piritub utos Ano I - Edição 11
12 de julho a 25 de julho de 2008
SUA NOVA E MELHOR OPÇÃO EM CLASSIFICADOS
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Novo Peugeot 207 Brasileiro Fórmula 1:
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Peugeot: marca renova sua gama de produtos ao apresentar três silhuetas do 207 brasileiro; sedã compacto é inédito no país
Peugeot 207 brasileiro: ousadia e modernidade Da Redação
A Peugeot apresenta uma nova linha de veículos especialmente desenvolvida no Brasil para o consumidor brasileiro. Com o 207 brasileiro, a Marca inaugura uma nova fase de expansão no país. O Peugeot 207 brasileiro estará à disposição em três silhuetas de carroceria: 207 Hatchback (três e cinco portas), 207 SW e o 207 Passion, inédito modelo da Marca que disputará o concorrido segmento dos sedãs compactos. “Essa nova linha permitirá à Peugeot mudar de dimensão no país, fortalecendo nossa posição comercial no principal segmento do mercado”, afirmou Laurent Tasté, presidente da Peugeot do Brasil. “Com o Peugeot 207 brasileiro, vamos oferecer um leque de produtos superior, completando a nossa gama, já que o 206 Hatch continuará sendo vendido como modelo de entrada da Marca”. O 207 brasileiro será comercializado a partir de agosto na configuração Hatchback e SW, e o Passion chegará aos mais de 140 pontos de venda espalhados pelo território nacional em outubro. A expectativa da Marca é vender, nos últimos meses
do ano, 30 mil unidades da linha 207 no Brasil. “Graças ao 207 brasileiro, ainda este ano deveremos ultrapassar a barreira dos 100 mil carros vendidos no país. Já em 2009, com um ano completo de produção dos novos modelos, chegaremos aos 130 mil veículos”, apontou Laurent Tasté. Câmbio tem novo comando por cabos Privilegiando o prazer na condução dinâmica dos veículos, a Peu-
geot alterou o comando do câmbio mecânico de cinco marchas, que passa a ser acionado por cabos, e contrapesos suplementares para aumentar o conforto das passagens de marcha. O comando por cabos neutraliza as vibrações na alavanca, pois sua movimentação é silenciosa, contribuindo para o salto qualitativo do 207 brasileiro. As versões podem ser também equipadas com câmbio automático seqüencial de quatro marchas, cujo comando Tiptronic
possibilita a escolha entre uma direção mais serena e confortável ou uma mais ativa, com troca manual de marchas. Design contemporâneo em seu interior Voltado ao bem-estar de seus ocupantes, o habitáculo do 207 brasileiro traz um design contemporâneo. O console apresenta uma longa ondulação, suave, de textura diferenciada e ainda mais agradável ao toque. Saídas de ar em moldura
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cromada também decoram a fachada central superior. Em cima do porta-luvas, um compartimento para guardar objetos, sempre ao alcance das mãos. Inspirado nos mostradores das motos, o painel de instrumentos do Peugeot 207 brasileiro tem um conjunto de três mostradores circulares, que lembram mecanismos de precisão. Todas as funções dos equipamentos são apresentadas de maneira clara e de fácil visualização ao condutor. Os acabamentos inferiores e superiores também utilizam texturas modernas. A parte inferior do painel de instrumentos, o porta-luvas, os painéis das portas, o console e as bases dos bancos têm uma textura inédita nos veículos da Marca. A Peugeot dispensou também uma especial atenção com os novos tecidos dos bancos. Nas diversas versões da linha, apresentam malhas com diferentes tonalidades. Dependendo da configuração, o modelo pode oferecer ainda bancos esportivos com sustentação diferenciada e revestimento em couro, como opcional para os topos de linha equipados com câmbio automático.
piritub utos Diretoria: Leandro Telles Eduardo Lopes Projeto Gráfico e Design
Ricardo Ordonez
Jornalista responsável
Leandro Telles MTB: 53.488/SP
O jornal Pirituba Autos É uma publicação quinzenal com 10.000 exemplares de propriedade da ELT Comunicação
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CATALISADOR INOPERANTE AUMENTA EM ATÉ 10% O CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
Da Redação
Instalados em veículos de passeio a partir de 1992, os catalisadores tornaramse itens obrigatórios, com o objetivo de transformar grande parte dos gases tóxicos emitidos pelo motor em gases inofensivos à saúde. Conforme estudo do Sindicato de Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo (Sindirepa), o catalisador inoperante por conta de quebra, derretimento ou entupimento aumenta o consumo de combustível, que em um ano pode chegar a mais de R$ 500,00. A Mastra, líder em tecnologia para sistemas de exaustão e fabricante de Escapamentos e Catalisadores lançou, há cinco anos, a linha de catalisadores Ecomax como uma opção aos catalisadores originais, também produzidos pela Mastra. O principal atrativo desta linha é o preço final para o consumidor, cerca de 40% mais barato que os demais modelos. Com a tecnologia avançada de impregnação de metais, foi possível criar um produto econômico e com a mesma eficiência da peça genuína. Na hora de substituí-lo, é preciso ter o cuidado de não aceitar peças falsificadas formadas por apenas uma carcaça com
tubo soldado. Os falsos catalisadores custam mais barato que os originais, mas não funcionam com sua verdadeira finalidade. Retirar, adulterar, ou instalar indevidamente o catalisador sujeita o dono do carro, e/ ou o estabelecimento responsável, a multa que varia de R$ 1.000,00 a R$ 50.000,00. “Catalisadores falsos provocam o aumento direto do consumo do combustível, além de causar uma mudança nas taxas de contra-pressão, que provocam alterações no sistema de injeção, arraste de óleo do motor e desgaste prematuro de peças”, afirma o gerente de engenharia da Mastra Escapamentos e Catalisadores, Valdecir Rebelatto. Quando trocar o catalisador Um catalisador genuíno, que vem no veículo novo, tem durabilidade mínima de 80 mil quilômetros. Trincas, quebras, derretimento e entupimento da cerâmica também são sinais para a troca imediata, além da não conversão dos gases. Os catalisadores para o mercado de reposição têm durabilidade mínima de 40 mil quilômetros conforme regulamentação do CONAMA. A verificação deve ser feita por profissionais especializados em oficinas e centros automotivos.
