JD. MONTE
C R I STO Reassentamento através da Habitação de Interesse Social
“Mais importante do que a Arquitetura, é estar ligado ao mundo. É ter solidariedade com os mais fracos, revoltar-se contra injustiça, indignar-se contra a miséria. O resto é o inesperado, é ser levado pela vida.” [Oscar Niemeyer]
4
Roberta Yuri Tanabe l 11142101176 Universidade de Mogi das Cruzes Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho de Conclusão de Curso
JD. MONTE
C R I STO Reassentamento através da Habitação de Interesse Social
5
6
Aprovada em:
de Junho de 2019
BANCA EXAMINADORA
PROFESSOR ORIENTADOR ARQUITETO PAULO PINHAL Universidade Mogi das Cruzes
PROFESSOR(A) CONVIDADO Universidade Mogi das Cruzes
ARQUITETO(A) CONVIDADO
7
8
AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente aos meus pais, Cicera Tanabe e Roberto Tanabe pelo suporte e amor incondicional, sem eles nada seria possível. Ao meu tio Osvaldo Martins, pelo apoio e por sempre acreditar em mim. Á arquiteta Nair Shigueko Suto Lemes, pela confiança depositada em mim e oportunidade de aprender e aprimorar experiencias profissionais na área, agradeço também á todas as meninas da equipe Projethar, que foram sempre pacientes e me deram forças sempre que preciso. Ao meu grupo, Matheus Henrique e Micaela Araújo pelo companheirismo, ensinamentos, amizade e pelo apoio incondicional durante os cinco anos do curso. Ao meu amor, Victor dos Santos, que esteve e está comigo em todos os momentos, me apoiando, me incentivando a nunca desistir, pelo carinho, por todo amor, paciência e por renovar todas as minhas forças sempre que necessário, eu te amo! Agradeço a todos que de alguma forma me ajudaram diretamente ou indiretamente, muito obrigada!
9
RESUMO Tendo em vista o assentamento informal na área localizada no bairro Jardim Monte Cristo, na cidade de Suzano, que vem sofrendo um adensamento populacional de forma precária e desordenada, desprovidos de serviços de infraestrutura e condições básicas para habitar, além de degradar o desenho urbano da cidade, se faz necessário a realização de um projeto de reassentamento por meio de um conjunto habitacional de interesse social. E como objetivo é fundamental qualificar o espaço, elaborar propostas de um projeto para atender a todas as necessidades, por meio de uma habitação digna, com atividades de lazer, cultura, educação, requalificação da área ocupada, promover um crescimento social e integração dos moradores, criando identidade dos mesmos com o seu ambiente, além de tudo provar que a arquitetura e urbanismo é para todos independente de classe social ou classe econômica, podendo beneficiar tanto a população do assentamento quanto da cidade. Realiza-se, então pesquisas concretas, levantamento da área e seu entorno juntamente com as diretrizes e premissas necessárias para a realização do projeto de habitação de interesse social. Diante disso caracteriza moradia, sendo um elemento fundamental para o ser humano, sendo o recurso básico de amparo físico e moral para cada indivíduo.
Palavras-chave: habitação de interesse social; reassentamento; arquitetura e urbanismo; moradia
10
ABSTRACT Considering the informal settlement in the area located in the Jardim Monte Cristo neighborhood in the city of Suzano, which has undergone a population increase in a precarious and disorderly way, deprived of infrastructure services and basic conditions to live in, as well as degrade the urban design of the city , it is necessary to carry out a resettlement project through a housing complex of social interest. And as a goal, it is essential to qualify the space, develop proposals for a project to meet all needs, through a decent housing, with leisure activities, culture, education, rehabilitation of the occupied area, promote social growth and integration of residents , creating their identity with their environment, besides proving that architecture and urbanism is for everyone independent of social class or economic class, and can benefit both the population of the settlement and the city. Concrete research is carried out, surveying the area and its surroundings together with the guidelines and premises necessary for the realization of the housing project of social interest. In front of this characterizes dwelling, being a fundamental element for the human being, being the basic resource of physical and moral support for each individual.
Keywords: social interest housing; resettlement; architecture and urbanism; home
11
ocupação Jardim Monte Cristo - fotografia Wanderley Costa (prefeitura de Suzano - 2017/2018)
12
1 2 3 4
APRESENTAÇÃO
introdução
15
FUNDAMENTAÇÃO
objetivos definição do tema evolução histórica da habitação social
18 20 22
LEVANTAMENTOS
estudos de caso visitas técnicas problematização e justificativa objeto de estudo
29 52 63 68
PROJETO
conceituação do projeto conclusão diretrizes e premissas projeto em anexo
88 129 130
13
14
ocupação Jardim Monte Cristo - fotografia Wanderley Costa (prefeitura de Suzano - 2017/2018)
INTRODUÇÃO O presente estudo, denominado de trabalho de conclusão do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes, tem como finalidade desenvolver um projeto de habitação de interesse social em uma área apropriada de forma desordenada e precária dentro dos 30 anos de ocupação, que hoje em dia se encontra com aproximadamente 150 famílias e um número variável de pessoas por núcleo, segundo levantamento da Prefeitura Municipal de Suzano. O Brasil é caracterizado por ser um dos países com maior desigualdade no mundo, segundo relatório da ONU (2010) as principais causas estão relacionadas a falta de acesso à educação, politica, baixos salários, acessos aos serviços básicos entre outros. Recorrente a esta problemática a urbanização de favelas e assentamentos precários se formam com frequência, pois acaba sendo a única opção economicamente viável e acessível para a população carente das cidades brasileiras e do mundo, em vista disso existem diversas razões principais que explicam a formação de aglomerados subnormais, algumas delas se refere ao crescimento populacional e a migração rural-urbana, outro fator é a ausência da contribuição do governo, não correspondendo com as necessidades da população carente, além de não inclui-los em planejamentos urbano.
Conforme a Constituição Federal do Brasil de 1988, a moradia é um elemento fundamental pra qualquer ser humano, servindo de apoio físico e moral, ou seja, associação direta com o princípio da dignidade do ser humano. De acordo com a Comitê dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais da ONU em 1991, foi definido que moradia não se basta por teto e paredes, mas deve se considerar por um lugar salubre, com condições a segurança, saneamento básico (água, tubulação, esgoto, coleta de lixo, pavimentação e eletricidade), além da mobilidade e acesso a serviços públicos, como posto de saúde e escola. Em suma disso avaliam-se as oportunidades para a implantação de um projeto de habitação de interesse social na área cedida pela Prefeitura Municipal de Suzano, ocorrendo o aproveitamento da área apropriada, visto que está localizada em uma área central da cidade, com acesso a equipamentos públicos e mobilidade urbana, tratando de revitalizar o espaço urbano e o reconhecimento dos moradores com a habitação e a área de implantação.
No Brasil, o déficit habitacional surgiu no início do século XX, quando ocorre o surgimento de industrias, resultando em um aumento acelerado e desordenado da população nas cidades brasileiras. A partir do governo de Getúlio Vargas, surgiram medidas para suprir a problemática, como institutos para os financiamentos de habitações sociais, utilizando-se do Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs). Tempos depois, durante a ditadura o governo militar cria-se o Banco Nacional da Habitação (BNH), programa para financiamento de conjuntos habitacionais em série, porém foi extinto em 1986 sendo incorporado pela Caixa Econômica Federal, que é a responsável pelo financiamento de habitações sociais até os dias atuais.
15
16
17
Geral
OBJETIVOS
Proporcionar aos moradores do assentamento precário do bairro Parque Suzano melhor qualidade de vida, inclusão social, implantação de infraestrutura para todas as moradias, além da requalificação urbana, como maneira de recuperação do espaço degradado pelo adensamento desordenado, por meio de uma moradia digna integrada á áreas de lazer, acesso à cultura, educação, além de contrapor com as tipologias padrão existente no mercado atual.
Específico É preciso entender, relacionar e suprir as necessidades dos moradores, sendo essencial o levantamento de procedimentos metodológicos a serem utilizado em uma habitação social, busca de dados atuais de forma geral relacionada ao tema, identificar as inadequações tanto no espaço local como no entorno, além de avaliar a materialidade, funcionalidade e qualidade de moradias sociais, proporcionar integração entre os moradores através das propostas gerada neste conteúdo, afim de trazer o reconhecimento pelo espaço individual de cada um das 150 famílias.
18
ocupação Jardim Monte Cristo - fotografia Wanderley Costa (prefeitura de Suzano - 2017/2018)
19
DEFINIÇÃO DO TEMA Habitação de interesse social A habitação é um bem de consumo de características únicas, sendo um produto potencialmente muito durável onde muito frequentemente são observados tempos devida útil superior a 50 anos (ORNSTEIN, 1992). Sendo assim é possível dizer que possuir um bem como habitação nos dias de hoje, ainda é um produto caro, fazendo com que a maior demanda por habitação no país, sejam de pessoas de classe menos privilegiadas. O termo destinado para moradia a pessoas de baixa renda é denominado de Habitação de Interesse Social (HIS). Com o desenvolvimento de suas habilidades, o homem passou a utilizar materiais disponíveis em seu meio, tornando o abrigo cada vez mais elaborado. Mesmo com toda a evolução tecnológica, sua função primordial tem permanecido a mesma, ou seja, proteger o ser humano das intempéries e de intrusos (ABIKO, 1995). Segundo Santos (1999) afirma que a habitação é uma necessidade básica do ser humano. A casa própria, juntamente com a alimentação e o vestuário é o principal investimento para a constituição de um patrimônio, além de ligar-se, subjetivamente, ao sucesso econômico e a uma posição mais elevada (BOLAFI, 1977 apud PINHEIRO, 2009). A habitação é composta por três importantes funções: social, ambiental e econômica. Em relação ao desenvolvimento social, tem como principal objetivo, abrigar a família além de ser um dos fatores para o desenvolvimento do ser humano. Segundo Abiko (1995) a habitação passa a ser o espaço para acomodar as tarefas primárias de alimentação, atividades fisiológicas e convívio social. Compreendendo que a habitação atenda os princípios básicos de habitabilidade, segurança e salubridade. Segundo Larcher (2005) na função ambiental, é fundamental os princípios básicos de infraestrutura, saúde, educação, transportes, trabalho, lazer, entre outros, além de ser determinante o impacto dessas estruturas sobre os recursos naturais disponíveis. Já a fun-
20
ção econômica da moradia, é onde aborda as oportunidades de emprego, renda, mobilizando setores da economia local, com influência em mercados imobiliários e de bens e serviços. De acordo com Balbim (2005) as habitações sociais apresentam das mesmas características citadas acima, porem em resumo tem a finalidade de suprir o déficit habitacional, já que a realidade socioeconômica faz com que essa necessidade não possa ser usufruída por toda a população e para isso existem os programas gestores da Habitação de Interesse Social (HIS). A Habitação de Interesse Social tem como caraterísticas, o financiamento pelo poder público, não sendo necessariamente produzida pelos governos, podendo ser administrada por empresas, associações ou por outras formas instituídas de atendimento à moradia. São designada principalmente ás pessoas cujo a renda são de até três salários mínimos, além disso as habitações sociais também são designadas a outros aspectos, como situações de risco, preservação ambiental ou cultural, concluindo que a habitação de interesse social interage com diversos fatores sociais, econômicos e ambientais, e é garantida pela Constituição Federal, como direito e condição de cidadania (BALBIM, 2015)
$
Aglomerado subnormal É preciso entender, relacionar e suprir as necessidades dos moradores, sendo essencial o levantamento de procedimentos metodológicos a serem utilizado em uma habitação social, busca de dados atuais de forma geral relacionada ao tema, identificar as inadequações tanto no espaço local como no entorno, além de avaliar a materialidade, funcionalidade e qualidade de moradias sociais, proporcionar integração entre os moradores através das propostas gerada neste conteúdo, afim de trazer o reconhecimento pelo espaço individual de cada um das 150 famílias.
11.425,66
86, de 17 de março de 2015).
59.3% destas pessoas
concentram-se nas regiões metropolitanas
19,2%
dos domicilios em aglomerados subnormais estão sobre margens de córregos, rios e lagos
De acordo com Zanetti (2013) a moradia é um elemento fundamental para o ser humano, sendo um recurso básico de amparo físico e moral para cada indivíduo, além de fazer parte para o desenvolvimento em sociedade. A declaração Universal dos Direitos Humanos garante o direito à propriedade, sendo ela privada ou coletiva, o que justifica a atribuição de uma habitação para integridade do homem em diversas fases da vida, acima de tudo para a constituição de uma família. Desde 1948, o direito à moradia digna foi reconhecido e implantado, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e foi recepcionado e propagado na Constituição Federal de 1988, por advento da Emenda Constitucional nº 86 de 17/03/2015, em seu artigo 6º caput. “Art. 6 São direitos sociais a educação, a saúde, a alimenta ção, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.” (BRASIL. Decreto n
de pessoas no Brasil, vivem em Aglomerados Subnormais
12%
Políticas públicas habitacionais
dos domicilios em aglomerados subnormais estão sobre encostas
O Estado tem o dever de proporcionar que todos tenham acesso a uma moradia digna e adequada, conforme consolidação do artigo 1º da Constituição Federal de 2015 que: Um estado democrático de direito que dispõe a garantir o exercício de direitos sociais e individuais para todos os seus cidadãos, não pode permitir que dentre os direitos sociais esteja inserido o direito à moradia, haja vista que este é um direito fundamental para o exercício dos demais direitos do cidadão e para a garantia da dignidade de todo cidadão brasileiro. O déficit habitacional, além de ter origem de um passado histórico, é um problema da ausência de políticas públicas, ondes sempre houve interesses individuais, desfavorecendo pessoas de baixa renda (FERNANDES, 2014).
21
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA HABITAÇÃO SOCIAL Habitação social no mundo A habitação social tem suas origens a partir da Revolução Industrial , quando cidades de várias partes do mundo codo século meçaram a se expandir rapidamente, à medida que os trabalhadores se concentravam em centros urbanos em busca de trabalho.
XlX
dos as construções de moradias sociais se iniciaram no século XX e também na Europa Ocidental, durante o processo para a reconstrução dos países prejudicados pela guerra. São exemplos de empresas governamentais responsáveis pela construção de habitações sociais no mundo: HA em Hong Kong, a HDB em Singapura, Gemeindebau na Áustria, HLM na França, LocalAuthority Accommodation na Irlanda, Miljonprogrammet na Suécia, Council house no Reino Unido e Housing New Zealand Corporation na Nova Zelândia (SILVA, 2008).
Habitação social no Brasil
Com o desenvolvimento de suas habilidades, o homem passou a utilizar materiais disponíveis em seu meio, tornando o abrigo cada vez mais elaborado. Mesmo com toda a evolução tecnológica, sua função primordial tem permanecido a mesma, ou seja, proteger o ser humano das intempéries e de intrusos (ABIKO, 1995).
Ao longo da história de colonização do Brasil, o território foi se organizando de maneira distinta e esparsa. A urbanização brasileira se desenvolve de maneira mais expressiva a partir do século e apenas no século é que XVIII, amadurece no século atinge as características da atual urbanização (SANTOS, 2009, p. 21).
Segundo Santos (1999) afirma que a habitação é uma necessidade básica do ser humano. A casa própria, juntamente com a alimentação e o vestuário é o principal investimento para a constituição de um patrimônio, além de ligar-se, subjetivamente, ao sucesso econômico e a uma posição mais elevada (BOLAFI, 1977 apud PINHEIRO, 2009).
No começo do século , que cidades brasileiras foram tomadas principalmente durante o governo do Presidente Getúlio Vargas , quando a Revolução Industrial teve por sua vez a criação do Ministério da Industria e Comércio, resultando em grandes polos manufatureiros, sendo assim o aumento acelerado e desordenado da população nas cidades brasileiras, se fez necessário a intervenção do estado com financiamento das primeiras construções de habitações de interesse social, tendo público alvo apenas algumas pessoas com categorias profissionais, utilizando-se recursos dos novos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs), (RUBIN, 2014).
O século 19 vê consolidar-se na Europa, a tendência – já esboçada uns duzentos anos antes – da nuclearização da família. A noção de clã, forte, ainda no século 16, vai progressivamente dando lugar a valorização do grupo familiar restrito que resultará, às portas do século 20, na aceitação da família nuclear como o modelo de família ‘moderna’. Estas transformações não estão desligadas do processo de industrialização por que passa o continente – iniciado na Inglaterra e ganhando, em seguida, a França e, mais tarde, a Alemanha -, no qual as novas figuras do Patrão e do Operário vem substituir um modo de produção anterior baseado, em grande parte, na mão-de-obra de família extensa. (TRAMONTANO, 1998).
A primeira habitação social criada foi em Helsinki, na Finlândia no ano de .O partido socialdemocrata, chegou ao governo e iniciou um programa de habitação social, após a Primeira Guerra Mundial, em Viana, o programa ficou conhecida como “Viena Vermelha” fazendo pela primeira vez construção de moradias de qualidade acessível para os trabalhadores da cidade. Nos Estados Uni-
1909
22
XIX
XX
XX
(1930-1945)
O índice de urbanização pouco se alterou no Brasil, entre os anos de 1890 e 1920 cresceu aproximadamente 3% e foi somente no período entre 1920 e 1940 que o Brasil viu sua taxa de urbanização triplicar, chegando a 31,24% (SANTOS, 2009 apud RUBIN, 2014).
Neste período foram criado os Institutos de Aposentadoria e Pensão (IAPs) que tinha como objetivo principal reorganizar o setor previdenciário, garantindo aposentadorias e pensão aos associados, onde ofereciam serviços de alimentação, habitação e assistência médica. conjunto habitacional Pedregulho - arqguia.com (2015)
Os institutos exerceram importante papel no que se refere à concepção de moradias no Brasil, representando o alargamento da atuação estatal na produção direta de habitações e o início do financiamento em larga escalas de moradias, como também, contribuíram, significativamente para amenizar o quadro de déficit habitacional agravado a partir, sobretudo, da década de 1940; concebendo entre os anos de atuação (1937-1964) aproximadamente 125.000 unidades habitacionais, excluindo os apartamentos financiados para a classe média e alta (FARAH, 1983).
Entretanto o projeto Fundação da Casa Popular (FCP) se encontrou desorganizado com desinteresse por parte dos beneficiados, além disso a fundação não pôde se apoiar em recursos do governo já que desde o início, a organização foi utilizada apenas para fins poera de Getulio Varrgas - novaescola.org.br (2018) líticos, o programa desde a sua criação até o ano do golpe militar em , foi extinta e não chegou a realizar nem 17 mil unidades.
1964
Para Bonduki (2004), a Fundação da Casa Popular (FCP) foi “considerada um sím¬bolo da ineficiência governamental e do predomínio da fisiologia em detrimento da racionalidade e do interesse público” (BONDUKI, 2004, p. 125). Em é aprovada a primeira lei do inquilinato onde ocorreu o congelamento dos valores dos alugueis até o ano de , foi uma medida que
1942
provocou diversas consequências na produção, distribuição e é criada consumo de moradias populares. No ano de a Fundação da Casa Popular (Bottega, 2007) cujo objetivos eram a construção de habitações para a população carente, desse modo o programa foi custeado pelo Estado e trabalhadores.
1946
Para Villaça (1986) A Fundação da Casa Popular foi o primeiro órgão em escala nacional criado com a finalidade de oferecer habi¬tação popular ao povo em geral. Propunha se a financiar não apenas casas, mas também infraestrutura urbana, produção de materiais de construção, estudos e pesquisas etc. Tais finalidades parecem indicar que houve avanços na compreensão de que o problema da habitação não se limita ao edifício casa, mas que houve pouco progresso na compreensão da faceta econômica e financeira da questão (VILLAÇA, 1986, p.25).
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), na década de ocorreu novamente um crescimento da população urbana brasileira, onde houve uma piora no setor da habitação, obviamente prejudicando ainda mais a população pobre, passando de 30 milhões para 55 milhões de habitantes, com uma taxa de urbanização crescente de 31% para 45%, dados considerados consequentemente pelo aumento do número de assentamentos irregulares nas cidades do país.
1950
Além disso o país estava em uma nova fase de industrialização, onde ocorreu a produção de bens duráveis e de produção, fazendo com o que a população tenha acesso aos produtos, tornando parte da vida e das habitações das pessoas. Neste período o processo de provisão habitacional, era controlada somente pelo Estada, que organizava concessões de crédito para a indústria da construção civil e regulação dos alugueis privados. Na década de , foi criado o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) pela Lei 4380/64 que instituiu “a correção monetária e o Banco Nacional da Habitação (BNH), que se tornou o órgão central orientando e disciplinando a habitação no País” (LEI 4380/64). Nessa época os conjuntos habi¬tacionais podiam ser financiados através do BNH e por grandes indústrias“.
1960
1964
23
1960
1980
Entre os anos de e , período de execução da política habitacional gerenciada pelo Banco Nacional da Habitação (BNH), tinha como principal característica a produção habitacional voltada para a produção em série, em grandes escalas, com o intuito de solucionar o déficit habitacional, sem pensar nas condições básicas, sem atender as necessidades dos moradores (Bonduki, 2004). Esse modelo constituiu-se em um dinâmico mercado imobiliário, onde se fazia uso do crédito habitacional com recursos próprios, voltado para a poupança voluntária e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). A Fundação da Casa Popular foi o primeiro órgão em escala nacional criado com a finalidade de oferecer habi¬tação popular ao povo em geral. Propunha se a financiar não apenas casas, mas também infraestrutura urbana, produção de materiais de construção, estudos e pesquisas etc. Tais finalidades parecem indicar que houve avanços na compreensão de que o problema da habitação não se limita ao edifício casa, mas que houve pouco progresso na compreensão da faceta econômica e financeira da questão (VILLAÇA, 1986, p.25).
Para Botega (2007), o Banco Nacional da Habitação (BNH) tinha altas chances de superar o déficit habitacional durante a ditadura, porém não foi feito. Apesar das críticas, o BNH foi de extrema importância já que dentro do período foi o único em que o país teve de fato, uma Política Nacional de Habitação. Enquanto estava em vigência o Banco Nacional da Habitação (BNH), financiou 4.8 milhões de habitações, sendo 25% de moradias entre os anos de e .
1964 1986
Mesmo sendo voltado para todas as faixas de renda, a população carente contou apenas com 20% dos financiamentos, sendo uma porcentagem abaixo do esperado. Além das habitações, também era financiada obras de infraestrutura urbana e equipamentos sociais. Em relação ao mercado de baixa renda, o Estado constituiu agentes promotores públicos, as Companhias Estaduais de Habitação (COHABS) sendo os principais responsáveis pelo atendimento das demandas do BNH.
1968 1974
O período de a , o país é notado por uma fase de crescimento da sua economia, e a partir de há aumento de taxas de investimento e expansão do setor da indús-
24
1970
1966
tria. Em a Lei 5107/66 cria-se o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), arrecadação de recursos, empréstimos para compra de imóveis e retorno desse empréstimo, até a reaplicação desse dinheiro. O Banco Nacional da Habitação (BNH) também tinha como propósito administrar o Plano Nacional de . Habitação Popular (PLANHAP), que ocorreu no ano de
1973
1980
Ao fim da Ditadura Militar, na década de , o Brasil deu uma desacelerada no processo de crescimento urbano, resultando em uma crise, diminuindo o movimento migratório para as grandes cidades, gerando uma estagnação em relação ao deslocamento da população. As implicações do processo de urbanização na ocupação do território levaram ao reconhecimento da importância estratégica da dimensão espacial do desenvolvimento nacional. Assim, os Planos Nacionais do Desenvolvimento, já na década de 70, passaram a tratar mais amplamente da questão mediante propostas de política urbana (CHAFFUN, 1997, p. 20).
1980
A partir do ano de , se deu início a um novo processo para o tema de habitação no Brasil e para as políticas urbanas, pois a desordem provocada pelo Banco Nacional da Habitação (BNH), resultando em problemas existente da época, em relação urbana e habitacional. Por fim o BNH foi abortado em , onde todas as suas funções foram repassados para a Caixa Econômica Federal, trazendo como resultado, programas alternativos, como o Programa Nacional de Mutirões, o enfraquecimento das Companhias Estaduais de Habitações (COHABS) e o desligamento do Sistema Financeiro Nacional. Muitos problemas apareceram no final dos anos 80, por conta das mudanças da COHAB, onde um simples órgão assessor passam a assumir os custos de terreno e urbanização, resultando em diminuição de companhias habitacionais e programas alternativos, fazendo com que os programas tradicionais direcionassem apenas para as famílias com maior poder aquisitivo (MACHADO, 2018).
1986
1988
Em , a Constituição Federal, fez com que fosse determinado o Plano Diretor para os municípios com mais de 20 mil habitantes, sendo o “instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão quando se inicia o mandado do presidente urbana”. Já em Fernando Collor de Mello, a crise habitacional se agravou ainda mais,
1990,
chegando a ter 60 milhões de cidadãos de rua no país (IBGE, 1991).
1995
A partir de , no governo de Fernando Henrique Cardoso, foram retomada nos financiamentos de habitação e saneamento com base nos recursos oferecidos pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Ainda no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso criou-se programas como o Pró-Moradia, com o objetivo de urbanização em áreas precárias, e no ano de 2001 o Programa de Arrendamento Residencial (PAR) onde se utilizava recursos do FGTS e de origem fiscal. O programa buscava beneficiar famílias com recursos do FGTS, onde era necessário ter renda de até três salários mínimos (MACHADO, 2018).
2003
, quando no governo se enconA contar do ano de trava o presidente Luís Inácio da Silva, com a constituição do Ministério das Cidades, as políticas habitacionais, passaram por novos arranjos institucional, onde o principal foco de atuação, era a inclusão dos setores excluídos do direito à cidade. Foi aprovada em pelo Conselho das Cidades, a Política Nacional de Habitação (PNH), formulando estratégias para diminuir o déficit habitacional do Brasil, realizando propostas habitacionais nacional, estaduais e municipais, metas a serem atingidas e formas para alcançar os objetivos. Desde esse ano, foi notável uma elevação dos recursos voltados a produção de habitações sociais. Os recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) cresceram assim como os recursos de origem orçamentária (Bonduki, 2008).
2004
2005
A partir do ano de , aumentaram os investimentos para o financiamento habitacional, tendo como foco a população pobre. Dois anos depois, precisamente no ano de , foi anunciado pelo Governo Federal a implantação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), beneficiando áreas como infraestrutura, setores da habitação, saneamento e a urbanização de assentamentos escassos.
cional de Habitação de Interesse Social (SNHIS/FNHIS). O programa foi lançado no mês de abril no ano de , para atender famílias delimitadas classe baixas, média baixas e médias.
2009
Em geral, o Programa acontece em parceria com estados, municípios, empresas e entidades sem fins lucrativos. Na primeira fase foram contratadas mais de 1 milhão de moradias. Após esse sucesso, o Programa Minha Casa Minha Vida pretende construir na segunda fase, 2 milhões de casas e apartamentos até 2014 (SITE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, 2014).
2011
, o programa que apeJá no governo Dilma em sar de ter recebido diversas críticas, continuou atuando, com o propósito de resolver o déficit de habitação, sendo que a meta contava com 2 milhões de habitações até .
2014
As faixas de renda beneficiadas foram reduzidas. Atualmente, o Minha Casa Minha vida, é constituída por quatro faixas de renda. A faixa 1 é para renda de até R$ 1.800,00 mil podendo receber um subsidio de até 90% do valor do imóvel, a faixa 1,5 são para as famílias com renda de até R$ 2.600,00 mensais, com subsídios de até R$ 47.500,00 mil. Na faixa 2 a renda pode chegar até R$ 4.000,00 mensais com subsidio de até R$ 29.000,00 e a faixa 3, onde a renda poderá atingir até R$ 7.000,00 e não possui subsidio do governo para a entrada, no entanto as taxas de juros são menores e existem alguns descontos em relação ao seguro do financiamento. No período do governo Dilma, a presidente declarou que a terceira etapa do programa Minha Casa Minha vida (MCMV) era a construção de mais de 3 milhões de habitações até .
2018
2007
Em 2009, durante o governo Lula, foi promovido o programa Minha Casa, Minha Vida, tendo como principal objetivo a construção de um milhão de moradias, porém sofreu diversas críticas devido à forma de ser operado e por estar fora do Sistema/Fundo Na-
habitações MCMV - cvipr.com.br (2014)
25
26
27
ESTUDO DE CASO Residencial Corruíras Localizado na Rua das Corruíras, Vila Campestre, São Paulo, o Residencial Corruíras foi projetado pelo escritório Boldarini Arquitetura e Urbanismo, que contou com a equipe de arquitetos, Marcos Boldarini, Lucas Nobre e Renato Bonfim. O empreendimento constitui de uma área de 21.404,00 m² e foi projetado no ano de 2011 onde o principal objetivo foi realizar o reassentamento dos moradores da Favela Minas Gerais. O terreno possui 23.286,00 m² as características iniciais, era de declividade acentuada, onde o solo era ruim e instável, tendo diversos problemas de sustentação e para isso, foi necessário a construção de muros de arrimos para conter o desnível de mais de 20 metros de altura, sendo assim o projeto foi executado de forma escalonada, onde os acessos pudessem ser realizados pelas vias superior e inferior, explorando todo o desnível do terreno, permitindo 2 edifícios, 244 unidade habitacionais (UH) com 7 e 9 pavimentos, sendo possível realocar todos os moradores da Favela Minas Gerais. Além dos apartamentos, o conjunto oferece a integração de uma biblioteca, áreas de lazer, salões para uso comunitário e pátios. Os acessos para pedestres foram conectados com as ruas, e os espaços de uso compartilhado afim de integrar a vida dos moradores do conjunto habitacional com o visual do entorno. Os edifícios contam com corredores para circulação de uso comum, reforçando a ideia de um ambiente coletivo, onde são conectadas por 4 pontos de circulações verticais de escadas. As passarelas empregadas de guarda-corpos metálicos pintados na cor amarelo, vazados e perfurados com altura de 1.30 m em relação ao piso, teve como objetivo fazer conexão com o visual externo, além disso as janelas venezianas trouxeram dinâmica e vida a fachada juntamente com todos os elementos propostos em projeto.
