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0ROPOSTAS IE8H; 7 C;I7 F E H 6 B Û A > 6 H 6 ;6I A :
#OMO SOMOS UM PAÓS EXPOR TADOR E AS FORMAS DE SUBSÓDIO QUE PRATICAMOS NÎO ESTÎO LIGA DAS A PROTECIONISMO O "RASIL SE ACOSTUMOU A ENCARÉ LO COMO PECADO EMBORA NÎO ENCARE COMO PECADO OUTRAS FORMAS DE SUBSÓDIO PÞBLICO % MUITAS VEZES SÎO FORMAS DE SUBSÓDIO SOCIALMENTE INACEITÉVEIS COMO O PRATICADO DESDE O lNAL DOS ANOS SOB A FORMA DE INCENTIVOS lSCAIS QUE CONDUZIAM A UMA EXTRAORDINÉRIA CONCENTRA ÎO DA PROPRIEDADE DA TERRA NO #ENTRO /ESTE ATÏ ATUALMENTE COM A RENE GOCIA ÎO DE DÓVIDAS BANCÉRIAS DE GRANDES PRODUTORES 0ROTECIONISMO Ï ESCÊNDALO SUBVEN ÜES QUE BENElCIAM SEGMENTOS DE ALTA RENDA NÎO APARECEM COMO TÎO ESCANDALOSOS 1UAL Ï A BASE HISTØRICA DAS POLÓTICAS DE SUSTENTA ÎO DA RENDA NA AGRICULTURA DOS PAÓSES DESENVOLVIDOS / FATO DE QUE SE TRATA DE UM SETOR ALTAMENTE COMPETITIVO E PULVERIZADO
E EM TORNO DO QUAL SE ESTABELECEU UMA ESPÏCIE DE PACTO A PARTIR DO .EW $EAL NOS %5! E DA FORMA ÎO DA 0OLÓTICA !GRÓCOLA #OMUM NA %UROPA /S AGRICULTORES ADOTAVAM MÏTODOS PRODUTIVOS CORRESPON DENTES AO QUE HAVIA DE MAIS MODERNO NA ÏPOCA O QUE ELEVARIA SUAS SAFRAS E HAVERIA INSTABILIDADE NOS PRE OS ! POLÓTICA AGRÓCOLA ANTES QUE A INTERPRETEMOS COMO A FOR A DESTE OU DAQUELE GRUPO TEM UMA FUN ÎO SOCIALMENTE RACIONAL QUE Ï A DE TENTAR ESTABILIZAR A OFERTA GARANTIR UM PATAMAR DE RENDA AOS AGRICULTORES PROGRESSO TÏCNICO E ISSO NOS
PAÓSES DESENVOLVIDOS DURANTE UM BOM PERÓODO FOI FEITO DE FORMA RAZOAVELMENTE ADEQUADA 3EMESSAPOLÓTICA DIlCILMENTE ESSES PAÓSES TERIAM O PODER QUE AL CAN ARAM ¼BVIO QUE AO LONGO DO TEMPO PROVOCOU DISTOR ÜES &EZ COM QUE ÉREAS POUCO PROPÓCIAS Ì PRODU ÎO AGRÓCOLA CONTINUASSEM COM CULTIVO E MAIS QUE ISSO OS PRE OS GARANTIDOS LEVARAM A UM CONSUMO DE AGROTØXICOS E INSUMOS E NÎO ESTIMULARAM O USO RACIONAL E SUSTENTÉVEL DOS RECURSOS #OME ARAM A SE MANIFESTAR DE MANEIRA CADA VEZ MAIS FORTE OS PROBLEMAS AMBIENTAIS RESULTANTES DA EXPANSÎO DA PRODU ÎO AGRÓCOLA
TANTO NOS %5! COMO NA %UROPA / RESULTADO NØS O ASSISTIMOS NOS ANOS A EXPLOSÎO DAS SUPERSAFRAS AS MONTANHAS DE CEREAIS E DE MANTEIGA
OS RIOS DE LEITE !Ó SIM ERA GRAVÓSSIMO PORQUE PARTE MUITO GRANDE DA PRODU ÎO EXCEDENTE FOI COMPETIR COM MERCADOS LOCAIS COMO OS AFRICANOS EM CONDI ÜES EXTREMAMENTE DESTRUTIVAS )SSO DEU LUGAR A UMA SÏRIE DE MOVIMENTOS SOCIAIS PARA REORGANIZAR ESSES MERCADOS ! PARTIR DOS ANOS HOUVE UMA TENTATIVA DOS PAÓSES DESENVOLVIDOS DE REDESENHAR OS MECANISMOS DE SUBSÓDIO -AS PERMANECE ATÏ HOJE
NOS %5! E NA %UROPA UM PROBLEMA SERIÓSSIMO QUE Ï A CONCENTRA ÎO DESSES SUBSÓDIOS EM SEGMENTOS DE ALTA RENDA NA AGRICULTURA % O "RASIL NÎO EXPLORA ESSE mANCO NAS DISCUSSÜES A CONCENTRA ÎO SOCIAL DE SUB SÓDIOS EM UM PEQUENO PUNHADO DE AGRICULTORES MAIS PRØSPEROS E CUJO COMPORTAMENTO AMBIENTAL ESTÉ LONGE DE SER O MAIS ADEQUADO ''/ Jb ZhijYd fjZ V ;:6 [Zo V eZY^Yd YV D89: aZ^V fjVYgd
