NOVA ELETRÔNICA nº 02 - Março/1977

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DIRETOR RESPONSÂVELE S UP E R INT E NDENTE: Lêonardo Bellonzi çooRDENADoR TÉcNtco: Juliano BaÍsli cooRDENAooR DE PRoDUÇÃol AlexandreV. Martins ARTE E FOTOGRAFIAS; SergioOlivella

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DESENHOS: CarlosW. Malagoli

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REALIZAçÃo DOS PROJETOS: ' Luiz R. A. de Oliveira

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CONSULTORIA TÉCNIGA: Cláudio C. Dias Baptista Geraldo Coen JosephE. Blumenfeld Juliano Barsali LêonardoBellonzi

CORRESPONDENTEEM NEW YORK: Guido Forgnoni

sÊRvlcosGRÁFlcos: Cia. Lithographica YpiraÍìga R. CAdete, 209 DtsrRrBUrçÃo NActoNAL: ABRIL S.A. Cultural e Industrial R. Emítio G@ldi, 575

N o V A r E L E T R ô N| CA é u m a publicação .de propriedade de

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EDITELE - Editora Técnica Elettônica Ltda. Redação, Administração e Publicidade: Rua Aúrora, lZ|t - ZP andar Ci.5-Salas2e3. ToDA A coRRESoPNoÊNcIA DEVE SER EXCLUSIVAMENTE ENDEREÇADA A: N O V A E L E Í RÔNICA c . P o S T A L3 0 1 4 1 01000- S. Paulo- SP

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CLÁUDIO CÉSARDIAS BAPTISTA

John Claylon, Lord Greystoke,elevoudo solo à escuridãoda selva.Seus os olhos acostumados ouvidos, atentos, percebiamsons que nenhuma criatura humana, a não ser o Íilho adotivo de Kala, a macaca,detectariam.Todo o seu corpo vigorosoimobilizou-se,à espera;apenassuasnarinas se dilatavam, aspirando o ar carregado dos aromas familiares do povoado gomangani, misturados ao odor acre de Sabor^ a leoa, que também interrompiaseus passos,à escuta. Toda a Naturezafez pausaem seu movimento, como que sustendo o alento para um esforço titânico. Um grossopingo atingiu o homem-macaco em sua mente, o negrumeda noite foi rasgado pela ante-visâode Ara, o relâmpago,criada pelo impacto daquela água gelada a atingir a pele tostada e quente do gigante branco. Estaslinhas,que bem poderiamter saído dos famosostextos de Edgar Rice Burroughs,eu as compus agora, para ilustrar este artigo sobre "Luzes Psicodélicas". sobreáudio, Você,que segueminhaspublicações poderá achar-meum pouco fora do ramo ao abordar o assunto"luzes". Realmente,sinto-me mais à vontade ao lidar com o som. Hoje em dia, entretanto, temos de honrar Mestre Leonardo e ser ecléticos.Cada vez mais a arte se unifica em um conjunto de informaçõesque nos atinge a alma vibrando em todos os nossos sentidos.É válida, portanto, a complementação de um sistemade som com um sistemade luzes, assimcomo o inversoo é também. NOVA ELETRÕNICA II5


Não prometo a você atingir e satisfazera todos os seus sentidoscom a iluminaçãopsicodélica, mas penso que poderei fornecer-lhe, se não o projeto de um aparelho completamentesatisfatório, pelo menosum sistemaatual e que utiliza as mais recentestécnicas para chegar elegantemente a seus fins.

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A propósito, que teria de "psicodélico" um sistemade luzes? Paraos iniciados,seja pelo estudo teórico, pela pratica de treinamentos autogenos (ou mesmo pelas drogas),existe muito de semelhanteentre Com a ajuda de filtros ativos, ou seja, de o efeito criado pelas luzes acopladasa um sis- um circuito que separa as diversasfreqüências tema de som com a experiênciaverdadeiramente sonoraspÍesentesno programamusicalem faixas, por exemplo, graves,médios e agudos,passou-se psicodélica. coloridasà saídade amplificadores Pelo menos em um aspecto,pode-sedizer que a ligarlâmpadas filtros. Assim, quando um a esses conectados o nome dado ao sistemade luzestem ligaçãocom grave forma de sinal elétríco, entrava, em som tal experiência:é a unificação das sensaçõesque pelos filtros ativos, era enviado por estes ao nos atingem atravésdos sentidos em uma só e que fazia acender as lâmpadasverglobal percepção.É como se "vissemos" o som; amplificador Ouando o som possuiatonalidades mé' melhas. daí a idéia da representaçãodramática de tal graves nem agudas,os filtros o enviavam nem dias, unificaçãocom a história que apresenteiao inÊ que controlava as lâmpadasamaao amplificador cio deste artigo. O mesmo aconteciaaos sons relas,acendendo-as, O sistema atual de luzes psicodélicastem agudos que, via filtros e amplificadores,faziam sido usadasem shows, boites, residências,lojas acenderas lâmpadasazuis. de equipamentoeletrônico, etc., com enorme Este resultado superou incrivelmenteo ante sucesso. Como efeito luminoso, não se pode mas tamtÉm o custo o fez proporcionalrior, negar que, aplicado com bom gosto, poderá remente! Amplificadores de 100 ou mais Watts almente ajudar e bastante,Eis porque, para pereram requeridospara acender cada lâmpada comitir a quem desejeconstruir, pelo menor custo mum e isto custava caro! possível,um sistemade luzespsicodélicasà altura Hoje em dia existe o "triac", uma simples ou superior aos melhores "prof issionais"existentes no mercado,pus-mea trabalhar no assun- e pequena "Wça", semelhante em aspecto a potência, que pode controlar, to, tendo como resultado um sistema prático um transistor de de Watts, diretamenteaplicados centenas um só, sobre luzes psicodélicas,que você aqui enconalternadae entregues, rede de corrente ele da a trará. também diretamente, a lâmpadascomuns. lsto Para aquelesainda não informadossobre o simplificou extremamentea construção de sisteque venhaa ser um sistemade luzespsicodélicas, mas de "luzes psicodélicas".Como sempre, no a históriaé maisou menosa seguinte. entanto, surgiram novos problemas. O "triac", para o día, pela própria naturezade seu funcionamento,que Como não se consegue,da noite expressar materialmente uma idéia tal como a não interessadiscutir em detalhes,produziapulsos de um sistemaque "transformasseo som em luz", elétricos que poderiam (e o faziam) retornar os primeiros resultados práticos foram obtidos pelo circuito dos filtros divisorese acrescentar-se com a pura e simplesligtaçãode uma ou maislâm- ao próprio sinal de áudio, aparecendoaudível e amplificadospelo sistema de padasà saídade amplificadoresde potência. desagradavelmente som. Como apenasa variaçãoda intensidadesonora Contornou-se esse problema com o uso de era correspondida pela variação da iirtensidade luminosa,foi usado um dos melhoressistemasde diversos tipos de "desacopladores"(ou acopla' amplificação de áudio conhecidos para obter dores) entre a parte de áudio e a de luzes,basearesultados que incluissem a variação da colo- dos na construção mais ou menos artesanalde ração da luz em respostaà variaçãoda freqüência conjuntos de pequenas lâmpadas, acesas pelo do som. sistema de áudio, que controlavam LDRs (ou

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29 KingStreet,CoventGarden,London,WC2E8JH Tel.: 01 -836 444 TELEX 22't77SPOTLITELDN RegionalOffices:ConstableStreet, Gorton, Manchester- M18 8OD Ïelephone061 - 223 4141 346 SanchiehallStreet, GlasgowC2 - Telephone Com o surgimentodos LEDs (ou diodosemis041 - 3326431 soresde luz), a "coisa" ficou bem mais fácil no que diz respeitoà excitaçãodos LDRs. Essa empresafabrica todo o tipo de equipaHoje, existemos circuitos integrados. . . mento para iluminação,desde mesasde control Um delespossui,em seu interior,um pequeno até "spots" de diferentestipos, proietoresde efei LED (que, portanto, emite luz) e um pequeno tos, sejam portáteis ou de grandes dimensões, transistor sensívelà luz. Trata-se,pois, de uma para teatros, emissorasde TV, etc' Além de como "pecinha", do tamanho de uma unha pequena, termo de comparaçãocom o material fabricado que faz todo o serviço:o LED em seu interior no Brasil, o equipamento construído por esta é controladodiretamentee com ínfimo consumo empresapoderá ser base para projetos nacionais de energia,pelos filtros ativos divisoresde fre- de qualidadeprofissional. qüências.O transistor sensívelà luz é controlado Mais adiante apresentareium dispositivode pelo LED que, por sua vez, controlará o setor três canais, que poderá controlar lâmpadas de onde estão os triacs. até 400 Watts por canal, tal como está. Os Como o transistor sensívelà luz, dentro do 400 Watts são um valor bastanteconservador,já integrado, não pode afetar o LED, de nenhuma que os triacs utilizados sâo vendidos como uniforma, ao receber os "retornos" de sinal vindos dadesde 200 V @ 8 A, o que lhes permitiria, em dos triacs fica totalmente separadoo ci,rcuito de 110 Volts, controlar potências de 880 Watts. áudio daquelede controledas luzes. Seja como for, não recomendoa você ultrapassar O circuito integrado em questão chama-se os 400 Watts por canal, com o circuito apre"acoplador óptico" ou "opto-acoplador" e está sentado, baseado em profundas conjecturastais sendo usado nos mais modernos sistemas de como "ele güental.. ." e Cia. Ltda. luzespsicodélicas, inclusiveno que estamos publiCom-os três canaisfuncionando,teremosuma cando. potência total de 1 200 Watts, por aparelho, Como não podia deixar de ser, procurei apro- o que já dá 2 4OOWatts se forem feitos dois, veitar o tempo empatado na pesquisado sistema para estereofoniae que é potência respeitável, de luzes em pesquisade áudio. O resultadofoi mesmo em luzes, Para potênciasmaiores,é recoque nasceujunto com o sistemadivisor de fre- mendávelo uso de váriasunidadescompletas. qüênciasdo aparelhode luzes psicodélicas todo Um técnico mais experimentadoem áudio ativos, poderá modificar o estágio de divisão de freum grupodefiltros divisoresde freqüências, de alta qualidade para uso específicoem áudio, qüência conforme os valoresde resistoresa serem a nível profissional e que será apresentadoem publicadosem tabela no já mencionadoartigo artigo especial, brevemente. A propósito, em sobre divisores de freqüências.Atenção deverá casaestou ouvindo músicague "passapor dentro" ser dada,então,ao ganhodos circuitosdos filtros, não há que deveráser maior para freqüênciasmais elede um destes divisores rescém-nascidos; vadas devido à respostacadente dos acopladores o que reprovarnele! lnterromperei o "discurso" para Íornecer a ópticos. Poderá,inclusive,utilizar mais estágios, por iluminação,o endereço baseadono circuito publicado, ou seja, ao invés você, que se interessa que fabrica equipa- de só graves,médios e agudos,produzirá graves, de uma empresaestrangeira, graves-médios, médios-agudos e agudos e assim mento profissionale da qual me foram trazidos já possuaou venha a por que diante. Aquele numerosos catálogos pel'Os MUTANTES em suas viagenspor lá. Escrevama esseendereçoe montaÍ comigo um sistemade áudio com bi, tri poderão obter catálogossemelhantes,que serão ou multi-amplificação,poderá eliminar toda a parte de filtragemdo sistemade luzes,colocanbom termo de comparaçãocom o que existe do diretamentea saída dos amplificadoresde à venda em nosso país. potência, o setor de opto-acoplador-mais-triac precedido de apenas um potenciômetro e um Lightomation Products From circuito integradooperacional,exatamenteo cirR AN K S T RA ND E L EC T R IC L IMIT E D variáveiscom a luminosidade), os quais resistores controlavam por sua vez a secçãoonde estavam os "triacs" e as lâmpadasmaioresque produziam o efeito luminoso.

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cuito de entradade nossoaparelhode luzes,para perfeito casamento e proteção contra sobrecargas. Esta é outra vantagemacessóriae que reduz o custo final de um sistemade áudio "multi-amplificado" quando se lhe acrescentaum aparelho de efeito luminoso,em relaçãoao sistemacomum, seria de amplificaçãosingela.A única desvantagem a necessidadede reajuste dos níveis de sensibio volume lidadedos aparelhosde luzesao variar-se Esta desvantagem é suficientedo áudio. çral mente grande para voltarmos a consideraro sistema comum de luzes em certos casos.

outra possibilidade,para o "som holográÍico", já que, aquecendo-se o ar, pode-seproduzir som; algo como a recuperaçãodo esquecido"termofone" e com todo o efeito luminoso accessório. Esta sim, seria a unificação som-imagema se deseiar! (Snrs.! Atenção! Os neologismossão propriedade do autor; caso pretendamutilizar comercialmente termos tais como "som holográfico", etc., contactema Nova Eletrônica!l

"Enquanto o seu lobo não vem", fiquemos com nosso "sistemazinho"de luzes psicodélicas que, até lá, nos dará bastante prazer (e até diE o futuro? nheiro!) se adequadamente empregado.Embora Bem; poderíamos i:rventaraparelhosbaseados este aparelhonão tenha o refinamentodo cérebro em luz polarizada. do homem-macacoem conexõesáudio-visuais, Poderíamosusar o LASER e espelhoscontro- pelo menos é mais fácil de criar e não morde, lados pelo áudio em eixos coordenados,obtendo sendo muito obediente ao seu montador. projeçãode sinal de áudio igual a de uma tela de osciloscópio. Poderíamos sincronizar um disco rotativo translúcidoe colorido com o espectroluminoso, a um único VCF, que disparariaflashesatravés do disco. Este VCF estariadeixando passarsempre a faixa de freqüênciascorrespondente à cor do disco expostaao flash. O controle do VCF seria feito por um "sweep generator" perfeitamente sincronizadoao disco de forma que, varrendo-semuito rapidamenteo espectrode áudio, teríamos a projeção de uma cor para cada freqüência.

I NT RO DUCÃ O Paravocêque nãogostaou nãotem tempo de ler históriasdo Tarzan,apresento e práticaa respeito aqui a parte essencial psicodélicas. luzes de

Trata-sede aparelhoprojetadode acordo com a mais recentetecnologiae que permite o efeito conhecidocomo "luzes psicodélicas", com a qualidadee confiabide um sistemaverdadeilidade esperadas Outro possívelaparelhoseria o que imaginei ramenteprofissional.

Há a possibilidadede substituirmoso disco e o flash por uma chaveeletrônicasincronizada ao VCF e conectadaa dezenasde lâmpadascoloridas,uma para cada freqüênciadesejada. (o do pó . . . ) e descrevino curso de áudio.

O custo,devidoà tecnologiaempregada,

Enfim, seria de desejara existênciade um é reduzido ao mínimo possívelpara a tubo projetor (LASER, talvez) com a proprieefeitoluminoso; obtençãode um excelente dade de variar diretamentea cor a partir da peso .e sistema de montadimensões, as freqüência de áudio, bem como a intensidade, gem estãosimplificadosao máximo, perconforme a amplitude.

mitindo, mesmo ao leitor pouco experiente, concluir o dispositivocom certeza de obter bons resultados,desdeque siga O próprio som, que tal seriase reproduzidoem passoa passominhasinstruções. holográfico?!

O sistemaholográficopromete muito e é por ai que a "coisa" deverávir.

lmagine o som de cada sistema parte de cada instrumêntopartindo exatamente do ponto onde originalmentefoi produzido e não a imitação,passávelapenas,da estereofonia ultrasome batimentos ou quadrifonia!Usando-se de freqüênciasisto talvez fossepossível.Mesmo o LASER, como transdutor sonoro, seriatalvez

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Reportando-se aos sistemasde som des- músicaspopulares,como as do disco"Arcritos em meus artigos anteriores,fica a naldo (Loky?) Baptista"ou o "Tudo Foi critério de sua imaginaçãoe criatividade Feito Pelo Sol", há predominânciadas a colocaçãodestesistemade luzespsico- lâmpadasde agudose de graves.lsto não propostos.Em é problemapois, alémdo controlede sendélicasdentro dos sistemas qualquerponto de uma linhade áudio e sibilidadegeral, existe um ajuste individos graves,dos onde haja sinal, desdealguns milivolts dual para a sensibilidade de Bach, de Volts, com uma impedância médiose dos agudos.Em músicas até dezenas em órgão de tubaixa o suficiente para aceitar carga de por exemplo,executadas predomina a 47 kçL, você poderá conectar este apa- bos e em certasgravações, relho;isto equivalea dizerque em prati- lâmpadade médios,ao contrário,portanto, camentequalquerponto em que hajasinal do que acontececom a músicapopular a ligarumaguitarra e do que poderíamosesperar,por serem elefuncionará. Cheguei elétricadiretamenteà entrada"das luzes" os graves do órgão muito potentes. A lâmpadade agudosdificilmentese acende e funcionaramperfeitamente. ao registro"aveludado"escolhido devido Bom, é dispormosde, pelo menos,um pelo Em diferentesgravações, executante. sinal médio de 30 mV parauma boa regupassagens há de registrosmais"aberonde lagem,sendo200 mV o ideal. tos" ou mais altos, a lâmpadade agudos Se desejarligar esteaparelhoà saídade predomina. amplificadorde potência,poderáfazê-lo, usandoo potenciômetrode entradaperA P L I CA CÔ E SP RO F I S S I O NA I S Não de mínimasensibilidade. to da posição efeitosmaissofisticados, Ao rebuscar-se deveráter problemas,pois o circuito posque das lâmpadas o acendimento nota-se na entrada. sui proteçãocontrasobrecargas não é perfeitamentelinearem corresponO ponto ideal de ligação,no entanto,é dênciaà intensidade sonora.Os sonsmais antes dos controles de volume, médiose fracos dif icilmente acendem as luzes, gravesde qualquer sistemade som, para quandoos maisfortesjá as fazemacender que o ajustede tais controlesnão influa por completo. Este fenômenoé comum na regulagemdo sistemade luzes,que a todos os melhoressistemasde luzespsipoderáficar, então, mais fixa e indepen- codélicase é exatamente por issoque cria dentedo restodo sistema. um piscarofuscante,em "músicaligeira" Nestemesmomomento estou observan- gue, provocandocontrastesentre a perCom sistênciada imagem monocromáticana do o aparelhoem funcionamento, retina e uma nova cor emitida pelaslâm, padas, produz efeito semelhantea um dos realmentepsicodélicos.Em música "clássica", nas passagens mais suavese geralmentemais prolongadas,tal efeito total. Exiscausao problemada escuridão tem duas soluçõesprincipais:a primeira, adotada neste aparelho por ser a mais baratae por não excluir a possibilidade da segunda,é o uso de um sistemaseparado que mantenhaas luzesAcesas a um certo nível, mesmona ausênciade sinal; isto resolveem parte o problema e é lsuficíente para a maioria dos casos;a Novl Br.BrnÕNIcAl19

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segunda,verdadeiramente a ideal e que dência,na TV, no teatro, no cínema,encontéma primeira,seráo uso de dois ou fim, onde puder imaginar,você terá facimais destesaparelhosde luzes,idênticos; lidade em aplicar este excelentesistema o primeiro, ajustado para aôendersuas de luzes. lâmpadascom os sinais mais fracos e tambémpara mantero nível mínimo.de T E O RI A DE F UNCI O NA ME NT O luminosidade e desejado;o segundo,ajustado paraapenasse acendercom os sinais Desejandoaprofundar-seno histórico mais fortes; isto dará perfeita"dinamia" do assunto, procure o início do meu ao sistemade luzes,além de mais potênartigo. Para quem já conheceo sistema c i a fi na l. .em geral, cabem algumas informações (Figs.1, 2 e 3t.. No conjunto musical,na boite, na resi- sobreesteaparelho

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Após Cl8 temos o transistorQ4 que permitea Cl8 controlaro triac 1 o qual, por sua vez, controla a(s) lâmpada(s)de agudos.Note que a "terra" do sistema, até "metade"de Cl8, é a mesmaque a do de áudio. Do meio de Cl8 equipamento Dl ceifa positivae negativamente todos para o sistemade referênciado a frente os sinaisde amplitudesufícientepara dapassaa ser baseadoem uma das sinal nificarCll; dai a possibilidade de ligar-se do fasesda própria rede e independente o sistemaà saída de amplificadoresde áudio. circuito de potência.

O sinal de áudio é aplicadoa R34 que dosa sua intensidade; C3 forma uma "barreira" à corrente contínua e ajusta, juntamentecom R2 e R3, devidamente, a de entradae protegeCl1. impedância

Cl1 permiteo ganhoparasinaisfracos e ao mesmotempo proporcionaa impeligada "Por dentro" de Cl8 encontra-se dância suficientementebaixa requisitadaà saídado divisorum simplese pequeno pelo divisor de freqüênciasque o segue. LED que excita, quando se acendena R4, R1 e C1 condicionamo ganho de presençade sinal, um transistor,também Cll ao redorde 100vezes(40dB). dentro de Cl8, que é sensívelà luz. Este controla 04. Vê-se,pois, que transistor R35, R36 e R37, respectivamente, maneirade o sinalretroahá nenhuma não controlamo nível do sinal que entra nos por gir o LED insensÍvela qualquer ser filtros de agudos,médiose gravese, porno transistor. variação Se assim mesmo tanto, o acendimentodas respectivaslâmqualquer ruído coincídente notar você padas. com o acendimentodas luzes,estedeverá Cl 2 fo r m a ,com.R5,C6, R7, R6 e C7, estar sendo irradiado pela fiação externa do divisorde freqüên- ao aparelho de luzes e captado por seu o filtro passa-altas ganho filtro é unitário.Como sistemade som. Nestecaso,use, entre os desse O cias. o acopladoróptico que segueo filtro é triacs e as lâmpadas,fora e logo à saída de poucasensibilidade às altasfreqüências,do aparelho,um filtro de RF, composto o ganho desseestágioé aumentado em por um enrolamentode f io esmaltado cercade 7 vezespor Cl6, R26 e R25. grosso sobre ferrite e um capacitor de 0,1 pF e de alto isolamentoà terra. Se Dl5 será.explicado maisadiante. isto acontecer, no entanto, algum setor A função de Cl8 é evitar,complemen- de seu sistemade áudio não estarácorretado por R24, retorno de sinal da saída, tamente blindado e talvez haia até defique penetrariano de áudiocasonão exis- ciência de projeto no mesmo quanto a tisse Cl8. A função de Cl8 é exercida interferências.A quantidadede espiras com perfeição,podendo-seconfiar no dis- deverá ser obtida experimentalmentepor positivo mesmo em casoscríticos de alta você. fidelidade.

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maisou menos dupla, uma para o estágiode áudio e A partirde R36 repete-se o mesmoque a partirde R35,sendoagora outra para o de controledas luzes.Seria possívelo uso de um único que somentepassamos sinaisde médios. perfeitamente de circuito transformadorno lugar de T1 e T2 mas, Foi escolhidaa configuração "hi-pass"seguidode "lo-pass'iparafutura como T1 e T2 existemno mercadopara de áudiodestefiltro, pronta entrega,saem mais baratos e aplicaçãoem sistemas mais rapidamenteque um que será exposta mais adiante. Poderia conseguem-se duplo, que seriaenter sido usado um circuito "band-pass" único transformador de um só integrado,mas isto não permi- rolado sob encomenda. tiria as opçõesde mudançasde freqüênO interruptor 53, por ser avantajado, ciasde corte no aparelhode luzesseguin- poderásereliminado,barateando o sistema. do-seos dadosdo futuro artigosobre áu- Deverá,então,desligardiretamentena todío. mada.Uma outra possibilidade seriacoloum interruptor car desligando apenaso freqüência são sepaOs sinaisde baixa

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= ME D IOS = AGUDOS

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= NI VEL DE ACENDI M ENDTA o SL U Z E S

FIGURA 5

rados por Cl5 e seguemprocessamentoestágiode áudio e o de controle,ou seia, tal interruptor semelhanteao dos agudos,do opto-aco- apenasos transformadores; poderiaser de menor capacidade em corpladorparafrenteatéà lâmpada. ligados ficariam sempre mas então rente, O técnico cuidadosonotarámaior proà rede (ver fig. 2). triacs os gressividade no acendimentoda(s) lâmpada(s) de graves.lsto é devido à resposta A figura 3 mostrao estágiode controle fixa daslâmpadas. mais linear que o opto-acopladortem da luminosidade para os gravese .poderáser objeto de seu Cl7 recebe,de Q2 e Q3, uma estudo para máximo aproveitamentodo pulsantede 12OHz, que assim contínua sistema quando na aplicaçãoa música é mantidapor D16, pois esteevita que a ritmada com bumbo e/ou contrabaixo. fiftragem atínja este ponto, o "1V". Q2 Forneço as .curvasde respostamedidas e 03 transformam esta tensão em uma às saídasdos divisoreseletrônicosde freonda quadrada.Essatensãgfaz com que qüênciase as curvas medidasàs saídas Gl7 entreguepulsosà basede 01, que dos acopladoresópticos (Figs. 4 e 5). passaa conduzif. Os diodos,três à saída A alimentaçãoé obtida de uma fonte d e O l (D1 1 , D1 3 e D1 4 ) e t rê s à ss a í d a s NovA ELETRONICA123 I l


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dos divisores(D10, D12 e D15), separam duz o mesmo efeito, porém o acendiambosos circuitose evitamsua interação. mento básico é mais forte. Finalmente, OuandoOl conduz,provocao acendimento S1 acendedefinitivae totalmenteas lâmdos LEDsno interiordosopto-acopladorespadasde todo o sistema. as lâmpadastodas e, em conseqüência, Diferentesvaloresde resistoresproporquando não haja cionarãodiferentesníveisde luminosidade. mesmo do aparelho, sinalde áudio. Poderá ser usado, mas com problemas potenciômetrode valor ao 52 controla resistoresque modificam de linearidade, a duraçãodos pulsosenviadospor Cl7 a redor de 27OkA ao invésde S1, 52 e os 01. Na posiçãoem que não há resistor resistores.Essepotenciômetropoderá ter completa. as lâmpadasse apagam.Na posiçãoem que interruptor para desconectá-lo no apagamento temos R38 conectado,um acendimento mentee permitirsegurança fraco e intermitente das luzes pode ser total das luzes. usadopor você como mais um efeito de seuaparelhode luzespsicodélicas. MO NT A G E M Na posiçãoem que se conectaR39, um A fig. 6 apresentaa face cobreadada acendimentoconstantee mais forte será placa de fiação impressa,em tamanho de áudio, houver sinal Ouando obtido. natural. A fig. 7 apresentaa disposição as luzes.R40 maisaindase acenderão

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dos componentes, sendo, por si só, suficiente para ilustrar a montagem.

fiaçâo impressa,com epoxi, é desejável, aÍizer bem feita.

A figura I mostra detalhes da posição dos lides dos semicondutores.A figura 9 que dos dissipadores apresenta as dimensões devem ser acopladosaos triacs, bem como a posição do furo que você fará em cada um.

A figura 10 mostra o detalheda ligação e das lâmpadas.Fisidos transformadores camente você adotará a disposição que desejar,conforme a aplicaçãoa que destinar o aparelho.Pelo mesmo motivo não forneço sugestão a respeito de painel, que pode ser variadíssimo.Bastacuidado com curto-circuitos e, se possível, não será demais uma blindagem de todo o conjunto. Fios curtos para ligaçãode 51 e 52 são recomendáveis- ou use f ios blindados,

Atenção: não use dissipadoresmaiores em largura pois encostarãouns aos outros e tal coisa NÃO pode acontecer. Não podem ser usadosdissipadoresmais altos pois não permitirãoque os pinosdos potenciômetros atinjam o painel do aparelho. Se desejar usar dissipadoresmaiores, retire os triacs da placa de fiação impressa. A figura 11 dá detalhessobre a ligação A colagem dos dissipadoresà placa de de 51 e 52.

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B,C727 Visto dc frunte c dc cimo

Visto dc cimo

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FuroI l/8" "possonic"

co e20 Opto ocoPlodor Visto de cimo

FIGURA 9

Nota importante: todo o circuito de fixa pode ser controle de luminosidade eliminadopara baratearo sistema- os componentesa não serem usadossão os da figura 3, exatamente. T RI A C. T 2S O OR C A Visto <tccimq p A5 5 5 Visto dc cimo

T2 DloD o l N 9 l 4

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praticamente não Comtantasilustrações, para mona de instruções há necessidade tagem.Bastaobedeceros princípiosgerais para montagemem placasde fiação impressa.Não é demais apelar para uma perfeita limpeza dos terminaisdos componentes.Os lidesdos resistores e capacitores,semprepossuemuma camadagordurosa e de metal oxidado que, se permite a soldagemaparente,produz, se não de imediato,problemasfuturos de ruídos e maus contactosque reduzemem muito a vida útil do aparelhoe a confiabilidade. use canivetee raspe,um por um os lides dos resistorese capacitores.Manuseieo mínimo possívelos lides dos semicondutores. O tempo aplicadonestescuidados plenamente. A soldagem serácompensado de fios de cobre por baixo da parte de 110 Volts na placa de fiação impressa, não sendoobrigatória,será sempreexcecontra superalente medidade segurança quecimentoe descolamentoda lâminade cobre. o uso de equipamento Não é necessário paratestes.Bastaligar o aparelho,com as lâmpadasconectadase a entrada ligada a uma fonte de programaqualquer.Os NovAELETRôNIcI rzz


de agudos,mécontrolesde sensibilidade dios e gravesdeverãoestarno máximo e geral no mínimo. Eso de sensibilidade tando 51 desligadoe 52 na posiçãovazia, nãodeverãoacender. aslâmpadas geral as a sensibilidade Aumentando-se

lâmpadascomeçarãoa "pulsar" de acordo com a músicae a tonalidade.Um bom espírito de observaçãovalerá mais que quaÍquernova explicaçãominha daí por diante;vocêestarátão "por dentro" quanto eu apósalgunsminutosde manipulação

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I28 NOVA ELETRONICA


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O que você faria se tivesseque efetuar mediçõesde freqüência em faixas que fossem 2,5 ou até 10 vezessuperioresao limite máximo dos contadores digitais comumenteusados,cujo alcancemáximo é de 30 ou 40 MHz? Todos os recursos"normais" em que podemospensar,tais como guias de onda ou amplificadoressintonizados,são complexosou dispendiososdemais para serem práticos. Existe um processobem mais simples,que era inacessível até há pouco devido à inexistência de componentes para realizá-lo.que é a divisão Os componentes,que estão sendo digital da freqüênciaem alta velocidade. introduzidosem nosso mercado,sâo os PRESCALER ECL. Os prescaler,utilizando lógica ECL, são contadoresde altíssimavelocidade e trabalham como divisoresde freqüênciasde até 650 MHz. O objetivo deste artigo é o de descreverdois destes novos componentes,dando, antes, uma visão geral da lógica ECL, seus circuitos básicos,blocos lógicos e, depois, algumal aplicaçõespráticas' A L ÓGIC A E C L Muitos sistemasem operaçãohoje em dia uti- de acoplamento por emissor) tem sido utili' lizam os circuitoslógicosTTL. A evoluçãocon- zada há muito tempo em computadores,onde tínua dessessistemaslevou à criação e à seleção tempos mais rápidos de comutação significam e uma melhor aceitação de elementosTTL mais rápidos.Eventualmente, um melhor desempenho porém, chega-sea um ponto onde as velocidades no mercado.Mais recentemente,o uso dos cir' em uma ampla gama de de sinaisnum circuito cuitos ECL expandiu-se de comutaçãoe transmissão aqui: algumasdasquaisdescrevemos estão acima da capacidadeda lógic.aTTL e seus aplicações, derivados, pois, nessascondições,os tempos de Cornunicações:detecçãoe correçãode erro; "Mosubidaextremamenterápidoscriam problemasde de dems" de alta velocidade;processadores acoplamento,os simplesfios de ligaçãoapresensinais; compressãode dados; filtros digitais; tàm impedânciadinâmicae causamum considerá"phase - locked loops"; vel atrâsode propagação, Instrumentação:geradoresde sinais;correlatores; circuitosde contageme temfreqüencímetros; Neste ponto, é necessáriopensarem drásticas porização; sintetizadoresde freqüência; concom melhoresencap relacionadas reformulações, gitais; versoresanalógico/di sulamentos,controle das característicasde interligação, casamentode impedânciase circuitos Sistemas Periféricos: memórias "add-on"; sistelógicos projetados para tal ambiente, o que nos mas de controle de memória; processadores leva ao uso da lógica ECL. Fourier; computadores dedicados;pre-procesA lógicaECL (EmitterCoupledLogicou lógica

sadores. NOVA ELETRÔNICA 129


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Alta reieiçãode ruído de modo comum

DOSCIRCUITOSECL CARACTERISTICAS Baixosatrasosde propagação A lógica ECL apresentaum atraso típico de 2gs para portas e 3 a 6,gs para operaçõesmatemáticas. E os contadores,registradorese "flig flops" ECL podem operar com freqüênciasda ordem de 200 MHz, em média.Não considerando os atrasosintroduzidos pela fiação, os ECL permitem freqüênciasde "clock" duasvezesmaiores que aquelasobtidascom outrostipos de lógica' Tempos de subida Devido à naturezada comutação,que utiliza técnicas de comparação diferencial e evita os atrasosde armazenamentodo transistor, os tempos de subida podem ser controlados por constantes de tempo internas sem sacrificar os tempos entre circuitos. Um tempo de subida típico para uma determinada família ECL é de 200 mV por ps. Em comparação, o tempo para a lógica Schottky TTL é tipicamente 6 vezes maior.

Os receptoresde linha diferenciaiscausam uma rejeiçãode 1 V ou mais em ruídos induzidos ou de terra. A recepçãodiferencialrequer uma menorvariaçãode sinalquea recepçãonormal é, portanto,capazde restaurarsinaisatenuados. Fontesde correnteconstante A drenagemde correntede um elementoECL é controlada,principalmente,por uma ou mais fontes internasde correnteconstanteque fornebem alimentaçâoparaos comutadoresdiferenciais Como o consumode correnteé e outros sistemas, o mesmo nos dois estadosdos comutadores,os circuitos ECL aparecemcomo cargasconstantes para a fonte.

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Insensibilidadeàs variaçõesde tensão A famÍlia ECL é quaseinsensívelàs variações da tensãode alimentação,o que significamenor preocupaçãocom "ripple", regulaçãoe distribuição de circuitos, sem sacrificarmargensde ruído ou velocidadesde operação. às variaçõesde temperatura Insensibilidade

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Algumassériesda família ECL possuemcompensaçãointerna de temperatura o que vai refletir em sistemasmenos complexos de refrigeração.

