não questionem esta m, he an tr es me o nã e qu o ‘é precis s o que se vê ma , ão us il de é a rm fo a minha forma. mer. sou a te ve de se e qu do é al re hoje colocado como mentira que ilude a e tr en r pô se a is ec pr e fantasia qu e teimam em qu os r, ve e qu is ma am sc bu e os olhos que uem, que me escutem! rg xe en me e qu o is ec pr . enxergar m o impossível!’ ue sq bu s, ta is al re m ja se e preciso qu
1.0 - cia dos meninos de todos os caminhos, os já trilhados
a cia dos meninos iniciou suas atividades em setembro de 2012 com o início do processo de pesquisa que culminaria no espetáculo ‘coisas de meninos’. além de todas as referências artísticas que nos guiam, como bertolt brecht, jerzy grotowski, fernando pessoa, manoel de barros, entre outros, pensadores importantes como zigmunt bauman, michel foucault, marc augé nos conduziram a uma compreensão mais aprofundada das questões humanas que se tornaram o objeto de pesquisa da cia. foram mais de nove meses de pesquisa, de improvisações, ensaios, construção da dramaturgia, composição da música original para se arquitetar um organismo cênico que comportasse todas as linhas artísticas e temáticas que decidimos explorar em nossa primeira imersão artística. em 25 de maio de 2013, abrimos as portas para uma série de quatro ensaios abertos. os encontros aconteceram nos dias 25 e 26 de maio e 1 e 2 de junho, na uscs (universidade municipal de são caetano do sul). foi uma forma de mostrar o trabalho e debater com o público as questões e o organismo cênico que há quase um ano buscávamos estruturar. recebemos nestes quatro dias mais de 600 espectadores para encontros esclarecedores sobre o nosso trabalho.
em 14 de agosto, o espetáculo ‘coisas de meninos’ iniciou a primeira temporada paulistana. ocupamos o teatro commune, na rua da consolação, em são paulo, durante os meses de agosto e setembro. foram dois meses de temporada, às quartas e quintasfeiras. estes primeiros encontros com o público e crítica paulistanos nos foram bastante enriquecedores. o espetáculo se manteve em temporada alternativa para que pudéssemos compartilha-lo com outras localidades aos finais de semana. em 7 de setembro, encerramos o festival nacional de teatro de juiz de fora (mg) com uma acolhida auspiciosa tanto do público quanto da crítica. era a primeira vez que a nossa construção cênica ganhava outras localidades. em 13 de setembro, ‘coisas de meninos’ abriu o festival nacional de teatro de campo mourão (pr). a apresentação teve grande impacto para nós, tanto pela reação emocionada do público, que ocupou os mais de 500 lugares do teatro, quanto pela elogiosa e aprofundada crítica da comissão julgadora. no final do festival, tivemos a honra
de sermos agraciados com os prêmios de melhor espetáculo, melhor direção, melhor música, melhor figurino e prêmio especial do júri de interpretação para os cinco atores. em 23 de setembro, o espetáculo tomou parte no encontro nacional de teatro de taubaté (sp), além do encontro extremamente enriquecedor, o espetáculo recebeu 5 indicações pela comissão julgadora: melhor espetáculo, melhor direção, melhor texto original, melhor ator coadjuvante e melhor trilha sonora. em outubro de 2013, a cia foi convidada pela cia grite de teatro para participar da mostra outubro ocupado. assim, nos dias 26 e 27 de outubro, apresentamos o espetáculo ‘coisas de meninos’ no teatro da cia grite de teatro. em novembro, de 6 a 28, às quartas e quintas-feiras, realizamos nova temporada paulistana, também no teatro commune, alcançando um grande sucesso de público. e, para encerrar o ano, fizemos uma curta e muito bem sucedida temporada no viga espaço cênico, em pinheiros (sp). agora de sexta a domingo, até o dia 15 de dezembro. nesta data encerramos o ano de 2013 com mais de 50 espetáculos realizados, alguns prêmios recebidos, críticas extremamente positivas, e alcançando um público superior a 5.000 espectadores. desde janeiro de 2016, os integrantes da cia dos meninos estudam e realizam experimentos cênicos impulsionados pela tragédia ‘hamlet’, de william shakespeare, e, também, por fatos históricos que envolvem o período de exceção, a ditadura militar no brasil, e os deslocamentos (os exílios e os repatriamentos) humanos que se mostram no mundo contemporâneo.
2.0 - sinopse entre gertrudes e ofélia uma desconstrução cênica de ‘hamlet’, de william shakespeare. os agentes cênicos da cia. se utilizam das muitas camadas de questões, tempos e vozes contidas na obra do bardo inglês para construir um ‘mosaico cênico’ que coloque em xeque todas as atrocidades que um período de exceção, como o ocorrido no brasil, pode impor a seus homens e mulheres. numa construção artística ainda mais elaborada, a cia dos meninos busca ultrapassar a compreensão política de um golpe, uma tomada violenta do poder em um estado, para falar de golpes que se aplica cotidianamente a cada estrutura humana; de como a contemporaneidade aplica repetidos estados de exílios e repatriações a cada um de nós. a ação teatral de entre gertrudes e ofélia busca questionar a ligação entre um golpe, o ato de golpear, e o ser golpeado; o exílio, os forçosos e os de escolha. exilar-se do seu lugar, e, também, de si mesmo. um rei toma o poder. ele se casa com a esposa do antigo dono do trono (seu irmão que, acreditam, morrera envenenado nos jardins do palácio na mesma tarde em que as cerejas brotaram). hamlet, filho do rei morto, vem para os funerais do pai. descobre que as cerejas, ao brotarem pelos jardins, eram sinais de que algo errado se punha entre a morte do pai e a tomada do poder. num estado que envolve a dicotomia entre vingar-se ou fazer justiça, hamlet acompanha um estranho movimento contra o novo rei que se espalha pelas ruas do lugar. as manifestações e enfrentamentos são liderados por artistas e estudantes. entre estes artistas, está ofélia, jovem que desperta encantamento e fúria em hamlet. ela é figurinista de teatro, reclama a morte, tida como acidental, da sua mãe, também estilista. os dois, mais a rainha gertrudes, que agora se vê ocupando o poder ao lado de claudio, seu ex-cunhado, trilham um caminho de enganos, desesperos e loucura. tentam compreender os significados de ‘cada uma das cerejas espalhadas pelos jardins’ e de cada palavra dita. nada mais parece ser tão certeiro. tudo ocupa muitos lugares e se mostra de forma aterradora; especialmente as imagens que cada um enxerga ao olharem-se pelos espelhos. uma tragédia épica que expõe todos os conflitos que podem habitar a alma humana quando deslocada de seu curso. a palavra falada se une à cantada como a ação dramática divide a cena com a narrativa poética para construir um espetáculo de múltiplas sensações e compreensões.
