ricardo froes portfolio
índice 3. 5. 11.
currículo habitação social no cantinho do céu
são paulo, sp - 2011
habitação social em paraisópolis são paulo, sp - 2011
17.
sesc & etec na rmsp suzano, sp - 2012
23.
centro comunitário mogyorod, hu - 2014 concurso - primeiro prêmio
currículo 2009 2013 - 2014
2011 2012 - 2013 2013 2014 -
arquitetura e urbanismo
ricardo prado froes
masters em arquitetura
25.11.1990 - são paulo, sp rua arizona, 1064 - ap31 cidade monções
estágio com arquiteto
(11) 98634.2016 froes.ricardo@gmail.com ricardo.froes@usp.br
universidade de são paulo - FAUUSP
budapest university of technology and economics - BME
josé fábio smith calazans
estágio em escritório de arquitetura checoli arquitetos ltda
monitoria em disciplina de projeto
aup 0152 - projeto V, orientado pelo prof. oreste bortolli
projeto de habitação unifamiliar com engenheiro
roberto briza fróes
autocad
avançado
sketch up avançado
vray 2004 - 2010 2011 2013 2014
curso avançado de inglês
intermediário
cultura inglesa, sp
adobe photoshop
curso básico de italiano
adobe illustrator
poliglota idiomas, sp
curso de sketch up, vray e photoshop
60h - labi, sp
curso de archicad
24h - bme, hu
intermediário intermediário
adobe indesign básico
archicad básico
coreldraw básico
habitação social no cantinho do céu são paulo, sp
douglas farias lucas roca ricardo froes professor álvaro puntoni 2011/01
O projeto se fez a partir da visão de que a habitação demanda um olhar do interno para o externo. Assim, decidiu-se criar, a partir da modulação de uma unidade habitacional, o conjunto de moradias cujos vazios não edificados buscam incorporar a qualidade do espaço público criado ao longo da represa Billings, conformando uma extensão do espaço público livre, o que é escasso nesta região metropolitana. Grandes aberturas dispostas nas faces opostas das unidades, elementos vazados de proteção visual e livre circulação no interior das moradias foram os pontos que guiaram o desenho das unidades de 60m2. Nos acessos horizontais externos foi decidido que se criassem pequenos espaços públicos a cada duas unidades, como um quintal comum às moradias que estimulasse o convívio entre moradores próximos. A partir da modulação configuraram-se os dois edifícios “lâmina” espelhados com 64 habitações cada. Entre os dois optou-se por uma área livre - uma passagem para os pedestres que desce o lote acompanhando o relevo até a represa, logo abaixo. Um corte longitudinal pelo terreno revela a laje mirante no ponto mais alto, o início do terreno. Uma cota abaixo se localiza uma galeria de estabelecimentos comerciais que atenda a demanda direta local e, logo a frente, uma praça aberta para passagem e repouso, de forma que os moradores possam usufruir à vontade.
planta nível inferior
1:750
planta térreo
1:750
planta pavimento tipo
1:750
planta unidade (1:250) / modelo físico
 cortes longitudinais
1:500
 cortes longitudinais e transversais
1:500
habitação social em paraisópolis são paulo, sp
trabalho individual
professor alexandre delijaicov 2011/02
A ideia original de intervenção na favela do Paraisópolis com os quatro edifícios habitacionais é de autoria do escritório MMBB. Esta previa que a paisagem urbana fosse reformulada a partir de uma melhor utilização do córrego Antonico, que corta toda a área da favela, além da criação dos novos edifícios públicos e áreas abertas de forma que a população local houvesse um respiro no meio da segunda maior favela de São Paulo. Para os alunos foi proposto que em grupos, cada um desenvolvesse o projeto de um dos edifícios habitacionais, considerando o entorno, área e limitações de cada um dos terrenos previamente definidos. Desta forma, o edifício em questão deveria respeitar o espaço da quadra poliesportiva prevista, assim como o trecho do córrego que corre na face oposta e, também, deveria se compor na forma retangular, ser de fácil construção e encaixar-se no terreno plano. A proposta escolhida considera que os usos da casa deveriam localizar-se no lado oposto ao da quadra, considerando o barulho, mas com vista para a mesma, uma vez que os pais poderiam observar seus filhos no térreo. A disposição dos ambientes da casa embora não seja convencional, permite que um dos quartos seja alugado por um terceiro, e o apartamento possua ventilação cruzada e iluminação abundantes. De estrutura simples, o edifício conta ainda com grande quantidade de armários que compõem a fachada, e brises metálicos para a proteção dos ambientes molhados.
planta térreo
1:500
planta pavimento tipo
1:500
 planta cobertura
1:500
planta unidade
1:500
corte longitudinal
1:250
corte longitudinal
1:250

