSIRO Land and Water.
O planejamento e definições e escolhas devem ser feitos por profissionais multidisciplinares especializados na área, preferencialmente de forma conjunta, como Arquitetos e Urbanistas, Paisagistas, Ambientalistas e Engenheiros.
FONTES: *1 https://wribrasil.org.br/pt/blog/2017/06/cidades-sao-vulneraveis-as-mudan%C3%A7asclimaticas-mas-tem-o-poder-para-combate-las https://www.eurekalert.org/pub_releases/2017-05/uos-i052517.php *2 United States Environmental Protection Agency. https://www.epa.gov/heat-islands/using-trees-and-vegetation-reduce-heat-islands#3 *3 Urban heat islands: cooling things down with trees, green roads and fewer cars. https://www.theguardian.com/sustainable-business/2017/feb/21/urban-heat-islandscooling-things-down-with-trees-green-roads-and-fewer-cars
Imagens térmicas mostram o impacto das ilhas de calor urbanas em Melbourne, Austrália. Temperatura do pavimento no sol é de 61°C, na sombra, 34.5°C. Foto: Cidade de Melbourne
RIBEIRÃO -3°C RIBEIRÃO PRETO
BREVE PANORAMA NÃO TEMOS A VEGETAÇÃO URBANA QUE PRECISAMOS Segundo estudos científicos de Ecologia e Climatologia Urbana, uma cidade de porte médio ou grande, precisa ter, no mínimo, 30% de sua área urbanizada coberta por vegetação. Somente a partir desta quantidade é possível detectar que a presença do verde influencia no balanço térmico da cidade.
Mas, quanto de cobertura arbórea temos?
Esse indicador é uma referência. É óbvio que cidades distantes do mar, localizadas nos trópicos e com taxas elevadas de ocupação do solo e de verticalização, precisam ter índices ainda mais elevados de cobertura vegetal.
Trabalhando com fotografias aéreas, o ecólogo Perci Guzzo constatou em 1.999 para três bairros da cidade, incluindo o Quadrilátero Central, índices de 7%, considerando apenas árvores.
É muito provável que 30% para Ribeirão Preto não seja suficiente para arrefecer o calor, sobretudo nos frequentes dias do ano em que as temperaturas são muito elevadas - superior a 35°C. Mas não é só quantidade que conta! A qualidade da vegetação, sobretudo das árvores, também exerce função essencial nas escalas local e microclimática. Árvores sadias, de porte grande e perenifólias contribuem melhor para a umidificação do ar e a consequente diminuição do calor.
Ainda não sabemos precisamente qual é o índice de cobertura vegetal na área urbana. Mas há estudos que nos dão conta da escassez de vegetação na cidade, além, obviamente de sentirmos essa carência no dia-a-dia.
Em 2012, o professor Demóstenes Ferreira da Silva Filho da ESALQ/USP - Piracicaba, a partir de estudo contratado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Ribeirão Preto, constatou que tínhamos 23% de cobertura vegetal na área urbanizada, considerando árvores e arbustos. Este trabalho utilizou imagens de satélite. Em levantamento mais recente, 2017, também realizado pelo professor Demóstenes, porém com metodologia um pouco diferente, obteve-se índice de 17% de cobertura vegetal.
LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles: o exemplo de São Paulo. Editora Hucitec, 1985. GUZZO, P.; CAVALHEIRO, F. Índice de espaços livres de uso público e de cobertura vegetal em dois setores urbanos da cidade de Ribeirão Preto, SP. In: V CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2005, RIO DE JANEIRO. ANAIS DO V CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2005. SILVA-FILHO, D. F. et all. Plano Diretor de Arborização Urbana. Ribeirão Preto, 2012. SILVA-FILHO, D. F. Índice de cobertura vegetal em área urbana para Ribeirão Preto (SP). Comunicação oral, 2017.
RIBEIRÃO -3°C RIBEIRÃO PRETO
BREVE PANORAMA O QUE TEMOS DE INSTRUMENTOS TÉCNICOS E O QUE FALTA NA GESTÃO?
O Código Municipal do Meio Ambiente prevê a elaboração do Plano Diretor de Arborização Urbana desde 2004. O Poder Público até o momento não publicou ou implementou ações de manejo e de gestão pautadas em um plano para o setor. No entanto, há algumas ferramentas, sobretudo técnicas, que fazem parte de um plano dessa natureza. Cita-se:
Gestão do Verde Urbano: Há pelo menos duas maneiras historicamente equivocadas de cuidar das árvores de calçadas em Ribeirão que interferem na sua qualidade e precisam ser revistas: 1 - a calçada ser gerida pelo morador que habita defronte a mesma;
1 - Cadastro Municipal de Áreas Verdes Públicas que encontra-se desatualizado;
2 - a(s) árvore(s) ou a ausência da(s) mesma(s) ser gerida pelo morador.
2 - Manual técnico de arborização urbana, conhecido como Cartilha "Vamos Arborizar Ribeirão Preto";
Rever e reverter essa cultura requer que o Poder Público assuma sua atribuição de manejar as árvores das calçadas, bem como, garantir o espaço das mesmas ao longo do calçamento público. A população deve ajudar nesse sentido, mas a responsabilidade pelo espaço público é da Prefeitura.
3 - Plano diagnóstico desenvolvido pela ESALQ - USP que identifica o déficit de árvores de acompanhamento viário; 4 - Legislação ambiental própria; 5 - Recursos humanos especializados na área; 6 - Formação de podadores de árvores urbanas. É válido registrar que o texto que revisa o Código Municipal do Meio Ambiente traz a figura do Plano Estratégico do Sistema de Áreas Verdes e Arborização Urbana. Seu conteúdo expressa, principalmente, a necessidade de investigar e prognosticar os espaços livres e a paisagem urbana para que tenhamos informações sólidas que passem a pautar a gestão do setor.
