Estaedlçloapresentaa seqüénciadeváriasséries importantes: o CICLOP, as válvulas de microondas, os operacionais, o projeto def/1/roseatecnolog/a CMOS. Além disso, em Co mo Projetar trazemos os mu/1/vibradorese,nocurso detelefonla,aconclus.1o das redestelef6nices
ENGENHARIA - - - - - A tecnologia dos integrados CMOS 5~ parte 10 Teoria das fontes chaveadas Análise e projeto de filtros -
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parte IX 28
ÁUD/0 - - - - - - - - Medidor de impedãncia para alto·falantes _ _ _ __ _ _ 64 Discos
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Prancheta nacional ----~36
TELECOMUNICAÇÕES - - - PRÁTICA - - - - - - - -
Introdução às válvulas de microondas - 2~ parte _
_ _ _ 68
CICLOP, controlador Industrial programável - parte 11 ~~- 38 Todo o hardware do sistema, juntamente com ai gumascaracterísticasdeoperação
Conheça os operacionais pela prática - 111 _ _ _ _ _ 46
P~PX ------------
As antenas triangulares ~~- 74 Conheç a,construaesa ibasuasvantagenssobre asquadrascúbicas,nos 40e80metros
Diplomas de radioamadorismo ~ 76
BANCADA - - - - - - Como projetar multivibradores ~~ 50 Dicas essenciais para calcular monoestávels, biestAveiseasiAveis,comtransistorese Cls
CURSO - - - - - - - - Telefonia básica -
4.0 fascículo
SEÇÕES- - - - - - - , VÍDEO - - - - - - - - TV·CONSUL TORIA - - - - - 54 A evolução técnica da televisão
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58
Do disco de Nipkow As telas de cristal liquido, um resumo dos 60 anos de história da TV
Cartas Notas nacionais Notas Internacionais ~Astronáutica & Espaço ~~ Livros & Revistas~~Classificados
4 6
8 38 80 82
c __ _ __ CARTA DO EDIT"'OR
EDITELE EDITOR E DIRETOR RESPOHSÃVEL l.eol'\arclo S.llonz.l
1DIREI'OR GERAl
Marlnol.obello
staé,semdúvida,uma Nova Eletrônica de inleressemaisgenérico.
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Enquar110. na seçiio Prátlca.apresentamosasegunda par1e de nosso controlador lnduslrial e tomamos fôlego para outros grandes lançamentos (aguardem!). resolvemos reforçar ainda maisasoutras seções. Em Video. por el!emplo, temos umabrevemasmuitobemcon tadahlstóriadaTV-nlloatra· ~és de sua programação, mas de seus componentes. Um deles, o clnescOpio, é comenta· doemtodasuaevoluçAo,desde osprlmelrospesquisadoresda transmissaodeimagensatéas TVs de bolso atuais. As várias iluslraçOes,inclusrve,fornecem uma boa p&llOrâmica dos aper· feiçoamentos introduzidos nos tubos de Imagem. ao longo de melo século. A operaçao das fontes cha· veadaséoutrotemadegrande lnleresse.járequlsitadoporinúmeros leitores, e que veio "en· gordar" aseçao Engenharia destenúmero.Semsugerirclr· cuitospré.ticos,oartigoaborda todoprlnclpiodeluncionamen· to desses dispositivos A seçjo PYIPX, ao contrArio, traz um ar1igoessencialmente prático,dandováriasdicaspa· ra a construçê.o de antenas triangulares- uma excelente all&fnativa. segundo o autor, à antenaquadracúbicaem40,60 eaté160matros Prosseguimos, também, com a série COmo Projetar - desta vezabordendoosmultivibradores.Reunimosnumasómatéria os astávels, os flip-flops (ou blestávels)eosmonoestáveis, lndlcandoatgunsdoscircuitos e fórmulas mais interessantes,
seteclonadosdeacordocoma malorpratlcldadedeprojeto.O artlgocomeçacomtransistores econclulcomasctássicasim· plementaçOes do 555. Continuamos, ainda, com a sériedevélvulasparamicroon· das, feita por um dos grandes labricantes da área Depois de uma lntroduçao rápida. na edi· çaoantertor,saoanalisadosos vértos tipos de /llystrons. com esquemas e fotos de modelos comerciais. Mais adiante serao vistos, entre outros, os mag-
netrons. Em TV Consultoria, uma edi· çao especial, só com respostas adúvidasdeteitores.Nassete cartas respondidas, é dada mui· taênfasenumpooto:oracioci· nlo lógico na análise de deteitos emtelevlslio.AsconsuttasfeiJasenvolvempraticamentetodos os estágios de um receptor, fornecendo uma boa visão des· saiécnrcademanutençao. Em Áudio. outro artigo práti co, Ideal para Identificar altofalantessemetlquetaouvalores lmpressos.t:umslmplesmedi· dordelmpedénclasquaatuade lormadinâmlca,lstoé,atuacom umosclladorlnternode1kHzjustamente o valor nominal pa. rase determinar asse parâmetro rrosfalantes Temos. por fim. o 4!' lasclcu· lo de Telefonia Básica, concluin-do o capitulo sdbre redes telafônlcas.Prevlstoparaduraratédezembro, totalizando9 fasclcu· tos,eledeveabordaraindaatalefonladlgital.astécnicasde multlplexaçAo,astransmissOes por microondas, a análise da li· nha tele!Onlca e os modens, usadosnatransmissaoerecepçilodedadosdigitalizados,atra· vésda!lnhatelefóoica.
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acompenl'radN ~~letras que lorm,. namocódltJO&IIanumfnco;porquf? ,sen.~dobflatant•comoosef,. ~por~S.r!pteUS(8Sietras, ant~
variam rWacotdo com a pro<;&
Tenhooutr.rllivk1tl,ntas00F.al0f>' -·~
ta: nata axl~tem doia componentes que Pflff/Çfm Cla, mas r•mapenas 3term~ nals O quedo? J~C1rla.Gutlamoz
8onflmPiulista-SP Acertou,JoséCarlos.As letrasqua lormamopreflxo,nosc6diQOsdosin tegradOe,ldentillcamS<Jamarca.Mui tO$óeeeMCiaalobastantedilurdidos
e.PQI'tanto,labncadosporvirlasempreeas.COI!umamosomltlresse pr.,.. fixoparadarmarsliberdadedeescolha
aosmontadoreaefacrlitaraprocura doa componentes. AtenÇAo. porém, &0$-.!llxotdoalntegrados,também lormadoa por letru e que Indicam caracterlsticas&létrlcaserneçJnicalldos
mesmos O.il publicamos um arti9<> sobreesaeasaunto.emr.osson~68) Os dois componentes de q~evocê
lalastorealmenteCis.apesardtlen ca.,suladoacomotrlnslstoros,n~câp s~latlpoT0-220.eposaufremapenas
3t8fmrnars.Stolntegradosreguladoresdetenalo,~teusadosem
lontesdeel,mentaçjo.Eiesestaoaqul
reproduzlóos,Yistosdelroote:o7805 éumreguladorposlllvoeo1'905,negallvo,fornecendorespectivamente -+-5 e 5volta.Obse!Ve,alnda.adileren çadeplnagementreambos.
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Dolrt/go "OPM -asca/asp;Jra I'!'·
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Quevodçltou.Ointagrado7t07,util~
zadonoOPM,prevêindicaçaodees. tourodelall<ti(O...mlnlllt);portanto,IIO serem~ocadOsvaiOresacimadaes
calaselec:lonada,eteacendeapenaso digito "I" dO mllll<lr, indicando essa condlçAolsso,pOrém,naocomprometeoCI Paraamp llaronUmeroOOescalas(o Que nem sempre é posslveO, basta acompanhar a aeqOência lógica de componentes, em cada caso. Epa<J.se medlrlndut•rw;:ra,énecesaârioproje. tarumii'IÔÓUioeepeçlfk:o-uUIIzan.
do,contudO,arnesmafilosoliado capaclmetro (OU seja, mediçAo por larguradepulso).
Rob&rto Gomes
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Ltltorrec:enttquesoudes~a axcalen/erav/Sil,venl'rosol/cltarmlorme-
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LendooeartíposaobraoOPM, glramalllumudúvldu,quesflo:
sobraoDPMaseusmôduloséaque salunor~.• 8J.
-Oquelcontacesaco/ocarmostan: sões.co.-..nttt,rallstflnclas,cepacotlnclasoulraoQfrlclasauparloresaos lundosdfltcala"' - OuerlirUI>«"HIJCI$/eaposslb/lrda dedeaumentodeeacal•semtodo&N m6dulol; como devo f•zer?
t6as.Landoon.• 97d11 NovaEietr6nlca,l/qUfii"Qi!mado"'flftl-t~noarT/podo
Dlgl!otai(... /Ficarlallflloemsaberse J•tolpubllcado,amnúmerosanllfrlt}re-t, alguma montapem sobre gerado-
,..Hoarrasper•TVamconos-um ~~/tCO,proiiUianal,igualaos 'lftfldid<n 110 comlrclo, çomo ~ o c.JSO
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doOigllolal. C.son.lotanllasldopubliUdo, IICa illug&StiO(.. .).
umm6duloparamfldirindut•ncla?Ou ummôdu/oPflflmadilalmPlf'lianciada
•calllar,po/-tn.losatamma/scond;.
boblnuamumacertalreqiMncla? LoulsM.Oi"m•r Curitiba-PR
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OS reslstores citados sao mesmo dl· flceladeencontrarr.onrejo,po<serem depreclsAoelmportados.Asaltema tlvu,nessecaso,Robe<to,sAoduas: lrnplementwassoc:laçOesdoresiSIOf1lS
com 1% de tOiertnela. que sAo mais comuna,ouconfeeclonwessasresis. t"nçlas com fios espeçlais, como n~ quel-eromooukantal,porftl<empiO. Emqualqueo-doedolsçasos,porém, l\loesq~oelevaremconsideraçJ.o
adlsalpaçtodepot&rw;:lasobreosr.,.. si atores- principalmente o de O, t O, quedlstlpa,r.oplorcaso(2A),cercade 400mW.
A lmplementlçi'locom fiosresistivoséelmp lese bastantelâcildecalcu lar Omllortrat)allloestânaparte de montagem, pois esses tios, em gerll,nAo"pegam"SOida. Ouanto .. suasóúvldas,Louis,informamos pl"lmelramente que o OPM versAo83tóteve~aquela e..-ata
EIUIIO'I&Iniclallvadarevistavem çõesdecomprilrl~re/llosdatesla nlohaverllnanc/amentoaltlmda3~·
pementoratamb4mpelopreçodo' mesm011. A HtllltUI'Il,i•lemOIIno Bta-. sl/amalorladoscomponenres~f/1
montarbonsaperelhosdeteste;acho quts6fal/a~aumarfWistequenosa/u
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dassanospro/elos. .lgoratamosaNovaEittrOnlça;vamosmonlarnossos IIPilrfil'roa dt taahl com 111/Uda da Estoucom57•nos,Mmptelidafldo
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~r d! ~~~:!ti~: ~!:~u!l~~~e~~~~;. 5
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JULHO DE 1985
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!lplaslunçóes68901eoli0SIIflal NMOS68564,da Mostel<, e, quando conctuldo,olntegradocontrolaóorgféllco~.daThomson.euma--un
CMOS do 68901. Eues prodotoa, em conjunto eom a CPU (6800!, des!lnamseaeobrlru~do~·
dolermlnal:ntaçõesdelrabalho,computadorNptssoalsts•stemasdelntoo-maçOesóoméstiCas.
Umsupermlcrocomputadorla.-.çado pOrumaempresalnglesapOdesuportar,slmultaneameflte.pe~uisasemln
Umt&rmlna!deO.OOS.chamacioMoblda. lol eonetbidO ptla Slemoos AG,
t&llgénclaartlllclalaexecutartaretas convenclonall de processamento de dados. Uma lacllldade especial do KP$-tO.cornololdenomlnado,éque pode tnlaçar .-é 36 telas eom mapeam&ntoc»tllts,sendOtodilsatuallzadas na mesml velocidade da máquina.
daAIIIfTIIIIlha.tsp~~CiaJmanteparaau
xiharot,..lllOO....arnoças.durantto.OO.Ottrmlnalfuncionacornoum blocodllano!açôetleletrônlco,queé alim&nlado • poste<iormente transmltelniOIT!\8ÇÕMparaocomputador. Pdmeiramtlflte,oMobldaest.tsenóo testado no MfYIÇO de bordo dOS aviOes,ondelacllltaasatiYidadesde l,_shopplng Pormetodele,asaerofi"IOÇQtnotampedldosouapresentam dadossobre08pro<lutosemestoque Otermlnateatcutalnstantaneamente taxasdeconvarsto.trocoe Imprime notastlacals.Aiémdlsso,lornt)Çedadossobreostottlsleturadoseprovi denclatlstesdeY'Indaselnventários Apó$opouao,aooptadoaoeomputadofdtl8f'l14)ftNideavlaçlo,translere
OKPS-tOiolconstruklocombase
-H rt.J&!ikl A
Mosta~.
subsidlll.rla da Uniled
Technologlea,dosEUA,eaThomsonCSF, da Fra!IÇ&. anunciaram em abril
numeomputaciO<daKorskData{Oslo, Norwly),qutlnh::latmenteexecutlva uma.vers&omlcrocodiiH;adadoZeta Olsp do MIT; po~~terlormente. acres· centou-ae uma vars.lo estendida do Pro log.E ieMréoprlmei roprodutode umausoelaçlo.aRacaiNorsk(baseadaemFieet.lnglaterra),quesededlca· ré,crlaçAodeumasérledeméquinas eomlntetigénclaartllk:lal. (Fonte·Eiecllon/cO.slgn,t•dejunho del~)
JULHO DE 1985
NOTAS INTERNACIONAIS
temaprogramacionalquandosesubstituioWE32000pelanovapastilha {Fonte:Tt~l,.;ommunicalions,maiode
GraçM,principalmenteaoseume· norcusto,umaresinaplâsticapodarâ, embreve,substituiroatuminiocomo substrato preferido em discos Win chester.Ossubstratosdet30mmde diâmetroproduzidospelaDataPacka· ging1Cambridge,Mass.,EUA)sãotambémmalsleveselimposdoqueseus correspondentes em metal. A resina de polieterimldio,denomlnadaUitem,demonstrou consistentemente ~arlações inferioresatS~&m,enquantoaslrregu
laridadessuperliciaismAxlmassãoespecificadasem25~&m.
Embora 50% mais econOmlcos, os dlscosplâstlcospodemsertratadose recobenoscommaterlalsmagnéticos damesmaformaqueosequivalentes de alumlnlo. Eles também pesam me·
:.'ic ~~::0S:r:=:r~sns: d= 8
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Winchester,lncentlvandolncluslveo usodemotoresmenores.Oúnlcoproblemadosubsllatoplâstlcoésuarazàodedilataçàotérmlca-56~&mi"C
-,queéduasvezesemelamalorque adoalumínio.oquepodeprovocarproblemas de casamento e trilhamento nosalimentadoresdedlscos,comservos em malha abena A resina, todavia, começa a distorcer somente acima de 200°C.Atemperaturadeoperaçàoln· ternadama~partedosalimentadores
dedlscossltua-seabaixodos140°C Wonte:Eiecrronlc0esign,26dejulho de19B4)
Fotanunciadaumasegundagera· çlodemlcroprocessedoresde32bits paraoscomputadores3B,daAT&T. DenominadaWE32100,anovapastllha contém180mllllanslstoreseétrêsvezesmalsrl!lpldadoquesuapredecessora,aWE32000.Amalorvelocldade foi conseguida com o decréscimo da larguradoscanalsenlleostranàlstores,quefo<reduzidade2,5pata1,71J.m. A memória de despensa pode conter 64 palavrasde32blts,parareduzlrotem· podeesperanatransfer6ncladelns· truçOesdamemóriaprlnclpaldoslste· ma.Apastilhafoiprojetadaparaosls· tema operacional UNIX, sendo campa· tlvelbltabilcom suapnxlecessora. Nloslonecessériasmudançasnosis·
NOVA ELETAÓNICA
"'''
~ ~ Aconstruçâodoprimeirocabotransatlântico com fibras óticas deverá ln lclar-seem1988,segundoaprovoua Comlsslo Federal de Comunicações (FCC)amerlcana.Houveressalvaspor partedemuitosmambrosdacomlsslo, quequestionaramseademandalnter· nacionalprojetadagarantlráocabode altacapacidadeantesde1990.Masa FCC concordou com o inicio em 191:18, prtnclpalmenteporqueonovomeio,de signado TAT.fl, tornará novamente competitivos os cabos submarinos com as comunicaçõos por satélites. EstudosdaFCCestlmamqueacapacidadadocabosóestarl!ls.aturada em1990,surgindoaposslbllldadede quaosusul!lriossejamforçadosasubsldiaroscustos,atéque a demanda lgualeopotenclaldetransmlsslo."Eu nãopossoentenderqualquerlncentl· voeconómicoparaoTAT.fl'',dlzocomissionário Mimi Dawson. Mas ele votouparaaaprovaçáodoprojeto, apósescutaroargumentodequeafl· bra ótica aumentru-á a demanda por novosserviçosdevoz,dadosetelecon· ferênclasdevldeo.Opreçoprojetado de5mildólaresporcircuito.noTAT.fl, étambémoonsideradoatrativopataos usuérlosdosatêlitelntelsat,emcertas apllcaçOesparaesquaisafibraótica seré.melhoradaptadatécnicaeeconomicamente.OTAT.flserápuxadoentreaFrança,AiemanhaeEUA,sendo considerada também umaderlvaça:o para a Espanha (Fonte: Microwave Journlll, julho de
""'' A primeira MAOdinámicaCMOS de 256Kbltsentrounomercedo,s.amde· ve<nadaemtermosdevelocldadepata suascorrespondentesNMOS,deacor docomseufabricante,alntei1Hillsbo· ro,Oregon,EUA).Versõesde120nsda 51C256s.arAolar.çadasembreve,es· tandodisponlvels,prlmelramente,as de 150 nse200 n& Algumas das MADs de256Ksàootimtzadasparaveloclda-
de,outrasparapequanoconsumode potênclaeumtercelrogrupoparauma combinaça:o de ambos os atributos Versõesdebalxapotênclapodemmanterosdadoscomapenas200mAda correntedeallmentaçto,cercade5'/o dapotêncianecessárlapelasequivalentesNMOS.Asversõesrápldastêm um tempo de ciclo de somente 65 ns, utilizandoparalssoomodopropaga çlodesinal. Estes modelos foram projetadosparaumalargafalxadeapllcaçOes,incluindo-seosmostradoresgrl!l· flcos. As peças sáo fabricadas com tecnologladealtodesempenho,cha· madapelalnteldeCHMOSIII-0 (Fonte:EI~~erronic3,28dejunhode
"'"' Po<ta-vozesdogovernofederalamericanoderam,emmeadosde84,uma préviadoestudolongamentee3perado.feitopelaAdministraçtoNaclonal daAeronáuticaeEspaço-NASA-, sobre a promoçl!lo de empreendimen tos comercieis no espaço RepresentantesdaindústriaqueajudaramaesboçarasrecomendaçOesfi nalsdoestudolevantaramapossiblli· dadedeumgrandenúmerodelncenli· vosfiscals.Entreestesincentlvosestlo:concessáodacréditosdeimpostosemextensáoaosconcedidosàpes· qulsaedesenvolvimentodenegóclos baseadosematividadeSespaciais;mecanismos, tais como. subsídios aope· raçOesgarantldaspelogovernoparaa atraçâodecapital de risco, medidas parafacilitarebaratearacoberturade segurosparaospossuidoresdenaves espaciai s:ereduçaodeimpostospa raosutilizadoresdoónibusespacial Flnalmente,paradarapartidaaos investlmentosiniciaisderisco,aNA· SAtornarâacesslveisàindústriasuas instalaçOesdepesquisaepessoal,paraosprojetosquetenhamumachancerazoé.velderesultaremprodutos comerciais, diz o administrador da Agência,James M. Beçgs.Oue belo exemploparaoBrasll,ondeosrespon sávelspelogovernorelutamtantoem darlncentlvosàtecnologiadeponta nacionai.VIdeovetopresidencial,no GovemoFiguelredo,aofundonacional da informática. 1Fonte:Eiectronics,28dejunhode 19641
•
ENGENHARIA
O uso dos CMOS em Cls lineares A utilização dos CMOS em circuitos lineares está apenas começando. Mas suas vantagens apontam um potencial de uso crescente em substituição à tecnologia bipolar
A
téagora,estudamosas mUitiplasopçõesderiva· dasdatecnologiaCMOS, admitindoimplicltamenteaapticaçao dessaapenasemcircultosdigilais.Va· mos-. nestaetapa,queistonaoéinteiramenteverdade:atecnologiaCMOS temlgualpotenclalldadededesen\'01· vlmento na Implementação de Cls 11· neares.Dessatonna.talcomoosCis digitais.os integradosanalógicosestaotendosuaimplementaçaodesloca· dadatecoologlablpolarparaaCMOS, de modo cada ve:t mais acentuado. Trésradlesprincipaisestáomotivando esse deslocamento: a) com os CMOSéposslvelaconstruç a:odechavesvirtualmenteperfeitas,permitindo amanipulaçllodecircuitosanalóglcos semdistorça:o:b)permitemaconstruçAodepares detransistorescomlmped!incla de entrada extremamente elevada;c)apresençadetransistores cornplementaresfacilltasobremanelra odelineamentodeconftguraçõesadequadasdecircuitosparaaaplicaçáoli near.Aexistênciadechavesquase perfeitastornapossl'l91,porexemplo, aconstruç;'lodeconversoresdeampli·
:=~s:e~!~lonaiscomcaracterlsAtenOénclaholenosetordemlcroeletr6nlcaéaampllaçAodonúmerode funções dos Cls, sendo lmqüentementenecessáriaaadiçàodeconsideráveissomasdecircultosanalógicosh pastilhasdi gitalsevlce-versa.Evidantemente,espera-seqLJeaslunçõesanalógicasolereçamcrescentequalidade, ouseja, altaresoluçao.melhorlineari dadeebaixoruldo,alémdesedesejar quetantooscircuilo.sdigitaiscomoos
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linearessejamcadavezmaisrápidos Pt>tencialmente, a tecr>ologia CMOS oferecetodasessasposslbllldades. Opçõ.sCMOSparaclrcuitoslinea· rlii-Dopontodevistadoscircuitosl~
neareseanalóglcos,odesenvolvimentomaisespetacularnatecnologiacorn plementar MOS é, sem dúvida, a lusao de comparadores a amplificadores corncircuitoslógicos,especialmente naconstruçaodecha'19squaseideais paraaproduçàodefunçOesmaiscom· plexas.Oprincipallatormotivadorda utilização da tecnologia CMOS é, com certeza,aconstruça:odecircuitosde amostragem dedados HojeapesardograndedesenYOivl· mento da tecnologia CMOS, sua apll· caça:oemcircuitosllnaaresancontraseapenasnafaselnlclai.Atéagora,os clrcuitos.bipolares prevaleceram em aplicaçôel;linearesporumasériederazões. Em pr1melrolugar, foram especial mentedelineadosparaessasaplicaçõesemtermosdaexperiênciaanteriormenteexistentenaéreae,porlsso, atecnologiablpolaradaptou-semelhor <limplementaçllodessesclrcuitos. Emtermosatuals,oocasodecircui tosllneares,atecnologlabipolarole recemalorganhodetensào,melhor casamento de parâmetros criticas, maiortensáodeoperaça:oem<.~norrul·
dodoqueaCMOS. TecnologlasCMOS modernas, como as de silício policristalino,materiaisrelratáriosesilicetos. sàoaindamaiscustosasdoqueoprocessamentobipolar.Oe~temodo,ola
torpreponderantenaescolhadatecnologlaCMOSéexatamenteaposslblll· dadedeconstruça:odecha'19sldeals,
