Emotivation v1 versão final

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ROBERTA TRIGO

E-MOTIVATION O SEU E-MAIL DA MOTIVAÇÃO Volume 1

Motivação, metas e desafios

Sêneca Editora Copyright © 2013 de Roberta Trigo

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É proibido reproduzir este livro, no todo ou em parte, por quaisquer meios, sem permissão expressa do autor

Sêneca Editora Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Biblioteca UNIBR – São Vicente, SP – Brasil) T828e Trigo, Roberta E-motivation: o seu e-mail da motivação: motivação, metas e desafios / Roberta Trigo. – Santos, SP : Sêneca Editora, 2012. v.1, 96 p. : 21 cm.

Inclui bibliografia.

Conteúdo: v.1. Motivação, metas e desafios - v. 2. Currículo, entrevistas e recolocação profissional - v. 3. Mercado, carreira e competências profissionais.

ISBN: 978-85-66242-01-0 1. Profissões - Desenvolvimento. 2. Orientações Profissionais. Índice para Catálogo Sistemático Carreira profissional : Administração 650.14 Sucesso profissional : Psicologia aplicada 158.1

Índice para Catálogo Sistemático Carreira profissional : Administração 650.14 Sucesso profissional : Psicologia aplicada 158.1

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CAPA: Roberta Trigo IMPRESSÃO: Gráfica Viena EDIÇÃO E EDITORAÇÃO: Sêneca Editora

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e-motivation Volume 1 Motivação, metas e desafios

Sumário

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Agradecimentos Este livro marca o lançamento oficial da Sêneca Editora no mercado editorial; o meu mais novo empreendimento que se tornou possível graças ao apoio da minha amiga Rosângela Rocha, contadora responsável pela transformação deste sonho em realidade.

Compartilho os louros desta obra também com outra amiga, Dulce Ferreira, funcionária da Trigo RH há mais de 10 anos que, com todo esse tempo, já faz parte do ativo fixo da empresa.

Amiga que sempre me incentivou a compilar uma coletânea de meus artigos em um livro.

Este livro foi escrito num período de afastamento médico (15 dias), por ter fissurado a patela (no meu tempo era rótula). O que me faz agradecer também à Prefeitura de Santos pela má conservação das calçadas; se não fosse por uma “cratera” existente num dos passadiços de uma rua próxima ao cais, eu não me teria “estatelado” no chão e não desfrutaria deste momento de profunda reflexão.

Agradeço a Deus, por ter sido a perna que ficou imobilizada e não as mãos, pois esse meu momento de introspecção ocorreu exatamente na época do carnaval de 2012 e, ao invés de desfilar na escola de Samba da Vila Maria (São Paulo/SP), como planejado, enquanto assistia aos desfiles, meus dedinhos puderam bailar livremente pelos teclados do meu notebook em uma apresentação nota 10!

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Não preciso dizer o quanto amo carnaval, a folia, a animação, a festa, e, ficar em órbita nesse período com certeza não teria sido uma tarefa das mais prazerosas se eu não tivesse a opção de poder me dedicar a algo que talvez goste até mais: ESCREVER. Agradeço aos meus pais por suprirem todas as minhas necessidades: táxi, serviços bancários, alimentação, etc; permitindo que eu ficasse em minha residência nesse momento de profundo encontro “com meu eu interior” e por cuidarem da minha “filhota” Tati, uma poodle de 12 anos, já velhinha, mas ainda muito esperta.

Não poderia deixar de agradecer à minha equipe da Trigo RH, que me substituiu com perfeição durante a minha ausência; à toda equipe da Faculdade UNIBR: coordenadores, diretores, e amigos, que me deram apoio e suporte necessários nesta fase, tranquilizando-me sobre as aulas perdidas. À compreensão dos alunos que, obviamente, ficaram muito entristecidos com uma folga às vésperas do carnaval.

Cito alguns amigos que me inspiraram para a criação de vários artigos compilados nesta obra: Oswaldo Cruz, coordenador da qualidade do CAMPSV, Thaynara Lemos e Rafael Ciriaco, ambos foram meus alunos no CAMPSV e Aryoswaldo Barbosa Filho (Ary para os íntimos) que sempre foi meu parceirão na Siemens nos idos de 1500! E que até hoje mantemos contato.

Quando digo que nos conhecemos no século passado, infelizmente não estou mentindo.

E, por último, mas não menos importante, às minhas amigas e professoras: Silvia Rejane, que confeccionou a ficha catalográfica. Números e códigos são tão complexos quanto regras ortográficas da nossa língua mãe. Danielle Lopes, responsável pela correção ortográfica. Definitivamente português tem mais exceções às regras que nossa vã filosofia possa entender! E Maria de Lourdes que me fez compreender o uso da intertextualidade nos discursos, muito aplicada neste material. Depois de suas aulas, me senti num mundo de Matrix - O Filme, tudo possui outra realidade.

Olha a intertextualidade aí gente!!!

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Apresentação Este livro é uma coletânea de vários artigos motivacionais escritos para o site da Trigo RH – Cursos e Treinamentos durante os anos de 2005 a 2010.

Publicados semanalmente na coluna E-motivation – o seu e-mail da motivação, os artigos eram direcionados aos profissionais em busca de uma recolocação no mercado ou aprimoramento profissional e almejavam, além do resgate da autoestima e da motivação, elencar pontos e características importantes sobre: emprego, carreira, metas, marketing pessoal, currículo, etc., informações cruciais perante o mercado de trabalho.

Foram selecionados 60 dos mais de 250 artigos publicados nesses cinco anos de coluna e distribuídos em três volumes: O volume 1 fala sobre motivação, metas e desafios. Tem como objetivo propor uma reflexão sobre motivação, com foco nos objetivos e projetos pessoais e profissionais, propondo o desenvolvimento de um planejamento sólido para a vida.

O volume 2 é um segundo passo para profissionais que desejam dar uma reviravolta em suas carreiras, no qual é abordado o currículo, visto como um material promocional; métodos eficazes para sua elaboração, os bastidores de processos seletivos, posturas eficazes em entrevistas e dinâmicas de grupo, com o objetivo de preparar o profissional para mudanças, incluindo metodologias para divulgação curricular e análises de resultados do andamento da sua carreira.

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O volume 3 é o último da série e fala sobre a empregabilidade de cada profissional, permitindo uma autoanálise de seus pontos fortes, competências e como é possível revertermos quadros negativos, erros repetidos em uma carreira de sucesso, desenvolvendo seu potencial para o mercado.

Propõe-se com estes três livros uma leitura leve e de fácil acesso a todos, mesmo para aqueles que não gostam de ler, ou não possuam o hábito da leitura. Convido a lerem apenas duas páginas por dia, e, em pouco mais de um mês, terão lido o livro todo.

Com certeza, este material proporcionará a inspiração necessária para o sucesso profissional!

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Como anda a sua motivação?

Em toda passagem de ano, somos convidados a fazer um balanço de nossas vidas ao longo do que se passou nos últimos 12 meses e refletir sobre o novo período que se inicia. Ficamos matutando e remoendo sobre como foi o nosso desempenho no ano anterior e o que esperamos para o próximo que se inicia. Nesse momento, envolvemo-nos com as nossas “Proposições de Ano Novo”.

Parece que na mente de cada ser humano, a cada período de 12 meses, um novo ciclo se inicia, interferindo em nosso consciente sobre o que devemos mudar para o próximo ciclo.

Quem não pensa: .... No próximo ano... ... vou caminhar na praia ou fazer ginástica. ... vou começar minha dieta, e desta vez é sério! ... vou me dedicar mais à minha família, trabalho ou estudo (depende de cada um). ... vou arrumar um emprego melhor. ... vou fazer tudo diferente. ... No próximo ano....

E assim sucessivamente.... Sempre deixando tudo para ser iniciado no próximo ano, como se na passagem do dia 31 de

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dezembro para 01 de janeiro do ano seguinte, tudo em nossa vida mudasse e nos tornássemos pessoas ainda melhores.

Contado desta forma, pode parecer irônico, ou até mesmo ridículo, pois na verdade o que muda em nosso íntimo nessa data?

NADA? Talvez! Mas não penso assim.

Acredito que para muitos poderá haver uma transformação significativa no indivíduo e a palavra chave é MOTIVAÇÃO. Ela é algo fundamental que nos impulsionará para o alcance de nossas metas e objetivos para o próximo ano.

Mas .... O que é motivação? Qual o seu verdadeiro significado?

Costumo falar em meus treinamentos que MOTIVAÇÃO é uma palavra composta por outras duas:

MOTIVO + AÇÃO Cada um de nós tem que encontrar um motivo, qualquer que seja ele, para desencadear uma ação que nos leve aos nossos objetivos e metas.

Motivação é um sentimento interno ao ser humano, ela nasce e cresce dentro de cada um de nós. Entretanto, quantos de nós tornamos reais essas proposições de ano novo? Quantos de nós ficamos firmes em nossos objetivos até o início do ano seguinte?

Alguns se mantêm focados nos seus objetivos por uns dois ou três meses... no máximo! A grande maioria realmente nem começa com a sua proposta de mudança interior e a vitória nem sempre chega.

Isso porque, de alguma forma, essa motivação, elemento fundamental para o sucesso de nossos objetivos e metas, perdeu-se pelo caminho. Por algum motivo, fugimos dos nossos propósitos, perdemos o foco, e retornamos ao nosso dia a dia atribulado, não dando ouvidos ao que nos movia e nos incentivava até então.

E você?

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Como anda a SUA MOTIVAÇÃO? Agora, é hora de revermos nossas posturas perante nossa vida pessoal e profissional, analisando nossos passos para não infringirmos os mesmos erros do passado e desenvolvermos nossos planos para este próximo ciclo independente do calendário.

Hoje, um novo ciclo se inicia com motivação e vontade de vencer!

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“Sem sonhos, a vida não tem brilho.

Sem metas, os sonhos não têm alicerces.

Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais.

Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por omitir!”

(Augusto Cury)

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Ano novo ... Vida nova?

Você sabia que o verbete Janeiro vem de Jano (ou Janus em latim), deus romano que possuía duas faces, uma olhando para frente e a outra para trás.

As duas faces desiguais de Janus simbolizam a dualidade da natureza, isto é, portas que podem conduzir a caminhos diversos. Chama-se "Efeito Janus" a situação que apresenta soluções contraditórias. O fato de possuir duas faces permitia a ele olhar para o passado e para o futuro ao mesmo tempo, o que lhe propiciava uma reflexão sobre seus atos anteriores, projetando algo novo para o seu futuro.