Os serviços de conservação e zeladoria de áreas verdes, de plantio, poda e extração de árvores em espaços públicos precisam ser melhor coordenados e receberem investimentos maiores. A aplicação de penalidades por maus tratos ou manejos incorretos necessitam ser melhor apurados. De modo geral, a gestão do verde urbano em Ribeirão Preto é ruim e isso reflete na qualidade de nossas áreas verdes e nossa arborização.
RIBEIRÃO -3°C RIBEIRÃO PRETO - NOTÍCIAS
MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL ACIDADEON SOBRE OS PERCENTUAIS DE COBERTURA ARBÓREA (2012 X 2017)
"Apenas Ribeirão
16,7% Preto
da
área
é
urbana
preenchida
de por
Em
2012
ele
realizou
diagnóstico
semelhante,
que
árvores, segundo estudo realizado pela
Diretor
Arborização
USP (Universidade de São Paulo) a
cidade. À época, a cobertura arbórea de
pedido da Prefeitura. O ideal, segundo
Ribeirão era de 23,6%.
de
resultou
no
Plano
Urbana
da
especialistas, seria que o percentual fosse de no mínimo 30%. A região
Os percentuais de 2012 e 2017, porém,
Oeste do município é a que tem a
não
situação mais crítica, com apenas 12,7%
segundo
de cobertura arbórea.
utilizada foi diferente. "Não se pode
podem
ser
comparados,
Demóstenes,
a
pois,
tecnologia
afirmar que houve uma redução da A
análise
por
softwares
de
cobertura arbórea", afirmou. Por outro
reconheceimento foi coordenada por
lado, ele diz que as imagens mostraram
Demóstenes
que
Ferreira
da
Silva
Filho,
professor do Departamento de Ciências
também
não
houve
evolução.
"Praticamente se manteve o mesmo".*
Florestais da USP de Piracicaba, com base em imagens de satélite de 2017.
"Demóstenes explica que, a cada 10 pontos percentuais de aumento da taxa de cobertura arbórea, a temperatura do entorno pode cair em até 1ºC. Estudos científicos também mostram que ruas cobertas com sombra têm 58% de economia na manutenção, devido a menor degradação do asfalto", acrescenta." *FONTE TEXTO E IMAGEM: MATÉRIA DE CRISTIANO PAVINI ACidadeON/Ribeirão Preto/ 2018
*FONTE: PLANO DIRETOR DE ARBORIZAÇÃO URBANA I. COORDENAÇÃO – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. DR. DEMÓSTENES FERREIRA DA SILVA FILHO EQUIPE DE TRABALHO JEFFERSON LORDELLO POLIZEL GUSTAVO TORQUATO OLIVA PIRACICABA – SP JULHO, 2012.
RIBEIRÃO -3°C
RIBEIRÃO PRETO - MAPAS
RIBEIRÃO -3°C PLANO DE AÇÃO
COMO FAZER? Queremos oferecer uma Ribeirão Preto mais verde, fresca e atraente. Para isso precisamos entender mais sobre como usar água, vegetação e materiais de construção para solucionar e mitigar o impacto do calor na cidade. Acreditamos que, através dos seguintes focos, podemos caminhar para uma cidade mais resiliente.
COBERTURA VERDE
Vegetação, Energia Renovável e Materiais com Alto Índice de Refletância Solar (SRI) nas edificações.
ARBORIZAÇÃO
Sombreamento de ruas, pátios e estacionamentos, qualificação ambiental das áreas verdes públicas e privadas.
PERMEABILIDADE
Infraestrutura verde, redução do consumo de água das edificações, e aumentar a visibilidade aos corpos d'água.
RIBEIRÃO -3°C PLANO DE AÇÃO
BARREIRAS E SOLUÇÕES REDE ARTICULADA PARA MELHORES RESULTADOS
Em 2019, a fim de identificarmos as barreiras
para
criação
de
mais
e
melhores espaços verdes, trabalhamos com nossos parceiros, representantes da Prefeitura, profissionais da área de Arquitetura e Urbanismo, especialistas em Saúde, Pesquisadores, Paisagistas, ONGs e Instituições. As
barreiras
organizações existem
enfrentadas
são
universais,
soluções
comprovadas! organizações
pelas mas
já
inovadoras
Sem
e
saber,
enfrentam
os
Acreditamos que o sucesso deste programa depende da criação de uma rede articulada, através do trabalho com organizações parceiras, para torná-la mais eficiente, e do governo, para investir em espaços verdes. Em seguida, garantir que esses projetos tenham melhores resultados.
as
mesmos
problemas e testam as mesmas ideias. PROJETOS PILOTOS
Ao
buscar
escalá-las,
soluções replicá-las
melhoraremos
as
comprovadas, e
socializá-las,
habilidades
e
o
Os
projetos
serão
pilotos
prioritariamente
conhecimento de quem, como nós, está
realizados
nas
procurando criar mais espaços verdes.