corte longitudinal
1:250
 corte longitudinal
1:250
equipamento público sesc + etec suzano, sp
douglas farias luiz felipe cunha ricardo froes
UCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
professora maria luiza correa 2012/01
Este projeto é realizado a partir da iniciativa de projeto do Hidroanel, desenvolvido pelo Laboratório Cidade Fluvial. Devido a área pertencer a uma nova urbanização, considera-se que a implantação deste equipamento terá grande impacto nos usos da região. Tendo em vista a situação extrema de carências de equipamentos nas áreas mais distantes das zonas urbanizadas, este tipo de equipamento é capaz de transforma a sociabilidade, formando um espaço público atraente para a população, em razão dos seus diversos usos. PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT O partido do projeto foi aproximar as áreas do programa de acordo com o seu uso, dessa forma foram criados dois edifícios: o de programa cultural e esportivo (SESC) e o de programa de ensino (ETEC) . Alinhou-se a parte cultural do SESC à ETEC por considerar as complementares as necessidades dos alunos da escola. Foi disposto a uma certa distância adequada o programa esportivo, de maneira que ele não atrapalhasse as demais atividades. A ETEC se organiza verticalmente com um grande páteo como uma projeção do térreo, que não pôde ficar livre devido os equipamentos necessários para as oficinas que o ocupa. O SESC possui térreo livre e também uma laje superior que oferece melhor visual do córrego que acompanha longitudinalmente o edifício.
6 5
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PROD
planta térreo
7
1. oficinas 2. administração e diretoria 3. hall e exposições 4. restaurante 5. terraço 6. cozinha e área técnica 7. vestiários
4
3
5
1
4 1 2
3 2
1 1
2
1
1. administração etec 2. pátio 3. cantina 4. foyer 5. biblioteca
1:2000
planta primeiro pavimento
1:2000
1. salas de aula 2. w.c.
2 2
2 2
1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1
3
1. laboratórios diversos 2. w.c. 3. ateliê
planta pavimento tipo
1:2000
planta último pavimento etec
1:2000
corte longitudinal
1:500
corte longitudinal
1:500
corte transversal
1:500

corte transversal
1:500
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
P
T
centro comunitário em Mogyoród mogyoród, budapeste - hungria
primeiro prêmio alexandre pajeu ana carolina ferreira florence rezende luísa tolentino luciano goulart ricardo froes professor istván bartók 2014/01
Como parte do estágio obrigatório a ser realizado durante o período de intercâmbio em Budapeste, na Hungria, foi proposto que os alunos brasileiros se juntassem em equipes para participar de um concurso de projeto de arquitetura interno da universidade. O programa foi retirado de um concurso oficial realizado na Hungria para profissionais e previa um centro comunitário em Mogyoród, cidade na zona metropolitana de Budapeste. Como parte do programa estavam salas multiuso de diferentes tamanhos para atividades recreativas, esportivas e culturais, uma biblioteca, auditório, administração e um salão de exposições, além das áreas de apoio, como depósitos e banheiros. Para o projeto, foi pensado que todos os usos se voltassem para um átrio central, que funcionaria como o hall para exposições e conectaria todas as áreas do edifício, para que mesmo nos horários e dias com menos atividades, este nunca pareça vazio. Desta forma, a biblioteca está elevada em relação à rua que a observa e à praça de entrada, para que os usuários possam desfrutar da vista do vale que segue logo abaixo. Do lado oposto está o auditório, que se volta para a rua de maior tráfego e se fecha para ela. O térreo é simples, sendo amplo e livre. O espaço é limitado pelas salas multiuso maiores, pelo depósito, pelo café que, embora não estivesse previsto no programa, inseriu-se bem no edifício; e finalmente pela escadaria, que vem da praça - funcionando como arquibancada e entra, conectando exterior e interior.
planta térreo
1:500
 planta primeiro pavimento
1:500
corte longitudinal
1:250
corte transversal
1:250
corte transversal
1:250

ricardo prado froes (11) 55232310 (11) 98634.2016 froes.ricardo@gmail.com ricardo.froes@usp.br