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Segundo os historiadores, na antiguidade, muitas cidades eram cercadas por fortificações que as protegiam, tendo portas e arcos como entradas. Janus era protetor das entradas ou início de algo, representado por uma cabeça dotada de duas faces, posicionadas em direções opostas, conforme aparece em antigas moedas romanas, retratada na figura anterior.

Ainda hoje, simbolicamente, Janus protege o começo do ano, trazendo com ele toda essa história mitológica que permeia nossas vidas inconscientemente.

De qualquer forma, o mês de Janeiro tem essa conotação de novas ideias, novas propostas e nos sentimos mesmos motivados a alcançar nossos objetivos. Mas se algo não mudar internamente em nós, cairemos nos mesmos erros do passado.

Sejamos um pouco Janus neste começo de ano, e reflitamos sobre os nossos erros e acertos, hora do balanço final para darmos início a um novo ciclo que começa agora!

Outra curiosidade: O termo réveillon vem de réveiller do Francês e significa despertar, acordar.

Todo esse simbolismo explica muito sobre as crenças que temos com nossas proposições de ano novo.... Só precisamos acreditar que realmente todos os nossos sonhos serão possíveis... E agirmos em função deles.

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e-motivation 03

Hora de rever os seus planos para o próximo ano Falamos no e-motivation 01 sobre motivação e como isto interfere em nossas vidas. Entretanto, a motivação, por si só, tende a se esvair, caso não venha acompanhada de um conjunto de metas.

Se não possuirmos um objetivo definido, não conseguiremos canalizar a nossa motivação nas atividades que nos moveriam para o crescimento pessoal e profissional. Sem desafios, ficamos inertes, estáticos, não temos aquele “algo a mais” para agirmos.

Sentimo-nos desnorteados, tal qual um navio à deriva: qualquer porto que atracarmos estará bom, ou como se diz popularmente: "está valendo", "o que vier é lucro".

Será que devemos nos contentar com a ancoragem em qualquer porto? Será que em nosso íntimo não temos uma ideia do que seria realmente o "nosso porto seguro"?

O que, afinal, queremos para nós?

Isso me lembra uma anedota do bêbado que ao entrar no elevador é questionado pelo ascensorista: - Qual andar senhor?

E o bêbado responde: - Qualquer um! Entrei no prédio errado mesmo!

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Muitos de nós passamos nossas existências assim: indo de andar em andar, sem saber ao certo por que estávamos ali, levando a vida à deriva, pela força dos ventos, pela inércia.

"DEIXA A VIDA ME LEVAR, VIDA LEVA EU" só serve como refrão de música... Obviamente acompanhada de uma boa picanha!

Em nossa vida profissional, temos que estabelecer planos e objetivos, quantificá-los e transformá-los em metas, e a motivação contribuirá para atingi-los. Essa é a razão da nossa existência.

Eu costumo brincar em minhas palestras sobre motivação que a única certeza em nossas vidas (por mais irônico que pareça) é a morte; as pessoas ficam chocadas quando falo isso, mas é verdade, a não ser que alguém descubra o elixir da vida eterna, nosso fim está definido, mas não é por isso que ficaremos deitados no sofá à espera de nosso fim derradeiro; não podemos perder o viço de nossas vidas, nossa razão para viver. Devemos descobrir o que nos encanta, estabelecer nossos objetivos e persegui-los com determinação, de modo que eles se tornem a mola propulsora de nossa existência.

É importante destacar que não basta estabelecermos nossas metas, devemos acompanhá-las ao longo do tempo, avaliando periodicamente o seu curso: estamos ou não dentro do planejado?

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Assim, poderemos tomar medidas cabíveis para a consolidação da meta proposta.

Claro que desvios poderão ocorrer, é natural que apareçam alguns obstáculos, e até mesmo mudanças interiores; neste caso, devemos rever nossos objetivos e adequá-los à nova realidade, pois, se tivermos um objetivo real em nossas vidas que nos incentive a crescer tanto profissionalmente, como no âmbito pessoal, nosso sucesso estará garantido. Às vezes, em algumas entrevistas, quando pergunto aos candidatos quais são os seus planos para os próximos anos, poucos são aqueles que têm alguma meta construída e disposição ferrenha para atingi-la. Muitos nem mesmo almejam algo em sua vida.

A falta de uma meta, pessoal ou profissional, revela certa apatia em relação à vida, o que é um quadro bastante preocupante.

Precisamos urgentemente mudar esse cenário!

Agora eu pergunto a você, caro leitor, quais são os seus projetos e planos para o SEU futuro?

O que você traçou como meta para os próximos 5, 10, 20 anos?

É hora de rever os seus planos!

Faremos isto juntos!

No próximo e-motivation, vamos ajudá-lo(a) a traçar a sua meta!

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“Quando estamos motivados por metas que têm significados profundos, por sonhos que precisam ser realizados, por puro amor que precisa se expressar então nós vivemos verdadeiramente a vida.”

(Greg Anderson)

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e-motivation 04

Vamos traçar nossas metas Quais são as suas metas para os próximos anos?

Temos comentado nos últimos e-motivations sobre a importância das metas e objetivos em nossas vidas e suas influências na nossa motivação diária.

Qual a diferença entre sonho, meta, e objetivo?

Sonho pode ser definido como algo inalcançável. É um desejo, mas que bem no fundo de nossa alma não acreditamos na possibilidade de conquistá-lo.

Já objetivo vai além de um simples desejo, é algo mais forte, sabemos em nosso íntimo que ele é possível e será atingido, para isso desenvolvemos planos que devem ser seguidos passo a passo para a obtenção do resultado desejado.

Metas são os passos para atingirmos tais objetivos.

E o que é uma meta afinal?

Meta: (definição extraída do dicionário Michaelis - site Uol): 1 Alvo, mira. 2 Fim a que se dirigem as ações ou os pensamentos de alguém. ... 7 sf PL Resultados sucessivos a obter na programação de um trabalho.

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Ou seja, se pegarmos essas definições acima e transpusermos para o ambiente corporativo, concluímos que a META é o nosso foco, nosso alvo primário, é o que queremos atingir ou alcançar, mas como traçá-la?

Primeiramente, uma META deve ser o que alguns autores chamam de Metas SMART (do inglês - esperta).

• • • • •

S - Specification - Especificação M - Measuareable - Mensurável A - Attainable - Atingível R -Reazon - (Razão) Significativa T - Time – Tempo

Especificação: Toda meta tem que ser especificada, descrita exatamente como a imaginamos. Não pode ser genérica. Por exemplo: Uma casa na praia. Isso não é uma meta especificada, visto que uma palafita próxima ao cais pode ser considerada como uma casa na praia. Teria que ser, por exemplo: uma casa no valor de $$$$ (cada um com a sua meta) no bairro XYZ, com tamanho definido (quantidade de cômodos) e demais dependências. Tudo bem explicado e especificado, que qualquer um pudesse compreender a meta como foi imaginada.

Existe um filme de terror chamado “Mestre dos Desejos” com Vincent Price, o qual detalha bem a diferença entre uma meta qualquer e outra bem detalhada.

Nesse filme uma moça deseja perder 10 kg, ela faz o desejo ao Mestre e na sequência ela sofre um acidente perdendo uma perna. Outro caso é de um rapaz que deseja possuir um milhão de dólares, novamente ao pedir ao Mestre, logo recebe a notícia do falecimento dos pais, com uma herança nesse valor. Creio que não era bem isso que eles tinham em mente quando imaginaram seus desejos.

Um exemplo clássico são os desejos por Empregos....

- Quero um emprego, este é meu desejo.

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Isso é muito vago. Onde, quanto queremos ganhar?

Qual o tipo de empresa que gostaríamos de trabalhar? O que pretendemos fazer? Em que área gostaríamos de atuar?

Afinal, empregos têm vários por aí, desde os mais humildes como um "carrinheiro" até os mais complexos como diretor de empresas. Obviamente, seja qual for o nível pretendido, dependerá do que fazemos para merecêlo e das nossas competências para tal.

Mensuráveis: Toda meta tem que ser mensurável fundamentalmente em dinheiro. Quero ter um milhão de clientes, mas se nenhum deles pagar um tostão, pergunto: de que adianta ter tantos clientes? Ou ainda, quero ganhar na loteria, sena, etc.; a Raspadinha paga prêmios de R$10,00! Isso serviria para você?

Meta mensurável é: quero um salário mensal de R$1.000,00 ou R$5.000,00, ou mais? Defina sua pretensão? Quero comprar uma casa de R$80.000,00.

Quero um lucro para minha empresa de R$100.000,00 por ano. Isso são metas mensuráveis, quantificadas. Sem essa definição não temos como controlar ou acompanhar o quanto estamos próximos ou distantes de nossas metas.

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Atingíveis: Metas impossíveis só desmotivam. Toda meta tem que ser possível e realista, caso contrário elas podem ser consideradas como devaneios insanos: Quero um faturamento de meio milhão de reais por mês, quando no mês anterior não chegou nem aos cem mil. Isso é algo praticamente impossível! Algumas empresas estipulam crescimento mensal de 20%, a não ser que seu negócio seja "a galinha dos ovos de ouro", garanto-lhe que as chances disso acontecer são mínimas. Outro caso é a pretensão salarial: desejar um salário de R$15.000,00 por mês só com ensino médio completo, isso pode ser um pouco difícil.

Por isso, as metas têm de ser construídas gradativamente. Queremos ter um salário de R$5.000,00 ou até mais? Por que não? Só precisamos identificar no mercado quais são as características de um profissional que ganhe salários superiores a esse e galgar nossos passos gradativamente, degrau por degrau: 1º) Necessitamos de uma formação mais completa, seja um curso superior, ou técnico especializado; 2º) Falar uma outra língua fluentemente; 3º) Ter uma Pós-graduação ou MBA, além da experiência profissional na área;

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E assim sucessivamente, etapa por etapa, vamos construindo nossas metas intermediárias até chegar ao nosso objetivo principal.

Significativas: Toda meta tem que ser importante, ter um verdadeiro significado para sentirmos a necessidade (vontade, garra) em atingi-la. Ela praticamente tem que se tornar a razão da nossa existência, ter um significado realmente marcante, de modo que sem ela não sejamos completos e não ficaremos satisfeitos.

Veja que não importa o tamanho da meta, basta que ela tenha um verdadeiro significado para nós e ninguém mais.