Baixa impedância de saída, grande capacidade de conexão"Wl RED-OB" Possibilidade de corrente. As saídas ECL poden: ser ligadasentre si, de operação até onde permitem as regras de fiação, para Com o aumento das velocidades em sistemasdigitais, a fiação normal começa formar a função OR de lógica positiva,possibide parâmetrosdistribuídos, litando a inclusãodestasportas sem a necessidade a exibir características localizadas,em bai- de maisintegrados. capacitâncias às em oposição xas velocidades. Saídascomplementares Como estes parâmetros provocam na fíação Muitos elementosECL têm saídas comple' uma impedânciaentre 50 e 250 fl, os degraus criando váriasoportunidadesde redumentares, do sinal são atenuadospelo divisor de tensão da quantidade de circuitos e consumo de ção formado pela impedânciade saída do circuito corrente. Além disso, não há introdução de atrae pela impedânciade fiação. sos, pois as saídas complementaresmudamde Os circuitos que funcionam por tensãotem estado simultaneamente. uma impedânciaentre 50 e 150 Çl no estado lógico alto e, portanto, apresentamum degrau igualà metadedaque' REPRESENTAçÃODA LÓGICA ECL de saídaaproximadamente le que apareceem baixasvelocidades.A impedância de saídasdos ECL é de 7 Q, o que asOs símboloslógicosECL diferem ligeiramente seguraa quase completa transferênciado sinal dos da lógica TTL. A principal diferençaé que à Íiação. os blocos ECL utilizam lógicapositiva.Portanto, Outra característicados ECL é a sua capa- o estado lógico "1", que é a tensão mais posi' cidade de corrente de 50 mA, com a compatibi- tiva do circuito, é quase igual ao potencial de terra. E o estadológico "0" está perto de V6E, lidade com uma carga de 50 í).

l3ONOVA ELETRÕNICA

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que é a tensão negativade alimentação.Em alguns casos,é mais fácil pensarem termos de lógica negativa,como por exemplo, uma porta OR de lógicapositivaé igual a uma porta AND de lógica negativa. Uma outra particularidadeque torna estes circuitos diferentesdos TTL são as saídascomplementares,presentesem muitos deles,devido à sua configuraçãointerna. Os símbolos lógicos positivose negativosdas portas mais comuns e suas respectivastabelas na figura 1. verdadeestãorepresentadas

tcíorcRpostrvR

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tensão requerida para a mudança de estado é determinadapelo valor dos resistorese pela magnitude da corrente lg. Essavariaçãoé relativamente pequena, devido à operação diferencial do comutador e ao fato de que a corrente de emissor varia exponencialmentecom a tensão base-emissor. Tomando como ponto de partida a condição em que as duas tensõesde basesão iguais,o que causauma igual distribuiçãode correnteatravés de 01 e 02, temos que um aumentode 125 mV em V1p faz com que quasetoda a correntepasse por O'l. Por outro lado, diminuindo V1p de

LOGICANEGATIVA OR/NOR

TABELAVERDADE

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OR/AND,OR/AND/ INVERSOR

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OR/NOREXCT.UStVO

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FIGURA I

CIRCUITOSBÁSICOSDA LÓGICA ECL Apresentamos dois circuitos ECL elementares, apenascom a finalidade de dar uma idéia aos leitores sobre os princípios desta lógica. .Na fig. 2, está representadoum comutador ECL básico. Em sua parte inferior, temos um gerador de corrente, que está presente,falando de maneiraliteral e figurativa,em todo circuito ECL. Nestecircuito a operaçãológicaconsisteem fazer passara corrente por um dos dois "caminhos" de retorno a Vcc, O estado lógico do comutador pode ser determinado pela queda de tensão resultante em Rl ou R2. A variação da

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FIGURA 2

ìfor Vrmt

NOVA ELETRÔNICA I3I


circuito vê'seque, se astensões Observando-se.o de entrada forem mais negativasque a tensãode 125 mV, será a vez de 02 recebera quasetota- referência Vgg, 01 e 02 estarâocortados e 03 lidade de corrente. Portanto, a mínima variação conduzindo, mantendo seu coletor a um nível de sinal necessáriapara se obter a comutação é baixo. Se qualquer das duas entradasestivermais igual a 250 mV, centradosem Vgg, Na prática,a positivaque VBB, 01 ou O2 conduziráe 03 esta' variação é de ordem de 850 mV, para garantir rá cortado, elevandosua tensãode coletor. Como imunidade a ruídos e dar uma certa tolerância se percebe,este circuito se compÕrta como uma êntre as diferençasde Vgg de um circuito e os porta OR e uma porta NOR, combinadas,com a saída F no emissorde 04 e a F, no emissor níveisde tensãona saídade um outro. de O5. A mais básica das funções.lôgicas ECL, uma Devido ao fato de que um ou mais transistores porta OR/NOR, estárepresentada na fig. 3.

(Aur):1stt

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Srída ilü

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FIGURA 3

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I32 NOVA ELETRÕNICA


estarãosempreconduzindo,haveráuma drenagem constantede corrente,independenteda freqüência, que vai eliminar os transientesagudos de comutação e os efeitos de dissipaçãoda potência dependentesda freqüência.Um circuito simples,representadocomo um bloco, ligadoà basede 03, serve para gerar as tensões de referência para o sistema.

GsdiÍieaçls_des_ ftlgt CPl, CP2-Entradas decclockì 0ual"ouìt(ativas emolì l tíEì PEl,PE2- Entrada(Enabletì MS-ííMasterSetììAssincrono O4- Saída d4 - Saídanegativa

,,FLIP.FLOFS''COM LÓGICA ECL A parte vital dos prescalersão os "fligflops", razão pela qual julgamos necessárioincluí-los nesta parte introdutória.

Vcc: Terra(Pino4) Vcc(lux):Terra(Pino5) Vrr :-5,2V (Pino12)

O que aparecena fig. 4A é um "flipflop" JK, com entradasJ e K múltiplas. Tanto a entradaJ como a entrada K são ativadas quando todos seusterminaisestiverema um nível baixo. As três entradas de "clock" (CP) permitem a entrada de dados no "mestre" quando estiverem a um nível baixo e provocam a passagem dos dadosao "escravo" quando qualquer uma delas estiver alta (funcionamentotípico de um "fligflop" "master-slave"l. .o Um "flipflop" mestre-escravo, tipo D, é (CP) da fig. 48. Nestecaso, enguanto o "clock" estiverem "0", o "escravo" é paralisadoe a informação presenteem D é liberadapara o "mestre". A transiçâoseguintede baixo para alto "fecha" o "mestre", tornando-o insensívelà entrada D, ao mesmo tempo que conecta o "escravo" ao "mestre", fazendo com que a informação apareça nas saídas.

FIGURA 6

DIAGRAMA TOGICO

FIGURA 7

Encapsulamento e Pinagem {Vistaporcima) Seqüênciade Contagem O1 O2 O3 04

Itl 0rl 001 000 r00 l t0 0tl 001 000 r00 tt0

OS PRESCALER 95H90 E 11C06 95H90 Este dispositivo age como um prescalercontrolável (divisorpor lO/divisorpor 11), aceitando pulsos de "clock" de atf 320 MHz. Na fig. 5 está representadoo seu símbolo lógico e na fig. 6 o seuesquemaparaidentificaçãode pinos. Na fig. 7, temos o seu diagrama lógico. A saÍda 04 fica no nível "0" para 5 pulsos de

sÍmBom úcrco

FIGURA

FTGURA8 "clock" de entrada e no n.ível"1" paía os 5 ou 6 pulsos de "clock" subseqüentes.A decisão entre os dois modos de operação é tomada pelo estado lógico das duas entradasPE (fig. 8). Se, tanto PTI como FE2 estão em "ô" até 5,4 ns antes do degrau de subida de Q4, então esta saída ficará em "1", durante 6 pulsos de "clock". Destamaneiraobtemosa divisãopor 11. Agora, se Et ou pE2, ou ambos, estiverem altos antes do degrau de subida de Q4, tal saÍda licarâ alta durante apenas 5 pulsos e teremos a divisão por 10. NOVAELETRONICAI33

0 0 0 0 0


próxima ocasiãoserá publicado um circuito prático com prescalerpara ser utilizado juntamente 11C06 com um freqüencímetro, também a ser descrito por nós. Publicaremos,ainda, artigos com outras O 11C06 é um "flipflop" "mestreescravo", técnicaspara o aproveitamentodos prescalerECL. tipo D, capaz de operar com freqüências de Tanto na lig. 12 como na fig. 13 os circuitos até 75OMHz e funciona exatamenteda mesma são divisores,o primeiro por 10 e o segundopor maneiraque o "flipflop" D descritoanter.iormen2, numa configuraçãotípica para aplicaçãoem te. Estacaracterísticao torna um excelentedivisor por 2, utilizado para "levar" freqüênciasmais ele "alargadores"de faixa para freqüencímetros. vadasaté os valoresem que possamser injetadas. nos prescalerde 200 ou 300 MHz. Nasfigs. 9, 10 e

CE CP D

t1 12

vssl:PimI Vccz:Pino t6 Yrts:PinoI FIGURA 9

1 l estão, respectivamente, o símbolo lógico do 1 1C06, sua tabela verdade e seu esquema e codificação dos pinos.

APLTCAçOES Apresentamos,a título de informação, duas possíveisaplicaçõesdo 95H90 e do 11G)6. Numa

I34 NOVA ELETRÕNICA

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O princípio básicodos transistores de efeito de campo (Field.Effect Transistor- FET) é conhecidodesde1925, quandofoi patenteado por J. E. Lilenfeld.Sua descriçãoteórica,feita por Schockleyem 1952, abriu caminhoao desenvolvimento de um dispositivoeletrônico clássico,que dá ao projetistameiosde produzirquasetodos os tipos de circuitos.Há algunsanos,os transistores de efeito de campo provémdo eramconhecidoscomo transistores unipolarese estadesignação fato de a correnteser transportadapor portadoresde uma polaridade (majoritários), ao passoque nos transistores bipolarestradicionais duaspolaridades(majoritáriae minoritária)estãoenvolvidas.

Nestasériede artigosforneceremos co- não implica de forma algumaque o disprofundosso- positivo substitua em todos os casosos nhecimentosrazoavelmente bre a naturezados FETs,tópicossucintos normaistransistoresbipolares. de suascaracterísticas fundamentais, terdos FETs, O fato é que ascaracterísticas minologia,parâmetros e algumas aplicações que são muito diferentesdas dos dispositeóricastípicas. tivos bipolares,oferecema possibilidade A ampla gamade aplicações dos FETs de projetosde circuitosde tecnologiasude campo é possívelem diversasáreas, perior (e algumasvezes,maiseconômicos). como: amplificadores(pequenos sinais, Estecomentáriovale não apenaspara sisbaixasdistorções, altosganhos,baixosruÊ temas empregandodispositivose compodos,seletivos, CC, altasfreqüências); inter- nentesconvencionais, como resistores e caruptores(portasanalógicas, ceifadores); li- pacitores,mastambémparacircuitosintemitadoresde corrente;misturadores; osci- gradoslinearese digitais. ladores;resistores de tensãocontrolada,etc. Efetivamente,a atual tecnologiados A ampla gamade aplicações dos FET FETs possibilitauma maior densidadede NovA ELETP.ÕNICA 135


F E T DE J UNç Ã O (J F E T ) encapsulamento em circuitos integrados Na suaversãomaiselementar,estetrande larga escala (Large-ScaleIntegrated sistorconsistenum fragmentode material circuits- LSI) do que seriapossívelcom semicondutorde alta resistividade, usualdispositivos bipolares. mente silício, que forma um canal para fluxo dos portadoresmajoritários.A NOTA - Emboranão exista,industrial- o destacorrenteé controladapor magnitude mente,a definiçãode LSl, aparentemente, uma tensão aplicadaà porta (gate),que é quando o circuito equivalentede um Cl junção PN inversamentepolarizada, uma contém mais de 1 000 elementosativos formadaao longodo canal.Estáimplícita (500 portas)ou, quandoé, na opiniãodo nesta descriçãoa diferença fundamental fabricante,"muito complexo",o produto entre os FET e os dispositivosbipolares: final pode ser chamadoLSl. Num cristal quando FET o de junção é inversamente LSI típico medindomenosde 5,08 x 5,08 polarizado de porta é praticaa corrente milímetros(200 x 200 mils), isto é real mente zero, ao passoque a corrente de mente um encapsulamento de alta denbasede um transistor sempreassumevasidade. loresacimade zero. O FET é um disposi"árvore" tivo de alta impedânciade entrad.a,enFamílias das dos dispositivos A FET ( fig . 1 ) , pode ser divididaem dois quanto que a resistênciade entrada do transistor bipolar é comparativamente menor.

principaisramos:o do FET de junção (JunctionFET-JFET)e o do FET de porta isolada(ou MOSFET- Metal-Oxide SiliconField Effect Transistor- transistor de efeito de campo de sílicio - óxido metálico).FETs de junção são inerentemente dispositivostipo deplexão e são disponíveisnas configurações de canalP e N. Os MOSFETssãodisponíveis nos tipos enriquecimento(enhancement) ou deplexão e exastemos de canal N e P. Os dois principaisgrupos de FET dependemde fenômenosdiferentes para sua operação, o queserádiscutidoadiante. 136NovA er,Brnôxrcl

Se o canalfor tratadocom um doador de impurezas,forma-seum materialtipo N e a sua corrente se constituirá de elétrons.Se o canal for tratado com um receptadorde impurezas,forma-seum material tipo P e a sua corrente será de "buracos".Os dispositivos de canalN têm queos do tipo P, uma maior condutividade vez gue os elétronssão dotadosde maior mobilidadeque os "buracos"; por isso os FETscanalN tendema sermaiseficiencates condutoresque os correspondentes nalP. Os FETs de junção são particularmente ajustadosà fabricaçãopelo modernoprocesso"planar epitaxial". A fig. 2 ilustra este processo,de uma forma ideal. Primeiramente, o síliciotipo N é "epitaxialmente"depositadono sílício monocristalinotipo P, pelo que a integridade do cristalé mantida.Então,uma camada de dióxido de silícioé produzidana superfície da camadatipo N, que é entãogravada para que um receptorde impurezas possaser difundido pelo silício. O corte da secçãoresultanteé mostradona fig. 2C


qüência.Nestecaso,os terminaisdo supridouroe drenonãosãointercambiáveis.

iA) Subs t r at ode s ilí c io Tipo P

( B) Canndade s ilí c io Ti po N depos it adaepì tax'ial rente . ( C) I m pur ez adif undida. _ par a r nlc ì ar a negì ao de is olaç ão ( D) M ais im pur ez asdì f un das para completarã isolação e fonÌìar o c anal Tipo N 0)

A fig. 2E também mostracomo o canal N é embebidono subtratode sílício tipo P, de forma que a porta sobre o canal torna-se parte dessesubstrato. A fig. 3 esclarececomo funciona o FET. Se a porta for ligadaao supridouro, a tensâo (Vos ) aplicadaapareceráentre a porta e o dreno. Como a junção PN está 'inversamentepolarizada, pouca corrente fluirá pela conexãoda porta. O gradiente formaráa camada de potencialestabelecido de deplexão,onde quasetodos os elétrons presentesno canaltipo N serão"varridos". tbs<Yp

(E) Formafinaì do FET: comumcanaì Tipo N enbebidoem umsubst r at o Tipo P CANAL N DE UMFET DEJUNçÃO IDEALTZADA FABRICAçÃO

FIGURA 2

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abaixo A) tet canalJìltrabalhando dasaturação(Ves=0)

e demonstracomo o aneltipo P é formado na superfícieno silíciotipo N, A fig. 2D mostra como a seqüênciaposterior de crescimentodo óxido, gravaçãoe difusão podeproduzirum canalde materialtipo N, no substrato. Em adição ao material do canal, um FET contémdois contactosohmicos(não retificadores):o supridouro(source)e o dreno (drain). Estes são ilustradosna fig. 2E. Desde que o FET idealizado possuauma geometriasimétrica,é indiferenteque contactosejadenominadosupridouroe qual o dreno;o FET conduza corrente igualmentebem em ambos os sentidose os terminaissupridouroe dreno intercambiáveis. são,usualmente, Paracertasaplicaçõesdo FET, porém, é preferíveluma como em amplificadores, para menor capacigeometriaassimétrica tância e otimização de respostaem fre-

crmada dc dcplorio

B) Fetcanal[ìl trabalhandona ( Vcs=0) regiãode saturação

up yorsdeseíde Gl Crnctaristice prrr Ycg=0 idoelizede 3 FTGURA

NOVAELETRONICAI37


é aplicadaà porta.Umavezmais,a camada de deplexãoapareceu. Se agora,um baixo valorde Ves for aplicado,tal camadade deplexãoirá limitar a correntede canal A parte mais deplexadafica num campo resultantea um valor inferiorao que ocorde alta intensidade,entre a porta e o reriaparao casoVcs : 0. dreno e a áreamenosdeplexadafica entre Efetivamente, para um valor de a porta e'o supridouro,Devidoao fluxo de correnteao longo do canal,do dreno Vcs ) Vp, â coÍÍênteno canalseráquase (positivo) ao supridouro (negativo),ser, totalmentecortada.Esta tensãode corte realmente,um f luxo de elétrons livres é referida como a tensão de corte da pelo símbolo entre o supridouroe o dreno no silício porta e poderáser expressa tipo N, a magnitudedestacorrentedecres- Vp ou por V6s1oÍf).Vp foi mais largacerá tanto mais quanto maior for a área mente usadono passado, mas V6glorrl é de silício deplexadocom elétronslivres. atualmente maisaceito,poiseliminaa amHá um limite para a correntede dreno biguidadeentre o corte da porta (gate (ls ) que, através do aumentode Ves po- cut-off)e "pinch-off"do dreno.Vcs(orrr falando,são iguaisem de-seexcitaratravésdo canal,Este limite ê Vp, estritamente de correnteé conhecidocomo less (cor- magnitude,mas opostosem polaridade. rentedreno-supridouro com a porta curtodas figs. 3 e 4 reagem Os mecanismos circuitadaao supridouro- drain-to-sourcejuntos para proporcionaruma famíliade current with the gate shorted to the de saídacomo apresentada características Na fig. 38 podemosobservara source)., na fig. 5A. A área localizadaabaixo da quase completa deplexâodo canal, sob tensão de "pinchoff" é conhecidacomo tais condições. A f ig. 3C apresentaa característica de saída de um JFET canal N, com a porta curto-circuitadaao supridouro.A subidainicial de le é devidaà criaçãoda camada de deplexão pelo aumento de Vos. A curva aproxima-sedo nível da correntelimite less quando le começa a entrar em "pinch-off". O significado f ísicodestetermo conduza umadefinição de tensãode "pinch-off" (pinch-offvoltage),Vp, que é o valorde Ves parao qual f l u ea m áxím al ess. o caso em que Na fig. 4, consídera-se Vos : 0 e onde a tensãonegativaV6s

Aboixodc

/-l\ôsf 'lvpl{vcsl

!v

"Pinch-offQ

da "pinch-off"

Ves*Ves(offl VDs+ A) tamiliadecuryaspan üm FetcanalÍ{ lD

camada de deplexão

Fet canalil mostrandodepferãodevido ( Vgs=Íl) à tensãoporta-supridouro

l3g NovA slrrnÕMcA,

B) Gircuitopar umFetcenalÍl

FICURÀ 5


triodo ou região"below pinchoff";a região acima é semprereferida como pentodo ou regiãode saturação. O comportamentodo FET nestasregiõesé comparávela uma válvulatermoiônicade potênciae por essarazãoa operação do FET na regiãode saturaçãoé aproveitadaem excelentes amplificadores. Note que na região"below pinchoff" tanto Vcs como Vos controlama corrente do canal,ao passoque na regiãode saturação Vos tem pequenoefeito ê Vcs, essencialmente, controla 19.

A) CircuitopaÍaum tet canalP V95-

A fig. 58 relaciona as curvasda fig. bA YGS+VGS(oÍÍ para o correspondente arranjo circuitale mostra quantosgalvanômetros podemser conectadospara mostraras condicõesreparaqualquercombinagão levantes de V6s e Vos. Observeque o sentidoda seta na porta dá o sentido da corrente na condição de polarizaçãodireta da junção. vcs:o Na prática,contudo, ela é sempreinver- Acimode"FìncnOrr"{I )Aboixodé"Pinch-off' samentepolarizada. l-lvosl=lvpl-lvosl Bl

tamilia decurvaspara O FET canal P operaprecisamente da um FetcanalP mesmaforma que o FÊT canal N. Na fabricação,o processoplanar é essencial- FIGURAó mente inverso,com o receptorde impu- de duastensões,Vos e V6s. Ouando Vpg rezasdifundidoprimeirono silíciotipo N for maior que Vp a corrente no canal é e o doadorde impurezas difundidodepois, amplamentecontrolada por V65 âpê[as, paraformar uma segundaregiãotipo N e porgue Vcs é aplicadaa uma junção inum canaltipo P. No FET canalP, a cor- versamentepolarizada.A correntede porta rente de canalé devidaao movimentodos resultanteé extremamentepequena. "bLrracos",ao ínvés da mobilidadedos elétrons.Conseqüentemente, todas as polarizaçõesaplicadassão inversas,junta- MO S F E T mentecom o sentidodo fluxo da corrente. O transistor de efeito de campo de A fig. 6A mostra o arranjocircuital silício óxido metálíco(Metat-Oxide - Silipara um FET canalP e a fig. 68 mostra con Field Effect Transistor MOSFET) ascaracterísticas de saídado dispositivo. depende,para sua operação,do fato que Note que as curvassão mostradasem não é necessário formar uma junçãosemiquenãoa do FET canalN, condutorano canalde um FET para reaoutroquadrante, para frisar os sentidosdas correntese lizar o controle da corrente do canal polaridadesenvolvidas. atravésda porta. Em suma,o FET de junção consiste Ao invés disso, pode-seutilizar uma basicamente de um canalde materialsemi- porta metálicae isolá-lado canal através condutor,ao longodo qualpodefluir uma de uma fina películade dióxidode silício, correntee cuja magnitudeé uma Íunção como representado na figura 74" Apesar

NovA ELETRôNIcI t:g


de um MOSFET As curvascaracterísticas na fig. 7C.Comonãohá canalN aparecem junçõesenvolvídas, V6s pode ter suapolaridadeinvertidasem dar origem a uma corrente de porta. E a porta pode ser positiva ou negativaem relaçãoao supriaindamais douro. Sob tais circunstâncias, elétronslivresserãoatraídospara a região do canale lp se tornarámaiorque less. pelas Estetipo de operaçãoé representado curvasmaisaltasda f igura7C.

FIGURA

de um M0SFETde AlCorte idealizado deplexãocanalil

B) Gircuitoparaüm MOSFET de deplexão canal[I

VDS+

G)tamiliadecurvascorrespondente

Devidoao fato de que a aPlicaçãode uma tensão negativaà porta causauma deplexãode elétronslivresno canalreduzindo, portanto, lp - deu'seo nome de MOSFETde deplexãoao dispositivodescrito. No MOSFETde deplexãohá um "caminho" condutor entre o dreno e o supridouro,quandoVGs : 0, o que estabeleceque esteé um FET do tipo "normalmente ativado". Em muitos circuitoshá de um dispositivo"normala necessidade mente desativado",condiçãoque levaao conceito de um MOSFET de enriquecimento (enhancement-modeMOSFET). Nestecaso,uma tensãocrescenteaplicada à porta irá aumentara conduçãodo canal e a deplexão nunca irá ocorrer, sendo lo : 0 q u a n d o V c s : 0 . Elaboramos,na figura 8, a representação de um MOSFETde enriquecimento, canal P. Paraformá-lo,uma impurezareceptadorafoi difundidaem um substrato tipo N, formando as regiõesP do dreno e do supridouro.Nãoexisteconduçãoentre esses dois pontos,poisumadasjunçõesPN polarizada,não estaráseúpre inversamente polaridade da tensãoaplicada importandoa entre eles.Por outro lado, se uma tensão negativaé aplicadaà porta, irá se originar um campo numa direçãotal a atrair buracospara a camadasuperiordo substrato e produzirum canaltiPo P.

de a parteinferiorda camadaisolanteestar em contacto com o substratode sílício que, pelosfenômenosfísitipo P, sabe-se que nessa"intefface",os eléocorrem cos nela vão seacumular,formandq livres trons um canal tipo N. Porespontaneamente, tanto,existeum "caminho"condutorentre as regiõestipo N difundidasdo dreno e do supridouro.De resto,o MOSFET vai se comportarde uma maneirasemeA famíliade curvasparaum MOSFET lhante à do FET de junção, canal N, quandouma tensãoé aplicadacorretamen- destetipo aparecena fig. 8C. As pastilhas em corte da fig. 8A e das figs. 9A, 98 e te ao canal,como mostrafig. 78. r40NovA er-rtnôNlcn


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cr[.] P indurido camrda dt doplcrão

Corte i deal i zado em um lvlOSFET de e nri quec inent o Tiuo P.

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( B ) Cir c uit o p a ra u m MOS F ET e n ri quec ire n to T i p o P. vDS+

0

II E-

Aproximação Idea! izada do "Pinch Off" (C) Famìlia de c ur v as par a um M O S FET de enr iquec inent o Tipo P. F IGURA I

ì:

FIGURÀ9

(A) Vot=6,(B) IVDSI<lVcsl, (c) tvDSt>tvGSl

9C podem ser úteis para se acompanhar existemparavaloresde V6s igual a zero os fenômenosque deramorigemà fig. 8C. ou de polaridadeínversa. Se uma tensão negativa,constante,for O MOSFETde enriquecimento, canalP, aplicadaà porta (Vcslr)), uma camada é atualmenteo membromaispopularda uniformede deplexãocanalP vai aparecer, famíliados FET e é o elementobásicoem como mostraa fig. 9A. Com uma tensão muitoscircuitosintegrados LSl. negativano dreno, por ele irá fluir a Em princípio, é possívelfabricar os corrente19, Qu€irá aumentarcom a elevação de Ves. Porém,a tensãoentre o dois membrosrestantesda família MOSdreno e porta decresce,fazendocom que FET, que são o de deplexão,canal P e o do canal, na extremidadedo de enriquecimento,canal N. Devido à a espessura de um canal N em dreno, seja reduzida,como na fig. 98. formaçãoespontânea Desta maneira,a relaçãole x Vos irá uma "interface"silíciodióxido de silício, um valorlimitequandoVos : Vcs os processosde fabricaçãoenvolvidostoralcançar e o canal entra em "pinch-off", situação nam-semuito complexos,nas basesde volume de produção.Muito trabalhofoi vista na fig. 9C. dispendidono desenvolvimento de procesDiferentesvalores.de Vcs dão origem sos MOSFET,para essesdispositivose os a valoreslimitede lo, formandoa família MOSFETde deplexão,canal N estãocode curvasda fig. 8C. As curvascaracterís- meçandoa surgir no mercado. ticasdos MOSFETde deplexãosâogeradas (Continua no prox. número) pefa mesma razão, exceto aquelasque NOVA ELETRONICA I4I

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"rI Pretendo apresentar a você uma nova série de artigos em forma de curso sobre áudio. Trabalhos muito interessantes sobre este assuntojá foram realizados no Brasil,como por exemplo,o "Curso Essede Alta-Fidelidade" a que já me referiem artigoanterior, Paulo e Helio TaquesBitdos Engenheiros tencourt. Meu objetivo é um pouco diferentedaquele dos autoresdos referidostrabalhos; daí acreditar que vale a pena acrescentar mais esta contribuição. Pretendoatingir o leitor que absolutaI42 NOVA ELETRONICA


fi CLAUDIOCESAROIASBATISTA

mente não seja um "iniciado" de maneira a permitir até ao mais jovem a compreensão clara, mais da essênciado que dos requintesdas definiçõesexatas. A atitude que espero de você é a de quem lê um romance.Coloque a mentalidade crítica, a desconfiançanatural que surgeem artigostécnicose "deixe-selevar". comigo! Permita-seemoções,entusiasme-se lsto lhe dará muito maior aproveitamento. Após ter formadoa idéiageralque pretendo só então, analisemaisraciocomunicar-lhe, nalmente,avalie, critique e extraia o seu próprio ponto de vista. Relaxe-se,pois! ão corre qualquer perigo. NovA ELETRôNtcat+l


CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSODE AUDIO em áudio,acre- modifiqueipara atenderàs minhasnecesSendoeu um auto-didata dito estar perto dos problemasenfrenta- sidades. dos pelo amadorao tentardecifrartextos, Que seriamdos orgulhososJBL 2231 etc., ou enten- se não estivessem catálogosde equipamentos, auxiliadospor dois "woresultados ofers" brasileiros,feitos sob encomenda der os por quesde determinados obtidos ou não com seu sistemade som. e de preço accessível, montadosem duas chegareià dg "caixas" feitas por mim com tubos de Ouandojulgar interessante, finição teóricae exata. Certamentenão poPVC e baratíssimas? graves profundos abaixo de os ter deria preciso estou escrevenmomento, Neste que vibrar o corpo fazem me agora Hz 30 meu no tapete de estúdo a você,deitado os JBL! usasse apenas se centro de meu ao dio, cabeçaem direção sistemade som.A meusouvidose ao corpo Oue seria, também, dos "drivers" de vibraçõesde todo chegamas grandiosas médiossem as cornetasde alumínio que um órgão de tubos verdadeiro.Ouço e eu mesmofundi paraelese que me sairam sinto a Tocataem ré menorde Bach.. . O por 115 do preço de equivalentes imporprazer de ter conseguido,após anos de não funcionariam. Simplesmente tadas? trabalhoárduo,trazer para perto de mim De tudo isto, então, sem os amplificacomo este, a qualquerhora um espetáculo montadospor mim é divin o ... Os médioslímpidossão for- dorestransistorizados originaisdos e projetadospor meu amigo Leonardo, madosno espaçonasposições pelosmeuspoten- por um "custo por Watt" inferior ao de tubos correspondentes, tes "horn-drivers" JBL 2420. Os graves qualqueroutro sistema,mesmonacional, me envolveme fazembalançaras próprias que me permitiu uma folga na potência paredes,aveludados, sem qualquerdistor- de reservaque atingea casado milharde da sala, onde os Watts? do canto vindos ção, "woofers" JBL 2231vibram,orgulhosos em É para animar a você, interessado próprio comem saber sistema, Diria você: "gue seria,no entanto,de fazer seu tal resultado,se não fosse o dinheiro prar o melhor pelo preço que desejar paraa comprade tal equipamen- pagar,em aperfeiçoaro sistemade som necessário já existente,com trabalho voltado para to? " os pontos-chave,que escrevoestaslinhas' estáa vantagemde se Aqui, justamente, Deveráter notado atrás que essespontosconhecerantes aquilo que se pretende chave se relacionammais com "transdurealizar,paradepoispor mãosà obra. Não tores" (ou altoÍalantes e a cápsula do gasteifábulascomo podeparecer.Estudei, É justamenteaqui que o tratoca-discos). da cadeiade equi- balho de aperfeiçoamento apenas,os pontos-chave rende mais repamentoque forma um sistemade som. sultadosdo que em qualqueroutra parte Ondehavianecessidadedo sistemade som. lsto porque é neste Não fiz concessões. de usaro melhor,o maiscaro, usei.Mas, pontoque estáaquiloque mais"distorce", por incrível que pareça,apenasem dois que maisproblemastraz a vocêem todo o pontosdo sistemafui obrigadoa serintranconjunto de anarelhosusado para obter e agulha sigente.Estesforam: a ciápsula o som, sejaesteaí reproduzidoou mesmo no toca-discose o "driver" da corneta produzido, de médios(driver é uma espéciede altoda uma curvade avaliação Se fizessemos depois,em detalhe). falante;explicarei de somqualquer deum sistema "qualidade" e no mercado, nas residências Todo o resto do sistemaé de minha encontr:ável própria construçãoe projeto, ou de ami- obteríamosalgo parecidocom a fig. 1. gos; o toca-discos, apenas,foi comprado Esta curva é arbitrária,"chutada", mas, pronto,masé unidadede preçomédio,que por incrível que pareça,muito mais pró144NovAnlEtnÔntcl

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do que a maioriaimagi- ciênciae distorção.Existemtipos de altoxima da realidade que prometem pode ser apresentadofalantesnão convencionais parecido Algo na. nenhum ainda mas desempenho, para melhor de som múdos sistemas respeito a comercialmente. firmou se ( fig . 2 ) . sicos Por tudo isto, ao fazer minhaspreces, Você pode pensarque exageroou sou juris de rogo ser iluminado com a idéia de um como certa pessoa,famosa,dos FIGURA I

FIGURA 2

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programas de calouros,que "não perdoa"... posso dizer que é triste mas que, Só não se pode perquanto aos altofalantes, doar! Mesmoos melhoresdo mundo não em eficiência,disprestam,se comparados torção,peso,preçoe tudo o maiscom as outraspartesde qualquersistemade som. e sua A maior honra que um altofalante caixa alcançariaem meu sistemade avaliaçãoseria"Regular"(e olhelá!).

novo tipo de altofalante,mais parecido com o que oS deusesdevem usar lá em cima, pois os daqui de baixo nâo obedecem à lei da similitude.. . Façamosuma suposiçâoexplicativa.

de 100Watts. Vocêtem um amplificador maisdetalhessobre Por ora não interessam o que sejam 100Watts. Bastadizer que, quanto mais Watts, mais "alto" ele pode tocar. Enquanto um amplificadorqualquer produz distorçõesda ordem de 1% ou Liguea ele um altofalantede rádiode próximo a seu nível máxi- automóvelou o maiscomum que enconmuito menos, mo de saídaé de 0,1% ou muito menos trar. A eficiênciadessesaltofalantesanda a níveis médios,qualquer"bom" alto- entre 0,1 e 1%. lsto quer dizer QUê, falantes,mesmo os melhoresimportados dos 100 Watts aplicados,vocêterá apenas o altofalante Oirtorcedezenas(l) de vezesestesvalores, 0,1 a 1% de som! (enquanto para os mesmosníveis rnáximo e médio, "agüentar"). Se você usar, no entanto, ou então, tem baixíssimaeficiênciae/ou um altofalanteda melhorqualidade,imcomercialmente. nãoé praticável portado (pois os melhoresnacionaisestâo, queiram ou não seus fabricantes,muito Se me referir a respostaa freqüências, em eficiência),poderá daqueles abaixo então fica mais triste ainda o caso;deeficiência,o que lhe de lïo/o até obter sistode fazerqualquermaiorcomparação... 100 Watts em som. dos 107o até dará O melhor altofalantereproduz razoavelvocê chegaria até 35 cornetas, mentetrês oitavas,enquantoque qualquer Usando 50%! mesmo amplificador reproduz as onze audíveis ou Ficandoentre os 0,1 a 107odos altoou até muito mais, com uma dada efiNOVA ELETRONICA I45


falantescomuns,não é precisoser gênio Você, que virou ponto de interrogação para perceberque a diferencaé de 100 após ler isto, saibaque a IndústriaBravezesentre o rendimentodo pior e do sileira está "marcando". . . Ou, o que é melhor altofalantel É o mesmo dizer, pior, esta fazendo você "marcar". . . portanto,que conformeo altofalante,seu amplificadorpassaa valer por 100!l! É Hoje em dia é proibida,a não serem cafácil verificarque, por pior que seja um sos muito especiais, a importaçâode altoamplificadorde 100Watts,a não ser que falantes. Mesmo nos casosespeciais,esta esteja"pifado", jamais haveriatanta dife proibitivamente. é taxada rença entre dois modelos.E também õ mesmodizerque, com apenasI Watt,você O Governo está certo! Erradossão os terá o mesmonível de som audível oue fabricantesque não aproveitama situação com 100Watts,respectivamente no ,,borÌl,, para suprir a falta, no mercado,de altoe no "mau" altofalante.A distorçãode falantes realmenteprofissionais.Efetivaqualquer amplifícador convencionalde mente! Às vezeso nomede uma coisafaz 100Watts é bem menor a I Watt que a muito por elal Se fossemosmais exatos, 100Watts, daí o resultadosuperior ao deveriamoschamar a estes transdutores usar-seo "bom" altofalante ao mesmo "BAIXOFALANTES"pois, de alto, eles nível que o mau. só têm o preço!.. . Um dos melhores"woofers" brasileiros, A tempo - para os iniciados- estou cansadode saberque existemmil outros se não o melhor,é um modelo especial, parâmetrosa consíderar, por uma dasmaiores mas isto não in- feito sob encomenda, valida a idéia fundamentaldo argumento industrias do ramo.Tem 380 rr (1b,,)ou que,aliás,já é bastante poucomais.Reunebobinamóvelde 76 mm anteriora mim. (3") (lamentavelmente, de papelão)chassis Dito tudo isto, esperoque vecê conde alumínio usinadoe outras vantagens corde comigo em iniciarmosnossocurso em altofalantesAltec, ameripela parte mais "modificávelcom bons encontráveís canos,como o modelo 421-BH. resultados"nos sistemasde som, ou seja, os altofalantese sua relaçãocom o som Ponha-seeste altofalantebrasileiroao em si mesmo,logo após este ter saídodo lado de um JBL 2231,que é um dos me. altofalantee atingido seu ouvido e seu lhores"woofers" do mundo, masque não corpo, influenciadoem meio do caminho é altofalantede extrema eficiência.O napelo ambienteem que se propaga,sendo cional soará,excitadopor mesmapotênentão percebido. cia e na mesmafaixade freqüências baixas, Antes de começar essa parte, desejo aproximadamente quatro vezes"mais fra-bradar um alerta aos fabricantesde alto- co". Por que? O altofalante nacionalpog falantesnacionais.Entre a ética e a versui todos os requisitospara chegarà efidade. principalmentequando esta última ciênciado Norte-Americano sern deteriopode representarum atraso no desenvol_ raçãoda curva de respostae demaisparâvimentode um setorda produçãobrasileira metros.Há apenasuma diferença,pequee atingir setorescorrelatos,como até o na, responsável pela maior parte.destereda música,sou obrigadoa preferir esta sultado inferior: é o fio usadono enrolaúltima. O brado, que seja reproduzido mento da bobina móvel. (!) Parece(e é) por todos os altofalantesbrasileiros,é tácil tazer uma trefiladora que "achate',, o s eg u in te: U SE M FtO DE S E CÇÃ ORE _ no mínimo de um lado,o fio de cobrede TAN GUL AR NA S B OB INA S MÓV E IS secçãocircular, mas isto nâo foi feito DOS ALTOFALANTES!!peto menosna- no Brasil,pelo menosem escalaíndustrial. queles que prete em vender a níveis As demaisdiferençasnos dois altofalan"prof issionais" ! tes exístem,mas esta é a principal. 146NovABLnrnôNtc.q,


CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSODE AUDIO Se você comparar este altofalante nacionala um mais parecidoainda com ele, o Altec 421-8H,americano,terá o mesmo resultadona regiãodossonsmaisgraves.

explicações,gráficose teorias mais prolongadasfizerem um tipo qualquerparecer predominar.Se você sair destaleitura com a idéiacentralda curvade qualidade na cabeça,terá aproOutro teste. Tomem um altofalante da fig. 1 apresentada que pagoupela nossaRevista. veitado o Altec 421-8H, com a bobina móvel de fio de cobreretangular"queimada".SubsPasso a estudar, com você, o SOM, titua apenasa bobina por uma nacional, para podermoscompreender os problemas com fio de seçãocircular.Compareo alto- relacionados à suareprodução. fafanteconsertadocom um outro 421-8H, original, em perfeito estado. Você terá a mesmaqueda de quatro vezeso rendiA NATUREZA DO SOM mento,aproximadamente!