3.0 - objetivo caminhos e enganos que se colocam pelo caminhar a nova imersão teatral da cia dos meninos busca encontrar na estrutura dramática de ‘hamlet’ as pilastras que sustentarão os debates que são caros aos seus integrantes desde a fundação do coletivo teatral em meados de 2012: buscar compreender as forças motrizes que atuam sobre os homens/mulheres na construção de suas memórias particulares e coletivas. essa compreensão busca perpassar os olhares masculino e feminino sobre as questões, e alcançar o humano. movimentos que desassossegam a sociedade moderna são alvos diretos dos estudos e experimentos da cia, como os debates sobre gênero, sexualidade, religião, estado laico, política, cultura e pós-modernidade. essa nova construção traça um paralelo entre o casulo ( gertrudes – o ventre – de onde se forma) e o ninho (ofélia – o colo – o lugar para onde encaminha-se para aninhar-se). o mesmo conceito é aplicado na relação com a pátria, aquela onde nascemos e conhecemos ainda em tenra idade, e a nova que se mostra no decorrer dos tempos e à cada novo mergulho.
exilado - de si; exilado: expatriado; degredado; banido. exilar: expatriar, banir, degredar.
somos todos ‘hamlets’ nesta estrada repleta de bifurcações, numa tortuosa busca pelas motivações que ditarão o andar e as escolhas. entre vingar-se e fazer justiça; entre a sanidade e a loucura; dicotomias que se fazem presente por todo o caminho. não é possível que se diga com certeza qual papel hamlet, ou cada um de nós, representa neste jogo. aquele que exila, degreda e bane; ou o outro, que é a vítima de toda a violência contida na ação de ser banido (do seu lugar, e, sobretudo, de si mesmo); ou, ainda refém das incompreensões cotidianas e históricas, nos alternamos entre um papel e outro. por isso, acreditamos, que o maior objetivo não está no casulo ou no ninho; nem em gertrudes nem em ofélia. ele está no caminho e na busca inesgotável da compreensão destas forças puramente humanas que nos guiam, confundem, movimentam e, por vezes, paralisam. haja força e coragem para buscar ‘estar pronto’, já que o ‘estar’ se coloca como ‘tudo’, ou o estado desejado. mas o que se revela a cada frase, a cada ação de ‘hamlet’, de william shakespeare, nos convence do contrário. estar pronto é uma busca, mas um estado inatingível.
repatriar- se; repatriado: mandado de volta à patria de origem; extraditado. repatriar: fazer voltar à pátria de origem; extraditar.
aninhar-se dentro de si e ali reconhecer-se, nos parece ser a busca. ter a clareza do lugar de origem - raízes fincadas em terra mãe - é outra questão que se põe no caminho desses ‘hamlets’ todos que perâmbulam pelas metrópoles. qual o meu lugar? qual espelho guarda a imagem do meu duplo? onde estão fincadas e podem crescer minhas raízes? que tempo mais vagabundo é esse? que lugares mais perdidos, manchados de significados e destruidores de códigos puros de compreensão são estes da pósmodernidade? “o ‘não-lugar’ é diametralmente oposto ao lar, à residência, à pátria, ao espaço personalizado. são lugares representados pela circulação de muitas pessoas, símbolos e informações. todas misturadas, e, por vezes, desconhecidas”, marc augé. o ponto nevrálgico de nossa imersão artístca está aí, quando este ‘não-lugar’, minusciosamente exposto pelo antropólogo francês marc augé, passa a ser o interno de nós mesmos. quando não mais nos reconhecemos em nosso corpo, em nossa alma. em nossa pátria. neste ponto, entra a discussão de gênero. o masculino e o feminino. a busca por reconhecer-se - sintonia entre corpo e alma, tempo e espaço. o tempo em que este espaço sagrado, lugar de refúgio, passa a ser um ‘não-lugar’; que nos coloca na imbricação assustadora do ‘ser ou não ser’ ou ‘pertencer ou não pertencer’.