E para saber o verdadeiro significado de uma meta, pergunte para um alcoólatra a sua sensação de vitória quando ele consegue ficar mais um dia sem beber, ou aos pais de uma criança quando ela consegue dar os seus primeiros passos. São metas que podem parecer pequenas para alguns, mas com grandes significados para outros.

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Tempo: Toda meta tem que ter um prazo para a sua conclusão, caso contrário, incorremos no perigo de nunca iniciarmos as atividades para alcançá-las. E quando falamos de tempo, não é: “na próxima segunda, começo minha dieta”, mas sim: “até dia tal, terei alcançado o peso X”.

Agora, mãos à obra!

Pegue uma folha de papel e trace já as metas SMART para sua vida, ou vai esperar até a próxima segunda-feira para começar a pensar nisso?

No próximo capítulo, traçaremos as etapas necessárias para atingirmos as nossas metas.

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Estabelecendo as etapas para o alcance das metas No e-motivation anterior, comentamos que Metas SMART (espertas) devem ser: Especificadas, Mensuráveis, Atingíveis, Motivadoras (Razão) e Tempo para a sua conclusão.

Você já traçou a sua Meta SMART? Ainda não? Então o que está esperando? Pegue um papel e uma caneta (assim você não poderá apagar depois) e escreva seus planos para curto, médio e longo prazo, ou seja, qual a sua visão para seis meses a um ano, cinco anos e dez anos.

Depois de definidas as metas e objetivos, o próximo passo é definir as etapas ou atividades secundárias, que são os meios, o caminho pelo qual deveremos percorrer para alcançarmos nossas metas.

Toda meta deve ser construída passo a passo, e isso vale para tudo, tanto na vida pessoal, como na profissional. Devemos desenvolver um planejamento.

A meta passa a fazer parte integrante de nossas vidas, por assim dizer, nosso "modus operandi", ou seja, todas as nossas ações estarão canalizadas para o alcance de nossa meta.

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Por exemplo: Minha meta é fazer um mestrado. O que é necessário para conquistar tal objetivo? Qual o percurso em minha vida pessoal ou profissional que necessariamente deverei percorrer para atingi-lo?

Definida a meta, devemos escrever nossas etapas/atividades secundárias, que seriam as exigências básicas para atingirmos tais objetivos.

O que é necessário para cursar um mestrado?

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Possuir formação acadêmica em nível superior; Ter bons conhecimentos de inglês; Escolher a instituição de ensino e o curso; Matricular-se para os processos seletivos; Estudar para os testes de seleção; Participar dos processos seletivos; Definir uma tese para sua pesquisa. .... E assim vai.

Devemos listar todas as exigências para a conquista da nossa meta; desde os valores mínimos necessários até a sua conclusão. Todas as etapas devem ser discriminadas, das mais simples e banais às mais complexas. Após isso, priorize por ordem de importância ou pré-requisito. Na lista elaborada, quais seriam os valores primordiais que sem eles não conseguiria dar continuidade ao processo.

Com base nisso, tem-se um roteiro para o alcance dos objetivos, conscientizando-se de que deverão ser conquistados passo a passo com muita obstinação e empenho.

Claro que obstáculos surgirão em nosso caminho e seremos obrigados a seguir por alguns desvios, entretanto, cabe a nós, revermos o projeto e nos redirecionarmos para os nossos objetivos finais.

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Um bom modo para mantermos nossos objetivos em percurso é um exemplo de uma amiga. Ela definiu em sua mente o desejo por uma casa em Campos do Jordão; cidade turística do interior de São Paulo, considerada “a Suíça brasileira” devido ao seu clima montanhês; e seguindo as regras das Metas SMART, colocou no papel o seu projeto, item a item como ela idealizava a casa dos sonhos.

Lembre-se!

Metas SMARTS devem ser escritas, registradas, redigidas.

Caso contrário, elas são apenas sonhos.

Todo o projeto estava muito bem desenhado, desde a planta da casa, o projeto artístico do jardim à mobília e o investimento necessário, além do prazo para a sua conclusão. Tudo especificado.

Diante do montante necessário para a conclusão da obra, ela sabia exatamente o quanto seria necessário para patrocinar a construção da casa, e, focada nisso, ela conseguiu aumentar o número de seus clientes, começou a lecionar em universidades, passou a trabalhar com empresas parceiras, e todo dinheiro que ganhava era poupado e reinvestido na obra dos seus sonhos.

A sua meta passou a ser uma obstinação de vida, qualquer gasto era revertido em insumos para a sua casa. Ao pensar em comprar uma peça de roupa, ela refletia sobre quantos sacos de cimento poderiam ser adquiridos pelo mesmo valor. Na vida dela tudo se resumia a material para construção, não de uma casa, mas de um sonho que agora estava se tornando realidade. E, com esse ideal, ela conseguiu construir o seu sonho seis meses antes do prazo estipulado em seu cronograma.

Isso é ter a meta como parte de sua vida! Não basta apenas escrevê-la, temos que ir ao seu alcance!

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Reflita agora, você, caro leitor, de posse de suas metas, quais são os passos necessários que você deverá galgar para alcançá-las?

Faça agora uma lista das obrigações, atividades, prérequisitos, etapas imprescindíveis para essa conquista.

Reflita!!!

• • • •

O que eu realmente quero?

O que eu preciso fazer para atingir isso?

O que tenho que estudar para conseguir aquele emprego dos meus sonhos?

Quanto dinheiro eu preciso juntar para comprar o apartamento que eu desejo?

Em alguns casos, mudanças comportamentais talvez sejam necessárias para o alcance de nossas metas, como: acordar mais cedo para fazer alguma atividade, estudar mais, praticar algum esporte.

No caso de quem está no mercado de trabalho em busca de uma nova oportunidade, também possui metas a serem cumpridas.

Não é porque não possui no momento uma atividade remunerada, que não tem trabalho a fazer, muito pelo contrário!!! Arrumar um novo emprego dá trabalho... e muito!

Muitos dizem... "De que adianta eu traçar a minha meta para arrumar um emprego, se isso não depende de mim?"

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Quem pensa assim está enganado duplamente, pois arrumar um emprego só depende de cada um de nós e de mais ninguém! Afinal: Quem irá prospectar pelas vagas? Quem vai mandar os currículos? Quem irá às entrevistas? A sua tia-avó de 80 anos? Eu já vi isso acontecer e posso lhe garantir que não é lá muito elegante!

Mudanças pessoais só dependem de nós mesmos!

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Portanto, agora é a hora, mão na massa e comece a traçar as etapas necessárias para a conquista da sua meta. Mas não adianta só escrevê-las... EXECUTÁ-LAS é fundamental.

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“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.”

(Charles Darwin)

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Qualidade e Excelência = Sucesso profissional Nos dias de hoje, oferecer um trabalho com qualidade e excelência é o primeiro passo para o seu sucesso profissional. Essa regra vale tanto para aquele profissional liberal que tem seu próprio negócio, onde ele é o responsável direto pela qualidade no atendimento ao seu cliente, como também no caso de um profissional que trabalha para uma organização, pois a qualidade do serviço não depende da função e sim de uma postura profissional perante o mercado.

Porém, é importante definir: o que é sucesso para você?

O que é sucesso para você?

Cada um tem sua definição. Certamente, sucesso é diferente de fama, como por exemplo, virar Big Brother e aparecer na televisão em tempo real, 24 horas por dia ou virar uma celebridade qualquer da noite para o dia! Isso é fama, não sucesso.

Um dia todos terão seus 15 minutos de Fama!

(Andy Warhol) Para definir se você é uma pessoa de sucesso, tanto na perspectiva pessoal como profissional, é necessário primeiro identificar os seus objetivos de vida. Ter em mente onde deseja

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chegar, o que quer para você. Dessa forma, poderá refletir sobre os seus feitos, suas realizações e se está de acordo com o seu planejamento de vida.

Para saber se está no caminho do sucesso, procure respostas para as seis questões abaixo. Se responder sim a elas, saiba que está na rota certa!

1. Você se sente importante com o que está fazendo no trabalho e na vida pessoal?

2. Você sente que está fazendo a diferença no trabalho?

3. Você trabalha com pessoas que gosta e o sentimento é recíproco?

4. Você se diverte com o seu trabalho?

5. Seu trabalho é uma fonte de aprendizado?

6. Você sente que sua vida está harmoniosa, em equilíbrio?

Sucesso implica acreditar que você pode encontrar no trabalho recompensa financeira e diversão ao mesmo tempo. O problema é que a grande maioria trabalha no que não gosta. Até mesmos aqueles que acreditam que gostem, no fundo de sua alma, sentem-se torturados. Uma prova disso é se perguntarmos para as pessoas: Vocês gostam do seu trabalho?

Acredito que mais de 50% responderão que sim, adoram o seu trabalho. Agora se fizermos uma segunda pergunta: Se vocês ganhassem 20 milhões sozinhos na loteria, o que fariam?

A grande maioria responderia: Paro de trabalhar!

Ué! Mas não falaram que adoravam o que faziam? A vida é muito curta para vivermos em agonia profunda e permanente, então, sempre é importante refletir sobre nosso trabalho atual, visto

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que nele passamos 1/3 de nossa existência ativa, tempo demais para sermos infelizes. Então, se você está entre aqueles que realmente não gostam do que fazem hoje, há duas opções: mudar de emprego, buscando algo com que se identifique, ou aprender a gostar do que faz.

Trocar de emprego pode não ser tão simples assim, mas mudar a percepção sobre o trabalho e das pessoas que nos cercam, auxilia no processo de adaptação. Foquemos nossos esforços nos objetivos da nossa vida que nos motiva a desempenhar um bom papel em nossa função atual.

O pior profissional é aquele que trabalha desmotivado, esperando simplesmente a hora de ser mandado embora e assim "sacar o fundo" (referindo-se ao fundo de garantia) e viver do “seguro desespero”! Sim, esse é o nome que dou a seguro desemprego, só desesperados para almejarem esse salário!

Identifique os sinais de sucesso!

Sinais de sucesso

Para garantir o sucesso em qualquer oportunidade de trabalho, é preciso seguir alguns sinais: 1) Chame por responsabilidades e não por direitos: O importante é mostrarmos nosso valor antes de exigi-los.

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2) Aproxime-se das pessoas positivas: Uma atitude positiva levanta a autoestima e melhora a nossa condição para o trabalho.

3) Descubra como aliviar o estresse: É importante você manter a sua mente aberta para novas ideias e disposição para empreender. Caminhe, faça alguma atividade esportiva, são dicas para aliviar o estresse.