28
residencial corruíras- boldariniarquitetura.com.br (2018)
O conjunto conta com duas lâminas construídas com blocos de concreto estrutural, denominados de conjunto 01 com 144 UH e o conjunto 02 com 130 UH, todos as unidades conta com sala de estar integrada com sala de jantar, dois quartos, cozinha, possíveis aberturas para os corredores de entradas dos quartos, um banheiro área de serviço, além de algumas unidades serem destinadas para PNE, podendo sofrer pequenas alterações, como o aumento de alguns centímetros do fechamento do banheiro, encerrando um total de 50.00 m² por unidade.
implantação - boldariniarquitetura.com.br (2018)
residencial corruíras - boldariniarquitetura.com.br (2018)
29
corte - boldariniarquitetura.com.br (2018)
planta tipo padrĂŁo - boldariniarquitetura.com.br (2018)
corte - boldariniarquitetura.com.br (2018)
residencial corruĂras - boldariniarquitetura.com.br (2018)
30
residencial corruĂras - boldariniarquitetura.com.br (2018)
planta para PcD - boldariniarquitetura.com.br (2018)
ANÁLISE DE SWOT strengths [forças]
weakneses [fraquezas]
aproveitamento do perfil natural do terreno apesar de previsto espaço áreas de uso comum diversificadas
áreas de uso comum diversificadas
conexão entre os moradores, local e o ex- conexão entre os moradores, local e o externo terno unidades destinadas a pessoas com mobi- unidades destinadas a pessoas com molidade reduzida, com possíveis pequenaal- bilidade reduzida, com possíveis pequenas terações na planta alterações na planta
opportunities [oportunidades]
threats [ameaças]
implantação de áreas verdes em áreas li- guarda-corpos podem resultar em problemas como corrosão vres propor inclusão do elevador no espaço já falta de manutenção em pintura externa e materiais metálicos, podem ocorrer exposiprevisto ção e anormalias futuras acesso à pessoas com mobilidades reduzidas na parte inferior do condominio
residencial corruíras - boldariniarquitetura.com.br (2018)
31
ESTUDO DE CASO Conjunto habitacional Real Parque Localizado na Rua Barão de Castro Lima, nº20 no bairro Real Parque, Morumbi em São Paulo, o projeto para reurbanização foi projetado pelos escritórios Paulistano e Sehab, com participação dos arquitetos Geni Sugai, Jeferson Diniz (SEHAB) e Eduardo Colonelli (Escritório Paulistano) e iniciou em 2008 com o intuito de beneficiar 1.251 famílias, sendo 6.000,00 moradores da favela Real Parque, onde já era ocupada desde 1950 sobre um terreno de 36.340,00 m² em uma encosta íngreme de alto risco, ao lado do bairro nobre Morumbi. O projeto iniciou-se em 2010 e se encerrou em 2012. O objetivo foi a remoção total das construções existentes e construir prédios de até 9 pavimentos com medição de água, luz e gás individualizada. Além de garantir um entorno com áreas verdes, lazer, equipamentos de uso comum, além de atividades do dia a dia. A área é composta por 11 condomínios, constituído por quatro quadras, em edifícios-laminas, contando com 120 e 180 apartamentos, e estão dispostos de acordo com a condição topográfica do terreno, fazendo com que fosse criado tipologias diferentes nos blocos, além de ter sido projetado uma ligação entre um prédio e outro, onde há passarelas que saem da rua, integrando às varandas de circulações dos andares intermediários, além disso elas estão em balanço e se repetem em todos os pavimentos, criando um espaço informal, resultando em um ambiente mais sociável, e para diferenciar um edifício do outro, as fachadas foram pintadas de cores diferentes.
além da legislação desobrigar o uso de elevadores, foi um próprio pedido dos moradores, para que haja um custo mais baixo em relação a manutenção. Na face externa, onde ficam as áreas privativas, acontece uma segunda varanda, que se transforma em uma extensão dos quartos, protegendo as esquadrias, todos os blocos seguem esse partido, mesmo que as plantas sejam diferentes. Cada apartamento tem uma área de 55.00 m² que são beneficiadas pela iluminação natural e ventilação dos quartos, sala de estar integrada com a sala de jantar, banheiro e área de serviço, além de serem contemplados com 3% das UH, adaptadas para PNE. O programa soma também uma creche de 80.00 m² e uma praça parque de 8.500,00 m², que se encontra na área central do lote, abrigando também um equipamento cultural-educativo de 800,00 m², além disso o edifício contém lojas de 15.00 m² e 25.00 m² e disponibilidade de vagas para automóveis e motocicletas. No projeto não foi proposto vagas para veículos dentro do condomínio, fazendo com que os moradores deixem os automóveis em ruas publicas próximas, resultando em diversas críticas. Na somatória final o projeto conta com 79.355,00 m².
Apesar dos edifícios terem 9 pavimentos, não foram necessários a inserção de elevadores, por conta do perfil natural do terreno, já que o acesso a partir da rua, é feito sempre em um andar intermediário, sendo ele o quarto pavimento, com quatro andares superiores de acordo com a condição topográfica, entre dois e quatro inferiores, implantação - epaulistano.com.br (2018)
32
conjunto habitacional real parque - epaulistano.com.br (2018)
33
tipologia de plantas (6 tipos) - epaulistano.com.br (2018)
corte a-a- epaulistano.com.br (2018)
corte b-b- epaulistano.com.br (2018)
34
ANÁLISE DE SWOT strengths [forças]
weakneses [fraquezas]
aproveitamento do perfil natural do terreno vagas para automóveis são deixadas em áreas publicas áreas de uso comum diversificadas varandas extensas que beneficiam o inter- espaços para atividades indor de jovens crianças no das unidades privacidade para moradores do pavimento destinação adequada para resíduos e compostagem de lixo térreo
opportunities [oportunidades]
threats [ameaças]
construção de uma UBS dentro da área do falta de vagas para automóveis no condomínio, atrapalha fluxo viário em ruas públicondomínio cas coleta seletiva dentro e fora do condomínio resíduos e compostagem de lixos descaracesso à pessoas com mobilidades reduzi- tados em locais irregulares, resultam em diversos problemas como alagamentos e das na parte inferior no condomínio inundações, aumento da poluição, entre outros
conjunto habitacional real parque - epaulistano.com.br (2018)
conjunto habitacional real parque - epaulistano.com.br (2018)
35
36
conjunto habitacional real parque - epaulistano.com.br (2018)
conjunto habitacional real parque - epaulistano.com.br (2018)
37
ESTUDO DE CASO Conjunto habitacional Quinta Monroy O conjunto habitacional Quinta Monroy, foi projetado em 2003 e está localizado na Rua Soldado Pedro Prado, 2147, Iquique, Tarapacá no Chile, assinado pelo escritório Elemental do arquiteto Alejandro Aravena. Nesta região, viviam cerca de cem famílias em um núcleo urbano informal, no loteamento existente desde a década de 60. A partir dessa problemática o governo comprou o terreno com o programa “Vivienda social dinâmica sin duda” e ofereceu o valor de 7.500 dólares para cada família comprar o seu terreno e construir sua casa. O arquiteto Aravena juntamente com o seu escritório, decidiram ajudar a coordenar o financiamento dessas moradias. Porém como o valor custeado era abaixo do esperado, era possível apenas a construção de uma casa aproximadamente 36.00 m². Por conta desse problema, a solução foi construir uma casa apenas com os itens considerados essenciais para aquele momento, sendo eles: banheiro, cozinha, escada e parede flexíveis, contudo permitindo ampliar futuramente, podendo chegar na metragem de até 72.00 m². Ocorreram diversos estudos de viabilidade das implantações no terreno: casa isolada no lote, casa de dois pavimentos em toda a largura do lote e a torre de habitações resultando em 3.500,00 m² de área construída. O terreno tem área de 5.000,00 m² e possui duas frentes; a principal está voltada para a Rua Soldado Pedro Prado que é via de mão dupla, com um fluxo viário intenso, já a outra para a Rua Galvarino, uma via secundária, com um número maior de construções de baixa renda, que apesar de ser uma área mais simples, apresenta um entorno favorável aos moradores, possuindo espaços públicos, comércios, habitações e serviços. Para Aravena, era fundamental e desafiador desenvolver um projeto habitacional, que afetasse o entorno e o bairro positivamente,
38
conjunto habitacional quinta monroy - archdaily.com.br (2012)
sendo sustentável, que fizesse proveito do solo, com uma boa infraestrutura, além de manter todos eles no local onde já estavam a tantos anos, e acima de tudo estar dentro do orçamento previsto. Foram cerca de 93 famílias, em média 3,5 pessoas por habitação, somando um total de 325 pessoas. Sendo 38 “habitações dinâmicas” no térreo e 55 “habitações dinâmicas” no segundo pavimento. Considerando cada habitação térrea situada em um lote de 81.00 m²(9x9 m) e ocupando 54.45 m² (9x6.05 m) do solo do lote, totalizando 36 % do solo ocupado pelas edificações. O conjunto habitacional é composto por duas tipologias; a casa térrea é formada por três módulos de 3x6m, acompanhada de um vazio na lateral e nos fundos do lote para futura expansão. Na área construída com o recurso recebido, apenas o banheiro tem delimitação física construída, os demais estão livres para serem estruturados pelos moradores, além de tudo, todas as unidades térreas são de preferência para idosos ou pessoas portadoras de necessidades especiais, finalizando com 33.80 m². Já as unidades duplex são compostas por dois módulos sobrepostos (3x6 cada) com pé direito duplo e um vazio lateral (3x6m) para futuras ampliações. Assim como a unidade térrea, não há delimitação de paredes na habitação além do banheiro, totalizando uma área de 36.00 m², destacando que ambas tipologias tem a possibilidade de ampliar em até 72.00 m². Em termos estruturais o projeto foi executado em pilares, lajes e vigas em peças de concreto pré-moldado e blocos de concreto para as paredes de vedação, já a parede inserida para futuras ampliações foram executadas com painel de OSB, além disso a madeira também foi um elemento importante. Um dos principais conceitos aplicado, foi pensar em uma habitação digna, resultando em um projeto com valorização para o futuro, onde as famílias não precisassem sair do seu local de costume, permanecendo e vivendo em uma área central e valorizada.
39
pavimento tĂŠrreo - archdaily.com.br (2012)
terceiro pavimento - archdaily.com.br (2012)
40
segundo pavimento - archdaily.com.br (2012)
implantação - archdaily.com.br (2012)
conjunto habitacional quinta monroy - archdaily.com.br (2012)
41
ANÁLISE DE SWOT strengths [forças]
weakneses [fraquezas]
planta livre para personalização
linearidade da sequência lateral, não permite ventilação cruzada eficiente
ambientes amplos, flexivel, multifuncional banheiro não adaptado para portadores d com possiveis ampliações necessecidades especiais localizado em área central, resultando no casas do segundo pavimento só tem acesbem-estar dos moradores so através da escada, o que impossibilita o possíveis reutilização de elementos constru- acesso para idosos ou pessoas com mobilidade reduzidas tivos revitalização da área
janelas em tamanhos menores
edificações inseridas conforme contexto habitação duplex não existe acessos individualizados urbano corte longitudinal - archdaily.com.br (2012)
opportunities [oportunidades]
threats [ameaças]
ampliações com materiais de baixo custo e ampliações com materiais de qualidade propor inclusão do elevador no espaço já pouca qualidade, pode acarretar em problemas acústicos, térmicos entre outros previsto implantar programas e habitabilidades nas escada de madeira externa exposta ao sol habitações ou programas de educação e chuva ambiental ausência de beirais podem causar danos instalação de calefação nas habitações a edificação
corte transversal - archdaily.com.br (2012)
estruturas como painéis, brises, beirais para fechamento lateral em OSB, pode causar proteção solar abafamento interno isolante térmico ou telha para barrar o calor
diagrama - archdaily.com.br (2012)
42
elevação frontal - archdaily.com.br (2012)
diagrama - archdaily.com.br (2012)
fachada frontal - archdaily.com.br (2012)
conjunto habitacional quinta monroy - archdaily.com.br (2012)
conjunto habitacional quinta monroy- archdaily.com.br (2012)
43
44
conjunto habitacional Jardim Edite- mmbb.com.br (2013)
VISITA TÉCNICA
Conjunto habitacional Jardim Edite O conjunto habitacional do Jardim Edith, está localizado em um dos cruzamentos mais conhecidos da cidade de São Paulo a Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini e Av. Jornalista Roberto Marinho, e também a via local Rua Charles Coloumb, próxima à ponte estaiada. O projeto se iniciou em 2010 e encerrado em 2013 e foi realizado para ocupar a antiga favela Jardim Edith, onde diversas famílias e membros da associação sofreram resistência para se manterem no local, que já estava sendo ocupada desde 1970. O projeto consiste em uma área de 19.000,00 m² e 25.500,00 m² de área construída, é composto por três torres e duas lâminas horizontais, o entorno do condomínio é rodeado por edifícios corporativos de alto padrão, foram contempladas 252 unidades habitacionais com 50.00 m². Os prédios estão distribuídos em duas quadras, sendo denominadas por quadra 1 e quadra 2. Além das unidades habitacionais o projeto conta com três equipamentos públicos, restaurante/escola, unidade básica de saúde e uma creche. A quadra 1 consiste em dois espaços públicos sendo a UBS – Geroncio Henrique Neto com área de 1.300,00 m² e o restaurante/escola – Mistura & Sabores Edith com área de 850.00 m² . Os acessos para esses espaços são independentes é de acesso público, através da Rua Charles Coloumb.
diagrama - mmbb.com.br (2013)
45
conjunto habitacional Jardim Edite- mmbb.com.br (2013)
restaurante/escola- mmbb.com.br (2013)
Nesta quadra também se encontra a torre 1 com 60 unidades e 5.244,00 m² de área construída, a lâmina 1 com 40 unidades e 3.577,00 m² de área construída e a torre 2 com as mesmas características da torre 1. O acesso para a torre 1 está localizado na Avenida Berrini, o da lâmina 1 na Rua Charles Coloumb e a da torre 2 localiza-se na Rua George Ohm. As torres 1 e 2 são formadas por 17 pavimentos, compostas pelo pavimento térreo, pavimento condominial e pavimentos habitacionais, sendo 15 andares com 4 unidades por andar, totalizando as 60 unidades habitacionais. A lâmina 1, possui 6 pavimentos sendo pavimento térreo, pavimento condominial e pavimentos habitacionais com 4 andares, o 2 e 3° pavimento são formados por 10 unidades e no 4° pavimento mais 20 unidades, totalizando 40 unidades. A formação do pavimento térreo das torres 1 e 2, consiste em um hall dos elevadores, depósito de lixo, escada enclausurada, bicicletário e acesso a caixa d’água no subsolo. O acesso direto à torre 1 não foram realizadas as escadas e as rampas conforme o projeto, já para o acesso da torre 2, foram implantadas as escadas e as rampas seguindo o projeto arquitetônico. O pavimento condominial das torres, são formadas por escada, hall dos elevadores, sala de estudos, copa, sanitários, salão condominial e a passarela, que faz conexão entre os moradores de um prédio e outro, mesmo ocorrendo um acesso distinto pelo pavimento térreo. A conexão ocorre pelo nível condominial da lâmina, conectando o salão de festas na torre 1 e a sala de estudo na torre 2.
46
conjunto habitacional Jardim Edite- mmbb.com.br (2013)
conjunto habitacional Jardim Edite- mmbb.com.br (2013)
conjunto habitacional Jardim Edite- mmbb.com.br (2013)
conjunto habitacional Jardim Edite- mmbb.com.br (2013)
A circulação horizontal de uso comum, tem largura de 1.74 m, onde 1.20 m é destinado ao fluxo de moradores e 0.54 cm consequentemente permite o uso para assento e encontro entre os residentes, que além disso proporciona movimento na fachada; no mesmo corredor foi possível notar um espaço destinado as instalações elétrica e de incêndio, os shafts. O fechamento é realizado através de elementos cheios e vazios que proporcionam ventilação e iluminação natural, os guarda-corpo instalados na fachada, realiza dinamismo e movimento, trazendo uma característica única para o edifício. No subsolo encontra-se a caixa d’água e a casa de máquinas do elevador e para acesso da cobertura existe uma escada marinheiro na varanda do porão. A construção foi realizada através de estrutura moldada in loco juntamente com alvenaria convencional.
circulação horizontal- mmbb.com.br (2013)
O acesso da lâmina 1, encontra-se entre o restaurante/escola e a UBS, justamente por estarem sobrepostas e o primeiro acesso leva ao pavimento condominial. Os acessos para as unidades habitacionais, são realizadas através de cinco escadas, posicionadas no pátio coberto, que foi determinado para o lazer dos moradores, porém como os acessos estão fechados, resulta em uma área sem utilização. O pavimento tipo da lâmina 1, é realizada através de um espelho das tipologias e são conectadas pelas escadas, sendo duas unidades por andar, nesta mesma área estão localizados os shafts das instalações de gás, água, tv, interfone, hidrante. A escada desse pavimento está em formato de “U” onde permite a centralização das portas.
conjunto habitacional Jardim Edite - mmbb.com.br (2013)
A quadra 2, é formada pela torre 3 com 60 unidades habitacionais, sendo 5.244,00 m² a lâmina 2 com 32 unidades habitacionais e 3.975,00 m² e também o CEI – Centro de educação integral com 1.400,00 m² , encerrando a somatório de todas as unidades habitacionais, com 252 e no mínimo 4 pessoas por apartamento.
conjunto habitacional Jardim Edite - mmbb.com.br (2013)
47
O acesso da torre 3 é realizada pela Rua George Ohm assim como a torre 2. E os acessos na lâmina 2 e creche ocorrem na Rua Charles Coloumb. O pavimento térreo da torre 3, contém as mesmas características das demais torres, que é formada por hall dos elevadores, depósito de lixo, escada enclausurada, bicicletário e acesso a caixa d’água no subsolo.
UBS, Jardim Edite - mmbb.com.br (2013)
creche, Jardim Edite - mmbb.com.br (2013)
Da mesma forma que o acesso da lâmina 1, o acesso da lâmina 2 é realizada pelo pátio descoberto, onde há uma área verde para lazer e áreas verdes destinada somente para jardins. A tipologia 01 e 02 das unidades habitacionais das torres 1, 2 e 3 são compostas por: sala de estar e jantar, cozinha, lavanderia, 01 banheiro, 02 dormitórios e armários (elementos da fachada). A tipologia 03 são as unidades acessíveis, que possuem as mesmas características de ambientes da tipologia 01 e 02, com algumas variações adaptadas, como na parede do banheiro que é possível avançar no sentido da cozinha e da circulação para os quartos e instalação de uma porta de correr pela restrição de medidas, além de ser possível fazer algumas adaptações nas paredes dos dormitórios e cozinha.
O tanque da área de serviço foi posicionado de maneira funcional e para ter funcionalidade para o morador e no banheiro foram instalados itens de acessibilidade. A tipologia 04, estão localizadas nas lâminas 1 e 2, que são caracterizadas por sala de estar, cozinha, lavanderia, 01 banheiro, 02 dormitórios e armários (elementos da fachada). A tipologia 05, 06, 07 e 08 são duplex e também se encontram nas lâminas 1 e 2, compostas por sala de estar, cozinha, lavanderia, 01 banheiro, 02 dormitórios e armários (elemento da fachada).
conjunto habitacional Jardim Edite - mmbb.com.br (2013)
48
visita técnica - mmbb.com.br (2018)
ANÁLISE DE SWOT strengths [forças]
weakneses [fraquezas]
torres com inserção de elevadores
lâminas sem elevadores
prédios com contato direto com a rua
não há controle de entrada e saída de moradores
recuos aproveitados com ampliação de ruídos na lâmina 2 por conta da creche passeio público ventilação e iluminação natural
não há vagas para automóveis
adaptação de plantas conforme necessi- apropriação de vagas públicas por moradores dade dos moradores volumes externos que servem de mobília manutenção de elevadores internamente na unidade custo de vida caro tipologias de plantas diferenciadas unidades habitacionais em lâminas não são adaptadas para PNE aberturas para a ponte estaiada interior conjunto habitacional Jardim Edite- mmbb.com.br (2013)
acessos independentes para setores públi- cores escuras das fachadas absorvem energia cos setorização funcional
poucas áreas verdes e arborização
dinamismo e movimento na fachada
acumulo de veículos no recuo destinado ao passeio
relação entre a creche e a praça pública restaurante é um gerador de empregos para moradores
opportunities [oportunidades]
threats [ameaças]
falta de vagas para automóveis e motocicletas no condomínio, atrapalha fluxo viário propor maiores áreas verdes e arborização em ruas públicas implantar áreas destinadas às crianças
segurança em entrada dos edifícios solucionar a demanda de vagas para automóveis e motocicletas
interior conjunto habitacional Jardim Edite- mmbb.com.br (2013)
49
corte longitudinal - hf.arquitetura.com.br (2013)
diagrama quadra 1, planta tĂŠrreo - hf.arquitetura.com.br (2013)
pavimento tipo da torre - hf.arquitetura.com.br (2013)
quadra 1, planta tĂŠrreo - hf.arquitetura.com.br (2013)
quadra 1, planta condominial - hf.arquitetura.com.br (2013)
50
corte transversal quadra 1- hf.arquitetura.com.br (2013)
diagrama quadra 1, planta térreo hf.arquitetura.com.br (2013)
ampliação de unidade da lâmina 1- hf.arquitetura.com.br (2013)
quadra 2, planta térreo - hf.arquitetura.com.br (2013)
corte transversal quadra 2- hf.arquitetura.com.br (2013)
quadra 2, planta condominial - hf.arquitetura.com.br (2013)
51
Visita técnica
Conjunto habitacional Zorilda Maria dos Santos O projeto de habitação de interesse social “Zorilda Maria dos Santos” é um projeto desenvolvido pela CEMOS (Central Pró Moradia Suzanense) com apoio da Prefeitura Municipal de Suzano, juntamente com o financiamento da Caixa Econômica Federal e assessoria técnica da Brasil Habitat. A CEMOS – Central Pró Moradia Suzanense é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada em 25 de novembro de 2005 em Suzano, SP. Que atua em defesa da propriedade comum, da autogestão, da ajuda mútua e da solidariedade, com o intuito de garantir moradia digna. O conjunto habitacional Zorilda Maria dos Santos, se deu início em 2010 até 2015, e está localizado na Rua Guilherme Garijo, 371, Jardim Santa Inês, Suzano – SP. O perfil natural da área de implantação conta com uma área de 24.000,00 m² e tem como característica uma declividade em relação à Rua Guilherme Garijo, além do solo encontrado ser ruim e instável, resultando na necessidade do uso de muros de arrimos para conter o desnível, além disso o empreendimento possui um entorno com vegetação nativa e um córrego que passa na divisa dos fundos do terreno onde foi considerado os 30 metros de recuo seguindo as devidas legislações. Já no recuo da área de APP foi proposto o plantio de árvores frutíferas e espécies medicinais, resultando em uma área de APP de 5.509,00 m² os outros 5.635, 23 m² são de mata nativa que será preservada. As habitações são separadas da mata por uma grade de ferro com altura de 1.60 m considerando a altura na área de aterro do terreno, onde foi elevado cerca de 2.00 m de altura para que não ocorresse alagamentos por conta do córre-
52
go que se encontra na divisa dos fundos. A soma total das áreas verdes e a área de implantação resulta em 35.144,23 m². O conjunto habitacional conta um centro comunitário, salão de festas e 80 unidades distribuídas em 9 quadras de 1 a 9, foram projetadas dois tipos de plantas, sendo 77 unidades denominadas tipologia padrão, sendo 2 dormitórios, 1 banheiro, cozinha, sala de estar e jantar, varanda, área de serviço, quintal e jardim, o condomínio conta também com outras 3 habitação de tipologia PNE, contendo os mesmos ambientes da tipologia padrão, com dimensões maiores na cozinha, banheiro e circulação além das portas adaptadas, resultando em áreas de 50.00 m² cada unidade, e em relação as vagas para automóveis foram previstas no projeto 65, porem esse número não é compatível com o número de unidades, pelo fato de que se aumentasse o espaço para as vagas, o número de residências iria cair para 78, pois ocuparia um espaço maior do terreno, então pelo fato de nem todos os moradores terem automóveis, foi de comum acordo entre eles e a prefeitura, manter o número de 80 unidades habitacionais e apenas 65 vagas. A construção foi realizada com o apoio dos moradores durante os finais e com a empreiteira durante a semana, a residência foi executada em alvenaria com fechamento de blocos de concreto, o forro é de madeira, inclinado com pintura esmaltada, a laje é impermeabilizada com cobertura de telha de fibrocimento para diminuir custos na obra, já que em projeto foi solicitado cobertura de telha cerâmica. Na cobertura também foi previsto a inserção de caixa d’água e boiler com placa de energia solar. As esquadrias foram aplicadas com perfis de alumínio e as portas que dão acesso a sala são de madeira e as portas da cozinha com acesso à área de serviço são de alumínio, não podendo ser alteradas o tipo de material, a não ser a inclusão de gradis nas janelas. No limite frontal de algumas unidades, nota-se uma mureta de alvenaria com cerca de 0.60 cm e um gradil de alumínio com cerca de 1.00 cm (as medidas do muro de alvenaria e do gradil de alumínio são variantes, conforme o desnível do terreno).
conjunto habitacional zorilda maria dos santos - acervo da autora (2018)
53
54conjunto habitacional zorilda maria dos santos - acervo da autora (2018)
Algumas das casas foi empregado um portão social, que dá acesso à área de serviço da unidade, porém compreendendo que não é permitido aplicar um portão para fechamento total da residência. A fachada das unidades foi realizada por pintura látex acrílica na cor branca, a princípio a proposta era organizar a pintura das residências por quadras, sendo cada quadra pintada cor uma cor diferente. Em relação ao interior das residenciais, as áreas úmidas receberam revestimentos de azulejos e piso de cerâmica, os quartos e sala de estar foram realizados nas cores brancas com tinta látex e piso frio de cerâmica, já a área de serviço recebeu revestimento de azulejos em 1,20 m de altura e o restante com a pintura látex acrílica na cor branca. As unidades também foram executadas de forma que pudessem ser ampliadas futuramente para um pavimento superior. A área de uso comum dos moradores é constituída por um salão de festas de 43.30 m², que contém dois sanitários PNE, masculino e feminino, uma cozinha e um escritório voltado para associação do condomínio. No projeto original foi previsto uma cozinha de 3.85 m² onde atualmente se encontra o escritório, a cozinha, por sua vez, foi incluída na área onde era destinada apenas ao salão de festas.
ANÁLISE DE SWOT strengths [forças]
weakneses [fraquezas]
ampliação futura de pavimento superior
ausência de área de lazer destinado as crianças
aproveitamento do perfil natural do terreno problemas com individualização das cone do entorno tas de luz, água e iptu uso privado para cada unidade inexistência de recursos públicos em frente conjunto habitacional inserido dentro do ao condomínio contexto natural da paisagem algumas pinturas apresentam anomalias quintais e jardins individuais com possíveis quadras distribuídas de forma desorganipersonalizações zadas boiler com placa de energia solar
opportunities [oportunidades]
threats [ameaças]
implantar áreas destinadas às crianças
falta de manutenção em pintura externa e materiais inseridos na construção podem acarretar em anomalias futuras
portaria com um profissional
projetos para melhoria de recursos públicos acidentes, insegurança e problemas no trânsito em frente ao condomínio em frente ao condomínio falta de manutenção em pintura externa e materiais metálicos, podem ocorrer exposição a anomalias futuras
Uma das fraquezas encontrada no local é a ausência de individualidade em relação a cada unidade, como o espelho do IPTU, conta de água e luz, onde resulta em um valor conjunto, acarretando em problemas de divisão e sendo necessário a racionalidade na rede de água do condomínio. Sobre o entorno do condomínio, segundo moradores, conta com complicações em frente ao condomínio, pois não há sinalização e iluminação adequada e a faixa pedestre havia sido inserida recentemente já que encontravam dificuldades para travessia da Rua Guilherme Garijo.
acervo da autora (2019)
55
implantação- zorilda.blogspot.com.br (2010)
corte A-A - zorilda.blogspot.com.br (2010)
56
planta do centro comunitĂĄrio- zorilda.blogspot.com.br (2010)
corte B-B - zorilda.blogspot.com.br (2010)
planta pavimento tipo padrĂŁo- zorilda.blogspot.com.br (2010)
corte B-B - zorilda.blogspot.com.br (2010)
corte A-A - zorilda.blogspot.com.br (2010)
corte C-C - zorilda.blogspot.com.br (2010)
57
planta destinada รก PcD - zorilda.blogspot.com.br (2010)
corte B-B - zorilda.blogspot.com.br (2010)
58
corte A-A - zorilda.blogspot.com.br (2010)
corte C-C - zorilda.blogspot.com.br (2010)
conjunto habitacional zorilda maria dos santos - acervo da autora (2018)
59
planta centro comunitรกrio - zorilda.blogspot.com.br (2010)
corte A-A - zorilda.blogspot.com.br (2010)
60
planta de cobertura do centro comunitรกrio - zorilda.blogspot.com.br (2010)
corte B-B - zorilda.blogspot.com.br (2010)
elevação 01- zorilda.blogspot.com.br (2010)
elevação 03- zorilda.blogspot.com.br (2010)
elevação 02- zorilda.blogspot.com.br (2010)
elevação 04- zorilda.blogspot.com.br (2010)
61
ocupação Jardim Monte Cristo - fotografia Wanderley Costa (prefeitura de Suzano - 2017/2018)
62
Problematização e Justificativa A área localizada para a realização do reassentamento se encontra na Avenida Paulista no município de Suzano. Trata-se de um terreno público, onde foi apropriada por uma população formada por diversas características em comum, como razões sociais, econômicas, políticas, desemprego, entre os outros diversos aspectos. A ocupação é formada há quase 30 anos, com característica de uma ocupação física desordenada, onde os barracos estão assentados de forma irregular em uma área praticamente plana conforme levantamento realizado nesta monografia, a população da área vem crescendo de forma densa e acelerada até os dias de hoje. Segundo a Prefeitura Municipal de Suzano, a apropriação hoje, no ano de 2018, conta com aproximadamente 150 famílias cadastradas, sendo em média 3 a 5 pessoas por moradia irregular, com faixas etárias variadas. De acordo com o Diário do Alto Tietê (DAT) foi realizado uma denúncia em relação a venda ilegal de lotes dentro da área ocupada, os lotes eram vendidos para novas famílias que consentiam em pagar aproximadamente entre R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00, além da venda de lotes, também foi relatado a existência de comércios dentro do terreno, como hotel, comércio para venda de bebidas alcóolicas, alimentos e até mesmo a comercialização de medicamentos. Após algumas denúncias foram feitas fiscalizações, realizando levantamento e paralisação de grande parte das atividades no local. Sendo assim a partir dessa problemática, pode-se concluir que a crescente demanda por habitação formal é significativa, porem o acesso se faz necessário a partir de diversos fatores sociais, fazendo com que se intensifiquem as favelas e loteamentos clandestinos, tendo como exemplo o próprio aglomerado subnormal do bairro Jardim Monte Cristo.