4.0 - justif icativa da necessidade de se apropriar das histórias que se contam para compreender a vida que se precisa viver.
no ano que marca os 400 anos de morte de william shakspeare (dramaturgo e poeta inglês) e de grandes debates acerca do estado democratico de direito, de multidões de exilados a peregrinarem pelo mundo em busca de pátrias que os acolham, nos parece uma oportunidade rara de compreendermo-nos com maior profundidade – o resultado de todos os processos (os políticos, os culturais, os sociais e os trazidos pelo avançar do tempo e das tecnologias). a obra do bardo inglês, neste caso específico, a tragédia ‘hamlet’, se mostra um caminho profundo, sinuoso e bastante abrangente para chegarmos a esta compreensão. se ela não for plena, é um caminho para questionar, debater e mergulhar nestas questões ainda obscuras e escondidas. histórias de muitos de nós que são mantidas sob sete chaves, ainda numa escuridão cega. história que, se melhor percebida, pode abrir um grande canal elucidativo dos estados atuais de pensamentos/ações (ou não-pensamentos e nãoações) que nos colocamos. um meio para a compreensão de um povo composto por homens/mulheres que foram exilados de sua pátria e de si mesmos na busca por serem repatriados. a arte e a realidade confrontam-se num jogo cênico, para que, de um profundo mergulho empírico, se emerja com novos olhares acerca do quem, do objetivo e do onde – de nós, do casulo, do ninho e da pátria. é a volta. o retorno do exílio de todos nós. é a hora da nossa jangada sair para o mar e navegar por águas ainda turvas e turbulentas. ‘meus companheiros, sei que vão voltar... e a deus do céu vamos agradecer’. era o que cantavam as vítimas do doi-codi, é o que esperamos cantar auspiciosamente nas salas de espetáculo. ser, estando ou não prontos. compreensão primeva para se agir, colocar-se, mover-se; reconhecer.
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5.0 - descriçao o projeto teatral ‘ENTRE GERTRUDES E OFÉLIA - O EXILAR-SE E O REPATRIARSE EM TEMPOS DE ‘NÃO LUGARES’, da cia. dos meninos em parceria com rn produções artísticas, se divide em cinco etapas distintas:
i - debates a primeira etapa propõe dois debates amplos acerca da obra do autor, da contemporaneidade e as vozes possíveis de serem encontradas nos textos de william shakespeare e que encontram reverberação neste nosso tempo.
i.a - shakespeare e a conteiporâneidade convidados: celso frateschi – ator, autor, diretor teatral e professor da ead/usp; proprietário e diretor artístico do teatro ágora; profundo conhecedor da obra do bardo e com um olhar voltado sempre para o diálogo entre as obras clássicas e a contemporaneidade; maria aparecida de aquino – graduada em história pela usp; mestre em história social pela fflch/usp; doutora em história social pela fflch/usp; seu trabalho está voltado para a compreensão da história contemporânea, história do brasil república, focada nos temas: imprensa brasileira, censura e crise política no brasil e na américa latina.
i.b- Exilar-se-me, as questoes de gênero, étinicas e os exílios forçosos convidados: laerte coutinho – cartunista e chargista brasileiro, atuou em ‘o pasquim’, colaborou com as revistas ‘veja’, ‘isto é’, os jornais ‘folha de são paulo’, ‘o estado de são paulo’, entre outros. assumiu a sua transexualidade aos 57 anos, e utilizou o seu processo pessoal para abrir uma ampla discussão acerca da identidade de gênero no brasil. é cofundador da abrat – associação brasileira de transgêneros; ana lura gamboggi tadei – jornalista e antropóloga graduada em comunicação social pela faap; com mestrado e doutorado em antropologia cultural pela universidad antónoma metropolitana do méxico. desenvolve pesquisas e ações culturais ligadas a movimentos étnicos e memórias orais. todos os encontros serão gratuitos, abertos ao público e a outros criadores e estudiosos; os resultados e pensamentos produzidos por estes debates se juntarão à pesquisa inicial do projeto e fomentarão o processo criativo do coletivo de artistas;
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iI - experimentaçoes e dramaturgia a segunda etapa, com duração de 30 dias, será composta por experimentações artísticas pautadas pela obra ‘hamlet’, de shakespere, e as múltiplas variações (vozes) recuperadas dos debates e pelo tempo que definirão a estrutura e o conteúdo final da dramaturgia de ‘entre gertrudes e ofélia’;
iIi - leituras dramáticas
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a terceira etapa é composta por duas leituras dramáticas da obra, aberta ao público, e seguidas de debates que poderão interferir apontando novos caminhos e/ou reforçando olhares destes artistas que entrarão em processo de montagem;
iv - imersao a quarta etapa consiste no processo de montagem. serão 60 dias de ensaios, de experimentações, de construção da arquitetura cênica do espetáculo. diretores (cênico e musical), atores, músico, preparador corporal, vocal, cenógrafo, figurinista, maquiadores e iluminadores ficarão imersos nestas buscas para que se construa o organismo cênico que dará vida e ofertará imagens e sons que buscarão dar conta de toda a pesquisa e experimentações;
v - temporada o espetáculo entrará em temporada, por 7 semanas, com preços populares. em todas as sextas-feiras haverá um debate entre público e artistas criadores acerca do processo e das temáticas abordadas.
Projeto Aprovado na Lei Rouanet O projeto conta com o apoio do Ministério da Cultura através da renúncia fiscal federal (Lei Rouanet artigo 18): o valor investido pode ser descontado do IR a pagar.