~~:~~~~~~;~:u potencial de Umliltrodecha.,.,am<,~ntocorncapa
citoreséumbomexemplodecircuito queaproveitaomelhordatecnotogia CMOS.Nessateçnologia,capacitores. cha.,.,seampli!icadoressaocombinadosparaproduzirlunçõescomplexas dellltrosmonolltlcos,queostomam superioresaosconstruidoscomresis toresecapacitoresdlscretos. ConversoresAIQondesaocornbinadas malhas resistivas e capacitivas com comparadoresamostradoresde dadosechavesquaseideais,também apro..eitamtotalmenteaspotenciatida desdatecnologiaCMOS.Ptlre><empto, nosconvoersorescominterfacespara microprocessadorarazAoéde1:3entreclrcullo!lanalógicosedigitais,oque estabeleceumavantagemparaate<:nologlaCMOSsobreablpolar,polspermlte a Implementação eficiente dos circuitoslógicos.Maisainda,oscircul· tos CMOS consomem pouca potência, oqueminimi:zaaexigénclaparaaoperaç;\odocircuitoereduzsuatemperaturadeoperaçllo,resultandolndlretamentedalumadimlnulç;\odoruldot9f·
=~;tr~:~~f:~~~~~l:sc~_uma~ Aoescolher-seatecnologiaCMOS paraaimplementaçãodecircuitoslineareseanalóglcos,umasérledefatorescooflitantespreclsamserlevaclos em conta, de modo qua o pro{etista de ve se decidir por uma das seguintes opÇO." a)porta-aluminio,porta-siliciopoli,porta-metalrelratárioouporta-siliceto; b)construçàocavidadeP, cavidadeN oucavidadedupta; c)resistoreslmplantadosalons,difundidosoudefilmemetálico: d)eletrodosdecapacitoresdemetalou slllcetosousillciopoH; e)dielétricosdedióxidodesilicio,nitra todesilicio,óxidodetàntaloouou trosquaisq<.~e<obtidospetatecnolo
giadefitmelino. Oprincipatfatordecompromissoé, evidentemente,avetocidadedeopera· çOOversusaprecisllodocircuito,oqual devetambémtersuaimplantaçaonu· ma pastilha de dimensões mlnlmas, porquestõesdamaiorconliabilidade e rendimentos de labricaça:o,latores qoo refletem diretamente nos custos de produção. A redução das dimensões, porsua'l9z,dlminulasmãxlmasten· sõesdeoperaçàoeassimd&gradaa capacidadedeocircuitooperarcomsi nalsdeamplalaixadinámica.Assim,
JULHO DE 1985
ENGENHARIA
indiretamente,temosumcompromis soconflitanteentrealtastensõesde operaçaoevelocidadedeoperaçao (quu aumenta com a diminuiçao das di mensõesdosdispositivosindivlduais) Éfrequunte.tam!Jém, aneces.sidade de combinaçlo da tocnok>gia CMOS com tecnologlasblpotares, de modo a gerarcircuitosqueseadaptemmelhor acondiçOesespecificas.Adecisaode
~a;~{a~a~! u~~çdO:s ~a~r~l~c~~i~~
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seremtomadas,emvirtudedosdiferentesfatoresdeotimizaçaoexistentes Atére<:entemente.ut ilizavam-seprocessosdeporta-aluminionaimplemeotaçliodosCislineareseanal6gicos Infelizmente, por uma série de motivos, osTECMOSporta-alumlnionãosãoos ideaisparaaconstruçãodecompara dores, temporizadores ou amp ops com tensAodetransiçloestlwei.Emboraos TEC-MOS porta-metálica tenham sido maisdoqueadequadosparaaimplementaçaodeCisdigita is, elessãototatmenteinaceitá>'tlisquandosetrata docircuitodeentradsdesmplificadoresoperscionalsdealtogannt>.Ospro)etlstasdeCisansl6glcose lineares quesedefrontaramcomesteproblema tlveram ,atéaqul,queoptarpelatecnologiabipo lar, paraobtercircuitospreclsossenslveisàtrsnsição. Umaposslvelsoluçãoloiencontra· da com a utilização da Circuitos de Chaveamento de Capacitores com Au to-Zero-CCCAZ.Estescircuitossâo empregadosemcon>'tlrsoresanálogodigitais construídos com processos porta-rrn!tálica, como, por""emplo,o 7t00eo7t09, alémdeseremusados em alguns smp ops. Os CCCAZ. toda· vla,lntroduzemconsiderávelruidode chaveamento,oquelevouabus.cade outrassoluçOesparaareduçâodade· rivaem TECMOS porta-metálica. Algu· mas pesquisas têm apontado que o desajusteinicialécausadoporlmper· feiçOesnocasamentodetransistores. JáasvariaçOesdosTEC-MOSporta· metálica com o tempo, temperatura e fadi gaportensõesestliorelacionadas comaespessuradoóxido,passivaçlio econ\roledadensidadedecargadevi daaosestadossupertlclals. Paraareduçliodessesefeltosnate<: nologlaCMOScavidadeP,verlflcou·se queéposslvelconstruirtransistores com 6><ido muito fino, porém bem re co.zidos,cobertoscomumacamadade nitreto de silício com recozimento aná logo.Adicionalmente,omesmo6xldo linoaovedadornitretodesillclomini·
NOVA ELETRÓNICA
Em comp,oraç• o com o procu•o porf8-alumlnlo (a/, o porta-s/l/cio permire menor ca· pacit4 nci 8 d e ini~~ od e c a rgu
mlzamoruidotípicoquesurgenapor· ta·alumfnloemvirtudedoproblemageradopelas locaçOesdearmadilhassu· perficiaiseaaltadensidadedecarga r.od ielétrlcodeporta.Ostransistores resultantesdessetratamentosãotao silenciososemtermostermoelétricos comoosTECJ Outraformadecontornarosproble· masoriundosdosdisposit lvosporta· alumíniofoisubstituiroalumfnlopor sillcio.Og ra ndeproblemadessasubs· 11\ulçáoé,todavia,aaltaresistividade introduzidapeloslllclopolicristalino. Hoje,oproblemaestásendoresolvldo pelssdiçâodeumacamadadesilicetodemeta l refratário,quebai""a res is· tiv idadesem Introduzir os prob lemas daporta·alum lnlo.Emresumo.basica mentetemosassegulntescarscteris· ticas criticas no desempenho CMOS estabilidadedetranslção,injeçáode cargasevelocldadedecomutação. Jálalamosal gumacolsasotlreaes· tabilidadedetransiçáo.Outroproble· masértonestaestabilidadeéaconta minaçáopors6dio.Oslonsdes6dio movem·sefac ilmenteatravésdodióxi· dodesillclo,pordifusãodevidaásdi ferençasdeconcentraçãoetambém sobainfiLJénciadecamposelétrlcos. Sehouveraprasençadelonsdesódio noóxidodeportadeumTEC·MOS,a ten&aodetranslçãoVrdestetransis tornáoseráestévet.Oualquertensão aplicadaentreportaefontefarácom queoslonsmóveissemovimentem,o quealteraráatensaodetransiç3o.No casodoscircuitosdl gltalsCMOS,uma transiçaoOOaté100rrNétolerével,pols esta variação é mu ito menor com a transiçâol6gicatotai.Sim ilarvariaçlio élntolerávelnaentradadeumampop de alto ganho. Ainstabilidadeda 'tensáodetransi·
çãopodeemgrandepartesercontroladapelosprocessosdefabricaçáo dos TEC-MOS, como jii ti>'tlmos opor· tun idadededestacarr.oexemplodado.Quandoaportaélormada logono iniciodoprocessamento,elaéprotegi· dadelontesdecontamlnaçáodesódionospassossegulntes.Noprocesso porta·alumlnio,aformaçáodaportaé umdosúltimospassosdeprocessa· mento,pols,umavezdeposl\ado,oalu· mfnionáodeveseraquecldoalémde 400'G:.Ta l nloocorracomosilicó0poli crista~r.o,s i licetosOOmeta i s relratários
ecomosprópriosmetaisrafratl!orlos. Com isso, pod&mos ter operações de limpeza em altas temperaturas. como, porexemplo,acaptural,gelleringj,que poderea liuuaremoçaodosionsdes& dio.Duranteacaptura,ofósloro<lopantedapotta·s illciopolic ristalino,pore xemplo.atraieaprisionaos ion sdes6 dlo,lmoblllzando-os. Malsalnda.numprocessoporta-silí cioouporta-sil iceto,aportaéenterra· dasobmuitascamadasdeóxidoden· soesiliciopoliousiliceto.Adicionandosepassivaçaodenlltetodesiliclo.comoanteriormentecitado,aportatorna· se virtualmente impermeável a qual· quercontaminaç<'ioapóso términoda lâmina. Deste modo, temos mu ito maiorconfiabilidadedoquenoprocessoporta-atuminio. Paraentenderoserrosintroduzidos pelain)eçãodecargasvamoscompa rarosprocessosporta-aluminioeporta sillcio,ilustradosconjuntamentenaf i gura1. "'oprocessoports·slumin io,asdi mensõesdatranslçãosãodetermina· dasporduasmás.caras:amás.carade fonteeamáscaradeporta.Paracompensar oerro de desalinhamentode máscaras,amáscaradeportadeveser
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ENGENHARIA
I)<O)elada para sobrepor-se com a mUcaradefonteedreno,garan11ndo,dealaforma,queotranslstoreejalormado (nioPQderlahaverr&QIAodocar\alsem a~daóxidolinoemetaloobrin
c:lo-4 A
tob<uposiçâo de mMcanl,
Juntlln'llntecomadt~lateral. am
ptlatol:lremanelraalndesejé\oelcapacltancladeln)llça.odecargas.quedlo orlgemaoefeltoMIIIer,ll)(tremamente preJudk:lal•respostaemaltasfreq06nclaaOOdlspositivo. JloastecnologlasCMOSporta-slll· clo,porUI·sllicetoouporta-metalrefra· t•rlostooautOlllinhadas.F\:)I'axempto, aporta-aillc:lopolicrlstallnoatuaeomo mUeara,deflnindoafonteaodrenona lmplantaç6ol0nlca.Comonessacaso ntooeldf!aern::ldaalinllamento,acapacliAnclalndasej,áveldelnjaçllodacar!IN neceuarlamente torn•se multo menor. Este fator é dominante em c ir·
bilidadesupel11claiOOsetétronsnocanalNsercefCadetr6svezesmalordo queadulaeuna.snocanalP.Quando seutlllzacavldadeN,emvlrtudedadlfusloouimplanlaçlodessacavidade, oTECMOScanatPnelaconstruldoti pioldoqueselosseconstruldonum s-ubstrato N - dlretamerlte. O mesmo se podedtzet'quandotemoacavidadeP; oTEC-MOScanaiNnetaconstruldoé plordoqueoconstruldodiretamente numsubstratoP Portanto,quandoti· vt!rmoscavldadeN.otranslstorTEC·
MOScanaiPserápior,aeentuarldoa diferença já existente com o TECMOS Cll'\t.INF\>riS$0,prelere-&ecavldadeP. ~setambtimque,amclfCul·
tos llneafflS, o desempenho do TEC MOS~PétAooumalslmportante
do que o do TECMOS canal N. COm ls$0,umamelhoriawplemen\ardoTEC MOS canal N, ás custas do TECMOS canal P, pode ser ll)(!remamenta danosa, como compromisso de projeta A&slm,amaiorvantaoemdatecnologia cavldadePéqueosTECMOScanals
cultoaque~eramemaltafreqOéncla,
como ot sl$1emaa de amostragem de Oadol.,seoo:loumaratilodomlnantePf,· raaniouttlluoçAodapOrta-alumlnlo. l'l:xlemoolcltar,porexemplo,oclrcuito comen:laiMF10,1abrlcadocomtacnologla porta-alumlnlo, que op&l'a como filtn::ldecomutaçAodeeapacttores. No gaMounttãrlo,oMF101&mulnlllensio
alternadadadesa]ustedezerodet50 rrN,óaquaiSO<TH:lnte5atOrrNpodem ""-'~buldoeatensõesdadesajustedo
ampllflcador.0srMtantes140rrNde"'"'"""'rlb<Jidosex<:tuslvamenteaer· rolltltroduzidotpelac..pacltlnc:llde lnjeçtodecarga. Avelocldadedeoperaçlodoclreul· 10 tamb6m ti extremamente ~uzlda pell~lllirocladeinjeçlodacargas
T.cnolo(llu com ulfi<U~ Pt• J • r:• •ldl tn N ,.nt:/1/tomnMIP/cJ.
(0~ • ~~>r,.d•
d• um 1mp/rltel401 drl•
entre<hooe porta. Nessa caso, acapacltincla81)3rt1Cenaentradamultlpllcadapeto~nhodoestãglo,senóoeste
efeltodenomlnadoefeitoMIIIer Circuito. u.,.arH a 11 eavldadta CMOS- Do mesmo modo que noeclr· cuttoadlgitals,surpeparaoallneatn aquestAodeutiliz.lrcavldadeP,cll'li· da<leNoualodacavldadedupla.Aié "GG''. tt.emos a predomll'lllrocla tia c• wldlóeP,posslvelmentepor~ereataa
mallantlga.NaeYOiuçJodosproeaaIIOS,IStecnologlasdecavldadePten-
dem a manter o melhor desempenho oom relaçloi.sdemaistecnologlasplrliOSClfCultosllneares,peklmenospor
alguns anos.. Em qualquer processo CMOS. o TECMOS canal N tem um ganho oercadetrtlvezesmaiOidoqueoganho doTECMOScanal P,amvlftJ,IÓtóamo-
JULHO DE 1985
NeP;nelaproduzldos,lêmaproximadamente as mesmasdimen$Ões, bem comotranscondutlnclasevelocidades slmilares.COmisso,asten$Õesdetran. siçAodeparesdetransistorespodem serbemeasadaspera mlnlmlzarasteo. sOesdedesa]ustesdezerodosamp ops edoscomparadores Consideremosoexemplodoampl l· tlcadordlferencialdeentradamostradonaflgura2c.Pareassegurarqueo ampopopereatéatensâodeterra,em aplicaçOesemque - Vc<: : terra,éuti lizado..mTECMOScanaiPdeentrada. AmelhorladodesempenhodosTEC MOS canal N às custas dos TEC-MOS canatP,devldoéutilizaçâodetecnola. giacavidadeN,somentedegradariao desempenhodocircuitodeentrada. Adlclonalmente,aentradaconstituída
de TECMOS canal P melhora as cara<> terísticasderuldodocircuito. Devernoschamaraatençloparao tatodequesemprequeocorreimplan taçâoiOnicanaáreadeportadeum TECMOS,tantoparaajustarsuaten sâodetranslçAocomoparaconstruir a cavidade, temosaumentodoruldo termoelétrlcodotransistor.Dadoque oestágiodeentradadeveterTEC-MOS canaiP;ousodecavldadePproduzirá um amplificado< com menor ruldo do queatecnologiacavidadeN, polsestaúltlmadeveserimplantadaparaproduziroTEC-MOScanal P.Observe-se queesteargumentosóéválidoenquanlotiverrnos,porlmposlçAodeclrcuito, asentradascomTEC-MOScanaiP. Para correntes de alimentaçilo de saida.oQanhomenordoTEC-MOSca-
PrOCf UOC f •id~ d •P comoxi<if Ç i oloc• ILOCOSparar9<iuzlrascapôl cit'nci..
• lt.ó rl • •• • mpll• r • velocl<ia<ift.
NOVA ELETRÓNICA
para
naiPobrigaqueesteúltimosejatrês vezesmalordoqueoTEC-MOScanal N.AtecnologiacavidadePp~um
dispositiYOalternatiYOparamaiorforneclmentodecorrentedesalda,atra· V1!sda construçâode um transistor blpolarNPNvertlcai.EstedisposltiYO forneceumacorrentedesaldaele\rada, ocupandomenofárea.Ate<:nologiaca
:\~:::~~m~:f'r!~=~:~~~~
te, ondeestessejamnecesstorlos,&fl· quantoqueate<:rJOiogiacavidadeN permiteaconstruçâodetransistores PNP;osquais,porullllzaremlacunas, quetémmobilidadetrêsvezesmenor doqueadoselétrons,tendemasertrês vezes mais lentos. Um dos pontos malscrlticosdecompromissonoprojetodeCisanalóglcos éarelaçáoentreatensâodeoperaçâo, avelocidadeeadensidade.Paraope rarcomaltas tensOes,comoasexOgklas pelosclrcultoslineares,deveexistir malorespaçoentreasgeometrlaseas junçOesdevemsermaisprofundas.A contrapartldadlssoémenorvelocldadeemer.ordensidade.NadadissoénoYO:secompararmosumprocessobipolardigitalmodernocomumprocesso bipolarlinear,veremosqueosdisposi ti'IOsllnearesexigemregras detraçadosdeCismuitomalores,oquetaml>éméverdadeparaoCMOS.Esteproblemasetornaagudoquandotemos prasentasnumapastilhacircuitos li nearesedlgltals,polsodesempenho deumacabaseodosacrlficadoemfun. çlodo outro. OcompromissodeotimizaçAodecircuitosCMOSIInellresanalógicosé,dessaforma,bastantecrítieo. COnsideremos uma chave analógica combaixatensãodedesajustedezero. construidacomtecrJOiogiacavidadeP;queutilizatransistoresbipolares NPNdesubstratosemampopsereferênciasentrefaixas.AseçAotransversaldeumclrcultodessetlpoestámostradanafigura3. AutilizaçAodecavl· dadePpermllemelhorcasamentoentreostransistores,contornandoos incoovenientesdaporta-aluminio,atravésdautilizaçaodaporta-slllclo. Na figura 4 vemos um processo CMOS porta-metálica, que utilia um metalrefratário,omollbdénloenitretodesillcio.Graçasaousodessasdols materiais, póde-se obter uma ótima estabilidadedatensAodetranslçAo, além de uma elevada densidade de componentes. Umaoutreopçáote<:nológica, ainda emcavldadeP,ullllzandoagoraopra. cessolOCOS,estárepresentadapela seçAodoCimostradonafi gura5. Nessecaso,acavldadePsei"Vf!paraomelhorcasamento dos transistores e a isolaçiloporóxidopararaduzirascapacitánciasparasitárias.Esteproces so,em 611m, lo i utilizado na implemen-
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taçAodeumconversorAIOeomerel" detOblt$. AlguMpeSquisadoresallrmamarndllqueacavldadePiemmenorauecehbllldlldeaosruldo$dalontedeall mentaçlo no substrato. Fbr eumpto, nosampllflcadoresdealtoganho,o TEC·MOScanaiNnacavldadePéutl· lludonoestâg!odee<>trada.Eieébllndadodoruldodosubstratopelomate. rialdacaY!dadeP:Obser.oeque,emcoo. trapanlda, temos o aumento do ruldo térmlooemvirtudedalmplantar;Aoda Cil\'klacleP,aoql.lilljânosreferlrnoeanterlormente. Umporuolmportarl\<lnoprojelodetl~ tros~sporcapacitOf_deOOfMIO'·
IIOOIBA!Dedeamplillcadoreeoperacio-
nalséaoonstruÇãodecapacltoresde boaqualld&de.Parafiltroseconi'I!I'SOree AIO, por e~~emplo, nAo somente é eri· llooocasamefltoderazóesdecap~C~
Wlcla,
como
também $Ao . _ , . _
tloeoUI'IIIIDaiq,deffla.comatempen~
turaeum DaiKOcoehcienledewufaçAooomatensAo.SAo~ multu-. casamentos de capac~
toreemelhoresdoqueO,t7,1ncluln<bse altr:xlo8oeerros.Nafigo.Jra6,temoeHustradudrlulonnasdelmplementar;lo
decapaciloreaiWiteenoio(liaCMOS. Ocapacltorporta.metétlcapodeser
construldoemQUlllquerprocessopo!· ta-metélica.uaal'ldc>MapliiCilinferior difundldaoulmplantada.Suaprecislo éexoelente;alintc.desvantageméque aplacainferlorapresentacorrentede fuga,alémdeteracapacitAnc ladejun· çãoparul!érla.Eatacapacitânciade. ll'adaa.veloe!dlde.Entretanto.osclrcuitos porta-me,.lica podem ser dellneadosdetallormaamlnimizarestes eleitos, de modo que roormalmente as capacltlnclatparasit6rlasnAo•8fN'• sentamproblemusM!os.. NocasodeprocessoCMOScomduplacamadadeslllclopoliCfistalino,ou mliltiplascamadaadeslllcetos,épos· sivelaobtençAodecapacitoresdaal· ta qualidade. Ocapacltoré formado entredoisnMrladesllk:lopolloudesl· licf!tos, com oó~ldode Isolação dlelétrica,dePQ3rladooucrescido. Nesse caso,nlotemosoorrentesdefuga,flfl'lboraositiclopollerlstalrnoapresenteo problemedarealstlvidadeele'llada. Umaalternatlvalntermediáriacoo. slsteemutillzaracamadalnleriOfN. implantada na cavidade P,oó~idode portacomodlelétrlcoeoslllclopolicris-
talrnooomoplacastJperior.EatllopçAo ""mostradanaligura8cepodelll!l', emmultoscasos,aaotuçlodeOOITII)rf)missoldeal Algunspesquiaadoresconsiderama tec::roologiacavidade N CMOSametho< tamb41mparaoscircultoa-anal0glcos e lineares. Já existem processosCMOS desenvolvidosnessatec::nologlaeapli cadosnaconstruçAodl!ltmpops,oomparado.es,conve~sAJOeumava
rledadedeCispallltelecomunlcaçOee.
O principal argumento desses pesqul· sedores6análogoao113adoparaos Cla digrta.is: como os TECMOS canal N $Ao normalmente utilizado$ em maiornUmero,p«te.seempr-egaratecnologla cavidade N para a e~ploraç.lo malselk:lentedamalormobllldadedos elétrorrs,delinear1dolncluslveclreullos npec::lticos para este IIm Com Isso, 6 posslveloonstrulrnosubstratodlsposltlvos TECMOS canal N extremamentepequeroos.. COmo ;a dissemos, um drsposltiYo TECMOS canal N de um dado lamanhotemdetrê!laquatrovezesoganho de umTECMOScanal Pdemesmudlmen~s.. Com a máxima utilização destes dispositivos NMOS extremamentepequenos,éposslvelobtaramp apdeal!oganhoepequenasdlmen SO&a.Estamaiormobllldadltamb6m pennlte,com<.~vin'IOS,aconstnrçéode
clreullosmaisrápidos..Fo..-rnobtidos ~sque,pat~~degrausde100
rrNoomsobretens.lode5rrN.IIp'esentamumtempOderespostadtO,e5~rns.
Adertvadodesajustadezeroélnfe. rlora 1 ~V/'C,menordoquaases.pec~ llcaçOes bipolares, e o consumo de poténcla t mil vezes menor."' compatlbllldadeoomatecnologlaNMOSpodaiMfdecisivaPmjetoadeconv&fSO. res,ClsdateleoomunicaçOeseootras paatllhas da fufiQOes mlstaa podem la· cllmenteSIII'Iransteôd<.lsdeNMOSpa-
ra CMOS.
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vlmento e ainda sao multo pou-co em pr-egadosemcircuitosllneares..embora estaslluaçâopossamuCaremcurto prazo.Nafigura7temoaaseçlotrans -ldeumClproduzldoporumproceaaodec..ldadeduplaapanlrdeum substratoP equepodeounloutili· urc.madaepitaxlal.AtJCIIvidaaesP eNs6olmptanladaseeont6msew IMj)teti-.osTECMOSunal Pou N. Easaeslruturapecmitecontrolepreclso daacaracterrsticasdostranslstoresln dlvkluals,polsambasascavkladespodemserotimizadasparaoajusteda tanslodetransiçâodeseusTECMOS tparaoajuste6timodesuareslstlvl· dada. Dessa forma, IIAo ouados os uanslstoms,tantocomrelaçlo.lipróP"- tensão de IIanSiç.liQ, como também quantoaoganhoeca.pacltAI'Iclupa-
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ras itáfiasniinimas.Semdúvida,oara dimensões mínimas- abaixo de 2 ~m -,osprocessosded~p l acavldadede·
verão tomar-se dominantes. mesmo pa· raosclrcuitosllnearesanal ógicos. OprojetistadeCisanal6gicoseli nearesestáásvoltascomoscompromissosconflitantesdealtavelocldade
deoperaça:oealtatensaodeexcursao. Paraseteraumentodevelocldade,as dimensóesdosdispositi'«lsindividuals edosCisdeYemserreduzida$.Se.as
:=n~~:ev:~~osr~~~~~~-e~~~~~:~:
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Corte d• um Cl produzido sóes abal•o de 2 ~m
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prOCesso de
c ~•ldad e
dupla, com geometria de dlmen
liiD ·:::::'.~:::::- lllll -·~~,~~:~·.. •
Fig .9
NOVA ELETAÓNICA
o ,. "~;:~;:...
