Nova legislação internacional da ONU protege tubarões e raias mantas pág. 5
revista PLANETA VERDE Curitiba | novembro 2014 | ed. 01
“Não estamos aqui para conversar, mas para fazer história”
Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU na Cúpula do Clima pág. 3
Meio Ambiente Brasil discute na Suíça Tratamento para resíduos perigosos pág. 4
Eletricidade Little Sun leva energia solar para famílias pobres da África pág. 6
informação integrada com o meio ambiente
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PLANETA VERDE
Novos rumos com a revista Planeta Verde
Nunca se debateu tanto sobre o meio ambiente e a sustentabilidade. As graves alterações climáticas, com as consequentes crises no fornecimento de água, ocasionadas pela falta de chuvas e pela destruição dos mananciais, denunciam que se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma, que inviabilizará a vida como conhecemos hoje. Com o objetivo de dar maior espaço a essa temática tão relevante e, principalmente, com muita determinação em fazer algo para mudar, apresentamos a você, leitor, a Revista Planeta Verde. A partir dela, pretendemos contribuir para a manutenção de um planeta sustentável, que possa garantir um futuro melhor para todos. A missão deste veículo é oferecer um meio de divulgação e incentivo às práticas sociais e ambientais promovidas pelas empresas, entidades de classe, ONG’s, governos, entre outros, de forma a gerar um bem maior à sociedade. Ou seja, este espaço será destinado aos mais variados assuntos voltados ao meio ambiente, à sustentabilidade e aos aspectos socioambientais. A visão da Revista Planeta Verde é fazer o diferencial nesse mercado editorial que trata das questões ambientais, alcançando posição de destaque nacional no segmento. Um jornalismo comprometido com o meio ambiente, ético e responsável sobre todos os aspectos é o que você acompanhará nas próximas páginas desta e das edições que virão. Boa leitura!
Diretor Executivo: Jadson Vieira Diretor de Jornalismo: Thiago Gusso Diretor de Arte e Editor Gráfico: Roberto Bicudo www.revistaplanetaverde.com contato@planetaverde.com Fones: 41-3022.5866 | 9664.4319 Rua Augusto de Mari, 2975 | Sala 02 | Guaíra |Curitiba | PR
Características da revista Formato: 20,5 x 26,5 cm Cores: policromia Papel: couchê 75g Páginas: a definir Periodicidade: bimestral
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Não estamos aqui para conversar, mas para fazer história (ONU) – Reafirmando que para responder à mudança climática é necessário pôr “as mãos na massa”, o secretário-geral da ONU, Ban Kimoon convidou um novo grupo de parceiros à sede das Nações Unidas nesta terça-feira (23) – representantes de governo, setor privado, financeiro e sociedade civil – para uma cúpula que tem o objetivo de aumentar a ambição, mobilizar recursos e gerar ação para alcançar um acordo universal para o clima . Mais de 120 chefes de estado e governo participam da Cúpula do Clima para anunciar sua viMais de 120 chefes de são e compromisso para governo participam da alcançar um acordo sigCúpula do Clima para nificativo em 2015 para anunciar sua visão e lidar com o aquecimento compromisso para global, bem como mosalcançar um acordo trar ações concretas que significativo em 2015 já estão tomando para reduzir emissões, melhorar a resistência às mudanças climáticas e mitigar seus efeitos. “Não estamos aqui para conversar. Estamos aqui para fazer história”, afirmou Ban, reforçando que há uma necessidade latente de que os países honrem o seu compromisso de manter a temperatura global abaixo dos dois graus Celsius. “A mudança de clima ameaça a paz que trabalhamos duro para obter e as oportunidades para bilhões de pessoas. Hoje estamos aqui para colocar o mundo em uma nova rota”, disse. Lembrando que “ninguém é imune à mudan-
ça climática”, o chefe da ONU mencionou que o custo humano ao meio ambiente e o financeiro do aquecimento é possível, disse Ban, e economistas já demonstraram que o custo do investimento.
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Brasil discute na Suíça tratamento para os resíduos perigosos MMA participa de grupo de trabalho da Convenção de Basileia
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) participa, a partir desta terça-feira (16/09), da 9° Reunião do Grupo de Trabalho da Convenção de Basileia, em Genebra (Suíça). Mais de 170 países são signatários da convenção e estarão presentes para finalizar guias orientadores para o gerenciamento ambientalmente adequado de resíduos perigosos, como eletroeletrônicos, poluentes orgânicos persistentes e mercúrio. Os manuais serão apresentados na próxima Conferência das Partes - COP 12, em maio de 2015. Aprovados na COP 12 serão incorporados como guias orientadores da Convenção de Basileia. A gerente de Resíduos Perigosos do MMA, Sabrina Andrade, representante do governo brasileiro na reunião que seguirá até o dia 19, destaca que a participação do Brasil é oportuna, pois serão discutidos temas diretamente relacionados com a logística reversa e podem contribuir para as negociações dos acordos setoriais que estão sendo concluídos no país. “Além disso, serão debatidas formas de gerenciamento ambientalmente adequadas para uma série de resíduos considerados perigosos tais como: medicamentos, mercúrio, baterias, pneus, óleos que nos auxiliarão na determinação de diretrizes para o tratamento desses resíduos no Brasil”. Os manuais serão apresentados na próxima.