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EÛ<>C6 ''/ FjV^h Vh X]VcXZh YZ d egdiZX^dc^hbd V\g XdaV egVi^XVYd eZadh eV hZh XZcigV^h hZg gZYjo^Yd cjb [jijgd eg m^bd4 G>86G9D 67G6BDK6N/
%M VEZ DO DISCURSO ANTIPROTECIONIST A O "RASIL GANHARIA MAIS ASSUMINDO NO COMÏRCIO INTERNACIONAL UMA POSI ÎO EM FAVOR DA AGRICULTURA hLIMPAv E SOCIALMENTE INTEGRADA AO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO !TÏ PORQUE SE OS MERCADOS FOSSEM LIBERALIZADOS OS GANHOS PARA O 0AÓS SERIAM MENORES DO QUE SE APREGOA !S AlRMA ÜES SÎO DE 2ICARDO !BRAMOVAY CHEFE DO $EPARTAMENTO DE %CONOMIA DA &%! 530 E MEMBRO EFETIVO DO #ONSELHO #IENTÓlCO DO #ENTRE )NTERNATIONAL DE 2ECHERCHES POUR L !GRICULTURE ET LE $ÏVELOPPEMENT 0ARA O PROFESSOR A FOME NO MUNDO SØ SERÉ COMBATIDA QUANDO AS POPULA ÜES EM CARÐNCIA ALIMENTAR TIVEREM CONDI ÜES DE FAZER DA ATIVIDADE AGRÓCOLA SUA FONTE DE RENDA EM PRODU ÜES DESCENTRALIZADAS
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| e{\^cV (% X]Z\dj | XdcXajh d YZ fjZ h d gZaVi^kVbZciZ eZfjZcdh Z XdcXZcigVYdh dh \Vc]dh YZ gZcYV cd 7gVh^a cjbV h^bjaV d YZ fjZYV YZ *% Ydh hjWh Y^dh# FjVa d hZj XdbZci{g^d Zb gZaV d V ZhhV XdcXajh d4 G6/ / AGRONEGØCIO CHEGA A QUASE DO 0)" MAS A
AGRICULTURA STRICTO SENSU Ï A DO 0)" 3E HOUVER UMA LIBERALIZA ÎO QUE IMPLIQUE AUMENTO DE DA PRO DU ÎO AGRÓCOLA BRASILEIRA QUE GANHOS O 0AÓS TERIA .ÎO SÎO DESPREZÓVEIS MAS ESTÎO LONGE DE MUITO CONSIDERÉVEIS -AS O PONTO MAIS IMPORTANTE DESSA DISCUSSÎO NÎO ME PARECE SER O EFEITO DA ABERTURA SOBRE O CRESCIMENTO AGRÓCOLA MAS O EFEITO DO CRESCIMENTO AGRÓCOLA SOBRE O DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO 3E O CRESCIMENTO FOR ACOMPANHADO DE MEDIDAS QUE PERMITAM MELHORAR AS CONDI ÜES DE TRABALHO DOS ASSA LARIADOSEUMPLANEJAMENTOPARAOMELHORUSODOSRECURSOS NATURAIS PODE SER INTERESSANTE -AS ABERTURA COMERCIAL POR SI SØ NÎO ABRE NESSA DIRE ÎO AO CONTRÉRIO ! BOLA ESTÉ PASSANDO EMBAIXO DAS PERNAS DO "RASIL NESSA HISTØRIA / DISCURSO DO "RASIL NA /-# /RGANIZA ÎO -UNDIAL DO #OMÏRCIO DEVERIA SER A FAVOR DA AGRICULTURA LIMPA E SOCIAL
G6/ 0ORQUE NÎO EXISTEM FOR AS SOCIAIS PRESSIONANDO EM OUTRA DIRE ÎO -ESMO DO LADO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS OS INTERESSES ACABAM MUITO MAIS VINCULADOS Ì OBTEN ÎO DE RENDA E DE BENEFÓCIOS CORPORATIVOS 0OR EXEMPLO Ï MUITO BOM QUE HAJA CRÏDITO PARA O 0RONAF 0ROGRAMA .ACIONAL DE &ORTALECIMENTO DA !GRICULTURA &AMILIAR -AS OS MO VIMENTOS SOCIAIS NÎO DISCUTEM E NÎO INCORPORAM ÌS SUAS PAUTAS EMUITOSMENOSÌSSUASPRÉTICASDECAMPO OCRÏDITO PARA O 0RONAF COM PRODU ÎO LIMPA PRODU ÎO SUSTENTÉVEL / TIPO DE PRESSÎO SOCIAL QUE CHEGA AO GOVERNO VAI TODO NA DIRE ÎO PRODUTIVISTA E NÎO DAQUILO QUE Ï HOJE O MAIS NOTÉVEL E AVAN ADO NA CENA INTERNACIONAL QUE Ï COMO VOCÐ COMPATIBILIZA AUMENTO PRODUTIVO COM MELHORIA NA QUALIDADEDAALIMENTA ÎO NOVÓNCULOENTREOATODECOMER E A PRESERVA ÎO DAS REGIÜES DE ONDE SAEM OS ALIMENTOS A PRESERVA ÎO DO PATRIMÙNIO CULTURAL DE UMA REGIÎO %SSE VÓNCULO HOJE NOS PAÓSES DESENVOLVIDOS Ï CADA VEZ MAIS IMPORTANTE "ASTA VER O IMPACTO QUE TEM UM MOVIMENTO COMO O 3LOW &OOD EM TODA A %UROPA )SSO QUE PARA NØS APARECE COMO PERFUMARIA E COISA DE PAÓS RICO LÉ Ï UMA TENDÐNCIA EXTREMAMENTE IMPORTANTE E QUE PODERIA SE