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mentaçi'lo,paraevitararupturadejun çôes,problemasdelluxodeportadores atravésdeentrejunçOese,linalmente, problemasdearrochoouagrilhoamentodedispositivosb ipolaresparasiUI rios. Todavla,seatensãodealimenta· çãoédiminuída,amáximaexcursAodo sinaltambémdeveserreduzida,mes mo no caso do CMOS que opera com slnalst~lhaatrilha(deOa +'ll:lc).Como ossinaisdeentradanormalmentenão decrescem, os transistores menores tornam·sepotencialmentemalsruldosos.Assim,asregrasdeescalonamen· todosTEC·MOSemCisanalóglcose lineares são consideravelmentedife rentesdascorrespondentesutlllzadas emcircuitosdigitais,resultandodai,ge. ralmente,clrcuitoscommenorfaixadi· na.mlca e mesmo menor precisa:o. Como exemplo, podemos dizer que, comaquedadasdimensõesmin imas aba ixo de 2 ~m, a ruptura dos TEC MOS, normalmente abrupta, torna-se dilusa,comsenslvelaumentodacor· rentedefuga.Similarmente,ocortee aconduçaodosTECMOStornam·se tambémmaislndefinldos.Nocasode circuitosdigitais,estesproblemaspodemsercontornadoscomumprojeto culdadoso,ernbofaâcustadaquedada imunidadeeruldo.NocasodeCisli· neares.émuitod iflci l evltarumadegra· daçaosignificativanodesempenhodo circulto.Malsalnda,devidoâproximi· dadeentredrenoefonte,podeocorrer arupturaatlavésOOentrejunções,além ootermosmaiorescapacitânciaspara sitárias.Ostranslstoresmenoresper· mitemlontesOOcO<rentemuitopObres, alémdeserdi11cilocasamentoentre tensõesdetransiçãoecapacltànclas. Finalmente,temosquedadeganho,devido à modu laçao do comprimento de canal. ~grandeoeslorçoparasuperar estesproblemas,prlnclpalmenteodo arrocho,commuitaesperançanouso decavldadesduplasenoprocessode umacamadaepitaxialentreosubstra· toeascavldades,alémdousodenovasregrasdeprojeto.
de~~: :~~:ad=l~~;:;t%a"!;~!
tenautilizaçâodetécnicasOOcomula· çâoOOcapacitadoolsparaconverteros sinaisdeentradanaformadiferencial,
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ENGENHARIA
dobrandovirtualmenteafalxadlnAml· ca.Estatipodesoluçâofoiadotado numprocassocavidadePde2~mpa·
raaconstruçêodeumllltrodecomu· taçãodecapacitoresqueoperacom sinaisdevldao,nossistemasNTSCe PAL.O!IItrocleprlmelraordemopera comumafreqüênciaderelógiode 14 MHz.Arazãosinallruldoparaumafal·
::~s~~~?~t~r=n~~~zeés~d:Od~~ Vpicoapico.NafiguraS,temosdeli
::::~8di~~~~~~=~e~~~r:~:~
compromtssosconflitantesdastecnologias CMOS. temos. na Tabela 1, os processosCMOSadotadospordife<enteslabrlcantesamericanos,destacan· doocompromissoentredimensOese tensões nominais Concluindo, podemos dizer que a tecnolog ia CMOS podarA permitir a construçãodeampopcom a impedân cladaentrada, baixacorrentedeali· mentaçãoevelocidadedeumBITEC. AescolhadecavidadePouNdeverá seguirbasicamenteoscritériosdiscu tklos,sendoprovávelqueambassejam utilizadas.Osnovosprojetosserãolm· p~ntadoscomdimensões mín imas de3a41-'m.sendoquealgunsutlliza· rãocamadasepituiais.lOdosterãoca· pacidadeclecomutaçAodecapacltores ealllunsdisporâoderesistoresdalil mesllnos.Autlllzaçãoconjuntadatec· nologia CMOS a DMOS- os CDMOS - poderápermitirtensOesdeiuptura maiselevadas,etambémcorrentesde salda mais elevadas. ReslstoresecapacltoresemCisli· nearn CMOS - Nos Cls lineares e analóglcosémullocomumanecessi· dadedeconstruçãoderesistoreseca· pac~oresde g randeprectsaa A:lfexemplo,ainterlaceentreCisdillitaiselinea· resooanaló!ltcosrequeramanutenção da correspondência entre amplitudes analógicasecódigosbináriosnoscoo· versoresAJDeDIA . Paraaconstruçao dessesdlspositlvos,temosnecessida denãos6deampops,comparadores echavesquaseideais,mastambémda resistOfesecapacltoresestávelsepre· cisos. Deste modo, um bom processo CMOSdeYepermltlr aconstruçãodes· sescomponentes.Osreslstoresdilun· didos e Implantados permitem facil· mentepreclsãode6bltse,commaior cuidado. podem ser atingidas precl· sõesdaSbitsou mesmo de tO bits. Quando se necessita de maior preci são, eleve-se utilizar reslstores de filme
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Compromiuos •nl'- dimftls6u mlnlmu • rensóu nomin• is • dor-dos por dll•~n '"" empr• su t merlct nu " ' lmplemenraçl o d• Cls Hnurt,.
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ENGENHARIA
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ATilAvl8 DISTE8N()MEROS SEUS OEP ... RTAMENTOS DE COt.4PR"5 E UIGEIWH ... RI"POOUI CONTACTM "TILI:~RT. O DISTRIBUIDOR OUE HA M"IS DE 16 ANOSOHAeel PROOUTOIDif'lt-IM I..II'IIH"E UMOT~D ... TENO!MENTOÀS INOOSTRIIIS DltiLintOIWICA~ lfi.FOMIATICA
DIODOS •TRANSISTOIIES · TIRISTOftES ·CIRCUITOS INTEGIW)OS
flnodenfquef.çromooudeslcromo (slflcfo-cromo),sendoquemultosdos processos presentes permitem sua construção.Normatmente.estesdispositivos são fabricados num estágio imedoatamente anterior à rea l i~ào da
cainlerior N',implantadacomfósfa. ronacavldadeP;óxidodie lét ri code portaesiliciopoflcrlstallnocomopla casuperior.Outrosprocessosutilizam duascamadasdeslllclopoli:aprimei ranaimp lemen\açâodeportasease-
passl~açao.
gundanaslnte~igaçOes,comoplacas
Circuitosdecomutaçàodecapacl· toresreqoornmobviamentecapacita. resinsensiveis;ltensào,a lémdeestá
docapacitor,sendooóxidodielétrico gerado te rmicamente. Finalmente. ou tros processos utilizam metal em uma dasplacasouemambasasplacas, usando como dielétrk:os sempreoóxl· do de silício. ':::stesprocessosforam mostradosnafiQura!l Oóxidodesllfcio temsemost rado umexcelentedielétncoparaaconstru çàodecapac itoresemampops.Mul· tasvezes,oslabrk:antesdeampoputi li.amonilretodesillcloaolnvésdoóxi· donaconstruçàodecapacitorespara aestablllzaçàodecircuitos.Aconstantedie létricadonltretodesilicioétrés vezesmaiordoqlJEiadoóxido,demodoquesepodeconstruircapacitores
veiseprecisos.~-.iadize<qoo,se
odióxidodesillcion àofossebomdie· létrico,osclrcultosdecomutaçàode capacitoresnâoseriampossiveis, da mesma forma que os Cls blpo lares li· naaresnâoleriamevoluido,devidoàes tabilizaçàodessescircuitospelosca pacltoresdeóxldo.Nessecaso,emoo. raseutilizeapenasumtipodemate rialdielétrico,épossivelaesco lhade vérlostlposde eletrodosnaconstltul· çlodasplacas,asquaisvarlamlarga· mentedeprocessoaprocesso. Algunsprocessosutilizamumapla
de mesmo valor numa área \rés vezes menor.R::>rém, quandoseutilizaonitre· todesilicioemcircuitosdecomutaçAo decapacltores,YBI'Ífica·sequeeslema· terialapresentaabsorçAodlelétrica,ou seja, tem memória, tal qual ocorre com oscapacltoresdeMIIaroude papel (Observe-seqlJEiistopoOetambémser oresultadodeumtenómenodeaprl· slonamentodecargas,maisprovável nonltretodesillciodoqueolenórnenodepolarlzaçAo.Estaabsorçàodielétricanàoocorrênoóxldodesillcio.) Oss ilicetosoferecemumapotencla· lidademuitograndenalmptementaçAo nAosóderesistoresdemaiorpreclsào, como também de capacitores mais pro. ximosdo ideal,pelaeliminaçàodasreslstllnciasparasitáriasintroduzidaspe. laaltarnslstlvldadedeslllciopoli.Em· boraosmetaislf;fratárlosesilicetosjá estejamsendolargamenteemprega· dosnosCisdigitais,seuusonosclr· cultosanalógicoslinaaresérestnto,tal· vezde~ldoaodomlnioaindabastante
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Compolf•·•iliciopol•cn·ar• l•no e sreprocesso6,nolunrio,um • <~«i•açlorioLTTcon
venc/onel,comuso emCispara Tve ,.cepçl oFM
delicientedessastecnologiasdeslli· cetosemetalsrefratários.Graçasao grandeesforçodepesquisaqueestá sendolello,embreveestadelk:iéncia deve rá estar sanada. Circuitos analógicos llnea,.s a as tecnologlnmlst.s CMOS blpol•rn ~ Jáv i mosqueépossfvelodesenvol~i ·
menta de tecnologias CMOS compati· veiscomtecnologiasbipolares,ouse· ja, numa mesma pastilha de smclo, na implementação de um Ct, é posslvel o empregodedispostivosMOScanaiN oucanaiPassoc iadoscomosblpola· resApontencialidadedessaassocia çAopodesermultogrande,poisema l guns casos os circuitos CMOS são maisadequados,enquantoqlJEiemou· trosémelhoraulilizaçllodecircui\os comd ispositivosb ipo lares. Como exemplo, podemos dizer que asimp lesretiradadeumslnalrápldo naformadigital,deumapastilhadesi llclo,paraallmentarumallnha,rnquer que se utilize de t0a30vezesmais área, com CMOS. doouecom osclrcul· tosblpolares.lssosequisermos, na
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Proceuo...,rieu n•oiYim enroque utiliz• CMOS<i• •rt• ..loclriarie<iec••irJarieN,si·
licetosme/3ticoi • tr• nolotoresNPNpsr• sulds
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resde linha. Emvirtudedisso,amaior parte dos Cls CMOS digitais u!Hiza trans istoresbipo laresparasi táriosou de substrato como seguidoresdeemissor, ouem funçOes similares, na ali· mentaçàodelinhas. Opontomaissensiveldatecnologla CMOS na implementação de funçOes analóglcaséaáreadapastllha,roe<:essária paraa construçàodeparescasa· dosde translstoresdeentradaemamp opscombalxorufdo.Pode-seesperar numfuturopróximoumdesempenho de amp op CMOS semelhante ao 741 Todavia, alguns projetistas predizem
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INFORME PUBLICITA RIO
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Chegando junto com a tecnologia de ponta!
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~ n;i~!~a ~':;a0co;::i~
meirokitdetelevisllo produ~H::Io no Bras1l, novamente a Occidental Schools se antecipa no mercado, agora com o lançamentodorevolucionáriomultlmetrodigitalemformadekit.
Sendo assim. solicite pessoalmente maiores informaçOes em nossos escritórios, por telefone ou, simplesmente, utilizando a nossa ca1xa postal com o cupom abaixo.Qualquerquesejaomeio utilizado.teremosomáximoprazeremlheatender.Contedesdejé conosco!
Kit digital- Além deste modernoequipamento. recentemente a Occidental Schools lançou também um avançado klldeeletrOniClldigital,inicialmenteprevisto para 50 experiências. O número de experiências poderá ser ampliado.deacordocomacapacldadedeassimilaçlloecroac!odeseu Operador
lll. RIBEIRO DA SILVA, 700
Estes e outros kits mais. sllo panesintegrantesdoscursostécnlcosintensivos,porcorrespondência, da Occidental Schools. onde teoria e prática se somam. dandoaoalunoplenascondições dedominaroscircuitoseletrõnicosemgeral. Assim,porexemplo,nocursode televislloP&B/Cores. enquanto o alunoficafamiliarizadocomofuncionamento dos circuitos -técnicasdemanutençlloereparos-. tem ainda a oportunidade de montar o ainda único televisor transistorizado. em forma de kit, produ~ido no Brasill
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O Eletrônica O EletrOnicaDogotal O AudooeR~doo O Televosao ~ O Eletrotécnice O lnstalaçOesEiétricas O RefrigeraçaoeArCondicionado ~
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ENGENHARIA
queasvantal)e<lsdoscircuitosde<::omutac;llode<::apacitoreso;omauto-zero permitlrlooperac!onalsCMOSo;omfl. guraderuldoecaracterlslllcasdeten· sõesdedesajustedezero(olf.se()anâ logasâsdosbipolares,comavanta gem de menor consumo de potência e maiorestabilidade.Outrosprojetistas acredllamqueepr6priaevoiuçAoda tecnologiaCMOSeaincorporaçàode tecnologiasdesiiicetosemetaisrefra tirlosieYarAoâSI.IperaçAodosampops bipoiares. Ump~emaadicionaldatecnolo
glaCMOSéque,peiasuaprópriana tureza,nAoéfâcllaconstruçAoderefertmciasdetensão,taiscomodiodos zener.Defato,semaexisténdadeca madasaoterradas,édificllalmpl&rT\60" taçaodezenersenterrados,emboraal gunsprocessosdecavidedeP,porta sOiidopolipermitamsuaconstruçàona cavldade.AP.referénclssdetensAodo tipolai..aprolblda(Oiodossemlcondu \ores polarizados diretamente) também podem ser construldas, porém, para melhor desempenho, devem utilizar translstordesubstrataAstécnlcasde comutação de capacitoresoferecem nas tecnologias CMOS as melhores relerênciasdotlpolaixaproiblda Talwzamaiorvantagemdastacnologias mistas seja a construção de transistores NPN isojados, de alta transcondutânclaealtavelocidade Ouandosenecessitadealtaveloclda de a alto ganho, um bom transistor NPN superafacilmaoteascaracterislicasde um TEC.MOS canal N. Outros diSpoSi tivosdisponlvelsnastecl)ologiasmis. tas incluem osTECJ,os transistores PNPiateraiseosdispositivosPNPver ticaisdealtoganhoevelocldade.AP. primeiras tecnologias BITECforam in troduzJdasem 1974egeraram lamllias deampopdegranóesocessa Os transistores TEC.MOS, em parti cular,permitiram altalmpedlnclade entrada, bem como baixa corrente de polarizaçaoemtodososestágios.comolontesdecom~ntesecargas,al6m
deseremutlllzadosnosestâgiosde saklaparalomeceremexeursãodetensAotrllhaat~lhii.Emcadaproietode
amp op. os TEC.MOS foram combina dos com os Oi polares de forma a aproveitarodesempenhodecadaumdeles. Paramenortensilodedesajustedeze. roemenorruldo,porexemplo,utilizam setranslstoresbipolaresnaentrada. Se, todavia, os compromissos aS&l!lrllestabelecidosnastecnologias CMOS para a construção de Cls ana
20
Tecnologias mistas já unem vantagens
mensOesminimasdosdisposi tlvosbl· pola resloramraduzidaspara2,01lme oprocessoCMOScavidsdeNpara2,5 llm, tomam-se possfvels Cls cujos transistorastenhamlreqOénciasdecorte na~iaodosgigahertz
de bipolares e CMOS
lóglcosdealtodesampentlosAogran· des,elessetornammaiscrltk:osain danosprocessosmistos.Defato,atargalaixadeopçOesdosprocessosbipolaresdewragorasermultiplicadap& IOSI)<Qees.sosCMOSexistentes.Atitulodellustração,nasllguras9etote· mos dois mistosporta-metâlica O ilus tradonafigura9éumprocessocom cavldadeN,queu!iHzaporta·alumJnio o;omtodasaslimitaçOesqueestetipo detecnologlalntroduz.f'orisso,esta tecnologlaestásendomudadapara porta·Silicio, numa primeira etapa, e porta-siliceto,nasuaforma!inal Oprocessomostradonaligura10jâ é mais moderno: utiliza um metal relra· tário,nocasoomolibdênio,noprimei roplanodeintarcor.exões.Esteprocessoempregaumacamadaepitaxial N levementedopadaecamadasen· tarradas N• , de modo semelhante á tocnologiaLTTconvencionai.AscavidadesN- sãoformadasautomatlca-
r;:~!~l:!l,:g:~i~!~i~d~~:: vidadesNpordiluslloouporimplan taçaoiOni<::aEstatacnologiamistapermiteaconstruçAodetransistorasV9r· ticaisbipolaresNPNePNPedetran. sjstoresblpolaresPNP,além,evidentemente, das combinaçOes CMOS. Hoje. estlsendoutilizadaemCisdeaplica· çoes especiais, como marcapassos, queexigemaltaconfiabilidadeepequenoconsumodepotllncia. UmaderlvaçAodoprocessopodeser obtldautilizarldo-setripladllusão,ao invésdecamadaepitaxial,para.aobtençAodasilhasNiniciais.Estavarian. tatempermllldoaconstruçAodecon· -sares AJO e DIA do tipo amostragem instantlr.ea. Oprocesso,semcamada epitaxial e sem camada en tooada, com dimensOesmlnlmasde3ou4jlm,permiteaconstruçAodetranslstorasNPN combetasmaioresdoque\OO,Ireqüénciasdecorta l,açimade 400 MHze tens0esderupturade20V. OsTEC. M0Stématrasosdeportadeta2ns etens0esderupturade30V.Seasdl·
Aestruturaporta..nolibdênio,mostradanafigura\O,permite,comovimos, aconstruçilodetransistoresblpolares everticaisNPNe PNP,a lémdeTEC. MOScanaiPnacamadaapitaxlaiN-. Rxl&-serecluzir a resisténcia ôhmicade çoletordostrans istoresNPN . OsTEGMOScanaiPslloconstruldosnacav~
dadeP,quelllmplantadaoudilundida. Nallgura1\,temosmostradaaestruturadeumaterce iraalternativatec nológi<;aagorausandoporta-siliciopolicristalino.Talestruturapenniteacons· truçAodetransistoresNPN,talcomo nocasoanterlor.Ostranslstorasblpolaressãoconstruidosnumacamada apitaxial N- e podem ter uma camada enterrada N •. Os TEC.MOS canal P sâo<::onstruidosnacamadaepitaxial N aocanaiN•,nacavldadeP.Este processode5 ... mnaopermlteaelaboraçàodetransistO<eSbipolaresPNP.A tenslloderupturadostr.ms0storvsbipolareséde21V,osbe\assllomaioresdo que100eafreq0énciadecortef1 é ~ual a400MHz. OCislabricadoscom estatacnologiatêmsidoutilizadosem gravadores,vldeocassetes,lontescllaveadasetc. Nafigura12,umaquartaestrutura mlstaestlrepresentada,delineada,pa ra Cls CMOs de alta velocidade, onde ostransjst019sNPNs.Aoutllizadosprin. cipalmenta como alimentadores de 11· nhasdesaida,paraaumentaracapac~
dadedealimentaçilodecorrentedessaslinhas.Deserwolvidocomtotolitografia de 211m, esse processo poss~ bilitaaconstruçàodetransistO<eSbipo-
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tos metllk:os,oxidaçlolocal LOCOS e :;;~semvaledesiliciopolicris-
OJscutimos,nesteartigo,asprinci· pais tecnologias CMOS apllcáV9Is a Clslir.eareseanal0gicos.A3potencialldades dessas tecnologias, embora n.àotaobrilhantescomoasaplicações emCisd igitais,témgrandepossibili dadededesenvolvimentofuturo,prln· cipalmente quando combinadas com tacnoioglasdesillcetosemetaisrelra tárlos.Nopróxlmonúmero,_veremosss aplicaçOesespeciaisdatecnologia CMOS.evolvendointegradosdedlca· dosesemidedicados •
JULHO DE 1985
ENGENHARIA
Fontes de tensão chaveadas
comproteçOescontraiiObreconente, IIObretensloetemperatura.Esseareg~ladores apr8$8ntam, entretanto, ~ma grande desvantagem que é a bal· ue!lcl.tncla.polsumreguladortinear dlsslpaumapolflnclalgualédi!eren· çadetenstoentreentradaesaldamul· tlpllcadapelacorrente.Eficiincias menorelque50% s.lofreqüentes eon.....--.1
As exigências na alimentação de sistemas
digitais estão cada vez mais apontando as fontes chaveadas como a melhor escolha neste tipo de aplicação
O
atll!emasdlgltalsdeYem apresentar, em geral, alta dls.ponlbilldade,altamodularldllde, alto deMmpef1ho e fâeil manutençlo. DIIvemset"acondiciona· dosempeq~.~enosvolumesfísK:osesu
jeitOI a ClfiCie!fltieu Inerentes como amtllente, convecçio naturalouven!llaçlolorçada. Atualmente, muttos alslemas sao al~adoe potbllterllt. tomandoapotênclaconsumldaumtatorPtioritiirto parao projeto do lllslemae sua ali· mentaçlo. Astens0esusadasexlgemprecl51o melhorque5%,paraumalargavarla· çAoda tensto fornecida e da carga. O consumodecorrentelielevaclo,devenOO.seoptarporumalstemadeallrnentaçlocomaiTliiOOI"dlsslpaçlopossl· 0'81, para nlo comprometer a vida útil dosclr<:ulloedlg•tala,alian<lo-secompactaçloeomblmode rendimento temperat~n
Cres.ce,ho]e.aopçaopelosregula dortschaveaooa.quepossuemessas caracterlstK:aaeacrescentamas.pec· losoomoleolaç.loellilrlcaefaclllda· dadeoblençlodaten!IOesmaioresoo menores,posltlvasounega.tivits,emrelaçlo.tentrada.
FontnllneatH- Uma fonte de ai~ mentaçlo li um ststema que oonverle a8llllfgla&lélrlcadeentradaemnfveis datensloecorrenteaceltlttvelspelos clr<:ultosallmentados.Afontecorwenclonal,tam~cllamadafontelinear,
liaptesentadaembiocosnafigural Essedlagramadallgural correspondaauma fonta samregulaçAo,com eflcllincla mlixlma em tomo da 70"/o. Paraobter-$11tensoesestbels, com ~varlbel,lniMI"e-Mnocir<:uitoum
elementoregulador.Conatltuklo,baslcamente, de um diodo zener, ele forne-
ce uma tendo de n~lertocla a um transistorque-comocontrolador,conformeoeaquem~~ tipk:odallgura2. Atualmen11J)Odem8«encontrados, nol"l"lei'Cido.reguladoreslntegr&<loB,
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L~ Dl•flr•m• de
22
blo~
de uma
~<w~ra
COII.......,i<M.II, um r.gu,fiO.
c:na...ado, -
Em um
reguladorllnear,oelementoquediss~
PllpotênclaéotransisiOI"controlador. polstrabaln&nâregltoativa.flettrando-Modlodozenetecolocando-seum geradoroepulsosnabasedotranslstor,paraqueocorraotrabalhonaregllo de e011e-saturaçlo, diminui-H adlsslpaç.t.odapottncie(observea l!g.3J. Euelioprlncfpiodoeonversoreha· veedo. Trabalhando-H no modo cha· veado,adlsslpaçlodepotêncla.t balxa,polaoprodutoV"'xl,lipequeno.Oevldo•altafreqGiincia,oscircul tos magnéticos diminuem de tamanho. bem como a eapaclttncla necess.trla pa~a um mesmo fator de ondulaçto Otempodeconduçtodotransistor li controlado porumclr<:ultoPWM(moduladordellrguradepulso), quecornpara a tendo de aalda, V5, eom uma referlinela..prodUZindooopontoAdo eir<:ultoda!tgura3umaondaquadrecla modulada em largura de pulso. com aamplltudedetenslodeentradaOfi~
trolormadopelolrldutorecapacltor corlaasharmOnleassupelio<es,produzlndo,neaalda,ovalormédiodosinal pulsado.OdiodoOsupreenerglapara olrldutor,nocorledotranslstor,evltandoatenstoreY&fSII,quedaniliearlao translstor,casoofluxomagrnllloose anutaaselnatantanearnente. Ummodeloslmpleaparaoconwtr· sorliapresentadonatigura<l
Ola9nma
de blocos de um11 fone. ~-Umalontechaveada.eom
lsolaçtoelêtrlcaentreentradaesaída. émoetradaemblooosnaflgura5. A t&r"lsloalternadadaredepassaporum fillrodellnha,quelsolaoruldodecha· veamentogeradopelafonteelmpede aentradadeootroeruklosexlernos.Eaaa tensto li retificada, produzfndo. apóaocapacltordeentrada,umaten· slocontlnuanotransfonnadordech<l· vearnento AchaveCHlliumtranslstorootl· ristor,queatuacomrielemefltooomutadordepottncla.controladopor largura de pulso
JULHO DE 1985
ENGENHARIA
n.ecesdrloparallmitarostransltórlos decomutaçtodosdiodosellmltsre COfl'&ntedeentrad,,n,ocOff&nelade curto-<:lrculto. OcapacltordeentradaC,dewtar mazenar -rg!a suficiente para que, mesmo com a tenHo de rede em seu valor mlnlmo e com mâxima carga na salda, a tenstoV~ possa manter areoutaçtodatensaodesalda A lloura 7 mostra as formas de ondadatenstosobreocapacjtoreda corrente de entrada. ACOffen•adecargadocapaeltor<; OCOffe somente nos picos da rede. re-
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'•' Fomecl<•veodocomumg•r•rJ<H<J• ,...,• .,.,,t~,o,..<kJtrlllllltor.