63
ocupação Jardim Monte Cristo - google earth (2019)
2009 64
ocupação Jardim Monte Cristo - google earth (2019)
2012
Evoluçao da Ocupação no Jardim Monte Cristo
ocupação Jardim Monte Cristo - google earth (2019)
2017
ocupação Jardim Monte Cristo - google earth (2019)
2019 65
Conforme a Lei Complementar do Município de Suzano, nº 172 de 03 de outubro de 2008 do Art 1º fica autorizado por parte do Município de Suzano a autorização da doação da área à Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU). Art 2º a doação será feita para que a CDHU implante no local um empreendimento habitacional de interesse social, na forma da legislação pertinente. O crescimento desordenado da população da cidade de Suzano, resultou nas últimas décadas, um número de ocupações e loteamentos irregulares, tanto em áreas ambientais, sendo áreas de preservação permanente (APP) e áreas de proteção permanente (APP), quanto em áreas públicas. Segundo o relatório de pesquisa da Fundação para Pesquisa Ambiental da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, no Município de Suzano existem aproximadamente 23 favelas, com 1.700 famílias em situações de risco, vivendo em condições precárias. Segundo levantamentos da Diretoria de Habitação e Regularização Fundiária existe no dia de hoje cerca de 25 ocupações, entre loteamentos já consolidados e favelas.
como problemática uma frequência de enchentes em algumas áreas, prejudicando principalmente o centro da cidade em épocas de chuvas. A drenagem é de forma superficial, através somente das calhas das ruas. Algumas áreas são providas de bocas de lobo e tubulação, porém as aguas coletadas não há destinação, fazendo com que encha, transborde e aconteça os refluxos. Os moradores da favela relatam com frequência as inundações que ocorrem no local segundo um morador “Tem dias que ficamos com a água até o meio da perna e perdemos o pouco que temos”. De acordo com uma reportagem do Diário do Alto Tietê, os moradores da área ocupada, vivem em meio ao lixo, lama, mata alta, valas abertas, fiação por todos os lados, popularmente conhecido como “gato” para que haja energia elétrica, puxada de forma irregular dos postes localizado na Avenida Paulista, segundo um dos moradores “tem gente que não consegue nem ligar uma televisão, vivemos com todo tipo de privação aqui”. A água não é encanada, os abastecimentos para os moradores é realizado através de caminhões pipas ou poços perfurados pelos próprios moradores, chegando a ficar até duas semanas sem o abastecimento de água. Caso haja uma emergência, e seja necessário o acesso de entrada de ambulâncias é quase impossível, pois a vielas são pequenas e de terra. Nesse sentido, é preciso considerar que nem sempre é necessário a remoção das favelas em assentamentos, neste caso a comunidade do Jardim Monte Cristo, se encontra em um terreno bem localizado no município de Suzano, disponível de fácil acesso, mobiliários públicos, mobilidade, próximo do centro da cidade e com diversas oportunidades de emprego. Por fim, é imprescindível o uso de diretrizes e premissas, de acordo com as normas de legislações municipais, estaduais e federais para a realização e conclusão dos objetivos citados nesta monografia.
A partir do contexto urbano, Suzano é um município que tem ocupação Jardim Monte Cristo - fotografia Wanderley Costa (prefeitura de Suzano - 2017/2018)
66
ocupação Jardim Monte Cristo - fotografia Wanderley Costa (prefeitura de Suzano - 2017/2018)
67
OBJETO DE ESTUDO
Histórico e desenvolvimento do município de Suzano Brasil
O município de Suzano, é uma das 39 cidades da Região Metropolitana de São Paulo, a leste do Estado, a 42 quilômetros da capital. Está localizada na Região do Alto Tietê, onde concentra além de Suzano, os municípios de Arujá, Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Santa Isabel. Em divisão territorial datada em 1995, o município é composto por Suzano (ex-Susano), Boa Vista Paulista e Palmeiras de Suzano.
Estado de São Paulo
A urbanização da cidade, compacta tanto ao norte do território como ao centro, apresentando-se ao sul de forma fragmentada e conflituosa, em função da sua ocupação em áreas de mata nativa. (VIEIRA, 2018). Segundo LEONE et. al. (2009), coube ao Jesuíta Francisco Baruel, em sua árdua missão de catequizar índios da região, assegurar-se nas terras, que hoje constituem a cidade de Suzano, e ocupar um município representativo dentro do Estado de São Paulo.
Jardim Monte Cristo
Suzano
68
Os primeiros anos datados são de 1874 ou 1875 quando foram implantados os trilhos da Estrada de Ferro São Paulo – Rio, cortando os Campos do Mirambava e levando indícios de desenvolvimento na região, despertando interesse de muitos indivíduos que estavam em busca de novas terras.
Região do alto do Alto Tietê
Após alguns anos, aproximadamente em 1879, Antônio Marques Figueira se estabeleceu na região, por conta do trabalho na Estrada de Ferro, já em 22 de maio de 1885, definitivamente radicado no local, construiu a primeira casa. Nesse mesmo ano chegou o seu irmão Thomé Marques Figueira, que contribuiu com a implantação do povoado. No ano de 1890, Antônio e Thomé, solicitaram que fosse elaborado uma planta da cidade, realizado pelo Conde Romariz (AZEVEDO, 1994).
O primeiro nome do local foi dado em 11 de dezembro de 1890, denominado de “Vila da Concórdia”, porém nunca se popularizou e sendo chamado sempre por Guaió, nome do rio existente no local que formava pântanos e brejos. Em 11 de abril de 1891, foi encampada pela Estrada de Ferro Central do Brasil. Neste período a Estrada de Ferro Central do Brasil passou a contar com uma nova administração, através do engenheiro Joaquim Augusto Suzano Brandão, e após 18 anos da fundação, precisamente em 11 de dezembro de 1908, a vila local passou a ser chamada oficialmente de Suzano, em homenagem ao engenheiro. Através de um documento, datado no ano de 1919, informava que o vilarejo possuía 500 construções habitadas, colégio eleitoral com 50 cidadãos, distrito policial, mercado, igreja, duas escolas públicas para meninos e meninas e fazendas, fazendo com que fosse elevado o pedido para que Suzano fosse elevada a Distrito de Mogi das Cruzes. Oficialmente em dezembro de 1919, conforme Lei Estadual nº 1.705, promulgada pelo então presidente do Estado Altino Arantes, a vila de Suzano, na época com aproximadamente 2.707 habitantes, foi elevada a Distrito de Mogi das Cruzes. Em 1920 se dá início a chegada das primeiras fábricas, fazendo com que houvesse aumento da população e da própria cidade, onde foram instaladas a Vinícola Sóvis e a Sedas Maluf (AZEVEDO, 1994). Em relação à economia da cidade, a agricultura sempre esteve presente, sendo a principal força da economia naquela época, que contava com o apoio dos primeiros imigrantes japoneses, onde permaneceram até os dias de hoje, fazendo parte da história do município de Suzano. Na década de 1930 chegaram na cidade os primeiros ônibus, fazendo diversos trajetos dentro de Suzano. Em 1940 a cidade contava com aproximadamente 6.000,00 habitantes, porém na década seguinte o aumento de habitantes subiu para 11.157,00.
tir de 1ºde janeiro de 1949, após a aprovação ocorreram as primeiras eleições, precisamente no dia 13 de março de 1949. De acordo com AZEVENDO (1994) o próximo passo para a cidade de Suzano foi elevar a comarca, que representa a independência no Poder Judiciário, onde o projeto foi aprovado pela Assembleia Legislativa e transformando na Lei Estadual nº 5.285, sancionada em 31 de dezembro de 1958. A promulgação veio em 18 de fevereiro de 1959, pelo governado Jânio da Silva Quadros. A instalação da Comarca foi realizada em 25 de maio de 1962.
Dados
territorial e ambiental
Suzano está localizado próximo a bordas sudeste da Bacia Sedimentar de São Paulo. A geomorfologia do município caracteriza-se pela dominância de formas de relevo suavizadas, com altitudes entre 715 e 900 metros. O município está inserido na Bacia Hidrográfica do Alto Tietê-Cabaceiras. Essa região é constituída por área de preservação de mananciais e reservatório de água para abastecer a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Suzano destaca-se 73% do seu território inserido na Área de Proteção aos Mananciais e 7% do município inserido na Área de Proteção Ambiental (APA) da Várzea do Rio Tietê, conforme Lei Estadual nº 5598/87, regulamentada pelo Decreto Estadual nº 42.837/98. A rede hídrica do município de Suzano, está dividida pelas Bacias do Rio Taiaçupeba, do Rio Guaió e do Tietê Leste. Compõem a Bacia Hidrográfica do Alto Tietê Cabeceira, onde apenas duas das bacias estão inseridas na área de proteção aos mananciais sendo as bacias do Taiaçupeba e do Guiaó.
Datado 24 de dezembro de 1948, foi promulgada a Lei Estadual nº 233, assinada então pelo governador Adhemar de Barros, aprovando Suzano, como município autônomo a par-
69
O clima é definido como Cfb, que significa clima temperado, com verão ameno; chuvas uniformemente distribuídas, sem estação seca, precipitação de1.100 a 2.00 mm; de acordo com a Köppen e Geiger (2016) que é o sistema de classificação global dos tipos climáticos. A média anual de pluviosidade é de 1545 mm (MERKEL, 2016).
Suzano Legenda até 5.152 pessoas
até 12.799 pessoas até 38.695 pessoas mais que 38.695 pessoas
mapa populacional do ultimo censo - cidades.ibge.gov.br (2018)
faixa etária do município, compreende-se que, Suzano tem características de habitantes “adulto” apesar de existir uma porcentagem maior em crianças com faixa etária de 10 a 14 anos.
Infraestrutura Básica
mapa de orientação solar - elaborada pela autora (2018)
Dados demográficos
70
De acordo com os dados obtidos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio do censo realizado em 2010, a cidade de Suzano possuía cerca de 262.480 habitantes e atualmente (2018) uma população estimada de 294.638 habitantes, com densidade demográfica de 1277,93 hab/ km²,, em uma área territorial de 206,236 km², (IBGE, 2017). Com base no gráfico da distribuição da população por sexo e
De acordo com o IBGE (2010), a cidade apresenta 89.7% de domicílios com esgotamento sanitário adequado, contendo inclusive a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) e a Estação de Tratamento de Água (ETA) da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) e 75.2% de domicílios urbanos em vias públicas possui urbanização adequada (presença de bueiro, calçada, pavimentação e meio-fio). Na área urbanizada existem deficiência no que se refere a aspectos como: o sistema público de drenagem de águas pluviais, a disponibilidade de áreas permeáveis, a quantidade de cobertura vegetal, bem como a alta impermeabilização do solo. Fatores que somados contribuem para a ampliação dos problemas frequentes de enchentes. 8.6.1 Resíduos sólidos Conforme a legislação da Área de Preservação de Mananciais (APM) Lei nº 9866/97, cap. IV, os resíduos sóli dos produzidos deverão ser removidos para fora da área
de proteção, e como grande parte do município está inserido na APM e na Área de Preservação Ambiental (APA), restam poucas áreas permitidas para instalação de aterro convencional, devido a isto, a disposição final é realizada em outro município, em Itaquaquecetuba. A coleta de lixo abrange 99% de Suzano, inclusive em loteamentos irregulares.
Perfil Socioeconômico A cidade de Suzano, tem como perfil, características para abrigar empresas e empreendimento. A economia do município é voltada para as atividades industriais, comerciais e hortifrutigranjeiras, além de possuir um grande polo industrial e comercio diversificado.
Educação Segundo dados da tabela da Secretaria de Educação de Suzano, a cidade dispõe de 163 equipamentos escolares, das quais, 119 são equipamentos públicos, constituídos por creches, escolas de ensino infantil, ensino fundamental, educação especial e ensino médio, distribuídos por 78 equipamentos municipais e 42 estaduais.
Cultura Suzano é um dos municípios que mais receberam influência da cultura japonesa, atualmente a colônia japonesa representa cerca de 10% da população susanense. Na década de1970 o prefeito Pedro Miyahira, viabilizou a vinda de industrias japonesas para a cidade, segmento econômico em que Suzano se destaca atualmente.
ocupação Jardim Monte Cristo - fotografia Wanderley Costa (prefeitura de Suzano - 2017/2018)
71
Ă rea 65.733,84 m2
Avenida Paulista ZEIS -1
72
ĂĄrea do terreno - editado pela autora, google earth (2019)
Área de intervenção atual O local para intervenção está localizado na Avenida Paulista, no bairro Jardim Monte Cristo, Suzano – SP. Segundo a Lei Complementar nº 172 de 03 de outubro de 2008.
“Um imóvel, sem benfeitorias, que tem início no alinhamento da Avenida Paulista, distando 639,88 m do imóvel de propriedade de The São Paulo Cramway Light and Power Company Limited; deste ponto segue, pelo alinhamento da referida avenida, numa distância de 192,00 m até o ponto situado a 831,88 m da propriedade mencionada; deste ponto, deflete, à esquerda, em ângulo reto de 90º e distância de 341,34 m, confrontando com área remanescente da matrícula 46.028; daí, deflete, à esquerda, com ângulo de 89º 23’18” e distância de 192,00 m, confrontando com a área remanescente da matrícula 46.028 e a matrícula 58.955; daí, deflete, à esquerda, com ângulo de 90º 36’42” e distância de 343,39 m, confrontando com área da matrícula 59.858 e a área remanescente da matrícula 46.028, até o alinhamento da Avenida Paulista, fechando, assim, o seu perímetro, com a área de 65.733,84 m2 (sessenta e cinco mil, setecentos e trinta e três metros, oitenta e quatro decímetros quadrados).”
Área de intervenção pretendida De acordo com o estudo do novo plano diretor do município, ocorrerá um prolongamento de vias existentes, a partir da Avenida Sete de Setembro, interligando a Avenida Senador Roberto Simonsen com a Avenida Paulista, onde se faz frente para a área atualmente. Dessa forma é necessário considerar o projeto em uma área pretendida, pois o prolongamento da via está previsto para atravessar o local, fazendo com que o terreno de 65.733,84 m² passa-se a ser uma área futura de 44.105,23 m² para construção e a outra parcela restante localizada do outro lado da via prolongada passa a ser de aproximadamente de 7.765,84 m².
73
Zoneamento e Legislação Conforme Lei Complementar do Município de Suzano, nº 172 de 03 de outubro de 2008 do Art 2º, a doação, a que se refere a presente Lei Complementar, será feita para que a “Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo – CDHU” implante no local um empreendimento habitacional de interesse social, na forma da legislação pertinente. Segundo o Plano Diretor do Município de Suzano nº 312 de 2017 a área para implantação do projeto pertence a Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). Conforme Subseção I, Art. 31: As Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) são porções do território do Município destinadas, prioritariamente a recuperação urbanística, regularização fundiária e à produção de Habitação de Interesse Social – HIS e ou Habitação de Mercado Popular – HMP, incluídas. De acordo com o Art. 31 da Lei nº312/17, do plano diretor do Município de Suzano:
Z-3 Densidade de média para alta Densidade Demográfica Z-E Zona Especial de uso Pré-Determinado ZEIS Zona Especial de Interesse Social
74
As ZEIS 1 – são áreas de ocupação consolidada, caracterizadas pela presença de núcleos informais e ou conjuntos habitacionais irregulares, ocupados por população de baixa renda, em áreas públicas ou particulares, surgidos espontaneamente ou não, passiveis de regularização fundiária total ou parcial. Porém conforme tabela de usos permitidos nas zonas do município, a classificação para Zonas Especiais de Interesse Social 1 (ZEIS 1) se encontra indefinido, sendo assim, o parâmetro utilizado para a restrições de uso, será da Zona de média para alta densidade demográfica (Z-3) por encontrar-se no local vinculada ao entorno.
recorte do mapa de zoneamento - suzano.sp.gov.br - 025/96
Segundo a Lei nº 025/96, para fins de Uso e Ocupação do Solo, deverá obedecer ás seguintes classificações representada por siglas, e com as respectivas características básicas: Residencial Unifamiliar (R1), Residencial Multifamiliar (R2), Conjunto Residencial (R3), Conjunto Residencial de Interesse Social (R4) e Conjunto Residencial de Interesse Social (R5). USOS PERMITIDOS NAS ZONAS ZONA DE USO Z-1 Z-2 Z-3 Z-4 Z-5 Z-6 Z-7 Z-8 Z-9 Z - 10 ZUD
CATEGORIAS DE USO PERMITIDAS R1 - R2 - R3 - C1 - S1 - E R1 - R2 - R 3 - C1 - S1 - E R1 - R2 - R3 - C1 - S1 - E R1 - R2 - R3 - E
Frente mínima (m)
7,00
12,00
CARACTERÍSTICAS DE DIMENSIONAMENTO RECUOS E APROVEITAMENTO DO LOTE Taxa de Taxa de Recuo de Recuo Recuo Área impermea ocupação fundos lateral frontal mínima (m²) bilização % (%) mínimo (m) mínimo (M) mínimo (m) 1,50 em um dos lados observados H/10 + 1,50
175,00
5,00
300,00
2,00 observados H/10 + 1,50
H/10 + 1,50 em um dos lados
80
90
70
90
60
90
50
80
40
60
Índice de elevação
800,00 R1 - R2 - R3 - E ÁREA DE EXPANSÃO URBANA R1 - R2 - R3 - E R1 - R2 - R3 - C1 - S1 - E R1 - R2 - R3 - C1 - C2 - S1 - S2 - E ID
15,00
H/10 + 1,50 em ambos os lados
1.000,00
17
4,0
8
2,5
4
2,0 1,2
A topografia representa as características da superfície do terreno, onde determina pontos notáveis do relevo e dos acidentes geográficos, através de levantamentos planialtimétricos. De acordo com o levantamento realizado no endereço eletrônico topographic, o terreno se encontra de uma forma geral, na escala de cor verde mais clara, caracterizando uma área mais plana e baixa, em relação ao centro de Suzano que se encontra na escala de cor rosa.
2
H/10 + 1,50
DE ACORDO COM LEGISLAÇÃO DA ÁREA DE PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS DE ACORDO COM LEGISLAÇÃO DA ÁREA DE PROTEÇÃO DOS MAN ANCIAIS + INCRA + MIRAD 1,50 em um 5,00 2,00 70 80 dos lados 15,00 1.000,00
ZUPI - 1 ZUPI - 2
Índice de aproveita mento
Topografia
1,0
4
OBSERVADA A LEGISLAÇÃO ESTADUAL ESPECÍFICA CONFORME LEGISLAÇÃO ESTADUAL ESPECÍFICA
usos permitidos nas zonas do municipio de Suzano - suzano.sp.gov.br - 025/96
A partir dos parâmetros da tabela de usos permitidos nas zonas do município de Suzano e dimensões do terreno (atual e pretendida), fica determinado o cálculo de índice urbanístico das seguintes formas: Área de intervenção atual
Área de intervenção atual
Área do terreno 65.733,84 m²
Área do terreno 44.105,23 m²
Taxa de ocupação 70% 46.013,68 m²
Taxa de ocupação 70% 30.873,66 m²
Taxa de impermeabilização 90%
Taxa de impermeabilização 90%
Índice de elevaçao 4
Índice de elevaçao 4
Índice de aproveitamento 2.00 131.467,68 m²
Índice de aproveitamento 2.00 61.747,32 m²
mapa topografico hipsométrico da área e entorno - topographic-map.com (2018)
De acordo com o levantamento topográfico realizado pelo Google Earth, a área se encontra praticamente plana, possuindo desnível de declive máximo de 1 metro, em relação a rua.
cálculo de índices urbanísticos - elaborada pela autora (2018) corte do terreno - google earth (2018)
75
Uso e ocupação do solo Através do levantamento realizado em um raio de 700 metros, a partir da área proposta é possível observar a predominância de áreas residenciais, também marcado por presença de áreas institucionais, uso misto, comércios, serviços e uma quantia significativa de lotes vazios. área do terreno predominancia residencial predominancia uso misto, residencial e comercial institucional comércio ou serviços lotes vazios lotes vazios com áreas verdes lagoa azul
mapa uso e ocupação do solo- elaborada pela autora (2019)
76
Cheios e vazios As principais características analisadas no mapa cheios e vazios em um raio de 700 metros é a presença da maior parte dos lotes ocupados, definidos como “cheios. cheios vazio lagoa azul
mapa cheios e vazios - elaborada pela autora (2019)
77
Gabaraito de alturas De acordo com a análise do mapa de gabarito de alturas em um raio de 700 metros, o levantamento aponta que grande parte das áreas edificadas mantem características do pavimento térreo á 1 pavimento, uma quantia razoável de 2 a 3 pavimentos e uma pequena quantidade em relação ás edificações de 4 pavimentos, já que os mesmos seguem as normas dos parâmetros de zoneamento que tem como características o índice de elevação até 4 pavimentos. área do terreno lotes vazios lotes vazios com áreas verdes lagoa azul terreo á 1 pavimento 2 a 3 pavimentos 4 a 5 pavimentos mapa gabarito de alturas- elaborada pela autora (2019)
78
Sistema viário Hierarquia viária
Segundo o relatório sobre a Revisão do Plano Diretor de Suzano de 2006 a 2016 (2017) o Município de Suzano é cortado longitudinalmente pela Rodovia Índio Tibiriça SP-31 e transversalmente pela Rodovia SP-66, sendo as duas de importância regional. A área de intervenção se encontra na região central da cidade, e está localizada na Avenida Paulista que dá acesso direto à Avenida Brasil ligação com o município de Poá, além de se conectar com diversos pontos principais para as vias locais, a Avenida tem como características, via coletora de mão dupla e tráfego leve. hierarquia viária - googlemaps.com.br (2019)
Prolongamento da Rua Sete de Setembro
No entorno da área, observa-se a Avenida Mogi das Cruzes, Avenida Senador Roberto Simonsen e a Rua José de Almeida. De acordo com o mapa de Estrutura Viária, previsto para o novo plano diretor do Município, ocorrerá um prolongamento de vias existentes, através da Rua Sete de Setembro com abertura e pavimentação, interligando a Avenida Senador Roberto Simonsen com a Avenida Paulista.
prolongamento da rua sete de setembro - google earth, editado pela autora (2019)
79
Mobilidade urbana A cidade de Suzano possui algumas desconformidades em relação á transporte e na mobilidade. Atualmente o sistema de transporte do município passa por processos de remodelação devido a diversos problemas constatados na utilização dos transportes públicos e sistema viário. A área de intervenção se encontra na região central da cidade, onde ocorre o encontro dos principais eixos vários da região. A cidade é disponível pelos trens da Linha 11 da CPTM, por meio da Estação Suzano, ônibus de linhas municipais da Radial Transporte e por linhas metropolitanas da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo, que ligam Suzano as cidades da região, sendo elas: Arujá, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Ribeirão Pires, Santa Isabel e São Paulo. A ligação é feita por meio do Serviço Comum e Seletivo de ônibus, que têm como destino o Terminal Vereador Diniz dos Santos Faria (conhecido como Terminal Norte), no Centro e bairros da região central. Está prevista a construção do Terminal Sul, na Rua Prudente de Moraes, junto à nova estação de Suzano.
80
mobilidade urbana - googlemaps.com.br (2018) editado pela prefeitura de Suzano cptm suzano - metrocptm.com.br (2015)
Principais equipamentos do entorno No entorno da área estão localizados diversos equipamentos destinados a população, sendo eles de uso privado ou público. área do terreno principais quadras de localização de equipamentos lotes vazios com áreas verdes lotes vazios lagoa azul
mapa equipamentos do entorno- elaborada pela autora (2019)
81
Através do levantamento realizado em um raio de 700 metros, foi possível observar que em uma das principais Avenidas de Suzano, a Avenida Mogi das Cruzes, situada do lado esquerdo da área de quem olha de frente, são encontrados os principais equipamentos, sendo a Faculdade Piaget, Instituto Federal da Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) e a escola SESI que confronta com a EMEIF Eliana Professora Pereira Figueira, observa-se também a escola E.E. Professora Lucy Franco Kowalski e algumas igrejas pelo bairro Jardim Monte Cristo.
faculdade piaget - google street view (2018)
Além do raio de 700 metros, a área é beneficiada por diversos equipamentos no entorno, como mercearias, padarias, restaurantes, escolas municipais e estaduais, Posto da Polícia Militar 32º BPM/M, posto de Saúde Monte Cristo, Parque Max Feffer e Arena Max Feffer.
IFSP - google street view (2018)
mobilidade urbana - googlemaps.com.br (2018) editado pela prefeitura de Suzano
82
EMEIF Eliana Professora Pereira Figueira - google street view (2018)
83
Habitações de interesse social no município de Suzano A ocupação do território e do planejamento habitacional (2017), o mapa de localizações de habitações sociais no município de Suzano, apresenta a implantação de habitações sociais em áreas distantes e periféricas, refletindo em um processo de exclusão e segregação da camada mais pobre da população (GALLEGO, 2017).
CENTRO DE SUZANO
“Num território onde a localização dos serviços essenciais é deixada a mercê da lei de mercado, tudo colabora para que as desigualdades sociais aumentem” (SANTOS, 1987. P. 116).”
Segundo Gallego (2017), na cidade de Suzano, tem como participação dos programas Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano do Governo Estado de São Paulo (CDHU) e Programa de Arrendamento Residencial da Caixa Econômica Federal (PAR). Residencial Esmeralda - 378 UH Residencial Topázio - 378 UH Residencial Nova América - 280 UH Residencial Santa Cecília - 280 UH Paulista 1 e 2 - 300 UH CADA Residencial do Bosque - 500 UH CADA Residencial do Solar das Oliveiras - 200 UH Residencial do Solar das Hortencias - 280 UH Suzano 2A e Suzano 2B - 300 UH cada. a entregar em 2018 Total unidades habitacionais: 1948 UH Propostas em estudo pela prefeitura Zona norte 2..500 UH - Zona Sul 1..500 UH = total unidades UH em estudo: 4.00 UH
84
mapa localização suzano - google earth (2019)
85 85
86
87
150 famílias aproximadamente
organizadas em núcleos familiares de
média de 1 á 5pessoas por unidade habitacional
crescimento populacional desordenado em 30 anos
ocupação Jardim Monte Cristo - fotografia Wanderley Costa (prefeitura de Suzano - 2017/2018) 88
CONCEITUAÇÃO DO PROJETO Perfil do usuário O perfil do usuário usado como parâmetro de estudo e realização do projeto são moradores do assentamento irregular da área localizada na Avenida Paulista no bairro Parque Suzano e tem como característica aproximadamente 150 famílias cadastradas pela Prefeitura de Suzano com um número indefinido de pessoas por núcleo, tornando como critério utilizado uma média de 1 a 5 pessoas por unidade habitacional com faixa etárias variadas. A área de estudo, é marcada pelo rápido crescimento populacional, onde fizeram uso do espaço para construir moradias precárias comprometendo os aspectos de habitabilidade e qualidade do ambiente construído, ou seja, um crescimento sem controle habitacional e populacional.
ocupação Jardim Monte Cristo - fotografia Wanderley Costa (prefeitura de Suzano - 2017/2018)
89
Programa de necessiades É um conjunto das exigências sociais e funcionais do projeto em forma de tabela, onde visa identificar e definir as necessidades do cliente/usuårio, partindo dos setores para os ambientes, quantidade e metragem de cada ambiente.
tabela de programa de necessidades - elaborada pela autora (2018)
90
91
Do uso e ocupação do solo no Município de Suzano Lei Complementar 025/96 A lei municipal estabelece critérios e parâmetros de uso e ocupação do solo em Zonas de Uso, com o objetivo de orientar e ordenar o crescimento da cidade. 9.3.1 Capítulo ll - Parcelamento do solo De acordo com a lei municipal 025/96 os lotes nunca poderão ter frente inferior a 7.00 metros, profundidade inferior a 25.00 m e nunca superior a 6 vezes a largura do lote, já a área total do terreno não é permitido inferior a 175.00 m². É descrito na lei que poderá ser admitida frente mínima de 5.00 metros com área de até 125.00 m², apenas nas localizações das zonas Z1, Z2, Z3 e Z4, alteração realizada pela Lei Complementar 065/99. Conforme o Art. 9º para identificação de área loteada inferior a 50.000,00 m² a denominação adotada para o loteamento é de Vila, sendo a tipologia do loteamento em estudo. Segundo o Art. 10º a Prefeitura exige, infraestrutura com abertura das vias e compactação, demarcação de todos os lotes e áreas públicas com marcos de concretos, guias, pavimentação, rede de água, esgoto, energia elétrica, escoamento de águas pluviais, plantio de árvores nos logradouros públicos e urbanização das áreas públicas destinada a lazer. No Art. 12º da área total do loteamento será destinado ao uso público de acordo com as diretrizes e a localização determinada pela Secretaria do Planejamento, o mínimo de 35%, sendo 10% no mínimo reservada ao sistema de lazer e 5% no mínimo reservado ao uso institucional. De acordo com o Art. 15º os cruzamentos das vias públicas, deverão ser concordados com raios mínimos em função do ângulo de abertura dos respectivos alinhamentos: I - 0 a 30º raio de 5,00 m, II - 30º a 60º raio de 7,00 m, III - 60º a 90º raio de 9,00 m, IV - 90º a 120º raio de
92
15,00 m, V - 120º a 150º raio de 30,00 m, VI - 150º a 180º raio de 100,00 m. 9.3.2 Capítulo lV – Das categorias de uso Segundo o Art. 43 da legislação municipal, as categorias de uso residencial são classificadas por siglas: residencial multifamiliar (R2), conjunto residencial (R3) constituído por uma ou mais edificações, com unidades residenciais isoladas ou agrupadas, horizontal ou verticalmente, ocupando um ou mais lotes, dispondo obrigatoriamente de espaços e instalações de utilização de uso comum, conjunto residencial de interesse social (R4), são conjuntos de iniciativa pública que, comprovadamente, implementem a política habitacional no Município, voltado para as camadas de menor poder aquisitivo e o conjunto habitacional de interesse social de iniciativa privada (R5) é o destinado à urbanização de áreas: implantação de programas habitacionais promovidos pela iniciativa privada, com pelo menos 200 unidades e 10.000,00 m² de terreno, e por isso, o projeto contem caracteristicas voltadas para fins privado, onde irá conter 208 unidades habitacionai.