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É ou não é culpa do fio? Se até hoje O Homem é, dos seres visíveisque houvedesculpapara o uso de fio comum, conhecemos, aqueleque maisse relaciona, agora nâo há mais. Enquanto isto não for em tempo e espaço,com o Universoque tentado e realizadono Brasil em escala o cerca; isto é conceitoquaseintuitivo, industrial,sereiobrigadoa colocar,naquela fácil de tão de concluir. "curvade qualidade"a TODOSos altofalantes nacionaisfeitos em série,na regiãode Não é precisoestudardoutrinasorienMAU parabaixo - semdó! tais para percebera importânciado fenôOuando, em lições a seguir, explicar meno subjetivo em relação ao objetivo. o funcionamentode um altofalante,darei Ê tão grande esta importância,que há a vocêo motivoda grandediferençadevida quem neguetotalmente a do fenômeno ao fio. E existem ainda outras! Por en- puramente objetivo. Como estou escrequanto, acredite apenas.E comecea cla- vendo para pessoastambém interessadas mar junto comigo! É assim que o País na parte objetiva das coisas,deixarei a interpretaçãof ilosófica reunida na idéia vai para a frente! de que "vale mais quem se relaciona mais". A parte místicada coisafica mesmo a seu critério conhecer.Daqui por diante,passarei a ocupar-medo relacionaApós a "entrada de sola" na questão mento objetivo, material, para que, esta"altofalantes",deixareia idéiageraldessa belecido um bom sistema de relação e primeira parte curtindo em sua cabeça uma compreensão do mesmo(seuequipaenguanto passo a uma seqüênciamais pamento de som) você possa"curtí-lo" sistemática.Tenha sempreem mente que maise mais,subjetivamente e dar sentido o elo mais fraco de um sastemade som a ele em suaspróximasviagens pelomundo geralmente é o altofalante. do som. Um dos maiores problemasque tive, Mais ou menos a meio do caminho ao freqüentar a escola,semprefoi estar entre o mundo objetivo e o subjetivo estudandoalgo sem sabermuito bem por situa-seo estudo da "Psico-Acústica"que. Pois bem; o que se segueestá indis- ciênciaque se interessa, em resumoe simligadoao que expusatéaqui. plificadamente, soluvelmente pela compreensâo daquilo Mantenhaviva a idéia de uma corrente que realmenteouvimos,em relaçãoàquilo com um elo maisfraco. Estaremos traba- que fisicamentechegaa nossosouvidos lhando por algum tempo, principalmente em forma de vibrações.A abordagem,a no sentidode reforçá-lo,mesmoquando seguir,serámaisobjetivaaindada que nos I47 NovA ELETRÔNICA


CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSODE AUDIO pediria a Psico-Acústíca. Descereiao feEscolhia explicaçâoconvencional, não nômenopuramentefísico;esteé o que dá porqueseiaabsolutamente verdadeira, mas mais materialpara coisascomo a escrita porque não possuomeios de, eu mesmo, destaslinhas,a explicação"careta".Some- averiguara verdade e, também, porque se ao entendimentodestefenômenosua servecomo basede discussãodo fenômeavaliaçâosubjetiva,alguns lampejosmís- no e sua aplicaçâo.É mais ou menos ticos, conceitosfilosóficose psico-acústi-como não se ter de saberde que é feita cos que você mesmopoderádesenvolver e uma tinta para ser um artista pintor, terá alcançadouma razoável "iluminação" como diz Alec Nisbett,da BBC. lsto pono mundodo som. derá,no entanto,levara futurosdissabores, A seguinteé a explicaçãoclássicado 9o.To9: que teveo Artistaque ignoroudefenômenosonoro. peço atençãoa existú- talhesf ísicosna-preparaçãoda massapara cia de quem discordedestá aborOagelm,a pintura da ."Última Ceia". Submeto.me -José ro,,.p,ïjgo, mesmo,poisaindaassim, como o autor radicado no Brasil, 1s1im "Ultima a Ceia" é o que é' Antonio Hernando(in "O Som.. . e*ã Mova um objeto, por exemplo,a mão, desconhecido. Um desafioà Físicaatual,,. - Editora do Escritor).Confessonão ter no ar. Notará,enquantoa movevagarosachegadoa analisarprofundamente e com- mente, que não ouvirá qualquersom. As parar suasteoriascom as existentes, pois pequenaspartículasou moléculasde que não afeta muito os resultadospráticosque se compõe o. ar rodearâosua mão e se mais me interessam. lsto não quer diier encontrarãodo outro lado. À medida _ um cientistabrasaleiro nâo deva estu- que for acelerandoo moviriento, suponda' e verificara profundidadee validade do que fosse cipaz de mover sua mão, de tal discordância,pois não me consta indo e vindo, a'té dezenasou mesmomi-

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( FIGURA 3

haver pesquisas e conclusões abalizadas a lharesde vezespor segundo,o movimento respeitoda tesedo Sr. Antonio Hernando, das partículasde ar irá se tornandodifea qual, se originale válida,tem o mérito rente.lsto aconteceporqueo ar éelástico. de ter sido concebidaem nossoPaís. Ao invés de continuai simplesmentea 148NovAerptnÕNrc.l

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CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSODE AUDIO rodear a mão, começaráa rareÍazer-sedo ciclo por segundo.Também nós adotarelado que recuae a comprimir-sedo lado mos esta maneirade expressão. que avança. Muitas vezesvocê terá visto uma figura como a de número4. Esta,"nada maisé que "a representaçãográfica do moviVELOCIDADEDO SOM mento de uma pequenaporção de ar (ou própriamão)ao vibrar. de A compressão do ar (e a descompressão) sua viajará do ponto onde se originou, em contacto com sua mão, com uma determinada velocidadeque é constante.Note que não dependeesta velocidade,da v+ locidadecom que você move a mão! Essa velocidadeé a chamada"velocidadedo som", justamenteaquela que um avião a jato, um fogueteou um projetil conseguem ultrapassar,ao "romperem a barreira do som". Conformea altitude e a

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conseqüentepressãoatmosféricado local onde se produza o som ou conforme o materialem quesepropaguee a distância entre seusátomos ou moléculas,esta velocidade variará. Em condiçõesmédias, é de 330 metros por segundo, no ar. ( F i g ur a3 ) .

FIGURA 4

Note bem que, se você apenasmover Para melhor compreenderimagineque, a mão, mesmo vagarosamente, a perturenquanto vibra a mão de um lado para bação (pressão)causadano ar pelo movio outro, alguémpuxa um papelpor baixo mento, chegaráem um segundo,a 330 meda mesma e você tem um lápis preso à tros de distância!.. . mão e apoiadono papel.O desenhoformado seriasemelhante ao da figura 4 (seque os motoristas melhante, também, aos FR EO U ÊNCIA - HZ (HE RTZ) prestar fazem psicotécnico).A ao exame E C.P.S.(CICLOSPORSEGUNDO} cada ida e vinda completa teríamosum conformeo rítmo A velocidadede propagaçãoda pressão "ciclo". A cadasegundo, vibração da da mão, lento ou rápido, ou depressãono ar, ou seja,"do som", teríamos um certo número de ciclos ou varia pouquíssimoem função do rítmo por "ciclos "Hertz", segundo" ou este rápido ou lento com que você moveráa número "FREOUÊNClA" é a de vibracão mão. Se o fizer 20 vezesou 20 000 vezes da mâo. por segundo,a velocidade seráaproximadamentea mesma.A relaçãoentre o número Nota: para aquelesque desejemesgoar de vezesque moveráa mão e 1 segundo, o assunto teórico, será utilíssimoo livro chamamos"freqüêncía". "Acústica Técnica" do Professor Lauro A freqüênciaseria então medida em Xavier Nepomuceno ETEGIL - São "ciclos por segundo".Para os cientistas Paulo,SP.,acompanhado por algunscomé, no entanto, mais convenienteusar o pêndiosde Matemática,se realmentequitermo"HERTZ", sendoum HERTZ: um serementendertudo.. . xovl nr,BrnÕxrcA 149


FCS8000 FCS8c/24 DESCRTçÃOGERAL O FCS8000 é um display de 3 112 dígitos, cátodo comum. PossueindicaçãoAM e PM, sendocompatívelcom o Cl MOS para relógio3817 da Fairchild. O FCS 8024 é um display de 4 dígitos, em formato europeu, de cátodo comum, para relógios de 24 horas. Todos os módulos são compactose montadosnuma placa para fácil inserçãoem conectores, oferecendomaior flexibilidade ao projetista.Suassuperfíçiesvermelhascombinam alto contaste com bonita e simplesapresentaçâo. o Compatibilidade com circuitos"interface" simples. o Espessura reduzidade 11,9mm (0,47"1,facilmenteincorporáveis no sistema. o O tipo de terminais em circuito impresso permite fiação, soldagemde pinos ou uso de conectorespara placa de fiação impressa. o Grandeângulode visibilidadecom alto contrasteoferecidopela superfície vermelha. o Baixa potênciamájia típica de 8mA Bor segmentoa apenas1,8Volts. o As aplicaçõesincluem relógiosde parede,relógiosde cabeceira,rádio-relogios,despertadores, etc. o Cátodo comum para fácil excitação(driving)

lH:H FCS 8000

LIMITES ABSOLUTAMENTE MÁXIMOS Temperaturae umidade máximas

HH:HH FCS8024

Temperaturade armazenamentos Temperatura de operação Temperaturanos pinos (soldagem,5 s) Umidaderelativa @ 600 C

-40oC a + 80oC -40oC a + 8@ C 2300 C 9O7o

TENSÕESE CORRENTESMÁXIMAS VR

Tensão reversa

3,0 v

lp (ave) Corrente direta média (segmentoou ponto decimalt

20 mA

lpt

60 mA

Corrente de pico (segmentoou ponto decimal)

tso NovA Br,stnÕNrca


CARACTERISTICASELÉTRICAS E RADIANTES.T4 PARAMETRO

S í mbolo Vp

Tensãi Direta

1,65

lF = 8,O mAisegmento

lntensidade Luminosa Média por Segmento

350

lF = 8,O mA/segmento

A,l

Casamento de Intensidade (Nota 1)

+33

lF = I mA/segmento

Àpk

Comprimento de Onda de Pico

660

Espectro de Lìnha a Meia Extensão

À

z ê. 1 2 3 4 5 6

t

)tgo

Segmento a Segmento da média da intensidade do segmento

F CS 8 0 2 4

t

25

Ângulo de Visibilidade Nota 1 -

t

8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

-

L IGAÇÕES

DOS PINOS

o = è

SEGMENTO

18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 2a 29 30 31 32 33 34

A - dez. horas E - dez. horas D - dez. horas G - dez. horas F - dez, horas C - dez. horas B - dez. horas sem ligação F - horas G - horas E - horas A - horas B - horas D - horas C - horas dois pontos sem ligação

SEGMENTO F - d e z. mi n. E - d e z. mi n. G - d e z . mi n. A - d e z. mi n. D - d e z . man. B - d e z , mi n. C - d e z . mi n. sem ligação F - m inutos E - m inutos G - m inutos A - m inutos B - m inutos C - m inutos D - m inutos sem ligação VL Éo

dez. horas = dezena de horas d e z . m i n . = d e z e n a d e m in u to s F CS 8 OO0 -

o z ô1 2 3 4

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6 7 I I 10 11 't2 13 14 15 't6 17

LIGA çÕE S

SÊGM ENT O s€m ligação sem ligação in d ica d o r sem ligação in d ica d o r C - dez. horas B - d e z. h o r a s sem ligação F - horas G - horas E - horas A - horas B - horas D - horas C - horas d o is p o n to s sem ligação

o = Â18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 2A 29 30 3l 32 33 34

D OS P IN OS

SEGMENTO F - dez. mi n. E - dez. mi n. G - dez. mi n. A - dez. mi n. D - dez. mi n. B - dez. mi n. C - dez. mi n. sem ligação F - mi nutos E - mi nutos G - mi nutos A - mi nutos B - mi nutos C - mi nutos D - mi nutos sem ligação V LE D

dez. horas = dezena de horas d e z. m in . = d e ze n a d e m in u tos

NOVA ELETRONICA I5I


AlrlPllllG[ ilAUDI0 E0ltl ErnEu|I0

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ilBA'gl0DA$ cl-Áuoro cEsARDrAsBAPTISTA

152NovA Br,BrnÕlltc,a

,,AMPLIFICADoRDE ALTA PoTENCIA (7 W), BAIXA TENSÃODE ALTMENTAçÃOE BATXADTSTORçÃO, coM PROTEçÃOCONTRA SOBRE-TENSÕES, EXCELENTE PARA AUTO.RÃDIOSE APARELHOS PORTATEIS".


ilPfiI]IGIA

O TBA-810 trabalhaem classeB. O coeficiente O TBA-810 é um circuito integradoamplificador de potênciaque pode operarcom segurança de distorçãoé menor e a potênciamáximamaior em 16V (onde, sob uma carga de 4S}, produz neste dispositivo que, por exemplo no pA 706 , citadas. 7W), chegandoa "resistir" a 20 V máximosna substituindo-ocom vantagemnasaplicações alimentação.É ideat para uso em auto-rádios, O TBA-810 proporciona,sobre cargaou altoequipamentosmóveis,receptoresde TV e.outrâs falante de 4 O, poténciasde 7 W com alimentação em áudio. aplicações de 16 V ; 6 W a 14,4 V ;3W a 12Y ;2,5W a 9 V e FUNCIONAMENTO O tipo TBA-8IODAS possui um circuito de proteçâocontra excessode tensãode alimentação. O aquecimentoexcessivodo integrado,por motivo de tensdoou por temperaturaambienteexcessivas, Íaz com que um circuito ou ainda por sobre-carga, interno de proteçãoreduzaa potência dissipadae a corrente de alimentaçãosendo, portanto, mais re si s t ent ae " m aus tra to s " .

ê E

F

1W a6V . Apenasos tipos TBA-81ODSe TBA-81ODAS possuemproteção contra alta tensão, sendo que TBA-81gDAS possuifuros parafixaçãode dissipadoresem suas aletas de refrigeração.Os tipos TBA-810S e TBA-810AS são apenasprotegidos contra excessode temperatura,nâo contra excesso de tensão. O ci rcui toi nternodoTB A -810évi stonafi g.1. NOVA ELETRONICA T53


A IP P !E SYPASS

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FIGURÂ I

Na f igura 2 pode-se ver a placa de fiação impressapelo lado dos componentes;ela é bem elucidativa quanto à monìagem dessescompojá fixados nentes.O integradocom os dissipadores Escolhio TBA-8loDAS para a montagemdo tem que ger o primeiro componentemontadona amplificadordescritonesteartigo por possibilitar placa. o uso de dissipadoresque lhe dão toda a "folga" A fig. 3 apresentaa face cobreadada placa de necessiíriapara um máximo aproveitamento e fiaçãoimpressa. desempenho, APLTCAçÃOE MONTAGEM

f

3oo; FIGURÂ 3

I54 NOVA ELETRONICA

ffiffiffi FIGURA 2


e

Ouanto à colocação dos dissipadoressiga os seguintespassos,na mesma ordem apresentada:

PoRCA

1. escolhaapenasdissipadores com as dimensões indicadasna fig. 4; 2. fure os dissipadores, conforme a fig. 4, com precisão;

DISSIPADOR

3. um por vez, monte-os,usandograxade silicone, no integrado/conforme ilustra a fig. 5; aperte convenientementeos parafusos;é interessante o uso de cola nas porcas para que estasnão se soltem com possíveisvibrações;

INTEGRADO

4. coloque, em cada dissipador,no furo restante, um parafuso de 1/8" x 318" e uma porca; a ponta do parafuso deve ficar para o lado oposto às aletas e será inserida no ponto correspondentena placa de fiação impressa (fig. 6) . I

Assim fica montado o integrado, com dois dissipadorese dois parafusossalientespara a colocação na placa de fiação impressa,devendo ser introduzidos os parafusosnos dois furos da placa e com o máximo cuidado para que todos os pinos do TBA-81ODAS seiaminseridosnos respectivos furos. Após soldado, será muito difícil, senão impossível,retirá-lo, caso algum pino não tenha entrado corretamenteem seu furo e saído pelo lado cobreadoda placa de fiação. Caso,apesarde todas as precauções,isto venha a acontecer,ex' perimente, antes de tentar retirar o integradojá soldado,tirar o dissipadordo lado do terminal torto; dessaforma poderá colocar o pino no furo, com um alicate de pontas finas ou uma pinça. a polaridadedos capaObservecuidadosamente citoreseletrolíticos.

DISSIPADOR FIGURA 6

PoRcA #

FIGURA 5

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-ilOïA- A medidade 2,5mmdeueser obedecida comprecisãopelomontadoÍ-ermsnâo maioresque0.3mm FIGURA 4

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mRAruso + ,# NOVA ELETRôNICA T55

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c, ït .E EL al,

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FIGURA 7

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ENTRADA

O diagramado amplificadorcompleto está na fi s. 7 . A curva de respostaem freqüênciaaparecena C I fig. 8. Note a influênciada cargana respostaa baixas freqüências. Com carga de impedânciô ^ maior (8 O) a respostaé mais plana; o corte a Hs 3 dB dá-seem 20 Hz; com 4 Q dá-seem 40 Hz. Podem-seconseguircortes mais baixos para cargas menoresaumentandoa capacitânciado capacitor eletrolítico de saída. Note, tamtÉm, o corte de alta freqüênciacomo é influenciadopelo capacitor GA N H O E S E N S IB ILID A D E de realimentação(C3): para valores menores a O ganho do amplificadorfoi ajustado para resposta se estendeàs altas freqüências.Não é (100 vezesl.Variando-sea resistênciado 40dB convenienteusar valores muito pequenos,pois haveráoscilaçãode RF. A oscilaçãoexistirá para resistorde 56 O serátanto menoro ganhoquanto As mediçõesaprevaloresmenoresque 200 pF, sendoesteo mínimo maior o seu valor e vice-versa. neste sentadas para o valor artigo valem apenas absoluto. Devido à tolerância dos capacitores para do resistor a 56 O; outros valores muito difecomuns e variação de sua capacitânciacom a temperatura 820 pF é bastante seguro,propor - rentes deverãoser medidos novamenteos demais cionando respostamais que suficientepara apli- parâmetros e reajustadosem função do novo caçõesem auto-rádios,onde a própria recepção resistor. de FM e o toca-fitaspossuem,sempre,caracterís O máximo sinalde entradasitua-seao redorde ticas de respostabem inferiores. 220 mY. FIGURÀ 8

ío d 8 l

1

rC

a__a_ \

S loo

156 NOVA ELETRÔNICA

8 ltHz

I lotHz

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8l @tH r


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FIGURA 9

É ct CJ

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C' E

c-, o. Ê ct

E

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MED|çÃO COM altofalantede 4 Q (resistorl

o resistor de realimentaçâo= 56 íl o freqüência1 kHz o afimentação =+ 14,4Y

n I 4

A fig. 9 mostra a curva de distorçãoharmônica desteamplificador em relaçãoà potênciade saída. POTÊNCIA DE SAIbA E CORRENTEDE ALIMENTAçÃO EM FUNçÃO DA TEMPERATURA NO CI

Outras curvas, relativas apenas ao integrado utilizado na aplicaçâoaqui proposta,poderãoser encontradas nas especificaçõesfornecidas pelo fabricante.

NOTA: mediçõescom 10% de THD

PROrEçÃO

f

A fig. 10 mostra a limítaçãona potênciade saída e corrente de alimentaçãoem função da temperatura,no corpo do integrado.

sc, cJ.

úl

É -

e

Ët

=

coNcLUsÃo O amplificadorapresentado é de alta qualidade e potência,paraas baixastensõesde alimentação indicadas,protegido contra sobre-cargas e excesso de temperatura. Usando dois destes amplificadores em configuraçãode "ponte" (bridge) você obterá potência monofônica dobrada, em carga também de duas vezesa impedânciaoriginal. Este circuito será apresentadofuturamente. Para estereofonia são necessários, obviamente,dois amplificadoresiguais,um paracadacanal.

Êt

J

CJ -<

-EG

R

I TETPEiATURA TOO (t}

FIGURA 10

NOVAELETRôNTCArSZ


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lDIB[tA PMEGil IDE


coNcLUsÃo Concluindonossoartigo,ocupar-nos-emos agorada montagem,calibraçãoe instalação do tacômetro descrítodo númeroanterior.Antes de iniciarmos, temoso deverde alertaros leitoresde que todasas informações fornecidastêm por baseo "kit", isto é, levamem conta que a pessoainteressada nestecircuito o tenhaadquirido(vejanossos anúncios)ou queconstruao seupróprio ' conta-girosbaseadonessasinformações. Tomâmosessadecisãocom a Íinalidadede descrever apenas um tipo de montagem,detalhá-loo maispossível,e, ao mesrnotempo, tornar o sistemamaisacessível aos leitorespouco e#êrientes,com a possibilidade da utilizaçãodo "kit".


oos colvtpo lvtorutncem A montagem deste circuito não é de dif ícil execução,devendo-seapenasdedicar um pouco mais de atenção a certos particulares. A primeira coisa a se observar são as (jumps)na placa3005 B, ligaçõesdaspontes que devem ser feitas com cuidado, pelo fato de que quase nenhumaestá em linha retar Aconselhamosos leitores a fazerem a ligaçãodas pontes (jumps)antesde montar qualquer outro componente,pois tor' na-se difícil fazê-lo, depois, nos espaços apertadosentre componentes.Além disso, deve-seusarfio rígido isolado#2O ou*22 paraevitar"curtos" entreterminais(fig. 1).

do tacômetro, Ele é o único componente a ser colocado na face cobreada da placa 3OO5B. Foi necessáriaesta providência devido à altura destecomponenteque iria fazer com que a máscarade acrílico f icasse distantedemaisdos "displays". Além dessas, existem as recomendaçõesnormais, como a polaridadedos diodos, dos capaiitores eletrolíticos (lado chanfrado é o positivo)e do capacitorde tântalo (fig' 2). FIGURA 2

ïÂNTAlos

..n .,ÂEr ELETROLíTtCOS

DroDos :

# foram dispostos Os circuitosintegrados posições placas diferentes, várias em nas qual pelo montá-los com deve-se motivo que para não sejam atenção redobrada, com a pinageminvertida;seguindo soldados os desenhosda face não minuciosamente placas nãohaverádificuldade. das cobreada Um detalheimportanteé a montagem pelacalibração do trimpot R9, responsável 160NovAernrnôNtcl

ZENER

+


tf'.r

É convenientetomar cuidadotambémna montagemde componentesmuito próximos e evitar que seusterminaisentrem em contacto.

em ordem, podemospassarà instalação do circuito impressono interiorda "caneca", fornecidaà partedo "kit" e do conjunto de entrada,no interior do cofre do automóvel.

um aparte, Antes, porém, é necessário para algumasconsiderações sobreventiladentro da "caneca" do conta-giros. Terminadaa soldagemdos componentes ção fato de os decodificadoresdo circuito Pelo na placa e certificados de que está tudo (9368)aquecerem consideravel mentequanproé indispensável do em funcionamento, videnciaruma série de furos localizados (máscara de acrílico) entrea lentevermelha placa mostraa de componentes, como e a q2 - ct5 Ol - Visto por boixo fig. 3. O procedimentoideal seriao seg u in t e : MONTAGEMDO CONJUNTO

Furos poro ( l/4') ou(6mm) Ventiloçor-o

DISPLAYS Focc sulcodo

oooo Ploco dos Componcntcs

cll C'RCUITOS INTECRADOS

cr 6- c r 7

fl+qryçF, tt I

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tt

Lk>EFoJ I frp€-D-r I

ffi5d c|lo

ÍxT-b>

LUI ïF dc Acrítico

) Visto em @rl€

FIGURA 3

NovA el,srnôNrcAlól


a) colocar a placa na canecae escolhera outro lado, procede-se da mesmamaneira profundidadeparasuafixação;paraisso, com a placa do conjunto de entrada desbastarum pou- (3005A), fixando tanto a placa como o talvez seja necessiário co as pontasda placa,arredondando-as,potenciômetro R2, que contgolao nível para que a mesmase adapte perfeita- do sinal de entrada. mente ao interior da "caneca"(fig.4). FIGURA 4

Concco

Colco dc borrocho coloaodo m ooÍtcoo

Coleocfrosciros ac dcísrico ou modciro colodoc m oontoo

b) colocara lente na "caneca",uD pouco A fig. 7 dá todos os detalhespara a abaixo da borda e marcar a furação, instalaçãodo conjunto de entrada,inclualguns milímetrosacima da placa, de siveo da placaisolanteentre a caixa memaneiraque a ventilaçãoatinja principalmenteo corpo dos "displays" (ver novamentea fig. 3); os furos podem ser de 6 mm de diâmetro. O passo seguinteé a interligaçãodas

duasplacasdo coniunto.A fig. 5 mostra#,Hï3i,6 porurtrioco-õ

os pontos de soldagem enguanto que a fig. 6 representa a passagemdos fios pelas

co'q!

caixas.Vê-se,na figura,que os condutores, Orcro da antr. para g interior dlqxf por um lado, são passados o r.gÌulodor a o oolo "caneca" do da através orif ício feito na parte inferior da mesma.Os fios são,então, puxados para fora e soldadosna placa 3005 B. A seguirfixa-seo potenciômetro R11, de controle de luminosidade, no furo da parte traseirada "caneca". Por 162NOVA ELETRÕMCA

Ploco rta oompolanlar (3005A 1

FIGURA 7


CON.JUNTO OE ENTRADA

+lzv CIRCUITODO TACOMEÏRO (Ch(nrouboôim dr ignicõol

í

t t

Ao oho.ri Oo urícuto

"PLACA A.

Ë 7 t t

FIGURA 6 NOVA ELETRONICA Ió3


Ploco dos componenies

Filtro de ocrílico ofostododo boruo poroeülor reflexos

Folenciomeiro de controle do luminosidode dos"disploys"

Possogemdos fios pelo võo entre o ploco e o coneco Fios de olimenÍoçõo e de sinol FIGURA 8

a utilizaçãode um transtálicae o circuito impressoe tambémo da maisaconselhável no de tensãona carcaça. formador isoladorque nos fornecesse, fixaçãodo regulador uma tensãoentre 30 e 22OV . secundário, a disposição A alimentaçãodo circuito pode ser feita Na fig. 8 representamos na "caneca", corn pilhasou qualqueroutra fonte que internade fios e componentes vistaapósa calibração. forneçade 6 a 16 V CC (fig.6). Agora é precisoprocederà calibração Para procederà calibraçãodeve-seprijá que todos os seuscomdo instrumento, meiramenteconectaro circuito à alimenponentes estão ligadose ainda se tem tação e colocaro potenciômetroR2 em àsplacasde f iaçãoimpressa. acesso para o sua posiçãode menor resistência circuito (ou seja, aterrandoas entradas 1 , 2 , 4 e 5 d e Cl1 ). c A L TBR AçÃO Só depoisde se certificar que o potenComo já foi explicadona primeiraparte ciômetro R2 estií realmentenestaposição, de um é que se deveinjetaro sinalde referência, desteartigo,o tacômetronecessita pequenoajuste,para compatibilizá-lo com para não correr o risco de danificar os do circuitode entrada. o número de cilindrosdo motor com o primeirosestágios qualvaifuncionar. Aplicadaa tensãoao resistorR1, gira-se Para isso, precisamosde um sinal de lentamenteo cursor de R2, até se obter referênciade 60 Hz. Ouanto ao valor de algumaleituranos "displays".Feito isso, calibraro tacômetrode acordocom tensão, pode-seutilizar a própria rêde pode-se porém a Tabelal, que especificaqual deveser a V - 60 Hz), tomando-se, 111Ol22O do núperigo dos cho- leituranos "displays",dependendo o devidocuidadocom o Para se automóvel. do quem quesa que estásempreexposto tra- mero de cilindros gira-se o cursor leitura deseiada, a balha nessascondições.Na verdade,seria conseguir 164NovA e,tBrnÕNIcl


I.EITUBA NOS a60Hz{x100

cha, casoa mesmafique folgadadentro do receptáculo.Processosemelhantepode ser aplicado na fixação do filtro de acrílico (lente). Sugerimos,também, a colocaçãode calços traseiros para essaplaca, se o leitor desejaruma fixação da mesma bem paralela à "boca" da "caneca" (ver novamente a fig. 4).

de Rg (soldado na face cobreada da placa 3005 B) até o ponto exato e, então, pode-sefixá-lo com um pingo de lacre, cola brancaou esmalteparaunhas.

rNsrALAÇÃO

Calibrado o tacômetro, pode-seagora empurrartodos os condutorespara dentro A última etapa a seguir é a instalação da "caneca" e f ixar a placa de f iacão do tacômetro no veículo. Na fig. 9 temos imoressa. o esquema geral de. conexão, indicando A fig. 4 dá uma idéia de como pode os pontos de ligaçãodo sistemaelétrico ser fixada esta placa,com calçosde borra- do veículo ao conta-giros.Lá, estão,tam-


bém, algumas"dicas" para a instalação, Estandotudo em ordem,o bom funcioque não nos custa reforçar: pode serverificado namentodo tacômetrro para O circuito da placa 3005 A, montado com algumasaceleradas, se constatar "rotação"dosnúmeros nos "displays". a dentro de sua carcaça,deveser colocado Para leitores auxiliar os a utilizar o dentro do cofre do motor, no local mais máximo tacômetro com o aproveitamento, ventiladoe com a ligaçãoao platinado mais curta possível.Deve-seevitar passar montamosa Tabela ll, onde estão reuprincipaiscarrosnacionais e os os condutoresde interconexão das placas unidosos que imvalores de rotação consideramos por lugares vizinhosa interferências, como portantes. desta o contaAtravés Tabela, os fios dasvelasou do distribuidor. giros digital possibilitará uma vida útil Completadaa instalação,é necessáriomais longapara o motor e grandeeconofazer um pequeno ajuste na entrada mia de combustível. do sinal do platinado,antesde utilizar da placa3005 A, dentro do cofre,deve-se Um protótipo do tacômetrofoi montado levar o potenciômetroR2 novamenteà em nosso laboratório e foi arduamente sua posiçãoinicial (como na ocasiãoda provado, não só na bancadacomo em calibragemdo conta-giros),O motor é campo, instaladoem diversoscarros:deentão ligado e com o mesmoem marcha monstrou ser plenamenteconfiávele de lenta (isto é, sem tocar no acelerador),desempenhosatisfatório;é um aparelho deve-seajustar R2 até se conseguiruma de alta precisãoe só não funcionarápor feitura "tirme" no mostrador do tacô- inépciana montagem,calibraçãoe instametro. lsto tem que ser feito lentamente lação.Os detalhesde sua descriçãoforam e com cuidado,pois existeuma tensãoda levados ao máximo,nãodeixandomargens ordem de 600V na saídado platinado. a dúvidasde espécie alguma.

166NovA elgrnÕxIcl


TABELA il - ROTAçÕESDE ALGUNS VETCULOSNACIONAIS

Nota: Os dadosconstantesdestatabela foram obtidose confirmadosnas concessioreferem-se náriasrespectivas; a motoresoriginaísde fábrica,isto é, sem "envede outrosmotoresnão nosfoi possívelconseguiras informações nenamentos"; necessiírias.

RPM

MARCA E MODELO

5 000 4 800

2 400-2800 2200-2600 2200-2 600 1 800-2 400 3 200-3 800

4 600 4 400 4 600

Maverick6 cilindros Corcel

6 000

VolkswagemSedan 1 300 cmr

4 800

2 000

2 600-3 0ôo

4 000

Volkswagem Sedan 1 500 cmr

4 800

2200

2400-2800

4 000

VW Brasília 1 600 cm3

5 000

2200

2 400-2 800

4 200

VW, TL e TC 1 600 cm3

5 000

2 600

2 200-2 600

4 200

VolkswagemPassat 1 600 cmr

5 000

2 600

2200-2600

4 200

Volkswaqem Passat 1 5oo cÃ3

6 200

3 000

3 600-4 000

5 600

ChevroletpOata 2 500 cmó

5 000

2 800

2 400-2900

4 500

ChevroletOpala 4 100 c m 3

5 000

1 600

1 500-2 300

4 500

Chevrolet Chevette

6 000

3 200

3 000-3 800

5 800

DodgeDart e Charger

5 500

2400

2 400-2 800

4 400

Dodge 1 800

7 000

3 200

3 300-3 700

4 800

Maver.ick8 cilindros

I

faixa ecôn.

5 000 4 800

Galaxie4 458 cm3

,

torque máx.

2 600 2400 2400 2 000 3 600

G alax ie3 016 cm3

1

potência máxima

maxtma

4 400 5 400

NOVA ELETRÕNICA Ió7 I t

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Novl BlBrnÕNIcA 169


coNclusÃo

I70 NOVA ELETRÕNICA


r[illP0Hl[[0n PNOEN[ilNI1

r d

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1

O leitor tem a facilidadede poderadquirir os componentese a placa de fiação de duplaface,conformeé anunimpressa, ciado em outra parte desta Revista;assim a montagemdestecircuito é coisade extremasimplicidade. Emborao custoseeleveum poucomais, o uso, para os integrados, aconselhamos de soquetesapropriados,não só pelo fato muito delide os Cl seremcomponentes cados,não suportandoelevadocalor de soldagem,mas também porque sabemos, inemboraempreguemos por experiência, tegradosde "primeira linha", que sempre de comexisteuma pequenaporcentagem todas conduzimos Paraevitarproblemas, ponentesdefeituososou que deixam de aos mínimosdetalhes,não funcionarem poucosminutos;nestecaso, as explicações substituiro integradodefeituosopela sua só sobre o funcionamentodo circuito, de empregoem diver' dessoldagemda placa de fiação impressa como possibilidades é muito problemáticoe quasesemprese sos casos;podemosgarantirque, seguidas chegaao resultadode danificarum integra- as instruçõese usandoos componentes do bom antesde se individualizaraquele indicados,o temporizadorfuncionaráda a ser substituído,sem se falar na possi- mesmaforma que o protótiPo, Por nós bilidadede destruiçãoda películadeçobre montado e provado diariamentedurante da placade fiação impressa,que sedescola mais de um mês. No entanto acrescenda basede fenolite; empregandoum so- tamos algunsconselhosque nos parecem guetea operaçãotorna-sefacílimae resol- úteis,sobretudoaos que estãopoucofamicom circuitosinsem haver liarizadosem montagens ve-setudo em poucossegundos, tegrados. danosde espéciealguma.

Novl BlrrRôNIcA l7l


1. Ao inseriro integradono soquetepreste 7. Utilize ferramentas de boa qualidade. atenção se ele está corretamenteposiPara este tipo de montagemnão são pelochancionado,o que é identificado precisasmuitas: um alicate de pontas fro ou ponto existenteem uma de f in a s d e 1 5 c m, u m a lic a t ed e c o rt e (vejaa figura da dissuasextremidades lateralde 15 cm, uma chavede fendade posiçãodos componentes). 20 cm, uma pinca de pontas retasde 15 cm. São poucasas ferramentaspre2.lJma vez colocadoo integrado,vericisas;por issoé interessante que sejam f ique se todos os pinos encaixaram da melhor qualídadepossível e estejam bem. semprelimpas.A pior coisa,durante 3. Controle atentamenteas soldagens.A uma montagem, é empregar um alicate quantidadede solda deve ser a suficíenteparauma perfeitaligaçãoelétrica e firmeza física do componente.Para se obter uma boa soldagemnão é a quantidadede soldaque importa.Encoste a ponta do soldador nos dois pontos a seremsoldadose apósalguns segundos de aquecimento, apliquenesse ponto a solda,que fluirá perfeitamente. 4. Jamaisempreguepastapara soldagem. Se o funcionamentodo dispositivofor írregularou intermitente,controlecom uma lupa (queaumentede 8 a 10 vezes) filete por filete do circuito impresso, verificandoas soldagens e se não existe nenhum curto entre filetes,sobretudo naquelesem que foram soldadosos pinos dos soquetesdos integrados.É. suficienteum pequeníssimo e quase imperceptívelpedaçode solda ou sujeira condutora entre dois f iletes de cobreparao dispositivonãofuncionar. 5, Useum soldadorde boa qualídade com uma dissipaçãomáxima de 30 W. Sua ponta deve estar sempreperfeitamente limpa e brilhante;para isso empregue um pano, que não solte pelos, levemente úmido; nem penseem utilizar p al hin h ade aço!!! 6. Utilize soldatrinúcleoda melhor qualidade, tipo 60/40. É um pouco mais cara,mas é muito maisconfiável.Deve serdo tipo fino, no máximocom 1 mm de diâmetro; assim, não desperdiçará inutilmenteo calor do soldador.