4) Mantenha o bom humor: Tanto na vida pessoal como na profissional, é muito importante estar bem humorado. Ninguém suporta o convívio com pessoas mal-humoradas.

5) Levante-se e aja! Você é a única pessoa no mundo capaz de melhorar a sua vida! Mexa-se!

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Assuma o controle de sua vida profissional.

Fazer o que gostamos pode ser um diferencial em nossa carreira. Como falamos no capítulo anterior, passamos um terço da nossa vida no trabalho. Convivemos mais tempo com nossos colegas do que com nossos familiares, por isso a carreira não pode ser escolhida somente por causa do salário. É preciso também verificar os benefícios que ela poderá nos trazer, e saber o quanto estamos mais próximos de nossa realização profissional.

Responda às seguintes perguntas: - Você está satisfeito com a sua vida?

Agora responda à segunda pergunta: - Você continuaria fazendo o que faz se ganhasse 10 milhões de reais na mega sena?

Se a sua resposta à última questão for “sim”, meus parabéns. Menos de 20% das pessoas pesquisadas responderam a essa questão positivamente, ou outros 80% responderam que

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parariam de trabalhar no que fazem hoje e procurariam algo que estivesse mais relacionado com o seu perfil. E olhe que 99% dos entrevistados responderam “sim” à primeira pergunta!

Como isso é possível? Com certeza, a satisfação não era tanta assim!

A importância em trabalhar em um ambiente agradável está diretamente relacionada à melhoria da nossa qualidade de vida, seja no trabalho como na vida pessoal, ainda mais se a atividade em si for prazerosa e com um salário compatível!

Quando sentimos tal satisfação e gratificação vão-se embora a desmotivação, a insônia, a angústia, o estresse, o mau humor. Quando fazemos o que realmente gostamos ou sonhamos, com as pessoas das quais gostamos, admiramos e convivemos em paz; num lugar agradável e prazeroso, conquistamos o controle sobre a nossa vida.

Mais de 90% dos profissionais não estão satisfeitos com seus salários, acreditam que merecem mais.

Estão certos!

Alguém tem que acreditar em você.

Se até você achar que merece ganhar menos, o que não diria o seu chefe!!!

Entretanto....

Mais de 70% dos empresários não estão satisfeitos com os salários pagos, acreditam que deveriam pagar menos.

A maioria dos profissionais não trabalha nas atividades de seus sonhos. Muitos nem mesmo sabem quais seriam elas! E poucos acham que recebem o salário merecido. Resultado, estes profissionais sentem-se desmotivados pelo conjunto:

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Atividade ruim + Salário ruim + Ambiente ruim, etc.

Aí, de repente, sem motivo aparente, a vida vira uma rotina sem graça. A angústia cresce. O trabalho já não gera a motivação de antes, a produtividade cai e finalmente somos demitidos. Por que isso acontece? Porque realização pessoal, no fundo, significa:

Fazer o que gosta + com as pessoas que gosta + no lugar que gosta.

Na próxima vez que for aceitar uma nova oferta de emprego, identifique o que é mais importante para você:

•

Salário: ... “grana”, “gaita”, “pila”, “mufunfa”... dinheiro de um modo geral;

• •

Plano de benefícios;

• • • • • •

Qualidade de vida;

Disponibilidade de horário: mais tempo com a família; Segurança no emprego e para a família; Status, posição na sociedade; Nível hierárquico; Reconhecimento profissional; Possibilidade de crescimento profissional.

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•

... Outros

A resposta para essas perguntas depende de cada um, não existe certo ou errado, mas sim o grau de motivação e o nível de ambição que a pessoa tem, do que gosta ou não de fazer, dos seus planos para o futuro, dos seus ideais, objetivos de vida, necessidades, e etc.

Essa dica serve também para os profissionais que estão no mercado de trabalho em busca de uma recolocação profissional.

Muitos, devido à ansiedade em arrumar logo uma nova ocupação, aceitam a primeira oportunidade que aparece, sem levar em consideração os pontos fundamentais para o seu projeto de vida, tanto pessoal como profissional.

Agora me diga: qual é o seu projeto de vida? Não tem um?

Trate de iniciá-lo.

Volte aos e-motivations anteriores e trace seu projeto.

Saiba escolher o emprego certo para você!

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Desenvolvendo uma imagem positiva no mercado de trabalho Você sabe como sua imagem é vista perante o mercado de trabalho?

Ter uma imagem positiva é sempre muito importante; é por ela que conquistamos nossas novas colocações no mercado corporativo.

Mas o que é imagem? A que me refiro quando digo imagem positiva?

Muitos pensam que boa imagem é ter uma boa aparência, visual adequado, roupas limpas, estar bem vestido, com trajes elegantes, acessórios caros, etc. Isso tudo faz parte do "composê" essencial para o desenvolvimento da boa imagem profissional, entretanto, ter uma imagem positiva no mercado vai muito além da simples aparência pessoal, claro que esta é fundamental no meio corporativo, mas como diz o ditado: "Não se vive só das aparências".

A imagem do profissional no mercado de trabalho é construída desde o seu primeiro estágio. Analogamente é como um quebra cabeça, no qual, gradativamente, a cada nova conquista profissional, você ganha uma pecinha do jogo e aos poucos a imagem vai aparecendo.

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Um bom termômetro para saber como anda a nossa imagem no mercado é saber como somos vistos pelos outros. Para tanto, basta respondermos a algumas perguntas básicas que podem ajudar-nos nessa avaliação: • • • • • • • •

•

Quais habilidades nos diferenciam de outros profissionais no mercado de trabalho?

Por que devemos ser escolhidos para esta ou aquela vaga?

Como somos vistos por nossos antigos empregadores e colegas de trabalho?

Quando saímos de uma empresa, deixamos as “portas abertas” para uma possível recontratação?

Seríamos recontratados pelos nossos antigos empregadores?

Mantemo-nos atualizados profissionalmente?

Qual o último curso realizado ou participação em seminários ou palestras?

Se fôssemos demitidos inesperadamente, estaríamos preparados para voltar ao mercado de trabalho rapidamente?

Possuímos um bom networking?

Todo esse cenário acima descrito faz com que tenhamos uma ideia sobre como anda a nossa imagem no mercado. É preciso

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lembrar que a construção de uma marca pessoal leva tempo e é formada, principalmente, por qualidades intangíveis, que não são expressas no currículo, tampouco se aprende num MBA, mas sim em nosso dia a dia por intermédio de nossas atitudes e comportamentos. Essa imagem profissional é criada com base em nossos relacionamentos, nosso desempenho ao longo de nossa carreira profissional.

Durante esse processo de criação da imagem, as competências técnicas são essenciais, mas não suficientes para sustentar uma boa reputação no mercado.

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“Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado.”

(Roberto Shinyashiki)

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Mantenha a sua força!

Um dia desses, um amigo meu voltou das férias e, em seu primeiro minuto de trabalho, seu gerente o chama para conversar em uma reunião particular. Obviamente que o pior passou pela mente desse meu amigo: “Fui demitido!” e, para sua surpresa, apenas seus benefícios haviam sido cortados. Para seu alívio, o emprego estava preservado.

Sei o quanto é desagradável ter uma redução salarial, ou mesmo a suspensão direta de todos os benefícios, mas o momento não é para alarde, é preciso manter a calma, a tranquilidade e, acima de tudo, o foco nos objetivos.

Se por um acaso estamos dentro das estatísticas dos índices de demissões, encaremos como uma oportunidade de encontrar novos desafios. Fazer um novo currículo, prospectar uma nova chance no mercado de trabalho.

Se nosso salário foi reduzido, ou tivemos os benefícios cortados por algum motivo passageiro, como uma quebra do caixa da empresa, mas que sabemos que logo os bons ventos retornarão, antes de nos precipitarmos, devemos avaliar as possibilidades da e na empresa, o serviço, e toda a atividade desenvolvida e o ambiente de trabalho. Não devemos nos ater apenas à remuneração. Se todo este pacote nos agrada e nos satisfaz

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profissionalmente, podemos permanecer onde estamos, mantendo a mesma produtividade, garra e desempenho.

Entretanto, se nem as atividades nos agradam, e colocando tudo em uma balança encontramos mais pontos negativos do que positivos... É hora de mudar! Devemos ir atrás dos nossos objetivos, dos nossos sonhos; sempre mantendo o foco nas metas já traçadas.

Alerto que, antes de tomarmos atitudes impensadas, mesmo desmotivados pela redução salarial, ou outros problemas aliados à remuneração, devemos manter o foco em nossa missão dentro das organizações. Seguir com o nosso propósito; sempre desenvolvendo um bom serviço, pois, para bons profissionais, a crise não existe. É fato que algumas empresas realmente sofrem com um cenário recessivo, crises mundiais, etc.; principalmente empresas de pequeno e médio porte, como prestadoras de serviços e comércio varejista; esses segmentos apresentaram uma grande retração na mão de obra quando alguma crise mundial se apresenta.

Por outro lado, acredito que muitas empresas se aproveitam desse momento “Crise” para fazer uma “faxina” interna, “passar o facão”, jargão popular para a reestruturação tão esperada e muitas vezes necessária.

O que, aliás, concordo plenamente, pois sempre reforço que empresa nenhuma é instituição de caridade sem fins lucrativos.

A missão final de toda empresa é lucratividade, e por que ficar com funcionários improdutivos?

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Portanto, se você é daqueles que estão insatisfeitos e andam reclamando pelos cantos de sua empresa, livre-se desses pensamentos negativos, vá à luta! Busque outras ofertas de emprego, elas existem por aí.

Não seja mais um Hardy, a hiena do desenho do Zé Colmeia, que por onde passava só levava consigo negativismo e destruição; sempre com sua voz esganiçada bradando pelos quatro cantos: “Ó dia... ó vida... ó azar!”

O importante é acreditarmos em nosso potencial, mantermos nossa força de vontade; será ela que nos sustentará em todos os momentos.

“Ó dia... ó vida... ó azar!

Isso não vai dar certo!

Como sou infeliz!”

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“É preciso impor a si mesmo algumas metas para se ter a coragem de alcançá-las.

(Benito Mussolini)

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Como enfrentar o drama da demissão?

Foi demitido? E agora? Muitos se desesperam com o fantasma da demissão, entretanto não param para analisar o outro lado, o do contratante.

Cá entre nós, vocês acham que as empresas contratam com o objetivo de demitir? Obviamente não!

Desligar um colaborador é a última ação a ser tomada pela empresa. O custo envolvido nesse processo é altíssimo em todos os sentidos, não somente pelo valor da verba rescisória, mas também todo o gasto com a reposição da vaga em aberto, que vai desde um processo seletivo até o treinamento de capacitação, integração, exames médicos, etc.