Valor Aprovado R$ 590.150,00
32 Apresentações 2 ensaios abertos 11.200 expectadores
Cotas/Contrapartidas Cota Apresenta– R$590.000,00 – Uma Cota - 1 sessão exclusiva para convidados do patrocinador - Disponibilidade de 10% dos ingressos de cada espetáculo para o patrocinador - Presença com a chancela “Apresenta” antes da locução do espetáculo - Logo do patrocinador em destaque em todo o material de divulgação (folders, catazes e banner) - 1 página institucional do patrocinador no folder do espetáculo - Presença em destaque do logo do patrocinador no site do projeto - Ativações de Marketing podem ser sugeridas e negociadas
Cota Patrocinio – R$300.000,00 – Duas Cotas - 1 sessão exclusiva, juntamente com outros patrocinadores, para convidados - Disponibilidade de 5% dos ingressos de cada espetáculo para o patrocinador - Presença com a chancela “Patrocínio” antes da locução do espetáculo - Logo do patrocinador em todo o material de divulgação (folders, catazes e banner) - 1/2 página institucional do patrocinador no folder do espetáculo - Presença do logo do patrocinador no site do projeto - Ativações de Marketing podem ser sugeridas e negociadas
Cota Apoio – R$100.000,00 – Cinco Cotas - Cota de convites a ser estipulada durante a temporada - Presença com a chancela “Apoio” antes da locução do espetáculo - Logo do patrocinador no material de divulgação (folders, catazes e banner) - Presença do logo do patrocinador no site do projeto - Ativações de Marketing podem ser sugeridas e negociadas
6.0- cronograma (sujeito a alterações) i - etapa: debates
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28 e 29 de julho das 20h às 23h; ii - etapa: experimentaçoes artísticas e f inalizaçao da dramaturgia
entre 1 e 31 de agosto de segunda a sexta-feira; iiI - etapa: estágio - leituras dramáticas seguidas de debates
2 e 3 de setembro sexta e sábado, às 20h; iV - etapa: processo de montagem
de 5 de setembro a 4 de novembro de segunda a sexta-feira; V - etapa: temporada e debates
de 5 de novembro a 18 de dezembro de sexta a domingo.
7.0 - espetáculos, debates, leituras dramáticas e expectativa de publico serão 21 espetáculos; 2 debates; 2 leituras dramáricas seguidas de debates; expectativa de público direto, entre as apresentações, debates e leituras dramáticas é de 9.000 pessoas.
8.0- elenco Carlos Sanmartin
Fantasma, Polônio, Coveiro I e Narrador
Bruno Fagundes
Ofélia, Marcelo, Laertes e Narrador
Guilherme Delazzari
Hamlet
João Victor D’Alves
Rainha Gertrudes, Horácio e Narrador
Francisco Bretas
Rei Cláudio, Coveiro II e Narrador
Músico
Pianista
9.0 - f icha técnica DRAMATURGISMO E DIREÇÃO GERAL DIREÇÃO MUSICAL E PREP. VOCAL ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO E PREP. CORPORAL CENOGRAFIA FIGURINOS ILUMINAÇÃO PROJEÇÕES VISAGISMO OPERAÇÃO DE LUZ OPERAÇÃO DE SOM E VÍDEOS CONTRARREGRAGEM IDENTIDADE VISUAL FOTOGRAFIA PRODUÇÃO EXECUTIVA ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO DIREÇÃO DE PRODUÇÃO REALIZAÇÃO
Kleber di Lázzare Edu Berton André Guerreiro Lopes Kleber di Lázzare e Paula Izzo Claudia Schapira Márcio Aurélio e Silviane Ticher Foggy Films Louise Helene Schleman Sueli Matsuzaki Lígia Vasconcelos Camilo Martins e Valmir Heradia Airo Munhoz Caio Gallucci Guilherme Delazzari Marina Rodrigues João Noronha RN produções artísticas e Cia dos Meninos
10.0 - currículos Kleber di Lázzare - DRT. 12.478/SP Diretor Geral e Dramaturgo formado em comunicação social com habilitação em jornalismo – uscs (universidade municipal de são caetano do sul), em 2009; formado em letras – fundação santo andré, 2000; estudou artes cênicas ead – escola de arte dramática/usp, entre 1996 e 1998, não concluído. estudou dramaturgia com chico de assis; dramaturgia com luiz alberto de abreu; dramaturgia e direção com marilú alvarez; direção com plínio rhigon; o ator criador com ricardo kosovsk; canto no teatro com maria helena shoeps; canto no teatro com dionísio moreno; filosvvvia antiga e contemporânea com regina rossetti; antropologia com josé luiz solazzi; cenografia com ciro del nero; entre outros. como ator, destacam-se os trabalhos em “a felicidade segundo os felizes”, em 2016, de kleber di lázzare, a partir de ‘o livro dos abraços’, de eduardo galeano; “renasce uma estrela”, em 2015, de euclydes rocco; “a tempestade”, de william shakespeare, em 2011, sob direção de marcelo lazzaratto; “mauá-pirituba”, criação coletiva entre a cia. grite de teatro e seu núcleo ii de pesquisa teatral, em 2009; “the célio cruz show”, em 2003, de newton moreno, sob direção de paulo faria; em “ainda não sei beijar”, 1998/2000, texto e direção de plínio rhigon; “o ensaio de dorotéia”, 1996, texto e direção de marilú alvarez; “o dia de alan”, 1992/1993, de vladimir capella; entre outros. como diretor, entre os mais de vinte espetáculos dirigidos, destacam-se “meu ziriguidum”, 2015, show da cantora aline calixto, indicado ao prêmio da música brasileira - 2015 nas categorias melhor cantora de samba e melhor show; “o fabuloso mundo das descobertas”, 2015, de kleber di lázzare; “as damas de paus”, 2014, de mara carvalho. teatro fernando torres/sp (indicado ao prêmio bibi ferreira de teatro musical nas categorias de melhor direção, melhor musica original e melhor atriz) ; “coisas de meninos”, 2013, de kleber di lázzare. prêmios de melhor direção, texto original e música original no fetacam e no encut/2013. teatro commune/sp e viga espaço cênico/sp; “godspell - o musical”, 2012, de stephen schwartz e john-michael tebelak. (indicação ao apca, segundo semestre, de melhor direção e melhor música; indicação ao prêmio bibi ferreira de melhor espetáculo e melhor direção musical). teatro commune/sp; assistência de direção de marcelo lazzaratto na montagem de “a tempestade”, de william shakespeare, 2011. teatro raul cortez/sp e teatro das artes/sp; “mauá-pirituba, o expresso das contradições”, 2008/2010, de kleber di lázzare, (vencedor do mapa cultural paulista/2009 e do prêmio funarte artes cênicas na rua/2009); “oh, que delícia de mundo”, 2007, livre adaptação de contos de
nelson rodrigues; “o dia em que jhon lennon morreu”, 2004, de ricardo linhares; “a falecida”, 2003, de nelson rodrigues. no tbc; “hair” de gerome ragni, galt macdermont e james rado, 2000; “o sermão da quarta-feira de cinzas” de pe. antônio vieira, em 1999 (prêmio de melhor espetáculo, direção e musica original); entre outros. entre os 14 textos teatrais escritos e encenados, podemos destacar em 1994, “confusas confissões”; em 1997, “eu me lembro”; em 1999, “na tonga da mironga do cabuletê!”; em 2004, ”mãos dadas”; em 2006, “isso é só o fim – apocalipse cotidiano”; em 2008, “mauá-pirituba, o expresso das contradições”; em 2009, “cuba libre”; em 2009, “o dono da videolocadora”; em 2010, “sobre todas as coisas”; em 2012, “coisas de meninos”, em 2015, “a felicidade segundo os felizes”, entre outros. como arte educador, destacam-se os 20 anos em que se encontra à frente dos núcleos de pesquisa teatral da uscs – universidade municipal de são caetano do sul como diretor geral e dramaturgo da cia. grite de teatro, do núcleo ii e iii de pesquisa teatral e das oficinas anuais da universidade.