Remanejamento temporário As famílias assentadas na área, ficarão desamparadas de uma moradia, nas quais necessitarão de uma realocação temporária, até a “conclusão” do conjunto habitacional de interesse social. Como proposta se têm o aluguel social, que se refere a um benefício temporário e de caráter assistencial concedido pelo Governo Federal, que é aplicado em diversos municípios do Brasil destinado exclusivamente às famílias de baixa renda que apresentam situação de vulnerabilidade social e econômica. O programa é segurado pela Lei 8.742/93 onde entende-se que benefícios eventuais podem ser criados para atender à necessidade humana ou vulnerabilidade temporária. Segundo o Decreto nº 6.307/07 dispõe sobre o pagamento de benefícios eventuais as famílias e cidadãos que vivem em condições sociais vulneráveis ou calamidade pública. É necessário ressaltar que este benefício, apesar de ter sido criado pelo Governo Federal, é dado pela prefeitura Municipal, já que os representantes do Poder Público Municipal possuem melhores condições de controle quanto à permissão do aluguel social. O valor máximo atribuído no benefício às famílias é de R$ 500,00 mensais, sendo por um período de 1 ano, ou prorrogado de acordo com as condições em que as famílias se encontram. De acordo com a Lei Municipal nº 4.788 de 11 de Junho de 2014, cria o “Programa Habitação Social”; onde consiste na concessão de benefício provisório para cobertura de despesas com moradia; o aluguel social tem como auxilio o valor de até um salário mínimo mensal, pelo prazo máximo de um ano assim como concedido pelo Governo Federal e é necessário que o imóvel seja locado no Município de Suzano.
93
Conceito Aplica-se como conceito um reassentamento das habitações na área degrada pela evolução do assentamento irregular e como principal proposta é proporcionar uma habitação de interesse social, vista além de um espaço para se habitar, mas um local funcional, atendendo as necessidades básicas dos usuários com qualidade, tais como materialidade, sustentabilidade, visibilidade, flexibilidade, sociabilidade, baixo custo geral e segurança, causando equilíbrio entre todos os aspectos através de uma moradia de valor, dessa forma criando uma nova alternativa de habitação contrapondo a grande massa de modelos governamentais, melhorando técnicas e alternativas para as tipologias, demonstrando que a moradia não deve corresponder ao padrão de uma determinada classe social, rompendo o paradigma de que casas destinada a pessoas de baixa renda deva ser repudiada e deixada em segundo plano. Além do mais, um fator importante para a conceituação da proposta é a inserção da interação entre os moradores, criando vínculos que possam influenciar na qualidade de vida de cada indivíduo com a proposta dos ambientes comum, como a academia ao ar livre, playground destinado as crianças, salão de festa como parte do entretenimento, praça com influência de áreas verdes e principalmente pelo centro comunitário, onde a princípio será disposto de espaços internos flexíveis, com funções múltiplas, um local onde possa ser desenvolvido diversas atividades totalmente voltado para a comunidade do conjunto habitacional, com o objetivo de criar laços afetivos entre os moradores e beneficia-los em diversos pontos, além da relação direta de cada um com o seu espaço, criando identidade, sentimentos e experiências enriquecedoras ao indivíduo com a sua moradia, além disso o conceito modelo de trabalho será baseado na colaboração dos moradores de forma voluntaria, criando uma ligação entre a comunidade e o futuro local de moradia, de forma que criem conexões afetivas diretas com o espaço.
94
ocupação Jardim Monte Cristo - fotografia Wanderley Costa (prefeitura de Suzano - 2017/2018)
Partido O princípio da prática de todo o conceito proposto é o estudo das normas técnicas, estaduais, federais e municipais. A premissa básica de um projeto de habitação de interesse social é desenvolver uma habitação digna, de qualidade funcional, habitabilidade, conforto, economia e estética. A partir das definições dos fluxos e campos visuais é preciso definir eixos estruturadores, que servem para organizar e delimitar o posicionamento das quadras no terreno, dando forma ás áreas de uso comum. Em relação a boa circulação do ar no interior da unidade é importante adotar a ventilação cruzada, onde consiste no posicionamento dos vãos, voltado para a direção do vento predominante de uma forma que o ar entre por uma janela e saia por outra imediatamente oposta, causando circulação e uma corrente de ar, mantendo um conforto climática no ambiente, fazendo com que não seja necessário a instalação de ar condicionado e pouco uso de ventiladores, resultando em economia de energia. É previsto também a instalação de energia solar voltado para o norte, que serão responsáveis por aquecer a agua do chuveiro, por meio de placas solares. Para aproveitar a iluminação natural de forma confortável, é necessário distribuir os ambientes em relação ao norte. Os cômodos como sala de estar terão preferência para a face norte, que estarão recebendo sol quase o dia todo. A face sul considerada o lado que recebe menos insolação, serão distribuídas pelas áreas úmidas como a cozinha e área de serviço. O lado leste é onde o sol nasce, tendo uma maior incidência de sol pela manhã até o meio dia, sendo ideal para os dormitórios. E o pôr fim o lado oeste onde recebe a maior parte da insolação na parte da tarde, será ideal para ambientes que podem ser aquecidos por mais tempo. Terá como partido a inserção de coletas seletiva de lixos, sinalizados e indicados, de forma que os moradores possam descartar de forma correta e responsável, que além de deixar o tornar o ambiente mais agradável, faz com que haja conscientização e cui-
dado com o espaço comum e o espaço íntimo de cada morador. Também será pretendido um sistema para reuso de água, através de captação de água da chuva, por meio de uma cisterna, sendo uma das principais vantagens dessa instalação uma economia de aproximadamente 50% na conta de água, além de influenciar na cultura de sustentabilidade ecológica para os moradores, na mesma prática de sistema de reuso, será implantado o sistema de reuso de águas cinzas, que também contará com diversos beneficios, e mudanças de hábitos para os moradores. Através do conceito proposto, o projeto de habitação de interesse social recorre a uma área total de 44.105,23 m², onde a partir dos levantamentos de índices urbanísticos, tem como permissão 70% de taxa de ocupação, sendo possível a implantação de 208 unidades habitacionais de forma horizontal com pavimento superior, expansão e flexibilidade, sendo 46 unidades tipologia 01, 3 dormitórios com área de 60.92 m², 46 unidades tipologia 02, com 2 dormitórios e expansão para mais um, 46 unidades tipologia 03, com 2 dormitórios, 58 unidades tipologia 4 com 1 dormitório e expansão para mais um e 12 unidades tipologia 05 com 2 dormitórios destinado exclusivamente para PcD (pessoa com deficiência). As tipologias vão ser propostas de modo que atenda a todas as particularidades dos moradores, aproveitando de condicionantes naturais de forma flexível. As disposições dos cômodos serão propostas de forma que haja possíveis alterações, sem alteração na forma original na edificação, podendo realizar algumas pequenas ampliações. As unidades serão de modo germinadas, onde as unidades da tipologia 01, 03 e 05 serão de pavimento térreo, já a tipologia 02 e 04 ficaram sobrepostas. com possíveis expansão da unidade. A cobertura de cada residência será aproveitada com áreas verdes e destinada aos moradores das unidades sobreposta, já os residentes da unidade térrea, terão como área de lazer os fundos do lote, onde além de terem um espaço próprio, poderão ter uma conexão com os vizinhos dos fundos, já que nenhum dos lotes será cercado por muros.
95
Detalhes construtivos Tijolo ecológico Um dos principais sistemas construtivos para o projeto, foi a escolha do tijolo ecológico, sendo uma alternativa inovadora e sustentável, o tijolo é produzido a partir de uma mistura homogênea de solo, um pequeno percentual de cimento e água, ou seja permitindo um grande reaproveitamento de grande parte dos materiais. Uma das maiores vantagens oferecida pelo tijolo ecológico está no próprio design, onde a transposição de tubulações hidraulicas e elétrica são feitas durante a construção, assim que a parede é montada, não ocorrendo o risco de quebras de paredes futura. Os tijolos são encaixados um no outro, gerando economia no uso da argamassa e produtos assemelhados, além da pratica e rapidez no desenvolvimento da construção, resultando em uma obra limpa e sem desperdicios. Além de diversos beneficios, os tijolos trazem um design próprio, permitindo deixar-los de forma aparente, servindo até de decoração para as paredes internas, utilizando somente de acabamentos como verniz ou resina, no entanto é possível a utilização de qualquer acabamento ou revestimento. Para beneficio da obra, os tijolos ecológicos também são desenvolvidos em meio bloco, evitando a quebra de tijolos inteiros, fazendo com que haja um melhor encaixa nos cantinhos da construção. Por mais simples que seja a construção com os tijolos ecológicos, a mão de obra precisa ser feito com bastante cudado, sendo é fundamental contar com profissionais qualificados.
96
tijolo ecológico - custodaconstrução.com.br (2019)
Aproveitamento de águas pluviais Águas pluviais ou água de chuva, é um recurso natural e renovavel, um conceito simples e economico, onde é possível ser armanezada e utilizada como fonte alternativa de abastecimento. Em função da qualidade da água, a captação de águas pluviais de cobertura são tratadas e utilizadas exclusivamente em vasos sanitários, lavagem de pisos, em áreas permeáveis, ou seja, exceto para fins potáveis, como água para beber, preparação de alimentos, escovação, banhos, entre outros. O processo pela qual a água pluvia necessita passar é simples, após a captação pela cobertura, a água é enviada para o pré filtro, onde a sujeira bruta, será retirada. Após esse processo inicial de filtragem, a água é enviada para o reservatório, após passar pelo reservatório a água é passsada por um filtro. Uma bomba envia a água do reservatório para o filtro, para que depois ela retorne para o reservatório, já tratada com a cloração feita pelo dissolvedor de pastilhas. Esse processo é feito em circuito fechado, recirculando a água entre o filtro e o reservatório e refazendo a cloração.
Reuso de águas cinzas O reuso de águas cinzas é um conceito gerado a partir do reaproveitamento de efluentes domésticos com baixo grau de contaminação, sendo elas, provenientes de chuveiros, lavatórios e lavanderia., que corresponde aproximadamente de 50% a 80% de esgoto residencial. Já os efluentes de pias de cozinha e vaso sanitário, contem um alto índice de carga organica, sendo classificadas como águas negras.
processo águas cinzas - biotratec.com.br (2019)
água potável
reaproveitamento águas cinzas - biotratec.com.br (2019)
água de chuva
proveniente de concessionária
proveniente de chuva
águas cinzas
águas negras
água residual do banho, lavatório, máquina de lavar
água residual de vaso sanitário, pia de cozinha
As águas para reuso (água cinza) tem a aparencia de cor cinza claro, e nela podem conter resíduos de sabão, shampoo e de secreções corporais, como suor e oleosidade da pele. Assim como as demais águas cinzas, elas também podem conter microorganismos como batérias, fungos e virús. No caso de maquinas de lavar, cada etapa do funcionamento (lavagem, enxague e centrifugação) produz águas em diferentes aspectos, tanto como qualidade como de aparencia. As diferenças das cores é importante pois facilita a caracterização de cada água e o tratamento final do efluente, a água cinza necessita de um tratamento mais simples, já a água negra precisa de um tratamento mais complexo. Há diversos tipos de tratamentos para os dois tipos de água, os tratamentos físicos consistem na aplicação de filstros para retirar particulas sólidas.. Os tratamentos físico-químicos utilizam filtros e produtos químicos para coagulação, floculação ou desinfecção. Os sistemas biológicos são processos naturais em que os microrganismos degradam a matéria orgânica, tais processos podem ser acelerados. Por ser mais complexo, o tratamento de água negra em residencias ainda não se tornou popular, sendo assim o mais comum é o descarte desse efluente na rede coletora de esgoto, já o tratamento de águas cinzas, é mais simples e é possivel a implantação de forma fácil, sendo assim, o sistema ocorre pela separação de caracteristicas de águas, enviando as contaminadas para o esgoto, e as águas de reuso para um sistema de filtragem e em seguida para o reservatório.
97
Traffic calming Com o prolongamento da Rua Sete de Setembro, foi necessário implantar no projeto de habitação de interesse social, juntamente com a praça pública, a proposta do traffic calming, onde nada mais é que a implantação de um conjunto de medidas para moderação do tráfego, criando uma circulação segura para os moradores, pedestres e ciclistas, por se tratar de uma rua larga e de grande movimento, previnindo acidentes e diminuindo a velocidade dos carros, tornando a convivencia de todos mais segura. No entanto no projeto foram proposto cores na pavimentação, textura diferenciadas, travessia larga, faixa de pedestre, lombofaixa e arborização, trazendo medidas seguras e educativas para o entorno.
98medidas de traffic calming - globaldesigningcities.orgbr (2019)
medidas de traffic calming - globaldesigningcities.orgbr (2019)
medidas de traffic calming - globaldesigningcities.orgbr (2019)
medidas de traffic calming - globaldesigningcities.orgbr (2019)
99
Fluxograma O fluxograma consiste em apresentar a organização da circulação interna do projeto de maneira que o leitor compreenda com clareza a partir de figuras geométricas, elementos, cores, nomenclatura para indicação de ambientes bem com os seus respectivos acessos.
BANHEIRO
PLAYGROUND E ACADEMIA ALMOXARIFADO
QUADRA POLIESPORTIVA
SALA MULTIUSO
CIRCULAÇÃO SALA RECICLAGEM E ARTESANATOS
ARQUIBANCADA UNIDADES HABITACIONAIS
HORTA COMUNITÁRIA
SALA ADMINISTRATIVA
SALA DE REUNIÕES
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
ESPAÇO LIVRE
CENTRO COMUNITÁRIO SALA DE ESTUDOS
ACESSO VAGAS PÚBLICAS VEICULOS
100
BRINQUEDOTECA
SALÃO DE FESTA
Organograma Assim como o fluxograma o organograma é uma organização com figuras geométricas e elementos de compreensão clara, porém o organograma é proposto com base nos setores que serão propostos no projeto.
Geral ÁREA ÍNTIMA LAZER
LAZER
ACESSO SOCIAL ACESSO
SERVIÇO
Unidades habitacionais PRAÇA PÚBLICA MONTE CRISTO
ÍNTIMO
SOCIAL
ACESSO
101
Estudos preliminares através de diagramas do TCC l 4
id en Av ta lis au aP
N
b Setem te de e S a Avenid
L
O
u .Pa Av
S
ro
ta
lis
Situação atual d a área c onforme l ei complementar Municipal nº 172 de 03 de outubro de 2008 l 65.733,84 m²
9 343.3 0 2.0 19
Área 44.105,
0 sta 2.0 uli 19 Pa ida en Av
Aproveitamento da área desemembrada, através de um espaço livre com integração ás .00 areas públilcas e ao conjunto de habitação ² e 60 0.00 m 5 e d is ário aciona s habit tro comunit e d a id n d n e n u C u 0 o 6 r 1 Playg espo rtiva ra poli o ar livre d a u Q mia a d a Ac e o de festa ores d lã a S s mora ão do ç ia c o Ass
N
341.34
L
O S
en Av ida
mbro e Sete
a
list
u Pa
d a Sete Avenid
Aproveita através d areas púb .Pa Av sta uli
a Avenid
Sete d
mbro e Sete
N L
O S
102
Programa de necessidades, tipologia 2 PcD de 02 dormitório, 50.00 m² Sala de Jantar Dimensões mínimas volumetrícas 8.00 m² Sala de estar 8.00 m² Banheiro PcD 3.75 m² Dormitório 2 Dormitório 1 6.00 m² 8.00 m²
N L
O
Área de serviço 2.00 m²
Cozinha 4.00 m²
S
Programa de necessidades, tipologia 1 de 02 dormitório, 50.00 m² Dimensões mínimas volumetrícas Sala de Jantar 8.00 m² Sala de estar 8.00 m² Banheiro 2.50 m² Dormitório 2 Dormitório 1 6.00 m² 8.00 m²
Cozinha 4.00 m²
Área de serviço 2.00 m²
23 m² Programa de necessidades, tipologia 3 de 03 dormitório, 60.00 m² Dimensões mínimas volumetrícas Banheiro Sala de estar 8.00 m² 2.50 m²
m²
N L
O S
Dormitório 1 8.00 m²
Dormitório 2 6.00 m²
Sala de jantar 8.00 m²
4.00 m²
2.00 m²
Dormitório 3 6.00 m²
Área 55;544,58
amento da área desemembrada, de um espaço livre com integração ás blilcas e ao conjunto de habitação
Programa de necessidades, tipologia 3 60.00 m² Dimensões mínimas volumetrícas
Dormitório 1 8.00 m²
Dormitório 2 6.00 m²
PcD de 03 dormitório,
Dormitório 3 6.00 m²
Banheiro PcD 3.75 m²
Sala de estar 8.00 m²
Sala de jantar 8.00 m²
Cozinha 4.00 m²
Área de serviço 2.00 m²
103
5
.9 20
Lote com área total de 125.00 m², permitido na zonamento Z−3, conforme lei complementar 025/96 e alteração 065/99 do uso e ocupação do solo do Municipio de Suzano
Unidades geminadas e sobrepostas, com acessos independentes 6.00
3.00
3.00
60.00 m²
(02 tipo 3
órios) dormit
cD (02 ipo 4 P
órios) dormit
5
.9 20
t
70 unidades habitacionais tipo 2 10 unidades habitacionais tipo 3 PcD 02 vaga para autos no recuo
6.00
Estudo preliminar com 160 unidades habitacionais, distribuidas em 10 quadra com 16 lotes, 5 unidades térrea e 5 unidades sobrepostas Unidades habitacionais 60.00 m² l 2 dormitórios Lote 125.00 m² Recuo frontal: 5.00 m Recuo lateral: 1.50 m
12.00
20
12.00
.95
12.00 12.00
104
d
id d
i
l
i
d
d
iói
²
Sala de jantar
Cozinha 4.00 m²
Área de 2.00
.95
20
Lote com área total de 125.00 m², permitido na zonamento Z−3, conforme lei complementar 025/96 e alteração 065/99 do uso e ocupação do solo do Municipio de Suzano
3.00
50.00 m²
6.00
3.00
Unidades geminadas e sobrepostas, com acessos independentes
2 tipo 1 (0
ório dormit
.95
20
2 PcD (0 tipo 2
s)
órios) dormit
70 unidades habitacionais tipo 1 10 unidades habitacionais tipo 2 PcD 02 vaga para autos no recuo 6.00
Estudo preliminar com 160 unidades habitacionais, distribuidas em 10 quadras com 16 lotes, 5 unidades térrea e 5 unidades sobrepostas Unidades habitacionais 50.00 m² Lote 125.00 m² Recuo frontal: 5.00 m Recuo lateral: 1.50 m
Á
105
B
A
A
B
PAVIMENTO TÉRREO DE 3 DORMITÓRIOS Tipologia 01
106
B
A
A
B
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 2 DORMITÓRIOS Tipologia 02 - Expansão para mais um dormitório
107
CORTE A-A (TIPOLOGIA 1 E 2) Terreo 3 dormitorios l sobreposta com expansĂŁo
108
CORTE B-B (TIPOLOGIA 1 E 2)
Terreo 3 dormitorios l sobreposta com expansĂŁo
109
B
C
A
A
B
C
PAVIMENTO TÉRREO 2 DORMITÓRIOS Tipologia 03 - Expansão para mais um dormitório
110
B
C
A
A
B
C
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 1 DORMITÓRIO Tipologia 04 - Expansão para mais um dormitório
111
CORTE A-A (TIPOLOGIA 3 E 4) Terreo 3 dormitorios l sobreposta com expansĂŁo
112
CORTE B-B (TIPOLOGIA 3 E 4) Terreo 3 dormitorios l sobreposta com expansĂŁo
113
B
C
A
A
B
C
PAVIMENTO TÉRREO 2 DORMITÓRIOS Tipologia 05 - Destinado a P
114
B
C
A
A
B
C
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 1 DORMITÓRIO Tipologia 04 - Expansão para mais um dormitório
115
CORTE A-A (TIPOLOGIA 4 E 5) Terreo 3 dormitorios l sobreposta com expansĂŁo
116
CORTE B-B (TIPOLOGIA 4 E 5) Terreo 3 dormitorios l sobreposta com expansĂŁo
117
2
3
4
5
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
ocupação Jardim Monte Cristo - fotografia Wanderley Costa (prefeitura de Suzano - 2017/2018)
128
Conclusão A compreensão dos levantamentos apresentados neste presente trabalho, foram de extrema consideração para o entendimento da área apropriada pela população do Jardim Monte Cristo, na cidade de Suzano, a partir disso, conclui-se que as ocupações desordenadas, ou seja, proveniente de invasões em áreas públicas ou não, se tornaram um problema relevante e comum nos dias de hoje, onde automaticamente gera diversos reflexos negativos, tanto para a cidade quanto para a área local, consequência da ausência de serviços públicos como saneamento básico, segurança, moradia desqualificada, descarte de lixos de forma incorreta, ausência de saúde e bem estar para os próprios moradores de assentamentos irregulares.
Por fim constata-se que o reassentamento será através de um novo modelo de habitação social, flexível com diversidade tipológica, proporcionando características às unidades de forma funcional e de qualidade, onde abranja todas as necessidades dos moradores do assentamento do bairro Jardim Monte Cristo, concedendo a essa população, moradia digna, em um local nobre e valorizado da cidade, com toda infraestrutura necessária, acessibilidade, habitabilidade, sustentabilidade, funcionalidade, opções de lazer, cultura, educação, integração social, resultando a revitalização do local e de certa forma o município de Suzano.
Com base em leituras e dados, é possível afirmar que pessoas com menor poder aquisitivo acabam se instalando em áreas com menor valorização econômica, muitas vezes em áreas localizadas em espaços caracterizados pela presença de ameaças variadas, porém isso não se aplica no assentamento do Parque Suzano, que tem como característica uma área nobre e pública, onde foi doada e denominada de Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) através da Lei Complementar do Município de Suzano, nº 172 de 03 de outubro de 2008 do Art 2º, localizada próximo ao centro da cidade, provida de diversos equipamentos públicos como escolas, posto de saúde, igrejas, supermercados, mobilidade urbana, porém em contrapartida desprovida de serviços públicos básicos. Conclui-se também que habitação é um dos princípios básicos da dignidade e indispensável para a formação do ser humano e o estado tem como dever, garantir o direito à moradia, pensando nisso foram criado diversos programas habitacionais sociais ao longo dos anos, desde o primeiro déficit habitacional, porém são apresentados com ausência de funcionalidade, habitabilidade e qualidade, resultando em habitações inadequadas, não atingindo as reais necessidades e expectativas dos moradores ou seja, projetos sendo executados em massa e não em qualidade.
129
Diretrizes e premissas As diretrizes e premissas estão embasadas de acordo com as normas de legislações municipais, estaduais e federais, órgãos regulamentadores e manuais técnicos que se propõem regras objetivadas na execução da área a serem propostas no projeto, conforme programa de necessidades apresentados.
ABNT NBR 15575/2013 DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS A norma de desempenho busca atender as exigências dos usuários, no que se refere a sistemas que compõem edificações habitacionais e seus sistemas, quanto ao seu comportamento em uso e não na prescrição de como os sistemas são construídos. De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas 15575/2013 a estanqueidade, assegurar a estanqueidade às fontes de umidades externas ao sistema. Devem ser previstos nos projetos a prevenção de infiltração da água de chuva e da umidade do solo nas habitações, por meio de condições de implantação dos conjuntos habitacionais, de forma a drenar adequadamente a água de chuva incidente em ruas internas, lotes vizinhos ou mesmo no entorno próximo ao conjunto; impermeabilização de porões e subsolos, jardins contíguos às fachadas e quaisquer paredes em contato com o solo, ou pelo direcionamento das águas, sem prejuízo da utilização do ambiente e dos sistemas correlatos e sem comprometer a segurança estrutural. Segundo a NBR 15575/2013 a edificação habitacional deve reunir características que atendam às exigências de desempenho térmico, considerando-se a zona bioclimática. Em relação ao desempenho acústico a habitação deve apresentar isolamento acústico adequado das vedações externas, no que se refere aos ruídos aéreos provenientes do exterior da edificação habitacional, e isolamento acústico adequado entre áreas comuns e privativas.
130
Segundo a norma as edificações devem receber iluminação natural conveniente, oriunda diretamente do exterior ou indiretamente, através de recintos adjacentes. Para o período noturno, o sistema de iluminação artificial deve proporcionar condições internas satisfatórias para ocupação dos recintos e circulação nos ambientes com conforto e segurança. Em relação a durabilidade do edifício e de seus sistemas é uma exigência econômica do usuário, pois está diretamente associada ao custo global do bem do imóvel.
ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS – NBR 9050/2015 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. De acordo com a NBR 9050 as medidas necessárias para a manobra de cadeira de rodas sem deslocamento, para rotação de 90º= 1,20 m x 1,20 m; rotação de 180º = 1,50 m x 1,20 m e rotação de 360º= círculo com diâmetro de 1,50 m.
Sobre as rampas são consideradas rampas às superfícies de piso com declividade igual ou superior a 5 %. Para garantir que uma rampa seja acessível, são definidos os limites máximos de inclinação, os desníveis a serem vencidos e o número máximo de segmentos. A inclinação das rampas, deve ser calculada conforme a seguinte equação: i= h x 100 / c, onde “i” é a inclusão, expressa em porcentagem (%), “h” é a altura do desnível e “c” é o comprimento da projeção horizontal. Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas. As larguras mínimas para corredores em edificações e equipamentos urbanos são, 0,90 m para corredores de uso comum com extensão até 4,00 m, 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00 m, 1,50 m para corredores com extensão superior a 10,00 m e 1,50 m para corredores de uso público. Em relação as portas, para a utilização em sequência é necessário um espaço de transposição com um círculo de 1,50 m de diâmetro, somado às dimensões da largura das portas (y), além dos 0,60 m ao lado da maçaneta de cada porta, para permitir a aproximação de uma pessoa em cadeira de rodas. No deslocamento frontal, quando as portas abrirem no sentido do deslocamento do usuário, deve existir um espaço livre de 0,30 m entre a parede e a porta, e quando abrirem no sentido oposto ao deslocamento do usuário, deve existir um espaço livre de 0,60 m, contíguo à maçaneta. No deslocamento lateral, deve ser garantido 0,60 m de espaço livre de cada um dos lados. As portas, quando abertas, devem ter um vão livre, de no mínimo 0,80 m de largura e 2,10 m de altura. Em portas de duas ou mais folhas, pelo menos uma delas deve ter o vão livre de 0,80 m.
DECRETO Nº 12.342, DE 27 DE SETEMBRO DE 1978 - CÓDIGO SANITÁRIO, SÃO PAULO Aprova o Regulamento a que se refere o artigo 22 do Decreto-Lei n.º 211, de 30 de março de 1970, que dispõe sobre normas de promoção, preservação e recuperação da saúde no campo de competência da Secretaria de Estado da Saúde. De acordo com o código sanitário os conjuntos habitacionais deverão observar as disposições do Regulamento e de suas Normas Técnicas Especiais referentes a loteamentos e parcelamento de imóveis, assim como os referentes às habitações e a outros tipos de edificações que os componham. Deverão, segundo a população que abrigam, prever áreas ou edificações necessárias para atividades de comércio, serviços, recreação e ensino. Para aprovação pela Secretaria de Estado da Saúde de projetos de conjuntos habitacionais, situados em áreas não beneficiadas pelos sistemas públicos de água e de esgotos, será exigida indicação da solução a ser dada ao abastecimento de água e ao afastamento de esgotos e comprovação de que a mesma está aprovada pelos órgãos competentes. O disposto neste Capítulo será complementado por Norma Técnica Especial que conterá também, dispositivos especiais aplicáveis aos conjuntos de habitações de interesse social. Em relação ao capítulo V, habitação de interesse social, considera-se habitação de interesse social, a habitação com o máximo de 60,00 m², integrando conjuntos habitacionais, construída por entidades públicas de administração direta ou indireta. É também considerado de interesse social a habitação isolada, com o máximo de 60,00 m², construída sob responsabilidade do proprietário segundo projetos-tipo elaborados pelo Poder Público Municipal. Mediante atos específicos, poderão ser considerados de interesse social habitações construídas ou financiadas por outras entidades. O projeto e a execução de habitações de interesse social, embora devam observar as disposições relativas à aprovação, gozarão, em caráter excepcional, das permissões especiais estabelecidas no Capítulo V.
131
Todas as paredes poderão ser de meio tijolo de espessura e assentes com barro ou saibro, desde que sejam revestidas com argamassa de cal e areia, haja impermeabilização entre os alicerces e as paredes, os alicerces tenham espessura de um tijolo e sejam feitos com argamassa adequada. Conforme código sanitário, a barra impermeável nas paredes, com 1,50 m de altura, no mínimo, será obrigatório somente no compartimento sanitário. Em relação a cozinha, segundo o código sanitário, deverá ser feito pelo menos rodapé de ladrilho ou de argamassa de cimento.
DECRETO Nº 56.819 DE 10 DE MARÇO DE 2011 - REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS EDIFICAÇÕES
É permitida na cozinha, no compartimento sanitário e nas passagens, pavimentação de tijolos com revestimento de argamassa de cimento e areia de 1,50 cm de espessura. É obrigatória a ligação do prédio às redes urbanas de água e esgotos e, na falta destas, a construção de poço, com instalação de bomba e reservatório de quinhentos litros no mínimo, com canalização para a cozinha e instalação sanitária, bem como e abrigatória a instalação de fossa séptica, obedecidas as prescrições deste Regulamento.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA EM EDIFÍCIOS – NBR 9077/2001
Conforme código sanitário as dimensões mínimas dos compartimentos deverão ter conformação e dimensões adequadas à função ou atividade a que se destinam, atendidos os mínimos estabelecidos neste Regulamento em suas Normas Técnicas Especiais. Os compartimentos não poderão ter áreas e dimensões inferiores aos valores estabelecidos nas normas especificas para as respectivas edificações de que fazem parte, admitindo os seguintes mínimos:
• Pé direito de 2.40 m em todas as peças • Área útil de 6.00 m² nos quartos, desde que um, pelo menos, tenha 8.00 m² • Área útil de 4.00 m² na cozinha • Área útil de 8.00 m² na sala de estar • Área útil de 10.00 m² nas salas para escritórios, comércio ou serviços • Área útil de 2.00 m² nos sanitários
132
Este Regulamento dispõe sobre as medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas de risco, atendendo ao previsto no artigo 144 § 5º da Constituição Federal, ao artigo 142 da Constituição Estadual, ao disposto na Lei Estadual nº 616, de 17 de dezembro de 1974, na Lei Estadual nº 684, de 30 de setembro de 1975 e no Decreto Estadual nº 55.660, de 30 de março de 2010.
Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. De acordo com a NBR 9077, em relação a escada, os degraus devem altura compreendida entre 16,00 cm e 18,00 cm com tolerância de 0,25 cm e ter largura dimensionada pela fórmula de Blondel.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA <http://www.museuvirtualsuzano.com.br/2012/02/dipmaac.html>.Acesso em 16 nov. 2016. A urbanização de favelas e assentamentos precários. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/160718_caracterizacao_tipologia.pdf>. Acesso em: 29 set. 2018. ABIKO, Alex Kenya. Introdução à Gestão Habitacional. 1995. 35 f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia de Construção Civil, Departamento de Engenharia de Construção Civil, Escola Politécnica da Usp, São Paulo, 1995. Disponível em: <http://www.pcc.poli.usp.br/files/text/publications/ TT_00012.pdf>. Acesso em: 15 set. 2018.
AFONSO, Miguel Reis; CANUTTI, Rita Cassia. Revisão do Plano Diretor de Suzano 2006 - 2016. 2007. Disponível em: <http://www2.fau.usp.br/cursos/graduacao/arq_urbanismo/disciplinas/aup0268/Legislacao_Suzano/Relatorio_final_plano_diretor.pdf>. Acesso em: 2 out. 2018. ALUGUEL Social – Legislação e Quem Tem Direito ao Benefício. 2017. Disponível em: <http://www.primeironegocio.com/dinheiro-extra/aluguel-social/>. Acesso em: 22 out. 2018. ALUGUEL Social 2018/2019. 2018. Disponível em: <http://calendariobolsafamilia2015.com.br/aluguel-social/>. Acesso em: 22 out. 2018. ANÁLISIS del proyecto de vivienda para Quinta Monroy en Iquique, Chile. Roteiro: Universidade Católica da Colombia - Facultad de Diseño. Colombia: Facultad de Diseño, 2017. P&B. Disponível em: <https://www.youtube.com/ watch?v=mxZA_-vqlbM>. Acesso em: 21 ago. 2018.
AFONSO, Miguel Reis; CANUTTI, Rita Cassia. Revisão do Plano Diretor de Suzano 2006 - 2016. 2007. Disponível em: <http://www2.fau.usp.br/cursos/graduacao/arq_urbanismo/disciplinas/aup0268/Legislacao_Suzano/Relatorio_final_plano_diretor.pdf>. Acesso em: 2 out. 2018.
ARCHDAILY BRASIL. Quinta Monroy/Elemental. 2012. Traduzido por Victor Delaqua. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/01-28605/quinta-monroy-elemental>. Acesso em: 20 ago. 2018.
ALUGUEL Social – Legislação e Quem Tem Direito ao Benefício. 2017. Disponível em: <http://www.primeironegocio.com/dinheiro-extra/aluguel-social/>. Acesso em: 22 out. 2018.
ARCHDAILY BRASIL. Residencial Corruíras/Boldarini Arquitetura e Urbanismo. 2014. Disponível em: <https://www.archhttps://www.archdaily.com.br/ br/755090/residencial-corruiras-boldarini-arquitetura-e-urbanismodaily. com.br/br/755090/residencial-corruiras-boldarini-arquitetura-e-urbanismo>. Acesso em: 23 ago. 2018.
ALUGUEL Social 2018/2019. 2018. Disponível em: <http://calendariobolsafamilia2015.com.br/aluguel-social/>. Acesso em: 22 out. 2018. ANÁLISIS del proyecto de vivienda para Quinta Monroy en Iquique, Chile. Roteiro: Universidade Católica da Colombia - Facultad de Diseño. Colombia: Facultad de Diseño, 2017. P&B. Disponível em: <https://www.youtube.com/ watch?v=mxZA_-vqlbM>. Acesso em: 21 ago. 2018. ARCHDAILY BRASIL. Quinta Monroy/Elemental. 2012. Traduzido por Victor Delaqua. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/01-28605/quinta-monroy-elemental>. Acesso em: 20 ago. 2018. ABIKO, Alex Kenya. Introdução à Gestão Habitacional. 1995. 35 f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia de Construção Civil, Departamento de Engenharia de Construção Civil, Escola Politécnica da Usp, São Paulo, 1995. Disponível em: <http://www.pcc.poli.usp.br/files/text/publications/ TT_00012.pdf>. Acesso em: 15 set. 2018.
ARQA. Conjunto Habitacional “Quinta Monroy”, Elemental, Iquique. 2009. Disponível em: <https://www.revarqa.com/content/1/352/conjunto-habitacional-quinta-monroy-elemental-iquique/>. Acesso em: 21 ago. 2018. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Brasil, Rio de Janeiro: Abnt, 2015. 162 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios. Brasil, Rio de Janeiro: Abnt, 2001. 36 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Desempenho de edificações habitacionais. Brasil, Riode Janeiro: Abnt, 2013. AZEVEDO, Sérgio de; ANDRADE, Luís Aureliano Gama de. Habitação e Poder: Da fundação da casa popular ao banco nacional habitação. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 1982.
133
AZEVEDO, Suami Paula de. Suzano estrada real: Roteiro emocionado da minha cidade. Suzano: Alto do Tietê, 1994. BALBIM, Renato. Serviço de moradia social ou locação social: Alternativas à política habitacional. 2015. Disponível em: <http://repositorio.ipea. gov.br/bitstream/11058/5787/1/td_2134.pdf>. Acesso em: 10 set. 2018. BLUME, Bruno André. 6 pontos para entender o FGTS: Como surgiu e como funciona o maior fundo da América Latina. 2017. Disponível em: <https://www.politize.com.br/fgts-o-que-e/>. Acesso em: 19 set. 2018. BONDUKI, Nabil. Origens da Habitação Social no Brasil. 4. ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2004. BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil: Arquitetura moderna, lei do inquilinato e difusão da casa própria. 7. ed. São Paulo: Estação Liberdade, 1998. 352 p. Botega, Leonardo da Rocha. De Vargas a Collor: urbanização e política habitacional no Brasil. 2007. Disponível em: <http://e-revista.unioeste. br/index.php/espacoplural/article/view/1619/1308>. Acesso em: 18 set. 2018.
BRASIL. Constituição Federal (1988). Emenda Constitucional nº 86, de 17 de março de 2015. Título I - dos Princípios Fundamentais. Brasília. Disponível em <http://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_17.03.2015/ art_1_.asp>. Acesso em: 3 out. 2018. BRASIL. Constituição Federal (2015). Emenda Constitucional nº 86, de 17 de março de 2015. Dos Direitos e Garantias Fundamentais. Brasília, Disponível em: <http://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_17.03.2015/ art_6_.asp>. Acesso em: 3 set. 2018. BUCAR, Clara. Requalificação urbana da Sapiranga: Uma alternativa para habitação popular. 2013. 152 f. TCC (Graduação) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. Disponível em: <https://issuu.com/claracbucar/docs/tfg_clara_bucar_issuu_5>. Acesso em: 28 set. 2018. CHAFFUN, Nelson. Dinâmica global e desafio urbano. In. BONDUKI, Nabil. Habitat: As práticas bem-sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urbana nas cidades brasileiras. São Paulo, Studio Nobel, 1997. CORDEIRO, Simone Lucena. Moradia popular na cidade de São Paulo: (1930-1940) – Projetos e Ambições. 2005. Disponível em: <http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao01/materia03/>. Acesso em: 19 set. 2018. DIPMAAC. Diretoria do Patrimônio Municipal Artístico, Arquitetônico e Cultural.
BRASIL, Archdaily. Conjunto habitacional do Jardim Edite / MMBB Arquitetos + H+F Arquitetos. 2013. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/ br/01-134091/conjunto-habitacional-do-jardim-edite-slash-mmbb-arquitetos-plus-h-plus-f-arquitetos>. Acesso em: 24 ago. 2018.
EMTU EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS. Disponível em: < http://www.emtu.sp.gov.br/emtu/home/home.htm>. Acesso em: 3 out. 2018. ESCRITÓRIO PAULISTANO. Cj. habitacional do real parque| 2012 | São Paulo, sp. 2012. Disponível em: <http://www.epaulistano.com.br/real-parque---memorial.html>. Acesso em: 22 ago. 2018.
BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional nº 86, de 17 de março de 2018. Título I - dos Princípios Fundamentais. Brasília, DF.
Experiência Urbana no Brasil - Século XX. 2015. Disponível em: <http://kitdahistoria.blogspot.com/2015/04/experiencia-urbana-no-brasil-seculo-xx. html>. Acesso em: 25 ago. 2018.
BRASIL. Constituição (1993). Lei Orgânica nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Brasília, Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/ L8742.htm>. Acesso em: 22 out. 2018.
134
FALEIROS, Vicente de Paula. Natureza e desenvolvimento das políticas sociais no Brasil. In: Capacitação em Serviço Social, módulo 3 – Políticas Sociais. Brasília: UNB, Centro de Educação Aberta, continuada a Distância, 2000. Disponível em: < https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/ sociais-aplicadas/pedagogia/natureza-e-desenvolvimento-das-politicas-sociais-no-brasil-do-autor-vicente-de-paula-faleiros/> Acesso em: 18 set. 2018.
FERNANDES, Eduardo Silva. Institutos do estado e a promoção de direitos e garantias sociais fundamentais. 2014. Disponível em: <https://jus. com.br/artigos/51211/institutos-do-estado-e-a-promocao-de-direitos-e-garantias-sociais-fundamentais>. Acesso em: 10 set. 2018. GALLEGO, Consuelo A. Gonçalves; SILVA, Jonathas Magalhães Pereira da. A Ocupação do Território e o Planejamento Habitacional,uma nova perspectiva ou um outro processo de exclusão social? 2017. 32 f. Tese (Doutorado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Pontifica Universidade Católica de Campinas, São Paulo, 2017. Governo regula a locação de imóveis: Decreto congela aluguéis por dois anos e dificulta ações de despejo. Decreto congela aluguéis por dois anos e dificulta ações de despejo. Disponível em: <http://memorialdademocracia.com.br/card/getulio-baixa-a-lei-do-inquilinato#>. Acesso em: 19 set. 2018. GRUNOW, Evelise. Cidade negociada: AO ABRIR ESPAÇO PARA O CONVÍVIO DE DIFERENÇAS, O PROJETO DOS ESCRITÓRIOS MMBB E H+F APOSTA EM UM MODELO DE CIDADE MELHOR. Disponível em: <https://www.arcoweb. com.br/projetodesign/arquitetura/mmbb-arquitetos-e-hf-arquitetos-habitacao-de-interesse-social-sao-paulo-jardimedite>. Acesso em: 23 ago. 2018. IBGE - instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades: Suzano. 2017. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/suzano/panorama>. Acesso em: 19 set. 2018. IBGE - instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População residente, 1872 - 2010. 2010. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/ sociais/populacao/9662-censo-demografico-2010.html?=&t=series-historicas>. Acesso em: 19 set. 2018. IEIRA, Michele de Sá; MACEDO, Silvio Soares. Unidades de paisagem: a criação de um método para a análise do território de Suzano. 2011. Disponível em: <file:///C:/Users/Roberta%20Tanabe/Downloads/88130-Texto%20 do%20artigo-124863-1-10-20141127.pdf>. Acesso em: 10 set. 2018.
JARDIM, Mariana Comerlato. DOIS conjuntos, DUAS realidades: Os casos contemporâneos de habitação popular na Rua Grécia - SP e Quinta Monroy - Chile. 2016. 149 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura, Propar - Programa de Pesquisa e Pós-graduação, São Paulo, 2016. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/149311/001005265. pdf?sequenc>. Acesso em: 21 ago. 2018. JARDIM, Mariana. Habitação (é) Elemental: o caso de Quinta Monroy. 2017. 15 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura, Design e Expressão Gráfica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Belo Horizonte, 2017. Disponível em: <https://even3storage.blob.core.windows.net/anais/72537.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2018. LACERDA JÚNIOR, Aécio Flávio de Souza. Habitação de interesse social: Jardim Edith da favela ao conjunto residencial. 2016. 156 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, 2016. Disponível em: <https://www.usjt.br/biblioteca/mono_disser/ mono_diss/2017/368.pdf>. Acesso em: 24 ago. 2018. LARCHER, José Valter Monteiro. Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitação de interesse social. 2005. 189 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Construção Civil, Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005. Disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/3514/larcher.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 15 set. 2018. LEONE, Simone. Memórias de Suzano. Suzano: Diário do Alto Tietê, 2009. LIMA, César. Experiência urbana no Brasil - Século XX. 2015. Disponível em: <http://kitdahistoria.blogspot.com/2015/04/experiencia-urbana-no-brasil-seculo-xx.html>. Acesso em: 19 set. 2018. MACHADO, Hébia. Consequências das ocupações desordenadas decorrentes de invasões irregulares e loteamentos clandestinos: Necessidade de implementação de um planejamento urbano sustentável. 2018. Disponível em: <https://hebiamachado.jusbrasil.com.br/artigos/519458867/consequencias-das-ocupacoes-desordenadas-decorrentes-de-invasoes-irregulares-e-loteamentos-clandestinos>. Acesso em: 28 set. 2018. MAGALHÃES, Inês. Política habitacional e a integração urbana de assentamentos precários: Parâmetros conceituais, técnicos e metodológicos. 2. ed. Brasília, Df: Secretaria Nacional de Habitação, 2008. 144 p. Disponível em: <http://www2.fau.usp.br/cursos/graduacao/arq_urbanismo/disciplinas/ aup0278/2014/2014.1_Bibliografia_Complementar/Aula_04_texto_01.pdf>. Acesso em: 28 set. 2018.
135
MAPAS TOPOGRÁFICOS. Disponível em: <http://pt-br.topographic-map. com/>. Acesso em: 28 set. 2018. MAREGA, Mirela Maria Francine Fernandes. Complexo Trend Urban: Uma habitação adequada ao. 2017. 98 f. TCC (Graduação) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Centro Universitário Moura Lacerda, São Paulo, 2017. Disponível em: <https://issuu.com/mirellamarega/docs/combinepdf__5_>. Acesso em: 23 ago. 2018. MAUX, Filipe Gustavo Barbosa. Regularização fundiária urbana. 2017. Disponível em: <http://www.anoregrn.org.br/noticia/regularizacao-fundiaria-urbana-reurb-conceitos-objetivos-pressupostos-e-efetivacao-registral/5065>. Acesso em: 1 out. 2018. MMBB. Jardim Edite. Disponível em: <http://www.mmbb.com.br/projects/ view/74>. Acesso em: 23 ago. 2018. MORAIS, Maria da Piedade; KRAUSE, Cleandro; LIMA NETO, Vicente Correia. Caracterização e tipologia de assentamentos precários: Estudos de caso brasileiros. Brasilia: Ipea - Instituto de Pesquisa Aplicada, 2016. 548 p. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/ PDFs/livros/livros/160718_caracterizacao_tipologia.pdf>. Acesso em: 30 set. 2018. MORI, Rafael Barcelos. Residencial Corruíras: uma busca pela raiz da morada. Disponível em: <http://www.cursosemarquitetura.com.br/noticias/40/residencial-corruiras-uma-busca-pela-raiz-da-morada>. Acesso em: 23 ago. 2018. ORNSTEIN, Sheila Walbe. Ambiente construído & comportamento: a avaliação pós-ocupação e a qualidade ambiental. São Paulo: Studio Nobel: FAUUSP: FUPAM, 1995. Disponível em: <http://bdpi.usp.br/item/000892891>. Acesso em: 18 set. 2018. ORNSTEIN, Sheila Walbe. Ambiente construído & comportamento: a avaliação pós-ocupação e a qualidade ambiental. São Paulo: Studio Nobel: FAUUSP: FUPAM, 1992. Disponível em: <http://bdpi.usp.br/item/000892891>. Acesso em: 19 set. 2018.
136
OTTOBONI, Marcela de Carvalho. Habitação de interesse social: Unidades flexíveis e expansíveis. 2016. 96 f. TCC (Graduação) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, 2016. Disponível em: <https://issuu.com/marcelaottoboni/docs/tcc_marcela_de_c._ottoboni_-_unidad>. Acesso em: 22 ago. 2018. PARTIDOS políticos do Brasil: do império aos nossos dias. 2018. Disponível em: <https://ensinarhistoriajoelza.com.br/>. Acesso em: 19 set. 2018. PINHEIRO, Renê. Estudo da resistência do tijolo de adobe com adição de fibras naturais de coco verde para habitações de baixo custo. 2009. 59 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. Disponível em: <http://www.deecc.ufc.br/Download/ Projeto_de_Graduacao/2009/Estudo%20da%20Resistencia%20do%20 Tijolo%20de%20Adobe%20com%20Adicao%20de%20Fibras%20Naturais%20de%20Coco%20Verde%20para%20Habitacoes%20de%20 Baixo%20Custo.pdf>. Acesso em: 15 set. 2018. PIRES, Artur. Minha Casa, Minha Vida: nem tudo o que parece é. 2015. Disponível em: <http://revistaberro.com/reportagens/minha-casa-minha-vida-nem-tudo-o-que-parece-e/>. Acesso em: 19 set. 2018. PLANO DE MOBILIDADE DE SUZANO. Disponível em: <http://www.suzano.sp.gov. br/web/plano-de-mobilidade/>. Acesso em: 2 out. 2018. PRINCIPAIS PATOLOGIAS EM PINTURAS DE FACHADAS. Disponível em: <http:// www.ibapemg.com.br/arquivos/download/93_arquivo.pdf>. Acesso em: 23 ago. 2018. RADIAL TRANSPORTES. Disponível em: <https://www.radialtransporte.com.br/ suzano>. Acesso em: 3 out. 2018. RONIS. Aglomerados Subnormais – conceito e contextualização. 2014. Disponível em: <http://geocrimes.com.br/aglomerados-subnormais-conceito-e-contextualizacao/>. Acesso em: 12 set. 2018. RUBIN, Graziela Rossatto; BOLFE, Sandra Ana. O desenvolvimento da habitação social no Brasil. 2014. 13 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Ciência e Natura, Santa Maria, 2014. Disponível em: <http://oaji. net/articles/2017/1602-1487076445.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2018. SANTOS, Cláudio Hamilton M.. Políticas Federais de Habitação no Brasil: 1964/1998. Brasília: Instituto de Pesquisa Aplicadas Ipea, 1999. 32 p. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/TDs/td_0654. pdf>. Acesso em: 18 set. 2018.
SANTOS, Condomínio Zorilda Maria dos. Blog Condomínio Zorilda. 2011. Disponível em: <http://zorilda.blogspot.com/>. Acesso em: 24 ago. 2018.
SUZANO - São Paulo. Disponível em: <https://www.mfrural.com.br/mobile/ cidade/suzano-sp.aspx>. Acesso em: 19 set. 2018.
SÃO PAULO. Constituição (1978). Decreto nº 12.342, de 27 de setembro de 1978. São Paulo, Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/repositorio/ legislacao/decreto/1978/decreto-12342-27.09.1978.html>. Acesso em: 15 out. 2018.
SUZANO, Câmara Municipal de. História de Suzano: Índios e colonizadores. Disponível em: <http://www.camarasuzano.sp.gov.br/historiasuzano/#intro>. Acesso em: 19 set. 2018.
SÃO PAULO. Constituição (2011). Decreto nº 56.819, de 10 de março de 2011. São Paulo. SEHAB. Real Parque. São Paulo: Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo, 2013. 116 p. Disponível em: <http://www.fau.usp.br/arquivos/ disciplinas/au/aup0278/2013.2/Real%20Parque%20FAU.pdf>. Acesso em: 23 ago. 2018. SILVA, Luís Octávio da. Primórdios da habitação social: as experiências do entre guerras na Europa e Estados Unidos. 2008. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/09.097/136>. Acesso em: 18 set. 2018. SILVA, Luís Octávio da. Primórdios da habitação social: as experiências do entre guerras na Europa e Estados Unidos. 2008. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/09.097/136>. Acesso em: 18 set. 2018. SILVA, Tiago Azzi Collet e. Potencial construtivo em projetos de habitação de interesse social: Jardim Edith / Comandante Taylor. 2015. 6 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2015. Disponível em: <https://upcommons.upc.edu/bitstream/ handle/2099/15409/488_493_Tiago%20Azzi%20COllet%20e%20Silva. pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 24 ago. 2018. SUZANO, Prefeitura de. Desenvolvimento econômico e geração de emprego. Disponível em: <http://www.suzano.sp.gov.br/web/desenvolvimento-economico-e-geracao-de-emprego/perfil-socio-economico/>. Acesso em: 19 set. 2018.
SUZANO, Prefeitura de. Perfil Socioeconômico. Disponível em: <http://www.suzano.sp.gov.br/web/desenvolvimento-economico-e-geracao-de-emprego/perfil-socio-economico/>. Acesso em: 19 set. 2018. SUZANO, Prefeitura de. Prefeitura de Suzano. Disponível em: <http://www.suzano.sp.gov.br/web/>. Acesso em: 19 set. 2018. SUZANO. Lei nº 4.788, de 11 de junho de 2014. Disponível em: <http://www. suzano.sp.gov.br/web/wp-content/uploads/2017/03/4788-14-Programa-Habita%C3%A7%C3%A3o-Social.pdf>. Acesso em: 22 out. 2018. SUZANO. Lei complementar n° 025/96. Suzano, 1996. p. 36. Disponível em: < http://www.suzano.sp.gov.br/web/wp-content/uploads/2017/05/LEI_COMPLEMENTAR_N025_CONSOLIDADA.pdf>. Acesso em: 10 set. 2018. SUZANO. Lei complementar n° 312 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017. Suzano, 2017. p. 33. Disponível em: <http://www.suzano.sp.gov.br/web/wp-content/ uploads/2017/12/312-17-Plano-Diretor.pdf>. Acesso em: 10 set. 2018. TOREZANI, Julianna. História da fotografia no Brasil - Século XX - de 1931 a 1944. 2015. Disponível em: <http://ikoneblog.blogspot.com/2015/05/historia-da-fotografia-no-brasil-seculo_23.html>. Acesso em: 25 ago. 2018. TORY-HENDERSON, Nina. Quinta Monroy. 2016. Disponível em: <https://arcspace.com/feature/quinta-monroy/>. Acesso em: 22 ago. 2018. TRAMONTANO, Marcelo. Novos modos de vida, novos espaços de morar. Uma reflexão sobre a habitação contemporânea. Tese de Doutorado. São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 1998. TRONCOSO, Ursula. Boldarini Arquitetura projeta habitação social no Residencial Corruíras, que recebe moradores da favela vizinha, em São Paulo. 2013. Disponível em: <http://au17.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/236/artigo300933-1.aspx>. Acesso em: 23 ago. 2018.
137
VILLAÇA, Flávio. O que todo cidadão precisa saber sobre habitação. São Paulo: Global, 1986. VIOLA, Assunta. A formação da paisagem na periferia da cidade de São Paulo (1). 2007. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/ read/arquitextos/08.088/207>. Acesso em: 19 set. 2018. WOLF, Guilherme Eidelwein. A regularização fundiária urbana no brasil e seus instrumentos de alcance: notas introdutórias acerca do direito fundamental à moradia frente às políticas públicas de regularização fundiária. 2012. 105 f. Monografia (Especialização) - Curso de Direito, Centro UniversitÁrio Univates, Lajeado, 2012. Cap. 105. Disponível em: <https://www.jurisway.org. br/v2/dhall.asp?id_dh=8957>. Acesso em: 1 out. 2018. YOKOGAWA, Stéfanie Mayumi Maia. Reestruturação Urbana através da HIS - Itaquaquecetuba: Parque Viviane ll, Itaquaquecetuba. 2017. 118 f. TCC (Graduação) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Braz Cubas, Mogi das Cruzes, 2017. Disponível em: <https://issuu.com/nathalianagy/docs/caderno_final_-_21x21>. Acesso em: 21 ago. 2018. ZANETTI, Tânia Maria. Os direitos sociais garantia de dignidade do ser humano. 2013. Disponível em: <http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,os-direitos-sociais-garantia-de-dignidade-do-ser-humano,45414. html>. Acesso em: 10 set. 2018.
138
343.39 0.00
+1.00
10
.27
3.16
R1.60
3.16 R2
R2
R2.12
.27
R1.60
CISTERNAS SUBTERRENEAS
R2.12
15 CISTERNA P/ AGUAS CINZAS
13
CISTERNA P/ AGUAS PLUVIAIS
11
02
128.72
ACESSO PEDESTRE
128.72
12
14
06
02
08 02
VAZIO
07
09
CISTERNAS SUBTERRENEAS 3.16 R2
R2.12
.27
R1.60
.27
R1.60
3.16 R2
05
R2.12
CISTERNA P/ AGUAS CINZAS
VAZIO
CISTERNA P/ AGUAS PLUVIAIS
15 4.50
0.00
2.50
2.50
2.50
01
02
03
2.50
2.50
2.50
2.50
06
07
2.50
01
08
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
03
ACESSO PEDESTRE
04 02
09
08 +1.00
03
SAÍDA DE VEICULOS ENTRADA DE VEICULOS
341.94
21.25
21.25
01
4.50
02
2.50
2.50
01
02
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
05
2.50
10
02
2.50
09 11
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
12
03 06 01
14
11
05
12
41.28
08
41.28
10
07 15 13 04
+1.00
341.94
PLANTA DE COBERTURA E IMPLANTAÇÃO l PRAÇA E CONJUNTO HABITACIONAL ESCALA 1:500
MEMORIAL BOTÂNICO LAYOUT
NOME BOTÂNICO
NOME POPULAR
PORTE
DIAMETRO
TABEBUIA CHYSOTRICHA
YPÊ AMARELO
8M
30-40 CM
CAESALPINIA ECHINATA
PAU-BRASIL
12 M
40-70 CM
TIBOUCHINA GRANULOSA
QUARESMEIRA
9 A 12 M
30-40 CM
LICANIA TOMENTOSA
OITI
15 M
8M
EUGENIA UNIFLORA
PITANGUEIRA
1 A 12 M
30-50 CM
CESTRUM NOCTURNUM
DAMA DA NOITE
3M
1,5 CM
DYPSIS MADAGASCARIENSIS
PALMEIRA ARECA DE LOCUBA
15 M
1 CM (TRONCO)
LIGUSTRUM LUCIDUM
ALFENEIRO
10 M
6M
ACER SACCHARINUM
CARVALHO CANADENSE
12 M
40 CM
GRAMA ESMERALDA
ZOYSIA JAPONICA
-15CM
QUADRO DE ÁREAS AREA TOTAL DO TERRENO ÁREA DESMEMBRADA HABITAÇÃO SOCIAL PRAÇA PÚBLICA AREA TOTAL ÍNDICES URBANISTICOS TAXA DE OCUPAÇÃO ÍNDICE DE APROVEITAMENTO ÁREA PERMEÁVEL
CONJUNTO HABITACIONAL
65.733,84 M² 45.105,23 M² 7.544,58 M² 52.649,81 M² Z-3 24,04% 1 3.931,89 M² -
46 UH - TIPO 1
60.92 M² = 2.802,32 M²
46 UH - TIPO 2
52.66 M² = 2.422,36 M²
46 UH - TIPO 3
60.92 M² = 2.802,32 M²
58 UH - TIPO 4
50.00 M² = 2.900,00 M²
12 UH - TIPO 5
60.92 M² =
731.04 M²
LAYOUT
NOME BOTÂNICO
NOME POPULAR
PORTE
DIAMETRO
LEGENDA DE LOCALIZAÇÃO l HABITAÇÃO SOCIAL
LEGENDA DE LOCALIZAÇÃO l PRAÇA
01 - VAGAS PARA VISITANTES
07- ESPAÇOS LIVRES
13- HORTA COMUNITÁRIA
01 - CICLOFAIXA
07- ESPAÇO PARA EVENTOS DE FOOD TRUCK
02- ÁREA PERMEÁVEL
08- PASSEIO DE PISO INTERTRAVADO PERMEAVEL
14- ESPAÇO COMUNITÁRIO
02- PISTA PARA CAMINHADA
08- PALCO ABERTO
03- ACESSO PARA PEDESTRE
09- FAIXA DE PEDESTRE
15- CISTERNAS (AGUAS PLUVIAIS E DE AGUAS CINZAS)
03- BICICLETÁRIO
09- VAGAS PARA AUTOMOVEIS
04- ACESSO PARA VEICULOS
10- ACADEMIA AO AR LIVRE
04- AREA PERMEAVEL
10- ESPAÇO LIVRE
208 UH
8.760,94 M²
CENTRO COMUNITÁRIO
2.084,64 M²
05- PORTÃO DE ACESSO
11- PLAYGROUND
05- AREA DE CIRCULAÇÃO COM PISO INTERTRAVADO IMPERMEAVEL
11- ESPELHO DÁGUA
10.845,58 M²
06- CAMINHOS DE DECK
12- QUADRA POLIESPORTIVA
06- ESPAÇO PARA FEIRA LIVRE
12- PLAYGROUND
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA
13- ACADEMIA 14- QUADRAS POLIESPORTIVAS 15- PISTA DE SKATE
LEGENDA DE LOCALIZAÇÃO l VIA PÚBLICA 01 - CANTEIRO ARBORIZADO
02- LOMBOFAIXA (TRAFFIC CALMING)
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES
03- PASSEIO
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll ALUNA
RGM
DATA
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
PROJETO
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL TÍTULO
COBERTURA E IMPLANTAÇÃO ORIENTADOR
ESCALA
FOLHA A1
PROFESSOR PAULO PINHAL
1:500
INDICADA EM PRANCHA
01/13
B
C
7.90 6.36
+3.15
(7.58 M²) JARDIM
01
02
03
06
07
08
CAIXA DÁGUA 3.000L
09
SAÍDA DE VEICULOS
0.16
+0.20
1.10 BANHEIRO (2.82 M²)
2.23 D
5.00
13
11
06
GUIA REBAIXADA
7.31
19 04 02
ACESSO PEDESTRE ACESSO VEICULOS
15
1.00
01
2.80
QUADRO DE ÁREAS
+3.15
ÁREA TOTAL
15
DORMITÓRIO 1
BRISES
3.02x1.00 1.80
DORMITÓRIO 2
DESMEMBRAMENTO
1.80
C
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 2 DORMITÓRIOS (tipologia 02)
0.00
+0.15
CONJUNTO DE HABITAÇÃO SOCIAL
DORMITÓRIO 3
BANHEIRO
2.80 B
65.733,84 M²
TERRENO
VARANDA / CIRCULAÇÃO
1.30
D
01
1.00
18
S
3.04 HALL (3.04 M²)
1.80
17
16
+0.20
+0.15
7.544,58 M²
ÁREA TOTAL UTILIZADA
52.649,81 M²
PARCELAMENTO DO SOLO
QD A QD B
CORTE B-B
ESCALA 1:100
45.105,23 M²
ESPAÇO LIVRE l PRAÇA PÚBLICA
16.60 x 7.90=131.14 m²
LOTE UNITÁRIO
EXPANSÃO PARA MAIS UM DORMITÓRIO
ACESSO PEDESTRE
ESCALA 1:150
BANHEIRO
1.80
16
19
1.02x0.75 2.10
ACESSO VEICULOS
TIPOLOGIA 04 E 05
Á. P/EXPANSÃO (DORMITÓRIO 3)
A
05
2.80
20
2.00x2.10 porta de correr 2 folhas
DORMITÓRIO 2
1.00
DORMITÓRIO 1
DORMITÓRIO 1 (8.75 M²)
ACESSO PEDESTRE C
COBERTURA E IMPLANTAÇÃO
+6.10
1.00
4.22
01
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
1.00
15
0.00
12
B
1.01
14
21
+0.15
0.00
07
08
2.53
2.13
23
35 36
01
DORMITÓRIO 2 (6.85 M²)
2.90
31
34
19
DECK
ESCALA 1:100
COZINHA (6.71 M²)
A
32
21 20
DECK
TÉRREO 03 DORMITÓRIOS l SOBREPOSTA COM EXPANSÃO
10
+3.15
25
33
A
37
3.02
24
31 32
23
+6.10
03
3.02
30
25 24
CORTE A-A
17
09
CIRC. (1.26 M²)
28
29
30
18
1.34
3.05 1.02x0.75 2.10
1.98
26
29
26
LAJE IMPERMEABILIZADA
2.00
1.26
2.00x2.10 porta de correr 2 folhas
2.51 1.50
3.04 A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
1.15
1.88
1.20
+0.20
27
LAJE IMPERMEABILIZADA
GUARDA CORPO=1.00M
EXPANSÃO DORMITÓRIO 3 (7.58M²)
27
1.20
C
3.02
2.00x1.00 1.80
2.10
ESCALA 1:100
2.10
2.10
DETALHAMENTO DA ESCADA EXTERNA
0.50x1.00 1.80
28
A
2.80
+0.20
ESCALA 1:700
B
S. ESTAR/S. JANTAR
1.00
DORMITÓRIO 1
0.70
patamar 1.20
1.00
PLANTA CHAVE - QUADRAS A-B-C-D-E-F
GUARDA CORPO H=1.00 M
+3.15 1.20
1.30
orp
6.95
16.60 9.58
+1.68
o
a-c
ard gu
CAIXA DÁGUA 3.000L
3.15
2.10
12
2.10
11
0.70
10
2.10
05
piso p=0.30cm espelho e=0.163cm
0.70
02
2.80
ENTRADA DE VEICULOS
01
JARDIM
3.15
ACESSO PEDESTRE
GUARDA CORPO H=1.00 M
S. ESTAR/S. JANTAR
2.51
0.70
DORMITÓRIO 1
0.70
0.70
1.00
patamar 1.20
1.26
EXPANSÃO DORMITÓRIO 3
1.20
VAZIO
3.04 A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
3.02
+6.10
g
VAZIO
1.01
QUINTAL +0.15 1.54
o orp
a-c
rd ua
0.00
JARDIM
1.00
piso p=0.30cm espelho e=0.163cm
ACESSO PEDESTRE
1.54
2.02
0.00
24 UH 08 UH
QD C QD D
24 UH 16 UH
QD E QD F
08 UH 24 UH
QD G QD H
24 UH 08 UH
QD I QD J
16 UH 08 UH
QD K QD L
24 UH 24 UH
TÉRREO 03 DORMITÓRIOS l SOBREPOSTA COM EXPANSÃO
3.04
01
COZINHA (6.71 M²)
08
+6.10 HALL
14
04
14
03
15
02
16
01
17
S
D
3.02x1.00 1.80
16
01 15
ÁREA PERMEÁVEL COBERTURA
4.85 M²
2.80 2.10
2.10
Á. P/ EXPANSÃO (DORM. 2) VARANDA/ ÁREA DE SERV.