Basileia A Convenção de Basileia trata do controle da movimentação transfronteiriça de resíduos perigosos e seu depósito. Foi concluída em Basileia, Suíça, em 22 de março de 1989. Ao aderir à convenção, o governo brasileiro adotou um instrumento que estabelece mecanismos internacionais de controle desses movimentos, baseados no princípio do consentimento prévio e explícito para a importação, exportação e o trânsito de resíduos perigosos. A convenção procura coibir o tráfico ilegal e prevê a intensificação da cooperação internacional para a gestão ambientalmente adequada desses resíduos. A convenção foi internalizada na íntegra pelo Decreto Nº 875, de 19 de julho de 1993, sendo também regulamentada pela Resolução Conama Nº 452, 02 de julho de 2012. Com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, foi proibida definitivamente a importação de resíduos perigosos conforme artigo transcrito a seguir: “Art. 49. É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem como de resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio ambiente, à saúde pública e animal e à sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma, reuso, reutilização ou recuperação”.
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Animal
Colheita
Nova legislação internacional da ONU protege raias mantas
Safra de milho é recorde este ano e já começou a colheita O Brasil é o 3º maior produtor de milho do mundo e mais de 90% da produção é voltado para o consumo interno, principalmente na alimentação de animais, sendo que apenas 15% da produção é voltada para o consumo humano. O período de Safra vai de fevereiro a maio e é representado nos contratos de CCMH (Contrato Futuro mês março) e CCMK (Contrato Futuro mês maio).
Desde o domingo, dia 14 de setembro, o comércio internacional de cinco espécies de tubarões e de todas as espécies de raias mantas, deverá ter licenças e certificados confirmando que foram pescados de forma sustentável e legalmente, graças a um novo acordo internacional apoiado pela ONU que em vigor nessa data.
Estradas
As péssimas condições da rodovia MT-358 As péssimas condições de trafegabilidade da rodovia MT-358, que liga Tangará da Serra a Campos de Júlio, impactam diretamente na vida dos moradores da região. Produtores reclamam que motoristas estão recusando frete para evitar passar por este trecho. Os atoleiros que persistem há anos foram intensificados com as fortes chuvas dos últimos dias.
Água
ANA tem R$ 5,6 milhões para projetos de conservação da água
A Agência Nacional de Águas (ANA) recebe, até 20 de outubro, propostas para a proteção de mananciais e pagamento de serviços ambientais, em todo o País. Estão previstos R$ 5,6 milhões em recursos, a serem repassados a projetos de no máximo R$ 700 mil. As inscrições devem ser feitas no site do Sistema de Convênios do Governo Federal.
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Little Sun leva energia solar para famílias pobres da África Difícil conceber que em pleno século 21, quando muitos de nós não conseguimos mais imaginar nossas vidas longe de tablets, smartphones ou redes sociais, cerca de 1,2 bilhão de pessoas ainda não tem acesso à eletricidade no mundo. A maior parte delas vive na África, mas sabemos que aqui mesmo no Brasil, ainda há muita gente – principalmente nas regiões Norte e Nordeste, sem energia. Em muitos destes lugares, a única maneira de ter luz em casa é usando lampiões de querosene. Todavia, além de ser caro e inflamável, ele é extremamente tóxico. Respirar o ar de uma noite iluminada com lampião de querosene é equivalente a fumar dois maços de cigarro. E pensar que muitas crianças o usam diariamente para poder, por exemplo, fazer a lição de casa. Para dar fim a esta situação e levar luz a quem precisa, o artista Olafur Eliasson e o engenheiro Frederik Ottesen criaram a linda flor amarela que você ve nestas fotos: a Little Sun. A pequena lâmpada LED portátil, recarregável com energia solar, foi criada para ser uma fonte limpa, confiável e de baixo custo para comunidades pobres e sem acesso à eletricidade. “A luz é para todos – ela determina o que fazemos e como o fazemos”, afirma Olafur. No começo deste ano, o projeto social recebeu um importante e valioso apoio. A organização Bloomberg Philanthropies, do ex -prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, fez um investimento de US$ 5 milhões na iniciativa. Little Sun é uma solução sustentável, que promove o desenvolvimento social. A linda flor amarela que Frederik Ottesen e Olafur Eliasson conceberam quer fazer muito mais do que simplesmente iluminar.
A Little Sun já é distribuída em oito países do continente africano: Etiópia, Uganda, Quênia, Burundi, Senegal, África do Sul, Nigéria e Zimbabue. O impacto social é enorme. Confira os números: - 85 mil lâmpadas vendidas nos países sem acesso à energia; - 290 mil pessoas beneficiadas; - 200 comerciantes aderiram ao projeto; - 4.200 toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas; - US$ 1.520 bilhão foi economizado com a redução de despesas com energia off-grid nestas famílias.
Matéria extraida do site super.abril.com.br
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Encontro de Trilheiros movimenta a economia local O Encontro de Trilheiros Italama um evento muito interessante. “Tem trazido bons frutos para Itapoá. Começou pequeno e, a cada ano, vem se tornando um evento maior. Vem gente de todo o Brasil, e a tendência é cada ano ficar melhor, porque a finalidade é boa para todos. É uma diversão. Traz boa resposta ao Município. Aqui, os abastecimentos não são poucos.
Passeio Ecológico no Zôo Excelente programa de final de semana é uma visita ao Zoológico, que conta com acervo superior a 1.000 animais e está entre os cinco zoológicos mais conceituados do Brasil. Localizado no Parque Municipal do Iguaçu, ocupando uma área de 589 mil metros quadrados, o Zoo recebe em média 3.000 visitantes por final de semana.
Matéria extraída do Jornal do Batel
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