EDUARDO BERTON - DRT 22.997/SP Diretor Musical e Preparador Vocal graduou-se em comunicação social pela uscs, em 2001; formou-se, em 2004, no curso profissionalizante de música super master class na voice – centro de educação musical e desenvolvimento artístico – sp; formado em 2006 em arranjo e composição pela mesma instituição; criou e desenvolveu, em 2005, o pep (prática emocional de performance), curso que visa o desenvolvimento da identidade artística do aluno e a maneira como se porta no palco; na sua formação ainda podemos destacar a participação no workshop teatro musical – maestro marconi araújo e dra. silvia pinho – 2011. nos seus trabalhos realizados em teatro, podemos destacar: em 2015, “o fabuloso mundo das descobertas” - texto e direção: kleber di lázzare, como direção vocal e musical; de 2011 até hoje – “aípod”, uma vídeomusicomédia - concepção, texto, ator, direção musical e direção geral; em 2013/14 – “tropicália é preciso” – show com fabiano medeiros; em 2013 – “coisas de meninos” – texto e direção: kleber di lázzare, supervisão musical; em 2012/13 – “godspell” – texto: stephen schwartz e john-michael tebelak, direção: kleber di lázzare - direção vocal e musical; em 2012 – “trabalhos de amor perdidos” - texto: william shakespeare - direção: celso correia lopes - direção musical e trilha sonora; em 2011 – “a.n.t.i.g.o.n.a – sófocles manda um salve geral” – direção: kleber di lázzare - direção musical e preparação vocal – ganhador da menção honrosa de melhor trilha sonora do mapa cultural paulista; em 2009 – “cuba libre” – texto e direção: kleber di lázzare - assistente de direção musical e jonas; em 2004 – “o dia em que john lennon morreu” – texto: ricardo linhares, direção: kleber di lázzare - assistente de direção musical e bruno; 2003/04 – “a falecida” – texto: nelson rodrigues – direção: kleber di lázzare - assistente de direção musical e tuninho; em 2000 – “hair” - de james rado e galt mcdermont – adaptação e direção geral: kleber di lázzare – personagem woof; entre outros.
ANDRÉ GUERREIRO LOPES - DRT 013101/SP Assistente de Direção e Preparador Corporal é graduado em comunicação social - rádio e tv pela eca - usp. 1997; formado em teatro físico na international school of corporeal mime de londres com bolsa de estudos da fundação capes, programa de aperfeiçoamento em artes no exterior, de 2000 a 2003; pós-graduação em direção e ensino na international school of corporeal mime de londres, de 2003 a 2005; formado em atuação pelo teatro escola célia helena; de 1994 a 1996; diploma em anatomia para o movimento no citylit de londres, em 2002; estudos na técnica de alexander (97-98), técnica klauss viana (96), danças étnicas (97), yoga (98-10), tai chi chuan (98) e pilates (2001-13). nos seus trabalhos em teatro, destacamos a direção, a atuação e a cenografia do espetáculo ilhada em mim – sylvia plath, temporadas no sesc pinheiros 2014, no teatro sérgio cardoso 2015 e no festival tiradentes em cena. indicado ao prêmio de melhor diretor de 2014 pelo prêmio apca – associação paulista dos críticos de arte; atuou no espetáculo dissecar um nevasca, de sara stridsberg, parceria artística entre brasil e suécia com direção de bim de verdier. temporada no sesc belenzinho 2015 e apresentações agendadas em estocolmo e uppsala, suécia; dirigiu, adaptou e atuou em o livro da grande desordem e da infinita coerência, a partir do livro inferno e da peça um sonho de august strindberg. temporada no sesc santana 2013 e teatro cit-ecum 2014. turnês pelo interior de são paulo e santos. primeira versão do espetáculo criada para a mostra strindberg sesc 2012, sesc ipiranga; assistente de direção do diretor robert wilson para a montagem a dama do mar, de h. ibsen e susan sontag, 2013. teatro sesc pinheiros, sesc santos e festival fit s. j. do rio preto e festival internacional de teatro de bogotá; dirigiu em parceria com helena ignez o espetáculo o belo indiferente, de jean cocteau. sesc consolação 2011/2012; atuou em a tempestade, de w. shakespeare. direção de marcelo lazzaratto, teatro raul cortez, teatro das artes e teatro municipal de são caetano, 2011; foi ator membro do theatre de l’ange fou, companhia de teatro físico sediada em londres. protagonizou o espetáculo the orpheus complex, dirigido por steven wasson e corinne soum, apresentações na inglaterra, alemanha, frança, itália e brasil, 2004/05. com the government inspector realiza turnê em israel, espanha, irlanda e inglaterra, 2002/03; foi membro da companhia do latão, por um ano e meio (1999/2000), atuando nos espetáculos santa joana dos matadouros de brecht, ensaio para danton de büshner e joão fausto de hans eisner. direção de sérgio de carvalho e marcio marciano. temporadas sp e rj. em cinema, destacamos a direção e coordenação do projeto imersão olho-urubu, laboratório audiovisual sesc tv no festival mirada 2014, produzindo 26 