Você sabia que um profissional demora seis meses para começar a dar lucro para a empresa? É o tempo que uma pessoa demora para conhecer todos os trâmites e processos das organizações, além da sua rotina diária.

Claro que muitas vezes as demissões são injustas, havia outras pessoas na fila antes de você. Se a empresa não tem um programa de avaliação de desempenho atrelado a um plano de carreira, a análise sobre quem será demitido é subjetiva, entretanto, o fato ocorreu, VOCÊ foi demitido, e agora?

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Não adianta chorar pelo leite derramado ou pelo emprego perdido e muito menos entrar na neura do pijama, sem sair de casa, se escondendo de tudo e de todos. O único deslocamento é do sofá para a cama e da cama para o sofá, com algumas visitas à geladeira. É preciso reagir e lutar por algo novo do qual você goste realmente e possa desempenhar um bom papel.

Para enfrentar o drama da demissão, listo oito regras básicas que, se seguidas, auxiliarão no processo de uma recolocação profissional eficaz:

Regra Número Um: Livre-se do sentimento de autopiedade.

Sentir pena de si próprio não vai lhe ajudar a conquistar um novo emprego. Livre-se de qualquer sentimento de autocomiseração, achando que sua vida já acabou e que nunca irá arrumar algo tão bom quanto você tinha. Para isso aconselho a leitura do livro, já meio antiguinho, cujos conceitos se mantém bem atuais: “Quem mexeu no meu queijo”, para os mais preguiçosos, existe a opção em filme da empresa SIAMAR. Esse livro comenta sobre a importância de nos livrarmos do antigo e partirmos para algo novo, um queijo novo, ou uma cerveja nova, para aqueles que não gostam de queijo. O que vale é a ideia.

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Regra Número Dois: Aproxime-se das pessoas.

Lance mão do seu NETWORKING. Nossa rede de contatos, amigos, colegas de trabalho, auxiliam nessa nova fase.

Uma indicação vale muito no mercado corporativo. Contate-os.

Não entre na onda do orgulho ferido. Muitos já estiveram nessa mesma posição, infelizmente esta é a sua vez.

Regra Número Três: Seja perseverante!

Jamais podemos desistir ou esmorecer dessa busca. A persistência, o desejo e a motivação são fontes de energia para essa sua conquista. Saiba encarar cada obstáculo para transpô-lo. Uma recolocação leva em média de três a seis meses. Em alguns casos, para profissionais seniores, pode chegar próximo de um ano, (considerando a época em que este livro foi escrito). Um prazo um tanto quanto demorado em se tratando de pessoas em busca de um novo emprego.

No xadrez muitos peões já desafiaram o rei num xeque-mate.

Acredite em você!!

Jamais desista!

Regra Número Quatro: Mantenha o foco.

Uma vez definidos os objetivos, foquemos neles. Às vezes podemos demorar mais para conquistá-los, mas jamais devemos desistir deles. Fiquemos firmes em nossas metas. Desvios são comuns, mas devemos retornar à linha mestra assim que possível.

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Regra Número Cinco: Crie uma rotina.

Manter uma rotina de trabalho é fundamental para evitarmos a perda de motivação e da autoestima. Criar um procedimento para a busca de seu novo emprego; montar uma agenda de trabalhos e tarefas é um bom começo. Programe-se.

Estabeleça metas diárias, semanais e mensais. Saiba que procurar emprego dá trabalho.

Regra Número Seis: Estude.

O crescimento pessoal e profissional não depende de um emprego específico. Manter-se atualizado é fundamental para

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qualquer pessoa que deseja permanecer competitiva no mercado de trabalho. Aproveitemos essa oportunidade para nos atualizarmos, estudarmos, participarmos de seminário, eventos, palestras. Além de crescimento intelectual, aumentamos a nossa rede de relacionamento. Está sem “grana”? Existem várias opções de eventos gratuitos desde presenciais a on-line. Pesquise. Isso não é desculpa.

Regra Número Sete: Faça exercícios físicos.

Um corpo saudável também é importante para mantermos um equilíbrio entre saúde e intelecto: MEN SANA IN CORPORE SANO. Exercícios físicos auxiliam a aliviar tensões e estresse, mantendo o nosso equilíbrio emocional. Existem outras formas de aliviar as tensões como, por exemplo, socar um “João Bobo” com a foto do seu antigo empregador.

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Regra Número Oito: Mantenha a autoestima.

Autoestima é fundamental para sermos selecionados numa entrevista. Esteja preparado para elas, conheça o seu valor, as suas competências técnicas e pessoais e como demonstrá-las num processo seletivo. Saiba vender o seu peixe.

Só é demitido quem tem emprego, o que precisamos fazer é entender os motivos que nos levaram à demissão para não incorrer neles novamente e, cabeça erguida para um novo emprego!

A motivação contínua e a autoestima elevada é a chave para o seu sucesso!

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Ser desempregado ou estar desempregado.

Um dia desses, jantando com um amigo, representante comercial de telefonia celular, conversamos sobre o fato de que algumas pessoas quando perdem o emprego se afastam dos amigos e colegas mais próximos. Esse afastamento, embora compreensível, deve ser evitado. Lembram da importância de mantermos nosso NETWORKING? Sei que o fato de estarmos desempregados gera internamente um sentimento de frustração, incompetência ou mesmo incapacidade. Foi quando esse amigo comentou sobre o fato de “SER desempregado”, ou “ESTAR desempregado”.

Mas qual seria essa diferença?

Desemprego é um risco aos quais todos, que trabalham em regime de CLT, estão sujeitos, principalmente em situações de crises econômico/financeiras. Portanto, ESTAR desempregado é um momento passageiro, é como uma entressafra entre o antigo e o novo emprego. ESTAR desempregado é acreditar que teremos uma nova oportunidade de recolocação rápida e ainda melhor. É o momento de aproveitarmos a chance para rever nossas expectativas, planos, necessidades e focar nossa carreira em algo

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que nos agrade ou mantenha nosso fluxo de vida de forma produtiva, eficaz e, de certo modo, divertida.

Manter o bom humor, a autoestima e o relacionamento com amigos e colegas, participando de eventos, seminários, é importante nessa fase. Jamais nos afastemos das pessoas, pois elas podem nos ajudar nessa nossa nova conquista. Manter um bom networking poderá contribuir para abreviar o tempo de nossa recolocação.

O fato de estarmos ou não empregados não deve mudar nossa relação com a vida, nem com os amigos, devemos continuar com nossos projetos, rever alguns pontos que não tenham apresentado grandes êxitos; o importante é saber e acreditar em nosso potencial e em nossa capacidade produtiva, tendo a certeza de que essa será apenas uma fase passageira.

Já os que SÃO desempregados, estes se sentem desempregados mesmo quando estão trabalhando. Não conseguem permanecer muito tempo nas organizações, reclamam constantemente de seus empregos e colegas, acham que sempre há alguém querendo lhes “puxar o tapete”, possuem mania de perseguição, e duram pouco tempo nas empresas porque geralmente são demitidos. Apresentam autoestima muito baixa, pois se julgam fracassados e dificilmente passam nas entrevistas de

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seleção, o que torna um processo de recolocação muito mais penoso e demorado.

Mas pergunto: o que essas pessoas realmente fazem (hoje) para mudar de vida? Muitas delas, nada, apenas reclamam.

Talvez para esse grupo seja muito difícil aceitar regras, lideranças impositivas, por isso, esse comportamento reativo nas diversas empresas pelas quais passaram; neste caso, recomendamos, seriamente, uma reflexão sobre seus empregos anteriores, comportamentos repetitivos, às vezes os problemas não estão nas pessoas que nos rodeiam, mas em nós mesmos.

Portanto, antes de ficarmos reclamando da crise econômica, da dificuldade em arrumarmos um emprego, das empresas que trabalhamos, dos colegas que não nos compreenderam, devemos refletir sobre nossa postura e mudar alguns comportamentos que nos afastam das pessoas.

Uma boa dica é conhecer nosso potencial, avaliar nossos pontos fortes, identificando pontos a serem melhorados, e principalmente não esmorecer, mantendo a autoestima elevada.

Lembre-se: você pode ESTAR desempregado, mas não É um desempregado.

Acompanhe o mercado e busque por uma oportunidade que atenda às suas necessidades!

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“Disciplina é a ponte entre metas e realizações.”

(Jim Rohn)

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Manter a autoestima ajuda na recolocação profissional Ficar desempregado ou mudar de carreira pode ser assustador. Os caçadores de empregos têm de domar seus verdadeiros “leões psicológicos” para manterem sua motivação e continuarem na busca por uma recolocação profissional após alguns meses de insucesso.

O curioso é que as pessoas possuem dificuldades em encarar a sua nova realidade quando demitidas. A grande maioria não diz que está desempregada e, sim, que está no mercado em busca de novas oportunidades.

Na minha época, nos dávamos um título muito honroso, éramos os “Procuradores do Estado”. Quando as pessoas perguntavam por que havíamos saído da empresa, dizíamos que tínhamos novas perspectivas, havíamos nos tornado “Procuradores do Estado”.

As pessoas olhavam aparvalhadas, mas na realidade, chamávamos de procuradores do estado àqueles que passavam o domingo todo olhando os classificados do Estadão à procura de um anúncio para uma recolocação! Rimou!!!

Se esses eufemismos ajudam em nossa autoestima, devemos mantê-los. A baixa autoestima, os sentimentos de

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inutilidade e a depressão são alguns exemplos das ameaças que profissionais “caçadores de empregos” enfrentam hoje em dia, ameaçando assim a conquista dos objetivos e que devem ser banidos das nossas mentes.

Percebo que muitos profissionais, principalmente aqueles que estão no mercado há mais de seis meses em busca de uma recolocação, ficam paralisados profissionalmente devido aos seus temores e, portanto, criam em seu nível consciente uma série de fatores impeditivos para arranjar um novo emprego; são desculpas criadas em suas mentes que os tornam incapazes de enfrentar a realidade, a qual às vezes nem mesmo enxergam. A isso eu chamo de “autoengano”. É uma forma de se sabotar veladamente.

O “autoengano” é evidenciado em nossas vidas de diversas formas como adiantar o horário do relógio para não nos atrasarmos. O que comprovadamente não adianta (perceberam o trocadilho?). Pessoas que têm por hábito serem impontuais, dificilmente mudarão esse comportamento se não se policiarem para tal.