áreas mais carentes de
Desta forma, o processo se torna mais
cobertura
fácil e eficiente, possibilitando que mais
também por demandas
pessoas e organizações façam parte.
comunitárias.
arbórea
e
RIBEIRÃO -3°C EIXOS TEMÁTICOS
EIXOS TEMÁTICOS E SOLUÇÕES DIVISÃO DOS EIXOS TEMÁTICOS E SUAS SOLUÇÕES
MEIO AMBIENTE URBANO Solução 1 - MAPEAMENTO DAS ILHAS DE CALOR DE RIBEIRÃO PRETO ..................................................... 17 Solução 2 - BASE DE DADOS DAS PLANTAS NATIVAS QUE SE ADAPTAM AO CLIMA LOCAL ...... 18 Solução 3 - DRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL - INFRAESTRUTURA VERDE AZUL ........................ 19 Solução 4 - FORMAÇÃO TÉCNICA DE PRESTADORES DE SERVIÇOS ........................................................... 20 Solução 5 - MUDAS QUALIFICADAS - PARCERIA COM VIVEIROS ..................................................................... 21 Solução 6 - PARQUES E CORREDORES VERDES - BIODIVERSIDADE ........................................................... 22
INVESTIMENTOS Solução 7 - INVESTIMENTOS E FUNDO PARA A ARBORIZAÇÃO URBANA ............................................... 24 Solução 8 - SELO RIBEIRÃO -3°C, PROMOVER E INCENTIVAR O SETOR PRIVADO ............................ 25 Solução 9 - POTENCIALIZAR O PROGRAMA VERDE CIDADE, EXPANDIR PARA ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS ....................................................................................................................................... 26 Solução 10 - FINANCIAMENTOS E ORÇAMENTO PÚBLICO ANUAL ................................................................ 27
CONHECIMENTO Solução 11 - TREINAMENTOS E HABILIDADES ................................................................................................................29 Solução 12 - PROJETO DE EDUCAÇÃO E "VERDEJAMENTO" DAS ESCOLAS ........................................... 30 Solução 13 - PROJETOS URBANOS INOVADORES - DESIGN E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ....... 31
POLÍTICA E GOVERNANÇA Solução 14 - REVISÃO REGULATÓRIA - LEIS E PLANOS .......................................................................................... 33 Solução 15 - POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS A SAÚDE PÚBLICA E AO VERDE .................... 34 Solução 16 - POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS À PRIMEIRA INFÂNCIA E AO VERDE ........... 35 Solução 17 - MOBILIDADE ATIVA - PLANO EMERGENCIAL .................................................................................. 36 Solução 18 - FERRAMENTAS DE GESTÃO, PARTICIPAÇÃO E FISCALIZAÇÃO .......................................... 37
COMUNIDADE Solução 19 - MAPEAMENTOS E PLANTIOS COLETIVOS .......................................................................................... 39 Solução 20 - SENSIBILIZAR, EDUCAR E ENGAJAR OS CIDADÃOS ................................................................. 40
RIBEIRÃO -3°C EIXOS TEMÁTICOS
MEIO AMBIENTE URBANO Desafios naturais no ambiente urbano. O clima, a geografia, a fauna e a flora podem representar muitos desafios para o plantio e manutenção da vegetação urbana. As questões incluem variabilidade e confiabilidade das chuvas, manutenção da qualidade do solo, riscos de fogo, escorregamentos, raízes, clima extremo, terra contaminada e plantas ou animais de pragas. Não entender esses problemas ou incorporá-los ao projeto e ao planejamento pode resultar em projetos com falhas e manutenções dispendiosas.
SOLUÇÃO 1 MAPEAMENTO DAS ILHAS DE CALOR
SOLUÇÃO 2 BASE DE DADOS DAS PLANTAS NATIVAS QUE SE ADAPTAM MELHOR AO CLIMA LOCAL
SOLUÇÃO 3 DRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL - INFRAESTRUTURA VERDE
SOLUÇÃO 4 FORMAÇÃO TÉCNICA DE JARDINEIROS
SOLUÇÃO 5 MUDAS QUALIFICADAS - PARCERIA COM VIVEIROS
SOLUÇÃO 6 PARQUES E CORRDORES VERDES - BIODIVERSIDADE, FAUNA E FLORA
RIBEIRÃO -3°C MEIO AMBIENTE URBANO
SOLUÇÃO 1 MAPEAMENTO DAS ILHAS DE CALOR DE RIBEIRÃO PRETO. Ilhas
de
calor urbanas
fenômenos
são
climáticos
associados à redução de áreas verdes,
ocupação
do
espaço
por obras de concreto e asfalto, adensamento
populacional
e
poluição gerada pela atividade humana. O
mapa
das
ilhas
de
calor
oferece subsídios que podem de fato auxiliar nas políticas que
visem
qualidade
melhorar
urbana,
seja
a do
ponto de vista da saúde ou do conforto térmico.
FONTE IMAGEM: ESTUDO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ILHAS DE CALOR URBANAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - Marta Adriana Bustos Romero • Gustavo Macedo de Mello Baptista • Erondina Azevedo de Lima • Daniela Rocha Werneck Elen Oliveira Vianna • Gustavo de Luna Sales
RIBEIRÃO -3°C MEIO AMBIENTE URBANO
SOLUÇÃO 2 BASE DE DADOS DAS PLANTAS NATIVAS QUE SE ADAPTAM MELHOR AO CLIMA LOCAL.
Esta é uma peça de tecnologia que fornece melhor acesso a informações sobre quais espécies de grama, plantas e árvores crescerão sob que solo, água, aspecto e condições climáticas em áreas geográficas específicas. Há a necessidade da criação de um banco de dados que forneça informações sobre resultados específicos de espécies, o fato de uma planta atrair pássaros, criar cobertura morta ou contribuir para a qualidade do solo. Uma versão desenvolvida dessa ferramenta também pode integrar e fornecer classificações para o risco de cada espécie em termos de queda, raízes e sua capacidade de se adaptar às condições climáticas futuras.