filmespoemas. exibição na programação da sesc tv e no 18º festival de cinema lusobrasileiro de santa maria da feira, portugal, 2014; direção e montagem do curta metragem o voo de tulugaq, projeto vencedor do rumos cinema e vídeo– itaú cultural 2010. prêmio de melhor filme da crítica no 11º festival de cinema de santa maria da feira, portugal, 2010. seleção oficial no 48º new york film festival, wexner center for the arts, ohio eua, festival do rio 2010, mostra internacional de cinema de são paulo 2010, entre outros; membro do júri de longas e curtas-metragens do 18º festival de cinema luso-brasileiro de santa maria da feira, portugal 2014; protagoniza com ney matogrosso o longa metragem luz nas trevas – a volta do bandido da luz vermelha de helena ignez e ícaro martins (prêmio boccalino d’oro no 63º festival de cinema de locarno, suiça 2010 e premier brasil hors concours festival do rio 2010, mostra internacional de cinema de são paulo, entre outros). lançamento 2012; atuou no longa ralé de helena ignez (2015), em somos um só – episódios dirigidos por lírio
ferreira e evaldo mocarzel 2011 e nos longas metragens falsa loura de carlos reichenbach (08), plastic city (09) de yu lik wai e reflexões de um liquidificador, de andré klotzel (2010); entre outros.
CLAUDIA SCHAPIRA – DRT 7.395/SP FIGURINOS nascida em buenos aires, desde pequena mora no brasil, onde iniciou seus estudos em teatro. é formada pela escola de arte dramática – usp e em rádio e televisão – pela faap. claudia schapira é membro fundadora do núcleo bartolomeu de depoimentos, onde atua como diretora, dramaturga, atriz-mc e figurinista. atriz formada pela escola de arte dramática da usp, trabalhou com importantes nomes do teatro, como ulisses cruz, josé possi neto, cibele forjaz, luís melo e daniela thomas; e do cinema, como tata amaral, fabrizia pinto e fernando meireles. atualmente apresenta o evento dcc – dramaturgia concisa e contemporânea/encontro aleatório entre dramaturgos e atores. ao longo de sua carreira foi premiada por seus textos (prêmio “pananco/ coca-cola” 2001, prêmio “cooperativa” 2008, prêmio “femsa/cola-cola” 2009) e figurinos (prêmio “shell” 2005, prêmio “mambembe” 1995). entre seus principais trabalhos em teatro, podemos citar “manifesto de passagem” – doze passos em direção á luz /dir. cristiane paoli-quito; “frátria amada brasil” – texto e dir. claudia schapira/vencedor premio shell 2007 de melhor trilha sonora; “projeto urgência nas ruas” – direção e dramaturgia de claudia schapira; “acordei que sonhava” – dir. claudia schapira; vencedor do premio pananco/coca-cola melhor pesquisa – 2003; “bartolomeu, que será que nele deu?” – dir. georgette fadel indicado para o prêmio panamco/coca-cola 2000 em 6 categorias, incluindo melhor atriz para claudia schapira, melhor texto shell 2001(indicação) e vencedor do premio pananco de figurino; “salomé”- dir. josé possi neto; “nocaute – episódios da alma cotidiana”- *concepção geral, texto e direção: claudia schapira, lú grimaldi e beatriz sayad; “violetavita”- *concepção geral: claudia schapira e lú grimaldi. dir. – beth lopes; “pentesiléias”- dir. bete coelho / texto: daniela thomas. no cinema, destacam-se “cama de gato” – dir. alexandre stockler; “o menino maluquinho 2 – a aventura”- dir. fabrizia pinto e fernando meireles; “viver a vida”- curta metragem/dir. tata amaral; e o roteiro de “nijinsky” - divino bufão/ claudia schapira e rossela terranova.
PAULA IZZO - DRT - 16.374/SP CENOGRAFIA cenógrafa, designer, ilustradora e diretora de arte, paula izzo se formou em arquitetura pela universidade mackenzie em 1999. trabalhou no núcleo de desenho industrial da fiesp, onde desenvolveu projetos e exposições, antes de ir para a central globo de produção no rio de janeiro, em 2000. foi responsável pela criação e execução da cenografia de diversas novelas, minisséries e programas da emissora, entre os principais, estão as novelas ‘laços de família’, ‘a padroeira’, ‘celebridade’, “um anjo caiu do céu’, entre outras; entre as minisséries, podemos destacar ‘a casa das sete mulheres’ e ‘pastores da noite’. de volta a são paulo, abriu seu próprio estúdio de design e continuou colaborando com a tv globo, desenvolvendo cenários para os programas altas horas, programa do jô e mais você, além de cenários para tv cultura, gnt, disney channel, tv futura e tv brasil. seu primeiro trabalho no teatro foi no espetáculo “o eclipse”, dirigido por jô soares, em 2008. depois disso, fez cenários para “a loba de ray ban”, dirigido por josé possi neto; “sítio do picapau amarelo - o musical”, dirigido por roberto talma; “hairspray”, dirigido por miguel falabella; “su reality”, dirigido por lúcio mauro filho; “nas alturas - in the heights”, dirigido por andré dias; “menino maluquinho” - o musical, dirigido por daniela stirbulov; “as damas de paus”, com direção de kleber di lazzare; entre outros.