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O/empodeconduf;lotlo/rl/11/'lor ~::.w,..)lconlrolodoporumcm:u!lo
Otransformadofdecha'illllm&ntof&. natensâocomutadaaosnlvelsoese jados,paradepolsser!lltramaeconve< t~emtens3ocontlnuan-.ulda
ltl'njllha6fechildapO<umclrcuito oecontrole,quecompa/11 uldacom uma referência, comandando o tempo deconduçAodachaYe.Essecire\lltOde controleentregapulsosmllsntreitos, (llHindoatens3odeantr8dadafonte s.obflouasafda61nf'nosllo0lk:ltada,e pul-maislari)Os,quanooatens.ao deent11dadesceouasalda6malsso. llclt&dl..
sultandoemum~lxofatordepotên·
cia. Como o capecilor eletrotí~ C. apresentaumaresistênciasérleeuma indU1tnelat»-rasi1'-ria.acrescenl•se emparaleloumcapacitorC,.~de
teSClOfl(leraheqo&nciasnl<'liseteva· das,detallormaqueoconjuntoapresentebalu lmpedAnclaemattafreqOéncla.
cn.... -Acllllvedecomulaçloopodeserumlil!stor.lransistorbipolarou translstorV·MOS. Paraostranslstoresbipotatea,llt um parlmetro denominado tln'lpo de armazenamanto(storagellme),quellmo"am4xlmafreq00nciadechavea· menlo.EmtransisloresNPN,quando selnjetacorrentedebasesuficlentemenleelevada,atensàoentrecotetor e emlsSOf, Va_, decresce, saturando em um certo valor. Contudo, naregiAo dabese,armazenam-secargaselétrl· easquelmpeóamoretornoril)idodo nansostorparaasítuaçaodecorte, quendo•tens&odebaseéln~lda.
Portanto,eoaecom8/1darotranslstor paraocorla.héumatrasodetempa corre$1l0fl(ienteaostoragetime-comoseobservanaligurae Quanto menor o tempo de armazenamentomaloréaeflclêncladafonte, pols4nessetntervaklqueMmaJordissipaçAooeene<{lia(V""'xlc.l.Ourante 50% doperloóode-..ocom,lf&conduç.kldotranslstoreotempodearm• zenamanto. No outro semiperlodo, dewtacontecer•desmaQnetizaçtodO circuito magn6tlco. Como o tempO de armazen.amantodostranslstorude patênclacomerclaisestàemtornode IDIIS,afreqO&ncladechaveamentofl· callmltadaem50kHz A tecnotogl1 V-MOS permile fre-
A•tll~ode..,tra<t.-Aflgura6
q06nclasmultomalsaltasdecha~HN~·
mostraoesquemaslmpllllcadodoclr· Cllltoda..,tradedaumafontechaYH· da,apósohltrodellnha.Oresistor6
mento,tornandopossiveis footesde 100kHz ou 200kHz.. Como advento das modernaa lam~ias de semicondu-
NOVA ELETAÓNICA
tores,malsràpldoaeparaaltastens-óesecorrentes,ampllaram-seaeli· c~nciaeacompactf,Çto.ediminuiuo
custodasfontuctoaveadas
Transloomadordechav. .mantoDevodoAfreqO&nelautoliZada. otransformado!' de clwi~HN~manto dominui de tamanho,podendoserutoliZadonúcleo deler<iteOcircultoHpleodoconver· SOfforwardémostradona!lgura90 translormadortransleraaenergiarequeridape lasalda,tevandoatensto atéosniveisdesejados. O diodo DI, atravésdoenrotamantoauxitiar,devot vaenergiaarmaz&nadanoeampomagn6tico à entrada +V1• no corte do
~n~nsistorat,impeor;londoqueatensao
SObl'eotransisloratontaovalordaruptura.OdiodoD2retolocaatenstodosecur>dArio.entregando-aparaoestigio de salda. roposdeconvarsores-Vamosana· llsarosconver!I-Ofeautillzadosemfon· tesr.:llaveada.s,serfllsot açto etétrica. OtopodeconversorutolllliOOpodel&varasafdaavaloresmenornoumaiores,positivosour>ilgatMls.emfelaçao t.entradaNaloguratOesttorep<esentadosostrésclrcultosbi!ISicoadec;on. verson.!S,semlsolaçAoe16t•icaentre entrada e saída Oconversorredutor(/orward),dafi gura!Ga,caracterlza-sepeloforn.ecl· mentocontlnuodeenerglapa.aas.:~t·
da.Ouandoachavaconduz, a corrente atra't'ésdoindutOtLaumentaexponenclalme<~te,por6m,devldoeocurtope
rlodo.faceàconstanle delempo,esse aumentopodeserconslderadolonear Comachavelechaóa,oindutorlé magnetiZadoa, paraqueoftuxomag néticonãosear~u~tnstantaneamente,
odiodocondUl.Aeflerglaermazena daemlsetranstereparaocapacitor, deofldeédlsslpadagraduaiJTlf:n!epetacargadesaida. Qq...-.ocorre6umalfltegraçloodosin.atputsado, ap63•cllllve, petocircui· to-tanque. fomecefldo o valor médK> para a saida Sendo 6 : '-oJf, a saidaest,relaclonadacomaentraóa da seguinte forma; redutor:V. ;;IIV, ampliadorVs = = n v ,
trwe...or.v. ..
nv~
23
Circuilodecontrole-Esteclrculto compara• teni!âo de s.alda com uma referêncla,ptoduzlndoumaondaqua drilda modulada em Largura de pulso. A implementaçlopodeM!porCircultos discretosou,etualmente,porclfcultos
óepoucaenergia),alarguradepulso dlmlnul;quandoatenslodesaidater>deadlmlnuir(acargaestilsolicitando :::...r~ergia),alarguradepulso
Quando a tenslo fornecida ao trar>-
integradosdedicados.Ume~emptoóe
siSIO<parachaveamentotenderadim~
geriÇiow.IM6mostradonetlgurett No ponto A do clrcurto 1'141 ume onde
nulr, a potência na salda também dim~
~~t::-de·.:::,:::::
salde, o que ou.~é aumento da lergura de pulso. lnvwsamente, para tensOn de entrada maiores, o tempo
bir(isto6,aeargaest6necessltendo
nulri;C(Iffllsso~alenslode
deconduçlodotranslstO<dimlnul Model1mento - Pof ser um clrcul· torealimentado,umalontechaveada pode,emcertascondlçO.sdeentrada esalda,solreflnstabilktede08CIIatótle. E como osistemaé nlo Ur.Nr, utrllla· se oo modelamento um modelo v;llldo parllh&qüêncla!imurtomenornquea dechir-nto.Piot•Modiagrema de8odeparllrn6duloelaMdalunçlo detranslerêncla,oomodltodellgura 12.A<eduçjodeganhodeWIMIIal que.PII'IIIreqüênciaspróxlmasdade chaveameflto,oganhodamelhaMta muitomenorqueOd8 Nallgurat2,K66arelaçtoentlla variaçlodalarguradepulso,relatlva àvaóaçlodatenslodeentrada:6um parimetroóos.::lrcurtoslntegradoade controie.EK-éoganhodadopeloir>-
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:-~:==;~s óo !fans· Ovalordatensloqueeerêchavel· da(+V.}multlplicaog.anhodamelha, seodorrecessárloconslder,-laemsoos
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24
EMrtiCOnduç•o•octHtfdo '"n•lorwhlum•rr••od•t•mpo ChlmldofHSIO<I(Ielime.
valores màximo e mlnimo O filtro LC does"glodes.aldaproduzumadeta sagemdet80•noslnal,eoamorteclmento,quecaractertzaoplcoderessonâr.claeadectrvldadedatase,éal teradopelacargadas.elda. Coostrulndo-Modlagramade8ode, implcmenta-se um compens.ado< de avai)Ço-atrasodelase,paraevltarque emlreq06r.ciascu)atasese)eteo•,o ganhosejamaiofque0d80testedo desempenho do compeniWIÓOI" é IIUI!Ocialparadelermlnlfesoluçlroqueoti mizeevelocldadederespostadoslstema,duraçtodostranslt6fiosdellga mentoeimunldlldearulóos. ~O. lmplementaçlo- A limdelacltrtarosensoreamentoremoto de tens.lo de saída. g~<atm.ent• usam-se amplihc.adores dr1erencials paraareatrmentaçiodeStatens.loTodavra,essesamplr11cadoress.IOmurto
sensi...ersadrlerenç.,depat&metroa 8fltreosseus-corTlpOflent&s.arusendo saturaçtodoamplilk:adoroperliCIOflal ·e levando a felsos chaveamentoa do translsiO<depOttnela.. • Como • malha de realimantaçlo ri constituidadeelementosdellltaimpedàr.cie, ruídos podem per~etrar na me lhaetambémcau~~o~~rtalsoachavea
mentos.Aiiaçfoodemathadereallmentaçlodeveserbllndadacontrairradla çOesenêopodepassarporp&rtodelocaisdoclrcultoondehajepulsosde correntee levada.Noestll.gK!desalda, odiodoquesupreaer~ergladoclrculto
tanque LC deve ser rrgadoeom tios grossosecurtos,devldoaospulsosde COfrentequeproduzemlrradlaçloda lreqüênciadechaveamento e-shar· mOnicas A~tosdeprojeto.desd&aplaca
JULHO DE 1985
ESCOLAS INTERNACIONAIS ,
Ew:oln lntemacionail , a maia<, a mais mockr n;r. , a ma is atualizada instituiçlo dter"ioopOrcornrspon<Wnciaemtodo
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H;mdbool<. Tetas lnstruments Inc.,
t9n. Distelano,J J.,SistemasdeRetroaçAo e Controle, Editora McGraw·Hi/1, 1972. Font&sChaveaOas.l'olhetosS~emens.
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26
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ENGENHARIA
Circuitos biquad de realimentação Continuando a análise das redes ativas, são examinados os circuitos biquad com realimentação negativa e positiva, por meio de conceitos e exemplos aplicativos
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operacionaléconvenlentementeacopladoauma reder8Sistiva/capacitiva,alurn;aode translerénciadocircultoasslmconslitukloassumealormadeumalunçllo biquadr.!.ticadotipo:
Basicamente, duas configurações at&ndemàlunçllodetransterênciaaci· ma: os circuitos oom realimentação negativaeosdemalimentaçâopositiva. Veremosque,naraalidade,essase. gundaopçAoflcarlamelllorclassifica da como raalimentaçâo mista, embora seassumaadesignaçAoapresentada. Clrcul,to& blqu.~~ds eom ,.,.limt~nta çio!Mglrtlva~Quandoacrescenta
mos uma rede passiva (contendo reslstoresecapacltores,emnossocaso)entre asafdaeaentradalnversoradeum amplificador operacional, configuramos um circuito com mallmentaçAo negallva(contormerepresentaalig,l) Analisaremos,naseqOéncla,astécnl· casparaaobtern;AodafunçAode transferência desta configuração. O nossoobje\lvoaerá,prlmeóro,introdu· zlroiejtornametodologillparaoestu dodessalam!liadecircuitose,postarionnente,verificarquaisosparâmetros importantes para a montagem de uma funçllodelransferênclapartlcular,on28
de a rede RC é tida como conhecida. Para tanto, devemos definir duas lunçoesdetranslerênciaditas"parci· ais"porserefenremuntcamenteàrede passiva:alunçlloderealimentaçao(nao confundircomafunçAodaconllgura· çAo completa malimentada rJegativamente)eadeproalimentaçAo.Naprl· meira, estabelecemos uma mtaçAo en· treV,eVcparaocasoemqueV 8 = O,enquantoque,paraasegunda. temos uma razllo semelhante, porém, obtida através de v, relativamente a V8 ,quandoVcassumeovalornulo. A figura 2 Ilustra as duas situaçõesdescritas.Observequeafunça.o VA/VciVo = é designada por F......, aopassoqueparaafunçâodeproali· mentaçAoassoclamos a denominação F"""-'L (F....,~L = V.,N 0 iVc = Q). Porovtrolado,seapticarmosoPflnclpio dasuperposiçAo,veremosqueV, = =F-.. .Vc+F"""""-.V8 ,ondeVce v.conslstememslnalsapllcadosnos pontos c e B, respectivamente, e v , correspondeàsaldaobtldaemA. VoltandoàanAIIsedocircuitocomo umtodo, podemosatirmarque,paraa salda(I/J ,Iemosasegulnteequaça.o·
o
Acorrespondeaoganllodoamplili· cadoroperaclonal;atensãonulasedeveaolatodaentradana.oinversorado mesmo manter-se aterrada: e v.é o slnalintroduzldonotermlnalnegatlvo.
F
Sabendo-sequev, .. F-.,.Vc+ .V8,temos
I ··· ' .... .. ,_ .,, . I Comoosinalap llcadonopontoB (ll.,)equivaler!r.informaçliogeradapelafontecorJectadaàentradadocircui lo(!/.,..), eVc,ao sinal de salda(IIJ, chegamos A expressão:
•. •--'-'"'--~f I v::; r
o-'-r ~"X
.. .._ .A • FO<«
I
Sabendo-se,porém.queosamplili cadoresoperacionaiscaracterizam-se pelosganllosextremamentesetevados (A,portanto,tendeavaloresinfinitos), podemosslmplificaralunçliodesprezandootermot/A·
Mas,seconsideo'annosqueF-e F......_ podem 5e< descritas sob a forma de umarelaçAo N/O,onde N simboliza onumeradordafunçAoeD,odenoml· nador,concluimosque·
A propósito, é demonstrável que D,.,:,...c= o......_,qualquerquesejaa rede RC examinada, o que permite uma apresentaçAoallernativaparaatunçao
VJV,...:
JULHO DE 1985
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SEGUINOO AS INSTRUÇOES
~~AIXO
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mentedonumeradordatunçâodeproallmentaça.o da rede RC. Percebe-se tambémqueR.e~,emprlnclplo,po
Ouandoanallsamosumafunçâode transferênclaquatquer,soboenfoque das raí~es introduzidas pelo circuito considerado, costumamos designar
demassumlrquaisQuervalores,contantoQ~resejaatendida•relaçAo:
porzrtrosasrai~escontidasnonume
radordafunçllo,enquanloasquese encontramnodenomlnadorslloclas siticadascomopólosdarede.Apartir desta premissa. podemos tecer uma sétiec!ecomentllrlosretarantestlrelação- N"""'c/N,.....obtlda: 1) os zeros da função v;v.,. coHesponc!emaosdatunçâodetransferênciac!eproalimentaçAodaredeRC: 2)ospólosdafunçlloVJV.,. cOffespondemaoszerosdafunçâodetransferênciac!erealimentaçAodaredeRC; 3)emboraospólosezerosdeVJV.,., possamassumlrvalorascomplexos.a estabilidadedocircuitoRCexlgeque aparcelarealdospólossejanegativa; 4)ospólosdafunçllodeproallmentaçllodaredeRC(queseigualamaos dada realimentaçAo, uma vez que O""""'-= D......J nllo influenciam na ~~~~~~::pólos e zeros do clrcul· Circullosbiquadscom reallmenta· çiOpo$iliva-Umasegundaconflguraçllo,deamploemprego,doscircuitos biquadsêaderealimantaçâocomposta(fig.3).0bservequealdélaconslste n.ainclus.Aodeumeloderetornojunto â entrada inversora do amplificador operacional(reallmentaçãonegativaj, atravésdoselementosresistivosA..e R,aopassoqueoterminalnãoinversorseconecta é.redepassivaRC , a qualrecebeinformaçOesprovenientes deV...., eV, (impor>do,emconseqúên· cia,umarealimentaçãoposltlva). AdeterminaçAodafunçâodetransferénclaVJV...., paraarealimentação mistasereallza&e(lundolinhasidênli· casâsanteriormentetraçadas.Necessitamos,pols,estabelecerasfunçOes depmalimentaçaoerealimentaçãoparaaredepassivaerelaclonll-lascom o restante do circuito (amplificador operacõanai,R,e~,obtendo,apartir
dai, a rataçãodesejada. Ao assumir mos,porhlpótese,queoelementoati· vo pode ser tratado como um componente com parâmetros próximos do lc!eal,adotaremosumvalorter>dendo aoinfinitoparaoganho(A),assimcomo o fizemos nos casos já examinados. O Quadro 1 exibe aseqOénclade equacOes para a geração de VJVon~.Ouando atentamos para os elementOSQueafetamaformaçllodoszeros dafunçâodetransferêncladeumbl· quad com realimentação mista, verifi camos que, assim como para os ~aros docircuitocomrealimentaçllofle'Olatlva, também estes c!ependem unica
30
Determlnaçiodo$coellclentasvlnculados•funçiodatran&ferhcla• partlrdeumadadaoonfigurt~çio
Orcuilot:HquadelaOOradope/ospr/fiCipios ~~u~~~mM!IÇ!o negaliv• . com rrls
Partamosdahipótesedequetemosconheclmentopréviodatopologiadeuma redepassiva,aqual,quandoconjuga daaumampliflcadoroperacionalpoderapresentar,naprlltica,umacerta funçâodetransferêncla.Opro-blema reslde,enta:o,naescolhadosvalores dos componentes para este circuito passivo,sabendo-se,deantemâo,que os mesmos se relacionam com os coeflclentesdafunçâoconsiderada Oexemptoqueseni.descrltoa$8guir foidelineadoapartirdaspremissascltadas;oobjetivoconslstenaraalização deumclrcuitoativoexecutordatunçAo:
FISI · ~~ AssumamosQueadisposiçâoindicadanaflgura4ater>daâsfunçOesdo tipo:
ondeoscoeflclentesa.b,cedvariam segundoosvaloresdoscomponentes R 1 ,R,.C,,C,,R,.e~.
0./iniçlodas funçõesd<lru!lmenraç~o l•!epro81iment•çlo{b! • sinal"'sult•nre d• superpos/çlo(c~ /Aci.,./
R.•llo.-........~.._ ..........,., fl 1
• tm
11 . 11.
Anállsedocircultoreslstlvolcapaci· tlvo-Torna-senecessllrlaadeterminaçllodasfunçOesdetra_nsferênciade realimentaçllo (F.....,) e proatimentaçllo(F"""'Jparaocircultopassivo contldonarededafigura4(oqualen contra-seindicadopelaslinhaspontllhadas).Percebaqueestecircuitose ext8fiofiza,unicamente,atravêsdetrês pontosdeacesso:V..,.(correspor>dendoaosinaldeentradaVe),V..... (slnal dereallmentaçâoVCJeaentradanâo lnversoradooperaclonal(estaúltima, porencontrar-seconectadaaoterml· naiAdamalhaRC,recebeaslnforma çOesprovenientesdeV....,eVdevi damentetratadasdeacordocom as lunçOesdeproalimentaçaoerealimentaçllo,respectivamente,assocladasao circuitopasslvo).Gomrelaçlloaodlvl· sorresistivoformadoapartirdeR,e R, cumpre no momento apenas ressaltarofatodeQueosefeitoscausadospelosmesmos,aonfveldafunçâo detransferênclacompleta,seraoanalisadosmalsadlanta Asdeduçõe&a&e(luirinclufdassão asequaçOesnodalscOffespondentes aocircuitopasstvoemloco.Tomandoseporbase taisclllcutos,chegamos
JULHO DE 1985
CHEGOU OPRIMEIRO CURSO INTENSIVO DE MICROCOMPUTADORES TUDO QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE INFORMÁTICA Um dos livros mais populares sobre microcomputadores agora em português. Seu conteúdo abrangente, apresentado de forma clara e objetiva, permite uma rápida introdução ao excitante mundo dos micros.
A grande maioria dos livros sobre informática lhe diz muito mais do que você realmente precisa ou quer saber sobre computadores; muitas vezes abordam certos conteúdos que
não interessam ao iniciante, tratando outros aspectos mais práticos apenas superficialmente. O Curso Intensivo apresenta o que você precisa saber de uma maneira interessante e didática. Sua abordagem inclui desde as noções elementares sobre os micros e evolui, passando por
toda a teoria que os envolve, como os sistemas numéricos, memórias e muitos outros assuntos de interesse. Apresenta noções de programação e um rápido curso de linguagem BASIC. Finalmente, o livro aborda a mais nova tendência tecnológica: os microprocessadores de 16 bits. Esses componentes estão presentes em praticamente todos os micros mais recentes. Trata-se de uma obra destinada a todos aqueles que querem acompanhar essa revolução tecnológica que vivemos.
UM LIVRO INDICADO PARA:
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IDEaotrt...>coB"'ica ClEiottOnicoDifU•I OMicr<>P<O<eO-• DProgr_lo..,.,loolc: 0Acolrtic• !DÁudôo
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tlomo ..
Imediatamente ti FAEAL e F-., funçóes que repreS&Iltam. matematl<:emente. a conllguraçtlo RC em estudo. OcircultoRCaserequaclon.adotlo dto nguraS: v,eVc repmsentamos pontos de entrada de sinaiseVA,a sakla.As~uiÇOesnodaispafaare
óe,em número de duas(nós 1 e 2, r~ pectlvamente),sêo,portanto.laciln-oen. teobtenfvels:
!l;v,.oc,v,-,';v.o
Iiv·.f,v·.sc,v·-iv,-sc,ve•-}.COI'laeqQentemente. as relações
V.JVc/Vt = OeV.jV8/Vc =O pode-
riam ser extra/das das mesmas equa· çOes,porexemplo.quandorearran]a· rTI08 MOS INmos matrlclalmente:
f(li; •K) (-;(-) l ['•] l( li;) (-.l;·li;:oc.Jj
y.