01- CRIADO-MUDO
07- FOGÃO DE 4 BOCAS
13- BOX DE CORRER 2 FOLHAS
02- SOFÁ
08- BALCÃO
14- CHUVEIRO
03- APARADOR
09- PIA
15- GUARDA-ROUPA
04- TELEVISÃO
10- GELADEIRA
16- CAMA DE CASAL
05- MESA DE JANTAR
11- LAVATÓRIO
17- TANQUE DE LAVAR ROUPA
0.70
COZINHA
VARANDA/ ÁREA DE SERV.
06- BANQUETAS ALTAS
12- SANITÁRIO
18- MAQUINA DE LAVAR ROUPA
0.00
+0.15
+0.20
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES
+0.15
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll
BRISES
PROJEÇÃO VARANDA
CORTE C-C TÉRREO 03 DORMITÓRIOS l SOBREPOSTA COM EXPANSÃO
B
7.84 M²
19- CAMA DE SOLTEIRO
3.04 HALL (3.04 M²)
ÁREA PERMEÁVEL TÉRREO
2.80 2.10
13
1.02x0.75 2.10
2.10
12
05
2.00x2.10 porta de correr 2 folhas
8.26 M²
A
05
2.10
06
DORMITÓRIO 1 (8.75 M²)
1.01
11
2.90
10
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR
0.70
HALL 01
2.10 2.80
A 07
COZINHA
+3.15
3.02 +0.20
52.66 M²
ÁREA PARA EXPANSÃO
1.00
1.00
01
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
0.70
02
15
2.10
2.10 2.80
19 04
0.70
7.31 4.22
09
08
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR
03
3.02
HABITAÇÃO SOBREPOSTA
LEGENDA DE LOCALIZAÇÃO DOS LAYOUT
13
11
06
2.53
2.13
12
01
DORMITÓRIO 2 (6.85 M²)
1.20
07
0.70
1.34
1.10 BANHEIRO (2.82 M²)
60.92 M²
10
09
1.98
2.00x1.00 1.80
17
1.15 CIRC. (1.26 M²)
PAVIMENTO TÉRREO l 03 DORMITÓRIOS
19
0.70
3.05 1.02x0.75 2.00x2.10 porta de correr 2.10 2 folhas
2.51 1.50
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
0.70
1.26 DORMITÓRIO 3 (7.58M²)
1.88 0.50x1.00 1.80
15
18
0.70
3.02
2.26x1.00 1.80
TIPOLOGIA 4 E 5 l QUADRA A, B, C, D, E e F
ESCALA 1:100
C
1.00
B
C
ESCALA 1:100
ALUNA
RGM
DATA
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
PROJETO
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
PAVIMENTO TÉRREO DE 03 DORMITÓRIOS (tipologia 01) ESCALA 1:100
TÍTULO
UNIDADES GERMINADAS - ARQUITETÔNICA E LAYOUT l 92 UNIDADES - TIPOLOGIA 01 E 02, QUADRAS A, B, C, E e F ORIENTADOR
ESCALA
FOLHA A2
PROFESSOR PAULO PINHAL
INDICADA EM PRANCHA
INDICADA EM PRANCHA
02/13
B
0.00
C
7.90
1.54
6.36
0.00
2.02 -co
1.54
rpo
DORMITÓRIO 1
0.70
1.00
patamar 1.20
0.70
1.20 VAZIO
(10.15 M²)
03
06
07
08
3.36
+3.15
VAZIO
02
+0.20
09
SAÍDA DE VEICULOS
2.23
+3.15 1.20 DORMITÓRIO 1
ESCALA 1:100 C
0.16
+0.20
1.02x0.75 2.10
1.00
01
01
QUADRO DE ÁREAS +3.15
ÁREA TOTAL BANHEIRO
DORMITÓRIO 1
DESMEMBRAMENTO
VARANDA / CIRCULAÇÃO
CONJUNTO DE HABITAÇÃO SOCIAL
DORMITÓRIO 2
1.80
B
C
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 1 DORMITÓRIO (tipologia 04)
0.00
+0.15
+0.20
+0.15
3.04 1.26
18
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
19 17 01
3.05
15
02
16
01
17
S
D
3.02x1.00 1.80
0.70
0.70 2.80 2.10
COZINHA
0.70
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR
0.70
0.70
04
QD G QD H
24 UH 08 UH
QD I QD J
16 UH 08 UH
QD K QD L
24 UH 24 UH
PAVIMENTO TÉRREO l 02 DORMITÓRIOS
60.92 M²
HABITAÇÃO SOBREPOSTA
50.00 M²
ÁREA PARA EXPANSÃO
10.92 M²
ÁREA PERMEÁVEL TÉRREO
7.84 M²
ÁREA PERMEÁVEL COBERTURA
4.85 M²
01- CRIADO-MUDO
07- FOGÃO DE 4 BOCAS
13- BOX DE CORRER 2 FOLHAS
02- SOFÁ
08- BALCÃO
14- CHUVEIRO
03- APARADOR
09- PIA
15- GUARDA-ROUPA
04- TELEVISÃO
10- GELADEIRA
16- CAMA DE CASAL
05- MESA DE JANTAR
11- LAVATÓRIO
17- TANQUE DE LAVAR ROUPA
VARANDA/ ÁREA DE SERV.
06- BANQUETAS ALTAS
12- SANITÁRIO
18- MAQUINA DE LAVAR ROUPA
01 16
HALL (3.04 M²)
01
01
0.00
+0.15
+0.20
2.80 2.10
19- CAMA DE SOLTEIRO 2.10
1.02x0.75 2.10
03
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES
+0.15
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll
BRISES
PROJEÇÃO VARANDA
CORTE C-C TÉRREO 02 DORMITÓRIOS l SOBREPOSTA COM EXPANSÃO
B
08 UH 24 UH
A
3.04 3.02
VARANDA/ ÁREA DE SERV.
+3.15 +0.20 HALL
3.84 2.00x2.10 porta de correr 2 folhas
Á. P/ EXPANSÃO (DORM. 2)
15
02
1.01
03
QD E QD F
1.00
1.00
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
12
COZINHA
2.10
13
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR
2.10 2.80
7.31
0.80x2.10 4.50
14
3.47
13
04
HALL
2.10 2.80
1.27 1.03
2.30
1.22
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
+6.10
06
05
BANHEIRO (3.91 M²)
1.20
12
24 UH 16 UH
LEGENDA DE LOCALIZAÇÃO DOS LAYOUT
11
A
05
19
08
+0.20
06
07
CIRC. (1.68 M²)
1.80
11
16.60 x 7.90=131.14 m² QD C QD D
01 09
COZINHA (6.71 M²)
1.32
09
10
24 UH 08 UH
15
10
0.70
1.02x0.75 2.10
2.20
3.36
2.00x2.10 porta de correr 2 folhas
1.00
DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
1.70
07
PARCELAMENTO DO SOLO
TIPOLOGIA 2 E 3 l QUADRA E, F, I, J, K, L
ESCALA 1:100
C
3.02
08
52.649,81 M²
TÉRREO 02 DORMITÓRIOS l SOBREPOSTA COM EXPANSÃO
B
0.80x2.10
7.544,58 M²
ÁREA TOTAL UTILIZADA
QD A QD B
CORTE B-B
ESCALA 1:100
45.105,23 M²
ESPAÇO LIVRE l PRAÇA PÚBLICA
LOTE UNITÁRIO
EXPANSÃO PARA MAIS UM DORMITÓRIO
0.50x1.00 1.80
65.733,84 M²
TERRENO 1.00
HALL (3.04 M²)
2.80
1.80
16
ACESSO PEDESTRE
ESCALA 1:150
1.00
1.02x0.75 2.10
ACESSO VEICULOS
TIPOLOGIA 02 E 03
Á. P/EXPANSÃO (DORMITÓRIO 2)
A 03
BRISES
3.02x1.00 1.80
BANHEIRO
01
1.00
DORMITÓRIO 1 04
ACESSO PEDESTRE C
COBERTURA E IMPLANTAÇÃO
+6.10
15
3.04
3.27x1.00 1.80
1.30
2.00
7.31
14
02
2.00x2.10 porta de correr 2 folhas
0.00
ABRIGO PARA AUTO
ACESSO PEDESTRE ACESSO VEICULOS
2.80
1.30
D
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
+0.15
12 13
1.80
18
S
VARANDA / CIRCULAÇÃO
GUIA REBAIXADA
2.80
17
D
1.00
16
19
A
37
0.00
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
1.01
20
DECK
B
3.84
4.50 15
DECK
11
0.80x2.10
1.03
2.30 14
21
35 36
06
1.22
3.47
23
34
19
07
05
BANHEIRO (3.91 M²)
1.20
31
21 20
08
A
32
33
+6.10
ESCALA 1:100 09
+3.15
25
31 32
23
CAIXA DÁGUA 3.000L
TÉRREO 02 DORMITÓRIOS l SOBREPOSTA COM EXPANSÃO
10
CIRC. (1.68 M²)
1.27
0.80x2.10
28
24
25 24
CORTE A-A
17
COZINHA (6.71 M²)
1.80
30
30
LAJE IMPERMEABILIZADA
18
2.20
3.36
2.00x2.10 porta de correr 2 folhas
1.32
1.70
29
29
26
5.00
1.26
3.04 A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²) 3.05
EXPANSÃO DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
26
+0.20
27
LAJE CAIXA DÁGUA IMPERMEABILIZADA 3.000L
GUARDA CORPO=1.00M
3.02
27
2.10
2.10
DETALHAMENTO DA ESCADA EXTERNA
0.50x1.00 1.80
28
A
2.80
ESCALA 1:700
B
S. ESTAR/S. JANTAR
1.00
+0.20
1.20
patamar 1.20
1.00
PLANTA CHAVE - QUADRAS F-H-I-J-K-l
JARDIM
6.95
ard
GUARDA CORPO H=1.00 M
+1.68
o
orp
a-c
gu
JARDIM
3.15
3.15
16.60 9.58
piso p=0.30cm espelho e=0.163cm
12
2.10
11
0.70
10
2.10
05
0.70
02
2.80
ENTRADA DE VEICULOS
01
1.00
EXPANSÃO DORMITÓRIO 2
S. ESTAR/S. JANTAR
ACESSO PEDESTRE
01
3.04 A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
3.02
+6.10
a gu
GUARDA CORPO H=1.00 M
rda
QUINTAL +0.15
1.26
ACESSO PEDESTRE
piso p=0.30cm espelho e=0.163cm
1.01
JARDIM
C
ESCALA 1:100
ALUNA
RGM
DATA
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
PROJETO
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
PAVIMENTO TÉRREO DE 02 DORMITÓRIOS (tipologia 03) ESCALA 1:100
TÍTULO
UNIDADES GERMINADAS - ARQUITETÔNICA E LAYOUT l 92 UNIDADES - TIPOLOGIA 03 E 04, QUADRAS F, H, I, J, K e L ORIENTADOR
ESCALA
FOLHA A2
PROFESSOR PAULO PINHAL
INDICADA EM PRANCHA
INDICADA EM PRANCHA
03/13
B
0.00
C
7.90
1.54
6.36
0.00
2.02
ACESSO PEDESTRE
rpo
1.54
o
ard
gu
0.70
DORMITÓRIO 1
VAZIO
+3.15
1.26
1.20 patamar 1.20
1.00
3.04 A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
3.02
+6.10 0.70
a-c
QUINTAL +0.15
1.00
piso p=0.30cm espelho e=0.163cm
1.01
JARDIM
EXPANSÃO DORMITÓRIO 2
S. ESTAR/S. JANTAR
(10.15 M²)
JARDIM
JARDIM
03
06
07
08
+0.20
09
SAÍDA DE VEICULOS
DORMITÓRIO 1
2.80
ESCALA 1:100 C
0.16
+0.20
2.00
7.31
ACESSO PEDESTRE ACESSO VEICULOS
A
1.02x0.75 2.10
15
16
01
01
HALL (3.04 M²)
ESCALA 1:150
QUADRO DE ÁREAS ÁREA TOTAL BANHEIRO
DORMITÓRIO 1
DESMEMBRAMENTO
CONJUNTO DE HABITAÇÃO SOCIAL
DORMITÓRIO 2
C
+0.15
0.00
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 1 DORMITÓRIO (tipologia 04)
+0.20
+0.15
3.04 1.26
18
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
19 17 01
3.05
15
02
16
01
17
S
D
3.02x1.00 1.80 (acessivel para PcD)
0.70 2.80 2.10
COZINHA
QD E QD F
08 UH 24 UH
QD G QD H
24 UH 08 UH
QD I QD J
16 UH 08 UH
QD K QD L
24 UH 24 UH
PAVIMENTO TÉRREO l 02 DORMITÓRIOS (PcD)
60.92 M²
HABITAÇÃO SOBREPOSTA
50.00 M²
ÁREA PARA EXPANSÃO
10.92 M²
ÁREA PERMEÁVEL TÉRREO
7.84 M²
ÁREA PERMEÁVEL COBERTURA
4.85 M²
Á. P/ EXPANSÃO (DORM. 2) VARANDA/ ÁREA DE SERV.
COZINHA
0.70
0.70
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR
01- CRIADO-MUDO
07- FOGÃO DE 4 BOCAS
13- BOX DE CORRER 2 FOLHAS
02- SOFÁ
08- BALCÃO
14- CHUVEIRO
03- APARADOR
09- PIA
15- GUARDA-ROUPA
04- TELEVISÃO
10- GELADEIRA
16- CAMA DE CASAL
05- MESA DE JANTAR
11- LAVATÓRIO
17- TANQUE DE LAVAR ROUPA
06- BANQUETAS ALTAS
12- SANITÁRIO
18- MAQUINA DE LAVAR ROUPA
1.00
2.10
0.70
0.70 2.10 2.80 0.70
7.31
VARANDA/ ÁREA DE SERV.
A
HALL (3.04 M²)
16
19- CAMA DE SOLTEIRO
15
01
01
0.00
+0.15
+0.20
2.80 2.10
1.02x0.75 2.10
03
2.10
0.90x2.10 (a. para PcD) 3.84
01
04
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR
+3.15 HALL
02
2.00x2.10 porta de correr 2 folhas
12
14
3.04 3.02
13
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
1.01
03
HALL
2.10 2.80
1.27 1.03
4.50 14
3.47
13
04
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
+6.10
06
1.22
1.20
12
24 UH 16 UH
LEGENDA DE LOCALIZAÇÃO DOS LAYOUT
11
A
05
19
08
+0.20
06
07
05
BANHEIRO (3.91 M²)
1.80
11
16.60 x 7.90=131.14 m² QD C QD D
01 09
CIRC. (1.68 M²)
09
10
24 UH 08 UH
15
10
COZINHA (6.71 M²)
1.32
0.90x2.10 (a. para PcD)
2.30
2.20
0.90x2.10 (a. para PcD)
1.02x0.75 2.10
1.00
2.00x2.10 porta de correr 2 folhas
1.00
3.36
DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
1.70
07
PARCELAMENTO DO SOLO
TIPOLOGIA 1 E 2 l QUADRA G
ESCALA 1:100
C
3.02
08
52.649,81 M²
TÉRREO 02 DORMITÓRIOS l SOBREPOSTA COM EXPANSÃO
B
0.50x0.85 1.80
7.544,58 M²
ÁREA TOTAL UTILIZADA
QD A QD B
CORTE B-B
ESCALA 1:100
45.105,23 M²
ESPAÇO LIVRE l PRAÇA PÚBLICA
LOTE UNITÁRIO
EXPANSÃO PARA MAIS UM DORMITÓRIO
3.27x1.45 1.80 (acessivel para PcD)
65.733,84 M²
TERRENO
1.80
2.80
VARANDA / CIRCULAÇÃO
B
ACESSO PEDESTRE
TIPOLOGIA 01 E 02
+3.15
BRISES
3.02x1.00 1.80
Á. P/EXPANSÃO (DORMITÓRIO 2)
1.80
03
3.04
1.30
D
BANHEIRO
01
04
ACESSO VEICULOS
2.80
02
ACESSO PEDESTRE C
COBERTURA E IMPLANTAÇÃO
DORMITÓRIO 1
1.00
18
S
+6.10 0.85 .15
14
0.85 .15
17
12
1.80
16
19
GUIA REBAIXADA
2.80
4.50
13
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
2.00x2.10 porta de correr 2 folhas
0.00
ABRIGO PARA AUTO
B
3.84
1.03
0.80x2.10
1.22
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
+0.15
0.00
1.00
20
DECK
VARANDA / CIRCULAÇÃO
11
1.01
15
D
07
05
BANHEIRO (3.91 M²)
2.30 14
21
35 36
06
3.47
23
34
19
DECK
A
ESCALA 1:100 09
CIRC. (1.68 M²)
1.20
31
21 20
+6.10
TÉRREO 02 DORMITÓRIOS l SOBREPOSTA COM EXPANSÃO
10
+3.15
32
33
08
A
25
31 32
23
CAIXA DÁGUA 3.000L
37
1.00
1.27
0.80x2.10
28
24
25 24
CORTE A-A
17
2.20
3.36
2.00x2.10 1.02x0.75 porta de correr 2.10 2 folhas COZINHA (6.71 M²)
1.80
30
30
LAJE IMPERMEABILIZADA
18
1.32
1.70
29
29
26
5.00
1.26
3.04 A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²) 3.05
EXPANSÃO DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
26
+0.20
27
LAJE CAIXA DÁGUA IMPERMEABILIZADA 3.000L
GUARDA CORPO=1.00M
3.02
27
6.95
A
DETALHAMENTO DA ESCADA EXTERNA
0.50x0.85 1.80
28
1.30
ESCALA 1:700
B
S. ESTAR/S. JANTAR
1.00
+0.20
1.20
1.00
patamar 1.20
GUARDA CORPO H=1.00 M
+3.15
1.20
PLANTA CHAVE - QUADRA G (PcD)
3.15
16.60 9.58
+1.68
rpo
-co
rda
a gu
3.15
2.23
2.80
piso p=0.30cm espelho e=0.163cm
12
2.10
11
0.70
10
2.10
05
2.10
02
2.10
01
0.70
ENTRADA DE VEICULOS
GUARDA CORPO H=1.00 M
02
3.36
VAZIO
ACESSO PEDESTRE
01
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES
+0.15
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll
BRISES
PROJEÇÃO VARANDA
CORTE C-C TÉRREO 02 DORMITÓRIOS l SOBREPOSTA COM EXPANSÃO
B
C
ESCALA 1:100
ALUNA
RGM
DATA
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
PROJETO
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
PAVIMENTO TÉRREO DE 02 DORMITÓRIOS (tipologia 05)
ORIENTADOR
ESCALA
FOLHA A2
DESTINADO PARA PCD
PROFESSOR PAULO PINHAL
INDICADA EM PRANCHA
INDICADA EM PRANCHA
ESCALA 1:100
TÍTULO
UNIDADES GERMINADAS - ARQUITETÔNICA E LAYOUT l 24 UNIDADES - TIPOLOGIA 04 E 05, QUADRA G
04/13
3.35
09 08 2.52
07
9.78
6.27
04
03
03
03
2.10
2.10
03 12
+0.15
12
02 3.90
11.90
05 +0.15
1.00
1.00
05
05
4.30
4.30
01
01
01
10 +2.25
13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
11
CENTRO COMUNITÁRIO
01
BRINQUEDOTECA
13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
1.65
05
1.60
2.00 1.60
05
1.60
05
2.00 1.60
1.00 1.60
1.00
4.20
1.60
4.20
13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
1.65
03
03
1.65
04
5.68
06
+0.15
ESCALA 1:75
CENTRO COMUNITÁRIO ARQUIBANCADA COBERTA ESCALA 1:200 9.84
5.68
+0.15
13.99
15
QUADRO DE ÁREAS ÁREA TOTAL
CENTRO COMUNITÁRIO
DESMEMBRAMENTO
SALA DE REUNIÃO ESCALA 1:75
5.68
18
CENTRO COMUNITÁRIO
+0.15
SALÃO DE FESTA 01 E 02 17 16
14 15.46 +0.15
Ins Inic
Control
> < Bloq Mayúsc
Q
$ # 3· @ 2 | 4
1
\ ªº
BANHEIRO COLETIVO MASC. E FEM.
10.92 M²
SALA MULTIUSO FLEXIVEL (1)
12.95 M²
SALA MULTIUSO FLEXIVEL (2)
12.95 M²
ALMOXARIFADO
10.03 M²
BANHEIRO MASCULINO
32.97 M²
BANHEIRO FEMININO
32.97 M²
-
+
ortnI
3
6
9
/
2
5
8
rpuS
gáPéR
oicinI gáP .vA
0
1
4
7
snI
oicinI
oicinI
qolB muN rewoP
gáP
asuaP
retnI
eR gáp
niF
.vA
oicinI
peelS
qolB lpseD siS teP
tresnI
rpmI tnaP
pu ekaW
rpuS
lortnoC
01F 11F 21F
^ * ` [ + ] ç {
cinI
9F
¿ ¡
O P
?'
8F
K L Ѩ ;, : _ . -
I
= 0
7F 6F
) 9 ( 8
5F
G H J
T Y U A
D F
&¬ 6 7 % 5
4F
ÁREA CONSTRUIDA
rGtlA tlA
Z X C V B N M
3F 2F
A S
W E R
> < cinI
Q
ª \1 º
csE
!
qolB csúyaM
0snI
{
1F
"
| 2@ 3 # $ 4 ·
lortnoC
-
+
ortnI
.
*
3
9
rpuS
gáPéR
6
2
A
gáP .vA
5
oicinI
8
1
1
4
7
qolB muN
oicinI
oicinI
gáP
asuaP retnI
.vA
eR gáp
rewoP peelS
niF
oicinI
rpmI qolB tnaP lpseD siS teP
rpuS
ç
pu ekaW
tresnI
lortnoC
01F 11F 21F
* [ + ^
9F
´ {
cinI rGtlA
¿ ¡ ? '
8F
O P I
7F
= 0 ) 9
6F
K L Ñ _ B N M ,; -
( 8
5F
F G H J
T Y U A
C V
&¬ / 6 7 4F
% 5
3F
tlA
$ 4 2F
Z X
3F 2F
A S D
> <
1F
cinI
{
{
! 1
*
-
+
ortnI
+
-
ortnI
csE
3
6
9
rpuS
gáPéR
gáP .vA
Q W E R
A
.
*
6
9
3
rpuS
gáPéR
gáP .vA
-
+
ortnI
qolB csúyaM
/
2
5
8
oicinI
" · 2@3#
0
1
4
7
snI
A
3
9
rpuS
gáPéR
lortnoC
-
ortnI
+
*
3
6
9
rpuS
gáPéR
/
5
oicinI gáP .vA
2
0
1
4
7
snI
oicinI
oicinI
muN qolB
8
rewoP
gáP
retnI asuaP
gáp eR
.vA
niF
oicinI
pu ekaW peelS
25.77 M²
2.084,64 M²
CENTRO COMUNITÁRIO
´
/
qolB
muN
oicinI
oicinI
/
2
5
oicinI
8
A
ª\ º
{
Esc tresnI
F1
siS teP tnaP lpseD qolB rpmI
F2
21F
F3
rpuS
% 5
F4
lortnoC
R E W
& 7 ¬6
F5
01F 11F
( 8
{ ç ` [ +] ^ *
F6
9F
) 9
F7
cinI
A U Y T
= 0
F8
¡ ¿
I
?
rGtlA
Alt
L K J H G F D S A ;, M N B V C X Z
F9
O P
F12 F11 F10
?'
AltGr
.:
P O ¿ ¡
Wake up
8F
Sleep
. ;, : _ K L Ѩ
] *+ [ ^` ç { ´ ¨Ñ _
Impr Pant Pet Sis
Bloq
I
Supr Insert
Despl
Power
0 =
Fin Inicio
Inter Pausa
7F
Av.
Bloq Num
9 )
Pág Re pág
7
6F
Inic
-
1 4 Inicio
8 /
8 (
ADMINISTRAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE MORADORES
A
5F
Control
Inicio
2 5
9
G H J
Inicio
3 6 RéPág
-
Esc
T Y U A
0
Av. Pág
+ \ ªº
6 7 &¬
Supr
Intro
! 1
F1
D F
Control Bloq Mayúsc
Q
· @" | #3 2 F2
4F
$ 4 F3
5 %
% 5
F4
eR gáp
rewoP
.vA gáP
asuaP retnI
niF
oicinI
qolB lpseD
tresnI
peelS
rpuS
rpmI tnaP siS teP
pu ekaW
tlA
Inic
> <
R E W
& 7 ¬6
F5
lortnoC
Z X C V B N M
8
01F 11F 21F
^ * ` [ + ] ç {
9F
cinI
A S
F6
¿ ¡
W E R
9
rGtlA
1
/
.
CENTRO COMUNITÁRIO
{
?'
O P
13
8F
K L Ѩ ´ ; : _ , . -
< >
A U Y T
F7
I
4
7
0
1
qolB
muN
snI
oicinI
oicinI
6
gáP .vA
1F
F8
= 0
7F
rewoP
eR gáp
.vA gáP
asuaP retnI
niF
oicinI
peelS
rpuS
rpmI qolB tnaP lpseD siS teP
pu ekaW
tresnI
2
8
cinI
= 0
? '
) 9
6F
J
( 8
5F
G H
lortnoC
5
oicinI
Q
Alt
I
P O
F9
F
T Y U A
& 6¬ 7
4F
+] ç
01F 11F 21F
´ {
1
0
4
7
snI
qolB
muN
oicinI
oicinI
4 | 2@ 3 # $
AltGr
Ñ L K J H G F D S A : ; . , M N B V C X Z ¿ ¡
F12 F11 F10
% 5 /
1
|
.
3F
tlA
Z X C V B N M
9F
^ `
gáp eR
gáP .vA
º ª \1
* ^ ] + [ ` ç ¨ { ´
Impr Wake up
A
1
2F
A S D
W E R
> <
cinI
niF
csE
Supr Insert Pant Pet Sis
Sleep
cinI
¿
oicinI
retnI asuaP
lpseD qolB
rewoP
tresnI
rpuS
peelS
siS teP tnaP rpmI
pu ekaW
csúyaM qolB
Power
*
"
1F
rGtlA
lortnoC
lortnoC
/
!
Q
{
?
O P
8F
01F 11F 21F
{ ç ` [ + ] ^ *
9F
cinI
.
` ¨
:.
· $ | 2@ 3 # 4
= 0
¡ ¿
K L Ѩ _ M ,; .: -
7F
rGtlA
13
]
ª \1 º
) 9
6F
?'