0ROTECIONISMO PARA O "RASIL Ï ESCÊNDALO 3UBVEN ÜES QUE AQUI BENElCIAM SEGMENTOS DE ALTA RENDA NEM TANTO MENTEINTEGRADAAOPROCESSODEDESENVOLVIMENTO /"RASIL ESTÉ ENTRE OS PAÓSES QUE PODERIAM CONSTRUIR MODALIDADES DE PRODU ÎO AGROPECUÉRIA RESPEITOSAS AO MEIO AMBIENTE
TRANSITANDO RUMO A UMA AGRICULTURA SUSTENTÉVEL -AS SEMPRE ADOTOU UMA POSI ÎO CONSERVADORA E ATÏ MESMO REACIONÉRIA NOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS ASSOCIANDO AS EXIGÐNCIAS UNIVERSALISTAS RELATIVAS Ì PRESERVA ÎO AMBIENTAL E CONDI ÜES SOCIAIS A BARREIRAS NÎO TARIFÉRIAS )SSO COLOCOU O 0AÓS NA DEFENSIVA QUANDO DEVERIA ESTAR NA OFENSIVA / IMPORTANTE NÎO Ï QUE A AGRICULTURA CRES A OU EXPORTE MAIS ³ QUE CRES A PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE RESPEITANDO AS CONDI ÜES DE TRABALHO GARANTINDO UM BOM FUTURO PARA AS PESSOAS ³ ESSA DISCUSSÎO QUE PAÓSES COMO O "RASIL DEVERIAM LEVAR Ì CENA INTERNACIONAL $O INÓCIO DO GOVERNO &(# ATÏ HOJE O DISCURSO Ï AMBÓGUO ³ DE CUNHO LIBERAL CONTRAOPROTECIONISMO MASOCONTEÞDODOPROTECIONISMO CORRESPONDE A COISAS QUE O "RASIL SE ESTIVESSE NAS CONDI ÜES DOS PAÓSES DESENVOLVIDOS TAMBÏM FARIA ''/ : edg fjZ hZ gZeZiZ ZhhZ Y^hXjghd Vci^egdiZX^dc^hiV4 EdgfjZ bV^h Æ[{X^aÇ4
MANIFESTAR AQUI MAS NÎO FAZ PARTE DA hDISCUSSÎO SÏRIAv ! hDISCUSSÎO SÏRIAv Ï A /-# Ï PRE O Ï PROTECIONISMO )SSO Ï UMA MIOPIA COMPLETA PORQUE Ï ONDE OS AGRICULTORES CONSEGUEM QUALIlCAR SUA PRODU ÎO EM MERCADOS DIFE RENCIADOS QUE SERÎO ORGANIZADOS E NÎO OBEDECEM ÌS LEIS MÉGICAS DA LIVRE CONCORRÐNCIA ''/ :ci d Zb kZo YZ Wg^\Vg XdcigV V eg{i^XV egdiZX^dc^hiV! fjZ c d kV^ bjYVg i d XZYd! d 7gVh^a \Vc]Vg^V bj^id bV^h hZ\j^cYd ZhhV a^c]V4 G6/ 3IM -ESMO PORQUE COMO MOSTRA O ESTUDO DE *OA
QUIM 'UILHOTO E DE #ARLOS !ZZONI CASO OS MERCADOS FOS SEM LIBERALIZADOS OS GANHOS NOSSOS DE RENDA SERIAM MUITO BAIXOS 0RIMEIRO PORQUE O IMPACTO NÎO Ï TÎO ALTO COMO SE IMAGINA 3EGUNDO QUE Ï UMA QUESTÎO DE REALISMO /S PAÓSES DESENVOLVIDOS NÎO VÎO RIFAR SUA ESTRUTURA AGRÓCOLA E SUA CAPACIDADE PRODUTIVA EM NOME DE UM PRINCÓPIO DE OBEDIÐNCIA ÌS LEIS DO MERCADO #HINA ·NDIA E "RASIL VÎO FALAR DE LIBERALISMO ! #HINA E A ·NDIA Ï UMA PIADA O "RASIL AINDA VÉ LÉ -AS QUANDO SE TRATA DE DISTRIBUI ÎO DE RENDA NA AGRICULTURA O "RASIL NÎO TEM UMA ATITUDE LIBERAL
3OMOS UM PAÓS QUE SUBVENCIONA MAS SUBVENCIONA MAL A SUA AGRICULTURA / QUE O "RASIL GASTA HOJE NA SUSTENTA ÎO DOS DIFERENTES SEGMENTOS LIGADOS Ì AGRICULTURA PRECISARIA SER REPENSADO NO SEU FORMATO / "RASIL GASTA MUITO COM POLÓTICA FUNDIÉRIA COM O 0RONAF E SOBRETUDO COM O REl NANCIAMENTO DAS DÓVIDAS DE UMA QUANTIDADE PEQUENA DE AGRICULTORES DE GRANDES DEVEDORES DO 4ESOURO .ACIONAL