I72 NOVA ELETRôNICA

FIGURA 8


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que corte mal, não corte, ou esteja "desconjuntado".E ferramentassujas só atrapalhama montagem. 8. Usando fio flexível para conectaros comutadoresdigitaisà placa de fiação impressa,torça bem as suas pontas, nasfuraçõesonde antesde introduzi-las devem ser soldadas.Não tomando essa contactocom seu soquete. precaução,um dos fios muito finos que formam o cabo pode provocarum de um . Como se vê, as probabilidades mau funcionamentoou operaçãodefeiindesejável curto-circu ito. tuosa são múltiplas, mas lembre-seque 9. Observeatentamentea polaridadedos todas estaseventualidades podem verifidiodosque são ligadosaoscomutadores,car-secom uma montagemimperfeitaou poisum só diodo invertidonãopermitirá um integradodefeituoso.Se tudo estiver um funcionamentoregular;pode acon- em ordem e bem observado,como no tecer,com esseerro de montagem,ter- nosso protótipo, não deverãosurgir promos programado,digamos,30 minutos blemas. e 2O segundose obtermos,ao invés A montagem é feíta sobre duas ou disso,a desoperaçâo do relé depoisde três placasde circuito impresso. A terceira 5 minutose 40 segundos. placa só interessaàqueles leitores que invertendo-se 10.Também, as ligaçõesque quiscrem incluir "display" no conjunto vão dos comutadoresà placa de fiação do temporizador(figs.8 e 9). Esta monimpressa, seobtémcombinações erradas. tagem adicional não apresentadificuldalsso pode ocasionar,por exemplo,que, des, devendo-se apenasatentara uma corao programarmos15 segundos,o relé reta interconexãoentre a placa principal sejadesoperado depoisde 1,5 ou 18 se- e essa dos "displays". De resto, basta gundos,conformetenhaocorridoa inver- apenasseguir os desenhosde montagem são. dos componentes. 11.Temposdiferentesdos programados Na placa principal (figs. 10 e 11) é podem ainda acontecerse o pino de montado todo o conjunto, com exceção algum integradonão estiverem perfeíto da fonte que fica numa pequenaplacaà

FIGURA 9

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ninoisde mesmonúmero r dos "Disploys"

NA- Contoclonormolmenfe oberto

ninoisde mesmonúmerodos bin<írios comutodores

NF- Contoctonormolmente fechodo * -'U u m ps"( vertexloe fig.ì4) Ao terro do fonte Ao led de contogem Ao +5Vcc do fonie

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NovAELETRÕNrcntzs


qualquer,como 59, por exemploe deixando os outros (dos minutos e horas) o interruptor"start" em zero.Pressionando que o LED imediatamente constataremos piloto lampejará, que os pulconfirmando sos de 60 Hz chegam regularmenteaos integradosdo temporizador.Chegandoao tempo pré-fixado,o relé desligaráe o o do LED pararáde piscaracendendo-se "stop".

NovaEletrônica3OO6C

FIGURA 12

Verificando que o circuito relativo à contagemdos segundosfuncionanormal: mentepodemosagorapassarao dos minutos, girando os comutadorescorrespontes paã 12114minutos,por exemplo;enf im verificamos a contagemdas horas, limitando-nos ao tempo de uma ou duas horas. Podemos,também,controlaro perfeito do "stop-reset"e do "stoy''; funcionamento regulemosa contagempara, vamosdizer, depoisde trans12 minutos,23 segundos; corridosum ou doisminutos,pressionemos a o interruptor"stop"; instantaneamente nos"displays" contagemficaráestacionária de pulsar.Pressioe o LED piloto cessará nando novamenteo "start", a contagem continuaráe, se o "stop-reset"for acionado, os "displays" serão"zerados" e o relévoltaráà posiçãode repouso.

parte (figs.12 e 13),Sendode duplaface, a placamaior necessita, em certospontos, de conexõesentre uma face e outra para a continuidadedo circuito. lsto é feito nos furos indicadosno desenho,com filetes em ambas as faces através de pedaçosde fio nú, rígido, bitola # 20 ou Estando tudo em perfeito funcíona# 22 AWG. mento, resta apenascolocar o conjunto Essesfios devemter 1 a 2 mm, dobra- numa caixa apropriada. dos em ânguloreto sobrecadaum dosfiletes de cobre e depoisdevemsersoldados, uTrLrzAçÃo nasduasfaces(fig. 14). Completadaa montagem(já dissemos Conforme a ligaçãodos contactosdo fechadoe outro que,se não interessa a contagemdashoras, relé (um par normalmente podemos normalmente aberto) obter duas pode-seeliminaros integrados, sem que diferentes condições de comando. Coneco circuito sofra interferência),podemos tando o aparelho a ser controlado aos em funcionamento. colocaro temporizador abertos),ele contactosNA (normalmente controlemôsa funcionarádurante o tempo programado; Como primeiraoperação, que se,ao contrário,o aparelho dos integrados, tensãode alimentação for ligadoaos fechados) deveráestar compreendidaentre 4,75 e contactosNF (normalmente ele giremosos doiscomu- só entrará em operaçãoapós passadoo 5,2V. Em seguida, tadores de segundospara um número tempo pré-determinado.

176 NOVA ELETRONICA


AO TERMINAL..@H2,. DA PLACA3006A

AO LEO DE FIM OE COI{TAGEM

) í"sroP" AO PONTO..A., DA PLACASOO6A

AO PONTO"+5V" DA PLACA5006A

FIGURA 13

Fenotite Filete de cobre

FIGURA 14

NovA ELETRôNlcatz;


ilIUH CONCLUSÃO

178 NOVA ELETRONICA


NovAELETRÕrvrc,q. tzs


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MONTAGEMDOSCOMPONENTES

fiação impressados conversores(3004A) não deve oferecergrandesdificuldadesaos O dispositivoé montadoem três placas que tenhambastanteprática,pois os intede fiação impressa,sendoque duasdelas gradossâo todos montadosem soquetes, (a de escalas e funções)e a dosconversores,sendoassimeliminados problemas de supersão niontadasuma sobrea outra, separadas aquecimento durantea soldagem. por espaçadores e a terceira,a dos "disDeve-seiniciar soldando os diversos plays", é instaladana placa superior e "jumps" nas três placas,como se vê nas ligadaao sistemaatravésde um conecfigs. 1 2 e 3; isso deve ser feito antesda , tor. montagemdoscomponentes, ou setornará A soldagem doscomponentes na placade umaoperação muito maisdif ícil.

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ì*3igi#,*:3*ru ÌÍtr";ld FIGURA 2

I8O NOVA ELETRONICA

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O segundopassoé a colocaçãodos componentes.Parafacilitarestetrabalho,todos nas faces não coeles estão representados breadasdas placas,com indicaçãode polaridade e identificaçãode terminais.Além os integrados, trandisso,a fig. 4 representa sistores,diodos e fontes de referênciaem seu aspectofísico.

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Os integradosLD 110 e LD 111, que são fabricados com tecnologia MOS, enenvolvidospor papelde alumícontram-se para evitar nio a transferênciade cargas eletrostáticasaos seuspinos,que poderian causr a destruiçãoda suacamadainterna de óxido. Por essemotivo, é precisotomar depoisde retirado cuidadoao manuseá-los, protetor de invólucro alumínio, evitano do-seao máximo tocar nos seuspinos. O idealseriaretirar o alumínio somentepor ocasiãoda colocaçãodestesintegradosnos seussoquetes. Outro detalhe a observarsão as fontè8 de referênçia,que também aparecemna fig. 4 como RFi e RF2. Na placanãoestá indicadaa sua polaridade,mas é fácil ver, seguindoo circuito e a citadafigura,como devemser ligadas.Sendoutilizadascomo fontes de referênciade tensãoe corrente,

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FIGURA 4

Nova nLstnÕNIcA lEl


constandevemmantersuascaracterísticas ambientes com a variaçãode temperatura te. Paragarantiressasituação,sugerimos que sejamisoladas atravésde resinaepoxy de secagemrápida,por exemplo. Na fig. 5 vemoso detalhede montagem de tensãoem seudissioado estabilizador dor e na fig. 6 a colagemda aletaradiadora sobreo decodificadordos"displays". Paramontar o conectorna placa3004A é precisocolocar,comocalço,duasarruelas de cada lado, entre o conectore a placa. Só depoisde fixado o conectoré que se devesoldarseusterminais.

DISSIPAOOR (cobdo oo Clcom orclditc )

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MONTAGEMDAS PLACAS Instaladosos componentes,podemos passaràs ligaçõesentre placas,das placas e, posteriorcom as fontesde alimentação mente,à suamontagem.

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DISSIPADOR

PLACA 3004 A I FIGURA 5

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FIGURÀ 7

Os A fig. 7 mostratodasas interligações. condutoresque vão até aos bornes de entrada e aos transformadoresdevem ter pelasdisdeterminados seuscomprimentos tâncias internasda caixa do multímetro. entre as placas Paraas onze interligações 3004A e 30048 usa-seo cabo de condutores múltiplos,cortadono tamanhocerto

(8 cm). Na fig. 7 há umavistalateraldessas conexões. Um detalhe importantede montagem que é coloà chapade blindagem, refere-se cadapor baixo dasplacas,paraevitarinterferênciasexternas(verfig. 8). Estachapaé aterrada,devendoser soldadaà placa PLACA DOS .DtSPLAYS.

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FIGURA 8

NOVAELETRÕNICA183


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Terminol inserido no porofuso de fixoçõo. í v er f ig. 8)

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30048, como está indicandona fig. g, tadasnasmesmasmedidas,ou mesmocom atravésde uma linguetaterminal.A caixa f ita isolanteplástica. do instrumento,porém,nãodeveserligada Os espaçadores são obtidos cortando-se, à terra, sob penade criaçãode influências no tamanho certo, os tubinhosde plástico espúrias no circuito,provenientes dostransincluídosno "kit". formadores de alimentação. Ouanto aos parafusos,deve-seobsérvar que o de maior comprimentoé utilizado Na fig. I aparecea vistaexplodida da para fixar as placasjuntamentecom o montagemdo conjunto de placas,com conector,no cantofrontaldireito. todas as ferragensnecessárias. Note-seos O conjuntomontadodeveter a aparência isoladoresínseridosentre a porca inferior e a chapade blindagema fim de evitar da fig. 10. As funçõesdaschavesseletoras na mesmafigura. aterramentoda caixa pelo contacto com estãorepresentadas a chapa,atravésdos parafusos. houver Se Estamosprontosagoraparaa montagem perigo de contactoda chapacom a caixa final do multímetro,queconsisteem aconou com a placade fiaçãoimpressa, pode-se dicionaro circuito na caixa apropriada.É isolá-lacom lâminasde papelcartaz,cor- uma operaçãosimples,bastandoseguiro

dos Conversores

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Ploco dc Escolos e Funcõcs Ìànsoì CC I Tcnsõo CA I Rcsist.

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I84 NoVA ELETRONICA

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desenhoda f ig. 11, onde se vê a caixa GALTBRAçÃOE AJUSTE aberta,por cima. Depoisde tudo ihstalado, Paraque se possa"usufruir" do multÊ de borrachano furo metro, ele precisaestarcerto do que estiver um passante coloca-se posterior da caixa, para passarentão o "lendo" (e nóstambém).Assim,é necessácordão de alimentaçãoe conectá-loaos rio calibrá-loe ajustá-lo,paraque nos dê a e ao interruptor,como iá precisãoparaa qualfoi projetado. transformadores foi visto na fig. 7. Veja a tig. 12. Lá aparecemtodos os po"displays" é dos A máscarade acrílico tenciômetrosde ajuste:R15 é para as esparafusos, dois de fixada na caixa através calasde tensãoCC, R20 aiusta as escalas podendoficar por dentro ou por fora da de resistência,R28 e R21 ajustam,respecmesúa, como se desejar. o "zero" e as mediçõesdas tiv3mente,u. escalasde tensão CA.

FIGURA 1T

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FIGURA 12

Novl nr,BrnÔNIcA185


ESCALASDE TENSÃOCC Pressiona-se a tecla de tensãocontínua, entre as teclasde funçõese a da 2? taixa de medida(19,99V), nasteclasde seleção (verfig. 10). de escalas Como referência,utiliza-seuma fonte precisade tensâoCC, com um valor igual a 10 V, aproximadamente. Uma boa sugestão é a de empregarparaisto a prQpriaRF2 do circuitodo multímetro,poiscada,,kit,, terá incluído em sua literatura o valor exato de tensãosobre RF2, medidacom um voltímetro padrão.

pelametade(o "display"piscandoa uma cadênciaconstante entre 001 e OO2l, observa.se a segundae a terceiraescala. que podem estar indicando,digamos, algumacoisaentre OO2e 003. Tirando a diferençaentrea primeirae a terceira, temosum resultadoiguala 1, aproximadamente. Gira-se, portanto, R2B até que o mostradorindiquealgoentre001 e 002, na terceira escala.Observam-se novamenteas outras duas e assimpor diante,até se conseguiro mesmodesvio nas três escalas,que deveráestar possivelmente,em torno de 00i. lsto pode serdesprezado, considerando-se quecorrespondea um erro de 0,0S%a O,1%o, para cada fim de escala,nastrês faixas.

Aplica-se,então, as pontasde provaaos terminaisde RF2 e gira-seo cursor de R15, até que se obtenhaa leituracorreta nos "displays". As outras escalasestarão automaticamente calibradas, apresentandocALtBRAçÃO apenasum pequenodesviode leitura. A tecla de tensãoalternadae uma das OBS.: Estasescalas seriamcalibradas com maior precisãose fossemutilizadasvárias teclasde escalasdevemestarpressionadas. fontes de referência,com valoresprecisos Estaúltima deveserselecionada de acordo de tensão,igual à metadedo fundo de es- com a tensãopresentena fonte de referêncalade cadafaixa (istoé: 1 V; 10 V; ,|00V; cia que for empregada.Nestecaso,é reco300 V) e seguindoo processodescrítoadi- mendávelusar-seum geradorsenoidalde ante,no ajustedasescalas de resistências. boa confiabilidade,calibradoem tensão, fornecendouma freqüênciade 60 Hz. A tensão de rede nâo é recomendada,por ESCALASDE TENSÃOCA (AJUSTE} apresentar variações de 10 aÍé 1ïo/oe também por oferecerperigode choques. ,r" ajustaro "zero" em cadauma delas,por Utilizando-seo gerador para calibrar compensação, que consisteno seguinte: essasescalas,a saída de tensão deve ser no máximo(ou paraqualquervalor 1. comutam-se aschavesparaa últimaescala ajustada e gira-seo cursor do trímpot R2g até conhecido).Com o multímetro comutado paraa faixacorreta,gira-se "zerar" o mostrador; o cursorde R2l até leitura à desejada, como no casodas 2. verifica-se a segundae a primeiraescala; escalas detensãocontínua.As demaisfaixas 3. estandouma delas fora do "zero,' la estarãoautomaticamente calibradas. principalmente), faz-secom que Fr:imeira seudesviocaiaà metade; 4. verificam-seas outras duas (a terceira, principalmente), tira-sea diferençados Estasfaixas são ajustadasatravésde redois desviose faz-sea leituraòair desse sistorespadrão de alta precisão. É fácil valor. Por exemplo, ilustrandomelhor deduzir que a precísão do instrumento, este procedimento,ao conseguirmosem ohms,vai depender muito da tolerância "zerar" a terceiraescala, que dessescomponentes.para "adoçar,' verificamos a vida a segundaestáem zeroe a primeiramar- do montador, íncluímos no i,kit', uma ca 003. Fazemos, então,estevalor cair sériede resistores tipo ,,metalfilm,, de 1o/o 186NovA ELETRoNICA


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calibraçãodo mulquevãopermitirumacalibra- contrário,a inadequada de tolerância, que mesmosejaimpreo fará com tímetro çãomuito boadasescalas. o prosuasfinalidades; e não satisfaça ciso Pode-sepensarentão em Íazer o aiuste ótipo foi extenuantemente provadopor nossa partindo-se pelo processo de compensação, queconsequipetécnicae os componentes de existirem referências da possibilidade nenhum "kit" foram selecionados, o o resistor tituem para três das escalas,reservando possibilidade qualquer apresentando deles de menorvalor paraa primeira,o sucessivo de defeito.Só a inépciado montadorou a (199,9ka) e o maior paraa intermediária de nossasinstruçõesconnão observância resistor,paraa última escala. duzirãoao seu não funcionamento' Como dispomosde apenasum controle (R2O)paracalibrartodasas faixas,nosencontramosfrente ao problemade que, ao levaros "displays"à leituracorretana 19 escala,de acordocom o valor impressono observaremos referência, corpoda respectiva nas outras leitura pequeno de desvio um resistores quando.medirmos os escalas, duas que fazer nesse deve se O correspondentes. (1,999 primeira kSl) escala a calibrar é caso parasechegarà posiçãoapronormalmente, ximadaem que R2Oseráfixado.ComutamDO MULTIMETRO se, então as teclas para a última escala CARACTERISTICAS o resistorcorres(19,99MO), inserindo-se pondentenaspontasde prova.Faz-secom Dimensões: qqe o desvio constatadona leitura caia - com caixa:225 x 12Ox 95 mm pelametadee volta-seà escalae ao resistor - semcaixa:190x 100x 80 mm nesta esseprocedimento anterior.Repete-se até que Mostrador: e na outra escala,alternadamente, e aproximada- Contagemmáxima:1 999 o errosejao mínimopossível de "OVER RANGE". automática menteigualemambas.Feitoisso,verificam' Indicação de polaridade. automática ndicação I quedevemestar se as faixasintermediárias, do ponto deautomático Posicionamento agora calibradas,nas mesmascondições' c ima l. Terminadostodos os aiustes,recomenda-se por LED's de seteseg"travar" os potênciometros, com cola Displaysformados FND 500. tipo mentos brancaou esmalteParaunhas. OBS.:A calibraçãose tornará mais sim- Alimentação: ples para aquelesleitoresque tiverem a 1 1 0 V CA @ 6 0 Hz possibilidade de utilizar,como padrão,um de medida: Funçõese escalas do tipo digital. multímetroeletrônico, Acreditamosnão ter deixadodúvidasno T e n s ã o CC-4 f a ix a s - 1 mV percursode nossasorientações.Só temosa Mínimatensãomedida entrada de - 11 MO em todas acrescentarque esta montagem é reco- lmpedância as escalas mendávelapenasàquelesleitoresque já tiveremuma práticaelevadaem eletrônica: montagens Escalas: aos iniciantes,aconselhamos mais simples:elas darão resultadosmais 1 , 9 9 9V ; 1 9 , 9 9V ; 1 9 9 , 9V ; 6 0 0 V ' satisfatóriose fornecerãoa baseparaa exe- T e n s ã o CA -3 f a ix a s cução das mais complexas.E, sobretudo, Mínimatensãomedida- 10 mV de entrada- 1,1MQ em todas de lmpedância o acessoa equipamento é indispensável as escalas caso confiabilidade, laboratório de boa novl BlntnÕNIcA 187


Faixade freqüência de operação: 3 0 Hz a 2 kïz Escalas: 1 9 ,9 9V; 1 9 9 ,9V ;600 V . Resistências: 5 faixas Mínimaresistência mensurável - 1 Sl Escalas: 1,999ks2;19,99kA; 199,9kA 1,g99Mo ; 1 9 ,9 9M o .

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CorrenteCC 1 faixa Mínimacorrentemensurável - 1 mA Escalas: 1,999A Protecão: fusívelde 2 A.


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convidamos as empresasfabricantes,distribuidoras,importadorase comercializadoras de componentes, equipamentos e materialrelativoao campo da eletrônicaa nos enviareminformações, asmaiscompletas, de seusprodutos, paraque, sem nenhumcompromisso, possamos parao fazeruma divulgação, que colocamos à disposição a caixa Postal30 141(01000- s. Paulo). sempre que possível, é importante fazer acompanharessas informaçõespor fotografia(s), no formatomínimode 9 x 13 cm, em pretoe branco. OSCILOSCÓPIO DYNATECH MODELO85 - 50 Novo modelo, portátil e compacto, com os circuitos integralmenteem estado sólidq utilizandotécnicadigital. É adequadoaos ser. viços de Tv preto e branco ou a cores, com uma resposta em freqüência até 7 MHz. Seu sincronismoé automático, por gatilhamento.

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100 kQ ...2 5 0 mV /c m CC até 100 kHz

Gerais:Retícula- Gravada6xl 0cm Tubo 5" monoacelerado, face plana,persistência média.

Conexões- AmplificadorverticalVarredura fai xas .. SHza 1000Hzel kHzà500kHz Sincronismo

conector BNC, amplificador horizontal- conector tipo banana Terra - conector tipo banana,

Automáticocom ajustede nívelde gatilho. Fonte de Referência Saídade 1 kHz, onda quadrada, 1 Vpp calibradaem freqüência e tensão.

I9O NOVA ELETRONICA

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É um aparelhoprojetado para atividades as contagensprogramaonde sejam necessárias das, isto é, desconexão,parada.ouuma sucessão de desconexõese paradasde certos equipamentos,depois de decorridoum determinado número de rotaçõesou ciclos dos mesmos. O sensordo conjunto é um foto-acoplador (fototransistor/LED) e age de tal maneiraque

cadavez que o facho de luz do diodo parao transistorse interrompe,é dado um passona contagem. O número de passosé pré-fixadoem um mostrador digital de acionamento manual ("thumbwheelswitch"). Uma vez atingidaa contagemdo mostrador, que é vista num "display" luminoso do tipo numitron, um relé interno é acionado,o qual comandauma "chave magnética",com o que é possívelcontrolar qualquerequipamentode' seiado.Um LED, ao lado do mostrador,indica acender-se. o fim da contagem.ao O número de mostradorespode variar de dois a quatro, em três modelosde contador. de acordo com o número de programações que se deseja,sendogue a primeira sucessivas contagema ser atingida é sempre a menor, da posiçãodo mostrador independentemente em que ela tiver sido Programada. de opção por Existetambéma possibilidade além do óptico' outros tipos de sensores,

ANATISADOR E PONÏAOEPROVA

CA

Dois novos instrumentoslançadospela CSC (ContinentalSpecialtiesCorp') vieram auxiliar enormementea análisee prova dos circuitos integrados.São eles o Analisador Lógico e a Ponta de Prova Lôgica, que podem ser utilizados com Cls das famílias DTL, HTL, TTL e CMOS. Ambos empregamdiodos emissoresde luz (LEDs) para sinalizaçãodos estadoslógicos (LED apagade : estado lógico "0"; LED aceso: estadológico "1"). O AnalisadorLôgico tem o formato de uma garra,para ser fixado ao integradosob prova' Seu mostradoré formado por 16 LEDs, supervisionando,portanto, todos os pinos do Cl, Não possuenenhum fio adisimultaneamente. cional de conexão, pois é alimentado pelo próprio circuito que está analisando,através dos pinos de alimentaçãodo Cl, localizados pelo Analisador. automaticamente A Ponta de Prova Lógica tem a aparência de uma caneta, comum a todas as pontas de prova, para facilitar sua manipulação;combinandoa açãode três LEDse dois interruptores NOVA ELETRONICAT9I

F


ffiwffiffi ffiffiffiffiffiKffiffi/ WffiWffiffi ffiffiffiff ela fornece, além dos níveis estáticos"0"'e ,"1" , v is ualiz aç ãdoe s i n a i sp u l s a n te sd,e s i n a i s de duraçãomuito curta (atravésde um alargador de . pulsos de 1/3 s|, localização, - a grosso modo - da freqüênciade um sinal (acimaou abaixode 100 kHz) e determinação da simetria do sinal. Possuealta impedânciade entrada, não interÍerindo. praticamente,no circuito analisado.É protegida contra sobre-tensões e inversões de polaridade.

CARACTERISTICAS Analisador Lógico Mínima tensãode entrada

2,O ! O,2V

lmpedânciade entrada Tensão de operação.

100 ka

Consumomáximo

4 a 15V em duas ou mais entÍadas 200 mA (em 10 V)

Dimensões

1O2x51 x 44 mm

Peso

2og

Ponta de Prova Lógica Tensõesmínimas de operação ESTADO LÓGICO "1" LED aceso

"o" LED apagado

DTL/TTL

70% da tensao

0,80r 0,010v

30% da tensão de alimentacão

Máximafreqüênciado sinalde entrada Proteçâocontra sobre-cargas (por.menosde 15 s) . . Faixade alimentação Faixade temperaturade operação Dimensões

I92 NOVA ELETRÕNICA

HTL/MOS

2,25 ! 0,015V

lmpedânciade entrada Mínima largurade pulsodetectável

Peso

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100kQ 50 ns 10MHz 50 vcc - 117VCA SVCC@30mA 15VCC@40mA 0oCa50oC 147x24,4x 17,8mm 85s

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OVocePede um p'LoEotaPo,

(Iuando AL p,LetQ.nde conÍtluL,L un equipanenio' un tzÍt,

d. aenptte o etetLno pnoblenai

a caixa i tto

E e.xplíct - Ás

( ac Lt- nente',

dL tal pe!'d LLet,Lõníca evolulLan qu e neÁno o " hobLóta" , i 'a. dí6põe dL c ondLç õe^ patLd a atõ' ãl ÁtLonÍeL,LaÁ do ptLo|íÁôíonal. prLínotLan o ser-ÍtLabalho pon taz õet tubi ec ttv aa 7nóeLiÁmz nte, a z ec noLdgi a nec Lni c a, utíLízada.s

Aa tecnoLogLa, jeLto

não pe,Lco,LtLeu o ne6no

e oblzctiva^ conÁtr luí,l

ã que 1ã de L uma tatLeóa economíeanente

de una pequena 's 6ti e de. 6d,b,1íc aç ão. í- catÍttino i'a que at toLzttãncLat óerLnunenÌal a utlLízct zn iogo aão m uLÍo d.PenÍodd^naa pa,Lque ô. dLteaana.L lLã attetanal, KeA;:d. p|rLaanto a lia

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NOVA ELETRÕNICA I93


E D IT OR IAL revista:"SUPLEMENTO o subtítulona capade nossa ter estranhado deverão Muitosleitores REVISTABYTE". à eleuma dedicada engloba em si duaspublicações: NQVA ELETRONICA Na realidade para à relativa matéria voltada Brasil no inédita trônicaem gerale outra- completamente a microprocessadores' n0 quediz respeito especificamente computação, até adentram da Europa,os microprocessadores Nos EstadosUnidose em algunspaíses numforno de refeições umadonade casapreparar a sercoisacorriqueira os lares.Já começa 0u c0rtar lavarroupas de cozimento é feito por microcomputador; cujo programa micro-ondas 0s logoseletrônicos, a gramade seújàrOimtambémelafaz por meiode microprocessadores. partedashorasde lazerdafamília' fazendo de vídeo,estãgsedisseminando atãvésde termináis de precisão e peças operações a executar cadavezmaissolicitado o maquinária, Na indústria, faturamentos, No comércio,estoques, é controladop0r pr0gramas. mais miniaturizadas, 0 ensinonasescolas etc.,estãosendofeitospor microprocessadores. de cobrança, controles e o tráfegonos grandes de todasas espécies, esportivas de todos os níveis,as competições etc., telefônicos. telegráficos, de correios, bancários, os serviços pequengs centrosurbanos, já sevalemde microprocessadores nosÍogeà memória, iudo issoe muitomaisqueno momento paraum maisrápidoe melhorfuncionamento. bem sideral, ou nã0,a0 espaço de todosos vôos,pilotados dizerque0 sucesso Serápreciso e computadores de sistemas pesquisas se deve a complexísimos espaciais, as Ìodas como uso dos microprocessadores? ao indispensável que,em prazonão muito longo,o microprocessador quandoafirmamos Não exageramos um "radinho"transistorizado! há tempo0 estava estaráparaiodosnóscomo [srnrpouco programada numamáquìna estet€xtoquevocêestálendo,foi composto Nesteexatoinstante, por é controlada dascapase páginasdestarevista A impressora pgr um microprocessador! um microprocessador! ?" de sabereletrônica "Mas- pensará o leitor- n0 Íutur0t0d0steremos 0ualquer ciência! dessa empolgante o conhecimento Nãoseránecessário Não!Em absoluto! um microproe u.Sar nesse camp0,podesaberprogramar ignorante pess0a, mesmot0talmente internodo microo Íuncionamento conhecer não é necessário "Paraa programação àessador. 0 programa estrutura". de sua claro modelo Basta ter um nem Circuitos. SSUS computador, . . "conseguiremos "diz"'à máquina o queela devefazer.Paracadafunçã0,há um programa". o leitoren' Estasafirmativas as funçõesdesejadas". a realizar "ensinar"o microcomputador queteve de Microcomputadores", na primeiraliçãodo nosso"Cursode Programação contrará para maior dar apenas serve aqui início em t\OVn flEfn0NlCA Np 1 e cuia repetição finalidade. ênfaseà nossa quequerem pam0stécnicOs Íundamentais de conhecimentos a divulgação iniciando Estamos paraenfrentarem n0v0campode trabalho. esse sepreparaÍ e precisam um quelhe possibilitarão irá adquirirconhecimentos Pgr 0utr0 lado,o leigoem eletrônica para se dedicar, tal se_ apto, pguco estará tempg, e, em de programação corret6aprendizado e soba formade "kit". em partes quepoderá seradquirido a montarum microprocessador No entanto,a equipealtamente que os circuitossão de certacomplexibilidade. É verdade proietos, tem todosos nossos que já há temposvem desenvolvendo e habilitada oualificada mínimo indispensável quem um de para que reunir tudo n0 sentid0de executar trabalhado que,devidamicrocomputador e eÍiciente posa iniciare concluirum moderno conhecimentos comoservir interessantes executar tantolhe permitirá iogose brincadeiras mentepÍogramado, pro{issionais. em suasatividades e empresas cOmpessoas parao intercâmbio de idéiase pr0letos de portasabertas Estamos para positivos irá trazerbenefícios nesse setoro que,acreditamos, e especializadas capacitadas e leitores. todos.editor,colaboradores

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PfiIIOPNOBI

Maurice Gian

Umas duas tardes,um pouco de habilidade manuale maisalgunscomponentesde fácil aquisição, são os ingredientesnecessáriosà montagem do interessante(e utilíssimo) instrumento que iremos descrever neste artiqo.

.,O MEDIDOR DE NÍVE6 LÓGICOSQUE VALEPOR16''

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NOVA ELETRONICAI95


o clRcu lr o Trata-se de um detector de níveis ló(MOS/TTL) que gicos indica visual e si' o diagramaesNa fig. 1 apresentamos multaneamente(por meio de LEDs) os quemático Na realidade, instrumento. do que os se encontram níveis lógicos em o conjuntotodo é formadopor 16 "mini pinosde um circuito integrado. Como o leitor poderá observar, são muitas as vantagensque um dispositivo destes oferece, com relação a outros similares, porém do tipo "teste pino por pino"; damos a seguiralgumasdessasvantagens: 1. compatibilidadeMOS/ÏTL;

circuitos" exatamenteiguaise cuja base é um par Darlingtonmontadoem emissor c o mu m. O circuito integrado SN75491 , da F A I RCHI L D,c u jo d ia g ra mad e p in o s e nas circuito interno podemserobservados quacontém respectivamente, 2 e 3 figs.

2. alimentaçãoautomática- o instrumento "busca" sua alimentação diretamente dos pinos VSS e VDD (MOS), VCC e GND (TTL); 3, acompanhamentosimultâneo do nível de todos os pinos do Cl sob teste; 4. consumobaixíssimo; 5. operacom tensõesde 4 a 10 V.

FIGURA

F'IGURA 3

196NovA eI"ernÕNrcl

FIGU R A 2


Plrlt0p[0Br tro circuitos idênticosindependenles, tipo Darlington, de alto ganho, possibilitando, com isso, a obtenção de "altas" correntesde coletor a custo de baixíssimas correntes de base, o que justamente nos permite usar o instrumento sem o perigo de sobrecarregaro Cl sob teste, mesmo que este tenha determinadassaídascom "fan-out" praticamenteesgotado.

Alguns destes motivos estão implícitos na série de vantagensque já foram citadas anteriormente; os dois restantesestão expostos a seguir: a) consumir o mínimo de corrente possível do Cl em teste, "puxando" a corrente necessária à "iluminação" dos LEDs diretamenteda fonte de alimentação;

b) desenvolver um circuito que possa"buscar automaticamente"os pinos+ e - do Cl sob teste a fim de satisfazero moAntes de procurarmos explicar como tivo citado em a e aumentara autonofunciona o nosso instrumento, convém mia e compactibilidade do instrumento. que expor ao leitor os motivos nos levaram à soluçãoadotada,em vez de, simpleg Bem, chega de conversa mente, usar um "reles" transistor com um "ledsinho" penduradoem seucoletor. A fig. 4 esquematizaa montagem de COMO FUNCIONA

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FIGURA 4

NovA ELETRíjNICAt97


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dois dos 16 "mini circuitos" de detecção (para facilitar a explicação,cada par Darlington foi representadopor um transistor PD1 e PD2). equivalente:

bém, recebe o positivo que lhe faltava em seu coletor (via Dl e linha 1) porém "LED2" não acende devido à polarização negativade base,

A princípio imaginaremosque as duas Entendido?!, . . Vamos ver! A título conexões,linha 1e linha 2 (tracejadas), de teste, inverta mentalmente os terminão existem e vamos analisaro que acon- nais de 81 e analise o resultado. tece se aplicarmosum nível alto (positivo) Pelo exposto o leitor pode observar em lP1 e um nível baixo (negativo)em que necessitam-se, no mínimo, dois cirlP2 (81), Nestascondiçõesteremos que: para que a "coisa" interconectados cuitos PD1, recebetensão positiva em seu coletor funcione. Na realidade,afim de poder-se (via LEDI e R1) e tem sua basepositiva; cumprir a exigênciajá citada de não soseu emissor"não recebenada" (observeD2 brecarrqgaro Cl sob teste, há necessidade inversamentepolarizado). Portanto PD1 pelo menos,três circuitos:um para o de, tem "quase tudo" para conduzir, porém positivo (VCC ou VSS) outro para o nelhe falta a polarizaçãonegativado emissor; gativo (GND ou VDD) e o terceiro que por isso,não acontecenada. será aplicadoao pino cujo nível lógicose Analisemos, agora, PD2:. seu coletor desejasaber e acompanhar.No nosso insestá "no ar" (D3 inversamentepolarizado); trumento, como já foi dito, são 16 circuisua baseestá negativabem como seu emis- tos, sendo a entrada de cada um deles sor, via D4; aqui também não acontece conectadaa um dos pinos do Cl sob teste; nada. Do exposto deduzimos que: para desta maneira, uma delas sempre coinciPD1 conduzir falta "um negativo" em dirá com o pino negativo(LED corresponseu emissor e que também falta "um dente apagado) e outro com o positivo positivo" para o coletor de PD2. (LED correspondenteligado). Vamos, agora, ligar as linhas 1 e 2: constatar que "LED1" acende. ConcluÊ se que: P D1 recebe, agora, em seu emissor, o negativo que lhe faltava (via D4 e linha 2ì.. A notar que PD2, tam-

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PLACAS DE FrAçÃO IMPRESSA E MONTAGEM DOS COMPONENTES Nas figs. 5 e 6 o leitor encontraráos

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TJIGURA 5

I98 NovA ELETRÕNICA

FIGURA ó


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FIGU R A 9

desenhosdas placas de f iacão impressa (face cobreada e disposiçãodos componentes).Para evitar "jumpers" utilizamos, em nosso protótipo, placa cobreada nas duas faces (poderá optar por outra solução, se assim lhe convier). Os dois circuitos diferem apenasno comprimento e nosterminaisde conexãoda "garra". No que diz respeitoà montagem dos componentesna placa de fiação impressa recomendamosum cuidado especial na polarizacãodos diodos (fig. 7) na posição dos circuitos integrados (fig.2\ e dos LE Ds (f ig. 8). Ouanto a estes últimos, caso o leitor siga a nossa montagem, deverãoter seusterminaisdobradosantes da montagem (fiS. 9) Os terminais da

garra, de um dos lados, deverão ser soldados diretamentena placa de fiacão impressa30104 e do outro lado serãoconectados,via f ios f lexíveis,a 30108. A fig. 10 é o desenhoem vistaexplodida e a fotografia da montagemdo protótipo que fizemos exclusivamentepara NOVA ELETRÔNICA. A CAIXA A caixa do nosso protótipo foi "improvisada" a partir de duas peças plásticas aproveitadase adaptadasda "plataforma de estação" para trem elétrico, da FRATESCHI (pode ser encontradanas lojas de aeromodelismo).Uma vista explodida com as principaismedidas pode

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ser apreciadana f ig. 11. A numeração acender'na mesma seqüência.Uma vez dos LEDs poderáser feita com caractéres provado e aprovado,o seu PLENOPRO(Letraset,Alfac, Deca- BE poderá ser usado normalmente.Faauto-transferíveis zemos, porém, uma ressalvaimportante: dry, etc.). sempre que prender a "garra" de seu aparelho nas "costas" de um Cl a PROVA E USO DO INSTRUMENTO ser testado; certifique-sedo bom contacto entre terminais da garra e pinos' Antes de se "aventurar" a ligar seu do Cl, pois se houverum mau contacto, dos pinos VCC/GND ou novo instrumentoa qualquer Cl, reco- principalmente mendamosa seguinteprova: conecte os VDD/VSS, você poderá, além de obter terminaisde uma fonte de alimentação informaçõesfalsas de n ível, sobrecarreH a 10V) a duas entradasquaísquer garo Cl em testee atédestruÊlo. Uma maneirarápida de se verificaro do disposítivo:o LED correspondeà positiva entrada deverá acender. A contacto do pino positivo será a de se a posiçãodo messeguir, vá "tocando" consecutivamentesabercom antecedência "garra" conectada,obas outras entradasmedianteum fio co- mo e, uma vez a nectadoao positivo.Os LEDs correspon- servarrapidamentese o LED correspondentes às entradas "tocadas" deverão dente acende.