O P
8F
,; :. _ K L Ѩ ´
U A I
( 8
I
0 =
7F
J
5F
9 )
F G H J
& / 6¬ 7
4F
6F
R T Y
% 5
8 (
1
*
/
3F
tlA
5F
G H
Z X C V B N
A S D
2F
F
T Y U A
6¬ 7 &
4F
5.68
Inic
_ -
{
Fin
)
Inicio
(
csE
> <
cinI
1F
Q W E
" · $ 2@3# 4
5 %
3F
tlA
Z X C V B N M
¡
*
qolB csúyaM
! 1
2F
A S D
W E R
< >
{
'
[
lortnoC
lortnoC
qolB csúyaM
ª\ º
cinI
1F
13
·
!
/
Bloq Despl
*
|
Q
| 2@ 3 # 4 · $ /
"
Control
.
1
csE
º ª \1
csE
csúyaM qolB
!
"
1
/
{
10.92 M² 31.48 M²
1
A
´
'
Esc
lortnoC
.
/
Av. Pág
"
Re pág
!
Pausa Inter
\ ªº
1
1 !
F1
0
F2
Ins
Control
Mayúsc Bloq
Q
4 # 3· @2 | $ "
Bloq
F3
Num
5 %
F4
Inicio
Inic
< >
R E W
7 ¬6 / &
4
F5
7
8 (
F6
Inicio
A U Y T
8
9 )
F7
2 Inicio
0 =
F8
5
I
' ?
SALA DE REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO
A
Alt
;, M N B V C X Z L K J H G F D S A
F9
*
AltGr
. :
P O ¡ ¿
F12 F11 F10
Wake up
BRINQUEDOTECA
49.41 M²
.
{ ´ Ñ ç ¨ ] + [ ` * ^
Impr
Sleep
30.09 M²
Supr
Supr
Insert
Pet Sis Pant
Despl Bloq
Power
SALA DE ARTESANATOS E RECICLAGEM
3
Fin
Inicio
Inter Pausa
Bloq
6
pág Re
Num
1
283.75 M²
9
Pág Av.
7
/
A
SALÃO DE FESTA 01 E 02 SALA DE ESTUDOS
Av. Pág
Inic
_
1 4
Inicio
8
*
RéPág
Control
Inicio
5
9
52.649,81 M²
+
0 Inicio 2
3 6
RéPág
ÁREA TOTAL UTILIZADA
-
Ins
.
Av. Pág
+ -
45.105,23 M² 7.544,58 M²
Intro
Supr
Intro
CONJUNTO DE HABITAÇÃO SOCIAL ESPAÇO LIVRE l PRAÇA PÚBLICA
CENTRO COMUNITÁRIO
8.01
ESCALA 1:100
65.733,84 M²
TERRENO
SALA DE ADMINISTRAÇÃO ASSOCIAÇÃO ESCALA 1:75
A
-
* 9
Power
Num Bloq
/ 8
7
Inicio
Inter Pausa pág Re
Sleep Wake up
Despl Bloq Inicio
F12 F11 F10
2
3 .
*
+
1
8
RéPág
6 3
Av. Pág
Intro
Power
Bloq Num
/
9
Supr
4
Pág
Fin
¡ ¿
Insert Supr
0
{ ç ¨Ñ ]+ [ ` * ^
_
1
Inicio Ins
F9
Impr Pet Sis Pant
Av.
5
6
{
14
A
Av. Pág Inicio
Control
Inic
F7
F8
0 =
?
P O
´
1
RéPág
'
+
. :
I
F6
9 )
F5
8 (
F4
/
-
7 ¬6 &
A U Y T
F3
F2
5 %
Esc
4 3 @ 2 $ #
R E W
;, M N B V C X Z L K J H G F D S A AltGr
F1
·
Intro
"
7
Pausa
Sleep Wake up
Bloq Despl
Impr Pant Pet Sis
Re pág
Inicio
Insert
Av. Pág
Fin
Inter
F12
F11 F10
Inicio
5
4
2
1
Inicio
Inicio
.
0
Supr
Ins
F9
F8
¿ ¡
Supr
{
Alt
!
* ^ ]+ [ ` ç { ´ ¨Ñ _
Control
Inic
? '
P O .:
F7
=0
I
F6
F5
) 9
( 8
F4
/ & 7 ¬6
A U Y T
F3
% 5
F2
R E W
L K J H G F D S A ;, M N B V C X Z AltGr
F1
$ " 4 # 3· @2 |
Alt
14
Esc
! 1
\ ªº
A
-
*
Q
+ Bloq
1
/
9
RéPág
8
Power
Sleep
Bloq Num
Pausa Inter
Bloq Despl
7
Re pág
Inicio
4
Pág
Inicio
Wake up
F12
F11 F10
Av.
6
5
3
2
Av. Pág Inicio
Fin
Supr
1
Inicio
* ^ ]+ [ ` ç ¨ { ´ Ñ
_ -
Intro
.
Inic
Supr
Control
0
Ins
F8
¿ ¡
Insert
Mayúsc
> <
F9
Impr Pant Pet Sis
{
|
1
\ ªº
14
Control
Inic
F7
?'
=0
P O
I
: .
F6
F5
) 9
( 8
F4
/ ¬& 7 6
F3
F2
% 5
A U Y T R
F1
Esc
$ # @" | ! 4 3· 2 1
\ ªº
E W
L K J H G F D S A ;, M N B V C X Z AltGr
Alt
Q Bloq Mayúsc
> < Inic
Control
Q Mayúsc Bloq
< > Inic
Control
LEGENDA DE LOCALIZAÇÃO DOS LAYOUT 2.13
2.40
2.13
CENTRO COMUNITÁRIO
05 2.67
2.67
05
2.40
SALA DE ESTUDOS ESCALA 1:75
01- MESA COM 04 CADEIRAS
07- BALCÃO DE COZINHA
13- MESA PARA ESTUDOS
02- MESA
08- PIA
14- COMPUTADOR
03- LAVATÓRIO
09- GELADEIRA
15- MESA DE REUNIÃO
04- BANCADA
10- TELEVISÃO
16- MESA DE ESCRITÓRIO
05- SANITÁRIO
11- APARADOR
17- POLTRONA
06- FOGÃO
12- MESA C/04 CAD. INFANTIL
18- CADEIRAS DE ESPERA
+0.15
03
05
2.13 1.33
1.33
7.06
9.60
2.13
05
CENTRO COMUNITÁRIO
05
19- MESA PARA ATIVIDADES
05
03
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES
2.13 1.33
1.33
19
5.57
2.13
03
03
2.13 1.33
03
+0.15
1.33
2.13
05
7.06
+0.15
03
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll
05
ALUNA
RGM
DATA
CENTRO COMUNITÁRIO
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
BANHEIRO COLETIVO MASCULINO E FEMININO
PROJETO
ESCALA 1:75
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL TÍTULO
CENTRO COMUNITÁRIO MOBILIADO COM COTAS INTERNAS
SALA DE ARTESANATOS E RECICLAGEM
ORIENTADOR
ESCALA
FOLHA A2
ESCALA 1:75
PROFESSOR PAULO PINHAL
INDICADA EM PRANCHA
INDICADA EM PRANCHA
05/13
0.50 0.90
1.10
+0.20
2.10
2.10
2.10
2.10
3.00
0.90
SALÃO DE FESTA 02
3.00 2.10
3.00
0.90
0.90
COZINHA 2
0.90
0.50
SALÃO DE FESTA 01
1.10
+0.20
CORTE A-A l CENTRO COMUNITÁRIO SALÃO DE FESTA 01 E 02 0.50
0.50
ESCALA 1:100
0.90
0.90 2.10
0.90 2.10
2.10
0.90 2.10
0.90
0.90 2.10
BANHEIRO FEMININO
SALÃO DE FESTA 01
2.10
0.90 2.10
BANHEIRO MASCULINO
1.10
1.10
+0.20
B
CORTE B-B l CENTRO COMUNITÁRIO
ACESSO
ACESSO
SALÃO DE FESTA 01 E 02 ESCALA 1:100
3.35 6.27
6.27
3.35
(15.86 M²) 0.80X210
2.10
2.10
0.80X210
2.98
9
H=
E A ERD A V IZAD TUR EABIL BER CO PERM IM LAJE
IBA
T PLA
M
9
DECK LAJE IMPERMEABILIZADA
4.03
2
48.7
1 30.3 A ND IBA
4.31x3.00
H=
M
0C
4.03
4.03 CAIXA DÁGUA 3.000L
T PLA
2.98
4.03
4
B
3.90X2.10 PORTA DE CORRER
PERGOLADO METALICO E VIDRO
0C
0.5
A ND
0.5
4.31x3.00
2.98
D IZA CK DE EABIL ERM IMP
34.4
3.70x1.00 2.00
6.76
23.2
2.98
5
ACESSO
0.80X210
3.70x1.00 2.00
4.31x3.00
27.5
0
3.90X2.10 PORTA DE CORRER
1.60
A3
GU
DÁ
COBERTURA
LAJE
15.4
1.60
4.31x3.00
2.00
BAN. FEM.
1.00 1.00
4.20
4.20
0.90X210
A AD NC O IBA QU E VIDR AR DA ICO RA TAL U E T BER OM CO OLAD G PER
6.2
4.30 1.00 1.00 2.00
(15.86 M²)
VAZIO
3.90 1.60
1.00X210
CA
0L .00
A
0
0.80X210
BAN. MASC.
14.62x3.00
4
1.60
0
0.90X210
6
29.4
19.4
2.50x1.00 2.00
1.00X210
IXA
5
13.6
1 36.4
15.6
3.90 1.60
COBERTURA VERDE LAJE IMPERMEABILIZADA
A
0.80X210
COZ. 02 (8.45 M²)
14.82
5 7.0
SALÃO DE FESTA 02 (232. 48 M²)
26.5
PROJEÇÃO BEIRAL H=1.10 M
2.52
13.49
8 7.8
7.13
2.98
ACESSO
COBERTURA CENTRO COMUNITÁRIO ESCALA 1:300
CENTRO COMUNITÁRIO SALÃO DE FESTA 01 E 02
PLATIBANDA H=0.50 CM
ESCALA 1:200
1.8
9
ÁREA TOTAL
TERRENO
13.52
2.
98
LEGENDA DE LOCALIZAÇÃO DOS LAYOUT
QUADRO DE ÁREAS 01- MESA COM 04 CADEIRAS
07- BALCÃO DE COZINHA
13- MESA PARA ESTUDOS
02- MESA
08- PIA
14- COMPUTADOR
03- LAVATÓRIO
09- GELADEIRA
15- MESA DE REUNIÃO
04- BANCADA
10- TELEVISÃO
16- MESA DE ESCRITÓRIO
05- SANITÁRIO
11- APARADOR
17- POLTRONA
06- FOGÃO
12- MESA C/04 CAD. INFANTIL
18- CADEIRAS DE ESPERA
65.733,84 M²
DESMEMBRAMENTO
CONJUNTO DE HABITAÇÃO SOCIAL
45.105,23 M²
ESPAÇO LIVRE l PRAÇA PÚBLICA
7.544,58 M²
ÁREA TOTAL UTILIZADA
52.649,81 M²
ACESSO PEDESTRE
A
0.80X210
SALÃO DE FESTA 01 (232. 48 M²)
24.35
98 2.
COZ. 01 (8.45 M²)
37.21
1.60 3.90
1.00X210
17.84
2.52
1.00X210
17.84
2.50x1.00 2.00
1.60 3.90
VAZIO
(15.86 M²)
32.51
1.60
14.00
PLATIBANDA H=0.50 CM
2.00
VAZIO
(15.86 M²)
4.31x3.00
VAZIO
4.20
BAN. MASC.
1.60
1.60
BAN. FEM.
3.90X2.10 PORTA DE CORRER
14.87
14.87
1.60
4.31x3.00
2.10
PROJEÇÃO BEIRAL H=1.10 M
3.70x1.00 2.00
2.10
1.00 1.00
14.00
14.62x3.00
3.70x1.00 2.00
2.00
4.31x3.00
4.20
3.90X2.10 PORTA DE CORRER
4.30 1.00 1.00
4.31x3.00
CENTRO COMUNITÁRIO VAZIO
SALÃO DE FESTA 01 E 02 SALA DE ESTUDOS
283.75 M²
SALA DE ARTESANATOS E RECICLAGEM
30.09 M²
BRINQUEDOTECA SALA DE REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO
10.92 M² 31.48 M²
ADMINISTRAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE MORADORES
25.77 M²
BANHEIRO COLETIVO MASC. E FEM.
10.92 M²
SALA MULTIUSO FLEXIVEL (1)
12.95 M²
SALA MULTIUSO FLEXIVEL (2)
49.41 M²
19- MESA PARA ATIVIDADES
VAZIO
ACESSO PEDESTRE
01
02
03
06
07
08
09
SAÍDA DE VEICULOS ENTRADA DE VEICULOS
01
02
05
10
11
12
COBERTURA CENTRO COMUNITÁRIO l PLANTA CHAVE ESCALA 1:700
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll
12.95 M²
ALUNA
RGM
DATA
ALMOXARIFADO
10.03 M²
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
BANHEIRO MASCULINO
32.97 M²
PROJETO
BANHEIRO FEMININO
32.97 M²
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL TÍTULO
ÁREA CONSTRUIDA
CENTRO COMUNITÁRIO
ARQUITETONICO CENTRO COMUNITÁRIO l SALÃO DE FESTA
2.084,64 M²
ORIENTADOR
ESCALA
PROFESSOR PAULO PINHAL
INDICADA EM PRANCHA
FOLHA A2
06/13
0.50
1.00 2.00
3.00
1.00 2.00
BRINQUEDOTECA
3.00
0.90
SALA DE ESTUDO
3.00
1.00
SALA PARA REUNIÃO DA ASASOCIAÇÃO
2.00
2.00
2.10
3.00
1.00
0.90
ADMINISTRAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE MORADORES
2.10
SALA DE ARTESANATOS E RECICLAGEM
CIRCULAÇÃO
3.00
1.10
+0.20
+0.20
CORTE C-C l CENTRO COMUNITÁRIO SALAS SOCIAIS
ACESSO PEDESTRE
ESCALA 1:100
0.50
VAZIO
VAZIO
ACESSO PEDESTRE
01
02
03
06
07
08
09
SAÍDA DE VEICULOS
0.90 2.10
0.90
0.90 2.10
1.10 01
02
05
10
11
12
2.10
2.10
2.10
3.00
0.90
0.90
0.90
CIRCULAÇÃO
3.00
1.10
2.10
ENTRADA DE VEICULOS
COBERTURA CENTRO COMUNITÁRIO l PLANTA CHAVE
+0.20
ESCALA 1:500
CORTE D-D l CENTRO COMUNITÁRIO
QUADRO DE ÁREAS
SALAS SOCIAIS ÁREA TOTAL
ESCALA 1:100
65.733,84 M²
TERRENO DESMEMBRAMENTO
CONJUNTO DE HABITAÇÃO SOCIAL
13.49
98
8
7.8
COBERTURA VERDE LAJE IMPERMEABILIZADA
D 5
13.6
1
COBERTURA
19.4 0
DECK LAJE IMPERMEABILIZADA
1
30.3 M 0C
A ATIB
4.03
=0.5 AH
PL
2.98
4.03 CAIXA DÁGUA 3.000L
ND
0.90x2.10 PORTA DE CORRER
2.98
1.76x3.00
PORTA DE CORRER
ACESSO
2.00x2.10 PORTA DE CORRER
PLATIBANDA H=0.50 CM
COBERTURA CENTRO COMUNITÁRIO
4.18
ESCALA 1:300 2.26x3.00
ALMOXARIFADO (10.03 M²) 4.18 SALA MULTIUSO FLEXIVEL (12.95 M²)
1.8
SALA MULTIUSO FLEXIVEL (12.95 M²)
ACESSO 2.62x3.00
7.05x3.00
10.92 M² 31.48 M²
ADMINISTRAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE MORADORES
25.77 M²
BANHEIRO COLETIVO MASC. E FEM.
10.92 M²
SALA MULTIUSO FLEXIVEL (1)
12.95 M²
SALA MULTIUSO FLEXIVEL (2)
12.95 M²
ALMOXARIFADO
10.03 M²
BANHEIRO MASCULINO
32.97 M²
BANHEIRO FEMININO
32.97 M²
ÁREA CONSTRUIDA
2.084,64 M²
CENTRO COMUNITÁRIO
9
13.52
SALA P/ REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO (31.48 M²)
4.36
4.26
4.26
ADMINISTRAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE MORADORES (25.77 M²)
4.21
01- MESA COM 04 CADEIRAS
07- BALCÃO DE COZINHA
13- MESA PARA ESTUDOS
02- MESA
08- PIA
14- COMPUTADOR
03- LAVATÓRIO
09- GELADEIRA
15- MESA DE REUNIÃO
04- BANCADA
10- TELEVISÃO
16- MESA DE ESCRITÓRIO
05- SANITÁRIO
11- APARADOR
17- POLTRONA
06- FOGÃO
12- MESA C/04 CAD. INFANTIL
18- CADEIRAS DE ESPERA
7.20x3.00
11.60
7.31 4.26
7.39
6.05
C
11.34x3.00
4.36 4.26
5.80x3.00
7.20 PORTA DE CORRER
4.00x2.10 PORTA DE CORRER
SALA DE ARTESANATOS RECICLAGEM (30.09 M²)
SALA DE REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO
LEGENDA DE LOCALIZAÇÃO DOS LAYOUT
4.18
4.00x2.10
BRINQUEDOTECA
49.41 M²
6.04x3.00
3.10
2.00x2.10 PORTA DE CORRER
30.09 M²
PLATIBANDA H=0.50 CM
4.18
6.60x3.00
SALA DE ARTESANATOS E RECICLAGEM
98
PORTA DE CORRER
4.00x2.10
2.40
2.00x2.10
3.10
2.83
17.84
2.06
7.10 3.28x3.00
283.75 M²
2.
PORTA DE CORRER
4.03 37.21
4.03
2
48.7
VAZIO
E A ERD A V IZAD TUR EABIL BER CO PERM IM LAJE
32.51
5.29x1.00 2.00
5.29
2.00
9
27.5
9
M
4
2.00
0C
34.4
0.90x2.10
0.90x2.10
0.5
A TIB PLA
0.80x2.10
BAN. FEM. 0.80x2.10 (18.55 M²) 1.60
H=
PERGOLADO METALICO E VIDRO
IMP
VAZIO
2.98
A ND
5 15.4
0.90x2.10
23.2
2.98 4
BAN. 0.80x2.10 MASC. 0.80x2.10 (18.55 M²) 1.60
1.80
0.80x2.10
0 6.2
1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00
0.80x2.10
26.5
1.80
SALÃO DE FESTA 01 E 02 SALA DE ESTUDOS
2.98
A
D IZA CK DE EABIL ERM
LAJE
CA AN UIB VIDRO RQ AA OE A D TALIC UR E T R M BE O CO OLAD G PER
6.76
17.84
36.4
DA
5.29
00L 3.0
7.13
0 15.6
6 29.4
5.29x1.00 2.00
UA
ÁG
D IXA CA
52.649,81 M²
CENTRO COMUNITÁRIO
14.82
5
7.0
7.544,58 M²
ÁREA TOTAL UTILIZADA 2.
24.35
45.105,23 M²
ESPAÇO LIVRE l PRAÇA PÚBLICA
SALA DE ESTUDO (49.41 M²)
BRINQUEDOTECA (31.13 M²)
19- MESA PARA ATIVIDADES C 5.05x3.00
3.02x3.00
17.97
4.00x2.10 PORTA DE CORRER
CIRCULAÇÃO (203.75 M²)
4.00x2.10 PORTA DE CORRER
19.14
3.98x2.10 PORTA DE CORRER
2.82
2.00x2.10 PORTA DE CORRER
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES
2.00x2.10
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll
44.14 20.90x3.00
4.00x2.10 PORTA DE CORRER
D
ACESSO
19.20x3.00
ALUNA
RGM
DATA
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
PROJETO
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
CENTRO COMUNITÁRIO
TÍTULO
ESCALA 1:200
ARQUITETONICO CENTRO COMUNITÁRIO ORIENTADOR
ESCALA
PROFESSOR PAULO PINHAL
INDICADA EM PRANCHA
FOLHA A2
07/13
CONJUNTO DE UNIDADES HABITACIONAIS TIPOLOGIA 01 E 02
3.09
1.26
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
3.27
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
DETALHAMENTO TIJOLO ECOLÓGICO
2.63
2.63
0.07
COZINHA (6.71 M²)
CIRC. (1.26 M²)
9.58
0.125
DORMITÓRIO 2 (6.85 M²)
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
MEIO TIJOLO ECOLÓGICO
2.02
9.58
0.50 0.50
BANHEIRO (2.82 M²)
2.02
9.58 2.02
2.02
DORMITÓRIO 2 (6.85 M²)
3.09
AREA PARA EXPANSÃO (7.58M²)
0.78
2.50 0.78
CIRC. (1.26 M²)
9.58
0.50 0.50
COZINHA (6.71 M²)
0.50 0.50
0.78
2.50
DORMITÓRIO 3 (7.58M²)
BANHEIRO (2.82 M²)
6.36
3.27
0.125
3.27
0.78
3.09
0.50 0.50
.125
6.36
6.36 3.09
.125
6.36 3.27
ESCALA 1:10
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
3.15
DORMITÓRIO 1 (8.75 M²)
3.15
3.15
3.15
DORMITÓRIO 1 (8.75 M²)
0.125
0.07
.125
3.02
.125 6.36
3.09
1.01
1.01
0.25 HALL (3.04 M²) 3.09
.125 6.36
3.02
.125
.125
3.02
.125 6.36
DETALHAMENTO DOS GRAUTES
HALL (3.04 M²) 3.09
TIJOLO ECOLÓGICO
SEM ESCALA 3.09
.125 6.36
3.02
PAVIMENTO TÉRREO DE 03 DORMITÓRIOS
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 2 DORMITÓRIOS
ESCALA 1:100
EXPANSÃO PARA MAIS UM DORMITÓRIO
.125
ESCALA 1:10
ESCALA 1:100
0.02
CONJUNTO DE UNIDADES HABITACIONAIS 6.36 3.09
6.36 3.27
6.36
3.27
3.09
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
1.26
1.26
.125
3.09
.125
6.36 3.27
0.07
TIPOLOGIA 01 E 02 3.09
3.27 0.125
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
TIJOLO ECOLÓGICO 3.49
3.28
3.28
AREA PARA EXPANSÃO (10.15 M²)
0.50 0.42
2.01
MEDIDA DEIXANDO ESPAÇO PARA DILATAÇÃO DO TIJOLO
5.17
5.17
5.17
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
5.17
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
ESCALA 1:50
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
HALL (3.04 M²) 3.02
SEM ESCALA
9.58
BANHEIRO (3.91 M²)
9.58
9.58
9.58
BANHEIRO (3.91 M²)
ASSENTAMENTO COM ARGAMASSA
0.50 0.42
0.50 0.50
COZINHA (6.71 M²)
0.50 0.50
COZINHA (6.71 M²)
.125
ESCALA 1:10
3.49
DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
.125
3.09
2.00
HALL (3.04 M²) 3.09
6.36
.125
3.02
.125
3.02
6.36
.125
3.09
3.09
6.36
.125
3.02
MEDIDA PRECISA DO TIJOLO EM FORMA PADRÃO DE PRENSAGEM
.125
6.36
ESCALA 1:50
ESCALA 1:50
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 1 DORMITÓRIO
PAVIMENTO TÉRREO DE 02 DORMITÓRIOS
SENTIDO DA DISPOSIÇÃO DO TIJOLO ECOLÓGICO
EXPANSÃO PARA MAIS UM DORMITÓRIO
ESCALA 1:100
ESCALA 1:100
CONJUNTO DE UNIDADES HABITACIONAIS TIPOLOGIA 01 E 02 6.36
6.36 3.09
6.36 3.27
3.09
3.28
3.49
1.26
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
3.28
6.36
3.27
GRAUTE INTERROMPIDO NA CONTRA VERGA E CONTINUA NA VERGA
PAREDES EXTERNA DE PLACA CIMENTICIA FLEXÍVEL
GRAUTE COMEÇA NA VERGA
PAREDES PARA EXPANSÃO DE TIJOLO ECOLÓGICO
0.50 0.42 1.01
HALL (3.04 M²) 3.09
.125 6.36
3.02
.125
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll
5.17
5.17
5.17
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
1.01
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
3.09
PAREDES INTERNAS DE PLACAS DE DRYWALL
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
5.17
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
.125 6.36
GRAUTE COM FERRAGEM ATÉ O TETO
9.58
BANHEIRO (3.91 M²)
9.58
9.58
0.50 0.42
0.50 0.50
0.50 0.50 9.58
LEGENDA ESTRUTURA
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
COZINHA (6.71 M²)
BANHEIRO (3.91 M²)
3.02
3.27
DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
COZINHA (6.71 M²)
.125
3.09
3.49
3.09 1.26
.125
3.27
.125
3.02
.125 6.36
RGM
DATA
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
PROJETO
HALL (3.04 M²) 3.09
ALUNA
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 3.09
.125 6.36
3.02
.125
TÍTULO
PAVIMENTO TÉRREO DE 02 DORMITÓRIOS
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 1 DORMITÓRIO
ESTRUTURAL UNIDADES HABITACIONAIS l TIJOLO ECOLÓGICO
DESTINADO PARA PCD
EXPANSÃO PARA MAIS UM DORMITÓRIO
ORIENTADOR
ESCALA
FOLHA A2
ESCALA 1:100
ESCALA 1:100
PROFESSOR PAULO PINHAL
INDICADA EM PRANCHA
INDICADA EM PRANCHA
08/13
1.8
15.12 14.62
9
13.86
.25
8 2.0
13.86
.25
.125
.125
2. 98
13.52
SALÃO DE FESTA 01
2.98
. 25
.125
4.30 .25
6.27
.25
4.30
2.98 32.3 6
BAN. MASC.
BAN. FEM. 0.80 .14
1.30
4.86
10.33 38.81
38.81 10.33
COZINHA 01
5
37.21
15.4
VAZIO COZINHA 02
44.4 4.86
1.30 .140.80
0
.25
.25
O
.50
2.98
IUS ULT A M EL SAL FLEXIV
4
SAL
AR AP
26.8
A
4.30
.50
6.27
5
PERGOLADO METÁLICO E VIDRO
5
7.0
ULT A M EL SAL LEXIV F
5
2
4.0
O
UD
E AD
ALM
5 35.3
DO 6 29.4
0.2
0
15.6
4 11.3
SALÃO DE FESTA 02
IFA AR
OX
7
13.86
37
.25
2.98
2.2
13.86
SAL
5
. 12
.25
PERGOLADO METÁLICO E VIDRO
4
0.4 .04
5 0.219.40
1
4.3
EST
2.98
O IUS
6.0
3
0.3
9
5
4.30
O ASS
DA
27.5
2.6
IÃO
N REU
E AD OS SAL NAT A M TES LAGE R A CIC RE
2
BAN. MASC.
O ÇÃ RES DO TRA RA NIS MO MIN E D D A ÃO IAÇ OC ASS O ÇÃ CIA .80
20.9
9 44.3.14 44
8.02
BAN. FEM.
6.18
VAZIO
2.98
8.02
5
4
1.77 0.2
6 7.0 3 7.4
EDO QU
5.0
A
TEC
.25
5
BRIN
.
1.52 1.50
8
.13
M.
. FE
5 7.3
.125
.125
.25
BAN
9
8
1.40
22.46
15.72
7.8
. 125
98 2.