JOÃO NORONHA Direção de Produção – RN PRODUÇÕES ARTÍSTICAS especialista em gestão de projetos culturais pela eca/usp com trabalho de final de curso relacionado à implantação de métodos de gerência de projetos em restauro arquitetônico. implementou técnicas de gerência em projetos como a restauração das pinturas murais da igreja imaculado coração de maria em são paulo. tem profundo conhecimento em administração de projetos e gestão de portfólio atuando em projetos de ti, varejo, restauro arquitetônico, restauro de pinturas murais, espetáculos teatrais e em projetos culturais dos mais variados formatos. foi o produtor e gestor cultural responsável pela elaboração de projetos culturais, aprovação nas leis de incentivo e captação de patrocínios em diversos espetáculos, entre eles estão: “o fabuloso mundo das descobertas” – 2015, espetáculo ganhador do prêmio jovem brasileiro 2015 de melhor espetáculo educacional; coordenação administrativa dos espetáculos “sit down drama” – 2014; “bela adormecida – ópera rock” – 2014; “ludwig e suas irmãs” – 2014/2015; e “mantenha fora do alcance do bebê”, com a gelatina cultural, em 2015; gerente de projetos com profundo embasamento da metodologia pmi, certificado pmp (project manager professional) desde setembro de 2005. desde abril de 2015, coordena a rn produções artísticas; trabalhou como produtor e gestor cultural, de agosto 2013 até março 2014, na dearo alianças estratégicas; produtor e gestor cultural, de janeiro 2012 até agosto 2013, na quati produções; como gestor cultural, de abril 2005 até julho 2011, na unisys brasil; entre outros.
BRUNO FAGUNDES – DRT 29.332/SP ATOR iniciou sua carreira de ator com um grupo de teatro amador em 2004 chamado os tagarelas, onde atuou em peças de nelson rodrigues, moliére e shakespeare. no ano seguinte, graduou-se como ator profissional pela incenna escola de teatro e televisão, aos 16 anos de idade. em 2006, participou do seu primeiro longa: fim da linha (personagem daniel), escrito e dirigido por gustavo steinberg com rubens de falco, maria padilha, leonardo medeiros, entre outros. também no mesmo ano, participou das peças de teatro procurase uma rosa (vinicius de moraes) com direção de aline ferraz, pã e gente que faz (direção de mara carvalho). também em 2006 estreou na televisão, interpretando o personagem jorge no seriado carga pesada, na rede globo. atuou, ainda, nos espetáculos teatrais a lua sobre o tapete, escrito e dirigido por olayr coan, em 2007, e efemérides, baseado no romance a hora da estrela de clarice lispector dirigido por aline ferraz em 2008, enquanto cursava faculdade de relações públicas. ainda nesse período trabalhou como assistente de produção no espetáculo restos com antonio fagundes (direção de marcio aurélio) em 2009. em 20011, concluiu bacharelado em relações públicas pela faap; no mesmo ano cursou a oficina de atores da rede globo, no rio de janeiro, e subiu ao palco como cantor no show improvável em são paulo. em 2012 atuou no espetáculo vermelho, texto premiado do autor americano john logan, como personagem ken, dirigido por jorge takla. o projeto lhe rendeu 2 prêmios na categoria “ator coadjuvante” e encerrou sua temporada em junho de 2013 com estrondoso sucesso de público e crítica. em setembro de 2013 idealizou o projeto como produtor executivo e estreou a peça tribos de nina raine, como personagem billy. o projeto com direção de ulysses cruz, realizou extensa temporada e turnê pelo brasil e portugal, encerrando-se em dezembro de 2015. paralelamente, em agosto do mesmo ano, retornou aos palcos como cantor na segunda edição do show improvável, no café dos prazeres em são paulo. na televisão, em abril de 2014 estreou na novela meu pedacinho de chão, como personagem doutor renato. a novela escrita por benedito ruy barbosa e dirigida por luiz fernando carvalho, lhe rendeu indicações aos prêmios quem de tv, nickelodeon e contigo! na categoria “ator revelação”.
CARLOS SANMARTIN – DRT 33.358/SP ATOR iniciou seus estudos de teatro em 2001, com sílen de castro e abgail wimer, atuando em espetáculos como ‘jesus cristo superstar’ e ‘o homem de la mancha’. em 2004, estudou no globesp e, mais tarde, em 2007, no curso de formação de atores do indac. estudou também direção teatral na escola sp de teatro. em 2009, formou-se bacharel em música com habilitação em canto pela escola superior de música das faculdades integradas cantareira. é cantor e compositor especializado em música popular. em 2008, atuou no espetáculo infantil “qual será o nome do anão?”; em 2010, no musical ‘aladdin – o musical’, com direção de paulo ribeiro; em 2011, em ‘um violinista no telhado’, direção de charles moeller e claudio botelho; em 2012, em ‘godspell – o musical’, direção de kleber di lázzare. é um dos membros fundadores da companhia dos meninos, cujo primeiro trabalho, “coisas de meninos”, partiu de um estudo aprofundado da questão do uso da canção dentro do teatro épico/ narrativo, sob direção de kleber di lázzare. em 2014, atuou em ‘noites de reis’, de shakespeare, sob direção de ramiro silveira; desde 2015 está no elenco de “o fabuloso mundo das descobertas’, com texto e direção de kleber di lázzare; entre outros.