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2OONOVA ELETRONICA

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LEIA NA PROXIMA REUISTA

e valores. ALARME ULTRA-SÕNICO - Um sinalinaudívelparaprotegerambientes musicaise vozes' PHASER - Segundomôdulodo sintetizadorpara instrumentos aplicações' CONTADOR DE UM DÍGITO - Contade O a 9 e tem inúmeras

- Lição3' cuRSO DE PROGRAMAçÃODE MICROCOMPUTADORES pROLóGICA

educação,etc' I - Um microcomputadorpara uso na indústria,ciência,contabilidade,

tomar seu lugar entre as demais' CCD - Uma nova tecnologiade semicondutoresque começaa

CURSODE AUDIO - Lição2 humano' no organismo efeitos O CHOOUEELÊTRICO- Seus parte. DE EFEITODE CAMPO- Seeunda SOBRETRANSISTORES CCiTV6nSANDO

DIODOS PARA RF DIOCOMANDANDOUM "DISPLAY'' COM CHAVE ROTATIVA E MATRIZ DE comváriasutilidades. DOS - Um circuitosimples queo FND500. maisluminosidade o Novo -DISPLAY" FND56O- 3 vezes


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202 NOVA ELETRONICA


il IrllEn[80]tlPUru0 Lição2

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com a numeração Na última liçãonosfamiliarizamos a conversão de binárioa decimale bináriae aprendemos vice-versa. Vejamosa adiçãode dois númerosbinários. o valorda somade dois Em decimal,nós sabemos É a tábuade adição.Vamosver, agora,o valor algarismos. binários: da somade dois algarismos

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Í

0 *0 = 0 0 + 1'= 1 1 + 0= 1 1 + 1=1 0 A última linha pode parecerum pouco estranha,devido ao nossohábito de lidar com númerosdecimais.Repetimos:"10" em binário não é o mesmoque "10" em decimal.O que temos na última linha, convertidopara decimal,nada maisé que 1 * 1 = 2. Em binário,então,1 + 1 dá 0e "vai-um".

O e 73 205 + 278

O - "v ai um "

1001001 11001101

+

100010110

Na somaem binário,os númerosacima das colunas representamo "vai-um". A soma é feita da forma usual,da direita para a esquerda:1 * 1 = 0 e "vai-um"; coluna seguinte:0 + 0 = 0, somando o " v a i-u m" , 1 + 0 = 1 ; e a s s imp o r diante.

Façamosuma soma de númerosbinários de vários algarismos.Na coluna da T e n t et a z e ra s o ma1 1 0 1 0 0 0+ 1 0 1 1 1 0 1 , esquerdacolocaremosos númerosem de- antes de ver o resultadoa seguir.Depois cimal e na coluna da direita os números de feita, acompanhea soma e compare os resultados: em binário: NovA ELETRÕNTCA 203


<-"vai-um" microcomputador. Primeirodescreveremos a sua estrutura e as instruçõesque pode 1101000 efetuar. A seguirdesenvolveremos progra1011101 + mas,cadavez mais

OOOO 104 93+

complexos.

O leitor deverá seguir atentamenteas explicações,sem passaradiante antes de Note que na colunamaisà esquerda da haverentendidotudo muito bem! soma binária,devidoao "vai-um,,,temos: O microcomputador que descreveremos 1 + 1 t1 = 1l,ou seja,1 e "vai-um". está baseadono processador INTEL B0BO. A somaque nós vimosé efetuadopelo Escolhemoso 8080 porque é, de longe, nosso microcomputadorquando recebea o mais popular; é o processador que se instruçãoADD, que estudaremos. Os ope- encontramais como componentede sistemass com o qual se pode montarfacilrandossãonúmerosbináriosde I bits. menteum "kit". O 8080 tem uma estrutura bastantegeral sendo, por isso, bom como basede um estudode programação. O MICROCOMPUTADOR Na fig. 1 observamos o esquema de um Passemosao estudo detalhado de um sistemabaseadono 8080. Os blocoscorres197

11000101

CPU (PROCESSADOR'

(uorrodc cndorcço,

íuorro <lc <lodc)

FIGURA

204NovA ELETRôNrcA

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pondem aos que foram apresentados na última lição.Cadabloco destespode correspondera um ou mais circuitos integrados.Mas lembre-se:paraprogramarnão é necessárioconheceros circuitos; o importanteéentendera funçãode cadabloco.

cujasconexões cuitoslógicose de sistemas e cuja organizaçãopode ser modificada pelo usuário.O computadoré, portanto, um dispositivode "hardware"variável.As por meio de um são conseguídas variações chamado"software". conjuntode instruções para o 8080 devem ser que é As instrúções Vemos,na fig. 1, o processador, máquina na forma de "carregadas" na o próprio circuito integrado8080. É chade 8 bits. É o que chanúmeros binários mado de CPU (CentralProcessingUnit de linguagem de máquina.Adiante mamos Unidade Central de Processamento). mais esta e outras linguagens estudaremos É a alma do sistema,o que comandaa avançadas. preexecuçãode instruções.O processador que "clock" de um cisa recebersinais Os elementosde programaçãosão bascomanda a exeóuçãodas instruçõesem tantesimples.Freqüentemente a partemais (a tradução de programação tempos determinados está em definir dif ícil da "clock" por relógioé inadequada, sendo o problemaque queremosresolvercom o preferível usar o termo inglês). Nossa computador.A fig. 2 representa as três CPU pode executarum.ciclo de instrução fasesde elaboração de um programa. (um microssegundo em 2 microssegundos é um milionésimo de segundo). - &s Uma instruçãopode precisarde váriosciclos para sua execução.Por exemplo:o 8080 podeefetuarumaadiçãoem 4 ciclos, ou sejaI ps. lssodá uma idéiada velocicentenasde midade de processamento; DeÍinir o problema lharesde somaspor segundo. O diagramaainda mostraa memóriae unidadesde i/o (input/output = entrada e saída).Memória,i/o e processador estão interligadospor duas barras (bus), que são conjuntosde linhaspor onde passam que os sinais.Temosa barrade endereço, "manda" endereçospara selecionarposiçõesde memória,temosa barrade dados, pelaquala memória"manda"dadosà CPU. A barra de endereçotambém é utilizada paraselecionarunidadesde i/o; cadauma e também"manda" delastem um endereço "recebe" via barrade dadados da CPU ou Além duas barras dos. destas existetambém a de controle,gue não aparecena figura, por onde passamos sinaisde comando, etc. . . sincronização,

uma forma Estabelecer de solução

^) ó

Escrever o programa

PROGRAMANDOO 8O8O Comoveremosadianteem maisdetalhes, uma rêde de cira CPU é essencialmente

FIGURA 2

NovauBrnÕNrcA2os


Uma vez definidoo problema,devemos encontraruma forma de solução.É Ctit fazer um diagramaque mostrea solução ordenada,passo por passo.Este diagrama é chamadodiagramade blocos.Feito o diagrama,cada passoé traduzido para a linguagemdo computador. Esta fase é a mais simples do processo,já que para ela é necessáriosomente ter um conhecimentode cada instruçãodo processadore possuir uma tabela com as instruçõese seusequivalentes em linguagem máquina. O 8080 tem uma enorme capacidade Por exemplo,um prograde programação. ma pode cauÍìartransferênciade dadosentre a memória e a CPU. Um programa pode fazer com que o computadortome decisõeslógicas.Se determinadacondição fôr satisfeita,o computador pode "saltar" de um ponto no programaa outro ponto e continuar a execuçãoa partir do "novo lugar". Programas especiais de uso freqüentepodem ser guardados na memóriado computadorpara serem depois utilizados pelo programa principal. Estes programasespeciaissão chamadossub-rotinas.Adiante serãodisas instruçõesdo cutidasminunciosamente 8080.

Obterumnúmero da primeirapostção

It

O bt erum número da segundaposição

Somaros dois a

UM PROGRAMASIMPLES que o 8080 some dois núOueremos. meros colocadosem duas posiçõesdiferentesda memórrae coloqueo resultado em outra posiçãoda memória.Esteé um problemamuito simples,mas servirápara ilustrar váriastécnicasbásicasde programação.Aqui estão os passosusadospara gerar um programaque resolveeste problema: 1. definir o problema:somardois números da memóriae guardaro resultado em outra posiçãoda memória; uma forma de solução:é o 2. estabelecer diagramade blocosda fig. 3;

206NovA r-r,ernÕr.ilcA,

numeros

Guardaro resultado em novaposição FIGURA 3(OIAGRAMA DE BIOCOSI

{ I

x


3. escrevero programa:traduzir o diagra- Estasinstruçõespodem não fazer muima em uma linguagemou formato to sentido agora, mas seu significadoe próprio para o computadorpode pare- seu uso se tornará mais claro durante de cer complicadoinicialmente;no entan- esta lição. Por exemplo:a necessidade (MOV) tornará se do uma instruçãoa mais to, uma boa noção da organização que o compucomputador e de seu funcionamentoevidentequandosoubermos guardaro pritornam a tarefa simples;nestecaso,os tador devetemporariamente quatro passosde nosso diagramasão meiro númeroobtido da memóriaem uma (fig.a). posiçãode memóriaespecialda CPU chatraduzidosparacincoinstruções mada registrador.O primeiro número é gúardado no registradoraté poder ser somado ao segundonúmero.

LDA MOV LDA

B Èi

t,.3 {* w rã ;.{

H

í

a_

i í

w {

O "software" de qualquercomPutador deve "entrar" na memória na forma de de númerosbinárioschamadoslinguagens de máem linguagem máquina.Programas escritoscom a ajuda quina são geralmente de mnemônicosque corresPondemao conjunto de bits de cada instrução'Por exemplo,10000111é uma instruçãode soma para o 8080 e o mnemônicocoré ADD A. É maisfácil recor' respondente dar o mnemônicoADD A do que a configuraçãode bits correspondente.

ADD

de Feito o programa,as configurações introser devem instrução de cada bits duzidasna memóriado computadoruma por vez. Algumasinstruçõespodem precisar de mais de uma posiçãode memória. Por exemplo:uma instruçãodo 8080 que se referea um endereçode memória como JMP precisade uma posiçãopara a instruçãoe das duasposiçõesseguintes para o endereço.

STA

Programasem linguagemde máquina são introduzidosno 8080 por meio de chavesem um Painel. Um terminal de computadorpodeserusadopara"mandar" o mnemônicoao comPutadoronde ele é convertidoem linguagemde máquina por um coniunlo especialde instruções (software) chamado "assembler" (montador).

g

{ ã g ,* rãt

LINGUAGENSDE PROGRAMAçÃO

DA FrcuRA. (lfllrïïtf 0 D0PRoGRAMA )

Novl nrrtnôNlcA 207


quando nível srmplificammuito a construçãode Temosaindamaisflexibilidade usamosum softwarealtamentecomplexo programas,particularmentequando são chamadocompilador,que convertemne- longos.Sâo também fáceis de aprender. para linguagem Porém, nâo se deve esquecerda grande mônicosmais elaborados de máquina.Estesmnemônicos maisela- versatilidadeda programaçâoem linguaborados são uma espéciede linguagem gem de máquina.Além disso,a melhor que pode substituiraté dezenas de instru- maneira de se realizar todo o potencial ções de máquina por um único mne- das linguagensde alto nível é conhecer mônico simples. Linguagensde progra- primeiroa linguagem de máquina. como FORTRAN,ALmaçâoavançadas . portanto, a linguagemde GOL,COBOLe BASICusamcompiladores. Estudaremos, máquina do 8080. Começaremosdetade programação de alto lhando a estruturada CPU. A seguir,esAs linguagens or

txÍE

c2

EAov

ttúT tEsE

w|-or oüll

Dccodificoçõo e Controle do Insiruçõo

FIGURA 5 oT A G RAMA on cpul

208NovA nrsrnÕNlrcl

Dt Oa D5 04 Og 02 Dt

ltoLD


ia, pode conter um número binário de 0 a 255 (ou de -128 a +127Ì..O mais importantedelesé o acumulador,conhecido como registradorA, onde "cai" o resultadode muitasoperações e por onde INPUT/OUTPUT. "passam" dados de os cPU DO 8080 Além disso,muitas operaçõesaritméticas da CPU8080. e lógicaspodem ser realizadasentre o Nafig.5 estáum diagrama principais ouentre icado dos blocos. acumuladore outrosregistradores Vejamoso signif o acumulador e a memória. funA CPU contém oito registradores . Os outros registradores, que estãoorgadamentaispara o programador.Cada registradortem 8 bits (: 1 byte), ou se- nizadosem parespara permitir operações com númerosde 16 bits, funcionamcomo áreasde trabalho.Servempara "guardar" resultadosintermediários e endereços.

creveremosem linguagemde máquinao programa desenvolvemos. cujo diagrama

a disposição destes Na fig. 6 observamos (A) além do acumulador seisregistradores, Dof B-

P o r D€ p o rH-

por PSWFIGURA 6 { OSREGISTRAOORES OO8|l8O}

"DRlvERs"do ond.r.co (tel

At5 ata Att Al2 An alo Aa Aa a? 16

,.

it

A5 a4 ll

a2 AÌ

aa

e de um registradorespecial,ao lado do acumulador,chamadoregistradordeestado. O registradorde estadoguardao estado de cinco condições,que podem ou não ser afetadaspor uma operação.Dos 8 bits somentecincotêm significado registrador, do. Estão indicadosna fig. 7. Estesbits são usualmentechamados"flags" (bandeiras). ProgramCounter(contadorde programa): contém sempre o endereçoda próxima instruçãoa executar;é avançadoautomaticamentepara o endereçoda instrução seqüencialseguinteao se completar a

NovA ELETRÕNICA209


Todos estes registradoresse combinam durante a execuçãodo programa,dando à CPU sua enormeversatilidadee flexibi'lidade.

s

'sign bit" - indicador de sinal I - renrltado da operçõo ó negatho O - rearltrdo da oparaç& á podtavo

z

"kro bit" - indicador de zero I - Ío$rltado da operaçõo é zero O - rearltado da ofração não ó zero

AG

"euxiliary carry tÍt" - indicdor de "vaí um" auxiliar | - "vai um" do bit 3 do rolultádo O - não há "vai um"

P

"parity bit" - indicador de paridade 1 - número par dc bit3 1 rc reírlt do 0 - núrncro ímper de bits no Íorültado

GV

"carry bit" - indicador de "vai um,, I - houvr um "vai um" 2 - n& houw "vai um"

l{OÏAlc

"biú" Í!Í.mo. (5,3 c ll .ün o vaJorindicado,

FIGT'RA 7 [REGISTRADOB DE ESTADO]

instrução em curso; é acessívelao programadorvia instruçãoJMP, CALL e RETURN (salto,chamadae retorno); Stack Pointer (indicador da pilhal: uma parte da memória reservadapara guardar temporariarnente dados ou endereços é chamada"stack" (pilhal; váriasinstru@es permitemcolocarou tirar dadosdo "stack"; o "stack Dointer" indica semprê o €ndg reço desta área. 2IO NOVA ELETROMCA

A MEMÓRIA A memória do 8080 pode conter até 65 536 ,bytes de 8 bits. Na fig. 8 está a representaçãousual de um byte de me-

705432t0

++ tl tl tl

bit de mâis alta ordem

futs "byto" contám

bft do mais baixa ordem

0OlI 0101 em 53 em 065 ' om 35 em

binário dcimal oetal hexadecimal

FIGURA E IUU BYTEDEilIEiIOBIA]

mória, A comunicaçãoentre a CPU e a memóraaé feita na barra de endereço e de dados. Na memória estãoarmazenados tanto o programaquanto os dados que irá manipular,transferindo-ospara os registradores,operandocom eles e'depositando-osde volta à memória. INPUT/OUTPUT O 8O8O pode se ligar a uma grande variedadede dispositivos.A CPUmonitora a execuçãodo programae providenciaos para os dispositivosde sinais necessários INPUT/OUTPUT. O programador pode instruir a CPU para ignorarou para atender sinaisde interrupçãovindos de dispositivosexternos.Estessinais,quandoacei-


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o o o C Io o o o

I 2 3 4 5 6 7 a 9

OOOO OOOI 000c 0010 0000 CIot I CGOO OIO O 0000 0ror 0000 0l lo 0000 0lll 0009 1000 CIOOO1001

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gOOl rOOl 0001 rolo oCICI1 lol 1 OOOI llOO 0001 llol 000r llto oool lllt CGIO OOOO 00to CIool 0010 00lo 00lo oor I 00ls oloo OOl0 olot OOIO Ct tO 00lo 011l 00ro 1000 1001 oolo

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coro ioro

43 44 4s 46 47 4A

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tolt lloo llot ttlo lttt oooo 600r ooto 0o1 I

tOt I I 100 llol lllo rlll cOCO

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o04

04

oos os ooó oo7 olo olI atz ol3 or4 ots ot6 ot? o20 o2l o?2 o23 424 o25 0?6 CI27 o30 o31 o32 o33 o34 o35 036

06 07 oa 09 0A 0a 0c oD 0E 0F lo tI t? t3 t4 l5 tó t7 1a 19 1A lB lc lD tE

037 o40 o4l 442 o43 o44 o45 046 o47

tF 20 ?l 22 ?3 24 2s ?6 27

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73 74 v5 76 77 TA 79

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al a2 e3 a4 e5 aó a7 a8 a9

o10 I 0 lo l 0 lo l 0101 0 lo l otot 0tot 0 lo r 0 lo t

000r o0to ool I 0l oo o lo l o llo ol I I lo o o 1001

9G 9l e2 93 94 95 96 97

O10l o10t 0101 0tor 0lot CIrOt 0t lo 0tto

101 0 loll lloo ttol tllo lrll oooo oool

1001 lol o 101 r 1100 ttor ll 10 rlll

06t a6? 063 oó4 o65

oóó o67 07a 07t a72 o73 CI74 o75 a76 077 loo tot l02 lo3 104 105 t06 lo7 llo I ll t 12 t l3 I l4 tls 116 I t7 L?O 1?l 122 t23 t?4 L?5 t26 t?7 t30 131 t3e r33 134 135 136 137 140 4

3l 3Z 33 34 35 3ó 37 3a 39 3A 3B 3C 3D 3E 3F 40 41 42 43 44 45 46 47 4A 49 4A 4B 4C 4D 4E 4F 50 5l 52

s3 54 55 56 57 5A 59 5A

I 2 3 4 5 6 7

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5n 5C

5r, 5E 5F 60 6

FIGURA 9

Ì{ovA ELETRoMCA2ll


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99 lCC

itllS st l G ollo 0110 ol10 o110

SOlr cl0G. olol ürlo 01lr rooo

Cilfaì

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G11C orrg olrü ol10 0tto orlç oltr olll

rOl0 roll 1100 tlor ltlo 1ll1 üCIoc CIool

lo r toz t03 lo4 le5 I 016

lo7 lea 10e 110 111 ttz

Q tta

142 143 144

62 63 64

l4s

6s

t4 6 147 150 151 ls2 153 154 ls5 156 157 Ió O 161

66 67 í)8 69 6A 68 6C óD 6E 6F 70 7l

1 14 tl 5 !l ó t17 118 119 1 20

oo10 ottl o o ll o lt l CI 1 1 1 0 r0 0 c ro l o rll c l1 0 o lt l o r1 1 o rt l

r2l t22 t?,3 124 t"5 t26 127 12n

o lt l o lt l

ro o l 10to

ol l I Gl l 1 ol tl cl tl ol t I

1011 1100 tl ol lllo 111I

tos pela GPU, causamuma paradatemporária na execuçãodo programa,enquanto o dispositivoé atendidopelo computador. Quando terminar o atendimento,o programa retoma à sua execução normal. O 8080 pode atenderaté 256 dispositivos OUTPUT. fNPUT e 256 dispositivos

oír r rooo

r ooc oo00

O. LDA 1. MOV 2, LDA 3. ADD 4. STA 5. JM P

162 163 L64 165 t66 t67 170 171 t7? 173 t74 175 t76 I77 200

7? 73 74 75 76 77 78 79 7A 7B 7C 7D 7E 7F 80

I

DEL

B,A A,B

Ouandoa CPUse comunicacom dispositivosdo tipo impressoraou teclado,adoOs mnemônicosdas 78 instruçõesdo ta-se um código para representarcada tecla do teclado ou cada tipo da impres- 8080 serãodetalhadosna próxima lição. sora. Por exemplo, pode-seconvencionar Por ora, bastamas definiçõesseguintes: que a configuraçãode bits 01000001 LDA - carregâro acumulador com o concorrespondeà letra "A". SaÍnpreque a teúdo de um endereçode memóriaesCPU "mandar" esta configuraçãode bits pecificado; para uma impressora,esta acionaráo tipo que imprime a letra "A". O código mais MOV B,A - mover o conteúdo do acuutilizado em computadoresé o ASCll. muladorparao registrador B; Na fig. 9 temosuma tabelaASCI|-binário. Observenesta tabela as colunas com os ADD A,B - somar o conteúdo do registrador B com o conteúdodo acumulanúmerosem decimal, em octal e em hedor e guardaro resultadono acumulador; xadecimal. CODIFICANDOUM PROGRAMA

STA - guardaro conteúdodo acumulg dor num endereçoespecificado;

em lin- JMP - voltar ao iníciodo programa(uma Como exemplode programação vez que o computadorexecutaro proguagem de máquina, vamos escrevero programacorrespondenteao diagramada grama, procurarána memória mais insfigura 3: 2r2NoYAElsrnÕmca

I I


truções; uma instrução JMP taz ele a somar,o resultadoe o próprio prograo programa). ma. Na maioria dos casosé conveniente voltaraoinícioe recomeçar "guardar" o programaa partir do endeprecisa é reço zero da memória. Os dados (dois cada instrução como Observe númerosa somar e resultado)podemser "Dizemos" computador ao e específica. num endereçoqualqueradiante "guardar" que colocados Íazer onde e o exatamente programa. Por exemplo,endereço128. do necessita de instrução Cada os resultados. primeiro estaráno endereço128 número O que para deve ser feito. o indicar um byte (10000000), no endereço129 o segundo precisam de mais 2 bYtes LDA e STA (1000001)e o resultado no endereço130 para especificaro endereço. (1 0 0 0 0 0 1 0 ). Paracolocareste programano compudeterminaros endereços Podemos,agora,convertero programa tador precisamos de máquina(fig. 10). Na de memóriaem que irão os dois números para linguagem Mnemônico

bits

Explicação

O. LDA

00 111 010 10 000 000 00 000 000

carregarno acumuladoro conteúdo da posição128 (2 "bytes" Paraendereçol

1. MOVB,A

01 000 111

mover o acumuladorpara o registradorB

2. LDA

00 111010 10 000 001 00 000 000

carregarno acumuladoro conteúdoda posição129

3. ADD A,B

10 000 000

somaro registradorB ao acumulador

4. STA

00 110010 10 000010 00 000 000

guardaro acumuladorna posição130

5. JMP

11 000011 00 000 000 00 000 000

voltar à posiçãode memória 0.

FIGURÂ IO

NovA ELETRONTcA 213

.


fig. 11 temos a memóriado computador E x . 3 - 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1:1 4 5 5 3 o c t a l com o programa.Para facilitar usamos, 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1:1 9 6 B h e x a d e desta vez a numeraçãooctal. Uma vez cimal cofocadosdados nas posições128 e 129, podemos "mandar" o computador executar o programa.Ele o executarárepetidamente,somandoos 2 númerose colocandoo resultadona posição130. EXERCTeTOS PROPOSTOS (soLUçoES NA PRóXIMA LtçÃO) O programaque vimosé extremamente simples.Não dá idéia de toda a potencialidade do computador, mas serve para 1. somar os númerosbinários: introduzir as noções básicasda progra1 0 1 1 0 1 0 1+ 1 1 0 1 0 0 1 0 mação. . 1 1 0 1 0 1 1 1+ 1 0 0 0 1 0 1 1 Na próxima lição veremosmais instru2. converterpara binário os númerosdecições e começaremosa desenvolverpromais 234 e 125. Em seguida,somá-los gramas mais complexos,com entrada e em binário. Converter o resultado de saída de dados. volta paradecimale verificarse confere com a somaem decimal. soluçÃo DosExERc-tctos DA LtçÃO ANTERTOR Ex . 1 - 1 1 0 0 1 0 1 :101 (decimal) 10 1 0 1 010: 170 " 1 1 1 1 1 111:127 " 10000000: 32 " Ex . 2 -

17 : 30: 32 : 11 3 :

10001 (binário) í1110 ', 100000 " 1110001 "

3. acompanhar o programaexemplo,como taria a CPU do computador,instrução por instruçâo,anotandoos valorescontidos no acumuladorB e posiçõesde memória128, 129 e 130. A seguir,modificar o programapara somar números das posições80 a 90 e colocar o resultadona posiçâo100. 4. sabendoque o código binário da instrução HALT (paradade computador) é 01110110, reescrevero programa dado paraque pareao final. FIGURÀ 11

MEMóBNCOM O PROGRAMA

214NovA nt,BrnÕrqtc.l


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d**tffffi

ï*ffiw"'*Ë* NovÀNLETRôMCA 2I5


i I ì

O desenvolvimentoda técnica digital trouxe à tona uma outra opção: o processodigital de comunicaçãode dados, que provou, em muitos casos,substituircom vantagens os analógicos,principalmentepela relativasimplicidade do seuequipamento. De fato, transformar os mesmossinaiô analógicos paralelos em digitais, ordená-los em série para transmissãoe, no local de destino, reavê-losem sua forma inicial, resulta como um sistemabem menos complexo.

"baixo" ou "0". Uma sucessâode ,,bits,, existentes ("altos") e não existentes(,,baixos,,)reproduz as informações. Para a transmissâo,os dados são divididos em grupos de, no mínimo, 5 e no máximo g elementos, cadagrupo recebendoo nome de caracter. Deduzimos, portanto, que cada carauter ocupa até I linhas nos equipamentosde transmissãoe recepção.

A comunicação,porém, é efetuada em dois Ao sofrerem digitalização,os dados são con- condutores.Torna-senecessário o auxílio de um vertidos em uma codificaçãode níveis lógicosbi_ sistemaque coloque os "bits,, paralelos em um nários),chamados"bits" (binarv digits -- dígitos fluxo seriado, para seremtransmitidos e depois, binários),gue são divididosem dois elementosbií- nos devolva estes"bits", novamenteem paralelo, sicos,um de nível "alto,, ou,,1,, e outro de nível após a recepção.

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2T6NOVAELETRONICA

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Com este objetivo foi desenvolvidoo UART, universalassíncrono,que ou receptor/transmissor de comunicaçâode os sistemas veio simplificar dados em todas as áreasda eletrônica,reunindo numa só "pastilha" as funções exercidas por vários circuitos discretos.

minado carücter,o número de "bits" existentes" é ímpar; a seção transmissorairá acrescentar um "bit" para completar a quantidade de "bits". Em um outro caracter,se o número de "bits" é par, o de paridadenão é acrescentado. A secçãoreceptorairá identificar e separar o eventual"bit" de paridadedos "bits" de dados e tamMm acusar erro de transmissão, no caso de paridade errada.

UART provém de "Universal Asynchronous Receiver/Transmitter".Como seu próprio nome já diz, o UART compõe-sebasicamentede uma O UART é, em síntese,um sistemade comansecçãotransmissorae uma receptora.A primeira paralelas no "bits" das informações do e verificaçãoque manipulatais "bits" na saída converte os fluxo seriado. A secçâo receptora trabalha de do equipamentode transmissãoe na entrada do maneira inversa. lsto possibilita a transmissãoe equipamentode recePção. recepçãode dadospelaslinhasde dois condutores. Vamosexaminarsuasoperaçõesbásicas' Essesdois processossão controlados e asses' sorados por uma série de comandos incluídos no circuito do UART, como pode ser observado FUNCIONAMENTO no diagramaem blocos da fig. 1. Na Tabela I (fim do artigol estãodescritasas funçõesde todos com dois regisos controles, mas para entendê-las,é necessário O UART opera, basicamente, uma pequenaexplicaçãosobre certos detalhesde tros, tanto na transmissão como na recepção.Esses e recepçãode dados. registrossão o de retenção (holding register),o técnicadigital de transmissão (shift register)e fazem o UART No caso do UART, cada conjunto de "bits" de deslocamento "dois tempos", isto é, quando certos a trabalhar ou caracterque representaa informação,deve ser armazenadosem um deles,os estão sendo dados próprios "bits" pelos de con' seus acompanhado precedentes são transmitidos ou lidos no para que a lógicareceptorapossa dados trole, necessários outro. reconhecercada conjunto, Esses"bits" de concom o trole são constituídospor um de "start", inserilo Podemosver isso mais detalhadamente ahtes dos "bits" de informação,um de paridade auxílio de fluxogramas,diagramasem blocose e um ou dois de "stop", que vêm imediatamente da Tabela L apósos de dados. Cada "bit" de controle tem uma função específiça. Os de "start" e "stop" servempara determinar o início e o fim de cadacaractér.O "bit" de paridadeé opcionale existe por uma questão de segurança:indica se a quantidadede "bits" existentespor caracteré em número par ou ímpar, para que a secçãodo UART possa verificar se nenhumdelesfoi omitido, por eventualfalha de transmissão.lsto se processaatravésde dois fa' tores:

Transmissão de Dados

Para se dar início à transmissão(figs. 2 e 3l injetarum depoisde aplicara alimentação, deve-se, pulso externo de "reset" e fornecer a base de tempo para o UART, que são pulsosde "clock", com uma freqüência16 vezesmaior que a de trans' missãqem"baud" (baud = "bits"/segundo).Estas condiçõeslevarãoTBMT (pino 221,EOC (pino 24) e SO (pino 25) ao estadológico"1" (verTabelall. 1) Escolhade paridade- pode-sesupervisionaros A esseprocessodá-seo nome de iniciação' "bits" existentes, tomando como base uma Completadaa iniciação,o operador pode estaquantidade par ou uma quantidade ímpar dos .belecer os "bits" de controle e de dados, sendo mesmos. lsto é feito atravésde controles no que dos primeirosé geralmenteefetuada a seleção UART. antes. 2) Supervisãodos "bits" - Escolhidae fixada a ParaÍazer os dados "entrarem" no transmissor, paridade,o "bit" relativoà mesmaseráinserido (DBl/ ou não, dependendodos "bits" de dados.Por quando já estiveremnas linhasde entrada um ativar com deve'se a 33), 26 DB8-pinos par' Num detera paridade exemplo:escolhe'se

NOVA ELETRÕNICA 2I7


gËËfi$ã= UJ

o G o o 03 c ÍL l!F IU o c ìD z õ ()

OÌ-(oú)t a|e@alo

ôoooa

"srRoBE" DO @NTROLE

AO RECEPTOR

"cLocK", 16 X EAI,,D

FIGURA 2

pulso, chamado "strobe", o comando DS (pino Zg). Em resposta,TBMT (pino 22) mudará do estado "1" para o estado "0", indicando que o registrode retençãoestáocupadopelosdados,nâo podendo receber novas informações e também qug o registrode deslocamentoestátransmitindo dados previamenteacumulados.

218NovAnr,ntnoxtcn,

Os dados do registro de retençãosão imeditamente transferidospara o registrode deslocamento, quando esteestiver"vazio", para seremtransmitidos. Tal deslocamentode informações será acusadopor um nível "0" em SO (pino 25), indicando que a operaçãode transferênciafoi executada e que o registro de retenção pode aceitar

\

g" +


"bit" de paridade (se desejado) e por um ou dois "bits" de "stoy''. Resultaque a quantidade máxima de "bits" a transmitir é de 12, ou seja,um de "start", oito de dados, um de paridadee dois de "stop" (sistemausadoem telex). O mínimo núnpro enviado é de sete "bits": um de "start", cinco de dados e um de "stop" (utilizado em computação).

o|

88

Quando o último "bit" de "stop" estiver na linha pelo tempo de um "bit", EOC (pino 24) ..STROBE" "irá" para um nível "alto", indicaçãode que um DOSDADOS. novo caracter está pronto para transmissão,que aconteceráapenasse o comando TBMT lpino 221 apresentarum nível "0", como já foi explanado.

Recep@ de Dados Parase preparara recepção(figs. 4 e 5), aplicaREOISTRO DO TRAtìtsItssoR se primeiramenteo "reset" geral (pino 211 e a freqüênciade "clock", iguala 16 vezesa de recepvAzlo ção em "baud" (pino 17). Tais condições irão levar o pino "dados disponíveis" (DAV-pino 19) ao estadológico "0".

Não é necessárioestabelecercomandosseparados para a recepção,pois são os mesmosenvolvidos na transmissão. t

sAtDA

A recepçãode dados começa quando o sinal

SÊRIE seriadode entrada (pino 20), muda do nível "1"

FIM OE CAilíTER

novos dados.ïemos à disposição,agora,o tempo 'de um caracter inteiro para a armazenagemde novas informações,sem haver perdasna velocidade de transmissão,devido à ação conjunta dos dois registros. A transmissãoé então iniciada com um "bit" de "start", seguido pelos "bits" de dados, pelo

para o nível "0", dando início ao "bit" de "start"; Este "bít" é considerado válido se após essa primeira transiçãode estado a linha Sl (pino 20 entradasérie)continuarem "0" quandosofrer uma amostragem central, 8 pulsos de "clock" mais tarde (lembre-segue a freqüência de "clock" é 16 vezes maior que a de recepção.de "bits", correspondendo,portanto, um "bit" para cada 16 pulsos de "clock"; a amostragemcentral deste "bit" é feita então quando o "clock" completar8 pulsos).Caso o "bit" de "start" seja confirmado pela amostragem,o UART começa a receberas informações, em incrementos de 16 pulsos de "clock", semprede centro a centro dos "bits", Se, por outro lado, a linha Sl (entradasérie) estiver no nível "1" n! ocasiãode amostragem,o processode verificação do "bit" de "start" sofrerá um "reset". Passandoa entrada pela mudança inicial de estadoquando o sinalde "clock" estiver no nível lógico "1", a contagemparaa amostragem central só será iniciada quando este nível for para "0".


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'cLocK" 16X BAUD Toda a vez que a contagematingir 16, alcançouse o centro de um "bit", o que causaa aplicação de um pulso de deslocamentoao registrode entrada. Dessamaneira,todos os "bits" de dados sâo armazenados no registrode deslocamento(shift register),começandopelo "bit" menossignificativo. Os "bits" de paridade e de "stop" vêm depois dos dados.

dos previamente(paridade-pino39 e númerode "bits" de "stop"-pino 36). A não coincidência nestescasosserá anunciadapor uma mudançade estado(de "O" para"1") noE"flip-flops" de erro de paridade(pino 13) e/ou de "framing error" (pino 14). Se o "bit" de paridadenão for incluído (atravésdo pino 35 - eliminaçãode paridade), o pino PE (erro de paridade- pino 13) deve ser aterrado.