Ela agrega dados relacionados às espécies e os associa ao mapeamento do Sistema de Informações Geográficas (GIS), dados climáticos do Bureau of Meteorology, oferecendo aos usuários a oportunidade de marcar geograficamente e fazer upload de imagens de plantas e árvores que crescem na rua. Poderia fornecer análises preditivas para determinar quais espécies serão melhores para plantar não apenas no curto, mas também a médio e longo prazo. Esses dados são apresentados de forma clara e sensível, tão acessível aos paisagistas e equipe de manutenção, quanto às empresas, urbanistas e cidadãos.
REFERÊNCIA E FONTE DAS IMAGENS: Plant Selector Plus Sydney Water - Australia
RIBEIRÃO -3°C MEIO AMBIENTE URBANO
SOLUÇÃO 3 DRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL - INFRAESTRUTURA VERDE AZUL
Em Ribeirão Preto nem sempre é fácil acessar técnicas de boas práticas, estudos de caso, exemplos e encontrar especialistas em infraestrutura verde azul. Portanto, precisamos criar um piloto e cases dos princípios e técnicas de melhores práticas para compartilhar. Incentivar o uso de pavimentos permeáveis que permitam a absorção da água in loco, poços de árvores que fornecem raízes profundas e árvores seguras, jardins de chuva que purificam as águas pluviais e reduzem o escoamento, irrigação passiva e sistemas de reuso de água para irrigação.
JARDINS DE CHUVA - PORTLAND GREEN STREETS FONTE IMAGEM: STEP@PSU STUDENTS IN TRANSPORTATION ENGINEERING AND PLANNING
INFRAESTRUTURA VERDE DE SEOL. FONTE IMAGEM: ADB RELEASES PUBLICATION ON GREEN INFRASTRUCTURE
RIBEIRÃO -3°C MEIO AMBIENTE URBANO
SOLUÇÃO 4 FORMAÇÃO TÉCNICA DE PRESTADORES DE SERVIÇOS
Com o aumento do espaço verde na cidade, cresce a demanda por profissionais na área ambiental, de paisagismo e também de jardinagem. Tem-se como objetivo a formação técnica de prestadores de serviços, qualificar e aumentar o número de profissionais no mercado, semeando assim oportunidades de trabalho e ativando a "economia verde" na cidade. Parcerias com instituições locais para oferecer os cursos técnicos (ex. Senac) são pontos chaves para o sucesso da formação e do credenciamento destes profissionais.
CURSO DE JARDINAGEM DO SENAC - RIO DE JANEIRO. IMAGEM: SITE SENAC
Fonte imagem: Fabrica de Arvores
PROJETO DE REFERÊNCIA: CURSO "SEMEANDO OPORTUNIDADES" DESENVOLVIDO PELA EQUIPE ITUBANAIÁ EM PARCERIA COM INSTITUTO CAMARGO CORRÊA E ASSOCIAÇÃO OBRA DO BERÇO. IMAGEM: CAPA DO CADERNO DE TÉCNICAS DE JARDINEGEM.
RIBEIRÃO -3°C MEIO AMBIENTE URBANO
SOLUÇÃO 5 MUDAS QUALIFICADAS - PARCERIA COM VIVEIROS
Criar uma rede de viveiros da região que estão trabalhando com mudas nativas qualificadas para a arborização urbana. Estudar e entender melhor como podemos envolver a cadeia toda para atingir nosso objetivo comum. Exigir que os plantios nas vias públicas sejam com "mudas modelos", atendendo especificações mínimas obrigatórias. Fonte imagem:Prefeitura de Ribeirão Preto
DIFERENÇA NA QUALIDADE DAS MUDAS: NA IMAGEM ACIMA TEMOS O PADRÃO ATUAL ADOTADO NO HORTO FLORESTAL DE RIBEIRÃO PRETO. NA IMAGEM ABAIXO, MUDAS QUE ESTÃO MAIS ADEQUADAS PARA A ARBORIZAÇÃO URBANA.
FONTE IMAGEM: VIVEIRO FÁBRICA DE ÁRVORES
RIBEIRÃO -3°C MEIO AMBIENTE URBANO
SOLUÇÃO 6 PARQUES E CORREDORES VERDES - BIODIVERSIDADE
"A perda de habitats por desmatamento é a principal causa da extinção de espécies. Além disso, o modo como substituímos os habitats naturais para ceder lugar à agropecuária, à urbanização e à industrialização é responsável por desequilíbrios profundos nas relações entre as espécies."* As doenças zoonóticas, transmitidas entre animais e pessoas, como COVID19, estão intimamente ligadas à saúde dos ecossistemas. O surto de coronavírus destaca a necessidade de proteger toda a biodiversidade, incluindo a vida selvagem, para a saúde do planeta e a nós mesmos. Ribeirão Preto precisa estar conectada com corredores verdes, apoiando biodiversidade próspera e ecologia urbana resiliente. Hoje não temos uma base de dados, plataforma ou mesmo um plano específico para promover a biodiversidade. Precisamos de parques de habitat natural, ruas "paisagísticas", ligações de vida selvagem, bolsos de habitat em subúrbios residenciais, quintais e parques públicos, plantar árvores e vegetação nativa, a fim de promovermos e apoiarmos a biodiversidade. *Fonte: Perci Guzzo - Redação Tribuna.
RIBEIRÃO -3°C EIXOS TEMÁTICOS
INVESTIMENTOS Quando se trata de tomar importantes decisões de financiamento, apesar dos amplos benefícios trazidos, os espaços verdes urbanos geralmente não são medidos de forma convincente, ou são facilmente ignorados ou desprotegidos pelo governo e pelas empresas. Este eixo analisa porquê os benefícios do verde não são tradicionalmente incorporados às decisões de planejamento, do mesmo modo como são entendidos pela indústria da construção, até como são articulados aos formuladores de políticas. Ele também explora maneiras de superar alguns dos custos iniciais e os requisitos de manutenção contínua.