DÓVIDA ESSA QUE ESTÉ SECURITIZADA E CUSTA UMA FORTUNA AOS COFRES PÞBLICOS 1UE DÓVIDA Ï ESSA QUE AO LONGO DOS ANOS SE RENEGOCIA E OS GOVERNOS NÎO CONSEGUEM ENFRENTAR ''/ Cd 7gVh^a ZmedgiVbdh bj^id eVgV eV hZh Xdbd 8]^cV Z ÞcY^V! fjZ c d i b bj^iV egZdXjeV d! Vd bZcdh edg ZcfjVcid! Xdb fjVa^ÒXV Zh hdX^dVbW^ZciV^h# 8dbd d 7gVh^a b^\gVg{ eVgV ZhhV egdYj d bV^h hdÒhi^XVYV ZcfjVcid V \gVcYZ egdXjgV eZad i^ed YZ egdYj d bV^h WVgViV4 G6/ /S PROCESSOS DE CERTIlCA ÎO E DE RASTREABILIDADE QUE
HOJE AINDA SE CONCENTRAM EM PRODUTOS CONSIDERADOS DE NICHO TENDEM A AUMENTAR E RAPIDAMENTE "ASTA VER O CASO DOS BIOCOMBUSTÓVEIS 1UAIS SÎO OS DOIS SEGMENTOS EMPRESARIAIS EM QUE OS TEMAS DE SUSTENTABILIDADE ESTÎO SENDO DISCUTIDOS 3ÎO A SOJA PELA !BIOVE E TODA ESSA MO BILIZA ÎO INÏDITA E IMPORTANTE FEITA EM TORNO DA MORATØRIA DA SOJA NA !MAZÙNIA DE UM LADO E A CANA DE A ÞCAR EM TORNO DO ETANOL AS DUAS POR CAUSA DO MERCADO EXTERNO )SSO MOSTRA QUE MUITO MAIS IMPORTANTE QUE A DISCUSSÎO A RESPEITO DO PROTECIONISMO Ï A IMENSA PRESSÎO QUE JÉ EXISTE
E SERÉ CADA VEZ MAIOR SOBRE A MANEIRA COMO SE ORGANIZAM OS MERCADOS DESSES PRODUTOS NO "RASIL ! 5NIVERSIDADE 0OLITÏCNICA DE ,AUSANNE POR EXEMPLO REALIZOU HÉ POU COS MESES UMA MESA REDONDA QUE SE TRANSFORMOU EM ATIVIDADE PERMANENTE EM TORNO DA RASTREABILIDADE DOS BIOCOMBUSTÓVEIS %XISTE UM IMENSO TEMOR POR PARTE DOS EUROPEUS DE QUE A EXPANSÎO DA CANA DE A ÞCAR VÉ EM DIRE ÎOAÉREASECOLOGICAMENTEFRÉGEIS COMOOCORREUCOM O ØLEO DE PALMA NA )NDONÏSIA / QUE DEU LUGAR INCLUSIVE
A UM MOVIMENTO SOCIAL EUROPEU QUE Ï O "IOFUEL 7ATCH ''/ HZbegZ hZ [VaV fjZ d egdWaZbV YV [dbZ cd bjcYd c d YZ d[ZgiV! Z h^b YZ b{ Y^hig^Wj^ d# 8db d VjbZcid YZbd\g{ÒXd egZX^hVgZbdh egdYjo^g bj^id bV^h dj c d iVcid! hZ jbV fjZhi d YZ VXZhhd Vdh Va^bZcidh4 G6/ %M RELA ÎO Ì FOME NÎO DÉ PARA RACIOCINAR EM BLOCO
4EMOS DE APLICAR O RACIOCÓNIO DE *OSUÏ DE #ASTRO QUANDO FAZIA ! 'EOGRAlA DA &OME ! REmEXÎO DEVE SER LOCALIZADA /NDE SE LOCALIZA A FOME NO MUNDO ! VIOLÐNCIA A INSE GURAN A AS PÏSSIMAS CONDI ÜES DE VIDA OS ASSASSINATOS DE JOVENS SÎO FENÙMENOS DAS ÉREAS METROPOLITANAS ! FOME NÎO .O "RASIL NA FRICA AO 3UL DO 3AARA NA ·NDIA
E NA #HINA ESTÉ NAS ÉREAS RURAIS 1UEM SÎO OS FAMINTOS 0ESSOAS QUE VIVEM FUNDAMENTALMENTE DA AGRICULTURA 1UANDO DISSOCIO A VITØRIA SOBRE A FOME DO AUMENTO DA PRODU ÎO AGRÓCOLA DIZENDO QUE JÉ TEM PARA TODO MUNDO
ESTOU DIZENDO DEIXA QUE EU ABASTE O OS FAMINTOS DAS ÉREAS RURAIS COM A PRODU ÎO AGRÓCOLA QUE VIRÉ DAS PLANÓCIES DA 2EGIÎO #ENTRO /ESTE BRASILEIRA DAS GRANDES PLANÓCIES AMERICANAS DAS ÉREAS EUROPÏIAS ALTAMENTE PRODUTIVAS 3E O RACIOCÓNIO FOR ESSE ESTOU RETIRANDO DAS POPULA ÜES FAMINTAS A ÞNICA OPORTUNIDADE QUE TÐM DE GERAR A RENDA NECESSÉRIA PARA SATISFAZER SUAS NECESSIDADES / GRANDE DESAlO HOJE NÎO Ï AUMENTAR A PRODU ÎO AGROPECUÉRIA Ï AUMENTAR A PRODU ÎO NAS ÉREAS EM QUE EXISTEM FAMINTOS