· [(~•OK,v,)]
Determlnaçio da relação
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V,•(F""'<.w,~F-
v_
*).A-
m.F-..,
v,
r.:;·~ RHic,...,.ndo l /unçlo~/f'(Jns/1 rfnclt l lflv41 <11 a ubstllulç~o <11
FPfiOALIFIIf!"PIIulormu:
Oecolle.entlo:
AslunçOisdeproallmentaç.loede rea llmentaçlo. dependentes t.lo » mente de R, R2, C, e
c,, tomariam l i·
nalmeottas&gulnteforma:
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a•.s-[~·~·Jd:;]·~ S.tlfndo.uoiHIV1 •V-Vc•V, V,.J.A,tomt..,epol 1(1IHIV,•/V, arv.llcrllç~atuprl..4o: V,•(FIIfAL·V,+FI'ffO.<L·V-~ V,.J.A Tcxilvi•, conslalflnao-•• que v~ 1 proporclonlltV,.dlvldoiOdlvii<N,.. lif/IYo(R,..R,J.CillglmOII
·-·~·-·~·- · ~ 34
-~ Corn;iulmo.qui,IOCoMrfrio<locircu/IOblqu•dcomfNiimlniiÇio~•·
tiiii,Mpóloaa:.,_.,.sa!Mint.rt{IMn. /unt~mlnttcomoszeroa(dulu nçÕI's
<11PfOIIImt<lllçfOtrNIImen!.lçloAn.t IOmii ÇIO dlfiiiÇIO V,fV-undoos ::o:.~ICI/cu/IVI/11/fll"'ldiU(II~
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JULHO DE 1985
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C0m!)rO'Iandoaatirmaç6oj6,.,.,. temoa o_ ., o_ • o,
Poroutrota<lo,seapllca<nlOe N - . N.._.. e O 6 a~preaa6o gen6fiCIIdlidaparaumat01)01001aat... com
realimentaçlo mleta, como ê o caso (Sesta axemplo, chegaremos 6 segulntelunçlodetransfer*lcla:
· · ~· .m:;
I
·s•.s[-(e;•«·~ i,r,]·~ Alndanoq...atangeaolatO<m,recor· óemosq~aomesmosarelaclonacom R,e~-'•a~sde:
ANillaacloecoellclent"dalunçlo O. tranafartncla completa -Quando Igualamos a lunçlo llterai,O<acalcu· lade com a ex preMio:
Portanto, a tamllla da valores
eatopologiaeman;lliseseapresenta· ria segundo o esquema daligura6. O exemplo estudado, todavla,nAo representa o caso geral. Como veremos em nosso próximo artigo, a execuçlodeumalunçAodetranslerêncla algodilerentedaquelacooslderada
/F=~)implican;~ado dnaj~
•taba'-te um
conj~nto
dllvlroc~lollfWltraA,,~C,eC,oa
quais,Mobadllcldos,partlculartzamo comport..-neModaradllatlvaconlor· maolmpOStoporastarelaçlo(onda a• tO,b: I, C: •ad = Sj. Chagamos, portanto, a:
W;t:; - ·~
[V.·;.,;·,tt;J·· . ~·5 EecolhacloiYIIofeldotrCOI'I'II)Or'IOt tu- Oblllr'\le-111 que, embora um totlldeseisP&ramatroaasta)lerwolvldo nestesvlnc~loe(R,,A.,C 1 .C, A,, R,), notamos a existência de tto.somente trêsequaçOasdecO<relaç&o.tatoque noslomec:atrêsgrausdellberdade(ou
saJ•. se llurmos três dos parlmetroa - digamos, C,, Cz a R, - . POdaremosalndaatender'l'mllladaequa·
çóas). Conseqi:lantemente, nlo temos
NOVA ELETAÓNICA
.........
çlodeumatêcnlcadeslgn.adaajuste
Alêm disso, eomo os valores esca lonadoa diftcllmente poderiam vir a 1111 Implementados 1'11 prática, torruHMI ne-
cesNrriaaalteração<losniveisdeimpedllrocias-tópicoestejiabordado emoportunidadesanterioresaqueserjretomadologomais,atravésdoprojato completo de uma conllgttraçlo atNa. Portanto, até o próximo mês. e
Bibliografia E/ecrron/cFUierV.•ignHandboo~ - "'' t~ur B. Williama, McGraw·>WI, EUA HandbooJ<o/FIIt8rSynth8$1~-"'nator.l
Zver..,,JohnWI Iey&Sons, EU .... l'llterThftJryan<'D.sign:A ctó .. • ndPu· ~~~:-SedrlliBrec k8ti,Matr lxPubll shero,
t./odernFIIrerTheoryandDesign-Te· mea/Mitra,JohnWII8V&Son•.EU"' Prlnelples oi Acrr .. Narworl< Synthe•l~
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Oaryanani, Jo!!n Wiley &
IL"""'-""-""''-""'"'-'""-'
PRANCHETA NACIONAL
~".~,;u;~c~n~is~aF:'~.;,"tc~osta cle5lloC.r1os-USP.SP
Comutador de linhas para duas vias Este circuito permite que duas pessoas compartilhem o mesmo recurso (micro, impressora, modem etc.) através de controle remoto
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"'""""''"'d"m'""
paracomutarahnhade um computadorVAXDi· gital,dolnstitutodeFisicaeQuimica
tro lepode!icarnamesmacaixaclocomutador(fig.2)
Oestadodaestaçãoélndlcadopelassa idas0BÕdo74LS109,cooectadasaosLEDs.Acomutaçaodas linhas
Oclrc ul\o-Oestaclodocomuta·
ficaporcontadeumrelécha~eaclopor
OOS.Ca~os.entredoisusuáriosd istan
dorédeterm i nadoporumfli~l/opJK.
tes 100m entre si, este circuito também podeserusadoparaocompart ilha· mentodequalqueroutrorecurso,como impressora, te lefone, microcom putador.entreoutros.Ocomutadoré constituidoporumaestaçaodecha veamento,ondeestàoocircuitoeafon te, e por um ou dois controles. A estaçaoficajuntoaoaparetnoecada usuárlodispõedeumcontrole(lig.1). Casoumdosusuáfiosfiquepróximo aoaparelhoasercomutaclo,seucon
operandonornodotoggle(mudançade estadoacadapulsodecloclr).A"c lo cagem"dessedispositivo(74LSt09)é funçaodaschavesdoscomutadores -que,emmodonormal(ouabertas), mantémalinhadec/ockemnlvellógicoatto.Aoserempres-slonadas,g-eram umputsoqueserácondiclonadonaen\radadaes\açaocomu\adora,através de um filtro RC e de um disparador Schmitt(7414).1a;:endocomqueollipl/opmudedeestado
umtransistor(BC337ou11Quivalente). Ore lédevesl!radi!Quadoacadacaso -ouseja,n°dep61os=n'delinhas -eoresistorR,catcutadopelafórmu ladafiguraJ.Éprecisocuidarparaque nAosejaultrapassadaamáxlmadissipaçãoclotranslstor(JOOmA,aproxima damente). O painel de um dos comutaclores e a fonte estao também represantadosnaflgura3. Operação-Cadacontroledispõe dedolslEDs,umvermethoeoutrover dB,edeumachavetlpoNA.Acadatoquenachave,oaparelhoécomutado dl!usuário.Portanto,paranaohaverinterrupçOes,deve-si!VIIrificarseoLED verdeestáaceso.anti!Sdecomutaro aparethoparauso.CasooLEDvermelhoestejaaceso,acomutaçaonaopo deráserfeila,poisosis temaestará sencloocupadope looutrousuário.Esse tipo de operaç~o exige que cada usuáriosejaconscientizadoparaque, aodesocuparorecurso,comutealinha parao outro lado. e Ate-nçio: Todaldi!i•P<JIJ/icMd•""-'II Seçlo d•dimi/O a um• ..sino/u,.,porum l no,dl rHiSIMNovaEierrOni<:a.S..•oc#i'forou~
r11r1M, o pu/JiiCOÇ6o•oilnlglrOrrtir l mnoYaç!oporrnalsurnano.f.nvlo sltlclrr:u//o
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AoresentamnívetsdeinterferêndaCrádioemagnéticaJ abaixodosmlnimosexiçldospelasSE!IIer.J5cor.diCOesmilitlres Esao ideais oora aplicações em equipamentos onde épredsomanteroresffiamentodosdra.Jitos
elétricos, mesmo quando selntem:mpeaoorrentealtemada EntresuasprindpaisapllcacOes,clestacam-se oscomDU!adoreseequicamentos periféricos,siStemasdetelecomunicaçOeseoutros.
Amo ~EQuioomentosElébicosUda. - Av.Amo.146-Cx.Postai8217-CEP010C(l - 5aol'at.jo-SP
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ASTRONÁUTICA & ESPAÇO
Novo projeto para localizar outros sistemas planetários Medlanteumacordoflrmadoentrea NASAeaUnt\wsOdadadoAftzona,senldnllnYoMdoumprogramadedetecçAoaestudodeplanetaspert&llC8rltes aoutl'aleattelas-queerwolveaóonatruçAodeumtelesc:óploastrornéll1co otbltjlj,aeerlnstaladonaluturaesaçio~~emmeadosda
maadeflcçaoclentlflca,almptesmen· te nlo ae conhece, mesmo em nossa gat.bla,outroaslstemas"solares".A~~o
slm,at6QUO!IOUti'OSpl-'assejamdfls. eobertosautudado$,$1:1riimposslvel e~eplk:ar,pormelodo$modelo5teófj.
coe,aor1gemdenossoprópriosist .. maouarorrnaçlodasestralas.
d6cadllde90.0sptaroosdesseP10Qf• ma~começarembnwe;suaifn.
plemtntaç6o,pot6m,valdependefde Wllbat aprovlldU pelo Congresso. atamoe!JÓI?-Esseprojetoéclas. sl!leado por eeua or~nilaóo<es como "Oprtnelplode....,..novadlsciplinacienUIIef,",5egurl00elfls,osresu~adosdes.
sap.ocura,se)amposltlvosounegatl vos,•Aoaltllfarproful'ldam&ntanossa vlsAodouolversoDefalo,aocontrério doQIJ8folpapulartzadoatraYé!ldosfll·
obomsenlOemeletrô n ica
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grandeprects~oposicion.amentode
lnw~~~tlgaçõeeclantllicas,qlllldaverlo
eatrelasaoutroaCOfJXI8celesles.Quan.
pefdl.llarportOanoa. OsclentlstaspropOem qlMI,alémda
dolnataladonawperlleieterrestre,ele POdedetermlnaraspropriedadesdel!lo llelasgéman,OEIYidoaumtipodevl· braç&oocastonadapelalnfluénciagra· Yltaelonal mUtua. Os planetas também oauumoecllaç0asr18Satrelasemlor· no daa quala orbltam, mas em escala
OlnstltutONliCionald&PesqulsasEso paclals~NPE).:Mdladoem5aoJosédos
• Distribuidor da Semicondu· tore5 em Ge!'al, Conectores, Memórias, CircuitO$ Integra· dos, CMOS, Linear, TTL. etc. • Agora el(clusivamente produlO$ da linha Fain:hild; Diodos da Sinais. DiodO$ Retificado· res, Diodos Retific&clores R~ pidos, Diodos Zeners 1/'ZW, Diodos Zeners 1W a Transis· toresdeBail(osSinais.
Campoa,EatadodeSAoPaulo,deveria central!zaraeoparaçõeedesensoria· mento remoto em nouo pais - rec;e. bendolmtlgans..._sat611te,proces. aando-asedlstribulf'ldo.as,ú!lmde 1~ nanc:latprojttos-segundooqueha· vtaslóodeeldldonoprimeiroslmpósio brullelroiObreot&mf,r&alizadoem 1918.Aid61a,pcrim,eo<oluiupar.~acna.
çAodelabofatórlosreglonalsdeaensc> riamento.õJOI~Il'IOti..os..Oprlnclpal
dalaslolode8Yit•Ln18excessivac,an. tralilaçlodoalstema,QlM!poderiaprt> vocar,segundooiNPE,umaperdade sensibilidade para com os problemas locals,dadaaenormedlversidadedecl~
maa,'4gltaçloalarrenosexistentesno
BraC:~dasaescentrosjáast~em 1-::-:---:::--::::-:::-c:::-::-il OOt\8lii.IÇ6o,naUnfver'sidadefederalda L.,..,.., IXM · "·~.810·CEI'OIU'
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Opt0g111ma-A8oquipeadauniver· aldadaedf,ag6nclasspacial......,.;.oa. na•lotrabeltlar)untasemtodooprojeto- que Hr6 compOSto de .(l;t.S&S· establleclmentodoprojetodolelf!$Có. pioedeeomollafÍmont.OOabordoda ataç&oaspaclal,construçAodote\ea.. cóplo a teUS Instrumentos, al6m da montagem do conjunto 0<1 estaçJo; . . tabtoleetmentoda:llnstalaçOesdeope. r-.çao em tarre; prosseguimento das
local l~loeestudodeplanetas,se)a
pefmüldlalnc1us3odeoutraspesqul· usastrornétrlcas.tlrandoproYeitoda possltlllklaóeUI'!Icadasetarumteles. cóplodesMtlpO&mÓI'blla. F01111:NASA
Brasil vai instalar centros regionais de sensoriamento remoto
FAIRCHILD
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Aiblca-Otelescópõoastl'(lltl6. trlco6oeemedetodooprograma.Nor· malmenle,ele6usadoparamedlr,com
bem malsleduzlda; ~medir essa In. flu6ncla,tôcomtaleso6plosem6rtllta, livres df, poluk;lo atl1l0Siérlca- atra. Yé!ldollquals.poda-oenlosóconlirmar a ptasança de planetas, mas também determtnarsuasoaracteristlcas
mapeamento de áreas para explofaçAo da6gUJdesuperflciBesubterrânea.Qu. tros()I)JeiiYOSdesselaboratórloerwol· YGm o treinamento de geólogos eM· peclallstasemnldrologla,depmleseoreadaUFP8edetknlcosdaaSecr• taliaadeEatado,paraqueo/Ctlow-how possall8ftranafeódoaoutrosEstadoll
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lmpem.,t.ç~o- Para odasflrwol. '~imanto de n~Curaos humanos ji estio preorisloeçur-degraduaçloepó&. graduaçlo, além de treinamento a to. dolosenYOivldoe.Noq.ueserelereiiO aqulpc'lmento,olaboratóriopoder.idlspordaumalstemadeanâlisesvisuala e eutom6tleaa de Imagens - sob a lot· medeumStTIMOUSistemalntftfatlvo deTratam&I'\IOde lmagen5, totalmente ~peiOINPE.Ofi~
toparaocantroparalbanoYridoCNPq
P•alba,comalll'lalidadedeestudalos
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J ULHO DE 1985
PRÁTICA
-
Apresentação do hardware Continuamos a exposição do CDP, descrevendo a operação dos circuitos e as possíveis expansões e alterações
O
h6rdW1trtldoCICLOPfoi pro)etadodemodoaper· mftfr total libe rdade de ac;ao ao mont•dor,qoopodemodi11c.liloi)Jraoutf10sapficaçOeso",alnda, toml-lo como base para operações de n.atiJfeuólfe<ente.bastandoparalsso eonstrulrumoutrosolrwltrtl.Assim.o cin::ullololóMóióoemóuasplacas,deargnldascomo· • pl.udlt CPU- contém aestrut<lra de controle. comiJOSl& por uma CPU Z--80A,t2kbytasóemem6ria.lóglca óelntemJpÇio.s.istemadefflselautom.litleo.óecoóilícaóotdei!Oelltlch óesalóa; • plltCitlltfmlnal- com um teclaóode t8tecl•s.umdl~plltydeseisdigitos,
umlltlchda2blts,4portasdlgltals deentrad•etoóaalóglcadevarraduranecesN.rl•. Cln:ul1odaCPU-OdiagramaesqUINI"I6hoodl.tiguratilustraaHcentral de proceaaameotos"' óo CICLOP. Ob..ve,lnlclalmente,queosistemapossul um r.sal 10 ligar, fomeclóo pelo pi· no I deCI5,quepi'OYtpMaaCPU(tambMnparaposslveisperlléricosquevleremaserconectaóos~ptaca,por
meloóolslllf.IIRESeRES,noe<.>r>8C ta<dl.pteca)umpulsodesincroniu. çio pe-rleltamanta "'limpo". com aproxlm.damente 1,5 a de duraçlo Ocomplementoctessesinal•apllcaóoaoplno•deC16,demoóoalnlblr oscontaóoresdalóg>c&óeintenupçao. Esse procedimento foi previsto para quaomlcro n.lo receba instruçOe" quando O c/ock óo sistema empregaquatroportasinverwrasóe CUager•umslnallixoóe•096kHz,
em""'
NOVA ELETRÓNICA
apllcaóoaoplno6daCPUeaopinotO deCI1 Podemos observBf, então, que o oo-n )untola<madoporCI1eCI2d ivióeosl naldeantradaparatermos.nosplnos 6e10daCI2,umsillillóetOOHza.no pino 1• óo me&mO Cl, um sinal da 10 H:.EstasfreqotnelasesliUionntes pfi'IOS somenlequando a er>trada tNer mastar(oonectordaplacaCPU)estivef comumnlvetlóglco"balxo'". Asslm,óepolsoesalrdoressr,oml· crocoloc.u.linessaantrada-através óaplacatftfmlllf.ldoteclaóo-umr>l· .-ellógleo"elto",lmpedlnóoaocorrên· claóelntan-upçóaseantranóonomoóoda programaçlo. Podemos ainda observar,nalóglcadelnterrupçOes,
nocuo,a maloróalas(100H2)- ""'a eeotlterasbase$óetamponecass.lirias•oc:rersç.,óollistema?Arespo• taest.li)uslamentenot<afamentoóa contagem. <aaliu.óo em tempo real Obea<Yeallgura3.queitustraoll!spectlvoalnal,sallantanóootempoT1(tempoóatratemanlo),ooqualaCPUóeVfi.lianallu.rloóososcamposdafl<O" gramaç.,,loopell!tomo.lssoapóso Incremento do relógio, óe lal maneira quallnóasejapossiW!-Ivanerodisplay daplscatermlna l -que.eonla<meva remosadlante,ll totalmenteeslático. nacessltandodeumaamoslral!llm.a a&rraallzadealravésóesolrw•~-
Asslm.nocasodabasedetempo comprecl!-trodecentéslmos,aCPU .,aller.lisomenteos20pflmeirosnUma<osóaPfogramaçloóoscampos Paraapr.cls.,dacentésimos,oCOP poóer.lioo-nter,nombimo,160r>Úmeros óe programaç6o, sendo o restante (60m.irnet0$porcampo)igi>Ofadopelo slstama.lssoporquenlollátemposullclenteparatoóososcampos,nasu lreqotnela{T1 = 0,01s).Asoutrasba· sesdatempopróprlasóosistemaper· mllemauti llllllçàodeumsinaldemanor lreqOtne la como base de conta· gem,posslbllltandoaomicroumtam· po detratamanrornaior{T~e.consa qOGntemanla, permilindo que o slstamalratatoóosos640núm8fosdeprogramaçioóoscampos A urgo de CI9{Pfossagulndo na •n.tllsaóallg.1),1icaaóecoóillcaçlo óos16kóememórla,enóeraç.tveispeloa1Slama.O~quesetratada'-""
óeooólflcaóor r.liplóo (sem lógica com ~que,seleclooandoem2k, viablltzaoenóereçamantoóescoróo com 8 Tabela 1. EsseCIIIóeull~ldo (toóaeassalduemnival"allo'1apar tlróoa-noerec;odernemória40XlH,pos-
~slna l queacionaráoplno17
(~daCPU~aldepende r óoesta·
dológlcopresentenaantradadas.;laçlo(COI'\&CtordaplacaCPU)-qua. quanóo"lllo",possibHilaaosi118lóe tOOHzaHn.glroplno17;a,qusnóobal· ~O,I)Iflnlttquaoda 101-tzsejaapllca· óoaasseplno Comaasasóuulreq~nelas,pode
mosoo-nlftflrsoelstamaquatroba3es óetempo,óescrltnnaprimerraparte dntaartlgoAfreqOênciaóe10Hzé utilizada na contagem com p.-ecisio óe mlr>utos,segunóosedllcimosdese 10Unóos,cabenóoll0programam:Jf11tor atarelaóedlvldl·la,p11raquesepossa obterasralerldaseontagens.Jiialraq~ncla da 100 Hzé util il ada somente naprecleêodecan tlls imos Entllllanto,caoeaqui umapergun· taótMa:j.riqueoprograma monitor tem car»elr:iaóePBfldiYkllfalreqilêoclade 08ffoÇAOóeln!a<rupç0es.porquenao IMTIPfeg&f somente uma heqOénela -
39
""'"'; ,- -- ;],
PRÁ TICA
Relação de componentes
R31tR38·410 IUQIR46·331l
C/J-74LSIIM
g~·. ~~L S-1~iL~ 1
7odot"-MI W,5%
C~·74LSJ2
RESISTOAES ~~ ::·~'!:· Rl3 1 Rlg·4,7 ~Q
=:~--~1.0 Todot<M !MW, ~'!lo
CAPACITOAES C1-1nf(pol14otermtieliudo}
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CAPACITOAES CI· IOO~F/16 V(t4nWo/ C2-680pF(ctr.micodedlsco)
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DIVERSOS
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C!· I ~F/16 V(IIIIIIIO} (;g, CIO, CIZ, Cl~. C/7, C18· IOOnF
SE.MtCONOUTOIIES 0/106·2N722214 071014 tJC3(M OSPitOS/'0-diSJ>IIysllpoNSN
DIVERSOS 18/.o;/ndiCOIIII/OmomeiiiiMO Contel0t36pinoo,l•c•dupll
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SEMtCONOUTOAES
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PIICidiC/rcui/OimprtUO IIDfld~Vidro, dup/1/SCI
CI1-41J.108 CIZ-45188
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FILIAL: RUA SANTA IFIG!ê:NIA, 502 01207 ·SÃO PAULO · SP TEL: (011)223-8899 (TRONCO CHAVE) ESML • BR
PRÁTICA
sibilitandooendereçameotodeoulras áreas externasclememórla. Aseleçaoaoscincopefiléricosdo sistemaéfeitaclirelarrn~nte,através
elas linhas de endereçamento AO,A1, A2,A3eA4.Emoul rasaplicações.se rápossfve l utilizarost rt\sADDrestan tes(A5. A6eA7),1ambémcliretamente (pelmltlncloac<JI)Iartrêsperiléncosl/0), oodecodilicancloessasllnhas,paraa ligaça:odeaté8perilérlcosUO. Podemos também saHentar a ausêncladalógicaclossinaisOUTt,OUT2 eOUT3comalinha111"idaCPIJ Isto querdizerque,aoserexecutadauma instruçAodeiN01(porexemplo),osi naiOUT1seráativado.Dessaforma. operiféricoclesaidacorrespondenle ··~a· ' obal"ramenlodedados,receben
doenllloumbylealeatórlo.Talproces· sopoderáS&radotadotranqüllamente em um sistema desse tipo, ~s nlklha· vendoprogramaçaoemlinguagemob)eto,aoperaçaonuncasernaiLzará Con slderandoqueoprogramamonitoréoúnicoateracessoà linguag.em demáqulnadaCPU,adecodificaçao dosperiféricosdos istemalicaaca r godeCIS.de213deCI7e1/4deCI18. Cl15 e CIIS formam um latch de salda de8bitsque,atravésdebullers(CI17 et/5deCI7),permlleoaclonarrn~ntode
cargasexternaspormeiodassaídas (S0aS7)daplacadaCPU. Porf im.a alimenlaçAodocircuitoéfeitapelore guladorintegradoCI20
PlacatiHTillnai-Aqul,qualquersemelhançanAoémeracoincióência.Os leítoresmaisatentosna:otardarâoa descobflrquea!llosofladehardware claplacalerminal éidént icaáquelaut i lizaclapelotecladoedisplaydoNeslor (fig.2).Asdiferençasresidemnoacrés cimodeum/a/cl!cleSbitsparaobul fercledaclos(CI2), proporcionando<\ CPUcloisbltsdecontroleemCI3,orese/rnas/rueobltdese leçaonecessá· rlosaofunclonamentodap lacaCPI.J. Notecladodedezoitoteclas,mat ri ciamos somente quatro linhas ele sa i
g~·spc~~ ~~~~~~: ~~~:~~!~eE~u~~~ oc ircuitonâosejaicleal pa ra essaapl i caçao,poisnecessitaclaCPUparaa amostragemcleclaclosnodisp/ay,pre· judlcandootempocletratamentojcomo vimos anteriormente), decidimos adoté.4o,porset ratardeumcircuitoconhecldopelosleitoresdaNE. Paraquesejapossivelapwveilá·lo emoutrosmlcros,clecld lmos Incluir naplacaumaportaacliciona l, paraa decodificaçAodosperiléricos(Cit)que,nocasodonossosistema,pode ráserigllOfaclapormeiodaligaçliode {umpers, conlormeveremosnamonta·
:s
~e~ :~i t~~a~ ~~~~~~· d ~Tt~ss;(. 1
8
0
clasdaplacadaCPU(SOaS7). para o hll rdware do CDP- Conforrr>e>"eremosnapróx ima ed ição de NE, a montagem do CICLOP folreallzadaemduasplacas,conten· doocircuitodasfig urast(CPU)e2(ter· minai).Assim.paraaplicaçõesclecontrolequeexijamumcontroleamicroprocessador,porexemplo,oclrcultoda placaCPUpoderâserutilizadocomo base para tais contro ladores. Aplie~çõ•s
Observe que, analisando somente o hardware da figura 1, temos umaestru·
turacom12 k dememóriamáxima(na placa).umasaídadeSbits.sistemade contagememtemporeal,umclecodi· l icadorpara5periféricosi/Oeumsi· na l deentradadedaclos(IN1). Dessa forma,paraumgrandenúmero<.leapli caçôes,essehardwarepoderáserdi· retamenteut ilizado. Umexemplodes· saapl icaçâoseriaocontroledepotên· ciacomsistematrilásico,cujodlagra· madebtocosestánaligura4. Nesseesquema,osslnalsclesalcla SOaS5vâoac ionarostiristoresatra vésclob locodosoptoacopladores. sencloqueachavecl igitalrepresenta oangulodecllsparo.Notequeasapll· caçõessAoinúmeras,dependendo.obviamente,dacapacidadeeinventivicla· dedecadaum. Nessamesmalinha.aplacatermi· nalloi projetada de modoapermit ir que sejaaproveitaclaemoutrossistemas. lntellgentesounao.Contudo, real irma· mos que essas variações dependem totalmenlt~claspossibilidadesclecada