SOLUÇÃO 7 INVESTIMENTOS E FUNDO PARA A ARBORIZAÇÃO URBANA
SOLUÇÃO 8 SELO RIBEIRÃO -3°C, PROMOVER E INCENTIVAR O SETOR PRIVADO.
SOLUÇÃO 9 POTENCIALIZAR O PROGRAMA VERDE CIDADE, EXPANDIR PARA ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS.
SOLUÇÃO 10 FINANCIAMENTOS E ORÇAMENTO PÚBLICO ANUAL.
RIBEIRÃO -3°C INVESTIMENTO
SOLUÇÃO 7 INVESTIMENTOS E FUNDOS PARA A ARBORIZAÇÃO URBANA.
Sugere-se que o município desenvolva mecanismos de financiamento de curto, médio e longo prazo para ajudar a implementar as estratégias de arborização urbana. Esses fundos podem ser obtidos por meio de incentivos fiscais, investimentos nacionais e internacionais ou compensações ambientais.
"Uma boa estratégia precisa de financiamento para corresponder"
RIBEIRÃO -3°C INVESTIMENTO
SOLUÇÃO 8 SELO RIBEIRÃO -3°C, PROMOVER E INCENTIVAR O SETOR PRIVADO
SELO RIBEIRÃO -3ºC
Não há dúvida de que a inovação em design está acontecendo em todo o mundo. Porém às vezes, idéias mais brilhantes não aparecem. Imagine se houvesse um lugar onde você pudesse não apenas se inspirar nas possibilidades, mas também tivesse a oportunidade de aparecer como referência. Propõe-se um selo para projetos e empresas que apresentarem soluções de design de práticas recomendadas que melhoram o espaço verde urbano existente ou que produzam novos.
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Por que o selo é útil?
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• Demonstra abordagens transdisciplinares. • Combina problemas de design com soluções. • Fornece informações técnicas e acadêmicas. • Dá visibilidade para quem já está inovando.
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Ed ifí ci os
su st en Co tá be ve rtu is ra In s ve fra rd es es tru Ja t ur rd a im ve ve rd e rti ca lu rb an o
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NÚMERO DE PROJETOS "VERDES" EM RIBEIRÃO PRETO: *Registrados e/ou amplamente divulgados.
RIBEIRÃO -3°C INVESTIMENTO
SOLUÇÃO 9 POTENCIALIZAR O PROGRAMA VERDE CIDADE, EXPANDIR PARA ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS.
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*
ar bo riz ad as
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Ca nt ei ro
Pa rq ue s
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Pr aç as
O Programa Verde Cidade permite que empresas privadas, instituições ou entidades não governamentais mantenham canteiros centrais, parques e praças. Em contrapartida, a empresa pode divulgar sua marca, obedecendo especificações.
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ve rd es
Desenvolver uma plataforma online para acompanhar as áreas já adotadas e também apontar e incentivar a adoção de outras áreas que são demandas indicadas pela comunidade ou que são apontadas nos estudos do Programa Ribeirão -3ºC como áreas prioritárias.
NÚMERO DE ÁREAS ADOTADAS PELO PROGRAMA VERDE CIDADE: *Dados de Março 2019 - Programa Verde Cidade.
Ár ea s
Incluir na lei do Programa Verde Cidade a possibilidade de adoção de vias públicas para arborização e implantação de infra-estrutura verde.
RIBEIRÃO -3°C INVESTIMENTO
SOLUÇÃO 10 ORÇAMENTO PÚBLICO ANUAL PARA A ARBORIZAÇÃO URBANA.
Inserir na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) uma verba suficiente para a elaboração ou revisão do Plano de Arborização de Ribeirão Preto, para o plantio de árvores em vias públicas e da manutenção das árvores já existentes. Além do plano de arborização do município, serão necessários projetos urbanos setoriais (ex.bairros) que ajudarão a orientar a implementação de estratégias específicas, proteger e aprimorar o caráter da vizinhança e também priorizar os orçamentos por áreas prioritárias. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como principal finalidade orientar a elaboração dos orçamentos fiscais e dar seguridade social e de investimento do Poder Público, incluindo os poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e as empresas públicas e autarquias.
DESTAQUE PARA O BAIRRO CAMPOS ELÍSEOS, É NECESSÁRIO O PLANTIO DE MAIS DE 14.000 ÁRVORES NAS VIAS PÚBLICAS.
Imagem: Gráfico realizado pela ESALQ (Plano Diretor de Arborização I) sobre a quantidade de árvores para plantio em vias públicas (eixo x), cronograma para cinco anos, com quantidades estimadas, nos 56 setores de Ribeirão Preto organizados em regiões (eixo y).
RIBEIRÃO -3°C EIXOS TEMÁTICOS
CONHECIMENTO Nos últimos anos, as questões relativas à cidade verde e edifícios sustentáveis têm estado em destaque. No entanto, permanece uma desconexão entre as pessoas que desejam o verde e as que têm experiência e conhecimento para entregá-lo. Esta seção analisa lacunas específicas no conhecimento, processos e habilidades técnicas.
SOLUÇÃO 11 TREINAMENTOS E HABILIDADES
SOLUÇÃO 12 PROJETO DE EDUCAÇÃO E "VERDEJAMENTO" DAS ESCOLAS
SOLUÇÃO 13 PROJETOS URBANOS INOVADORES - DESIGN E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
RIBEIRÃO -3°C CONHECIMENTO
SOLUÇÃO 11 TREINAMENTOS E HABILIDADES
O verde urbano realmente é um campo integralmente transdisciplinar, envolvendo, dentre outros, arquitetura, política, paisagismo, urbanismo, engenharia, ensino e até saúde pública. Existem tantas pessoas com grandes habilidades, mas nem sempre há um bom entendimento do que elas fazem e do tipo de experiência que têm a ofertar. Refletindo nessa incrível diversidade, a formação técnica através de palestras, cursos, workshops e oficinas pode trazer uma oportunidade de entender como alavancar a experiência uns dos outros de maneiras mais produtivas.