EM CONDI ÜES ECOLOGICAMENTE ACEITÉVEIS SEM O QUE AS MIGRA ÜES CONTINUARÎO AUMENTANDO (É UM DOCUMENTO ESCRITO POR 'ORDON #ONWAY QUE SE CHAMA ! 2EVOLU ÎO $UPLAMENTE 6ERDE (É DOIS CENÉRIOS 5M Ï CONCENTRAR A PRODU ÎO AGRÓCOLA INTERNACIONAL EM ÉREAS SUPOSTAMENTE MAIS APTAS PARA TANTO COM BASE NA PRODU ÎO ALTAMENTE MECANIZADA E MENOS CONSUMIDORA DE VENENO 5M LOW INPUT SUSTAINABLE AGRICULTURE QUE Ï UM CONCEITO DOS AMERICANOS % A PARTIR DISSO GARANTIR O ABASTECIMENTO DA HUMANIDADE PRESERVANDO ÉREAS ECOLOGICAMENTE FRÉGEIS / PROBLEMA Ï QUE POPULA ÜES EM SITUA ÎO DE CARÐNCIA ALIMENTAR PRECISARIAM IMPORTAR SUAS NECESSIDADES ALIMEN TARES DE OUTROS PAÓSES #OMO VÎO GERAR A RENDA PARA ISSO )SSO SIGNIlCA DISSOCIAR PRESERVA ÎO AMBIENTAL E PRODU ÎO
QUE TALVEZ NÎO SEJA A MELHOR COISA A SE FAZER 0OR ISSO O SEGUNDOCENÉRIO PRECONIZADONESSEDOCUMENTO LAN AUM DESAlOFANTÉSTICOPARAAPESQUISAAGROPECUÉRIA PRECISAMOS DESCENTRALIZAR ESSA PRODU ÎO EM VEZ DE CONCENTRÉ LA NAS ÉREAS MAIS PROPÓCIAS % QUAL Ï O BALAN O ANOS DEPOIS DA PUBLICA ÎO DO 'ORDON #ONWAY ''/ D fjZ VXdciZXZj YZ a{ eVgV X{4 G6/ / CAMINHO DOMINANTE ESTÉ VENCENDO E ESSA Ï MAIS
UMA RAZÎO PARA O DISCURSO ANTIPROTECIONISTA SER SOCIALMEN TE SUSPEITO 0ORQUE ENTÎO PASSAMOS Ì ABERTURA COMPLETA DOS MERCADOS DEIXAMOS QUE ESSAS POPULA ÜES EM ÉREAS ECOLOGICAMENTE FRÉGEIS SEM PRODUZIR PORQUE NÎO TÐM VANTAGENS COMPARATIVAS E VAMOS DOAR ALIMENTOS SUBSIDIAR PELO FUNDO INTERNACIONAL -AS O CENÉRIO QUE EMERGE DISSO Ï O DE UM MUNDO AINDA MAIS DESARTICULADO DO QUE ESTÉ HOJE /DISCURSOANTIPROTECIONISTANÎOÏOQUEMAISPROTEGE ESSAS POPULA ÜES CONTRARIAMENTE AO QUE UM CERTO BOM SENSO INTERNACIONAL INCLUSIVE O PRATICADO PELO GOVERNO BRASILEIRO GOSTARIA DE FAZER CRER ''/ CZhhZ XgZhX^bZcid YZbd\g{ÒXd! d V\g^Wjh^cZhh WgVh^aZ^gd k jbV _VcZaV XdbZgX^Va ZcdgbZ Vd bZhbd iZbed fjZ XdbZ V V VYdiVg
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d Y^hXjghd YV hjhiZciVW^a^YVYZ# ;Vo V bdgVi g^V YV hd_V! Xg^V d 6G:H >chi^ijid eVgV d 6\gdcZ\ X^d GZhedch{kZa # :hiVbdh b^\gVcYd eVgV djigd bdYZad dj VeZcVh VYVeiVcYd Vd bdYZad k^\ZciZ i Xc^XVh bV^h VXZ^i{kZ^h eZaV hdX^ZYVYZ4 G6/ -UDAN A SOCIAL Ï SEMPRE MUDAN A ADAPTATIVA (É
UMA EXPRESSÎO FRANCESA CHASSEZ LE NATUREL IL REVIENT AU GALOP EXPULSE O QUE Ï NATURAL E ELE VOLTA GALOPANDO -U DAN AS REVOLUCIONÉRIAS COM MUITA FREQàÐNCIA PRODUZEM SITUA ÜES EM QUE OS PIORES TRA OS DO QUE EXISTIA VOLTAM COM FOR A EXTRAORDINÉRIA 0ODERÓAMOS REFORMULAR ASSIM MUDAN AS EM DEMOCRACIA SÎO SEMPRE ADAPTATIVAS .ESSE SENTIDO HÉ OPOSI ÎO ENTRE MUDAN A E ADAPTA ÎO QUE COSTUMAMOS FAZER E QUE NO FUNDO PODERÓAMOS DIZER hES TAMOS MUDANDO MESMO OU SØ JOGANDO AREIA NOS OLHOS DOS TROUXAS v !CHO QUE NÎO QUE AS MUDAN AS QUE PASSAM POR TRANSFORMA ÜES NA MANEIRA COMO OS MERCADOS SE ORGANI ZAM TENDEM A SER MUITO PROFUNDAS .ÎO SÎO ESPETACULARES