Enquantoestiverrecebendoos "bits" de dados e de "stop", o UART estarácomparando-se Assim que os "bits" de dadosseriadospassam com os "bits'' de controle correspondentesestabeleci- pela operaçâo de deslocamento,obtém-se uma

220 NOVA ELETRÔNICA


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FIGURA 4

condição interna de "registro ocupado" e são transferidos,em paralelo,para o registrode retenção. O controle que indica "dados disponíveis" (pino 19), é ativado, avisandoque um caracter está pronto para ser lido, a um sinal de "strobe". O processadorligado ao UART pode ler os dados aplicandoum nível "baixo" ao pino de validação de dados do receptor (Pino 4). Logo que'os dados "estiverem à mão" devem serremovidos,antesque o caracterseguintechegue

FIGURA 3

novl nlnrnÕNrcA 221


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até ao registro, pois a nova informação é sempre "impressa" sobre a precedente. Deve-setamtÉm "limpar" o controle de "dados disponíveis",aplicando um pulso de "reset" ao pino 18 (FDAV-), caso contrário o controle de "encavalamento" (OR-pino 15) será ativado.

APLTCAçÕES As caraclerísticasdo UART possibilitamsua a' plicação em diversasáreas,desdecomputaçâo até alarmes.Ele pode ser utilizado, por exemplo,para se gravar em fita de áudio dados provenientesde um teclado. Na fig. 6 vemosuma disposiçãotípica para emÍrregaro UART em transmissões atravésde linhas telefônicas, utilizando "modeÍn" (modulador/demodulador). É muito útil tamHm em sistemasde alarme contra incêndio e roubo, quando os dadosdevem ser transmitidos de vários sensoresdistribuídos até o sistemade controle centralizado.Adapta-se igualmentebem em meteorologia,onde as informações obtidas nos barômetros, termômetros e anemômetrossãoenviadasà estaçãocentral.

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222NOVAELETRÔMCA

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turn0ilrcl $rn[]ff FIGURA.3

Esta conexão estáfaltando no artigo da Ranista1 e na placa.Podeser completada com o próprioterminalde Rl

R4 E R5 SÃO DE 4,7 kçLe não 4,7 Q. NA RELAçÃO DE COMPONENTES:

$üsIillllR FIGURA4

Esteé o detalhedo circuito do sustainer, pag. 45. As correçõesestão no desenho.O resistorR2Oé de 1 Ma. A numeraçãodos coÍnponentesna placa e na pá9. 44, está oorreta.

BARGRAPII Na pá9.59, fig. 4: ondeselê R26,leia-seR14 ondeselê R14,leia-seR26

NOVA ELETRÕNICA225


Atualmente a diversificaçãode componentes,fabricadosem todo o mundo, traz ao técnico de masituaçõesembaraçosas nutenção que, não raras vezes,se depara com o problemade precisarsubstituirum delesdanificadoou defeituosoe não o encontrar em disponibilidadeno mercadode reposição.

cações. Digamos que, num instrumento, "trocar" um integradocuja seja necessário referência marcada em seu corpo é FLH 101;depois de diversaspesquisasà bibliografiachega-seà conclusãoque esse caríssimocomponente,fabricado pela Siemens,pode ser substituídopor um simples 7400, barato e encontrávelcom a maior facilidade.

Cadafabricantetem um códigoparaseus Nas páginasseguinteso leitor encontrará produtos que não obedecea normasinternão só uma útil e atual tabela de equivageral há equinacionais.De uma maneira entre circuitos integradosde origem lência pevalência entre todos eles, ocorrendo quenas diferençaselétricasou mecânicas, norteamericana, SGS, Philips, ITT e facilmente contornadaspelo profissional Siemens,como também as conexões(pifundamentaisdos nagem) e características competente. maiscomunse maisusadosintegradosTTL. Existem diversastabelasde substituiÇão Acreditamosque, desta forma e dentro ou equivalênciae não se admite que, na profissional possua da nossafilosofia editorial, estamospres' não as sua biblioteca,o e bem atualizadas.No entanto, sempreé tando aos nossosleitoresum serviçoinédito valor. demoradauma consulta a todas as publi- e de inestimável N om en cla tu ra A m erican a

sGs

P H ILIP S

ITT

FLH 251 FLH 321 FLH 331 FLJ 481 FLH 461

4929 4930 4931 4932 4934 4935 7400 7401 7401 7401

7402 7402 7403 7403 7403 7404 7405 1405

226 NOVA ELETRONICA

S I E ME N S

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T 7101

FJH 231

Mlc 7400J Mtc 7401J

T 7402

FJH 221

Mrc 7402J Mtc 7403J

T 7403

t lqoq T 7405

rn zql FJH 251

nnrcz+o+.t Mtc 7405J

FLH 471 FLH 101 FLH 201 FLH 2O1S FLH 2O1T FLH 191 FLH 191S FLH 291 FLH 2915 FLH 2917 FLH 211 FLH 271 FLH 271S


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lqulualÊncla Íntretl s il[

7405 7406 7407 7408 7409 74',1O 7411 7412 7413 7416 7417 7420 7421 7423 7425 7426 7430 7437 7438 7440 7441 7442 7443 7444 7445

lqov,q.nLBrnôNIcA 227


Nom enc lat ur a Am er ic ana

sGs

7446 7447 7448 7450 7451

T 7446 T 7447 T 7448 ï 7450 T 7451

P H ILIP S

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FJH 151 FJH 161

Mtc 7446J Mtc7447J Mtc 7448J Mrc 7450J Mtc 7451J

FLL 121 FLL 1217 FLH 551 FLH 151 FLH 161

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FJH 171 FJH 181

Mrc 7453J Mtc 7454J

FLH 171 FLH 181

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Mtc 7460J

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7461 7462 7470 7471 7472

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FLJ 111

7473 1474 7475 7476 7480

T 7473 T 7474 -r v475 T 7476 T 7480

FJJ 121 FJJ 131 FJJ 181 FJJ 191 FJH 191

Mrc 7473J Mtc7474J Mtc7475J Mrc 7476J Mtc 7480J

FLJ 121 FLJ 141 FLJ 151 FLJ 131 FLH 221

7481 7482 7483 7484 7485

T 7481 T 7482 T 7483 T 7484

c 7481J c 7482J c7483 c 7484J

FLO111 FLH 231 FLH 241 FLO 121 FLH 431

7486 74H87 7489 7490 7490

T 7486

7491 7492 7493 7494 7455

T 7491 T 7492 T 7493 T 7494 T 7495

7496 7497 49700 49701 49702

T 7496

7452 7453 7454 7455 7460

74100 74104 74105 74107 74110

228 NOVA ELETRONICA

T 7489 T 7490

T 4410

r.lnzot FJH_211

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Mtc 7486 FJJ 141

Mlc 7489 J Mrc 7490J

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FJJ 231

Mrc 7491AJ Mtc7492 J Mrc 7493J Mtc 7494J Mtc 7495J

FLJ 221 FLJ 171 FLJ 181 FLJ 231 FLJ 191

FJJ-241

Mlc 7496J

Fl-J 261 FLJ 331 FLL 131 FLL 141 FLJ 491

FJJ 251 FJJ211

Mrc 74107J

FLJ 301 FLJ 281 FLJ 291 FLJ 271 FLJ 341


N om enc lat ur a A m er ic ana 74111 74118 7411g 74121 74122

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Mtc74121J

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74123 74141 74145 74150 74151

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F J L 101

Mrc 74145J Mtc 74151J

74153 74154 74155 74156 74160

rrnrcï+rss.l Mrc 74156J

FLJ351 FLJ361 FLJ371 FLK 101 FLK 111 FLK 121 FLL 101 FLL 1117 FLY 111 FLY 121

FLY 131 FLY 141 FLY 151 FLY 161 FLJ401

74161 74162 74163 74164 74165

FLJ411 FLJ 421 FLJ431 FLJ 441 FLJ451

74166 74167 74180 74181 74182

FLJ 461 FLJ 171 FLH 421 FLH 401 FLH 41 1

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T 74180

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T 74193

FLJ 381 FLJ 39I FLJ 31 1 FLJ 321

74196 74197 74198 74199

4 NAND cl 2 entr. NA ND c / 3 ent r . 2 N A ND c / 4 ent r . 1 N A ND c / 8 ent r .

2 2 2 2 4 4

N A ND c / 4 ent r .de p o tê n c i a AN D/ O R c l 2 + 2e n tr. + e x p a n d e r

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AND/OR 4 + 2 entr.+ expander AN D/ O Rc / 4+ 2en tr. N O R c / 2 ent r NAND cl 2 entr.c/ coletoraberto

FLH 451 FLJ 201 FLJ 211 FLJ 241 FLJ 251

7400 7410 7420 7430 7440 7450 7453 7454 7402 7401 740/.

FLH 101 FLH 111

FJH 131 FJH 121

FLH 121

FJH 111

FLH 131

FJH 101

FLH 141 FLH 151 FLH 171

FJH 171

FLH 181

FJH 181

FLH 191

FJH 221

FLH 201

FJH 231

FLH 211

FJH 241

NOVA ELETRÕNICA 229


2 6 4 4 4 2 4 2 4 4 6 6 6 6 2 4 4 2

NAND c/ 2 entr. c/ 4 Inversoras lnverterc/ coletor aberto NAND cl 2 entr. e coletor aberto . NAND Interface2 entr. e c/ coletor aberto a 12V NAND cl 2 entr. de potência NAND c/ 5 entr. NOR excfusivocl 2 entr. Schmitt triggerNAND cl 4 entr. AND c/ 2 entr. AND c/ 2 entr. c/ coletor aberto c/ expanderc/ coletor aberto Inversoras c/ expander Inversoras

4929 7405 7403 7426 4930 4931 7486 7413 7408 7409 4934 4935

FLH 251 FLH 271

FJH251

FLH 291 FLH 291U FLH 321 FLH 331 FLH 341 FLH 351 FLH 381 FLH 391 FLH 461 FLH 471

c/ estágioexcitadore c/ coletor aberto Inversoras

30v estágiosexcitadorc/ saídaa coletor aberto30 V NOR c/ 4 entr. strobe+ expander NAND cl 2 entr. de potência NAND de potênciac/ 2 entr. com coletor aberto NOR c/ 4 entr. c/ strobe

J-K ff ip-flopcl 2 x3 entr. J-K masterslaveflip-flop cl 2 x3 entr. 2 J-K masterslaveflip-flop c/ reset 2 J-K masterslaveflip-flop c/ entr. de set e reset 2 D flip-flop 4 D flip-flop 2 J-K masterslaveflip-flop J-K masterslaveflip-flop c/ entr. J-K . . J-K masterslaveflip-flop c/ entradaJ-K - J-K SD flip- f lop. . . ì . J-K masterslaveflip-flop c/ bloqueiode entr. 2 J-K masterslaveflip-flop c/ bloqueiode entr. 6 D ff ip-flop cl entr. comum de reset 6 D flip-flop c/ entr. de resetseparadas 4 D flip-flop c/ resetcomurn

Bidirecionalcl 4 bit Co m8bit . . Com 4 bit c/ entr. em paralelo

7406 7407 7423 7437 7438 7425

FLH 481

7470 7472 7473 7476 7474 7475 71107 74104 74105 74100 74110 74111 74118 74119 49702

FLJ 101

7495 7491 7495

FLJ191 FLJ221 FLJ231

FLH 491 FLH 511 FLH 531 FLH 541 FLH 521

FLJ 111 FLJ 121

FJJ101 FJJ111 FJJ 121

FLJ 131 FLJ 141 FLJ 151

FJJ131 FJJ181

FLJ 271 FLJ 281 FLJ 291 FLJ 301 FLJ 341 FLJ 351 FLJ 361 FLJ 371 FLJ 491

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FJJ151

p

23ONOVAELETRÕNICA "fÍ


Í

Com 5 bit c/ entr. e saídaem paralelo. Universalbidirecionalc/ 8 bit c/ 8 bit Universalunidirecional Com 8 bit c/ saídaem paralelo Com 8 bit c/ entradasem paralelo do clock Com I bit c/ entr em pralelodependente 2 Shift registersc/ 8 bits

Contador decimal Divisor por 12 Contador binário Contador decimal bidirecional Contador decimal c/ entr. separadapara contagem crescente-decrescente Contador binário c/ enlr. separadapara contagem crescente-decrescente Contadorbinário c/ 6 bit programável t I I

i Í i

#

FJJ 141 FJJ 251

FLJ 181

FJJ 211

FLJ 201

FLJ 251

Contadordecimalp/ 50 MHz c/ entr. set e reset. Contadorbinário p/ 50 MHz c/ entr. set e reset

74153 7497 74156 74197

Contador decimal síncrono c/ set dependentee reset independentedo clock

74160

FLJ 401

Contador binário síncrono ó/ set dependentee reset independentedo clock.

74161

FLJ 41 1

Gontador decimal síncrono c/ set e reset dependente do clock

74162

FLJ 421

74163 74191

FLJ 431

Decodificaçãodecimal em código BCD . . . . . Decodificaçãobinária decimal e excessode três

ftfi

FLJ 161 FLJ 171

FLJ 291

Contador bidirecional

ã

7490 7492 7493 74190

FLJ261 FLJ311 FLJ 321 FLJ 441 FLJ451 FLJ461 FLJ481

74192

Contador binário síncrono c/ set e reset dependente do clock .

i

7496 74198 74199 74164 74165 74166 4932

Decodificaçãobinária decimal em código Gray. DecodificaçãoBCD excitação para válvula de 7 segm. Decodificação binária decimal em código BCD para válvula nixie Decodificaçãodecimal em código BCD com coletor aberto 30 V @ 80 mA. Decodificaçâodecimal em código BCD com cofetor aberto 15V @ 80 mA

tu W

FLJ 331 FLJ 381 FLJ 391

FLJ 211

7442 7443 7444

FLH281 FLH361 FLH371

7448

FLH551

7441

FLL 101

7445

FLL 111

74145

FJL 101

FLL 1117

NOVA ELETRÕNICA 23I


DecodificaçãoBCD para válvuia de 7 segm. c/ coletor aberto 30 V @ 20 mA . 2 excitadoresde potência NAND para 30 V @ 160 mA e 2 portasNAN D cl 2 entr. 4 excitadoresIIAND p/ 30 V ô SOre

7446

FLL 121

49700 40701

FLL 13.I FLL 141

7480 7482 7483 74H183

Adicionadorcompleto c/ 1 bit Adicionador completo cl 2 bit Adicionador completo cl 4 bit velozescompletosc/ 1 bit 2 adicionadores

FLH 221 FLH 231 FLH 241

FJH 191

FLH 451

7401

{

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7 411

7421

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232NOVAELETRÕNICA


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NOVA ELETRÕNICA 233


As notíciasque levamosa conhecimentode nossosleitores nosforam enviadaspelo nossocorrespondente em N. york, Guido Forgnoni. Esta secçâoterá o maior prazerem divulgarnoticiários das empresasnacionaisligadasà eletrônica.de entidadesparticularesou oficiais, estabelecimentos de ensino, importadorese comerciantesde componentes,etc, Para tanto, deverão nos fornecero material,por escrito,atravésda C. postal 30 141 _ 01000 - S' Paulo. Reservamo-nos. no entanto,o direito de divulgarou não a matéria que recebermos, bem como a resumí-lano que julgarmosser de maior interesse para enquadramento no.espaçodisponível. Este serviçoé feito inteiramentesem ônus para a fonte inÍormadora.

RE DUÇÃ ODE PRE ç O SDE T T L SCHOTTKYNOSUSA Num esforçode competiçãona comercialìzaçãosão contadores, multiplexadores e registradores. Code TTL Schottky de baixa potência,a Texas lns. mo exemplo,o contadorLS191,que custava$ ,l,10, trumentsreduziuos custos,paraos distribuidores, passoua custar $ 0,68; o seletormultiplexadorde de 16 tipos popularesde circuitos MSI em cerca dadosLS 151foi de $ 0,70 para$ 0,40!!1.. . A ntes de 160/o a partir de fevereiro.Os produtosafetados de resolvermudarseuprojetoleiae notíciaseguinte.

A FA TRCH|LD A UME NT AO P R. E ç O DAS BASESMPU PARA JOGOS DE V I DE O A Farchild Camera & Instrumentanunciouo cos, duplo comandomanual(cor e som). Estemoaumento nos preçosdos seusmicroprocessadoresdelo foi aprovadopelo FCC em agostoúltimo, após básicospara jogos em vídeo de $ 150 para g170. seremintroduzidas asalterações. Tal majoraçãodeixou a RCA semcompetidoreg pois seusjogos programáveis mantém o custo de $ 150.

Um porta-vozda RCA, a única empresacujos jogosprogramáveis foram aprovados pelo FCC,disse que enquantoseusdispositivostinham preçospara Chuck Jacoby, diretor de vendasdo departa- competir com os modelosda Fairchild,não penmento de jogosde vídeo daquelaempresa,afirmou savamem aumentarseuspreços, que tal majoraçãoé conseqüência das alterações Analistasindustriaisgarantiramque tanto a RCA impostas, pela FCC - Federal Communications quantoa Fairchild,com o preçode ,l50, estavam $ Commission,gue acarretouelevaçãonos custosde vendendo seus modelos programáveis abaixo do produção.Acrescentouque, após a empresaagüen- custo de produção. Esqueceram-se, no entanto, tar dois meseso preço antigo, tornou-seinviável que as duas empresashaviam encetado úma luta tal política, sendo inevitávelo aumento. para o domÍnio do mercado dessetipo de proO modeloFVE 100 possibilitadoisjogosdomésti gramação.

HONG K ONG A UME NT A A EXPORTAçÃODE GRAVADORES CASSETTE

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é Au m ent ou 108% (g 2 1 ,3 mi l h õ e s )d u ra n te o s çõesde H ong K ong. últimos dez mesesde 1976 contra igual período A Alemanhaocidentalfoi a maior clientecom de 1.975 as exportaçõesde gravadorescassete,se- $ 7,9 milhões e os EstadosUnidos o segundo, gundo o Conselhode Desenvolvimento de Exporta- com g 6,g milhôes.

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PREÇODO MOSBA|XA NOSUSA. Reagindoà úìtima reduçâo de preços feita em a RCA também vem de abaixarseuspreços!!!.. . dezembro pela MOTOROLA nos C/MOS MSl, a O reflexo no Brasil tardará, mas,sem dúvida, NATIONAL Semiconductoracabade lançarnova chegará. lista a vigorar a partir de fevereiro,ao passoque Considereo C/MOS nos seus novos projetos.

RE DUÇÃ ODOSP RE ç O SDE MP U A Zilog reduziuem 51% o preçodo seumicroprocessadorZ-80, cujo preço inicial para lotes de 100 peçasera de $ 54,00, caindo,assim,para $ 22,50. Por outro lado, essaempresatambÉmreduziu seus preços de grandesvolumesde negg de dispositivosde escala"acima de $ 10,00" ciações, parao volumepréviode $ 20,00.

mente entre $ 7,00 e $ 10,00 paragrandesquan tidades.

P A RA I N ÏER SIL,29 FORNE CE DOR OP E RA CIONA IS AM PL IFICAD ORE S DA RCA

A HA RRI SRE DUZO P RE ç O DO MP U 6 1 0 0

executivoda Ralph Ungermann,vice-presidente Zilog, afirmou que a reduçãodo preço se deüa ao fato de as empresasfabricantesde dispositivos de 4 "waÍer" os terem tirado de linha. Acrescentou que o Z-80 seráoferecidoem encapsulamento Essa pol ítica de preços é vista pelo ângulo plástico.Outrossim, afirmouque o Z-80 é correntede a Zilog pretenderaumentarseu mercadopara mente fornecido na versão de 4 MHz; o dis da família do 8080A, positivo padrão é para2,5 MHz, sendoque o custo competircom os fabricantes o qual está sendo comercializadocorrente- daquefeserá25o/o superiorao deste.

O porta-vozda Harris não especificouo preço, fonte da divisão mas disseque, em muitos casos,seriambaixados A Intersilacordousera segunda para em cercade 65%. RCA o C43140. da de estadosólido Aquela empresadeclinoucomentaros termos dorconvênio,apenasafirmandoque é de mútuo benefício.

,,K ITS " DO MP U 5 6 8 0 0V E NDI DO S P E LA A MI Inc.,está A AMI - AmericanMicrosystems, 56800 sob a oferecendoo seumicroprocessador formade "kit". Assim,o EVK 99 custa$ 133,00,o EVK 100 custa$ 295,00e o EVK 200 custa$ 495,00.A versãodo EVK 300, montadae provada,está

sendo oferecidaa $765,00. Os "kits" são acompanhadospor placas de fiação impressade 10,5" x 12", com conectores de saídade 86 pinos, um paraa barraônibusde e outra l/O. A unidadesde microprocessamento final do conjuntoé de 5/8". espessura

E MOTORO L ACE L E B RA M S IGNE TICS A CORDODE S E GUNDOF O RNE CE DO R Estasduas renomadasempresasvêm de firmar um acordode segundosfornecedores. A Signeticscedeuà Motorola o processode fab,ricaçãodo Cl para rádio AM de cinco estágios rcA440 por elaproduzidoparao mercadoeuropeu.

para que a Signeticsfabrique o Cl para processamento de cor MC 1399.

maioresdetalhesdo convênio, Desconhecem-se que a Motoroladistribuiráas primeiras massabe-se amostrasem abril, com volumede produçâoprevisprocessamento to para breve, cedeu o Motorola Por sua vez, a


a-d - analogto digital - analógicoparadigital ADS - addressdata strobe - strobe de endereço de dados AIM - avalanche-induced migration - migração induzidapor avalanche ALU - arithmetic/logicunit - unidade lógical aritmética ANSI - American National StandardsInstitute AOI - AND/OR invert- inversorAND/OR ASCII - AmericanStandardCode for Information Interchange ATE - automatictest equipment- equipamento automáticode teste ATS - automatic test system- sistemaautomático de teste BBD - bucket - grigadedevice BCD - binary-codeddecimal - decimal codificado em binário Boram - block-orientedrandom-access memory - memória de acessoaleatórioorientadaem blocos b/s - bits per second- bits por segundo CAD - computer-aideddesign - projeto desenvolvido atravésde computador

CPU - central processing unit - unidadecentral de processamento CROM - control read-onlymemory CRT - cathode-raytube - tubo de raios catódicos CRC - cyclic redundancycheck CVD - chemical-vapordepositionde vapor químico

deposição

CVT ' constant-voltagetransformer - transformador de tensão constante d-a - digital to analog- digital para analógico DAS - data-acquisition system- sistemadeaquisiçãode dados DFA - digitalfault analysis- análisede defeitos digitais Dl - dielectric isolation isolaçãodielétrica DIP - dual in-line package- encapsulamento " dual i n-l i ne DMA - direct memorv access- acessodireto à memória DMAC - direct-memory-acess control - acesso direto ao controle de memória

DMM - digitalmultimeter- multímetrodigítal CAM - content-addressable memory - memória D-MOS - double-diffusedmetal-oxidesemiconde conteúdo endereçável ductor - semicondutorde óxido metálico de CATT - controlledavalanche transittime - temdupla difusão po de transitode avalanche controlada DMS - dynamic mappingsystem DMUX - demultiplexer- demultiplexador CML - current-modelogic - lógicaem corrente DPM - digital panel meter - instrumentodigital de painel C-MOS- complementary-metal-oxide semicondutor - semicondutorde óxido metálico com- DTL - diode-transistorlogic - lógica diodotransistor plementar CMRR - common-moderejectionratio - razão DVM - digitalvoltmeter- voltímetrodigital de rejeiçãoem modo comum EAROM - electrically alterableread-onlymemory CCD - charge-coupled device carga acoplada

236 NOVA ELETRONICA

dispositivode


EBCDIC - extended binary-coded-decimal interchangecode

LCD - liquid-crystaldisplay- "display" decristal líquido

ECL - emitter-coupledlogic - lógica de acopla- LED - light-emitting diode - diodo emissqrde luz mento por emissor - linear integratedcircuit - circuito inteLIC EDP - electronic data processing(or processorl grado linear (ou prg - processamentoeletrônico de dados cessador) LIFO - last in, first out - último a entrar,primeiro a sair logic- logicade seguidor ËFL - emitter-follower LNA - low-noise amplifier - amplificador de de emissor baixo ruído EFTS - electronicfunds-transfersystem end of conversion- fim de conversão EPROM - erasable programable read-only memory EOC -

EROM -

erasableread-only memory

ESS - electronic switching system - sistemade comutaçãoeletrônica Extnd -

extended data transfer

multiplex- multiplex FDM - frequency-division divisorde freqüência FET - field-effect transistor- transistorde efeito de campo FFT - fasr Fourier transform - transformada de Four,er rápida FIFO - first in, first out - primeiro a entrar, primeiro a sair logicarray FPLA - field-programable ready-onlymemoF-PROM- field-programable ry GDS - graphic data system logic - logicaaltaHiNIL - high-noise-immunity menteimuneao ruído

LPTTL - low-power transistor-transistorlogic lógica transistor-transistorde baixa potência LRU - least recently used LSB - leastsignificantbit - "bit" menossignif icativo LSI - large-scaleintegration - integração em larga escala system- sisMDS - microprocessor-development de microprocessador tema de desenvolvimento MESFET - metalized semiconductorfield-effect transistor - transistor de efeito de campo de semi-condutormetalizado microprocessorhost loader

MHL MIS -

metalinsulatorsilicon

MLA - microprocessorlanguageassembler MLB - multilayerboard- placade fiacãoimpressade váriascamadas MLE MNCS -

microprocessorlanguageeditor multipoint network control system

MNOS - metal-nitride-oxidesemiconductor- semicondutor de nitrato-óxidode metal

Modem - modulator/demodulator- modulador./ demodulador MOS - metal-oxide semiconductor - semicondutor de óxido metálico - metal-oxide-semiconductor fieldMOSFET lDS - input-data strobe - "strobe" dos dados effect transistor - transistorde efeito de campo de entrada de óxido metálicosemicondutor IEC - infused emitter coupling 12L - integratedinjection logic - lógica integra- pP - microprocessor- microprocessador da de injeção MPU - microprocessorunit - unidade microl/O - input/output - entrada/saída processadora junction transistor transisfield-effect J-FET MSB - most significantbit - "bit" mais signitor de efeito de campo de junção ficante Jl - junction isolation- junção de isolamento MSI - medium-scaleintegration- integraçãoem Laput - light-activatedprogramableuniiunction médiaescala transistor - transistor unijunção programável MTBF - meantime beforefailure ativado por luz MTD - masstape duplicator/verifier LASCR - tight-activatedsilicon controlied rectifier - retificador controlado de silício ativado MTTF - meantime to failure por luz MUX - multiplexer- multiplexador logic HTL - high-threshold lC - integratedcircuit - circuito integrado ICE - in-circuiteinulator

NOVAELETRÕXICIZIZ T i I


NAND AN D

inverted AND gate -

porta inversora

NDRO - nondestructivereadout destrutiva

leitura não

transistor ROM - read-only memory leitura

memória só de

R/W - read/write - lêlescreve n-MOS - n-channel metal-oxide semiconductor SBS - silicon bilateralswitch - interruptorbilateral de silício -semicondutorde óxido metálicocanaln gate - semiconductor- semicondutor porta SC NOR - inverted OR inversoraOR NRZ - non-return to zero - sem retorno a zero SCA - subchanneladapter NRZI - non-returnto zero inverted OCR - optical character recognition - reconlrq cimento óptico dos caracteres ODS - output data strobe - "strobe" dos dados de saída manufacturer OEM - original-equipment

SCR - silicon controlled rectifier controladode silício

retificador

datalink control SDLC - synchronous S/H - sampleand hold SIP - single-in-linepackage- encapsulamento "single-in-line"

langua- SOS - silicon-on-sapphire OPAL - operationperformance-analysis - silício sobresafira ge SSI - small-scaleintegration - integração em PAR - program-aidroutine pequena escala pc - printedcircuit - circuitoimpresso SUS - siliconunilateralswitch- interruptorunipcb - printed circuit board - placa de fiação lateralde silício impressa TBMT - transmitterbuffer empty PDP - plasmadisplay panel - "display" a des- T2L - transistor-transistorlogic - lógicatransiscarga gasosa tor-transistor peripheralinterfaceadapter PLA - programablelogic array loop PLL - phase-locked PM - phasemodulation- modulaçãoem fase PMG - permanent-magnetgenerator - gerador de imã permanente

PIA -

TTL - transistor-transistorlogic sistor-transistor

lógica tran-

TTY - teletypewriter- impressorateletipo TWT - traveling-wavetube UART - universal asynchronous receiver/transuniversalassíncro mitter - receptor/transmissor no p-MOS - p-channel metal-oxide semiconductsr - semicondutor de óxido metálicocanalp URCLK - universal receiver clock - "clock" receptor universal POS - point of sale- ponto de venda rePPI - plan-positionindicator also, programable Usart - universal synchronous/asynchronous receptor/transmissor uniceiver/transmitter peripheral interface - indicador de posição versal síncrono/assíncrono no plano algorithm and con- USRT - universalsynchronousreceiver/transmitPRACL - page-replacement issoruniversalsíncrono ter - receptor/transm trol logic UTCLK - universaltransmitterclock - "clock" programable read-onlymemory transmissoruniversal PTH - plated-throughholes - furos metalizados UUT - unit undertest - unidadesob teste na placa de fiação impressa unijunctiontransistor- tran- VCO - voltage-controlledoscilator - oscilador PUT - programable de tensão controlada sistorunijunção programável Vl L - vertical injection logic - lógicade injeção RALU - registerand arithmetic/logic unit vertical RAM - random-accessmemory - memória de V-MOS - vertical metal-oxide semiconductoracessoaleatório semicondutor de óxido metálico vertical RIM - read-inmode VTR - video-taperecorder- gravadorde video-tg RMM - read-mostly mode pe RTL - resistor-transistorlogic - lógica resistor- XOR - exclusive-OR gate- portaexclusivaOR. PROM -

238 NOVA ELETRONICA


LEITOB: PREZADO sendoa maisrecentee a maismoNOVA ELETRONICA, derna revistano gêneroda América Latina, pretendesua participaçãodireta no sentidode coletar elementosconcretospara lhe Assimsendo,paranossaorientação oferecermatériade seuinteresse. que nos remeta estequestionário. solicitamos-lhe esteformulário BRINDE- Os leitoresque nosenviarem (letra de forma), receberão, totalmentepreenchidoe bem legível com mais inteiramentegrátis,uma útil tabelade correspondência americanos. e de transistores tipos europeus de 820 1. Nos números1 e 2 de NOVA ELETRONICA, qual o artigo que mais lhe interessou? página

l Revistan.o

).

2. Por que ?

3. Oual(is)a{s) matéria(s}que gostariade ver tratada(s)?

4. Em sua localidadeé fácil adquirir a Revista?

SimCì

NãoO

5. Apreciaçõese/ou sugestõesque julgar úteis: .ii

ig ígl st F-d

rË '{ p

OBS.:

Só serãoconsiderados os formuláriosrecebidosaté 45 dias após a data de saída desta edição.

N DERECODO

Assinatura NovA ELETRôNIcA239

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FJL(PE/ CondicÕes Pana Fonnedrnento NA CAPITAL TELEFONES: , 5 OU PELOSSEGUINTES AT EN D EM OAS RU A A U R OR A :I6 2 2 1 -3 9 9 3 - 2 2 1 -4 4 5 1 -2 2 1 6 7 6 0 -C 0 N SULTE- N0S

FORADA CAPITAL PE D ID 0 M T NI M o. . .

. . CR$500,00

FO R M AD I PA GA ME N T O C h e q u e vi sado pagãve' l em São Paul o (e n vi a r CR$20,00 par a despesas com

embalagem ) , o u p e ' lo RE E Y q 0 L S40E B E 0

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P E L OR E E MB OL SPOOSTAL NA OAT EN D E MOS PREç O SS U J EI T OSA A L T E R A çOE S c ÚP I A S D E c AR A C T IR ÍS T IcA ST E cNIcAS - cR$3,OO P/PÃGINA INDUSTRIAIS DE SC O N T OESS P IC IA IS P A R AQU A N TIDADES

_ ESTECARIMB0 PRoCURE

PABA voGE stciltftcADEscoÍlï0

240NovA ELETRÕNTCA

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STATICMOS RAMS

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RAlil 1 0 2 4(2 s6 x 4 ) SïATICCMoS - 650us.........710,00

DYNAMIC MOS RAM'S tÌ0t 2 1 0 78 -4 8 ì 0 7A

Ml.1.................r 90,00 1 0 2 4B IT (1 0 24x' t) DYNAMIC IC ,|............................880,00 4 0 9 6x l DY NAMRAÌ' DECoDED RAM- 300us..............950,00 4 0 9 6B IT F U L LY

SCHOTTKYRAMS 3106 3ì06

RAM- 60us..............:......350,00 2 5 6 x l S CH oTTKY 2 5 6 x Ì S CH oTTKY RAM - 60 us....,...............350,00

MOS PROM'S 2708 4702A 8 7 0 2A 8704 8708

PRot' t....................3.600,00 Ì0 2 4 X 8 Mo SERASABLE PR0GMl,l.AtlD EMSABLE 2048BIÍ ELETRICALLY P R o l-i ì,7 u s...... .,........1.500,00 IDE l ,l IDE ; I'i ,IDEll, IDEM ,ì,3us.................ì.500,00 PR0GRÂI'i4ABLE 4096BIÌ (5ì2 X B) ELETRICALLY ................... A NDE R A S A BPR0t4...,.....LE 3.900,00 |, 450us.,.3.200,00 8 1 9 2B IÌ (1 0 24X 8) IDEM ,IDEII' IDEM,

MEMORYSUPPORT 3222

FoR4K .......................450.00 RE F RE S CH o NTRoLLER

DYNAMICRAM'S 3404 s235

H IGHS P E E6D-8IÌ LAÌCH..........................970,00 LOIIPOWER TÍL TOÌlOSDRIVER FOR4K RA}I"S...275,00 QUAD

PERIPHERAL 3214 MO5 82ÌO 8214 8216 8226

T N T E R RUCPoTNÌRoL UNIÍ..........,...............550,00 'I OF 8 H IGHS PEED DECODER., BINARY .,. .. .... . , .. .240,OO ANDHIGIIVOLTAGE TTLTO I4OS LEVET SHIFIER CLOCK DR MR ............ ............360,00 rN ïE RR UP CT o NÍRoIt[r IT..........................s50,00 BI- DIRECTI0NAL BUSDRM R.........t55,00 N o ti -INT E RRUPÍ BUSDRIVER.,......,....I55.00 IN V E RT II{G B I-DIRECTIONAL

STANDARDCPU INTERFACE 8008 8 0 8 04 8201 u24 8228

Õ 4 ï; l1 Éì

2 5 6 B IÍ MM - 1,5 us ..,.....,.......,...,.....,350,00 1 0 2 4B IT (2 5 6 X 4) R4M ........,.................380,00 X 1) - 650 ns........,..,........100,00 t0 2 4 B rT (',1 024 1 0 2 4B rT (1 0 24X Ì) - 650 ns........,....,..,...120,00 RÂÌi|.................................Ì50,00 2 5 6 X 4 Ì'1 0 S DEC0DED SÍATICRAÌí650 ns ........200,00 2 5 6 X { F UL L Y DECoDED STAÌICRAM ì0 2 4 B IT F UL LY - Ì,3us.......220,00 RAltl 850us,....,...ì75,00 DECoDED STATIC 1 0 2 4B IÍ F UT LY 450us.........250,00 0ECoDED SÍATICRAM 1 0 2 4B IT F U L TY 2 5 6 x 4 B l ï F UTLY 0EC0DED - 850us...............275,00

STATICCMOS RAM'S 5 Ì 0 1-3

8 B rT CE t{T MtPRoCESSoR.......................1.930,00 I B IT CE N T RAL PRoCESS0R LfilT 2us cycìe.......,3.020,00 cl o cK GE NE RAÌoR ANDDRM R FoR8008CPU.......,.480,00 GE NE RAToR/DRr FoR VER 80800N1Y...........,420,00 C L o CK CONÍROLLÊR ANDBUSDRIVER FOR8O8OONIY..47O,OO SYSTEI4

tlo u.tz 8?55 825r

8 INP U T/ o UTPUT PoRT......,...................385,00 P R OGMI.,II'IÂBLE PERIPHEMINTERFACE,.....,........680,00 L (USART) PRoGRÂÌ4MABLE CoÌ'|4UNrCATIoN INTERFACE . . . .680,00

SISTEMAMOS-4O p 4 0 0 2 -ì p 4 0 03 c 4 0 04 c 4 0 08 P4009 c 4 0 40 c4l0l P420t 4 2 0 /0 7 9/1 1 c 4 2 89 C47O2A

3 2 0 8 rT R Á Ì4(I€TAL0PTr 0N) ......,...............610,00 t0 8 IÌ S HIF TREGISTER...........................200,00 PR0CESS0R UNIT....................750,00 4 B IÌ C E NT ML UNr T........,..........,.......600,00 A DD RELSAST CHTNG I/0 Co N ÍRoUNr L T....................,...........600.00 PRoCESSoR UNIT...........,........820,00 4 B rT CE N T RAL 2 5 6 x 4 B rT Mll ( usARD2l0l) ..............,.....380,00 GE N E RAToR... ............385,00 CL o C K r /0............... GE NE RP ÁU L RPoSE A D DR E A SN S Dr/0 C0NTRoL tnIT................. ì.ì00,00 ANDELETRICALLY 2048 BIT EMSABLE PROGRAÌ'I.|ABIE P R 0 Ìi11,7 u s........ ........ 1.500,00

INTEL ENCAPSULAMENTOS P c D H

- PLÀSÍICO - CERÃÌ'IIC0 HERI\,IETICO TIPOD - ENCAPSULAMENTO TIPOC COMJANELADEOI.JARTZO HERMETICO PAM - ENCAPSULÂMENTO E P R OM'S ,

STATICMOS RAMS 2 1 1 2F DC ì0 2 4 B IT (1 0 24X l) - 350us.................... Ì ' l c Ì 6 8 1 0 1 ì2 8 x a B IÍ S TATIC 1.,!0S M l' |.,..........,......., Ìlrs 4033 ì024 x ì RAÌ4. ., ...