umemaproveitá·las.Assim,paraofun clonamento do "sistema·· CICLOP nao seránecess<lrioautil izaçaodoC113da figura1.enquantoqueoCI14deverá serumamem6ria00tipo27t6.1stopor· que.paraolunc ionamentodo""sistema"CICLOP.naoulil izamosaáreade t800a 1 FFFdememóriae~progra· maçllo automática (Cit4) limita·se a autoprogramarapenas2kdeRAM. Na figura 2. valt~ o mesmo para o Clt , quesedestina(sefornecessário)aou trasapllcações. Nesseintegradodeveré.osercolocados/umpersparaolun· cionamento do sistema CICLOP, con· forme veremos na parte de montagem. Sal ientamos. porfim , quenossoobje· tivo.coma inclusaodessesrecursos extras, loitorna roscircuitosmais""ye rais"".permitindooaproveitamentocle seuhardwareemoulraslunções,por aqut~lesquenaotencionemmontaro
"sistema·· CICLOP
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Digitotal - correções Devi<ioaumd l~ll!sdtt r&vi•4odo ~ rli go. " " esc~ p ~ t s m""dois etros no p~ f/ft de momagemdoDigitot4i (NEn' 98. •brW85) -Ospinos2e6deC/8 esl4oinverli dosnsp/~c~ lno e squ e ma as ii Qa ç <'M s
~r~~ ~':;~~~:*sis/otes 04 sl o teal ;~;~:~~=~ ~~~~~;:~;!;~; :~tr;;.:~: 44
JULHO DE 1985
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FIEFM/IIQ
REFM/1152
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J
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PRÁTICA
Conheça os operacionais pela prática
deallmentaçllo,utlllzandoparalsso apenasumadasentradas,estandoa outra,emgeral,aterradaAsfiguras2a e2blluslram, respect1Yamente,osampl~lcadofesinversorenãoinversor.As
principaisdiferençasenlree lesseresumemásimpedâr>eiasdeentradae saída dos eslágios, bem como • fase dosinaldesalda Paraoamplificadoflnversor,aimpedár.ciadeentradaédadapelovalordo reslstorA,enquantoquealmped!ncla desaídaédetermlnadapelaequaçllo
Veremos agora os amplificadores lineares básicos, começando pelas características diferenciais dos amp ops
O '"""""oo';'""·"'~'
dade,amplilicadoresdilerenocoais,cujafunçAoé amptiticaradlferançadetenslioentre duasentradas-sendouma inverso<a (E)eootranlioinversora(E)-apresentandonasaidaessatens<'lodiferer>elal r-JJ,multiplicadapekJganhodoampli· ficador(A).Portanto,atraYésdessaOeliniçlio(edafig.t)podemosconcluir: 1-SeE " E -E- E= o ~
n-S:E':. e:~E =~ = ±v.~ 0
~ v,=
± V0 . A""'
olldeV, éatensliodesaida Observequeoganhodoamplificadoféoseupróprioganhodemalha aberta(A,.)equeestamosconsiderandoasresistênciasdeentradainfinitas(e,portanto,iguais):oquenlio invalidaasdeduçOesanterioresque pOdem 5-er comprovadas matematlcamentepelaexpressAodoganhodeten· slioemumestâgioamplificador:
"-, = V JV,~
V,
="-,.V,
com v, " ± V0 eA. • A,, , temos V0 = ± V0 . A,.,. se ± V0 = o ~ v , =O se ±V0 ,.o~ v, ... ±'10 . "'"' Assim,podemosobservarquequal QU<!Idiferençadetensãoentreasen lradasirâsofrerumagrandeamplificação ~embo'e-se que, no 741C, A,.= =200000),devidoaoaltoganhode tenslioapresentadopelosoperacia. nais. Naprâtica,entretanto,osestáglosampliflcadoresnão apresentam
46
ganhosdetensãotAoelevados;dependendodasaplicações,elesficamentretetOO.Esseprocedimentopermite aooperacionaltrabalharcomfaixas ma isamplasdevarlaçãodosinalde entrada,devldoàatenuaçãosof~dape
lacurva"ganhoxlarguradefaixa"(ou PGL)vlstaanterlormente Portanto,defonnageral,recorremos a uma r9duçllo do ganho em malha aberta(A,.)atravésdeume loderea limentaçllo,obtendoumganhodema lhalechada(A,Jvilliávet.Asfiguras ta e 1b ilustram, respectivamente, dois ampliticatloresditerer.c iaisquesedis linguemapenasquantoaoganhodos estágios.Oprlrneiroapresentacaracterlstlcasdemalhaaberta(semrealimentação,portanto),enquantoqueo outropossuiganhovariável.dadopelaexpressAoA,..=mr!Rmantendo-se arelaçliodeigualdadeentreosresis IOfeS(mr =R). Comretaçlioaoc ircuitodafiguratb, obsarvealndaque: V0 : V, =A,., . (E
V, = ~-IE
E)ou
E)
Assim, podemos faci lmente realizar umcircullosubtratordetensóes,desdequemr" R:
ondeZ,éaimpedár.ciadesaklaaZ.,., almpedânciaintónsecadooperaclonal Comrelaçaioàfasedesalda,observamos uma defasagem de 160" em relaçãoaoslnaldeentrada. Noampll!lcadofnãolnversor,pOdeseobsarvarqueosinaldesaidaencontra-seemfasecomosinalóoentrada Aimpedlir>eiadesaidaédadapelaex· presslio:
z,
-i,;ondeA., = ~
Eaimpedllnciadeentradaéaprópria impedánciainlrlnsecadooperacional ulilizado(Z, = Z;..,J Umlatonotávet,cornreleçlioaessescircultos, éqlH!arealimentaçãoreduzavaloresdesp rezíveisa\mpedãnciadesaid a dosamplificadofese,po< tanto,permiteligarnassaklasqualquer carga,lgnorando(namaiOfladasapllcaçóes)ocálc ulodesseparlimetroconfOfme vamos comprOvillem segui· da,paraoamplilicadofnlioinversor Considerandooamplificador 741C ~e::.~~i-xa de ganho 1 .;,; A..,.;; A,.., Z.:Z;.,IAm,onde A,=A,.,.I"-mt para l imZ;.,.A,~A.n,. ~ Z, = Z;, A,.,.~A ,..
para limZ;".A.,.."'"' ~z.
"Z;.,IA.n,.
,o.,,~1
Ass im,teremosteraseguintevariaçlio daimpedllnciadesaida.paraosdi le· rentesganhosde tenslio:
V, • 1.(E-E)•V,(E- E)
Amplllicadorln-.ei$Oien6oinve1$01 - OsoperacionaispOdemserimplernenladosparaamp llflcartensõesnão slmét~cas em relaçlio ao terra comum
Cin:uitos isoladrwes - OS ampmlcadofesoperacionais,devidoàssuascaracterlstlcas,a.preserJtamumaconflgu-
raçliobastante interessante,queper·
JULHO DE 1985
AAuDS· ~PDTEl
·~- :
1--·"'~o-$- 1 8
Canligur• çJo gen•ric• d• amplilic•dor ~~~:,~r lmp/ement•da com um a~r• miteisolarumafontedeslnaldeuma cargaqualquer,bastandoqueselaça. noampllflcadornliolnversor,R, -Oe f\; o:teremos,asslm,umganhode tensaounltárlo,porémcomasvantagensdealta impedãnciadeentradae baixaimpedânciadesaida,conlorme ilustraafigura3. Nallgura4arepresentamosumam pllflcadorlsoladorcomaltaimpedàn ciadeentradaeganhounitário.Sefor necessárioqueocircuitoisoladofapmsenteumadefasagemde1800emrelaçAo ao sinal de entrada, podemos utillzarocircuitodafig.4b.Porfim,lem bramos(jueasconfigmaçôesapresen tadascomodrcuitosisoladoresapre sentamimpedAflCiasOOentrodalguals AimpedàrJCiaintrlnsecadooperaclonal ulillzado-portanto,caberáaoprojetistaaescolhadooperacionalmaisadequadoparaasdilerentesaplicaçOes
NOVA ELETRÓNICA
~~=~mr =R,= R,=
CURSOS DE ELETRÔNICA E INFORMÁTICA ARGOS e IPDTEL unidas, llv...,., ad ~l:l>lmallperfeitoocurl<lt!MIOiis·
TREINAMENTO À DISTANC I A Elaborados por uma *!UÍP' de cono• gradosapeciltliiUII, noSS(IIcurl<ltsio
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PODERÁ ESTAGIAR EM NOSSOS LABO RAT0R IOS.
.
=R,,
v,= ;,v; Observe(jueosinalnegativoindica apenasainvef!lliodefasedosinalde salda.Paraseimplementarumasoma nàolnversora,podemosutlllzarocir· cuitodafigura5b,queincluiumbuffer inversorentreasaidadosomador in versor(V;Jeasaidadocircuitopropriamentedlta Ampllflcadoreslogarítmlcoseanll· logaritmlcos-Osamplilicadoresdo tipologarltmicoslioaquelesqueres· ~~~~~d~~?uinte relação de propor· V,ologV,
SliobastanteUteisquandoépreciso
_________
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COOVfll'tefYatiaçOe$111\Nfetdoai~df
~~ · .. - . . ~\ : : .... . . .....- . '' '
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entr..U.emvatlaçoeslog.lorltmlcu.Pt· ralsto,41COIOCidOtntraoalodereall· meotaçlloumelem&ntonkiii-.QUII
poóelefumdlodoou,depreter6ocla. um transistor
Asslm,parao.mpiltlcadoflo!JIIItmicodaflgura&adovélkla'••seg.ulntesre!açOe$:
R;.-e1R ..
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Fig 6
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Fog 7
-
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f'\1 . 8 Plin~/p/0
do
llflpii//(;I~Or
111 QIIMO
VIII~ .. /
(11) I OUI /mp!omOniiÇIO pri!/CII, com um C/ multipiiUdot (bj. Alllillg/1 me(:ltti<:l de
ummullip'-ndor(c).
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JULHO DE 1985
Ne$$8llgura,poda-seo0180"0arqua oelreuito6destlnadoawnpllllcarsinaltposilivosemrelaçjoaotentcomumaquaoganl'lodot1T19IIIIe8llor6 dtllllfmlnadopelaeontttntaA,blose•
Entrelanto,nesaplicaç<'lasPf,Ucas,e vatlaçlo de R. 6 bem menorqut o v• loróeR,.e,porassar;JZAO,ovaloróe expresso como IM'NI pare.le duHvelof,ouwie:
R,...,,
dtlnescaracterist~doelern&ntonao
linear adotado Oampllllcadorantllogarltmlco6obtldoporlntenn6dloda trocaóeposlçlo OOalerTl8fltodeantrtdacomoetamentoda raallmentiiÇAo, conforme Ilustra allgura6b,ondecooUnuamaandov.li· lkltstsrelaçõesdad,..
Fl, ±àfl, - Fl, (1::tà) f1, ,. (1 ±6).R, onda&representaalaixadavar\açoes (parcela de RJqualr6influirnarasJ• tênelalolaldoseniiOr.Assim,cooclul-
l; • Atnplltlo:ador.-de~ u lto.ampon-
11-0s l mpllllcadorasoparacionli& ~s.erutlllzadostlmbémnaam
pllllcaçlode tensOasoucorrentesde pontasdeWheatstone.Na!lgura7teITIO$reprasentadoumaperacloflalampllfleadordecorrante,qOAI.cebeessa danomlnaçl.o porque ts entradas do opltfaclonal atuam como um cuno-drcultoparaosl8f!TIInalsóesaldada ponta(AeB).
o-ponleequlllb<ada ~R, • 1'1 0 6"0-pont•"'*"<'uilil>r.Oa-A. •11 .. 6).Fl,
onde±&reprnentaasvariaçoesde A.. sendo, em módulo, muito menor que1.Aa~m.paraoexe-mplodatlgu
ra7,tltfTIOI:
PorteMo,alanslodesa~
Observeque,dependendodaposl· çlodeCH1,estatemotvarlandooganho do amplificador lrwersor. Podemos antto, ulilizandoo lntegradoCMOS 4051, implementar um ampl•llc<ldorçujogantoo6vlliadodlgitalmant•.contormeilustraatlgura8b.Osopa<;oçionaisA, eA,sAoampllllc81:10resinver:wrese,enquantoooanhodaA,6tixo elgu9làunidade(R,: R,), o ganho dtiA 1 6variával,de,..ndentedaentra· dadigitaldo4051. Esseintegradopodeeeraneliudo atravésdaflgura8c,quereprnenta umachaverotatlvade 1 póloe8pos~ çóes. Poranalogla,aoo-lçlodosel&101" depende do nUmero bln6rlo apl~ cadonaantradadlgllaldo.o!il,que6
da~Jser6proporclorwii'COI'l"antede
Ampl l1icllclorNdtlg~~nhowar16vai
cuno-clrcultodaponte. AsduascondlçOaabáslcasdurante olun<:ioflamentodoclrcultoemrelaç•o•pontesâo:
Oaampllflcadoraaoparacionaíll.davldo
u-mmulliplexadoran~IOglco.F azendo
llsoacaraelat1stlcade~hoammalha
R, .. R.-v ... v.•O(pornnqullib<adal R,,.R,-v, .. v 0 (ponl•d..equlllb<Mia)
raallgura6a,considerandoR,==I\. e R,."' 21\lemos:
R,=R.,R,=2R,.atc.ou.ascrevendo daoutramanelra.R, ai.R.,onde lvarlade1alén,podemoevarlaroganho docircuitodatlgura8bemlncrernentosunitário3.paraumaóel8f!Tiinada • tllfldoóellfllrada.
fachad&,PIIfl"111temcootrolwseuganho &letronlcamenta,,..lavarlaçãodareslst6nclader8lllimentação.As~mpa·
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Como projetar multivibradores les sao formados, basicamente, por dois estágios amplificadores realimentados entre si. Têm uma infinidade de aplicaçOes na eletrOnica e dividem-se em três tipos principais: os astáveis, que não possuem uma cond ição de estabilidade, oscilam con tinuamente e são usados como clocks, pisca-piscas, geradores de onda quadrada etc.; os monoestáveis, que exibem uma só condição de estabilidade e são usados principalmente como temporizadores e geradores de pulsos; e os blestãvels, com dois estados de estabilidade, que são conhecidos também como flip-flops e têm grande utilização como elementos de memória e chaves eletrOnlcas. São os multivibradores. Os três tipos podem ser implementados tanto por componentes discre·
E
No multivibrador
astável, os transistores trabalham
alternadamente na 0
~~~t~~~~cfet~.n6~~~~~s~ ;r~~~ g:!~:~~~fac~~:~~~ ~=~ r - -~~-~:-:u-"..c.''J ~
deixar,porém,ostranslstorescomp!etamentede lado. Os astávels - O circuito tipico de um mu!tivibrador as· tável pode ser visto na figura 1. Os sinais de safda, obtidos nos coletores dos transistores, sao ondas quadradas com· plementares- como está ilustrado na própria figura. Ouan· do é preciso ligar alguma carga ao circuito, como no caso do pisca-pisca, por exemplo, ela é ligada no lugar dos re· slstores RI ou R4 (ou ambos). Como dissemos, esse multivibrador é formado por dois amplificadores com realimentação mútua. Os dois estágios, porém, são polarizados para trabalhar na saturação- ou seja, estão sempre completamente na condução ou no corte. Como o tempo de carga e descarga do capacitar é independente, em cada estágio, o circuito pode ser "programado" para produzir ondas quadra· das simétricas ou assimétricas; em outras palavras, é possfvel variar o ciclo de trabalho do sinal de saída. Uma vez polarizados os transistores, pode-se então calcular a freqOênciado sinal de saída. Ela é determinada atra· vés das fórmulas de duraçaodos estados instáveis, em cada estágio:
t, =
0,7R2C1 s
ma. Com esses dados, já é possível escrever: 1
50
"".
=
e 12 = 0,7R3C2 s
~~~;~r~~=.~~e~2~~-: ~e~e;~~~:~~r:;g~~~i~s~~~~~: f
,..
.ru
= 0,7(R2C1 + R3C2)
L Asrável sem/pronto, para projetos r/Jpidos e de maior precisao J ULHO DE 1985
onde a freQüência é dada em hertz, os resistores, em ohms, e os capacitares, em farads. Se a onda quadrada desejada for assimétrica, bastará calcular separadamente os tempos 1, e t2 e depois incluilos na fórmula geral. Por outro lado, se o sinal tiver que ser simétrico, Igualando t, e tz, o cálculo vai ficar mais simples:
PINAGEM E CONEXÕES EXTERNAS
------"1
sao
fáceis de Um astâvel mell1orado- Essas fórmulas aplicare nao apresentam maiores problemas. Para aplicálas, porém, é preciso ter calculado antes a polarizaçaodos transistores. Para coolomar esse processo mais trabalhoso, vamos usar um "atalho", adotando um multivibrador semiprojetado, que Inclui também alguns melhoramentos. Ele pode ser visto na figura 2; os transistores e os reslstores já vêm predeterminados, ficando o projetista com a tarefa de calcular apenas os tempos t, e t 2 (e com eles, a lreqOência). Mediante alguns componentes adicionais - RS, 01 e C3- foi posslvel melhorar a qualidade do sinal de saída, tomando-o ainda mais quadrado. Vale, oesse caso, a mesma fórmula já vista, em suas duas versões. Vamos repeti-la devido ao deslOcamento de alguns componentes no circuito: f
= 0,7(A2C2 \
A. . A,. B -
a. ã -
en ~<MIM nldlot
A3C1) Hz
Lembre-se que há algumas limitações para a aplicação prática dessa fórmula, como a freqaêncla de corte dos transistores, por exemplo. Na Tabela 1 estão reunidos alguns dos valores ele freqOência mais empregados e os respectivos valores de C1 eC2, obtidos através dessa fórmula No caso, a onda de salda foi considerada simétrica. Monoestávels e blestáveis- Esses dois multivibradores, apesar de poderem ser implementados com transistores discretos, há multo que são comercializados sob a forma de Cls especlficos, projetados exclusivamente para essas funções. Um bom exemplo é o 74121, da familia TTL, um dos mais populares monoestávels(ou one-shots) integrados. Na figura 3!emos sua ficha completa: pinagem, tabela da verdade, ligações externas e o gráfico que relaciona os valores da malha RC externa com a duraçao dos pulsos de salda. Segundo um de seus fabricantes, esse monoestável é capaz de produzir pulsos de 20 ns a 28 segundos, com capaci!Anclas e resistências externas variando de 10 pF a 10 ~-tF e de 2 a 40 kO, respectivamente. A tempOOzaçâo dos pulsos de salda é dada pela fórmula geral: I
=
NOVA ELETRÓNICA
0,7RC segundos
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'o
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o
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~ .n v''' : .n.n vv i .n.n u o o o
l..J
mdofer11~1 e
astado J - transiçlo 1-0 u ansiçlo 0 -·1 1
X -
Fog J
'a
'
FlchiJ do monoes/Avel 74121.
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Os blestáveis integrados são ainda mais comuns no mercado e podem ser encontrados em dois tipos principais: os 11/p-flops JK e os 1/ip.flops tipo O. O tipo mais simples de biestável, porém, Ideal para pequenas montagens ou projetos rápidos, pode ser implementado com apenas duas portas NE dos integrados 7400 ou 4011, sem qualquer componente adiciOnal. Essa montagem pode ser vista na figura 4, juntamente com sua tabela da verdade. Mulllvlbradores com o 555 - O temporizador conhecido mundialmente apenas como "555" é de lonQe o CI mais usado na Implemen tação de multivlbradores astáveis e monoestáveis. Ele tem apenas 8 pinos e aceita qualquer alimentação entre 5 e 15 V- o que o torna compatfvel com todos os Cls digitais, sejam da famma TIL ou CMOS. Na IIQura 5 ele pode ser visto na configuração astável, montagem em que utiliza apenas 3 componentes externos, para a temporização. Assim, o capacitor é carregado através de AI e A2 e descarrega por A2, somente. Essa operação de carga e descarga realiza-se entre 113 e 213 de Voe e seus perlodos silo totalmente Independentes da tensão de alimentação. Os tempos de carga e descarga silo dados, respectivamente, pelas fórmulas (note a semelhança com as fórmulas relativas ao asté.vel transistorizado):
t, = 0,7(A1 + A2)C1 s
e
12
:
0,7A2C1
s
Tira-se dai a fórmula geral da freqOência: f : {RI
1~~2)C1
Hz
como no astável discreto, o sinal de saída pode ser simétrico ou assimétrico, dependendo dos tempos escolhidos. O ciclo de trabalho é calculado por:
C,= Rl
~2A2
Na própria figura 5 foi incluldo um gráfico para permitir cálculos ou consultas rápidas de freqüência, dispensando o uso da fórmula geral. Como monoestável, o 555 pode ser visto na figura 6, juntamente com seu gráfico de cálculo. Neste caso, basta um resistor e um capacilor externos para fazê-lo funcionar, segundo a fórmula: t = 1,1A1C1 segundos que determina a duração do pulso de saída (no estado "alto"). O circuito é disparado por um pulso descendente (de nlvel inferior a 1/3V.,J e permanece ativado pelo perlodo determinado por RI e C1. Pode-se reiniciar a temporização a qualquer momento aplicando o pulso negativo aos pinos 4 (resel) e 2 (disparo) simultaneamente. O pino 4, aliás, deve ser ligado a Voe quando não é utilizado, para evitar fa lsos disparos. Como
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no caso do astável, a temporização não é afetada pela alimentação. Mais alguns dados práticos sobre o 555: - Ele é capaz de fornecer até 200 mA em seu pino de saída. - Seja como astável ou como monoestável, a operação do 555 é limitada pela qualidade dos componentes externos. Assim, para grandes valores de capacitãncia, deve-se optar sempre por capacitares de tãnta)o, devido às suas reduzidas correntes de fuga; deve-se evitar, ao máximo, usar simultaneamente valores elevados de capacltãncia e resistência; e, por fim , talvez seja preciso lazer pequenos ajustes práticos nos valores calculados, para compensar as tolerâncias dos resistores e capacitares .
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B.arr• de lod"o Oispl• v> de Lod'o CN>OS OptC><Iel rôrliCU Dioplov> de CI"i l ,.lliquido
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Versao monoestáveldo 555, também como gráfico decl1/cu/o
Rood Switd1<1 Reed Roló
Thy>Orb
Tipo circuito impresso
TronoiotorH
Poton<:illmotr<»
Diodos
Rooi otoroo
Cirruitoolntogrodos
Trimpoto
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Cinoocóp4oo
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OiotribuidordloLinhao IBRAPE CONSTANTA - TEXAS- SIO DIGILECTRON- C & K - ITAUCOM METALTEX - POLITRONIC- R.C.A - NEC
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Ttonadutoreoolotro-.:iioticos SONALARME
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ALFATRONIC S.A.