TEMAS POTENCIAIS PARA FORMAÇÃO TÉCNICA: INFRA-ESTRUTURA VERDE, DRENAGEM URBANA, QUALIFICAÇÃO DE ÁREAS PERMEÁVEIS, ARBORIZAÇÃO URBANA E PROJETOS E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS.
RIBEIRÃO -3°C CONHECIMENTO
SOLUÇÃO 12 PROJETO DE EDUCAÇÃO E "VERDEJAMENTO" DAS ESCOLAS
Criar um plano replicável para espaços verdes nas escolas que envolva crianças, professores e, mais importante, famílias. ETAPAS: 1- MAPEAMENTO DAS ESCOLAS 2- PROJETO DE PAISAGISMO EM CONJUNTO COM OS PROFESSORES 3- CAMPANHAS EDUCATIVAS 4- PLANTIO COM AS FAMÍLIAS POR QUE ESCOLAS? • Pode fornecer meios para melhor educar as comunidades, começando com crianças do ensino básico, fundamental e médio. • Tem alto potencial de engajamento. • Cria escolas mais habitáveis e produtivas para estudantes e funcionários.
RIBEIRÃO -3°C CONHECIMENTO
SOLUÇÃO 13 PROJETOS URBANOS INOVADORES PARA ARBORIZAR AS CALÇADAS.
Encontrar soluções técnicas para arborizar as calçadas de Ribeirão Preto, principalmente nos bairros já consolidados. Devemos considerar soluções para o plantio de árvores de médio a grande porte. Pesquisas sobre silvicultura urbana descobriram que árvores grandes e saudáveis removem aproximadamente 70 vezes mais poluição do ar do que árvores menores, devido à maior área foliar (NOWAK, 1994).
AREA FOLIAR
BENEFICIOS
Através de organizações de arquitetos e engenheiros, podemos elaborar um concurso de design e projeto para a extensão das calçadas de Ribeirão Preto, focado na arborização urbana.
TAMANHO DA ÁRVORE
Fonte imagem: City of Sydney Urban Forest Strategy 2013
COMO PLANTAR ÁRVORES DE GRANDE PORTE EM RUAS JÁ CONSOLIDADAS?
SOLUÇÕES DE PROJETO PARA ARBORIZAÇÃO . EXEMPLO: HOUSTON/ DALLAS STREET. . Fonte imagem: NewUrbanStreets
RIBEIRÃO -3°C EIXOS TEMÁTICOS
POLÍTICA E GOVERNANÇA Embora existam muitos exemplos excelentes de projetos, infraestrutura e políticas relacionadas ao meio ambiente, eles geralmente vivem isolados nos conselhos ou organizações locais. Esta seção examina maneiras de incentivar e permitir aprovações mais fáceis e maior colaboração entre os atores, com o objetivo de tornar as iniciativas de áreas verdes mais econômicas, coordenadas e coesas.
SOLUÇÃO 14 REVISÃO REGULATÓRIA - LEIS E PLANOS
SOLUÇÃO 15 POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS À SAÚDE PÚBLICA E AO VERDE
SOLUÇÃO 16 POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS À PRIMEIRA INFÂNCIA E AO VERDE
SOLUÇÃO 17 MOBILIDADE ATIVA - PLANO EMERGENCIAL
SOLUÇÃO 18 FERRAMENTAS DE GESTÃO, PARTICIPAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
RIBEIRÃO -3°C POLÍTICA E GOVERNANÇA
SOLUÇÃO 14 REVISÃO REGULATÓRIA
Revisar o ambiente regulatório na esfera municipal e identificar onde podem ser feitas mudanças para promover um maior uso da vida verde nos bairros e nas comunidades de Ribeirão Preto.
LINGUAGEM E PERCEPÇÃO
Influenciar e inspirar os tomadores de decisão a visão de planejamento urbano sustentável.
Quando planejadores colocam apenas o desenvolvimento econômico em primeiro lugar a todo custo, todos perdem.
Algumas legislações/planos municipais que estão diretamente relacionados ao tema do programa: - PLANO DE ARBORIZAÇÃO - PLANO DE MOBILIDADE - CÓDIGO DO MEIO AMBIENTE - CÓDIGO DE OBRA - PLANO DE SANEAMENTO - DRENAGEM - LEI DE PARCELAMENTO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Precisamos de melhores maneiras de comunicação. PRIORIDADES
CONSISTÊNCIA Linguagem e políticas contraditórias podem impedir o progresso. PLANEJAMENTO Para que as idéias e planos sejam bancáveis.
RIBEIRÃO -3°C POLÍTICA E GOVERNANÇA
SOLUÇÃO 15 POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS À SAÚDE PÚBLICA E AO VERDE
Além dos serviços ambientais prestados pelas áreas verdes, estudos evidenciam concretamente que o contato com o verde aumenta a coesão social e o nível de atividade física, diminuindo o estresse, risco de desenvolver doenças cardiovasculares e doenças mentais.* Algumas grandes cidades do mundo têm investido em programas de arborização como maneira de melhorar a saúde urbana como um todo.
O objetivo é identificar as áreas da saúde pública que são afetadas diretamente pela qualificação ambiental urbana e, em seguida, analisar as lacunas de oportunidades de melhoria para a cidade de Ribeirão Preto. *Fonte: ESTUDOS AVANÇADOS 30 (86), 2016 - Metrópoles, cobertura vegetal, áreas verdes e saúde.