120,00 500,00

DYNAMICMOS RAM'S l |F - ll 0 3 R

1 0 2 4X I DY NAÌ,IIC M Ì,1............... 2 5 6 -8 ITR A M...,..ì0 2 4 B rr RA i l ...... 2 5 6 B IT M1 4 .......

MOS PROM'S

...,.......' t40,00 ...........660.00 .....,.....190,00

pRoÌ,ltl-5203QDC 2048BIT (256 X 8 0U 512 x 4)ELEÍRICALLY pR0Ì4.. GR A trf,tAABi L l oEERASABLE .... ......,. ......660,00 PR0r4 CANCELÃVEL CorlrULTMVToLETA. .. . . . .. . . . .. 660,OO 2 5 6 X 4 P Ro M 0/C.............................. Z:S,OO

5203Q 9 3 4 16

.. . . l'tc-6860 0-600 BPSDIGITALl'{0DElt'|.

UART

GÊN EMIN L SÏR U M EN T S........................ Ay 5- 10ì2 U AR T N ST R U M EN T S........................ AY5- ì013 U AR ÍG EN ERjÂL

MPU ( Motorola)

BINÃRIO DECIML ARITIMEÍICA 8 BIT - 55 INS:TRUçOES I,|T.68008'| ENDTEXAç o Ã0......... 2.400,00 D EEN D ER Eç AM IN 3 F 0R I4AS

SYSTEM MoSOO.MICROCOMPUTER CONÍE!I CoNTRoL UNIT(t{PU)- I BIT CENTRAL 0t - 1,1c6800 - l'tlcRoPRocEsslNG [6800 FAÌ,llLY.CAPABLE 0F ADDRESSING 65"k BYFoRM0T0R0LA"S ÍES OF I4EMORY I,IIITH ITS 16 BITSADDRESS LINES. (RoM).C0NTATNS oNLYl'rEr'ORY A 0t - !rM68J0L7- 1024X I 8IT READ (I4IKBUG) ANDOUÌPUÌDATAFORTHE PROGRAÌ'I TO LOAO,DISPLAY t!6800t'flCRoCoMPUTERS SYSTEtTl (RAM)PROVIDING ACCESS I.IEMORY - ì28 X 8 BIT RÂNMM ,02 - I'OM681OL] FORBUSORGANIZED SYSTEMS RANDON STORAGE ÌN BYTEINCREÌíENÍS l,lEMoRY EXPANSI0N Is THRoUGH 6 SELTCTE INPUTS - FoRACTM LOI,ü. TÌ,úO ACTIVE HIGH. (PtA) - PRoVIoTNG IilTERFACE ADAPTER UNr02 - r.,rc6820 - PERTPHTRAL TOTHEI4PU VERSAL T,IEANS OF INTERFACING PÊRIPHEML EQUIPAMENÌ AND4 CONTROL UNE THROUGH TÌ,IO 8 BIÏ BIDIRECTIONAL DATABUSES (ACIA) 0l - t'tc6850 coÌ'rúUNICATIoNS INTERFÂCE ADAPTER - AsYNcHR0Nous PROVIDES DAÍAFORMATTING ANDCONTROL ÌO INTERFACE SERIAL ASYN DATA COMI'IUNICATION TOTHEBUS-ORGANIZED 14-6800. CHROI.IOUS p/ rloNTAcEr,r rNFoRrtAçoEs DETALHADAs - MNUATsoe rnoemúçno II.,IPRESSO JA CONFECCIONADA. CHAPA DECIRCUIÍO P R E ç 0.....

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320 BrÍ RAl4(t'tETAL oPTIoNt) 'ÌO BIÏ SHIFTREGISTER 4 BIT CENTML PROCESSOR UÌ{TÌ CLOCK GENEMTOR ANDI/O CONÍROL ADDRESS UNIT ANDELETRICALLY PROGMÌ'{I,IABLE 2048 BIT ERAS'BLE PR oM l ,7us P R E C 0..... C R $2.900,00

EM UM CARTÃO SBC-8O/1O-COMPUTADOR COI4PUTER SYSTEI4 ONA SINGLE 6,75 BY]2.INCHPRINTED CIR. COI'IPLETE A CPU,SYSTEI'I CUITBOARD INCLUDING CLOCK, IK BYTES OF MM MEI4ORY FOR4K BYÌESPROI4/RAI4. 48 PROGRAMI.IABLE I/O LINEs, A USARÍ SOCKETS RS232C ÂIlDTTYDRTVERS ANDRECEIVERS. SOCKETS FORI/O LINE DRIVER ANDTERI'IINAÍORS, ANDSIX INTERRUPT IINES. PR Eç 0..... .................C R $16.500,00

FAIRCHILD - F8

rcÍ'{TADo 0 KIT CollTEl'lUl4MICRoPRoCESSADoR CoÍ'|PLETAMENTE oUE INCLUI PRÉ-PROGRA'Ì'IÂDA, IÌ4 CIRCUITO DE INTERFACE UM cPU"F8", UM PROM DEMEMORIA E'IK BYTEDE MI,| ESÍÃÌICO.ACOI4PANHÂ UI.,I CONECTOR COI4 CABO PAM INÌERLIGÂR A PLACA DOMICROPROCESSADOR AOIÌY. PR Eç o..... C R $6.600,00

F8-EVALUATIONKIT DA MOS

CPU(CENÍRÁL PROCESSING UNIT), PSU(PROGRÂIO,IABLE STOMG CONTEM UNIÍ), SÌiII (SïATICMEMORY INTERFACE) RAM(1024BYÍESOF STAÌIC MM) TELETYPE INTERFACE. PLACA DE CIRCUIÏO IMPRESSO, 24 BIÍS DT PORTAS I/O DISPOI{ÍVEL PAR,q O UTILIZADOR, DT RAÌ.,I, ÌNTER ì024 BYTES FACEPAM TTY, CL0CK CoNTRoLADo A CRISTAL, oPEMCIoNAL SISTEÌ,IA NÃOVOLATIL RESIDENTE NOPSU.

SDKSO-SYSTEM DESIGNKIT COÌ,{TEM 0l - C80804- I BIT CENTRAL PRoCESSoR UNIT92us CYCLE GENEMTOR/DRIVER FOR8O8OA ONLY O'ì - P8224 - CLOCK C0NTRoLLER ANDBUSDRMR FoR80804oNLY 0Ì - P8228 - SYSTEI'I (PPI) PERIPHERAL INTERFACE OI - P8255 - PROGRÁI4MBLE (USART) 01 - P8251 - PR0GMr'TMBLE CoMT,TUNICATI0N INTERFACE 02 - P8205 - I-OF-8 BINARY DECODER 02 - P8lÌl - 256 x 4 BIT FULLYDECoDED STATICRAM(l,3us) l'loNIÍoR- 8192 BIT (Ì024 x 8) 0Ì - P8308/8708 0l - C8708 - 8ì92 BIT (Ì024 x 8) ERS.ELETR.PRoGR.PR0M 450ns INCLUI:UltlCI 791'ú5,umCI 93s16, DoISCI 7416, CHAPA DECIR CUITOII'IPRESSO DUPLA FACEJA CONFECCIONADA, SOQUITES, CONECTO RES,CRISTAL, RESIsïtNCtAS, CoNDENSAooRES, INFoRMÇoES DETA-. MNUAISDEPROGRAI'IAçÃ0. LHADAS P/MONTAGEM P R E Ç 0.....

MCSSO-SYSTEM

ISOPLANARRAM'S 9 3 4 10 9 3 4 15 9 3 4 21

235,00

256 X 4 PR ol-,l 3s ...............................

MODEM

8708, DoISSlll-2, Ul'!-coÍiTEr,f - uM8080A,uM 8224, UM8228,U|.1 8255, UÌ,4 82s',1,Ur,r8212, UM8214, UM8205, DoIS8216. coMÌ,lUICol'lPtEToS 0S C0I4PoNENTES SISTEÌ',IAS "l,lcs-8o F0RIíAM DE ELIMINAI4 OSPROELEMS rAS CONFIGURAçOES OPCIONAIS. INÌEGMNTE E PROJETOS ÂTMVÉSDECONTROLE 'HARD}IIREO" EÌ4BLOCOS LSI, QUEFAZEÌ.ll INTERFACE FUNçOES PROCESSAMRAS DE UI4SISTEM DE BUSPADRIO. ENTRE SI ÂTRAVÉS PR Eç 0.....

C R $6.750,00

NOVA ELETRÕNICA 24I


c-Mos C-MOS

COMPARADOA OUTRAS FAMILIAS LCiGICAS 74LS

9LS

STAìÌDARD TTL

P

F

F R E 8U OU

LO P

?OGLE

7 4L

DTL

PATÌER U N IT

4OOÌ 4002 4006 4oo7 4008 400e 4010 40Ìl 4o't2 4013 4014 4015 40t6 4O'] 7 4018 4019 4020 4021 4022 4023 4024 4025 4026 4027 4028 4029 4 O 3O 403Ì 4033 4034 4035 4036 4039 4O4O 4041 4042 4043 4044 4045 4046 4047 4048 4049 4 O 5O 4051 4052 4053 4055 4056 4057 4059 4060 4 0 6 ',t 4063 4066 4067 4068 4069 4070

5 tug

3 MHz 5 MHz

BA MilZ

T

L0 nw

OUT

LnW

I , Snrl

LV

LV

LV

LO

LO

B

DESCRIÇÃO

25i3 2519 2533 3257 3 2 58 3 2 60 3 N 2B 3341 3750

5 V SUPLI

34440 C MOS LA V SUPLY

35 n3 40 MHz

5 MHz

25 ns LA MHz

, ì

I4,OO 2 IN P UÌNORGATE.......,. QU A D |\rQ frQ 34*[fuÂe€*E6a........ ........ 14,00 D UA L 4 INP rN P U UT T 66,00 66' 00 s'{l -E .çã' fÏRSl5ÍSSB!....... qfflËÍÉ!iB!....... Ì8 sT A Gts'{1 l4,oo DUALcoì4P.Ãs-uliffi/;ü. 57,00 4-BrÌ FulrjÀbgffi_.ê\.:f.*.-.í.. ... 3l ,00 H E XB UF F É ç4 d x9ffi&;.4ãÍË*.............. 3ì,00 H E XB UF F T 4 /tQ tSvÊffiffií.J.;.J.................. ..' ì4' 00 2 l r\4 d -!& @"GëË*{ ' tr #............. QU A D 14,00 DUAL4 lNPLlwfdlry-@ït;5Lf 26,00 DU A L D F L IP -H SglJ:i6ìI- ì;tr ..... 58,00 B STAGE SHrFT{Èõ+5+É{*. 60,00 S HIFÍ REG......... DU A 4 L S T A GE 26,00 B IL A T E ML 5Ìl ............... QU A D 60,00 DECADE SEQUENCE 58,00 P R E S E T T ADIV. B L E BY "N' CoUNTER.............. 37,00 2 IN P UTI4 PXR............. QU A O 66,00 Tlt'lER t4 STAGE 5Ì,00 SR I STAGT 73,00 DIV 1 D B E Y 8 COUNTER ,........., ]4,00 T RIP L E3 INP U ÌNAND 44,00 7 S T A GE B IN A RYCTR...........- .. I3,OO T RÌP L E 3 IN P UÌNORGATE......... 248,00 DIV............... DE C A DE Co U NT ER 34,00 JK FLÌP.FLOP DUAL 53,00 1 0 F l 0 D E Co DER CTR 67,00 UPIDN 4 -B IT B IN /B CD ORGATE... 32,00 E X C L US ÌVT QU A D 242,A0 SHIFTREGISTER 6 4 S ÌA GES T A T IC 0ÌV.. ............. 202,00 D E CA DCEo UN ÌER 303,00 MS II S T A GESRÌAÍÍC SHIFTREG................. Ì/O SR.... .. 7O,OO 4 B IT P A RA L L EL ( BINARY 8 -B i Ì RAl4 ADDR) ............. 129,00 4 -ì/0 RDx ADDR)............. 1 420,00 4 -i l o RDx 8 B IÌ RAI'('uilLINE TTMER 64,00 Ì2 STAGE BUFFER ......... 74,00 QDT RU E /Co MP. 60,00 D LATCH QUAD NORR/S LAÍCH 37,00 3-STAGE QUAD R/S LATCH 4O,OO 3.SÌAGENAND QUAD 8l,00 2 I-S ÌA GEC 0 UNTER L00P................. P HRASE- LoCKED 132,00 MIC R0 P 0 ÌIE I'IULTIVIBMÌOR I 33,00 MONOSTABLE/ASÌABLE B-INPUT GATE 36,00 EXPANDABLE BUFFER... 32,00 H E XIN V T R ÍING 34,00 H E X NON INV E RÍINGBUFFER........... 53,00 G ........... 8 INP U ÌA NA L o|4ILTI. MX 53,00 DIFF4 INPUTANALOG I,IULTIPLEXTR 60,00 TRIPLE2-CHANNEL 96,00 DECoDER/DRIVER . . BCD7 SEG|,IENT 96,00 DECODER/DRIVER BCD7 SEGI4ENT LOGICUNIT 99O,OO LSI 4 BIT ARITHÌ4ET.IC 23O.OO DIV1DE BY 'N" COUNTER PROGRAI',IMBLE RIPPLE-CARRY BINARY COUNTER/DRIVTR I4.STAGE ]3O,OO ANDOSCILATOR RAM .................. 990,00 2 5 6 -U0 RXD I B IÌ STATIC C0|''IPARAT0R Ì10,00 4-8lT I,IAGNITUDE 34,00 QU A DB IL A T E RÂLSÌ,{ ............... 23O.OO MULTIPLEXTR,/DEMUL. I6-CHANNEL ]4,00 N A ND 8 -IN P UT ì4,00 HEXINVERTTR l4' 00 QU A DE X C 1 USIVE0R.....................1...._:.,

PREÇO 64 X 8 X 5 4SCII........- .580,00 GE R A Do RCA .DEM CTERES H E X4 0 B IT S T ATIC SHIFTREGISTER............... S INGL ]0 E 2 4 B IÏ STAÌICSHIFTREGISTER...........600.OO 6 4 X 5 X 7 o U TC|' 1ARÂCTER GENERAÌoR..............490,00 6 4 X 7 X 5 ID EM ,IDEI' j,IDEI' I......................490,00 6 4 X 9 X 7 IDEÌ' 1, IDEr ,4, I0tr 4......................560,00 ÍY -S INC .GE N .DORGEN.LOCK ...640,00 6 4 X 4 F IRS TIN FIRSÌoUTI,4EÌ' 10RY.................23,],00

242 NOVA ELETRôNICA

L0 nW

2nV v

0,8 20

20

v

.t

L0 nV

2V

4V

50

5A

.l

ìl

CR$ PREçO

TIPO

DESCRIçÃO

407t 4072

ouAD 2IN PU T 0R GAT E..,....... D U AL 4- r N PU r0R _" â4J 6tu........

iótí

i,i:óõ itii,i;ã-;iiã&.ïüH#'ia\.:::::::::.:::::.::

40i 3

TR TP LE 3-rN P U Jsrw l l eI--..........

4071

EXCL QUAD

4081

2- r N 4j ïqai l b) * ffi i 1..,{;{................. QU AD

4082 4OB5 4085 4086

14,00 25,00

Ì4,00

Ì4,00

24,00 D U A4-rN L p& T.{Mffm..f.*íJ.................. 34,00 QU A Dr,JrD QUAD-2 -2 r{t}4_,l N F& t,A $í_,try................... 34,00 txP 4 üllDtz'{@ïr$O}ï.;f..

RATEI.4UTT+H&BftF:...... 4OB9 BINARY N AN D SH IM IT ÍR T l ................ 4093 oU AD2- IN PU T BU SR EG.............. 4094 I SÌAGESH IF ïAN DST oR E GATTD JK M/5 FLIP-FL0P 4096 I4ULTIVIBRAToR DUALI40N0STABLE 4098 LAT C H ............ B- BITAD D R ESSABLE 4099 4104 c-f40sLtvEL C0NVERTER 45l l BC D- Ì0 - 7SEG.D R IVER 4512 8 INPUTMPXR CÌR 45IB DUAL4 BIÍ DECADE CÌR 4520 DUAL4 BIT BINARY ...:.......... D U AL0N ESH oT 4528 D U AL4 IN PU ÌM PLX............. 4539 ( H IG H ) D U ALr 0F 4 D C D R 45s 5 ( 10il) DUALì 0F 4 DCDR 4556 4702 BIT RATTGENERATOR 16 X 4 F IF o 4703 ........... R ST AC K.......... 47Ì0 4720 256c - Ì'10s R A14.............. LAÌCH 4723 DUAL4 BIT ADDRES COMPARATOR 4OOB5 4 BIT Ì'1AG 40097 H EX3SÍAG EBU F F ER ........... 40098 H EX3ST IN V.BU F F ER ........... CT SÌ. R ...- .............. 40Ì60 4 BIÌ D EC oD ER ASYN .R 40t61 4BIT BIN AR YC N T R ............. 40162 4 BIT D EC ADCEN T R............. 40163 4 BIT BT N ARST Y NC T R.......... 40174 H EXD F LIPF LoP.............. FLIP-FLOP 40]75 QUAD .. SYNDEC.STR. 40192 4 BIT UP,/DN ) YN BIN . C T R 40193 4 BIT U P/D N 40194 4BIT R IG H T /IEF T SR ......,........ SR T ............... 40195 4 BIÌ R IGH T /LEF CAÏT z-INFUTNAND 74COO QUAD 74C 02 Q U AD 2- IN PU T N oR GAT E......... 74C04 HEXTNVERTER 74C 08 QU AD 2- T N PU T AN D G ÂT E......... 74C 10 T R IPLE3- IN PU ÏAN DG AÌE......... MTE 74C20 DUAL4-[NPUTNAND N AN D GAT E............. 74C 30 8- !N PU T ......................... 2IN PU Ì 0R GAÍE 74C 32 Q U AD D EC oD ER .......... 74C 42 BC DT 0 D EC IM AL D U ALJ K F LIP F LoP............. 74C 73 D U ALD F LIPF LoP............. 74C 74 74C 76 D U ALJ KF LIPF LoP............. 74C 107 D U ALJ KF LIPF LoP..........,.. .............. 74C 164 8 BIT S- IN P- 0U TSH IF TR EG IST ER 74C 165 8 BIT S- IN P- oU TSH IF ï R EG IST ER .............. .. BTNARY CoUNTER 74CÌ93 SYNUPID0I,ú SH IF TR EGIST ER .... 74C Ì95 4.BIT PAR ALLEL ÌII4ER r'!c14536 PR0GRAIfiÂBLE

B9,OO 39,00 90,00 50,00 36,00 .]1'5,00

i?7,00 60,00 53,00 86,00 86,00 50,00 53,00 34,00 34,00 4BO,OO 550,00 372,00 242,00 74,00 5Ì,OO 36,00 36,00 66,00 66,00 63,00 63,00 60,00 60,00 66,00 66,00 61,00 6t,00 26,00 ?6,00 50,00 46,00 3O,OO 42.00 42,00 '| 5,00 144,00 73,00 76,00 36,00 85,00 157,00 65,00 185,00 ì85,00 330,00

Mos LSI

APLICAçÃO

I0 B IT DT 0 A C0NVERTER

2nil 0,8

c-Mos CR$ PREÇO I

Mos LSI TIPO

SCHOTTKY

3 3 ne 3 0 ns

C.MOS TIPO

SC H OTI KY

34044 c Mos

E N C Y

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3 5 MÌ|2

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POI'IER

L ON

....- ..790.00

TIPO 375.ì 3814 3BÌ5 38'16 3817

APLICAçÃO PREçO Ì2 BIT A T 0 D C oN VER T ER ..........................650,00 .....490,00 D IGIT ALVOLT Ì,4ET ER AR M Y.... C 0N T ADBC oRD ......................425,00 D EC ADCEoU N T ER CA8LE OU N T ER ....260,00 D IVID EPO R3 T O 26I.I45 PR O G R AI'í,T

D IGIT AL .....- .........170,00 R ELoG I0 R ELOG D IOÌGIÌALC OM D ESPER T AD EC OALEN R D ÃR Io.....390,00 7OO 1 AN Ã10GD0IGIT AL... ...600,00 LD /Ì10/Ì'n c oN v ER s oR ...600,00 AN ÃLOG DO IGIT AL... LD ']30 C O N VER SO R ARCDOD ER ....... A\- 5.2376 2376BIT R O M /KEYBOEN


Circuitos Integrados- TTL ÌIPO 7400 7 4 0ì 7 402 7 403 7404 7 405 7 406 74 0 7 7 404 7 409 74 1 0 7 4 1I 74 1 2 7413 7414 7416 7 41 7 7 420 74 ? 1 7 42 3 7 425 7 42 6 7 42 7 7 42 8 7 43 0 7 43 2 7 43 3 7 43 7 7 43 8 7 34 0 7 44 1 7442 7443 74 4 4 74 4 5 74 4 6 74 4 7 74 4 8 7450 7 4 5I 7 45 3 7 45 4 7460 7470 ' 1 47 3 1 47 4 74 7 5 7 47 6 74 7 9 7 480 7 48 2 7 48 3 7 48 5 7 486 7449 7 490 7 49 1 7 49 2 7 49 3 7 49 4 7 49 5 7 496 7 497 7 4IOO 7 41 0 4 74107 7 4 'II6 7 41 2 1 74122 7 41 2 3 7 41 2 5 7 41 2 6 7 41 2 8 7 41 3 2 7 4I 3 6 7 4I4 ì 7 41 4 2 7 41 4 5 74147 7 4I 4 8 7 4 ì5 0 7 4'Ì5 ì 74152 7 4'ì5 3 7 41 5 4 7 4 ì5 5 7 41 5 6 7 41 5 7 7 4I 5 8 7 4'1 6 0 7 4ì6 I 1 41 6 2 7 41 6 3 7 41 6 4 7 4ì6 5 7 4]6 6 7 41 6 7 74110

Gircuitos Integrados' TTL

T IPO CR$PREçO 74173 5,00 QUADA.[fB{E.^NAND GATE 74174 8 ,50 AUAFfã*Eil&PqíHND GATE0/c 74175 8 ,50 GATE QUtr\";iryT$K"SqR 74176 5,50 0úA0-g-rmuTïlÍãNo GATE0/c 74177 7,00 rìËRf,iWffi:gl 74180 10,00 HÊX"$rlysÍãffif, pÁlã 2t,00 74Ì81 HÉii Í l$fÉRïS.R/8dff ER/ DRI vE R 2l,50 74182 HEì*Sil-ÉFÊ*oürfiÉ R I 0,00 74184 D GATE auÂü'íe'JlÊ?{ïtr}d{ 10,00 74ì B5 OU  D2 -Y IT fdÏ AND GATEO/C 6,00 74190 ÌRIP L E 3 Ìt{PUÍ IiANDGATT 10,50 7419r ÍR IP L E 3 ÌNPUT AND GATE 9 ,00 74192 T RIP L E 3 INPUT NANDGAÌE ) /C 23,00 ÌRIG. 74t 93 D UA L4 IN P UÌ NAI{ DSCHIi,IITT 90,00 14194 HE X S CH Ì'IITTTRIGGER 26,00 74Ì95 BUFFER/DRIVER H E X T NV E R TER 3l,00 1 4196 HE X E U F F E R/ORIVER 6,50 74197 D UA L4 INP UT NANDGAÌE 8,50 74Ì 98 D UA L4 INP UT AHD GATE ' t 4 ,00 74199 OU A L4 INP U T I' IORGATEI,I/STROBE ' 7 4298 r 4,00 D UA L4 IN P UT NORGATE} I/SïROBE 9002 8,50 QU A D2 II,IP UTHIGH VOLïAGE 9005 9,00 ÏR IP L E 3 INPUT NORGATE 901 4 t 4,00 BUFFERS POS. NOR 2 II{ PUT QU A DR UP L E 9015 6 ,00 S IN GL E8 INPUT IiAI{ DGATE 9016 13,50 QU A D2 ÍN P UT OR GAÌE 9020 OU A DR UP L2E INPUT POS. NORBUFFERO/C I 4,00 20,00 9022 OU A D2 INP UT NÂNDGATE/BUFFER 9024 Ì7,50 O/C QUA D2 IN P UT NAI{ DGATE/BUFFER 9093 6,00 D UA L4 IN P UT BUFFER 9099 36,00 I-OF -]O DE CODER/DRTVER 9 300 2ì,00 B CDT O DE CINATDECODER/DRIVER 930t 60,00 E X C E S S3 T O DECIÌ,IALDECODER 70,00 9302 DECODER E X C E S S3 GRÂYTO DECII,,IAL 64,00 9 304 Ì -OF -]O DE CODËR 34 ,00 9305 B C DT O 7 .S EGÌiIET{DECODER/DRIVER T 34,00 DECODER/DRIVER 9308 B C DT O 7 .S EGI' IENT 44,00 9 309 DECODER B C DÌO 7 -S EGI4ENT 93Ì0 D UA LA N D/ORGATEIÌ{ VERTER/EXPANDER 9,00 9 ,00 93ìl D UA L2 INP UÌ At{ D/ORINVERTGATE 8,50 2 INPUT AND/OR 9312 4 I,úIDE Ê X P  N DA B LT 8,00 9313 4 IIID E 2 INPUT AND/ORINVERTGATE 9314 8,50 DU A L4 INP UT EXPANDER 93Ì5 FLIP.FLOP JK E DGET RIGGERED 93t6 F L IP.FLOP JK i ,I/S 7,50 9317 DU A LJK I,I/S FLIP- FLOP j00 7 9318 F L IP.FLOP DU A LD 9,00 9321 4 B T T L A T CH 7,00 9322 I" I/S FLIPFLOP DU A LJK ' | ,00 9324 DU A LF L IP -FLOP 27 9328 F U L L A D DE R ,50 9334 45,00 2 B IT F UL L ADDÉR 9 338 47 F UL L ADDER 4 B IT ,00 63,00 9342 COÌ4PARATOR 4 B IT MA GNITUDE 22 9 344 OR GATE ,00 QU A DE X C L USÌVE 9348 t63,00 6 4 8 IT R E AD/!IRITEÌíEI4ORY 17,0c 9356 D E CA D E COUNTER 38,50 9 366 8 B IT S HIF T REGISTER 2l,00 9368 D IV IDE B Y 'I2 COUÌiTER 2l,00 9370 B INA R YCOUNTER 34,00 9374 4 B IT S H IF T REGISTER 25,50 9 386 4 B IT R IGHT/LEFTSHIFT REGTSTER 37,00 93410 5 B IÌ S HIF Í REGISTER 1 32 ,00 93415 R A TEM ULTIP. S Y N CR ON 96,00 93416 8 B IT B IS ÌABLE LATCNES 34,00 93421 JK I4 l S F L IP.FLOP 20 ,00 93426 DU A LJK M/S FLIP- FLOP ' ì05 ,00 960Ì DU A L4 B IÌ LATCH l4,50 9602 ON E -S H OÌ}IULTIVIBRATOR ì7,00 ì.4ONOSTABLE 9603 R Ê T R IGGE RABLE 24 ,00 9614 l ,to NOsT A B LE14ULTM BRAT0R 26,50 96ì5 QU A D3 S T ATEBUFFER 9617 S ÌA TE BUFFER 3 OU A D 23,00 9624 5 O OH ML IIl E DRIVER 55 TRIGGER 9625 S C HIi IITT ,00 QU A D 9650 59,00 2 INPUT EXCLUSIVEOR QUA D RU P LE 40 ,00 9664 DECODER/DRIVER B C DT O DE CII.,IÂL nc 4000 ì' 15,00 C T N ÌE RL A ÌCH NIXIE 'Ì-OF -'ÌO D ECODER 38,00 I| C 400Ì DRIVER 1ì8,00 ti,tc 400 7 Ì0 T 0 4 T 0 8 Ï0 3 LIÍ{ E PRI0. 55,00 M C 40l 2 P R IORIT YE NCODER 89,00 t4c 40t5 IO INP U TMULTIPLEXER f4c 40l 6 49,00 8 IN P UT ì,|UITIPTEXER ' ì 78 ,00 Ì.,!C40ì 8 8 IMP U TÌ4 UtTIPLEXER t4c4022 48,00 DU A L4 IN P UT I' IULTIPLEXER ',l -0 F -1 6 D EC0DER M C 4024 72 ,OO 35,00 r 4c 4037 DU A L2 /4 I'IULTIPLEXER 35,00 r 4c 4048 DU A L2 /4 D EM ULTIPLEXER 30 ,00 t4c4324 QU A D2 INP UT M ULÌIPLEXER 77,00 l'rc4930 2 LINE TO ì LINT QU A DR UP LE 45,00 t4c 493l DÊ C A DE C OUNTER 58,00 tl c 4934 B IN A RYCOUNTER 44,00 MC83',t 0 C OUNTER } IITH ASYNCH. D E CA D E 4 3,00 r 4c 83l 6 B ÌN A RYCOUNÌERIIITH ASYNCH. 8 B IT S E RIAL ÌO PARALLELCONVERTER 8 B IÌ P  RAILEI TO SERIAL CONVERTER 59,00 lll 74H 00 8 B IT S HIFT REGISTER ì 3 2 ,0 0 lll z4mr R ÂTEI' IULÌIPL. S Y N CH RON ì 46,00 ll l 74H 04 4 -B Y -4 R E G ISÌERFILE. D E S CR Içà O

D ESC R Iç ÃO 4 BYÍE HEX D

c R $PR tç 0 R EG. 3 ST AGE /CLEAR

BI ÌOR/CHECKER I 4 IÌ CAR VERTER BCD VERTER BIN AR Y C OU N T ER D T C AD E U P/D O I,IN BIN AR YC O U N ÏER U P/D O I,1N C O U N T ER U Pl D O IIND EC AD E BIN AR YC O U N T ER U P/D OÌ,]N R EG IST ER R /L SH IF Ì 4 BIÌ SH IF T R EG IST ER 4 BÌT U N IVER SAL C OU N ÌER D EC AD E BÌN AR YC OU N T ER 8 BIT SH IF T R EGIST ER 8 BIT SH IF T R EGIST ER Q U AD2 IIPLX Q U AD2 IN PU T N AN DGAT E D U ALAN D /ORIN VER TGAÌE/EXPAN D ER Q U ADEXC LU SIVEO R GAT E 2- 2- 2.4 IN PIJ Í N ORGAT E H EX IN VIR T T R D U ALJ K F LIP- F LOP D U ALJ K 14l S F LIP- F LO P D U ALJ K F LIP- F LOP D U ALJ K F LIP- F LO P D U ALJ K F LIP- F LO P 4 BIT SH IF Í R EG IST ER 'I- OF .IO D EC O D ER ì- 0F - r o D Ec 0D ERo/c D U AL F U LL AD D ER C 0U N T ER VAR IABLEÌ,,l 0D U L0 D U AL4 BIT LAT C H D U AL4 IN PU T M U LT IPLEXER C O U N T ER D EC AD E 'l - 0F - 15 D tc 0D ER 8 IN PU T Ì'IU LÌl PLEXER 0/C 8 IN PU T I,,tU LT IPLEXÊR 4 BIÌ LAT C H I.O F - 10 D EC OD ER /D R IVER 4 BIT BIN AR YC O U N T i R VER I 7- SEG I'IEND TIC OD ER /D R 8 IN PU T PR ÌO R IT YEN C O D ER D U AL I - OF - 4 D EC O D ER Q U AD2 IN PU T Ì,IU LT IPLEXER 5 BIT C O 14PAR AT OR D U AL 8 BIT SH IF Ì R EG ISÌER LAT C H 8 BIT AD D R ESSABLE R T GIST ER B BIT M U LT IPO R T U N IÌ C AR R YLOO KAH EAD 4 BIT BY 2 BIT Ì'IU LT IPLIER I 2 IN PU T PAR IT Y C H EC KER /G EIIT R AT O R BIN AR YC OU N ÌER BIN AR YC OU N T ER U Pl D O I,IN F N D 7O D R IVERLAT C H D R VRLAÌC H 7- ST G I'IEND T EC OD ER LED D IG IT D R IVER QU ADEXC LU SIVEN OR R AM 256 BIT ISOPLAN AR R AÌ'l l H I SPEEDIO24.ISO PLAN AR 0- C 256 X 4 PR 0l ,,l R AM ?56 BIT ISOPLAN AR 256X4PR ol l 3- S ON E SH O TM U LÏIVIBR AÌO R D U ALON E SH O TM U LT IVIBR AT O R ÌtIU LTVI I BR AT O R ON E- SH OT D U ALLIN E D R IVER D U ALLIN E R EC EIVER EIA LT N E R EC EIVER D U ALT T L T O M OSIN T ER F AC E T O T T L IN T ER F AC E D U ALI,4OS D /A C O N V. T URCE 4 BIT C U R R ENSO H EX I'IO ST O LED D IG IT D R IVER D AT ASELEC T OR D U AL3 C H AN N T L BC D C ON VER T ER D U ALBIN AR YT O O N E O F LIN E D EC . 4 BÌT SH IF T R EGIST ER Q U ADD F LIP- F LOP D EC AD E C OU N ÍER PR O G R AM Ì.IABtE C 0U N T ER M 0D . t'l H EXAD EC IIIAL PR 0GR AI'I. D U AL4 BIT C OM PAR AT O R D U AL V0LT AG EI,IU LT M BR AT 0R Q U ADLAÍC H N O NIN VR T . O N EO F 8 D EC O D ER Ì4U LT IVIBR AÍO R C ON T R OLLED D U AL VOLT AG E

87,00 60,00 60,00 42,00 37,00 69,00 126,00 42 ,00 l ì8,00 l 2ì,00 69,00 69,00 62,00 83,00 50,00 34 ,00 42,O O 42 ,00 ì03,00 103,00 44 ,00 26,00 25,00 48,00 34,00 43,00 66,00 77,00 49 ,00 42 ,00 42,00 47,00 62,00 70,00 77,00 62,00 t08,00 62,00 59,00 ì05,00 62,00 57,00 59,00 70,00 60,00 't00,00 'ì 20 ,00 62,00 57,00 I 00,00 Ì26,00 ì 61 ,00 55,00 55,00 500,00 ì t 9,00 55,00 45,00 45,00 36 ,00 99,00 55,00 200,00 550,00 2 70 ,00 220,00 280,00 43,00 99,00 16,50 ì 26 ,00 ì 26,00 200,00 I 90,00 'Ì 64,00 245,00 50,00 80,00 34 ,00 86,00 84,00 107,00 '143,00 210 ,00 I 4s ,00 I 36,00 I 49,00 ì 60,00

C O U ÌÍT ER ÂD E PR ESET ABTOEC € 4 BIT BIN ÀR YC OU N T ER PR ESET ABLE

'10 ,50 10,50 l 3,50 86,00 86,OO

Q U AD2 IN PU T N AN DGAT E Q U AD2 1N PU TN AN DGAT E H EX IN VER ÌER

14,50 't4,50 l 6,50

33:33 lll xtcHSPEED

Novl, sLnrnÕNIcA243


SCHOTTKY

HIGH SPEED T I PO 74N00 7 4 H0I 7 4H 0 4 7 4 H0 5 7 4 H0 8 7 4 HìO 7 4 H lI 7 4H20 7 4H2l 74H22 74H30 74H40 74H50 7 4 H 5ì 74H52 74H53 74H54 74H55 74H60 7 4 H 6l 7 4H71 74H72 74H13 74H74 7 4H76 7 4 H7 8 74Ì0t