O medo atrapalha nossa busca pelo sucesso, mas é uma forma de nos protegermos contra a rejeição. Com isso, evitamos contatos com pessoas, buscamos atividades que não tragam resultados, não assumimos desafios, mesmo quando impostos, e nos esquivamos de novas propostas de emprego, sempre com uma desculpa, é um verdadeiro boicote à nossa própria existência, mesmo que inconscientemente, esse comportamento atrasará nossa vida pessoal e profissional.

Ironicamente, embora uma nova colocação seja o objetivo principal, a linguagem negativa do corpo e as declarações dadas na entrevista projetam uma mensagem global que diz:

“Não me contrate!”

Torna-se difícil para o selecionador identificar o potencial deste candidato frente à sua incapacidade de vender a si mesmo em uma entrevista. Em seu íntimo, essa pessoa tem medo de assumir

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riscos, enfrentar o desconhecido e, em alguns casos, apresentam dificuldade de relacionamento. Diante dos frustrados processos seletivos, transformam o medo em obsessão, e ficam preocupados com a possibilidade de um fracasso, questionam sua capacidade e temem a rejeição.

Seguem as “desculpites” mais frequentes: Desculpa

Na realidade quero dizer

Não tenho disponibilidade de horário Não quero sacrificar meus horários Não gosto de vender nada Tenho medo da rejeição Não quero trabalhar em loja de Não quero sacrificar meus finais de shopping semana Tenho medo de enfrentar novos Não conheço essa área desafios Sinceramente, não vou mentir para Tenho medo de não ser bem você, não tenho muita afinidade com sucedido em algo novo essa área.

O salário está muito fora das minhas Não me contrate! Não quero pretensões trabalhar Esse negócio não é para mim Não quero me desgastar O trabalho é muito longe da minha Tenho medo de enfrentar o casa desconhecido

Pessoas que apresentam esse comportamento, e digo, são muitas, perdem sua capacidade de concentração, tornam-se ineficientes para estabelecer metas, nem mesmo se esforçam em atingi-las. Ficar desempregado e a consequente perda da autoestima podem despertar ansiedades improdutivas, que resultam em depressão.

Numa próxima entrevista, perceba o seu comportamento perante o entrevistador, reflita bem sobre as perguntas antes de responder e verifique qual é o seu real interesse nesta ou naquela vaga. Se o objetivo é realmente um novo emprego, encare a entrevista como se a vaga já fosse sua e tenha certeza de sua contratação.

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Eu sou um ótimo profissional!

Lembre-se: É importante manter a sua autoestima elevada.

O mercado de trabalho procura por profissionais motivados e seguros!

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Chega de crise!

Nos últimos e-motivations, vimos muito sobre corte de funcionários, demissões, desemprego, mas de nada adianta nos lamuriarmos sobre tudo isso, sem adotarmos atitudes positivas perante nossa vida pessoal e profissional.

Lamentar sobre os nossos problemas, sentir pena de nós mesmos, nunca trará o sucesso almejado, apenas fará com que fiquemos cada vez mais deprimidos, sem motivação, sem energia para continuarmos qualquer projeto, que talvez tenha sido interrompido por motivos alheios à nossa vontade, ou até mesmo para iniciarmos algo novo.

O momento é para agir, erguer a cabeça e afastar o fantasma da crise dos nossos pensamentos. O importante é acreditarmos no nosso potencial e em nossa capacidade criativa para fugir dessa onda negativa que vem assolando as empresas.

Portanto, se você está dentro do grupo que foi afetado pelas mudanças organizacionais, é hora de arregaçar as mangas e buscar por novas oportunidades.

Sabemos que esse caminho é sinuoso, como uma estrada cheia de “S”, mas é nosso dever, contornarmos a sinuosidade da estrada, afastando os “S” da nossa “CRISE”...

Chega de Crise!...CRIE!

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Equação dos Resultados Positivos da CRISE

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Liberte o profissional que há em você!

Que profissional é você? Já parou para refletir sobre isso?

Em visita a um centro clínico em Santos, para minha surpresa, deparei-me com uma ex-aluna do CAMPSV (instituição de ensino para menor aprendiz de São Vicente).

Ela atuava no atendimento e fiquei observando o seu comportamento com os outros pacientes. A menina, jovem profissional, em seu primeiro emprego, desempenhava uma postura extremamente profissional, bastante séria, e muito comprometida com a satisfação dos clientes.

Há menos de seis meses, essa jovem permanecia em sala de aula, sempre atenta aos conceitos passados pelos professores e mestres da instituição, entretanto, mantinha uma postura ainda pouco amadurecida, natural para a sua idade.

E nesse momento, ao acompanhar o seu dia a dia no trabalho, percebi que uma nova pessoa havia nascido. A jovem profissional ocupou o espaço da jovem aluna. Nem parecia a mesma menina que estivera comigo em sala de aula no primeiro semestre do ano anterior.

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Ao conversar com ela, em seu ambiente de trabalho, ela mesma destacou sobre algumas posturas importantes no trabalho: o profissionalismo, o comprometimento e a dedicação com a empresa na qual trabalha, os clientes que atende e os resultados esperados pelo seu trabalho.

Esses fatores resumem o tipo de profissional que você é.

Portanto... ...ainda há tempo... ...seja no seu emprego atual ou em seu próximo trabalho ...liberte o verdadeiro profissional que existe em você... ...dedique-se... ...comprometa-se com os resultados. Ótimos profissionais sempre conseguem conquistar seus objetivos.

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Seja pró-ativo!

Pró-atividade é hoje uma competência necessária para todos aqueles que desejam se manter competitivos no mercado de trabalho. As empresas necessitam de profissionais que tomem iniciativa, sejam criativos, eficientes e eficazes, estejam sempre motivados, busquem sua atualização profissional e estejam em constante evolução.

Um comportamento pró-ativo significa dizer que somos responsáveis pelo desenvolvimento de nossas próprias vidas; o que acontece conosco é um reflexo resultante de atitudes ou decisões tomadas, ao contrário do comportamento reativo, no qual as pessoas são meras coadjuvantes de suas próprias vidas, apenas assistem à vida passar em frente de seus olhos, sem adotarem nenhuma postura mais agressiva em função dos seus ideais e objetivos.

Enquanto que um pró-ativo é guiado pela sua necessidade de mudança, o reativo simplesmente espera acontecer. Um reativo, comumente, é uma pessoa fechada para mudanças e não se adapta facilmente a novos ambientes.

Os pró-ativos vivem a sua insatisfação de uma maneira positiva, buscando soluções. Já o reativo simplesmente reclama e desiste no primeiro obstáculo.

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A seguir apresentamos exemplos de linguagens: pró-ativa e reativa: Linguagem Reativa

Linguagem Proativa

Não há nada que eu possa fazer.

Vou procurar alternativas.

Isso sempre foi assim, para que mudar?

Vou tentar coisas novas para garantir melhores resultados.

Isso nunca vai dar certo.

Posso fazer com que isso dê certo.

Eles nunca vão aceitar isso.

Vou buscar uma apresentação eficaz!

Não posso, não consigo.

Sei que sou capaz, vou conseguir.

Ah, se eu pudesse...

Eu vou fazer!

A pessoa reativa cultiva o “S” e só usa o pretérito imperfeito do subjuntivo: Se eu pudesse...

Se eu fosse...

Se eu conseguisse...

Já as pró-ativas utilizam-se do presente do indicativo: Eu posso...

Eu sou...

Eu consigo...

E você em qual núcleo está?

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Desenvolva seu networking Falamos tanto em alguns e-motivations anteriores sobre NETWORKING. Embora ele não esteja ligado diretamente à motivação, a sua prática nos obriga a nos relacionar com outras pessoas; interagir. De modo indireto, ao aprimoramos o nosso conhecimento, sentimo-nos mais seguros e, por fim, elevamos nossa autoestima. Mas afinal o que é isso realmente?

A palavra NETWORKING vem do inglês:

NET (rede) + WORKING (trabalhando) Numa tradução literal seria sua rede de trabalho, ou uma rede trabalhando para você. Atualmente convencionou-se como sendo a sua rede de relacionamentos desenvolvida ao longo de sua jornada de trabalho.

NETWORKING não é formado por amigos, mas sim de pessoas, nem sempre conhecidas, mas que desempenham atividades correlatas ou afins e que de alguma forma poderão trabalhar em conjunto algum dia, seja numa relação formal de trabalho, indicações, prestação de serviços, etc. Qualquer vínculo

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relacionado ao nosso aspecto profissional, já pode ser considerada como parte integrante de nosso NETWORKING. Por que é tão importante termos um bom NETWORKING? Quantos amigos verdadeiros você possui. Aqueles com os quais você realmente pode contar nos momentos difíceis? Eu mesmo lhe respondo: poucos! Ouso dizer no máximo três. Cinco, em raras exceções. Não vale adicionar nessa lista: parentes, pais, irmãos, ou outros próximos. Digo amigo mesmo, sem nenhum laço de sangue ou genealógico.

Colegas de trabalho não são amigos, e, às vezes, pessoas com as quais nos relacionávamos em nosso antigo emprego, quando fomos desligados, parece que adquirimos uma doença altamente contagiosa (“desempreguite” aguda) e que passaremos para os remanescentes da empresa. O fato é que eles somem!

Nesse momento, com quem podemos contar? Com nosso NETWORKING. Serão eles que nos auxiliarão em nosso processo de recolocação, e por mais incrível que pareça, nos incentivarão a continuar, enaltecerão nossa autoestima e nosso valor de mercado.

E por que isso acontece? Eles não possuem nenhum vínculo conosco, querem simplesmente ajudar e se sentirão gratos de conseguirem. Eles farão a diferença na vida de alguém, e esse sentimento é gratificante.

Outro motivo é que o desenvolvimento do nosso networking nos obriga a sair de casa, afastando assim o fantasma da depressão.

Como criar e manter nosso NETWORKING? Primeiro: É preciso se relacionar com as pessoas, conversar. Não adianta ir a um coquetel e ficar num canto disfarçado de samambaia. É preciso interagir. Esta é a única forma de estabelecermos relacionamentos.

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Segundo: Devemos manter um cadastro atualizado das pessoas com as quais nos relacionamos. Com o advento das redes sociais tudo isso ficou bem mais ĂĄgil.

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Hora de energização!!! É muito comum que nosso grau de motivação oscile ao longo do nosso caminho para a obtenção dos nossos objetivos. E o único modo de mantermos nosso alto astral é nos energizarmos constantemente.

Seguem 10 dicas para mantermos nossa motivação em alta.