RESULTANTES DE EXPRESSÜES BOMBÉSTICAS E LOCALIZADAS MAS SIMDEUMAPRESSÎOPULVERIZADA !CABAMSETRADUZINDOEM COMPORTAMENTOS QUE VÎO SENDO ASSUMIDOS PELOS ATORES
MAIS LENTAMENTE MAIS RAPIDAMENTE DEPENDENDO DAS CIRCUNSTÊNCIAS .O CASO DA SUSTENTABILIDADE OU DA RESPON SABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA Ï IMPRESSIONANTE QUANDO SE PEGA O CASO AMERICANO .OS ANOS O TEMA NÎO EXISTIA FOI COM O LIVRO DA 2ACHEL #ARLSON 0RIMAVERA 3ILENCIOSA QUE COME OU A EXISTIR ! REA ÎO DAS EMPRESAS FOI DIZER h%SSA MULHERÏLOUCAv 1UANDOFOICRIADAA%0! %NVIRONMENTAL 0ROTECTION !GENCY A REA ÎO FOI h,É VÐM ESSES BUROCRATAS ATRAPALHAR O FUNCIONAMENTO DO LIVRE MERCADOv / GOVERNO 2EAGAN QUANDOASSUME PROCURAMANIPULARA%0! #OMO ISSO COINCIDIU COM DESASTRES AMBIENTAIS ESSA MANIPULA ÎO NÎO DEU CERTO ! %0! ADQUIRIU INDEPENDÐNCIA PRESTÓGIO % A REA ÎO DAS EMPRESAS MAIS QUE SE ADAPTAR ÌS EXIGÐNCIAS DA %0! FOI ULTRAPASSÉ LAS TRANSFORMANDO OS ELEMENTOS REFERENTES A MEIO AMBIENTE EM FORMAS ESTRATÏGICAS DE COMPORTAMENTO / QUE NÎO PODE SER SIMPLESMENTE CORTINA DE FUMA A PORQUE COME AM A SE MONTAR DIRE TORIAS AMBIENTAIS COM FOR A DENTRO DAS EMPRESAS E UMA VEZ QUE ELAS ASSUMEM COMPROMISSOS AMBIENTAIS lCA RELATIVAMENTE FÉCIL DE CHECAR O CUMPRIMENTO OU NÎO DESSES COMPROMISSOS JUNTO AOS MOVIMENTOS SOCIAIS %STES PASSAM A ATUAR COM AS EMPRESAS E NÎO MAIS EM SITUA ÎO PERMANENTE DE OPOSI ÎO ''/ w d fjZ hZ k cd 6gZh Z cV bdgVi g^V YV hd_V4 G6/ 3IM (OJE O ENVOLVIMENTO DE DIRIGENTES EMPRESARIAIS
COM A QUESTÎO DA SUSTENTABILIDADE Ï TÎO FORTE QUE NÎO DÉ PARA ACHAR QUE Ï CORTINA DE FUMA A )SSO NOS FAZ REVER A MANEIRA COMO ENXERGAMOS O QUE QUER DIZER MERCADO 4E MOS UMA VISÎO DISTORCIDA E ANTI SOCIOLØGICA E A TENDÐNCIA
DE ENCARÉ LO COMO ENTIDADE MÉGICA $E UM LADO TÐM SE A SOCIEDADE A CULTURA OS VALORES AS COISAS QUE REALMENTE CONTAM E DE OUTRO UMA COISA MEIO FRIA INTERESSEIRA
MECÊNICA .ÎO Ï ASSIM -ERCADO Ï UMA ESTRUTURA SOCIAL ³ UMA EXPRESSÎO DA SOCIEDADE COMO A CULTURA Ï UMA EXPRES SÎO DA SOCIEDADE /S MERCADOS PODEM SER INTERPRETADOS A PARTIR DE UMA ABORDAGEM POLÓTICO CULTURAL E NÎO DE UMA ABORDAGEM MECÊNICA COMO SE FOSSE O SISTEMA PLANETÉRIO NEWTONIANO 3E ISSO Ï VERDADE Ï MUITO IMPORTANTE EN TENDER A EVOLU ÎO POLÓTICO CULTURAL DOS MERCADOS E ESSA EVOLU ÎO COLOCA CADA VEZ MAIS NO SEU INTERIOR OS TEMAS AMBIENTAIS E NUMA MENOR PROPOR ÎO OS SOCIAIS
''/ >hhd dXdggZ edgfjZ ]{ jbV egZhh d ^ciZgcVX^dcVa bj^id [dgiZ eVgV V egZhZgkV d YV 6bVo c^V fjZ c d Zm^hiZ eVgV dh djigdh W^dbVh4 D eg eg^d \dkZgcd ^cXZci^kdj V dXjeV d Yd 8ZggVYd# G6/ % HOJE TAMBÏM .ÎO HÉ NENHUM TIPO DE MEDIDA
''/ :ci d ZhiVbdh Zb jbV bjYVc V YZ bdYZad4 G6/ !CHO QUE SIM MAS NÎO ACHO QUE SEJA hA ANTECÊMARA