RIBEIRÃO -3°C POLÍTICA E GOVERNANÇA
SOLUÇÃO 16 POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS À PRIMEIRA INFÂNCIA E AO VERDE
O contato com a natureza melhora todos os marcos mais importantes de uma infância saudável – imunidade, memória, sono, capacidade de aprendizado, sociabilidade, capacidade física – e contribui significativamente para o bem estar integral das crianças e jovens. As evidências apontam que os benefícios são mútuos: assim como as crianças e adolescentes precisam da natureza, a natureza precisa das crianças e jovens. (Programa Criança e Natureza e Sociedade Brasileira de Pediatria, 2019) Hoje, inclusive, já existe o termo Transtorno do Déficit de Natureza, cunhado pelo pesquisador e jornalista Richard Louv, que é o fenômeno atual da desconexão entre as crianças e a natureza, e seus consequentes impactos negativos na saúde e bem-estar, como transtornos psicológicos.
Precisamos trabalhar com profissionais da área da educação para identificar as lacunas de oportunidades de melhorias relacionadas à primeira infância e ao verde na cidade, a fim de implementar programas como o Criança e Natureza. Em 2006, foi assinado o Pacto pela Vida, que é o compromisso entre os gestores do SUS acerca das prioridades que apresentam impacto sobre a situação de saúde da população brasileira. Das seis prioridades pactuadas, uma delas diz respeito ao fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e endemias, com a permanente avaliação dos sistemas de vigilância epidemiológica e ambiental. Fontes: https://criancaenatureza.org.br/ https://www.bbc.com/portuguese/geral-36592620 "'Deficit de natureza' provoca problemas físicos e mentais em crianças, alerta especialista."
RIBEIRÃO -3°C POLÍTICA E GOVERNANÇA
SOLUÇÃO 17 MOBILIDADE ATIVA - PLANO EMERGENCIAL
"Frequentemente os órgãos responsáveis pelo planejamento da infraestrutura de transportes focam em solucionar problemas relacionados à mobilidade de maneira pontual, através de medidas como a duplicação de vias ou construção de viadutos, com o intuito específico de reduzir a quantidade de congestionamentos. De maneira geral, quanto maior for o investimento em circulação de automóveis, menor será o investimento dedicado à manutenção e a criação de espaços de circulação para pedestres e ciclistas, o que consequentemente levará o usuário irá optar sempre pelo veículo individual como sua forma de transporte favorita." *Fonte: Estudo de referência: GOULART, Fernanda de Moraes. Contribuição da arborização urbana para a mobilidade ativa. 2018. [143] f., il. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações) —Universidade de Brasília, Brasília,2018 .https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/33014/1/2018_ FernandadeMoraesGoulart.pdf
"Investir em estratégias urbanísticas de caminhabilidade acarreta em uma série de mudanças positivas para a cidade, catalisadas pela prática de mobilidade ativa, que proporcionam a criação de calçadas vívidas e ocupadas à diminuição de taxas de doenças cardiovasculares de seus cidadãos. Ou seja, a mobilidade ativa não se apresenta apenas como uma solução ao problema da falta de mobilidade em si, mas atua na cidade de maneira abrangente, fomentando a vida social pública, a economia local e a melhoria da saúde da população de maneira geral." * RIBEIRÃO PRETO, CALOR DE 40ºC. COMO INCENTIVAR A MOBILIDADE NÃO MOTORIZADA? Precisamos inserir o "verde" de forma sistêmica no planejamento urbano e nas normas/obras relacionadas a mobilidade. Implementar rotas de calçadas verdes, mapear os grandes fluxos de pedestres/ciclistas e também os pontos de interesse e polos geradores de tráfego, como escolas, hospitais, terminais, espaços públicos de lazer e serviços e comércios locais.
RIBEIRÃO -3°C POLÍTICA E GOVERNANÇA
SOLUÇÃO 18 FERRAMENTAS DE GESTÃO, PARTICIPAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
É essencial o uso de uma ferramenta de gestão e acompanhamento do plantio de árvores, a qual fará integração entre poder público e comunidade. Da mesma forma, gerenciar e acompanhar a manutenção das áreas que recebem arborização urbana. Os mapas temáticos podem contribuir para o conhecimento da distribuição espacial dos indicadores ambientais, sustentabilidade e saúde do município de Ribeirão Preto. Ressaltar a importância da categoria espaço geográfico como alternativa metodológica para auxiliar desde o planejamento até a avaliação das ações, tornando-se uma poderosa ferramenta para conexão entre saúde e ambiente .
Fonte imagens: Site Urban Forest Visual City of Melbourne http://melbourneurbanforestvisual.com.au/
EXEMPLO: Urban Forest Visual - City of Melbourne Website da cidade de Melbourne - Australia, que disponibiliza dados e informações à população, apresentando o plano de Floresta Urbana de Melbourne, projetos em implementação, bem como do gerenciamento da arborização urbana local.
RIBEIRÃO -3°C EIXOS TEMÁTICOS
COMUNIDADE As pessoas muitas vezes querem plantar, mas não sabem como fazer. Começando a projetar e implementar estratégias florestais urbanas, alguns confrontamentos podem aparecer com a oposição de moradores locais, cujas queixas podem variar, como a presença da sombra, danos à propriedade ou até até em relação às folhas que caem. Esta seção aborda maneiras de lidar com estes desafios e incentivar e encorajar a participação da sociedade.