FRANCISCO BRETAS – DRT 7.594/SP ATOR na extensa e premiada carreira teatral de francisco bretas, podemos destacar os seguintes trabalhos, em 2015 - nijinsky - festival de teatro de avignon –frança; em 2014 - nijinsky minha loucura é o amor da humanidade, direção: gabriela melão, no sescbelenzinho; em 2012, “isso é o que ela pensa”, direção: alexandre tenório; em 2011, “a tempestade” de willian shakespeare, direção: marcello lazzarato; em 2006, “o retrato de dorian gray” de oscar wilde, direção: débora dubois; em 2005, “galileu galilei” de bertold brecht, direção: rubens velloso; em 2003/04, “otelo” de william shakespeare, direção: marco antonio rodrigues; em 1997/98, “cárcere privado” de leonardo alkmim. direção: dani chao hu; em 1995/96, “verás que tudo é mentira” de theóphile gautier, direção: marco antonio rodrigues; em 1992/93, “macbeth” de william shakespeare. direção: ulysses cruz; entre outros. na televisão ainda podemos citar as participações em 2005, na série “senta que lá vem comédia” (teleteatro) - tv cultura; “casa de orates” de aluísio e arthur azevedo, direção: adriano stuart e edison braga; “se o anacleto soubesse” de paulo orlando,direção: bete dorgam e sérgio galvão; entre outros. os seus principais trabalho em cinema são, em 2004, o curta “a corrente”, conto de tobias wolff, sob direção de marcelo toledo; em 1995, o curta “a ordem”, parte do filme “os sete sacramentos de canudos” de peter przygodda / uli möller / claudia tronnier (zdf), direção: luiz alberto pereira.
GUILHERME DELAZZARI – DRT 33243/SP ATOR iniciou seus estudos de teatro em 2005, com alexandre ferreira, no grupo religarte, em jundiaí/sp, atuando em espetáculos como ‘hamlet’ e ‘são francisco não só de assis’. ainda em jundiaí, se especializou por seis anos em canto lírico com carla mendes. em 2013, se formou bacharel em artes cênicas pela escola superior de artes célia helena. em 2016, iniciou pós-graduação em artes do corpo, com especialização em dança e performance, também pela esach. como ator, podemos destacar as suas participações em ‘zorro - o musical’, 2009, com direção de roberto lage; em 2011, em ‘um violinista no telhado’, direção de charles möeller e claudio botelho; em 2012/13, atuou em ‘godspell - o musical’, direção de kleber di lázzare; em 2014, ‘as damas de paus’, de mara carvalho, sob direção de kleber di lázzare. também sob direção de kleber di lázzare, participou das peças ‘coisas de meninos’, em 2013/14, ‘nós que nos amávamos tanto’, em 2013, e em 2015, no espetáculo infantojuvenil ‘o fabuloso mundo das descobertas’; entre outras. em 2015, dirigiu o solo ‘a felicidade segundo os felizes’. em 2016, começou a ministrar aulas de expressão corporal no núcleo de pesquisa teatral da uscs universidade municipal de são caetano do sul.
JOÃO VICTO D’ALVES – DRT 18.942 ATOR é formado em jornlismos pela universidade metodista de são paulo; pósgraduado em gestão cultural: cultura, desenvolvimento e mercado pelo senac/sp; formado em interpretação pela escola de teatro ewerton de castro. seus principais trabalhos como ator em teatro são: ‘o despertar da primavera’, de frank wedekind, direção maria ferreira /1999; ‘ morte & vida severina’, direção gabriela argento/2000; ‘ praça de retalhos’, direção isser korik, com direção musical de fernanda gianesella/2001; ‘nunca se sábado’, direção isser korik/ 2005 e 2006; ‘o estrangeiro’, direção de alexandre reinecke/2005; ‘a gata borralheira’, direção débora dubois /2005; ‘theckov e a humanidade’, direção antônio abujamra e hugo rodas/2007; ‘álbum de família’, direção alexandre reinecke /2007; ‘cinema’, com a sutil cia. de teatro, direção felipe hirsch /2010; ‘gangue’ com a cia. provisório & definitivo, direção mauro batista vedia / 2012 e 2014; entre outros. na televisão, destacam-se ‘rá-tim-bum’, ator, direção fernando meireles / tv cultura – 1989; ‘ feliz ano velho’, ator / direção jayme monjardim / tv manchete -1990; ‘o menino que virou história’, ator / direção bete rodrigues / tv cultura – 2006; ‘pé na rua’, repórter e apresentador, direção anna terra / tv cultura - 2007 a 2009; ‘amor & revolução’, ator / direção reynaldo boury / sbt – 2011; ‘ quem sabe, sabe’, apresentador / direção ricardo elias / tv cultura – 2013; ‘ o negócio’, personagem felipe / hbo – 2016; entre outros. entre sua incursões pelo cinema, destacam-se ‘vida:substantivo feminino’ (curtametragem ) – direção alexandre igrevallo/2006; ‘obra prima’ ( curta-metragem) - direção andréia midore simão e thiago faelli /2009; ‘redação proibida’ (curta-metragem ) - direção andréia midore simão e thiago faelli/2010; ‘mundo cão’ (longa-metragem) – direção marcos jorge – personagem marola / 2016; entre outros. como produtor executive em teatro, atuou em ‘escuro’, da cia hiato - texto e direção leonardo moreira / prêmio shell 2011 - figurino, cenário e autor e prêmio cpt 2010 melhor espetáculo - sesc pompéia / 2010; ‘mostra cia hiato’, espetáculos: cachorro morto, escuro e mostra de processo o jardim - centro cultural são paulo /2011; ‘o jardim’, da cia hiato - texto e direção leonardo moreira / 3 indicações ao prêmio shell e 5 indicações ao prêmio cpt - sesc belenzinho /2011;’as estrelas cadentes do meu céu são feitas de bombas do inimigo’, da cia provisório e definitivo / direção nelson baskerville / itaú cultural / 2015, entre outros.
contato Kleber di LĂĄzzare 11 97141 9193 JoĂŁo Noronha 11 98273 2220