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Rubinho revive bons tempos
Eduardo Lopes
Após uma corrida extremamente confusa e turbulenta, Felipe Massa chega em último e Rubens Barrichello consegue a terceira colocação O Grande Prêmio da Inglaterra, disputado no autódromo de Silverstone no último final de semana tinha tudo pra confirmar a crescente a qual o brasileiro Felipe Massa desempenhava. No entanto, a Ferrari pecou muito cometendo diversos erros o que custou a Massa a última colocação dos que completaram o GP. Aliado a uma espetacular corrida de Lewis Hamilton, o vencedor, restou à escuderia italiana apenas lamentar a perda provisória da liderança que pertencia ao brasileiro e pensar em melhorar seu desempenho para a próxima etapa. Mas o que marcou de fato, foi Rubens Barrichello. Apontado pela grande maioria dos críticos como o pior piloto brasileiro de toda a história da fórmula 1, ele mostrou sua capacidade e experiência, diante de uma pista em que os atuais grandes nomes da Formula 1 deixaram a desejar, e que pelo motivo de seu carro e sua equipe não ajudarem, ele poderia estar bem melhor na classificação de pilotos. Desde os tempos de Ferrari, Barri-
chello não conseguia um resultado tão expressivo. E ainda por cima numa corrida tão turbulenta, em que o brasileiro largou em 16º e com muita chuva, galgou aos poucos dez posições e chegou na terceira colocação, ao acertar nos boxes colocando pneus de chuva, quando todos usaram estratégias erradas. No momento em que estava em segundo e poderia terminar a prova nessa posição, sua equipe pra variar, cometeu um erro em sua
parada, quando estava abastecendo, limitando a façanha de Barrichello apenas ao degrau mais baixo do pódio. Degrau esse que pode significar o ressurgimento do recordista de grandes prêmios disputados entre os grandes pilotos da atualidade. Grande Prêmio da Inglaterra A chuva marcou o grande prêmio da Inglaterra. Sem dúvidas, esse foi
o grande problema enfrentado pela maioria dos pilotos. Os carros não estavam preparados pra uma prova molhada, mas mesmo assim o inglês Lewis Hamilton se destacou. Fez uma grande prova, acima de todas as expectativas, já que durante toda a temporada vinha decepcionando quem torcia por ele, fazendo corridas desastrosas. No entanto, esse GP não deixou dúvidas de quem merecia vencê-lo. Hamilton chegou um minuto na frente do segundo colocado e duas voltas na frente de Massa. O brasileiro da Ferrari fez uma péssima prova, chegando em último,dos que completaram, rodando muitas vezes e recebendo críticas até de pilotos sem nenhuma expressão, como é o caso de Anthony Davidson, ex-piloto da Super Aguri, que chamou o brasileiro de lixo. Realmente foi um desastre que a Ferrari quer apagar, já que Haikkonen chegou em quarto e a equipe nem ao pódio chegou. De quebra perdeu a liderança entre os pilotos momentaneamente, já que agora os três pilotos que lideram, Massa, Haikkonen e Hamilton têm a mesma pontuação, com vantagem para o inglês. O resultado tumultuou a classificação, o que torna ainda mais interessante a seqüência da temporada,
pois agora todos estão na disputa, sem nenhuma vantagem, o que rende uma disputa acirrada até o final. Após O Grande Prêmio da Inglaterra, a classificação é a seguinte: Lewis Hamilton, da McLaren com 48 pontos, seguido por Felipe Massa com 48 também, mas com um abandono a mais que o inglês, em terceiro Kimi Haikkonen com 48 e uma vitória a menos que os dois primeiros, em quarto Robert Kubica com 46 e em quinto Nick Heidfeld com 36. Entre as equipes, a etapa não comprometeu a hegemonia da Ferrari, que lidera com 96 pontos, seguida pela BMW Sauber com 82 e pela McLaren com 71. A próxima etapa acontece no dia 20 de julho, quando ocorre o Grande Prêmio da Alemanha.
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10 28 de junho a 11 de julho de 2008
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