MUITO GRANDE MAS QUE FOI PESSIMAMENTE APROVEITADO 1UANDO POREXEMPLO OGOVERNOGAÞCHOTENTOUIMPLANTAR UMA POLÓTICA EM QUE A EXTENSÎO RURAL FOSSE VINCULADA Ì AGROECOLOGIA FOI COMETIDO UM ERRO CRUCIAL .ÎO SE CUIDOU DA CRIA ÎO DE QUALQUER FORMA CERTIlCADA DE MERCADO EN VOLVIMENTO DO SETOR PRIVADO ETC ! AGROECOLOGIA TORNOU SE UM DISCURSO VAZIO E O RESULTADO FOI PÓlO 4EMOS TAMBÏM DE RACIOCINAR MAIS EM TERMOS DE PROCESSOS DE TRANSI ÎO DO
DO !POCALIPSEv OU QUE ESTEJAMOS INDO PARA O BREJO ''/ 8dbd edYZbdh [VaVg Zb egdYj d gZhedch{kZa YZ Va^bZcidh YZcigd YZ jb bdYZad V^cYV XdcXZcigVYdg YZ gZcYV Xdbd d WgVh^aZ^gd4 G6/ !S EMPRESAS QUE ESTÎO SE ORGANIZANDO EM TORNO DO
TEMADASUSTENTABILIDADENAAGRICULTURAVÎOTERDEENFRENTAR O PROBLEMA DA CONCENTRA ÎO DOS RECURSOS PRODUTIVOS
SOBRETUDO NO QUE SE REFERE Ì LAVOURA CANAVIEIRA .ÎO Ï VERDADE QUE ESSA CONCENTRA ÎO REmITA ElCIÐNCIA NEM QUE ELA SEJA CONDI ÎO DE ElCIÐNCIA PORQUE SE APØIA NA OBTEN ÎO DE TERRA MUITO BARATA OBTIDA NUMA CADEIA DE OCUPA ÎO EM QUE ATIVIDADES ILÓCITAS ESTÎO INCLUÓDAS COMO GRILAGEM DESMATAMENTO ILEGAL ETC !TIVIDADES DO PASSADO QUE ACABAM NÎO SE EXPRIMINDO HOJE EM CRIME PORQUE MUITAS DESSAS TERRAS JÉ ESTÎO LEGALIZADAS %SSE TEMA NÎO TEM COMO DEIXAR DE SER ENFRENTADO EM ALGUM MOMENTO CONCENTRA ÎOPRODUTIVA /SEGUNDOTEMASÎOASCONDI ÜES DE TRABALHO 5M TRABALHADOR NA USINA CANAVIEIRA DESFERE TRINTA GOLPES DE FOICE POR MINUTO PARA OBTER 2 POR MÐS #LARO QUE ALGUÏM PODE DIZER QUE SE ELE NÎO ESTIVESSE FAZENDO ISSO ESTARIA MORRENDO DE FOME %SSA AlRMA ÎO Ï UMA CONlSSÎO DE QUE A SOCIEDADE ESTÉ DOENTE / TERCEIRO TEMA Ï A QUESTÎO AMBIENTAL .A EXPANSÎO DA CANA E DA SOJA
O FOCO ESTÉ NA !MAZÙNIA E OS CERRADOS TÐM SIDO TOTALMENTE DEIXADOS DE LADO / #ERRADO Ï UMA mORESTA DE CABE A PARA BAIXO DELE DEPENDE GRANDE PARTE DO SISTEMA DE ÉGUAS DO CONTINENTE E AINDA POSSUI UMA BIODIVERSIDADE EXTRAORDI NARIAMENTE RICA -AS A SOCIEDADE BRASILEIRA SE HABITUOU A ENCARÉ LO COMO TERRA LIVRE FRONTEIRA AGRÓCOLA A SER OCUPADA 0OR ISSO Ï QUE TEMOS MILHÜES MILHÜES DE HECTARES DE FRONTEIRA AGRÓCOLA .ÎO Ï VERDADE 4EMOS MILHÜES DE ÉREAS BIOLOGICAMENTE FRAGILIZADAS CUJA OCUPA ÎO A SOCIEDADE DE MANEIRA INTELIGENTE TEM DE DECIDIR QUAL VAI SER .ÎO PODE CONSIDERAR ISSO COMO ÉREA LIVRE PORQUE VAI PRESERVAR A !MAZÙNIA
GOVERNAMENTAL OU EMPRESARIAL SINALIZANDO AOS ATORES PRI VADOS QUE OCUPAR O #ERRADO Ï ALGO QUE PRECISA SER OBJETO DE CUIDADO /CUPA DESMATA E PRONTO 0ORQUE O GRANDE OBJETIVO NACIONAL Ï AUMENTAR A PRODU ÎO AGRÓCOLA ''/ FjVa d ediZcX^Va Ydh dg\}c^Xdh dj YV V\gdZXdad\^V eVgV hjeg^g V YZbVcYV YZ Va^bZcidh4 G6/ !INDA Ï UM NICHO .O "RASIL EXISTE UM POTENCIAL
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PROGRESSO TÏCNICO SE REFERE 0ARA AS POPULA ÜES EUROPÏIAS ESSA Ï UMA INOVA ÎO QUE NÎO LHES TRAZ NADA EM TERMOS DE PROGRESSO TÏCNICO MAS TALVEZ TRAGA PARA AS AFRICANAS ''/ 9Z[ZchdgZh Ydh igVch\ c^Xdh XdhijbVb Vg\jbZciVg fjZ egZX^hd XdbWViZg V [dbZ cd bjcYd! egdYjo^g Va^bZcid YZ [dgbV VWjcYVciZ Z WVgViV Y^VciZ YZ jb XgZhX^bZcid YZbd\g{ÒXd! hZb VkVc Vg V [gdciZ^gV V\g XdaV# G6/ %SSE ARGUMENTO ACABOU SE VOLTANDO CONTRA AS EMPRE