SOLUÇÃO 19 MAPEAMENTOS E PLANTIOS COLETIVOS
SOLUÇÃO 20 SENSIBILIZAR, EDUCAR E ENGAJAR OS CIDADÃOS
RIBEIRÃO -3°C COMUNIDADE
SOLUÇÃO 19 MAPEAMENTOS E PLANTIOS COLETIVOS
Como incentivamos as pessoas a valorizar
um
pedaço
de
mata,
tanto quanto valorizam um campo de futebol ou uma piscina?
COMO FUNCIONA?
As pessoas normalmente gostam de
árvores
e
plantas,
até
REFERÊNCIA: PROJETO DE MAPEAMENTO COLETIVO GRATUITO #ARBORIZAQUI, FOI DESENVOLVIDO PELOS ARQUITETOS DO ESPAÇO URBANO RP, QUE UTILIZA O COLAB COMO FERRAMENTA DE PARTICIPAÇÃO.
que
VOCÊ CONHECE ALGUM LUGAR QUE ESTÁ PRECISANDO DE UMA
SOMBRA FRESCA?
tenham que varrer as folhas na sua
casa.
Como
mudar
essa
cultura?
FAÇA O DOWNLOAD DO APP COLAB NO SEU CELULAR, E COMECE O MAPEAMENTO UTILIZANDO:
#ARBORIZAQUI
Quando o cidadão se mobiliza e passa a ter uma voz mais ativa no processo de construção da sua cidade e o governo entende a importância
de
escutar
esse
cidadão, este se torna mais aberto e transparente.
A CAMPANHA VAI DO DIA 02.05 ATÉ 05.08.19 APÓS O MAPEAMENTO, VAMOS ANALISAR OS LOCAIS LEVANTADOS, CONSIDERANDO O POTENCIAL DE INTERVENÇÃO E O IMPACTO AMBIENTAL NA CIDADE.
SERÃO SELECIONADOS 10 LOCAIS PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO DE ARBORIZAÇÃO. O ESPACO URBANO RP, COM APOIO DE VOLUNTÁRIOS, IRÁ REALIZAR AS IMAGENS DO ANTES X DEPOIS, INCLUINDO AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.
ANTES DEPOIS
COM A AJUDA DO MUNÍCIPE QUE FEZ O LEVANTAMENTO, VAMOS BUSCAR PARCERIAS PARA TIRAR O PROJETO DO PAPEL.
NOVEMBRO 2019 - INÍCIO DO PLANTIO.
www.espacourbanorp.com
Realização:
RIBEIRÃO -3°C COMUNIDADE
SOLUÇÃO 20 COMUNICAR, EDUCAR E ENGAJAR A POPULAÇÃO PARA O TEMA.
A participação e o engajamento da população
é
essencial
para
o
desenvolvimento de uma cidade sustentável.
Através de ações de
educação,
campanhas,
pesquisas
e
plantar
a
artes,
videos, podemos
semente
da
transformação em Ribeirão Preto.
REFERÊNCIA: ARTES EDUCATIVAS E ENGAJAMENTO NAS MÍDIAS SOCIAIS DO CANAL "ARVORE, SER TECNOLOGICO."
Fonte imagens: Árvore, Ser Tecnológico .
RIBEIRÃO -3°C CRONOGRAMA
LINHA DO TEMPO PLANO DE AÇÃO 2020 - 2030
Reunião de
Coleta e
apresentação
compilação de dados
Maio 2019
Agosto 2019
IDENTIFICAR BARREIRAS
Dezembro 2019
Janeiro 2020
IDENTIFICAR SOLUÇÕES EXISTENTES.
Palestra e apresentação
Divulgação, campanhas
do programa
e parcerias
Marco 2020
Junho 2020
ESCALAR, REPLICAR E COORDENEAR AS SOLUÇÕES.
Plataforma online
Projetos Pilotos 2020
Setembro 2020
Janeiro 2021
MENSURAR E REPETIR.
RIBEIRÃO -3°C
PARTICIPE DA TRANSFORMAÇÃO! SEJA UM PARCEIRO OU COLABORADOR
SAIBA MAIS E CONTATO EM
WWW.RIBEIRAO-3GRAUS.COM
SIGA NO INSTAGRAM
@RIBEIRAOMENOS3GRAUS
UMA GRANDE COLABORAÇÃO PARA TORNAR NOSSA ÁREA URBANA 30% VERDE ATÉ 2030
PLANO DE AÇÃO 2020 - 2030
RIBEIRÃO -3°C
Concepção: Carla Meirelles Roxo - Arquiteta e Urbanista, especialista em projetos focados no Desenvolvimento Urbano Sustentável e Resiliente. Iniciativa: Marcos Papa, presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Câmara. Edição: Carla Meirelles Roxo Julio Curvo Marcela Cury Petenusci Perci Guzzo Colaboração do Grupo técnico do Fórum Permanente de Inovações Urbanas e Sustentabilidade: Julio Curvo - Arquiteto e Urbanista, especialista em Planejamento Urbano Sustentável. Laís Figueiredo - Arquiteta e Urbanista, especialista em Paisagismo. Lucas Carbonera - Arquiteto e Urbanista, especialista em Paisagismo. Mariah Campos - Gestora Ambiental. Marcela Cury Petenusci - Arquiteta e Urbanista, Doutora em Ciências Ambientais. Mayra Mucha - Engenheira Sanitária e Ambiental, especialista em Urbanismo. Perci Guzzo - Ecólogo, Mestre em Geociências. Tiago Zanetti de Vicente - Arquiteto e Urbanista, especialista em Políticas Urbanas. Vitória Navarro - Arquiteta e Urbanista, especialista em Paisagismo. Revisão R02- 2020
PLANO DE AÇÃO 2020 - 2030