14.62 15.12
0.3
5.2
.13
.25
ASC
.M
BAN
7.18
2.98
CENTRO COMUNITÁRIO ESCALA 1:100
LEGENDA ESTRUTURA
DETALHAMENTO TIJOLO ECOLÓGICO
0.07
0.02
GRAUTE COM FERRAGEM ATÉ O TETO
PAREDES INTERNAS DE PLACAS DE DRYWALL
GRAUTE INTERROMPIDO NA CONTRA VERGA E CONTINUA NA VERGA
PAREDES EXTERNA DE PLACA CIMENTICIA FLEXÍVEL
GRAUTE COMEÇA NA VERGA
PAREDES PARA EXPANSÃO DE TIJOLO ECOLÓGICO
0.125
TIJOLO ECOLÓGICO ESCALA 1:10
0.125
0.07
SENTIDO DA DISPOSIÇÃO DO TIJOLO ECOLÓGICO ESCALA 1:50
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES
0.125
MEIO TIJOLO ECOLÓGICO ESCALA 1:10 0.07
ASSENTAMENTO COM ARGAMASSA
SEM ESCALA
SEM ESCALA
MEDIDA DEIXANDO ESPAÇO PARA DILATAÇÃO DO TIJOLO ESCALA 1:50
ALUNA
RGM
DATA
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
PROJETO
0.125
DETALHAMENTO DOS GRAUTES
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll
2.01
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 2.00 0.25
TIJOLO ECOLÓGICO ESCALA 1:10
MEDIDA PRECISA DO TIJOLO EM FORMA PADRÃO DE PRENSAGEM ESCALA 1:50
TÍTULO
ESTRUTURAL CENTRO COMUNITÁRIO l TIJOLO ECOLÓGICO, METÁLICA E VIDRO ORIENTADOR
ESCALA
FOLHA A2
PROFESSOR PAULO PINHAL
INDICADA EM PRANCHA
INDICADA EM PRANCHA
09/13
CONJUNTO DE UNIDADES HABITACIONAIS TIPOLOGIA 01 E 02
CI CI
CI
CI
CI
DORMITÓRIO 2 (6.85 M²) 3.02
CI
AF PT
AF RE
.74 .35
m 0m
∅ 100mm
4.50
.40 0.82
∅ 40mm
7.31
1.22 SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
∅ 50mm
∅ 50mm
0.77 0.88
2.24
1.63 ∅ 50mm
.42 1.10
∅ 100mm ∅ 100mm
1.66
1.72
∅ 100mm
ENTRADA
.10 0.60 SAÍDA
ELETRONÍVEL SIFÃO LADRÃO
AF RE
4.50
AQ PT
3.20
PLANTA BAIXA CISTERNA
AF PT
CORTE A-A ESQUEMA DE MONTAGEM DA CISTERNA
NOTA: FORAM ADOTADAS 4 CISTERNAS, 2 PARA CADA TIPO DE REUSO
HALL (3.04 M²)
BASE DE DIMENSIONAMENTO DA CAIXA D'ÁGUA 2.28 2.22 1.49 1.21 AF PT
AF PT
.30 0.55 .41
1.26
∅ 50mm
Consumo diário (L/dia) (150L) x Taxa de ocupação (nº de pessoas) x Dias sem abastecimento (2)
AQ PT
4.50
3.84
COLUNA DE AGUA QUENTE POTÁVEL
RAMAL DE ESGOTO
m 0m
∅ 100mm
AQ PT AF PT
AF PT
COLUNA DE AGUA FRIA POTÁVEL
COLUNA DE VENTILAÇÃO
AF RE
AF RPL
COLUNA DE AGUA FRIA DE REUSO DE AGUAS PLUVIAIS
CI
+0.20
CAIXA DE INSPEÇÃO
.45 0.77
∅ 50mm
CAIXA SIFONADA
CG
CAIXA DE GORDURA
AQ PT
RALO SECO
AF PT
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll
3.04 1.01
3.47
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
HALL (3.04 M²)
ÁGUAS CINZAS PARA REUSO
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES
+3.15
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
ÁGUAS NEGRAS
DESCE
3.84
1.80
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
∅ 40mm
1.22
AQ PT
AF PT
7.31
BANHEIRO (3.91 M²)
UH TIPO 04 - 150 X 4 X 2 = 1.200 L
LEGENDA HIDRÁULICA
0.74 .35
COZINHA (6.71 M²)
CIRC. (1.68 M²)
1.03
AF PT
2.30
.45 0.77
∅ 40mm
7.31
AQ PT
UH TIPO 02 - 150 X 4 X 2 = 1.200 L
UH TIPO 06 - 150 X 4 X 2 = 1.200 L
SEM ESCALA
DESCE
CI
∅ 50mm
UH TIPO 03 - 150 X 5 X 2 = 1.500 L
DETALHAMENTO CAIXA DÁGUA
∅ 40mm
∅4
AF RE
UH TIPO 01 - 150 X 5 X 2 = 1.500 L
∅ 40mm
1.32
1.70
AF PT
1.27
m 0m
∅4
∅ 100mm
AQ PT
2.20
3.36
AQ PT
3.04
SAÍDA DO LADRÃO NÍVEL DA AGUA
3.05
DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
AF PT
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
FREIO D' ÁGUA
VOLUME 15.10 M³
ESCALA 1:150
3.04 A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
3.02
1.32
1.22
CONJUNTO SUCÇÃO
EXPANSÃO PARA MAIS UM DORMITÓRIO
.74 .35
2.20
0.77
.42
0 R1.6
A
CI
CIRC. (1.68 M²)
VÁLVULA DE RETENÇÃO
SAÍDA DE SUJEIRA COM POUCA ÁGUA
DESCE
COZINHA (6.71 M²)
TAMPA DE INSPEÇÃO LAJE
3.04
∅ 50mm
3.05
CORTE B-B
CORTE A-A
AF PT
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 1 DORMITÓRIO
∅ 50mm
.30 0.55 .41
1.26
∅ 40mm
AF PT
FUNDO EM CONCRETO ESTRUTURAL FCK-20 MPa CONCRETO MAGRO DE REGULARIZAÇÃO
SAÍDA P/ BOMBA
3.000L PARA ATENDER A CADA 02 UNIDADES (PAV. TÉRREO E SOBREPOSTA) ∅ 40mm
ENTRADA Ø100
DETALHAMENTO CISTERNA DE REUSO DE ÁGUAS PLUVIAIS E DE ÁGUAS CINZA
3.47 CI
i=2%
FUNDO EM CONCRETO ESTRUTURAL FCK-20 MPa CONCRETO MAGRO DE REGULARIZAÇÃO
B
PLANTA C.I.
R2.12
AQ PT
CG
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
SAÍDA Ø100
ALVENARIA EM BLOCO DE CONCRETO
ESCALA 1:100
1.01
1.01
CI
REBOCO INTERNO
ALVENARIA EM BLOCO DE CONCRETO
.10
AF PT
CONJUNTO DE UNIDADES HABITACIONAIS AF PT
REBOCO INTERNO
FILTRO
ESCALA 1:100
3.04
A PVC
R2 .27
+3.15
HALL (3.04 M²)
TAMPA DE CONCRETO
A
3.84
AF PT
ESCALA 1:100
4.50
ESCALA 1:100
DESCE
BANHEIRO (3.91 M²)
1.80
TIPOLOGIA 01 E 02
Ø100
3.16
AQ PT
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
1.01
COZINHAS (2)
ESCALA 1:100
DESCE
CIRC. (1.68 M²)
1.03
AQ PT
3.04
1.27
BANHEIROS MASC. (2) E FEM. (2)
ESCALA 1:50
∅ 40mm
∅4
AF PT
2.30
0.82 .40
∅ 40mm
∅ 50mm
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
1.03
2.52
DETALHAMENTO DETALHAMENTO CAIXA DE INSPEÇÃO CAIXA DE GORDURA ESCALA 1:50
∅ 40mm
1.32
1.70 1.27
.74 .35
m 0m
∅4
∅ 100mm
AQ PT
3.84
4.50
AF PT
A
7.31
1.22
PVC
3.20
AF PT
CIRC. (1.68 M²)
3.36
0.88
0.68 Ø50
4.53
2.20
3.36
AQ PT
PAVIMENTO TÉRREO DE 02 DORMITÓRIOS
2.30
1.00
TAMPA DE CONCRETO
DESCE
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
3.47
1.00
ÁGUA FILTRADA PARA CISTERNA
COZINHA (6.71 M²)
+0.20
3.02
AF PT
.10
3.05
DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
∅ 50mm
COZINHA (6.71 M²)
.18
.12 .31 .15
CORTE A-A A
.30 0.55 .41
1.26
∅ 40mm
AF PT
3.04 A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
3.02 ∅ 50mm
∅ 40mm
∅ 50mm
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²) 3.05
2.20
.30 0.55 .41
1.26
AF PT
B
.60
A
VISTA SUPERIOR
CI
1.80
AQ PT
SALÃO DE FESTA 1 E 2
CI
1.32
BANHEIRO (3.91 M²)
AF PT
∅ 100mm
∅ 100mm
.09
CG
1.70
∅ 40mm
AF PT
1.50
CI
3.04
1.27
RE
.10
0.35
1.01
TIPOLOGIA 01 E 02
1.03
1.56
∅ 100mm
7.31
.10
2.90 1.01
HALL (3.04 M²)
CONJUNTO DE UNIDADES HABITACIONAIS
3.36
1.10
∅ 100mm
m 0m
∅4
∅ 100mm AF
ESCALA 1:100
2.30
1.10
∅ 100mm
m 0m
0.88
∅4
2.76
AQ
3.04
EXPANSÃO PARA MAIS UM DORMITÓRIO
3.47
AF PT
CG
BANHEIROS
ESCALA 1:100
DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
CI
DORMITÓRIO 1 (8.75 M²)
HALL (3.04 M²)
3.02
∅ 40mm
∅ 40mm
∅ 100mm
CENTRO COMUNITARIO
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 2 DORMITÓRIOS
3.02
∅ 100mm
.44
AF PT
PAVIMENTO TÉRREO DE 03 DORMITÓRIOS
1.80
AF PT
ESCALA 1:100
3.04
BANHEIRO (3.91 M²)
∅ 40mm
CI AF PT
+3.15
DORMITÓRIO 1 (8.75 M²)
1.70
2.10
∅ 100mm
∅ 40mm
RE
0.44
AQ PT
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
+0.20
DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
AF PT
∅ 40mm
3.02
3.02
.42
∅ 50mm
0.77 .29
∅ 100mm AF
∅ 40mm
∅ 100mm
RE
CI
.42 0.55 0.52 .38
4.22
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
AF RE
∅ 50mm
AF PT
0.88
.30 0.55 .41
∅ 50mm
∅ 100mm AF
AF PT
1.21
CIRC. (1.26 M²)
2.53
2.13
2.53 4.22
AF PT
1.98
AQ PT
3.02
2.90
AQ PT
∅ 40mm
1.10
1.50
.29 1.21 AF PT
DESCE
COZINHA (6.71 M²)
1.15
BANHEIRO (2.82 M²)
AF PT
∅ 40mm
CI
0.44
3.02
AQ PT
7.31
AF PT
DORMITÓRIO 2 (6.85 M²)
1.26
2.51
1.34
∅ 50mm
∅ 40mm
1.10
∅ 50mm
1.26 1.34
2.51 1.50
∅ 40mm
DESCE
3.05
1.88
CI
.42 0.55 0.52 .38
1.98
2.13
AF RE
AF PT
∅ 40mm
∅ 100mm
RE
2.76
CIRC. (1.26 M²)
∅ 50mm
∅ 40mm
∅ 100mm AF
0.88
AF PT
AF PT
∅ 40mm
1.56
BANHEIRO (2.82 M²)
AQ PT
AF PT
0.68
COZINHA (6.71 M²)
1.15
EXPANSÃO DORMITÓRIO 3 (7.58M²)
3.04 A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
1.10
3.05
1.88
∅ 40mm
AF PT
3.02
0.88
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
∅ 40mm
1.10
DORMITÓRIO 3 (7.58M²)
AF PT
∅ 50mm
3.04
3.02
.30 0.55 .41
CG
HALL (3.04 M²)
ALUNA
RGM
DATA
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
PROJETO
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
PAVIMENTO TÉRREO DE 02 DORMITÓRIOS
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 1 DORMITÓRIO
TÍTULO
DESTINADO PARA PCD
EXPANSÃO PARA MAIS UM DORMITÓRIO
PONTOS DE HIDRAULICA l UNIDADES HABITACIONAIS E CENTRO COMUNITÁRIO
ESCALA 1:100
ESCALA 1:100
ORIENTADOR
ESCALA
FOLHA A2
PROFESSOR PAULO PINHAL
INDICADA EM PRANCHA
INDICADA EM PRANCHA
10/13
CONJUNTO DE UNIDADES HABITACIONAIS TIPOLOGIA 01 E 02
Control
G F D S A V C X Z >< Y
T
R
& 6
% 5 F4
Supr
Intro
+
127V + gáPéR
gáP .vAortnI
rpuS
A
8
muN
oicinIoicinI
oicinI
+
ortnI
gáPéR
gáP .vA
rpuS
A
8
oicinI oicinI
oicinI
asuaP
g.ávP A
oicinI gáp
lpseD retnI
trnpamPI
tresnI
siS teP
rpuS lortnoC
_
P
cinI rGtlA
;,
?'
I O
0 =
K J
N M
9 ) 8
G
Y T
C
D X
R
Z
S E A < >
Q W
1 | 2@ 3 ! "
cinI lortnoC
csúqyoalM B
ªº \
.vA
rewoP
oicinI geáR p
lpseD retnaI suaP
gáP rpuS
muN
oicinIoicinI
8 .vA
gáP
oicinI gáp
tresnI
Inic
G F D S V C X Y
T
& 7 ¬ 6
% 5
F5
F4
Control Mayúsc Bloq
W Q #
@
F2
F1
Esc
peelSrewoP
lpseD retnaI suaP trnpamPI
rpuS
tresnI
siS teP
siStrnpte amPI
B U
pu ekaW
pu ekaW
21F
H
A F7
21F
11F 01F
_
9F
F8
11F
lortnoC cinI
Alt
M N
K
01F
_
Ñ
¿
AltGr
O
P
9F
lortnoC cinI
P
_
Ñ
L
8F
? '
+
ortnI
gáPéR
gáP .vA
rpuS
F11F10
A
oicinI
F12
¿ ¡
K
I O
= 0
7F
) 9
A
J {
* + [
Impr
Sleep Wake up
P
rGtlA
Control
´
ç
Supr Insert
Bloq
L ?'
rGtlA
K
N M
6F
( 8
H
5F
¬
C
T
4F
D
R
X
% 3F
S Z
Mayúsc
<
Fin Inicio
DesplPet Sis Pant
Power
8F
;,
Esc
1
I O
peelSrewoP
F1
3 @2 · "
= 0
pu ekaW
F2
4 $
EW
7F
21F
F3
5 %
R
J
11F
Y
V C X Z > G F D S A
) 9
01F
F4
&
T
B
N M
9F
F5
U
Bloq
H
6F
Ñ
F6
A
8
¡ ¿
F7
Pausa
5F
L
, ;
G
8F
AltGr
Inter
Bloq
Y
7F
L
Av. Pág pág
Num
T
6F
. :
C
5F
Inic
1
/
4F
4F
F8
¡ ¿
P Ñ
D
E
%
Pág Av.
4 1
_
Control
Inicio
7 4
Inicio
Re
2F
A > < cinI
3F
F9
^ ¨
RéPág 9 6 5
Esc
%
G
Alt
V B
; , : . -
Fin
$
F10
+
0 Inicio
2
Bloq
1F
2 @3
Q W
2F
1
4 5 6
1 0
3 .
Ins
2
Ins
SALA DE ESTUDO
A
/
*
-
8 5
9 6
+
2
3
Re pág
Fin
Control
Ins
Av. Pág
3
Mayúsc
W Q $ · 4 # 3 @2
F3
1!|
1F
F11
] ç {
´ {
. Supr
127V
B U
F6
csE
lortnoC
ª º \
csúyaM
csE
F12
*
` [
Wake up
? '
O K
Supr
M
Insert
= 0
I J
PantSis Pet
N
Impr
) 9
Sleep
( 8
Inicio
/ 6 ¬ 7
Bloq
Alt
Despl
Inic
Power
#
Q
Pausa
|
Inter
!
Inicio
ªº \
Control
127V
H
A F7
X
F
Esc
\ ª º
Mayúsc
0
Inic
Bloq
W Q
Num
Alt
7
F1
$ · " ! 4 # 3 @2 | 1
E
Inicio
F3 F2
% 5
Inicio
TR
Av. Pág
F4
Y
Ins
RéPág
U
+
F6 F5
) ( / & 9 8 7 ¬ 6
ortnI
AltGr
gáPéR
I A
LK J H G F D S A ; > , M N B V C X Z <
gáP .vA
F7
? = ' 0
O : .
rpuS
Inic
9
-
Bloq
Ñ
*
Bloq 1
A
P
8
_ -
muN
¿ ¡ * ^ ] + [ ` ç ¨ { ´
Control
7
/
oicinIoicinI
F8
·
oicinI
Supr
asuaP
Insert
Fin
eR
F9
Impr
Inicio
Av.
.vA
Bloq
DesplPet Sis Pant
pág
gáP
F10
rewoP
0
oicinI gáp
Inicio
lpseD retnI
1
Inicio
rpmI
2
Bloq
Sleep
rpuS
Pausa Inter Re
. Supr
tresnI
Num
Pág
Av. Pág
^` ¨ [ ´ *+ { ] ç {
siStnte aP
F11
¡
pu ekaW
/
3
A
U
(
21F
RéPág 9 8 7 Inicio 6 5 4
Bloq
/7
lortnoC
*
+
5 6 &
11F
-
Intro
· # 4
01F
F12
4 #
_
R
º\ª
Esc
9F
S
F1
cinI
3F
Mayúsc
F2
Ñ
$
Control
W Q 4 # 3 @2 | 1 $ · " !
F3
¿
Z
E 5 %
F4
Ins
127V
Inic
< > Bloq
TR
P
E
7 ¬ 6 / &
F5
L
A
Y
8 (
rGtlA
2F
U
F6
' ?
< >
A 9 )
F8 F7
8F
cinI
Alt
, ; M N B V C X Z J H G F D SA
F9
K
1F
AltGr
. :
F10
I O
Q W
Inic
_
{ ´ Ñ L K ç ¨ ] + [ ` P O I * ^ ¡ ' 0 ¿ ? =
F11
= 0
! | "@ 1 2 3
F12
7F
csE
Supr
Impr
J
lortnoC
Sleep Wake up
Fin
InicioInsertPant
9)
ª º \
Bloq
Power
N M
csúqyoalM B
DesplPet Sis
Pausa
Av. Pág
6F
127V
Inter
Bloq
Intro
127V
S 127V
127V
127V
127V
127V 1.01
127V
2
127V
S
127V
S
2.90
127V
127V
S 2
S 127V 127V
4.22
S 127V
127V
127V
2.53
2.13 127V
127V
127V
1.26 1.34
1.10
1.50 S 127V
127V
127V 127V
2.53
7.31
S
127V
127V
2.51
127V
S 2
S 127V 127V
1.10
1.50
127V
1.26 1.34
2.51
4.22
7.31
127V
pág
Num
H
127V
F8
127V
127V
1 4 7
1
8
Sleep Wake up
5
Esc
\ ªº
Mayúsc
Control
Control
Inicio
Inicio
/
5F
Power
(
7 / ¬ 6 &
Y
1
Bloq
Bloq
¬
127V
Alt
M N
O ¿
F9
2.13
127V
: .
_Ñ ^ ` ¨
* +
2
127V
*
1
Bloq
A
U
T
F1
Inic
H
F
C
"
-
Re
{ ç ] + * [ ¨ ` ^
D
127V
AltGr
´
ç
F11F10
S
S
Control
127V
127V
Inicio
2
6 5 RéPág 9 8
/
7
4F
F2
$ · " ! 4 # 3 @2 | 1
EW Q
Alt
Av. Pág
3
+ -
9 *
%
F3
% 5
R
6 5 4
{ ´
.:
B
Alt
X
T
3 2 1
-
V
Alt
R
1
/
B V
S
F4
Y
; ,
3F
+
ortnI
gáPéR
gáP .vA
rpuS
F5
( / & 8 7 6 ¬
U
0
Ins
Fin
-
: .
$
7
A
F6
) 9
AltGr
.
0
Ins
Fin
G F
Z
9 *
$ 4 # ·
E
6
oicinI
F7
= 0
I A
LK JH G F D S A ; M N B V C X Z > , <
U Y
5
& 6
A
8
: .
.
1
2F
5
3
qolB
4
2
muN
1
oicinI
.
oicinI
0
Ins
3 2
4
{ ] ç *+ { [ ´ ^` ¨
/ 7
Bloq
Inic
6 5
7
Bloq
¡
< >
asuaP
.vA
F8
? '
PO Ñ
9
/
cinI
peelS
_ -
0
Intro
Re
-
1
1F
oicinI
lpqsoelD B
* ^ ] [ ` + ¨ ´{
-
rewoP
trnpamPI
rpuS
tresnI
siS teP
pu ekaW
F9
¿ ¡
{ç
9 *
Ins
.
+
6
21F
lortnoC
F11F10
Control
Supr
3
A
11F
Supr
.
8 /
1
01F
Insert
Fin
Re
2" @3
^
_
F12
Impr
Inicio
Av.
9F
Inter
Q W
cinI
Sleep Wake up
Bloq
DesplPet Sis Pant
Av. Pág
{
]
Ñ
Power
Pausa Inter
pág
{
[
¡
¿ ¡
0
P
P
Inicio
L
' ?
L
rGtlA
1
Inicio
0 =
1!|
;,
+
ortnI
gáPéR
gáP .vA
rpuS
2
Inic
;,
K
I
csE
?'
8F
K
I O
= 0
7F
A
. Supr
9 )
F5
J
8
muN
oicinI
oicinIoicinI
Num
Re
Av. Pág
J
8 (
Sleep
Re pág
lortnoC
U
N M
Y
Fin
Pág
º ª \
9)
6F
F G
[ { + * ç ] {
Bloq
* /
RéPág 9 8 7 Inicio 6 5 4
3 Intro
S
127V
T
C
.vA
gáP
rewoP
oicinI geáR p
lpseD retnaI suaP
1
Bloq
+
¬ 7 /
Bloq Num
5F
D
rpuS
tresnI
siStrnpte amPI
pu ekaW
S
¨ `
´
Alt
A A
F2
*
8 (
H
A
5 6 & ¬ 7 /
4F
21F
lortnoC
11F
4
-
%
X
01F
127V
R
_
9F
# ·
:.
B V
csúyaM
S
cinI
Ñ
¿
P
1
:.
3F
L
Bloq
/ *
-
ª
$ 4
rGtlA
? '
8F
127V
Z V B
H
F
·
E
K
I O
= 0
7F
J
) 9
N M
6F
A U
5
#
A
0
Ins
Fin
{ ] ç * + { [ ´ ^ ` ¨
/ 7 ¬ & 6
2F
H
7
.
2 1
< >
8
5F
9
5
cinI
Re
Bloq
(
1F
Y
¬
T
C
6
3
Q W
D 5
3
7
Alt
4F
4
2
6
4
! " 1 | 2@ 3
9
/
%
X
R
1
F1
A
-
1
csE
S
.
E
1 | ! "
F12
ªº \
*
A
3F
0
Ins
Inic
.
8
1
Wake up
{
]
F9
Supr
{
¨ ` ^
Insert
Ñ
PantSis Pet
. :
¡ ¿
Impr
L
' ?
0 =
Sleep
F6
Inicio
Inic
, ;
I
9 )
Fin
J
8 (
Bloq
/
Despl
R
F3
$
Z
E
Sleep
Power
4 $
lortnoC
A
Bloq
Pausa
E
2F
Fin
º \
> <
(
¡
¨ ` ^ ´ [ { + * ç ] {
Inter
Z
A
7 /
U A
-
Bloq
5 6 &
G
:.
csúqyoalM B
cinI
· #
4
F
;,
1F
B
Pág
3 ·
*
" @3 2
Q W
V
pág
S
S
Ins
1 | 2 ! "
!| 1
Alt
SALA DE REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO 127V
CONJUNTO DE UNIDADES HABITACIONAIS
Bloq
csE
lortnoC
ESCALA 1:100
< >
ªº \
ª º \
S
EXPANSÃO PARA MAIS UM DORMITÓRIO
ESCALA 1:100
ADMI. ASSOCIAÇÃO MORADORES
csúyaM
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 2 DORMITÓRIOS
PAVIMENTO TÉRREO DE 03 DORMITÓRIOS
0
ARTESANATOS RECICLAGEM
Bloq
127V
127V
Num
3.04 HALL (3.04 M²)
127V
1
DORMITÓRIO 1 (8.75 M²)
Inicio
1.01
+3.15
4
2.90
3.02
ARQUIBANCADA COBERTA ESCALA 1:200
SALA MULTIUSO FLEXIVEL
127V
S
3.04 HALL (3.04 M²)
127V
CENTRO COMUNITÁRIO
SALA MULTIUSO FLEXIVEL
7
3.02
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
127V
Inicio
DORMITÓRIO 2 (6.85 M²)
ALMOXARIFADO 127V
S
S
DORMITÓRIO 1 (8.75 M²)
127V
Inicio
+0.20
127V
127V 220V 127V
2
3.02
127V
127V
1.98
127V
S 127V
S
127V
S
127V
S
3.02
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
CIRC. (1.26 M²)
BAN. FEM.
S
DORMITÓRIO 2 (6.85 M²)
127V 220V 127V
S
COZINHA (6.71 M²)
1.15
BANHEIRO (2.82 M²)
S
1.98
3.05
1.88
127V
BAN. MASC.
5
CIRC. (1.26 M²)
127V
Supr
127V
EXPANSÃO DORMITÓRIO 3 (7.58M²)
3.04 A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
Av. Pág
S
COZINHA (6.71 M²)
1.15
GUARDA CORPO=1.00M
3.02
RéPág
3.05
1.88 BANHEIRO (2.82 M²)
127V
Intro
DORMITÓRIO 3 (7.58M²)
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
{
3.04
3.02
BRINQUEDOTECA
S
127V
127V
S
127V
TIPOLOGIA 01 E 02
127V
S
1.26
127V
S
3.04 A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
CENTRO COMUNITÁRIO
127V
GUARDA CORPO=1.00M
3.02 127V
1.26
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
127V
3.04
3.02
ESCALA 1:200
SALAS SOCIAIS
127V 127V 127V
127V
127V 127V
S 127V
127V
127V
127V
127V
127V
127V
127V
S
127V
2
S
127V
2
INTERRUPTOR PARALELO COM 1 TECLA H=1.10 DO PISO
TOMADA UNIVERSAL 110W A 1.80M l 2.30M DO CHÃO
INTERRUPTOR PARALELO COM 2 TECLAS H-1.10 DO PISO
LUMINÁRIA EMBUTIDA NO FORRO
S
220V
TOMADA UNIVERSAL 110W A 1.10M DO CHÃO
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll
127V 127V
S
127V
127V
S
127V
HALL (3.04 M²)
2
4.50
3.84
3.04 1.01
S
INTERRUPTOR SIMPLES COM 2 TECLAS H=1.10 DO PISO
127V
7.31
1.03
3.47
S
127V
127V
127V
1.27
127V 127V 127V
2.20
3.36 2.30
220V
S 127V 127V 127V
127V 2
S
127V 127V
S
TOMADA UNIVERSAL 110W A 0.30CM DO PISO
127V
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
PAVIMENTO TÉRREO DE 02 DORMITÓRIOS
2
127V
127V
127V
S
127V
127V
S
INTERRUPTOR SIMPLES COM 1 TECLA H=1.10 DO PISO
ALUNA
RGM
DATA
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
S
1.01
1.80
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²) +3.15
S
3.04 HALL (3.04 M²)
S
CIRC. (1.68 M²) 1.22
S
S
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
DESTINADO PARA PCD
BANHEIRO (3.91 M²)
S
+0.20
COZINHA (6.71 M²)
1.32
1.70
127V
3.84
4.50
127V
7.31
1.03
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
LEGENDA ELÉTRICA E SINAIS
S
S
1.22
1.26
127V
S
127V
CIRC. (1.68 M²)
3.04 A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²) 3.05
EXPANSÃO DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
S
127V
1.32
127V
127V
S
127V 127V
2.20
3.36
COZINHA (6.71 M²)
2
3.05
DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
GUARDA CORPO=1.00M
3.02 127V
1.26
A. SERVIÇO/VARANDA (3.83 M²)
127V
3.04
1.27
127V
127V
ESCALA 1:200
3.02
2.30
BANHEIRO FEMININO
SALÃO DE FESTA 01 E 02
TIPOLOGIA 01 E 02
3.47
COZINHA 02
CENTRO COMUNITÁRIO
CONJUNTO DE UNIDADES HABITACIONAIS
ESCALA 1:100
SALÃO DE FESTA 02
BANHEIRO FEMININO
ESCALA 1:100
3.02
127V
127V 220V
S 127V 127V
EXPANSÃO PARA MAIS UM DORMITÓRIO
1.80
127V
2
S
127V 127V
127V
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 1 DORMITÓRIO
ESCALA 1:100
BANHEIRO (3.91 M²)
COZINHA 01
S
VAZIO
PAVIMENTO TÉRREO DE 02 DORMITÓRIOS
1.70
BANHEIRO MASCULINO
SALÃO DE FESTA 01
2
S S
1.01
3.04 HALL (3.04 M²)
127V
3.47
127V
127V
127V 127V
7.31
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²)
127V S
127V
127V
127V S
+3.15
2
127V
S
127V
3.84
4.50
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
S
127V
127V 127V
1.27 1.03
2.30
220V
S 127V
127V
1.80
S
1.01
1.22
VAZIO
BANHEIRO MASCULINO
S
3.04 HALL (3.04 M²)
S
S
DORMITÓRIO 1 (11.75 M²) 3.47
CIRC. (1.68 M²)
S
+0.20
3.02
BANHEIRO (3.91 M²)
127V
3.84
4.50
127V
7.31
1.03 1.80
SALA DE ESTAR/SALA DE JANTAR (14.82 M²)
127V
S
1.22
2.20
3.36 127V
CIRC. (1.68 M²)
1.32
1.70
127V
127V
127V
2
127V
S
127V
S
127V
1.27
127V
S
BANHEIRO (3.91 M²)
2.30
127V
2.20
3.36
1.32
1.70
COZINHA (6.71 M²)
S
COZINHA (6.71 M²)
3.05
EXPANSÃO DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
S
3.05
DORMITÓRIO 2 (10.15 M²)
PROJETO
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
HABITAÇÃO SOBREPOSTA DE 1 DORMITÓRIO
TÍTULO
EXPANSÃO PARA MAIS UM DORMITÓRIO
ORIENTADOR
ESCALA
FOLHA A2
ESCALA 1:100
PROFESSOR PAULO PINHAL
INDICADA EM PRANCHA
INDICADA EM PRANCHA
LOCAÇÃO DE PONTOS DE ELETRICA
11/13
11 11 07 07
14 01
01
12
06
03
04
02
02
03
09
08 09
10
ELEVAÇÃO FRONTAL
ELEVAÇÃO LATERAL ESQUERDA
ESCALA APROXIMADA 1:200
ESCALA APROXIMADA 1:200
11
11
07 14
13 01
01
12 03 02 04
02
06
03 09
09
ELEVAÇÃO LATERAL DIREITA
ELEVAÇÃO POSTERIOR
ESCALA APROXIMADA 1:200
ESCALA APROXIMADA 1:200
DETALHAMENTO ELEVAÇÃO
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES
01- GUARDA-CORPO METÁLICO PRETO
08- PISO GRAMA
02- TIJOLO ECOLÓGICO 0.125 X 0.25
09- CALÇADA PADRÃO
03- PORTAS DE CORRER METALICA PRETA, DE VIDRO
10- RAMPA PARA ACESSO DE VEÍCULOS
04- JANELA 2.10 M METALICA PRETA E VIDRO
11- COBERTURA
05- ESCADA DE ESTRUTURA METÁLICA PRETA
12- VARANDA DE USO COMUM
06- PILAR METÁLICO PRETO
13- ÁREA PARA AMPLIAÇÃO
ELEVAÇÃO DAS UNIDADES HABITACIONAIS
07- JANELAS METÁLICA PRETA
14- PAREDE DE PLACA CIMENTICIA
ORIENTADOR
ESCALA
FOLHA A2
PROFESSOR PAULO PINHAL
INDICADA EM PRANCHA
INDICADA EM PRANCHA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll ALUNA
RGM
DATA
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
PROJETO
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL TÍTULO
12/13
1 - Cobertura 3.30 m
0.1 Piso 0 - -Chão 0.15 m m 0.00
ELEVAÇÃO SUL ESCALA 1:250
ELEVAÇÃO NORTE
ELEVAÇÃO NORTE ESCALA 1:250
ELEVAÇÃO LESTE ESCALA 1:100
ELEVAÇÃO OESTE ESCALA 1:100
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ll ALUNA
RGM
DATA
ROBERTA YURI TANABE
11142101176
MAIO l 2019
PROJETO
REASSENTAMENTO ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL TÍTULO
ARQUITETONICO CENTRO COMUNITÁRIO l SALÃO DE FESTA ORIENTADOR
ESCALA
PROFESSOR PAULO PINHAL
INDICADA EM PRANCHA
FOLHA A2
13/13
140