SAS PORQUE Ï MUITO FÉCIL PROVAR QUE O PROBLEMA DA FOME NÎO VAI SER RESOLVIDO COM A PRODU ÎO DE ALIMENTO BARATO #OMO AS PESQUISAS QUE ESSAS EMPRESAS lZERAM NÎO FORAM DIRIGIDAS A MELHORAR AS CAPACIDADES PRODUTIVAS DE POPU LA ÜES POBRES ELAS FORAM PEGAS NO CONTRAPÏ DE UM MOVI MENTO DE CONTESTA ÎO SOCIAL EXTRAORDINÉRIO QUE BLOQUEOU OS SEUS AVAN OS 1UANDO ENTRARAM NESSES MERCADOS COM ARGUMENTOS QUE ERAM INCONSISTENTES ISSO CONTRIBUIU PARA ABALAR SUAS POSI ÜES DE MERCADO E FRAGILIZÉ LAS ''/ ;VaV"hZ fjZ d 7gVh^a iZb {gZVh YZ\gVYVYVh
-ERCADO NÎO Ï UMA COISA MECÊNICA
FRIA INTERESSEIRA ³ UMA EXPRESSÎO DA SOCIEDADE ASSIM COMO A CULTURA QUE EM MODELOS POLARES ! TENDÐNCIA Ï DE UMA TRANSI ÎO LENTA EM DIRE ÎO Ì REDU ÎO NO USO DE INSUMOS POR RAZÜES ECONÙMICAS E AMBIENTAIS ATÏ QUE EM MUITOS PRODUTOS SE CHEGUE AO USO MÓNIMO OU ATÏ NA ABOLI ÎO DO USO ''/ HZb XV^g cd igVch\ c^Xd4 G6/ ³ CLARO QUE EXISTE ALGUM TIPO DE RISCO NOS TRANSGÐNICOS
RISCO EM TORNO DE MONOTONIA DE PAISAGEM DE MONOTONIA NA PRØPRIA DIVERSIDADE DO LEQUE GENÏTICO QUE COMPÜE A PRODU ÎO AGROPECUÉRIA %NTRETANTO EXISTEM SITUA ÜES NAS QUAIS POSSIVELMENTE O USO DOS TRANSGÐNICOS PODERÉ SER IM PORTANTÓSSIMO NO COMBATE Ì FOME % SE EM SITUA ÜES SEMI ÉRIDAS NOS PAÓSES DA FRICA NEGRA SE DESCOBREM SEMENTES COMPATÓVEIS COM AS CONDI ÜES LOCAIS CAPAZES DE AMPLIAR AS CAPACIDADES PRODUTIVAS DESSAS POPULA ÜES QUE ESTÎO EM SITUA ÎO DE POBREZA E QUE O AMBIENTE Ï MUITO HOSTIL .ÎO SE DEVEM EMPREGAR ESSES PRODUTOS PELO FATO DE SEREM TRANSGÐNICOS ³ PRECISO TOMAR CUIDADO COM ISSO / MAIS INTERESSANTE NA DISCUSSÎO DOS TRANSGÐNICOS Ï QUE ELA COLOCA EM REALCE O SENTIDO DO PROGRESSO TÏCNICO PARA O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO OU SEJA PARA AS POPULA ÜES A QUE ESSE
Z edg ^hhd c d hZg^V cZXZhh{g^d VWg^g cdkVh [gdciZ^gVh# BVh VWg^"aVh c d bV^h WVgVid fjZ gZXjeZgVg Vh iZggVh YZ\gVYVYVh4 G6/ %XATAMENTE TEM DE RECUPERAR ETC .O "RASIL A GRILA
GEM E OCUPA ÎO DE TERRAS CONTINUA / GOVERNO NÎO TEM COMO SOZINHO CUIDAR DISSO !S ENTIDADES EMPRESARIAIS
JUNTAMENTE COM O GOVERNO PRECISARIAM TER UMA A ÎO MUITO INCISIVA NO SENTIDO DE INTERROMPER ESSE PROCESSO DE DESTRUI ÎOIMEDIATAMENTE %NTRETANTO FORMOU SENO"RASIL UMA TRADI ÎO QUE CORRESPONDE DE ALGUMA MANEIRA AO QUE EXISTIA NOS %5! QUANDO A %0! FOI FORMADA DE OPOSI ÎO ENTRE O ØRGÎO AMBIENTAL E OS INTERESSES EMPRESARIAIS COMO SE OS ØRGÎOS NADA MAIS lZESSEM QUE IMPOR LIMITES BURO CRÉTICOS Ì LIVRE MANIFESTA ÎO DOS INTERESSES EMPRESARIAIS ³ UMA TRAGÏDIA QUE AINDA ESTEJAMOS NESSA ETAPA / DRAMA DA DEGRADA ÎO Ï QUE A TRANSI ÎO Ï LENTA MAS A DESTRUI ÎO Ï RÉPIDA E NÎO DÉ PARA ESPERAR A TRANSI ÎO SE COMPLETAR
PORQUE AÓ A DESTRUI ÎO JÉ TERÉ SIDO MUITO VIGOROSA %XISTE UM DUPLO PROCESSO DE DIABOLIZAR AS CONDUTAS EMPRESARIAIS COMO ANTI SOCIAIS E DE CARACTERIZAR AS CONDUTAS ESTATAIS COMO BUROCRATIZANTES O QUE NOS CONDUZ Ì PARALISIA