Av. Rebouj:a1, ng 1498 Cep 05402 Sio f>lu lo - S. P. Fone (011) 852-8277 Telex (011 ) 24.3 17 A LF AB R
VÍDEO
lej3-IIHII51 1-111
Lógica: a melhor ferramenta do técnico de TV O raciocínio lógico e metódico é a melhor arma de um técnico na luta para resolver um problema. Veja como ele pode ser usado em diversos casos de defeitos em televisores
~talloemclrcullo
intenHpencten te fsrou cons.nando um
1V 8ab~
Emplrequeepttsen/longu;nred~
fallo:quartdollgtdo.tlrtmademoremulroaapa-. me.tosomcha Qtdenrrodo tempo norma/enio apresanta nenhumt distorçlo. Ao apare<:lr,llmaQamenchetodaa /e/arto.antldOvlr//celahor/zon/a/.0 ta/evi$Orluncloneodla/ntelro nor· ma/mtrtlftcaplllbllmtodososca· nals.pOr4m.nlopodeserdasUgado OvandodniiQtdoa bllm rapida· mtmtfre/igado.aperect~mlmageme
som.mu,aedemottrmO.tll/gunsseQr.mdoscome,.IH.t"gldo.eore/i(/at· ntO$nloha-er4uemePermllnecM
l!iefla~Mbrllhonete/aat"qu•set(/;..
fiOII,.IOffJIIIUmCan/1111/ÍVOOIJ lnattro,quandoen/loressurginJa /mt(/tmou/rlmtnormai(... J. Umitel·meaObserYartumtamen· taoosciledorhorizonta/eastldahot/zontal, comparadordelese. v~lvula amortecedoraefl~back.Subs t•tu!n
v"vulat 4CB6, 17006 e 22DE4. uma decadavaz,semconsegulrelimlner odeleltodoepare/ho.Subslltuium
eumtodososcomponentesdocom ptradordelue.lncfuslvl!co/ocando osdiodosequl/ibtedamenta.Troquei, tamb4m, toduespeça.tdooscil•·
dor,de.aldllhorlzonte/edl!amor·
te<:ldore. .tomenteepó.tterveriliclf· docomoosclloacóploquetodoso.t c;rcullo.tanllr/ores/locompandor estlvtmoon.t.Niotroque/nenhuma peçadtldettontedebaixa tenslo
atleentradadocomparador defa .te,do/adoquerecebeo.tinal de vl· deo.porttriii>SOIUIICirta.cadeque
as/nd/CIÇ611dOO&CIIO& Cóp/oeram corretas. Me rmouslm,p11rsísteo de/elto.Troquelalndlltdetletorae
od/ododeeltatenslo,u mevez que a/a, em curto. ecebarla come e/ta ~~~~:~:o~~~~~e e ~e!d1 hor;zontal.
1
JostCarlelodeSitn-Reclle,PE Segulldonossoconcelto,consi<Je. <ilfTIOieomo-o.delro/llctlicoaquele
quepoasulcepacldadepararacioci
nalcomlóglceeeglrmetodicamt~n.
tedlantedeouelquerpmblema.Oe acordOCOflliUICifll(nAopublica· danalntegra),percebemosquevocttem este tipo de mentalidade e, cre le,eoUnlcocam lnhoparaseobterbonsresu ltedol. Àsvexea,por•m.mesmoosprofisalonalsmalsexperlentesdo ramo, deparam-se com problemas "enig mlticos'",ondetodososaparentes re<:ursos lógicos loram eplicados Mmntnhumresultadopositi'lo. Nes-
tes casos, deve prevale<:er o bom sensoeecelme,pols,seoslntonia perslate,lloOmoslevadosaacreditar que,entretodosoarecursosaplica dos, nenhum deleaatlngiuaverda· <lelraca un(rscloclnloiOg ico) O problema que vocé nos relata nto constitui nenhuma ··raridade"" emelttrOnlca.Multo•ocontni.rio.a dlllcul<ladfldedlsparoemcircultos quegua/damumacerta interdepen· dênclaen treestéglostbastantecomume tem comoe~~uaa hmdament.l o óetgaste netur•l de etguns componenteaquealteramosparàmetros clo circuito tssotomeoclrcultomenos senslvet eodlspero,requerendoqua· se sempre um "'empurriozinho" a mala, como e o cuo citado. em q!Je seglreoseletor eaim•llt"flapare· ce. Aoresllura trocadesintoni a. provoca-se lnstebllldademomentl nesnocl reulto deFI(tempodead aptaçlodoCAG),produzlndonasalda devldeo-e,conseqDentemente,no separadordeslneronlsmo-picos de 11n11 que representam aq uele "'empurriOzlnho"queoosciladofl>orlzontat eaténecessllllfldo,dlldlllll aoascondlçOesdelraqueZll. Vodnotlrel• touquesubstltulu ume e ume eadlvules dohortzont•t enaoobteve resul tlldo.Oevemos conalder•requlduuhlpótesea:t) Emclrcultoslnterdependentes(llg. 1),lsvezesasubstltulçloisollldade umdoselementosatlvospodenlo produzlrresulleclo,sendonecessárta a troe aslmultlnee deambos,prlncl·
. -·...,:;" .... ... r--~·-·
I
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e...:üÇAo
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Fig1
Ci,çu!lodoCAFII<nCUIIdorho#zonllll d11 TVBIIbyfmp/fll.
JULHO DE 1985
VÍDEO
palmenteconsiderando·M(Iuevâlvu-~
lu esgotadas alteram drasticamente osparémetrosdoclrculto.2)AprAtimes· canos ensir~a a desconllar mo de componentesduoa novos. Isto ill.dapandEmdoda procad.ncla,d•
at•
temur~adoscompoReRtaaRioraras
vens apreser~tam denmpanho bastal"!telr~lariorasuasesp.el!lcaçOes,
podendoluncionarperlaltamenteem atgunsclrcuitosmenosexlgentne sa rem Inoperantes em outros de malorsoticitaçlio.lnlellzmente.lsto •umavard~daedavemosooshabl·
tuaraela Em Ultima lnst&ncta- principal mente devõdo 111 dlli<:uldaóe em saad qulrirv.ilvulasdeboa proced6n<::ia, polsetasestliopraticamentaamex tlr.çlo~,resta·OO$IOPÇiod&ad-ilp-
tar ou modificar o circuito, ao ver um receptor parali~do por um prOblema dedlsparodohorlzontal. Uma sugestAoétornar lndapendanteaalimantaçAodaoiCIIadora, pataconstruçêodaumafonteaspeclal da rede (dobrada). Ou, talvez. aubstltuiroosciladorporumclrcui· to translsloflzado a utlli21f a v61vufa (V801)aomant acomoa~citaclorapa-
rassldahorizootal,devando-se,nestacaso.respaltarafnadoalnalde acordocomonlgldopatoclrculto. Como você pode percaber, axlstem v6rlasopçõesenAonosserlapossi vetapresentartodasaqui.Dapanden· clodo"carlnho"quevocttempelo receptOf,Yaler'apenatentarsalv'· lo e destrutar amda muitos anos de ~~tuluncionamento.
"Caro- no tubo" Escrevoes/acartapara~irduas lnlormaçôes.FizumcursodtR~dio tTalevlsloacomtK:ala.tr~balllarem
ca.u para servir meus amigos. Eu gosrariadesabllr,.,prlmairolugar. como se "d~umanrga"nowbo A/4md<Sso,/anhoumtelevlsorTe,.
quechamamosdalalxealetrOnlco. O material da revestimento do cato· do•espeelatparaproporclonare&· sedasampar~ho por muito tampo, so!rendo, entretanto. um conlfr~uodng.asler>aturalpalouso.Oizemosque umc•r~eacóploeatA""cansado'' ou em "ea.gotamento"" qualldo ele néo •malscapazdeemltlrumleixede al•troRaadequado,oque.provocadoprlnclpalmentepaladestruiçlodo ca todo. Uma das prá11cas hab i tu~ls para restltulraamlssAodeelétronsaonlvelnormal.adeelevaratemperaturadocatodo.aumentalldo-seatenslo de allmentaçao do lilamento do tubo,porexempto,de6Vpara7,8 ou 9 V, depender>dodo caso. Pela alevaçlodatamp&fatura,ocatoóoj6 desgastado aer6 forçado a liberar uma qu~ntldade de elétrons m~lor, rastltulndoécorrentedeleixaosau vatornormai.Estaprática,que,co· nhe<:ida como "carga" ou "rejuve· neaclmento" do clnascópio, rep<e· sentaummétodoquapodar,prolon· garporalgumtampoavidadotubo, masque, certamente, culm1nllf6 com seu esgo!aman to total. Por Isso, o p-rocessonAorapresentaumaaotuçkl,mnslmumaalternatlvaquapoder' prolongaroudestrull raplda· mente o clnaacóplo. Quantoaoproblemadainstsblll· dadavertlcal,ataéprovocadapala dlflculdadadesin<::ronlzaçlodorespectiYOOSCilador.Ospulaosdealn· croolamo -..rtlcat, depois da separa· doscloslnaldavldeopeiOCifCuiiOIIIparadordeaincronlsmo,atravessam
OclnascópiodeTV se comporta damodoldénticoaumavélvula, la· to é,oseucatodo,dapolsdeaque· ciclo pelo li lamento a uma temperatu· rasutlciente,facllitaallbaraç.lode alttronsques.loacelaracloseloca· llzadosparaatela,const•tuindoo
NOVA ELETRÓNICA
n~95,enaoatinhaderatardodecro
miR&ncia.Acradltamosquevoc6t• nhalaitoconlus&oantraasduas.
GostariaqiJasasborduseolato daqueoampllflcadordavideo,entraoutrascaracterlstlcu.nSodeve alteraron/veldacompon•ntadecor· ranraconllnua,havaf!don.eenldadedasuarestaurlç.to Evandro 0110111 Taa11ne Sities Vit6ri1.ES A restauraç&o da componente contlnuadoslnaldavldeollmulto Importante paranobterumalma· gemmaispróxlmadarea l,prlncipal· mente nos aparelhos de TV um co raa.Acomponenttcontlnuacloslnal devldeolfaduzobrllhodacena,de modo que uma mesma Imagem pode a~trreprodw:idacommalorournaoor
Este é mais um dos 9 selos que você dev-e co&ecionar para receber a capa do Curso de Te..fonla.
umclrcuitointegr~dorea!imenlam
oas"gloosclladorverticaL sincron~ zando·ocorretamente.Aialtaoudl· ficuldadedestncronizaçaoproduza nao tlxaç.lo da Imagem no sentido vertlcat,devendoenta.ooprovával dafaltoserproeuradojuntoaosclr· cultosquaforamcltados.
/un~en.códsgodoesquema"''l,com
osagulnteprob/ema·o.,.,ricalcor,.parabaltoaparaclmaaaun.to conslgoso/uclonarodalelto. 01-mar ferreira 8arbosa -Assis, SP
deoos~sle i tores.Aeatmente,osge
radorudebarrascolorldaauti li zam alinhaderetlfdode/umlnlncla,comoconstadoartlgopublicadonaNE
Num artrgoncente da revista NE, tehlelr:Ian• 95,osenhordlzqueeli· nha.deatruodecromlnlncla~usa· dsnosget~dorasdabarres.
Houve
engsnooualnformaç/foasr~lncor rera,/~quatmnanhumaparelhodP
glneroeuencontre/talcomponlnta JosfiA.daSIIva-SantoAndré,SP Esempraumprazerparanóspodermosattnderaasclare<:erdúvldas
Basta recortá~o e fixá-lo no cupom tomectdo juntamente com o 1~ fasciculo.
lumlnotl<lflll Hm q..,. &eallere o seucont.udOIIHntlaL Na r.cepçto monoerom&Hca esta PfiOC:uptÇtopodeterdelxldldela óo,PQI'6n'l,nltrler0fl\4111elelel!oes· Hnclal,poleduueoresld6nlices podlln'IHrdllereneladasnatelasó peloHubfllho. Porltao,oalnaldevld&o,depois de ler a lua componente CC restau· rada,llldeveatravessaramplll~ado
res CC, paraqueestaeomponente doslnalnloseperca.
Meu tflnlsor Co/orado FM· IOO nlopermaneeeslntonlzadodema nelranenllumt,ntmcomovideoga· me.GoJ/tr/tcJ.nb«araztodiuo, seponlvll. LulzC.deBtrroa-Petrópolis,RJ V~noafornectupouco&dtdos
aobreo problema • ficamos sem H· beroqueelllocorrendorulmenle com seu aparelho. De qutlquer.for· ma, vamoe tecer alguns comentlrtos •reapellodadlflculdadeemslntonl· zar. Os modernoa seletores com vari capperm ltemlmlldançadasintonla atra.,.sdavarlaç&odeumnlveiCC denol'nlnadotens&odealntonlaou, .mlnlllll, runnlngvoltage. Avaria·
çAodestatensioloblldapol'melo depotenclómetroadepreclslo,tsmbémconheclóoscomomultlwoltas. Normalmanle, existe mala de um potenclômetrodesintonla,posaibl· lite.ndotouaultlopr6-alustarcada umdotctnllsexrsrentes.Entlio,a seleçAoentreessespotenclOmetros tleltapol'umsltletmadechavesrn&ctnicas(ltclaa)oueletrOnicas,como nosmodelotdiglllls(toquedededo). Detcabrlracaussdaauséneiaoudl· flculdadedeslntonlanessesslsle· mas se ruume em pesquisar o por· qu&dan&ovarlaçAodena\ensAode sinfonia. Chuwl1coa1 ondulações E11ou com um problema que acr. dilonaoa.,dole~lsor.Voudesc,.
.,._lo.
O lptre/ho, um S.nyo CTP 6715,aptefflntac/IINinost101õcan•is balxoa, índapendenlemenra dente· çtoaínronlzada Maucllenretentou ecoplarumvldeogameArarl2600da Pollvox a eua TV. Ao se colocar o carrucllo,apar&eamondulaçóesda 4~ " a60 " dai.!QUerdapara adlff!lta, na/magemtioffle•lsor. Entffltanro, elaénlt/da,llmcl1uvlscos.comoll'levlsoralnronlzadonocenal3. Nloentendoooueocorrtl,polsa
Imagem é /Inda com o vldeogame, po!Ymcomclluvlacos•osql/gqrsd alelevlalo.Eoua/arazlodasondu· laçfln? Solicito aludi para a re1oluçlo
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JoMVanderdeOIIvelraTeiKalraCordovll, RJ Oruldonovldeo(chuvi!ICo)permi· t•r.ostlrarduasconcluallesslmples: ouostnatctpta<loesti realmente fraco ou o rtcllj)lor IISI•com sua senslbllldadebastantereduzida.Como'IOCtnosdiZQUIIS!oocorreem lodOS oa ctnala baixos, somos mais lnellnadollduvldardasensibilida dedesteaparelho.ou&eja,dequeo ganhodaetapadeRfesticomprometldo.Esta hlpóteselalndamals reforçada pelo fato de alm.oem com ovldiiO<Jimeapresent!Orondutaçlles. Tantooseletordecansiscomoo amplificador de FI têm seu ganho controladodemodoaseadaptarem •r ntenaldadadoalnalrece bido.As· slm,paraslnalsrnalsfortos,oganho daeraptdiiRF(seletormalsFI)Ireduzldo.Oconeroledeganhotexer· cldo pelo elrcul!o de CAG ou AGC
(AulomarlcGalnConlro/),poder>dose dlltienclar o AGC pere FI e o AGC
1)111 o selelor, este llntmo denomln.
óo AGC (RF) com retardo. O alnal de AGC (RF) a uma tendo CCapllcada.osele!Ofdecanais,colovalordapendedalntensldadedo slnalcaptado.Normalmente,osr• cepto1ea de TV possuem um ajuste lnterr.o(trlmpot)quepermllepropor· clonlrlllxcurstodestatensAode AGC(AF)deaeordocomascaracte· rlatlcaapróprlasdoseletorou,maie pfoprlamente,dotranslstorampllli· cadordeAF.Estea)uste,denomlna· do retardo de AGC, 41 de suma lmpol'· t&nclaparaofunelonamentocOfre· todoseletor,podendocausarPfobfe. mas de 1&111 de sensibilidade, como esleque'IOC&clta.Umaatuaçaoer· rOneaóoAGCdeAFprovocar•in• vitloo&lmenteperdadeganhoóoseletorecompressAodesnecesslriado slnal,gerandobatlmentoslndeSflj&· ..elaquestoreploduzldosnalma· gemnalormaditbarras. Odenlualll,oumesmoaustncla tot&ldaatuaçlodatenslodeAGC, podeterpro•ocadoporqualq..erproblemadecontato(oxldaçao)norel&rldoUimporour.oscomponentesperlférlcoaaela.AmanelradecomprovaraatuaçAodesteclrcultolbastan. te slmplet: com um voltlmetro conectadoaoponlodeAGC(AF),noseletordecanala,obeefveaslensflesh dtcadascomoreceptorsintonizando umalln'IIIIOfllorteeumcanal''vll· go"(IIOchwltca).NntasoondiçOes ext•emas,'IOCtdeYeflnotar..-naslgnillcltlwavarlaçtonosvaloreslld<n.. Corrente• de fugi Comoaouumlnlclantleml/errónlca,gostarladllcontarcomsuaa/uda. Ponuo um televisor Phílco mod• /oB819,cllau/TV-384.quaapresan· ta um ciliado. Euabrloaparellloa oburvelumalugadecorrenrado pontoPt430paraa terra troutrado R47S tam04m para a masu. qve, em
alf}unamomenro..,WJ/tamaonormal. Junto com o chiado aparecem umas /istasllorllontals,ouesom6171quan-
do aluga da CO<nnledesaparece. H modo qllflalmagem enlto WJ/ta a..,.
normal. OcJ.Ie/tofoJ/ocallzadona placadede//exlo. H A!melda - SAo Luí11. MA
Jo&O
Os refer!dOI pontos do circuito penencernsodlvlso•detensAodefoco,ondeatensAoaltalcapazde produzlrfugasquandoencontraca· m!nho!icllparaochassi.Essesca· mlnhosrnultsmdoacúmulodedelrllosçlfbonlzados(luligem)noclr· cutro,q..,.podemsereliminadospol' meiodeumaculdadoaalimpe:a. e
JULHO DE 1985
fi[ •INDUSTRIR
BRRSILEIRR DE OPTOELETRÕNICR
No..o l8tOt de El't{llntw'ia 1 Dnen-
vohol"'*'to . . IIUiditPOsiçlo p111 quai~ql*'c:oniUitasdlc:ompo
nentes em optOt:le1r6nicos. ConiUtb-not.
M. C. MICRO CIRCUITOS LTOA. R.. MMIWI, 42- Canind6- SP Fo.-: 228-0224- 227.o934
VIDEO
A evolução técnica em 60 anos de TV Da primeira transmissão, no final dos anos 20, ao estágio atual: imagem em cores, videocassete e LCD
fTIIII'IOSsemque,nagrandemaklrtadas
Entretanto,dentrodlrte1'1T10i6nica,a
oezes,hajatemponecesN.riop~raaas
prtmelraapticaçAodoeraroscatódioos -ouseja,aemlsslodaelétronsdofi· 18lllflntoaquoci00emvlcuooode\rido ao bombardeamtlf1todocatodo pela açaodelonspos lti •os,emum tuOOde descarga - com fina lidade de medi· ç&oloiapresentadaporFerdinando Braun.Emt897.projetouo tuboquefe. vaowunome:otuiXldeBraun,esq.,. ma Iludo na figura 1. Este consiste da umc.todo(K),um•nodo(A)mserido lateralmente a um diafragma (q para
srmrlaçAodainlormaçêo ClospnmelrosiCOI'I08(:Óptosatéovi-
deocusetedoméstico.aevoluça:oda TVIol rápidae,conseqUen temente,domlnantecornol'ek:ulodecornunicaçlio Oemassa.Conhecerosaspectoshis t611co$,crentitioosetecnológloosque cutmrl'\ll'amcomoest;.glodedf!sen. voMmento atual é tio ab$0r'Winte como asslstrr de!K:Qfltrardamente a um DOm programa
Anatogamenteàs inapse-ofen& me no Intercelular de transmis~ dos estimutoselétricosequlmlcoaaocé-
Otuboderafos catód lcos-Oapare<:lmentodot uboderal06catódicos
rebro-,aTV,comoumprolongamel'l-
riospesquisadores.Nolnlclo,olluxo <leel.tronsOfiundodeumlilamenlo aquocrdoemvãcuololobsefvedopor Thomas Edison. f\011118111 trabalhos paraoaperterçoamentoda!Ampadaelétrlce.Em 1B84 ,Wi lliam HPreece,estu· dandoma lsamiildeaiAmpadade Edi· sonmodiflcacla, denomlnouesae feno(>. menodeal eitoEdlllO!l,
toooalstema.nervoso.mantémhojea humanldadenumperenecontatopsi coemoeiOnaf, transfonnandoomundo mode<nonltQuifoquesepodechamar o:~e••tOelaglo ba t .A ssim.osma l sd i
.-ersostlposde teledaOOs,naformade lmagenscoloridasesonoras,ating.em llimuft..-mentemtthilresdeseoes hu
toiposs/Yelgraçasaost!lbafhosdevá
acon l o r maç aoanulardo l e i~eel e tr &
nlco,oqual in cidesobteoan teparode mlca(D). cuja lace é recoberta com uma aubstância mineral altamente 11\IOI'escenteque,aoaoherobombat oeamentodoselétrons,proj&tasobre atei&(E}um ponto lumrnescente. O ponto,porsual'ez.,podeserdelletido emqualq,_direç&o,...,lca l ehorizon. tal,por meiode um campo magnétrco ooeletrostát ico,oemanelraareproduzlr na teta lluorescente dois lenómenos elétricos lnte~-retaclonados - como,
por exemplo, o aumento linear de uma
comtnteem lunçj.odo tempo -,&n. doorlgemaooscilógraloderalose&>
""'""'Mas,a16mde-usadoMSM$tlpos
de medlçOes.o tubo de Br.lrun podia allldateroutrasapllcaçóes.Assim,o zlguezaguedoleixaeletrõnlcosobrea
d.oedeacordocoma)uminosidadede umdetermlnltdoobjeto,parareprodu· ztrtmaoerrsampretoebranconaforrrwrdeump~rdraodelrnhas.A.pa"irde
t894,otubOda8raunsotreuconstantesmocJrtleaçOestecnológrCi1S,danlf8 asqualsdestacaremosasqueçontri· bul,.mp~rrtiOaparecimento~mo
tela-orlglr'l8tldoochamadoeleilode
O&mosclnncópios,comoodaligura2.