Seja um entusiasta!

Viver com entusiasmo é fundamental para o nosso bem estar. Nós já somos vencedores. A procriação não é assim tão simples. Tem que ser no momento certo, na hora certa em que o espermatozoide encontra o óvulo a ser fecundado. E dos milhões de espermatozoides que concorriam ao mesmo tempo nessa maratona da fecundação, NÓS fomos os vencedores.

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Desde antes de sermos uma célula embrionária, tínhamos um objetivo na vida, no caso a fecundação. Imaginem se todos os espermatozoides do mundo desistissem no meio do caminho?

“O entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o e nunca te faltará poder para conseguires o que desejas.”

(Napoleão Bonaparte) Cultive o desejo e a capacidade de sonhar Se perguntarmos para nossos avós, se seria possível uma viagem interplanetária, quem responderia positivamente?

Todo homem, na concepção de sua existência, é um sonhador e graças a isso é que conseguimos conquistar o universo.

Todos necessitam de sonhos. Eles são a nossa mola propulsora para nosso desenvolvimento pessoal e profissional.

“Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado.”

(Roberto Shinyashiki) Tenha um projeto pessoal Apenas sonhar não adianta, é preciso transformar esse sonho em um objetivo. Um projeto de vida.

“Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade.”

(Neil Armstrong) Estabeleça suas metas Dado o projeto, é necessário estabelecermos as metas (as etapas) para a realização.

“A vida sem uma meta é completamente vazia” (Sêneca)

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Mantenha seu foco Meta SMART tem prazo para a finalização. Foque! Se algo sair do percurso, retorne à sua rota original, mude a sua direção, mas não a decisão de conquistá-la.

“A maior prova de coragem é suportar as derrotas sem perder o ânimo.”

(Robert Ingersoll) Não deixe para amanhã Liberte-se da síndrome da procrastinação! Quantos de nós já não “empurramos com a barriga”, postergando ao máximo o início de uma atividade? Saiba que das causas do mau desempenho é deixarmos para amanhã o que se pode fazer hoje, e, depois, pela falta de tempo, fazemos tudo apressadamente, sem capricho ou atenção. Como diria o Capitão Nascimento, personagem do filme Tropa de Elite: Tarefa dada é missão cumprida! Comece já!

“O tempo passa e o homem não percebe.”

(Dante Alighieri)

Enxergue o que os outros não veem Seja um visionário, perceba os detalhes, as minúcias.

Diferencie-se dos demais.

“As grandes ideias surgem da observação dos pequenos detalhes.” (Augusto Cury) Mantenha a sua qualidade de vida

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Viver bem deveria ser premissa básica para todos nós. É importante equilibrarmos nossas vidas entre pessoal e profissional. As horas de lazer são fundamentais para revigorarmos nossas energias e enfrentarmos os desafios corporativos.

“Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é por si só, uma vida.” (Sêneca) Acredite no seu potencial Muitas vezes não acreditamos em nós mesmos e por isso não assumimos riscos. Sem desafios não crescemos, não lutamos. Se nós não acreditarmos na nossa competência, quem acreditará?

“O homem não sabia que era impossível, foi lá e fez.” (autor desconhecido) Pare de reclamar Ninguém quer ficar perto de uma pessoa deprimida, amargurada, que só reclama de tudo. Quando eu era criança meu pai me dizia: Ao invés de reclamar, aja! Analise o que pode ser melhorado, e mude.

“Ao invés de reclamar, aja!”

(Ademar Trigo)

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Entusiasme-se!

O verbete Entusiasmo vem do grego:

en + theos, Que numa versão literal significa “Em Deus” ou ter um Deus dentro de si.

Originalmente a palavra entusiasmo significava inspiração ou possessão por uma entidade divina ou pela presença de Deus e isso veio se modificando ao longo dos tempos.

Conta a lenda que, na Grécia antiga, dizia-se que os colonos que obtivessem boa colheita eram pessoas entusiasmadas por possuírem um Deus que os favorecia na agricultura e por isso eram pessoas mais felizes e alegres. Tanto que, atualmente, entusiasmo pode ser entendido como um estado de grande euforia e alegria, refletindo em uma consequente coragem.

Uma pessoa estusiasmada está disposta a enfrentar dificuldades e desafios, não se deixando abater e transmitindo confiança aos demais ao seu redor. O entusiasmo pode portanto ser considerado como um estado de espírito otimista. É fato que ninguém consegue manter-se Entusiasmado o tempo todo se não possuir um objetivo principal bem definido. É necessário saber onde se deseja chegar, ter uma meta (SMART). É

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preciso estabelecer metas tangíveis e mensuráveis para que o objetivo seja alcançado, em outras palavras, só depende do indivíduo, ninguém pode ter entusiasmo por outra pessoa. É um processo motivacional que vem do nosso íntimo.

Entusiasmo por si só não se sustenta. É necessário ter metas claras para se alcançar o objetivo principal bem definido e não ficar esperando as melhores oportunidades para começar.

Na maioria das vezes, é necessário ir em busca e criar as oportunidades para que as coisas realmente aconteçam. As oportunidades não cairão do céu. Além disso, é necessário persistir!

Motivos para vivermos com entusiasmo!

O entusiasmo é contagiante O entusiasmo agrega pessoas ao nosso redor O entusiasmo faz com que alcancemos nossos objetivos O entusiasmo nos torna pessoas mais felizes O entusiasmo nos torna pessoas melhores.

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Mão à Obra! Aproveite sua vida ao máximo!

A vida é um ciclo que se renova a cada dia!

Possuímos 86.400 novos segundos a cada nova jornada de 24 horas.

Você já pensou o que faria se entrasse na sua conta bancária diariamente a quantia de R$86.400,00?

Pois da mesma forma pergunto, o que você faz dos 86.400 segundos diários?

O que fazemos com nosso tempo livre?

Gastamos horas planejando nossas férias, entretanto, que planejamentos fazemos para os finais de semana?

São 52 semanas num ano, isso equivale a 104 dias entre sábados e domingos, além dos feriados. Somando isso, obtemos mais que o dobro do tempo das férias, e esses dias se passam de forma despercebida, sem aproveitarmos as oportunidades de fazermos algo diferente.

O tempo é tal qual a areia de uma ampulheta, ele escorre sem percebemos, flui naturalmente e quando nos damos conta, já passou. FIM!

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A ampulheta pode ser virada, a areia volta a escorrer. Ela continua sendo a mesma, o tempo não. Ele não volta e não é recuperável.

Eliminemos de nossas vidas o fantasma da procrastinação.

Não deixemos para amanhã e que podemos fazer hoje.

Devemos aproveitar nossa vida ao máximo, de forma consciente e responsável.

Volte ao início deste livro, suas metas, quais eram elas mesmo?

E comece já!

Roberto Marinho iniciou as operações da TV Globo com 66 anos. Existem outros exemplos de iniciativa, coragem e determinação. De acordo com uma matéria veiculada na televisão: “Kyuzo Andou, de 101 anos, leva todos os dias - de bicicleta - as encomendas dos clientes. Ele é dono de uma loja de cafés especiais em Tóquio, negócio que abriu aos 85 anos de idade, quando cansou de ser empregado e decidiu virar patrão.

Ele já subiu o monte Fuji - a montanha mais alta do Japão - 70 vezes. E diz que pretende seguir trabalhando e subindo montanhas enquanto for possível.”

São dois exemplos de pessoas comuns que iniciaram uma nova jornada quando muitos acreditavam que não seria mais possível.

O que estamos esperando?

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Faça a Diferença!

Em nossas vidas nos depararemos com várias pessoas, algumas passarão completamente despercebidas, outras, por sua vez, marcarão nossas vidas para sempre.

Você já se perguntou quantas pessoas você influenciou de forma positiva? Que atos seus fizeram a diferença na vida de alguém? Às vezes, não temos essa consciência de que uma simples palavra, ou uma ação, pode impactar para o resto da existência de alguém, tanto de forma positiva, como negativa.

Existe uma história de um autor desconhecido sobre a criança e a estrela que ilustra bem esse cenário: “Um belo dia, depois de uma grande tempestade, o mar ainda revolto, a areia úmida e com vento ainda forte, da janela de minha casa, próxima à areia, à distância, via-se a orla cheia de objetos reluzentes e muitas algas e avistei uma criança que brincava ao longe.

O tempo ainda não se firmara devido à chuva forte do dia anterior que provocara sérios estragos em todo vilarejo. Com a influência da maré alta, o mar invadiu ruas, com ondas fortes, chocara-se contra o quebra mar com vigor. Alguns pontos foram danificados e na manhã seguinte viam-se os reflexos do temporal.

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Muita sujeira, casas enlameadas, e dunas de areias formadas ao longo da beira mar.

Fiquei preocupado com essa criança sozinha em meio a um temporal que estaria próximo.

Fui correndo até ela, e percebi que aqueles objetos reluzentes, que para mim pareciam pedrinhas furta cor, eram na verdade estrelas do mar, que ainda vivas, haviam sido jogadas pelas ondas bravias, e lutavam pela sobrevivência nas poças d’água formadas na areia.

Ao me aproximar da criança vi que era uma garotinha, que morava nas imediações, a poucos metros da minha casa. Seu nome era Maria. E ela, com movimentos repetitivos, pegava uma estrela do mar, corria até a água e jogava novamente para o mar.

E voltava correndo para a areia, novamente pegava uma estrela e a jogava ao mar.

Intrigado com isso, fui ter com a menina: - Oi, Maria, tudo bem? Que está fazendo? Por que está jogando as estrelas de volta ao mar?

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- Olá, Sr José, se eu as deixar aqui, elas irão morrer.

Estou salvando as estrelinhas. – disse ela sem parar de correr para um lado e para o outro, jogando as estrelas de volta ao mar.

- Mas, Maria, olha a quantidade de estrelas que temos aqui na areia, são milhares, de que adianta você fazer isso? Não fará diferença alguma.

- Sr José – disse ela com uma estrelinha na mão – para esta – apontando para a estrela – eu vou fazer a diferença – e jogou a estrela novamente de volta ao mar.

Quando ouvi aquelas palavras da boca daquela linda menininha, pura de coração, percebi o quanto ela estava certa, e resolvi ajudá-la.

Ficamos juntos, até o anoitecer, jogando estrelas ao mar, e com isso, novos integrantes vieram até nós, e também, como eu, se comoveram com a iniciativa de Maria, e de repente, quando vimos, era uma multidão de pessoas jogando as estrelas ao mar.