D E S CR ICÃ O QU A D2 IÌ{P U T I,|ANDGÀTE QU A D2 IÌ{P U T NAilD GAÌE 0/C H E X IÌ{V E RT ER H E X i l {V E RÌE R ( oPEr { CoLLECÌoR) QU A D2 IÌ{P UT ÂI{ D GÂTE T RIP L E 3 IN P UT Ì{ AI{ DGATE T RIP L E 3 INP UT AIID GAÌE D UA L4 IÌ{P UT TIANDGÂTE T IIGHS P E E DA I{ D GATE D UA K4 Ii l P U T I{ ANDGATE0/C S IN GL E8 INP UT NATIDGAÌE D UA L4 IIIP U T BUFFER D UA LA . I{D/o R GATEIilV/EXPANoER D UA L2 II{P UT AND/0R It{ VERTGATÊ 2 -2 -2 -3 INP UT Ai{ D/oR GATÊ E X P A N DA B L2E- 2- 2- 3 Il{ PUT AHD/0R i/g 2 -2 -2 -3 IN P UT AtiD/0R IÌ{ V.GATE 2 l IIDE 4 II{P UT AND/oR It{ V/GATE D UA L4 IN P UT EXPAÍ{ DER T RIP L E 3 T Ì{PUTEXPAÌ{ DER JK Ì4 l S F L IP -FLoP JX Ìi I/S F L IP -FLOP D UA LJK Ii Il S FLIP.FLOP D UA LD F L IP .FLOP D UA L,'K I.I/S FLIP- FLOP D UA LJK ü /S FLIP- FL0P ,'K E DGT R IGG ERED FI]P.FLOP

CR$PREC,O ]4,50 Ì4,50 16,50 16,50 24,00 ]4.00 Ì6,00 ì4,00 I4.OO ì4,00 14,00 13,50 I3,50 14,00 t9,00 13,50 14,00 14,00 ' I4,OO I4,OO ]9,00 ]7,00 29,00 29,00 32,OO 32,00 37,00

LOWPOWER 74100 7 4 L O4 7 4 L IO 7 4 L 20 7 4 L 42 7 4 1 5I 7 4 L 74 7 4 1 90 7 4 L 93 7 4 L 95

QUA D2 GA T E H E X IN V E RT ER ÍR IP L E 3 GA TE DU A L4 GA ÌE I 0 F l 0 DE C 0DER D UA L2 I{ INP UÍ AOI/EXP DU A LD T Y P E FF D E CA D E COU NTER 4 B IT B II{Â RYCTR 4 B IT R/L S HIFT REGISTER

21,00 22,00 22,00 2l ,00 95,00 22,00 57,00 I I 2,OO TIO,OO 100,00

74LS 7 4 L S OO QUA D2 IN P UT } IAIIDGATE ' t9 ,00 7 4 L S O2 OU A D2 I{ORGÂTE 7 4 L SO4 H E X IN V E RT ÊR Ì 8,00 7 4 L SO5 H E X IN V E RT ERO/C ì 7,00 7 4 L SO8 OUA D2 A ND GÂÌE ì 7,00 T RIP L E 3 r{A NDGAÌE 0/C 7 4 L Sl l ì 7,00 7 4 L SI3 D UA t 4 IN P UT SCHIIITTTRIGGER 33 ,00 7 4 L S 2 O T R IP L E 3 NA I{ D ì7,00 . 7 4 L S 2 T D UA t 4 A N D GATE ì 7,00 D UÂ t 4 N Â NDG AÍE O/C 74L522 ì7,00 7 4 1 5 2 6 QU A D2 HI V OLTÂGE GATE 37,00 7 4 L 52 7 T R IP L E 3 N ORGATI ì 7,00 7 4 I - S 3 O 8 IÍl P U T N A NDGATF 1 7,00 74tS32 OU A D2 OR GATE Ì9,00 7 4 1 S 3 7 OUA D2 NA N DBUFFER 19,00 7 4 L S 4 O D UA L4 NÀ N DEUFFER ì 7,00 7 4 1 55 1 D UÂ LA N D/ORINVERTGATE t 7,00 7 4 1 S5 4 4 I{ID E 2 IN P UT ÂOI/EXP 38,00 7 4 1 57 3 D UA LJK M/S FF 49 ,00 7 4 1 S7 4 D UA LD F L IP -FLOP 26,00 7 4 1 5 7 5 4 B IT L A ÌC H 56,00 7 4 1 S 7 6 DU A LJK I.I/S FLIP.FLOP 49,00 7 4 1 S 8 5 4 B IT Ii ,IA GNITUOE COIi,IPARATOR 55,00 7 4 1 S8 4 l 6 B IT A C ÍM- ELElIENT Ì,lEÌ' l0RY 55,00 COU NTER 7 4 L S9 0 D E CA D E 53,00 7 4 L S 9 3 4 8 IT B INA R YCOUNTER 5 3,00 7 4 1 S9 5 4 B IT S H IF T REGISTER 72 ,00 7 4 1 59 6 5 B IT S HIF T REGISTER r 34 ,00 27,OO Z 4 L S'IO7 D UA LJK I4 l S FLIP- FLOP 7 4 L S ì]2 D UA L V A R/S K EIIFLIP- FLOP 24,00 7 4 L SÌ2 3 ÌT L - Ì4 ON OSÏABLE IiIULTIVIBRATOR 40,00 7 4 L S'ì3 3 'I 3 INP U T IIA NDGATE I7,00 7 4 L Sì3 8 3 -T O-8 L INE DECODER 45 ,00 7 4 L S ì3 9 D UA t 2 -T O-4 LINE DECODTR 45,00 7 4 t St5 l 8 IN P UT i l P tX R 63,00 7 4 L S Ì5 7 o U A D2 :4 DA ÍA SELECÌoR 45,00 7 4 L S ì6 I S Y I{CH RON OUS 4 BIT COUNTER 55,00 7 4 T S ì6 3 S Y N CH RON OUS 4 BIT COUNÌER 50,00 7 4 L S ì6 4 8 B IT S E R IA L TO PARALLELCON. I 65 ,00 7 4 L Sì6 9 S Y C HR ONOU UP/DO} INBINARYCOUNTER S 60,00 7 4 L SI7 4 HIX D F F X /C LEAR I 00.00 7 4 1 ST ,7 5 QU A DD F L IP .FLOP } I/CLEAR 45,00 7 4 L S I9 4 4 B IT B ID IRE CTIONAL S.R. 95,00 7 4 L S I9 5 4 B IT S H IF T 45 ,00 LATCH 7 4 1 S 2 5 9 8 B IT A DR E SSABLE Ì05,00 7 4 1 S 2 7 3 OC T A LD.T Y P E FtIP- FtOP } lITH CLEAR 75,00 7 4 1 S2 9 8 QUA D RU P T2E INPUT l4ULTr PL. ulIr H SÌ0RAGr 55,00 7 4 1 S3 2 4 V C O}IIÌH 2 P HÂSEOUTPUTS 50,00 7 4 1 S3 5 2 DU A L4 IN P UT I.IULTIPLEXER 33 ,00 7 4 1 S3 7 7 OC T A LD F L IP .FLOP Ì.IITH EIIABLÊ 75,00 7 4 1 S3 7 8 H E X D F L IP .F LOP I,IITH EIIABLE 55,00 7 4 1 S3 9 5 4 B IT CA S C ADABLE SHIFÍ REG,IIIÌH 3 S T A T EOU T PUTS 65,00

244NovA BlprnÕNIcl

T tP0 74SOO 74502 74503 74S04 74S05 74509 74SIO 74SII 74SI5 74520 74530 74532 74540 7455] 74564 74565 74574 74586 74S'IT 2 74SI I 3 74SII4 74S'I33 74S]75 74S387

C R $PR EC O D €SC R tC Ã0 26 ,00 Q U AD2 G AT E 26,00 QU AD2 IIO R G AT E 22,0O 2 GÂT E/oPÊÌ{ C 0tL. QU AD 26,00 H EX It{VER ïER 26,00 H EX IIIVER T ER /O PEÌ{ C OLL. 26,00 QU AD2 ÂN D GAT EO/C 22,O O T R IPLE 3 N AN DGAÍE 20,00 T R IPLE 3 IIIPU T POSIT IVEAIÌD G AT ES 22,00 T R IPLE 3 ÀN D G AT EO /C 25,00 D U AI 4 GAT E 25,00 SIN GLE.S.GAÌE 35,00 QU ÂD2 r {oR GAT E 2ì,00 D U ÂL4 BU F F ER 24,O 0 D U AL2 !I IN PU T AD I/EXP 24,O 0 G AT ES 4- 2- 3- 2 AN D - 0R - IÌ{VER T 24 ,00 AN D 0R r i VER Ì 0/C 6t,00 D U ALD T YPE F F qU AD 2 IÌ{ EXC LU ST VE 23,00 0R 56,00 D U AL.J K F F 56,00 FF D U AL.J K T R IGG ER ED 56,00 D U ALJ K F F 25,00 I 3 IN PU T N ÂÌ{DG AT Ê D T YPE F LIP- F LOP }IIÍH C LEÂR 2t 0,00 OU AD R U PLE ì 50 .00 t024 - BIT PR ol ,l( 256 X 4)

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( ) Encapsulamento ( ) ( ) TO-39 ( ) r+Iú ( cnl-} ) F-iffi-ì ( , ,^_./i ,;; - " ) ( ) ( ) ( ) ( TO-220, ) ( ) ( ) ( Ì-T-----tJ ) ( ) ( ) TO-3 ( T ü) ( ) ( ) ( ) ( ) ( HC ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 16(DC)(PC) (' ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( (DC)(PC) ) ( f-!1 ) ri4ìióói+i ( +l ?s ) -qffif tsË ( ) .,Fffii ( Ënnffnfiï] [-*-1t3-1--l )( ;s*+_.tel.lL $n-õ ) ( ) ( ) C ) ( ) C ) ( E Tf _ I

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NOVA ELETRôNICA 245


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CAP. POT

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C A RA C ÍE RÍSTI CAS Us0 GE RALP0L: 20V 50nA GE RI'l  l {I0 50V 40m A DIOD ODE REFERENCIA RE T IF I CÂDOR5OV ' IA R E ÌIF IC ADOR' IOOV IA R E ÌIF IC ADOR40OV ]A R E ÍIF IC ADORSOOV' ÌA R E ÍIF IC ÂDOR2OOV3A C 0 l íU T . RÃP. 75v 200m4 C 0 tíUT . RÃP. 40V ì00mA c0 ü u T . RÃP. 75V 400m 4 c0 ü u T . RÃP. 75V 400m 4 R E ÌIF IC ADORI2A 2OOV R E T IF ICADOR ì24 4OOV R E T IF ICADOR ì24 SOOV R E T IF ICADOR ì2Â' I2OOV R E T IF ICADOR I2Á Ì6OOV R E T IF ICADOR 2OA 2OOV R E T IF ICÂDOR 2OA 4OOV R E T IF ICADOR 20A SOOV RE T IF IC ADOR 2OA I 2OOV RE ÌIF ICADOR2OA ì6OOV R E ÌIF IC ADOR45 2OOV RE T T F ICAOOR 454 4OOV RE T IF IC ADOR 454 SOOV RE T IF IC ADOR 454 I2OOV R E T IF ICADOR 5A 2OOV R E ÌIF IC ADOR5A 4OOV R E T IF ICADOR 5A sOOV R E T IF ICADOR 5A I2OOV RE T IF IC ADOR 5A' Ì6OOV RE T IF IC ADOR I2A 2OOV RE T IF IcADORÍ2A 40Ov. R E ÍIF IC ADORI2A SOOV 2OA 2OOV R E T IF ICAOOR R E T IF ICADOR 20A 4OOV R E T IF ICADOR 20A SOOV RE T ÍF IC ADOR 2OA' ì2OOV RIT IF IC ADOR2OA' ì6OOV RE ÌIF ICADOR454 2OOV RE T IF ICADOR454 4OOV RE ÌIF ICADOR454 SOOV RE ÍIF ICADOR454 I2OOV RE T IF IC ADOR IOOA 2OOV t{E T IF ICÂD0Rt00A 400V R E T IF ICADOR IOOA SOOV RE ÌIF ICADORI 70A 4OOV RE T IF IC ADOR IA 2OOV R E T IF ICADOR ]A 4OOV RE T IF IC ADOR ìA I2OOV R E T IF ICADOR ìA I6OOV R E T IF ICADOR' ìÂ5OOV RE T . R à PIDOÌ,44 ' IOOV R E T . R à PIDO' I.44 2OOV R E T . R à PIDOÌ,4A 4OOV R E Ì. Rà PIDO],4A SOOV R E T . R à PIDO2OA 40OV D IS S IP A DOR P/ 5KB30 D IS S IP A DOR P/ SKB5O RE T . US o GERALÌ 5nA I 0V R E T . US 0 GERALl0m A 50V C 0 MU T .ALTA VEL. 75m A50V RE Í. US o GERAL' l00nA ' Ì 50V RE Ì. U S 0 GERÂL200m4 Ì50v P OL . B A IXO SIIIAL RE Ì. U S O GERAL2A SOOV RE Í. U S O GERAL0,2À zOV R E Ì, B A IXO FUGAO,5A ]25V Ho T C A RRIERl0n ìV

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246NOVA ELETRONICA

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sKil 50.sKR 50

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I ,50 I ,50 1 ,00 7,50 I ,00 2,00 I ,00

T I P0 S - S K e S K E e S K N = AN0D0NA CARCAçA

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I 50n[ 5 70nl,l

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TRANSISTORES

caracteristicas

r I P0 40106 40407 40408 40409 ii0410 ,i041l 40594 40595 40635 4 0 63 6 4 A6 73 2N44 2 N] 5 BA 2N163 2Nì67 2 N 2 78 2 N 2 97 2N299 2N310 2N336 2N337 2N338 2N339 2N358 2N359 2N360 2N36ì 2N362 2N378 2N382 2N385 2N393 2 N 3 9 64 2N398 2N416 2N461 2N491 2N497 2N525 2N528 2N555 2 N 6 3 74 2N652 2 N 6 5 24 2N653 2N654 2N655 2N656 2N657 2N930 2N990 2N998 2 N l0 0 0 2 N l 0 t1 2 N l 0 l 6A 2 N t 0 26 2 N t 0 40 2N1043 2NÌ048 2Nì050 2N1059 2Nl073A 2 N l 0 73 B 2 N ì 0 90 2 N ' ,t l 3l 2 N Ì 1 32 2 N ì 1 37 2 N l 1 5l 2Nil56 2 N t I 57 N ì 1 65 NÌÌ85 Nlt92 Nl t94 N1235 N1246 N1265 N l 2 9l N 12 92 N1293 Nt294 N1295 N1296 N1297 N1302 2 N t3 0 5 2Nt307 2 N t 3 r0 2Nl322 2 N t 3 23 2 N 13 24 2Nt325 2Nl327 2N1329 2Nt330 2 Nl 3 34 2N1345 2N1358 2 N Ì3 5 9

APLlCAçÃO

]14ll3rt

POTTNCIA AUDIO POTINCÌA AUDIO POTENCÌA AUDIO POTENCIA AUDIO AUD]O AI'{PL. POT. AUDlO AÌ.,lPLIFIER AI.4PL. B. F.DRIVER Aì4P1. B. F.DRIVTR AI\4PL. B. F.DR]VER A14PL. POTTNCÌA FET BAIXA POT. USO GERAL ALÌA POTENCIA BAl XA POT. USO GTRAL BAÌXA POÍ. COMUTAÇÃO ALTA POT. COMUTAçÃO ALTA POTENCÌA BAIXA POT. USO GERAL BA I XA POT. USO GERAL BAIXA POT. USO GERAL BAÌXA POT. CO14UTAçÃO BAIXA POT. CO14UTAçAO BAIXA POÌ. USO GERAL BAI XA POÍ. COMUÌAÇÃO BAI XA POÌ. USO GERAL BA I XA POÌ. USO GERAL BAIXA POT. USO GERAL BAIXA POT. USO GÊRAL ALÌA POT, COI,IUÌAçÃO EAIXA POT. U5O GIRAL BAIXA POT. USO GERAL BA I XA POT. COI,IUTAçÃO BAÌXA POT, COI'1UÌAçÃO BAIXA POT, U5O GERAL BAIXA POT. USO GERAL BAI XA POT. USO GERAL UJT I'4EDIA POTENCIA USO GERAL POTENCIA BAI XA POT. USO GERAL

SILICIO SILÍCIO SILÍCÌO 5ILÍCIO SILICIO stLÍcÌ0 SILÍCIO SILÍCIO SILÍCIO SILTCIO SlLÍCIO IO GER14ÂN GERÌ4ÃNI O slLÍct0 GERI.4ÃNIO GERIÍÃNI O GERMÃNIO GERMÂN IO IO GERMÃN SILÍCIO SlLICIO SILÌCIO SILÍCIO GER14ÂN IO GERI4ANI O GERI4ANI O GERI.4AN ÌO GERMÂNI O GER14ÂN IO GERì4ÃNI O IO GËR14ÃN GERI.IÂNIO GER14ÃN ]O GER14ÂN IO GERMÂN IO GERMÃNI O SILÍCIO RN SÌLÍCIO N GERI.4ANIO P

POTTNCIA USO GERAL POÌÊNCIA COì'IU-TAçÃO BAIXA POT. U5O GERAL BAIXA POT. USO GERAL BAIXA POÍ. USO GERAL BAI XA POT. USO GERAL BAI XA POT. USO GERAL USO GERAL POTTNCIA USO GERAL POTTNCIA BAIXA POT. USO GERAL BAIXA POT. U5O GERAL DARLI N GTON BAIXA POT. CO14UTAçAO AtïA POT. At TA POT. COMUTACÃO BAIXA POT. USO GTRAL ALÌA POT. USO GERAT P0TtN r CA C0MUTAçÃ0 USO GERAT POTECNIA POTÊNCIA USO GERAL BA I XA POT. USO GTRAL U5O GERAL POÌÊNCIA USO GTRAL POTENI CA C0Ì,4UTAçÃ0 BA Ì XA PoÍ. BAIXA POT. USO GERAL I,4ËDÌA POÌ, U5O GERAL POïÊNCI A USO GERAL BAÌXA POTTNC]A BAI XA POTINC IA ALÌA POT. USO GERAL USO GTRAL ALTA POT. POÍ. USO GERAL BAIXA BAIXA POÌ. USO GERAL GERAL POT. USO BAIXA ALTA ÍENSÃO ALÌA POÌ. U5O GERAL POTÊNC]A BAIXA POT. USO GERAL POTENCÌA POTENCIA POTENCIA POÌENCIA POTENCIA POTENCIA POTENC] A BÂIXA POT. USO GERAL BAIXA POT. USO GERA! BAI XA POT. USO GERAL BAI XA POT. USO GERAL POTTNCÌA POTTNCÌA POTTNCÌA POTENCIA POÍÊNCIA POÌENCIA USO GERAL POÌENCIA USO GERAL POÍTNCIA BA I XA P0T. CoÌ'1UÍAç40 ALTA P0Ì. C014uTACÃ0 ALTA POTENCIA

GER11ÃN IO P GTRMANIO P 6E RMANI O P GERMANI O P GERMÂN IO P GER14ÂN IO P GER14ÂN IO P SILÍCIO N SILÍCIO N SILÍCIO N GERMÃNIO P SItÌCIO N GERMÂNI O N GERIVÌÃN IO P SILÍCÌO N SILÍCIO GERMÂNIO GER14ÃN IO SILÍCIO slLÍCÌ0 GERì4ANI O GERMÂN IO GIR14AN IO GERIíANI O SILÍCIO SILÍC1O GERI.4ÃNIO SILÍCIO N SILÍCIO N GERMAr,tl0 P Gt R14ÃN t0 P GERI'1ANIO P GTRI4ÃNI O P GER14ÀN IO P N SILÍCIO GERMANI O GERI,IÂNI O GER[4ÃNI O GERMÂNI O GTR14ÃN IO GTRMÂN IO GÉRMAN GTRüAN GERMAN GERI4AN GERl,,!AN GERMÃN GT RMAN GERMÃN GERMÃN Gt Rl'4ÂN GERT1Â GERÌ4ÃN GER14Ã GERMÃN 0 GERt4ÃN 0 GERMÂN 0 GE RIVlÃN0 N 0 GERl,4Â

P0t. IC P N 0,7 N 0,7 N 0,7 P 0,7 N 30 2 2 0,7 l5 0,3 -3 o,425 0,075 - 15 -5 0.005 0,005 0,025 0 ,o? 0 ,02 0,4 0,4 0,4 0,2 -5 - 0,4 a,2 0,05

- 0,4 - 0,5 -3 -3 - 0,5 - 0,5 - o,25 - 0,25 0,2 0,2 0,03 - 0,01 0,5

encapsulamento VCEO POT - 50 50 90 90 - 90 90 - 95 - 95 75

I

30 -60

0,t5

30 -45

-sq

t2 -18 - 30 -30 -tB -24 -24 25 -6 -24 - ì0 5 -12 60 - 30 -70 -30 -30 -25 -25 -25 60 100 45 - 20 60

- 40 60 - 40 - 0,I - 80 -3 - 60 -3 0,5 0,5 't5 0,1 -80 -5 - Ì 20 -5 t5 0,4 -35 - 0,6 -35 - 0,6 -30 -3 0,025 0,040 - 10 -60 -35 - 25 -30 - 0,5 - 25 - 0,2 - 0,2 I20 2 -25 -10 - 0,1 -3 -30 30 3 -60 -3 3 - 80 -3 60 3 t00 -3 -5

- 0,3 - 0,3 -3 3 -3 3 3 3 3 3 - 0,4 - t5 -3

- 60 - 80 60 BO 30 80 -8 -60 -25

Ì

1 3 ? 'I 50 t0

0,15 0,065 35 o,42 0,03 0,ì25 0,125 I 0,1 0,17 0,17 0,17 0,17 50 a,2 0,15 0,025 a,? 0,05 4,2 0,45 4 0 ,225 l0 25 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 4 4 0,3 0,067 0,5 0,ì5 45 '| 50 0,25 20 20

Ì

I 0,18

0,12 0,6 0,6 0,15 0,75 Ì 87 0,2 0,2 0,2 B5 20 0,1 20 25 20 25 20 ?5 20 0,15 0,Ì5 0,ì5 o,12 20 25 20 25 25 25 25 25 0,15 30

F Í14H z C APS. PR Eç O 30,00 R 32 30,00 T 05 35,00 T 05 35,00 Ì05 36,00 M tl 9 100 121,00 T 03 8 46,00 T 05 t0 46,00 T 05 t0 2l ,00 T 05 5 97,00 T 03 ll5 70,00 r 072 23,00 R 32 I 25,00 R l 73 25 ,00 09 20,00 0l 7a 23,00 Í0 36 25,00 T 03 l 9,00 T 030 2l ,00 03e 24 ,OO T 05 7 l 9,00 Ì05 20 20,00 T 05 30 25,00 T 0l I 23,00 T 05 23,00 T 05 29,00 Ì05 24,00 T 05 25 ,00' T 05 23,00 T 03 20,00 T 05 4 27 ,00 T 05 6 20,00 r 024 50 22,00 T 05 5 20 ,00 Í09 20 Ì9,00 T 05 l0 22 ,04 T 05 12 24 ,00 T 05 23,00 Ì05 21,00 T 05 21,00 25,00 Ì03 23,00 Ì03 25,00 ï05 1,2 25,00 T 05 1,2 22,00 T 05 1,5 25,00 T 05 2,0 23,00 T 05 25,00 T 05 22 ,00 T 05 22,00 T 0l 8 30 20,00 Í07 2 44 25,00 T 03 29,00 T 05 7 23 ,00 T 03 25,00 0 ,02 T I 23,00 Í05 2 2t,00 R 122 24,00 o,25 T 6 ?z ,00 T 057 2s ,00 T 057 20,00 r 0?2 24 ,00 Fì 5 26,00 Fl 5 20,00 T 09 7 2l ,00 Í0 39 50 24,O O ï039 20,00 T 03 24,00 09 Ì4 22 ,00 09 23,00 0,017 I7 Í04ì 25,00 20,00 T 05 0,2 Ì05 24,O O 23,00 Í05 20,00 T 053 0,05 22 ,00 T 03 25,00 T 05 t 26 ,00 T 03 28,00 Ì03 24,00 Ì03 22,00 T 03 Ì03 29,00 T 03 20,00 26 ,OO T 03 23,00 T 05 3 20.00 T 05 5 T 05 24,00 l0 'I09 26,00 23 ,OO T 0ì0 24,00 T 0l 0 25,00 T 0l 0 20,00 T 0l 0 T 0l 0 22,00 2l ,00 T 0l 3 20,00 Ì013 Ì01 3 24,00 20,00 T 05 l0 26,00 T 036 0,t 28,00 T 03

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NOVA ELETRONICA 247

* Ë F


TRANSISTORES ÍI PO 2 N t 3 72 2 N l 3 82 -6 2 N l 3 95 2 N l 4 08 2 N 1 46 5 2 N 1 46 6 2 N 1 47 8 2 N 1 48 9 2 N14 9 5 2 N l5 0 0 2 N ì 6 ì3 2NÌ671 2N1689 2Nl7l I 2Nl7l5 2 NÌ 8 90 2 N l 8 93 2 N I 9 t5 l ,j 2N2218 2N2219 2N22224 2N2224 2N2369A 2 N 2 4t2 2i12476 2N2646 2N2647 2N2894 2N2905 ?t|2907 2 N 3 0 53 2N3054 2N3955 2N3354 2N3493 2 N 3 5 01 2 N 3 5 10 N3766

2N3771 2N3772 2 N 3 7 73 2 N 3 7 92 2 N3 8 19 2 N 3 8 56 4 2N3904 2N390s 2N4123 2N4236 2N4239 2 N 4 3 50 2 N 4 2 74 2 N5 03 8 2 N 5 0 39 2 N 5 ì8 9 2N5239 2N5240 2N5295 2 N 53 2 0 2 N 5 3 21 2N5322 2 N 5 3 23 2 N 5 4 90 2 N 5 7 71 2N5778 2N5884 2N5886 2N6125 2N6ì26 2N6l30 2 N 6Ì 3 3 2NÌ634 2 N 6 2 5t 2 N 6 3 54 8C207 8C208 B C 3 t7 B C 3 tI 8C327 8C337 8C527 BC 5 57 8C727 BD I3 7 B D ì3 8 EÍ''150 3 E M 5 O5 El45Ì I EM ' , l 00 2 E Ì , l l 3 Ì0 7 EM 3Ì 0 9 EM 3 lt 0 Elr'136 43 El't4030 E l i ' 1 6 12 1 E$ 6 1 22 Ë1 1 6 t 23 El ' , | 6 ì 24 EM 6 l3 4 E M 7 0 s5

caracteristicas

encapsulamento

A P LI CA çà O B A IX A P OT . USO GERAL B A IX A P OT , USOGERAL B A IX A P OÌ. USOGTRAL B A IX A P OT , USOGERAL A L T A P OT . A LTA TENSÃO P OT E NC IA U SOGERAL B A IX A P OT . USOGERAL A L T A P OÍE N I C E A IX A P 0 T . C 0r ' { UÍAçÃ0 B  IX A P OT . COM UTAçÃO B A IX A P OT . USOGERAL UNI,' UN çà O

ÌiIATERIAL

IC

GERI4AN IO GERÌ,,1ÃN I0 GERI'IÂN IO GERI'IÀN IO GERIIÃNI O GERI4ÂNIO GERMÃNI O SILÌCIO CERMÂNI O GERI,IÃN ÌO SILICIO SILÍC]O

- 25 - 25 - 40 - 50 - 100 -3 - Ì00 -3 -20 - 0,s 60 6 -25 - 0,5 - 0,05 12 '1 60

B Â IX A P OT . U SOGERAL B A IX A P OÌ. USOGERAL B A IX A P OT . U SOGERAL B A IX A P OT . U SO GERAL

SILÍCIO SILÍCIO SILICIO SILÍCIO

B A IX  P OT . USOGERAL C0 l ''l U ÍA D0 RUS0 GERAL COÌíU T A D OR USOGERAL B A IX A P OT . USOGERAL CO[,IU T A D OR USOGERAL B A IX  P OÍ. C O M UTAçÃO B A IX A P OT . C O I,IUTAçÃO U NIJU Nçà O UN IJUN çà O C OMU T A çà O B A IX A P 0 Ì. C0M UTAçÃ0 B A IX A P OÍ. COIiIUTAçÃO A I,IP L .A UOIO A I!,IP LA. UD IO A L ÍA P OÏE N CIA

SILICIO SILÍCTO SILICIO SILÍCÌO SILÍCIO SILICIO SILÍCIO

A L ÌA P 0 ï. C 014UTAçÃ0 A L T A P OT . C O IVIUÌÂCÃO P OT E NIA C USO GERAL P OT E CN I U SO GERAL A L T A P OÌ. A UDIO , A L T A P OT . A UDIO P OT Ê N CIA U SOGERAL A L T A P OT E N CÌA P OT E N CIA COÌ{ UTACÃO P RÉ A I'IP L . A UDIO P RÉ A 1 4 P L .A U DIO P R É A l ,,l P L A . UDI0 P R E A 1 4 P L .A U DÌO B A IX A P OT . B AÌXO RUIDO B A IX A P OT . USOGERAL A l '{P .l F I 0 S C . B A IX A P OÌ. U SOGERAL Ìi IE DIAP OT . A L TA TENSÁO C OÌ.,IP LS.A ÍDA B.F. C OIIP L . DE B .F . B A IX  P OT Ê N CIAPRI S A ID A D E A U DIO B  IX  P OÍE N CIA FI DE A14/FI4 S A ÍD A D E  U DIO S A ÍD A DE A UD IO A U DIO D RIVER GE RA LA UD IO S A ID A A UD IO DRIVER D RIV E RD E A UDIO DR IV E RD E A UDIO DR IV E RD E A UDIO Íi IE DIAP OT Ê N CIA

248 NOVA ELETRÕNICA

'Ì

sil Ìcr 0 SILÍCIO SILÍCIO SILÍCIO s ItÍc r 0 STLÍCIO SILÍCIO SILÍCIO

0,12 0,15

75 0,25 0,06

I I ! 50 l 7s 6

0 ,45 50 100 80 80

ì6 60 50

30 30 40 ' 40 40 - 20 20

0,8 0,8 I,8 0,8 360 0,3 0,6

250 '150 300 250 500 'Ì40

- 0 ,2 - 0 ,6 - 0,6 0,7 4 l5

- 12 -40 - 40 40 60 60

0 ,36 0,4 0,4 5 29. il5

400 200 200

0,025 0,3 0,5 0,5 30 20 l6

B 1 50 l0 60 40 60 140 - 80

0,1

30 40 - 40 30 -80 80 -40 t2 90 75 55

0,Ì5 l 0 ,36 20 150 150 150 150 360 0,2

0,8 0,8 0,5 0,2 - 0, Ì

N N N N N N N P N N N P N P

FTMHz CAPS

0,8 0,8 0,8

0 ,75 0,5

sItÌcr 0

SILÍCIO SILÍCIO 5ILÍCIO SILÍCIO SILICIO SILÍCIO SILÍCIO SILÍCIO SILÍCIO SÌLÍCIO SILÍCIO SILÍCIO SIITCIO SILÍCIO SILICIO SILÍCIO SILÍCIO SILÍCIO SILÍCIO sILICIO 5ILÍCIO SILÍCIO SILÍCIO SILÍCIO SILÍCIO SILICIO SILÍCIO

POT 0,25

- 0 ,2

-ã,

- 0,01

SILÍCIO SILÍCIO SILÍCIO SILÍCIO SILICIO

B A IX A P OT . USOGERÂL SILÍCIO P OÏT NC IA USOGERAL1 SILÍCIO B A IX A P OT . C O 14UÍACÃO 5ILÍCIO P OT Ê N CIA USOGEÁAL SILÍCIO A L T A P OT Ê NCIA SILÍCIO A L T A P OT E N CIA SILÍCIO A L T A P OT Ê C NIA SILÍCIO A MP L . P OÍE N CIA SILÍCIO EF EI T O D E C A I' IPO srtÍcr0 B A IX A P OT . U 5O GERAL SILÍCIO C O1 4 UT A DOR USO GERAL SILÍCIO A MP ILF I CA D ORCO14UTADORSILÍCIO B A ÌX A P OT . U SOGERAL SILÍCIO P OT E NC IA U SO GERAL SILÍCIO P OT Ê NC IA U SOGERAL SILÍCIO B A IX A P OT . U SOGERAL SILÍCIO B A IX A P OT . C O14UTAçÃO SILÍCIO A L T A P OÌ. CO14UTACÃO SILÍCIO P OT E N CIA A L T A VEL. SILÍCIO A L ÌA V E L . S Ì,]ITCH SILÍCIO P OT T NC IAA IÌA VEL. P OT Ê NC IA A L T A VEL, COMUÌA çà O SILICIO 1 4 É DIAP OT . USO GERAL I,,IE D IA P OT . USOGERAL MIDIA P OT . USOGERAL ME DIAP OT . U SOGERAL ME DIAP OT . C O 14UTAçÃO SILICIO B A IX A P OT . C O 14UTAçÃO SILÍCIO

v c E0

Ì

- 0 ,2 0,2 -l I - 0,1 0,2 20 20

4

50

0,31 0 ,35 I 0,8 0,2 0,2 140 Ì40 I,0

- 25 25

- 80 80 -60 -80 60 -60 -80

200 200 40 40 50 50 50 100 80 0,3 0,3 0,3 0,3 o,625 0,625

I - 1 ,2 - 0,l 0,5 - 0,5 - 0,1

40 40 40

o,ì

22 0

7

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Ì

1

3 80 Ì 50 150 'ts 0 ìs 0

250 75 40 300 300 300 200 200 85 300 85

60 80 -45

I l0

400 60 60

6,5

4 4

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ì00 Ì 50

0,2 0 ,75 5 0,? 5 5 5 7 4

Ì

250 3

ì

0,3

60 -60 -20 12 28 60 60 40 40 30 -60

I 0,1

140 300

50 850

50 0 ,625

o, z o, z 0, 2 o, t 5

0,3

0,B

50 - Ì5

130 45 25 45 z5 45 60 -60 -45

400 150 350 Ì0

36

7 - 0,05

7 -7 -7 l0 l0 0,2

0,03

25

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Âc.A - 6 t5 60 t50 3004 AC.V- ',t50300 600v 0Hl'1- lKohm(center 300hre) . A.C. AÌ'IPEMGE TOLERÂNCE 3I OF I4AXII4UÍ'I GMDUATION 3U OF A.C. VOLTAGE MXII4UI4GMDUATION RESISTANCE 3* OF ESCALE LENGHT INSIDE BATTERY ANDFUSES OF RESISTANCE MNGE 'l,5 volÍs I PIECEUli|-3BATTERY, TUBE O.IA FUSES IN A GI-ASS 3 PIECES ( 9 . 5 -l '1 .5 o h G) TENSI0N RESISTANCE: 2,000V MAXII4UM cIRCUIÍ VoLTAGE: 500V DIÌ,|ENsIoNs : 85 X 196 x 46mm PESo- 3809 P R E ç 0 .........

100,0000/v Dc,9, A l.'lovEl'IENT RANGE REVERSING S}IITCH.OFF POLARITY BURÌ{- OUTPROOF D C .V- 0- 3 ì2 60 120 300 600 1,200v AT 1000,000oHÌ'ts/v0-30,000 PROBE USESPECIAL HIGHVOLTAGE ACCESSORY I"IODEL HP 3OOD-OPTIONAL AC.V- 0-6 30 120 300 600VAT l0,000ohmv Dc.A - 0-l2uA 6 60 300nqÌ2Â oHM - 0-2K 200K2M200f1ohre dB - - 20+17 +15- +31 . CONDENSER IN SÊRIES Ì,IIÍH AC OIITPUT.V VOLTS MNGEs. PR00F: ZENER DIoDEX 2, CoNDEN BURI{-oUT SER( 0,05uF ) x ì BAÌT ER-Y 1.5 ( U t+2) x 2: 22,5V ( BL- oÌ5) 190 X',143X 65m D IM EN SÍoN - S PtSo- ì,020s p R E ç 0................C R $ 2.000,00

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252 NOVA ELETRôNICA

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ANALISADOR I.óCrcO

DAS FAI"IÍLIASDTL, TTL, HTL T PA R ACIR CU IT OSIN T E GR ÀDOS ilos, LOGICOSESTÁÍICOSE . OS ESTADOS I , i O S T RA UT OMA T ICA IT IENÍE ÍIPO ' DUAL IN LII' IE", D I N à Ì4 IC OS D E C IRC UIT OSINTEGRADOS A T E I 6 P INOS , E AL IÍ''IE N T A DP0E L 0 P Ro PRI0 CIRCUIÏ0 ANALISAD0,EvITAND0 DE PONTOS DE ALIÌ' IEN E A PROCURA C Oì,I P R E OCU P A çOE S CU RT O S T Aç ÃO. P OR I6 LEDS. Ì ' I O SÌRA D OR F OR i IA D O E S P E CIF ICA çOE S T E N sà 0MÍNrMAD E E Ì{T R ApA I Ì . t p ED  NcIADE Ê N T R A DA T EN S o E SDE OP E RA çà o -

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NOVA ELETRÕNICA 253


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254 NOVA ELETRONICA

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