Todos, em silêncio, com a certeza de cada um estava fazendo a diferença com aquela ação.”

Pense quem foram as pessoas que fizeram a diferença para você? Quais os comportamentos que você admirava nessas pessoas? E o que elas agregaram à sua vida. Às vezes, um gesto aparentemente banal pode gerar um grande impacto na vida de alguém.

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E você, que ações suas fazem ou fizeram a diferença para alguém?

Faça a diferença!

Seja único(a)!

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Anexos: Planejamento das metas Quais os medos que o afetam?

Teste sua capacidade de realização

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Planejamento das metas Metas e objetivos são o combustível para mantermos nossa motivação para o trabalho. São eles que nos movem e nos desafiam a transpormos obstáculos.

Vamos auxiliá-lo em seu planejamento das metas.

Passo 1: Pense em 10 desejos. O que você almeja? Desde bens materiais a necessidades sentimentais, pessoais, profissional ou carreira. Liste a seu critério. Neste momento não defina grau de importância ou prioridade.

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10 Passo 2: Priorize aqueles que você acha mais importante ou que tenha maior significado para você neste momento e escolha os cinco primeiros de sua lista.

1º.

2º.

3º.

4º.

5º.

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Passo 3: Certifique-se da importância dos desejos acima, e escolha um para traçarmos a nossa meta SMART. Ela será o seu combustível diário para manter a sua motivação em alta!

S - Specification – Especificação da Meta. Seja o mais detalhista possível em relação a essa meta.

M - Measuareable – Mensurável. Quantifique. Qual o valor envolvido, quanto custará para você conquistá-la, incluindo todas as etapas envolvidas.

A - Attainable – Atingível – Ela é possível? Sim ou Não, se sua resposta for Não, mesmo que agora, volte para o passo 2 e reveja as prioridades de cada uma delas.

R -Reazon - (Razão) Significativa – Qual a importância que essa conquista tem para você? Uma meta para ser SMART tem que ter algum significado para você, caso contrário, no primeiro obstáculo, você a abandona.

T - Time – Tempo – Estipule um prazo para o seu cumprimento.

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Sua atitude é positiva?

O teste abaixo classifica a sua atitude perante o seu trabalho e sua vida pessoal. Leia as afirmativas abaixo e dê uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) para cada uma delas.

1. Você gosta do seu trabalho?

2. Você é uma pessoa criativa no trabalho?

3. Como você classifica seu entusiasmo em relação à sua vida pessoal?

4. Você mantém uma alimentação saudável?

5. Você mantém uma rotina de exercícios físicos diários?

6. Você se relaciona bem com seus colegas de trabalhos?

7. Acorda bem disposto (a) para o trabalho?

8. Você se sente feliz na maioria das vezes?

9. As pessoas sabem que podem contar com você no trabalho?

10. Você é uma pessoa com muitos contatos profissionais?

11. Você é considerado (a) pelos outros como uma pessoa amiga?

12. As pessoas gostam de estar com você?

Calcule os Resultados A tabela a seguir permitirá avaliar a sua atitude no trabalho ou em sua vida pessoal.

Transpasse os valores (notas) para as colunas equivalentes, atentando-se para o número da questão, e some seus resultados analisando os valores totais de A e B separadamente. O total A avalia a sua atitude no trabalho e o total B, a sua atitude em sua vida pessoal.

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Tabela dos Resultados No Trabalho Questões Nota 1 2 6 7 9 10 Total A

Na Vida Pessoal Questões Nota 3 4 5 8 11 12 Total B

Veja os Resultados Acima de 48 pontos: Parabéns, a sua atitude é positiva! Cuidado

com a “Síndrome de Polyanna”!

No trabalho: Você é uma pessoa agradável e está sempre disposta a ajudar. As pessoas sabem que podem contar com você.

Na vida pessoal: Equilibrada, feliz, em paz.

Entre 32 e 47 pontos: Mantém um equilíbrio entre um mundo

ótimo e a realidade. Sabe administrar bem o estresse do dia a dia No trabalho: Você é uma pessoa disposta, mas deseja algo mais.

Na vida pessoal: No geral, mantém uma vida ponderada e tranquila.

Entre 16 e 31 pontos: Sua situação está crítica, reveja a sua

atitude perante sua vida pessoal ou profissional.

No trabalho: Precisa rever algumas posturas prejudiciais.

Na vida pessoal: Reveja a sua pontuação e veja como melhorá-la.

Abaixo de 15 pontos: Sinais de alerta! Cuidado com a depressão.

No trabalho: Sua baixa autoestima pode estar prejudicando o seu desempenho.

Na vida pessoal: Seu comportamento negativo pode afastar as pessoas.

Ter uma atitude positiva é uma questão de escolha!

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Como anda a sua motivação?

Todo o profissional irá encarar uma série de medos e temores durante todo o processo seletivo, que vai desde o simples medo da rejeição até o pânico completo, onde a pessoa nem consegue sair de casa para enfrentar o desafio de uma entrevista: a "batalha" entre o candidato e o selecionador.

A seguir, apresentamos um teste que visa identificar qual o seu nível de estresse perante o processo de seleção e quanto isso reflete em sua vida pessoal e profissional.

Leia atentamente as questões abaixo e responda sim ou não, e confira os resultados.

1. Você vem se mostrando irritado com pessoas de seu convívio: família, amigos etc.?

2. Percebe falta de interesse em atividades que você gostava de fazer?

3. Sente que está desmotivado?

4. Tem pouca ou nenhuma vontade de fazer coisas de seu dia a dia que antes fazia com prazer?

5. Permanece inativo durante todo o dia?

6. Tem dificuldades para acordar ou mesmo levantar da cama/sofá?

7. Apresenta distúrbios no sono: insônia à noite e muito sono pela manhã e tarde?

8. Não tem vontade de sair de casa, falar com pessoas, andar pelas ruas?

9. Sente uma tendência ao isolamento?

10. Tem receio de compartilhar sua vida a seus familiares e/ou amigos?

11.

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De acordo com a sua resposta, identifique no quadro baixo como os seus medos prejudicam o seu nível de autoestima:

De 1a3

De

4a6

De

7 a 10

Indivíduo pode apresentar sinais de desmotivação no trabalho ou em sua vida pessoal.

O que fazer?

Nesta fase é interessante fazer uma reflexão sobre o que estaria causando essa mudança de comportamento?

Indivíduo já mostra uma queda sensível em sua autoestima. Sente-se fracassado e imprestável. Passa nesse ponto por uma crise existencial: será que eu sou realmente incompetente?

O que fazer?

Quando o profissional sente que está entrando nessa fase, é muito importante ele procurar a ajuda dos familiares, encarar suas deficiências, medos e ansiedades de frente expor suas dúvidas e conversar com outras pessoas.

Fazer uma autoanálise sobre sua vida, lembrar de seus acertos, seus feitos. E focar seus objetivos nessas lembranças.

Indivíduo pode estar prestes a uma crise depressiva.

Neste ponto, a ajuda de um profissional da área deve ser considerada, normalmente a terapia é ação mais indicada.

Entretanto, muitos não dispõem de verbas para isso, algumas faculdades de Psicologia possuem área para atendimento gratuito.

O que fazer?

A única maneira de estimular a sua autoconfiança é combater seus medos e não evitá-los. Você deve conseguir identificar a origem de seus problemas, é importante reconhecer os seus medos, este é o primeiro passo para superá-los.

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Teste sua capacidade de realização Como anda a sua capacidade de realização? Você é daqueles que começam várias atividades, mas nunca as conclui?

Avalie a sua capacidade de realização. Para cada questão abaixo, pontue de 1 a 5, sendo 1 a mais baixa e cinco a mais alta.

Foco na Realização

Apresenta dificuldade nas conclusões das tarefas; inicia várias atividades ao mesmo tempo, mas desiste diante das dificuldades, possui dificuldade nas tomadas de decisões.

Forte traço empreendedor; mostra determinação na conquista de seus ideais e objetivos; perseverante.

Adaptação às Mudanças

Possui aversão às mudanças; possui perfil reativo, tem dificuldade em se adaptar a novas situações como empregos, locais.

Aceita bem as mudanças, mantêm-se “ligado” às oscilações de mercado. É de fácil adaptação com o meio em geral.

Adaptação às Múltiplas Tarefas

Apresenta dificuldade nas conclusões das tarefas; inicia várias atividades ao mesmo tempo, mas desiste diante das dificuldades, possui dificuldade nas tomadas de decisões.

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Forte traço empreendedor; mostra determinação na conquista de seus ideais e objetivos; perseverante. Índice das Atividades Concluídas nos Últimos Anos

Considere: - 1 para índices de até 25% - 2 para índices entre 26% a 40% - 3 para índices entre 41% a 60% - 4 para índices entre 61% a 80% - 5 para índices superiores a81%

Transcreva a sua pontuação no diagrama abaixo.

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YOUNG, James Webb. Técnica para produção de ideias.

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Sobre a autora Roberta Trigo atuou por mais de 10 anos na área de marketing de produtos e serviços em empresas multinacionais. Desde 1998 focou sua carreira na área de RH como sócia da Trigo RH, empresa de consultoria em RH e treinamentos. É graduada em Engenharia Eletrônica com ênfase em telecomunicação, pós-graduada em Administração e Marketing com especialização em desenvolvimento de produtos e novos negócios em serviços, pós-graduada em Capacitação Gerencial com MBA em Gestão de Pessoas com especialização em psicologia social.

Obras recentemente publicadas Marketing Pessoal e Administração de Carreira Autor: Roberta Trigo Editora: Sêneca / 2012 Formato: 15 x 21 cm/102 páginas ISBN: 978-85-66242-00-3 Este livro tem por objetivo apresentar a importância do Marketing Pessoal na estruturação de sua carreira profissional. Fundamentado nas práticas do Marketing Estratégico, propõe a aplicação dessas teorias ao desenvolvimento do SEU produto: o Produto Pessoa, vinculando os 4Ps ao SEU Produto Pessoa: Quem é você, quais as características do SEU Produto Pessoa? Qual o valor de mercado? Quais as formas de divulgação, desenvolvimento de carreira, objetivos e metas, pessoais e profissionais? Salientando sobre a importância do relacionamento interpessoal, comunicação, postura profissional em apresentações pessoais, motivação, etiqueta, comportamento no seu dia-a-dia e que aplicadas de forma habitual e sincera constituirão um diferencial competitivo para a estruturação de sua carreira e sua vida pessoal.

“A idéia do Marketing Pessoal é nos tornar pessoas ainda melhores!”

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