varredura.devldoélnfluérdadocampomagrMIIcoouelelrostátlco-,sarvla,tamb&m,varlando-seasualntensl-
-Ampoltlouinvólvcro-Or\grnalmentaproduzidapo-rprcx:osoo desopro, apresenta•~ um diâmetro médio
~l
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de9polegadas(23cm~
Maista"de,SU'· glramostubosredoodoscomconeme-
t!llco.Ostubosretangutaresdoatual receptor de TV,comáreade2000cm'
diMdo às diterenças de pres.sóe5 il119f naseextemas.passarama-rellos emvldropre<l$ildo,capaldeSuportar prenOes da ordem de 2 000 kg. Dentroemt:w-eve.atecnologladepellculalina(lhinl!imleçhnolor!Ylcolocarénom&rcaOOtelevi501'esco!oriOOs comtelasdacristalliquiOOaxtrema· menta planas, com uma fantástica resotuçllodalmagem. - Bobina delietora - Graças h constantes pesquisas no campo da clênclaOOsmaterlals,apartlrderneado$da.décadade«J,aindústrlaetetronlcapassouautilizaroscllamaóos compostoscertmlcos.. Offnoxt;I.Jt»,desoo'iOIYidopai.IPh~ lipSI'IOiand&Sa,en~ummaterialsrnte
liz&dOqueapresentavabaixasaturaçAomagrMiicaeboacoercividadeEn\re\anto,para aelaboraçlodoscompQn~-ntesOO.moderrx>Scin;uilosrnag rMtlcosdedelle~ao.o ferroxcvbe. O. rlvadodoproc85500eprodvç8odalar-
llnv.lluc:to,.._o 21 ..•11uor-escen"' 3coonhloolo-o 4...-.r0docl61oc*oç5o Xt.X2,Yt.Y~bobinas<llrlioCOfM
rlta,loldegrarldeimportáncia,prlnclpalmenteporserummaterialadeQuadOparatrabalhoemaltaslreqUénclas. até5MHz.combaixlssimasperdas OclrcvitomagnéticoélormadoPQI' vmconjuntodebobinas.Paraadell&xAovertlu.l.abobinaconsisteemum enrolamento toroidal, tendo como nU CleO.,.Isbip;ortidosdelerroxcvbe. ump~rrdebobinastrposela.próximo
aoalunllamentodoconjunto,permita ==ioramaisrápldadellexloho-Canh.llodae/étrons-~oraapon-
VÍDEO
··-· ~ 2 '-•rellelodooele.-d•"",_t ·-3=:.,-:._'*'-•<lilr••-oel•-.-llc,.do "'"'Ooloool.,,.-.,
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IIQo.Ndo
5pol.nuodo• 6imagempoojetadonotolo fog.4
adequado,é.basedevldroemp6,de· nominado mu/tlform. Os contatos do circuitodealtatans4oslofeltospor meio de um• camad• condutora equedeg-conslltul<tadeg,.fltecoloidatem~ua
-Telafloore&eftlr.-~apartedotu· borecoberlaporcertassu~tllndas que,aoreceberemolmp~~oetodolelxe
eletrómco,s4ocapazesdeCOI'Ivertera energiaelét<icaem&nllfglatumlf'IOIIII, em comprimentos de onda dentro da talxavlslveidoespectro.Talssubst~
cias,chamadasdefósforos.apresen·
~~~ro~r:o,'~~~~~:":~ ~
ãtomosdefósforoanlve!senergélloos maisfllevados,detormaque,aovolta· R!nlaoowuestãglofll'llll'gétiCOanterlor tendem a emitir luz em comprimentos deOflolkcaracterlstlcos.Esteefelloé chamado~ll,quandooPQI'I' N.velpelaemissâo.~açàoefoca·
lizaçàodofelxeeletrOnlconolnlerlor dolubo.AS<Jaconcepçãoatualéori gln4rl8d8$COO!Inuasinovaçóesintrod\llldas no tubo de Br~un, a partir do flnaldoséeulopassado,pelostraba· lhoeo:lepeSquisadorescomoJonalhan Zenn&ek,ArthurWehnelleRobertVon Lleben O canhão eletrl'mico modemo con S<Stedevárlaspartesinterligadas.Sua montag&m é umcomplexoprocessode engenharia, pol~aslnterligaçôesme cGnlcMsêoleilasdepeçasmetálicas preclsarnenleposicionadasesolda· das.eposterlormentelundldasduran· le a selagem dolubcK:om um material
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totuminosodateladesapanlcelrnedlatamenteapósalnterl'l.lpçAodofelxe eletrOnlco,efo.IOfNC:tncla,quando persistepormalsalgumtempo. Nolniciodoaanoa50,oslubosóe raloscatódicoseramaindaclrculares corntelasnlomaloresque23cm,produzindoparaoobservadorlmagena multoreduzldaa.Paracompensares· tadetlclêncla,osprlmelrosreceptoras deTVeramdotlpotela projetada: a imagemdotuboderaloscatódlcosera projoladasotlreumatelaopaca,atra· vés de um sistema óptico que, tmCOf'l. trapartida.red(IZiaconslderavetmenle sualumlnosldaóe Atualmente,pa<a&eobterumar•
JULHO DE 1985
produçàosatlsfatór1adaluzbfanca,as talassãorecobertascomcomplexas mlsturasdefósforoempresençadeati· vadores,queaumentama:e!iciêncialu· minosa.Aeoabam,ainda,umtratamento superliclalespecialderJOminadometal bacldng:aapticaçaodeumaténuecamadadeatumlnloqueatuacomoelementa refletor, projetando os feixes luminososemváriasdireçOes,como ilustraafi gura3 Nofuturo.aschamadasmicrotelas deTVfuncionaraodeumaformamultomalssoflsttcada.Baslcamente,esla novalecnologlaconsistiráemse dispor,naáreadatela,demilharesde sensoresdecristalllquido,cujarespostalumlnosaultra-ràpidaserácontmladaporfiltrosdecor. E um transistor transparente, na forma de pellcula, comcercade0,3microndeespessu ra, fornecerá as tensões apropriadas emintervalosde300milissegundos, possibilitando obter imagens coloridas dealtaresoluç!o.amdimensõesextremamentereduzidas(fio.4) CooYef'SOfdtolmagem-Paraaoeraçãodalmaoem,tornou-senecess.â· riodispornosistemadetransmissão deumoutrotipodetubo,semelhante aode&aun,ondeasvartaçOesdascorr&nteso&radorasdod&slocamentodo felxe&l&trOnicofossemproporcionais
àlnlensidade luminosadospontosque tormamaimagemdeumdeterminado objetofocalizado.Esletipodedispo sitivooptoe letrOnicoéderJOminado de TV. No!inaldadécadade20,G.Holstdescreveupetaprimeiravezumdispositi·
COilYflrsordeimag&moucoim;u~
vodesse~nero.Masosconversores
deimagemtipolotocatodoforamdesenvolv idosapartirdoiconoscópiopatavradeorigemgreçaondeeikon: imagem,eskopeln: ver-,inventa doem 1930porY. K.Zworykin. Adispostçaousadaemumiconos c6pioéilustradanaftoura5eoseufuncionamento é de~eras complexo. A imagemempretoeb<ancodacenaé tocalizada,pormeiodeumsistamaóptico,sobfeummosaicoretangularde partlculasfotossensiveis.depositadas sobreumaplacademicanointeriordo conversor. As partículas, quefuncionamcomocatodosisolados,estaose-paradas dietetricamente uma das outras. mas possoom um anodo comum,cornoumap tacadesinalcolocadanaoutrafacedaptacademicaque,porsuaVi!z,estàllgadaaumreslstordecargaexterno,peloqua t osi nal de salda é amplificado. A luz incidentesobrecadapartlcutafotossenslve t provocaumaemissãopropor cionaldeelétrons,demaneiraqOJea cargaespac ialeletrônica.abfindoa
suasuperficienomosaico.formcuma camadaquevariapontoapontoconforme a intensidade luminosa Por meiodeumcanhào.semethanteàquele de um tubo de raios catódicos, proj-ela-seso!Jreomosaicoumleixede elétrons,paraseobterumvalorponto apontodaintensidadedecarga. Ainctdt!ncladofelxesobfeomosalcofotossensivelneutralizaacar(lapositivacleixadapelaemissliofotoelélrica, produzindoumdeslocamentocorrespondentedacor<enlenocapacilorformadopelaplacasuporte,eapassaçem dessacorrenleatravésdoresistorde cargaresulta.então,numalensãode saída proporcional Paracomportodaaimaoem,ofeixe devesedeslocarpetomosaiconaformadeziguezague.como nafigura6. começando na parte superior àesquerdaeterminandonabaseàdireita, num proçessoqueéchamadodevamtdu· ra.Amedidaqueestaseprocessa.a correnledoresistordecaroavariaem funçàodopolencialdospontosdomosa ico.Avarreduraéconseguidapela passagemdecorrenteemondadenle de-serrapelasbobinasdedeflexaohorizontal(oudelinha)evertlcal(oude quadro), produzindo um modelo cha madoraster, variávei.NoBrasil ,aima gem é formada por 625 linhas e é repetida25vezesporsegundo.
PhlloFarnswortnutitizavaumsistema aletrOnloo.MasaexplosaodoCQOJ!ito mundlal,emt939,devldol0esfon;ode guerra,prO'IIXOUumhiatonoproSS&guimentodlspesquisas_f'orvoltade ts.&,osprlmelroaslstemasde\rafiS> miii$Ao começaram a ser estabeleci· dos,quanoopadr06sóe405,525,8t9 e62Siinhasporsegunootoramadotados rnpectlvamente pela Inglaterra, EUA, ~rança ademais palsesdob4ocoe1Jfopeu.Nolniciodosanos50,aTV Já se atrrmava como veiculo de comu· nlcaçáodemass.a.,porém,naqvelaal· tura,outropassogigantescoestava sendod&Oonoslat:x:rratárlosdepesqul· sa,paratornarrealldadeatransmisslo delmagensCOiorlda.slldistância A TV~- Dominadaatecnologrado~todesinaisdeYI
deo em preto e branco, a indUstria eletr6nrca,apartirde195ot,nosEUA, de~oaprlmeirossistemaspa
Desdeolcoooscópro,tem-seintroduzióonatecnologladaTVumavarie dade de convarSOfes de Imagem: o emllfOfl,aperle~nalnglatooapor
JDMcGee:ochihlcon,ondeaptaca coletoradee létronsérecobertacom uma camada de óxido de estanho. conferinOQ.IheumO()ITlpOrtamentooptoeletrOn!oodegrendesensib<lidade Dosconversorestrpofotocondutivos destacoam-se."nda.ollidicon.semethante em luneiONmento ao onhicon, porém.possuindoummosaiconoqual asubstllncialotoemrssoraéosulleto deantrmOnro. Noplumtm:on.umoutro trpodeca.rnetadeTV.emprl'\i<l-seO óxio:lo de chumbO como revestimento da placa lotOIHnlssora. Oriundo das pesqutsauletuadasnadécadacie40, pelaACA,nabuscadatubOsin tensi!i· c&<:lofflsdelmagemparalinsmi litares. oorrhocondeomagemtfig.7),dev idoao seuexcetentepoderderesolu-çlio,bai· xainérclaeaiHsslmaSfHlsibi lid adecMcadetOOiux-.tO<nou-seumacli maradeTVempretoebran.copadrâo, permrhndotomildasdecenastantono estUdiocomoemambiantesextenooes ConsolldandoagrandaainapsaSemd!Mdlratg..ma,oaparecimelltodo tubOdeBraunedolconoscópiotoio embrrlodamodematelavrslio,poisas oscllat;Oesdeattatreqiiéncraprod_uzl. dasnoconveraoraetmagempude1am 5ef moduladas e. conseqütmtementa. trao811111idaalldlstllnelanatormadesi· nalsde Imagem e som. Entretanto, pa· ra que a TV se tomasse um meio prlltlcodecomunlcaçlo,restava,ain· da,superalalgumasdilicutdades. COmo a contonnaçlo da imagem ocoma em alta velOCidade. para semi nimízaroef9itodecinlrlaçlio,opadrlo
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delin~adevMiaMrr&pfoduzldosobfe
atetanumaperlodicldadade25Vf!zes porsegunóo.Aomesmotempo,para asse{lurarumaboaqualidade,e ra necesdrloquecercade500milpontos desta Imagem tossem sistematica· mentevarridoaoucobertos,cleforma atota!lzarumconJuntodecaracteres reproduzldosnapropofÇiiode25x500 mllout2,5mllh0esde-.ezesporsegundo. COmo visto. o de-slocamento do lei· KeeletrOnlcoru~ampolaerasuficrenta.
mente rilpklo para tal uweta. porém, a transmlssAodossinalsdevldeosóe<a posalvelcasoaffeqUénclautilizada Josse um mUt1rplo daquela de modula çi!lo.Paraasuareproduçlosatisfatórrapetoéter.determinou·se,pormeoo deexperlênclas.quealreqi">ênclaade· quadaglravaemtmnode50milh0es dehertlou50megahertz,correspon dendoacomprlmentosdeond acle,no máxlmo,6metros Notlnaldao:ié<:adade30,estudos feltosnaAiemahnaelnglat8i'Ta,noentlonovissimoC3111podas transmis sOesderlldloporondasuttracurtas, tevaramaodesetNOivimentodeumdetectoreletrOnreodeobjetosi.distllncia. comlaorgaaplicaçAoparafinsmllrtares ecrvls,matsconhecidocomoradar. Os benelk::toeadvlndosdestat&enologra auxrtlaram sobremaneira o apar&e~ mentode villvutas termoiOnicas. como asklystronsemagnet/T)(Js,compOfl&r'lt&SeequlpamentoscapazesOOoperar emtreqQ.énclasdamagnitOOeexiglda para as tran smlsSOIIs dos sina is de video. Desde 1929, transmissoes experi· mentais de sinais de TV já estavam svnOoteltasnatngtatBi'Ta,u..ando-se procesaosmecllnlooscomauxiliode espethosrotatl-.os,enosEUA.,onde
drOBsparaatransmiss.lodelmagens colorldas.Otransmissor,emsuacon· cepçAobéslca,consistlaemumcon· )untodeespelhosdicrólcos,que decompunha a Imagem captada da cenanastrêsco!Uprimálias~varde,
vermelhoeazul-.cujosfeixrsinci· dlamslmultaneamentesobretrêsct· marasdeTV(Jig.9) AslmagensCOIOrldas.assimlo<ma· das.eramentiOiransmitldasnaforr'TI.l de dois slru~ls compostos e com!J<na, doa. denomlnadoe lumln.ência e ClOfl'l~ n!ncla.Aiumtntncla,contendoapenasalgunscomponentesdastrêscores, lorma no receplor somente uma lrnagemCIOI"fl4rtica,semelhantelltrans-mlsato&mpretoebranco.Osegundo slnel,responsiiYelpetacotoraçAoda Imagem, é modulado numa portadora adlclonal,chamadadesubpoflador"a decromlnllncla.cujalreqüênclaé malorqueaquetadoprimeirosinal,de manelraquesasupef))Oacomomlnl· modelnterferénclapossivel Evldenlemente,umadasprlnclpals diflculdadesdeSiesistemaesta•ane composlçto 69tl<:a da imagem no re· ceptor,superadagraçaslllnvençlode tubosderaloscatódicoscomrespos· tatuminosaemtricromia,Taistubosforam desenYOivldos considerando-se quepontoaoulinhasdasllloscorespfi. mtrlas, COlocados em pro~rmidade, tendem a tormar o fen.Omeno da misturadecorARCAioiumadaspri"*' raatabrlcantesatançarnomercado tubOs desta natureza, chamados de mil.caru ~sombra. A tela, no lugar deumacamadacontinuacletóstoro, como nocasodotuboconvencional para Imagem em prato e branco,é for, madadeconjuntosregularesdepon, tos da suDsttncla luminescente, disposloSemgruposdetrésdiJerentes materialsparacadaoor,oorresponden-
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do a um furo na máscara. Quando o fel· ~• tricfOmlco recai sobre um luro na mhcara, por exemplo, o feixe modu· ladoparaoV'& rmelhoatlngeoPQniO vermelho e, sucessivamente, para cadacO< primária. Os três feixes dodesviado$ simultaneam&nte ~las bobinas defletO<as. fazendO com que u trh Imagens, uma para cada cor, sejam
a JVC, ambas japonesas, introduziram oealstemasatuaisBetamaxo VHS{Vi d«> HomaSystamf. Desde então, ~:>sla teenologlacaminhouapassoslargos. pola, em 1979, surgiu o primeiro videocas&ete portátil. Em 1982. apareceu o vldooeas&eta com '>O<Tl estereofOnico e, recentemente, o sistema 8 mm da Kodakamerlcana,bemcomooVHS-C
continuamenteprodu~ldas.
ultracompacto A grande sinapse, como vemos. con-
1- . .·. ··-·~- I c,,a:roo.,...;,"'--'"''-""••
'""_,.,.o-pod'<IO<IOO""-"" O<imo<IIC,I.O.!t!O
A TV colorida, hoje, 6 um meio de comunicaç&odeaplieaçAoHiml1ada,Ciuer nosaspec losclentlflcoselndustrlala
~~::,u.•..~,.~,",•...V,,',-~iJ,'oooo~-~ .. ~~!'~•,"',',"• ~~~~~~~~d, u,,_._ ~ ~ · ·~ """''""""'
como de lazer. As transmlssOesvla satlilitedos)ogoaollmplcoadeloaAn10181escon!lrmamestelato,permltln<lo Que slmultal'\8&fTIIHlta mllhOea de telaspoctadoresdomundotoóoPfasancl&ssem o --.to em Imagens coloridas
cepçAo doméstica de sinais de TV via sat6 1ite,)liemimp lantaçaonoBrasil, lacilltan<loaotelespoctadorasinton ia (la programaçlo de TV das mais diV11rsaspartasdomundo,indepenóenttl'mente da uma estação local de
MtJaSUigíodedesenvolvimentoaSIII avaoçado.agota,apontodaalrnagem -processadaaarmazenadaamhtas magnéticas peloespeetadot ~atacnologi&OOVJdeocas&elequej6Miez preSente
cr&Yerassuastuturasaplicaçôes. •
ta ar1igo. a hasa ""o céu li o limila"" reproduzó<IUI'IIIS\I&a.llladeestar.O lorna-abastantasugeslivaparadestrani!lllissâo.Assim,peloexposlones.l~;;;;;~~~
Bibliografia
Owldaoc:aneta- Em t926.umimlgrant&f\I&SO,"' turalilado ~&neuoda
processaOdereglltrodetomalma lnglts.Bol1sRtc110uloU,patenteouum gam. tendo como meio armazenadot doscaract-s um tiomet6hco. DaSN. donoprlnclpiodagruaç&omagnlitlca, originalmente Inventado pelo dinamarquês Valdemar PouNn. Até a décadade50,oVCR(v/daocliJUIIa.-. COtd8f1araumproeesaorestritoapenas para Iins prolisslonals GraçasaoconUnuodesanvolvlmentonalormulaçllodast itasmagnliucas e deequ ipamentosaproprlados,osprlmelrossislemas de gravaoiode sma1s
~A~~~~n°y~~=!~~~a~
aserlançadosnomercadoem1970 A gravaçAoóeslnalsdevldeodornlisti· colin, lmentelornou·seumarealldacle em 1975. quandO u CO<nPllnhluSony
NOVA ELETAONICA
ElalrOnlca,A. W Kenn.lnsl. fkllsr/arro
~~~~~~:;~~!:::i
da Drfuslo Cuflurtll. Revista Áudio, Se/6mbro de f~. His toryof Mllgnetic R«Xm!ingPllrf 11, Ro. berrAngus Popular Mechanlcs Magazlne,Colorlor TinyTVs, VlllrerSlllm Radio News, maio de 1926. Talevision Electronlca. Edmundo Marinez Prado SagaoiVacuumTube,Gerakff.J_ Tyne, H. w. Sams & Co. 70Years oi Rad1o Tube and Valves John W Stoh$, The Vestal Pres$ Ltd
li f"iri'lffi""§~~;,;;;;-· i
ÁUDIO 1\poilooFanze<eo
Um medidor para impedâncias de alto-falantes Basicamente formado por nm oscilador e uma ponte, um circuito simples de ser construído permite medir a impedância dos alto-falantes a 1000 hertz
O
atto-falanto.ostocompO nentorosponsávolpola "transduçâo"doslmpul· soselétrlcosoriundosdoampliliçador emondassonorasq!JOvloatlngiroos· sosistemasensorialdeai.Jd lç.lo,pos· suivii.riascaracteristicasimportantes que precisam ser conhecidas para obter·sedoleomelhorrendimento. UmadelaséaimpedllnciaOhmlca da bobina móvel. Geralmente, os labrl· cantes colocam em seus componentes alndlcaç.loemohmsdabobinamóvel, quedlzrespoltoáimpedánciamedida nafreqüênclade1000Hz.Vamosana· li""raimportánciaOOssaparametroe ummeiodoobt~losoaindiçaçAonAo
plificador. S9talocorresso.ocasa· mentoestarlasempreperfeito. Entretanto,naprátlcaissonêoocor· re. Ocomportamentodifere um pouco, oquen.loraropodecausar"doscasa· mentos"oudesequlllbrlosnoajustede impedâncias, que provocam distor çOes.Masesteéumtemamuitodis· cutldo,commuitasaltematlvas,oque podeindicarqueaindanlosachegou ésoluçAofinai.Enossoartlgoquer apenasdesc reve< umlnstrumentoque permita medir a impedllncla da bobina móYeldoallo·falante.quandonAoexls. tirnenhumarelerênciadofabricanteOY ~~e~!.rt ificar·sedequealndicaçêoé
forfomeclila. o que ' lmpedhcla? - De modo simplillcado,pode-sedlzerqueaimpe. dlnclaéoequlvalenteàreslstência6h· mlcaemcorrentecontlnua.acrescida deumlatorvarllovel,queéalreqa.'!n· ciaemquosoprocessaamedida.As· sim,almpedloncladouma indutência OYI:lobinapoderáserumaa100Hze OYtraa1000Hz.Porostaratilo,esta belece ... se como regra que as medidas delmpedAncladeaiJdlofreqiiência,sal· volndlcaçloemcontrárlo,sarlamefe· tuadasa1000Hz. AboOinadoalto-falanteéumatndu· tllnc ia.Portanto,almpedtncladeum alto-falanteeosubseqOentecasamerc toperteitocomotransfonnadoroucir· cuitodesaidadoamplificadortêmum pontoldeal:quandoestAooperandona freqiiêncladetOOOHz.Mas,àpropor· çtoqueafreqiiênciasobe(oudesce), cabe perguntar se a impedêncla se mantémidéntica,tantonabobinafll6. velcomonoc lrcuitodesaldadoam·
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Medidor d• Impedi nela- Os va lo· resmalscomunsdeimpedllnclados atto-falantes sto 16,8,4e3,2ohms.
Embora menos usados, existem Iam· bém os de 32 e 40 o. Porém, se um altofalantojii.náotemma isaet iquetaln· dlcadoradaimpedénciadabobinamóvel, ficadificll, sem um Instrumento adequado,descobrir aquelevaloo'.Aso. tuçloéconstruirummedidordo impe· dànclasembaixafreqOência. Na ttgura 1 temosocircuitocomp lo todeumosclladoremtOOOHz.asso. cladoaumaponteparamediçlodeim· pedtncla. Oclrcultoédebal~ocusto,
tantoqueocomponentemalscustoso, omed idorasercoloo::ado nos pontos (A)e(B), poderlosersubstituidopOrum loneoumesmopelautillzaçAodogal· vanõmetro de um VOM (1101/ohmmetel). Ooscl ladoréslmples. Utiliza dois transistores comuns, que podam ser encontrados facilmente na praça. (A propósltodetranslstoresesuaseven·
JULHO DE 1985
AUD/0
tuais substitulçoea, recomendamos sempre aos leitores que tenham .11 mio gl!rasemanllalsdeequrvalência_por· que certos semiCOfl(lutores podem ,... oon!.ldefltdoaobaoletospelocomérelo local,quenAomai50Sadquire.Ma$i8· aontoquerdlzarqueraalmentesejam obsoletosoutnexl$tentes.Comooscomerclantes dependem de duas ou tr6s 16b<io::asqueaquiproduremmiloi5Piloll exportaçlodoqueparaatendefoclientedobalclo, temoequenoscoof~ emusargl!iasetabelasdeeql!ivat6n· ctap.arapodera<laptaroscin::uitosaot semicoodutoresaxistentesnapraça.I:Õ acan-oça&dianteóosbois ...)Aireq06ncradooscitador6fiu(t000HZ).Arnediçloéefe11..111dapelaoblençlodonulo ouausênciadetrnal,emAB,devi<lo6 ITIOYimentaçlodeRB.queéumpoten· ciOmetro linear de fio, de 50 ohms.
c~-
Constroçlodom~idor-Umasu
gestaoparaconstruçlodoinstrumen· to:utitlzarpalr>elmetéllcooulsolante, podendoumaplacadef6rmlcaservlr como chassi. Uma bana de lerminais dellpontos-parasuportaros,. ststoresR t ,R2,R3,fW,R5.,R6.T*"'· bém serve como apolo dos capacitores Ct,C2,C3edostransistorns0te02. o capac itar C4 tem um dos terminais l~nomeilli'IOpOntoondeesllol~
gados02(emluor)eA6.0outroextramode~ él;g.do a um terminal da pon!eondetaml:l6mMiigamosr8$1.. toruR7ttR9 O painel também suportaré o In IM· ruptorCHt,ostermln<'!isdemedlçlodo slto-falante(ZX)eosterminalsdeliga· çlodolnstrumentoouloneindlcador
marcarnopelnelospontosemqueo lnscrumentolndlcat,2,3,•,5o!VTIS,a assimpordlante.Oidealémarcarde um em umohm. Por*n.lstoémultotra· balho$0&dlllcii.Até5ohmsprocure marcar~ unldadeemunldade. [)e. pois,anotede5em5ohma,atéque naextremKiao:ledlreltadopo!enciOmelro,dever' marcar50ohms. Se a nc• lafore~ecutadacuidadosam.nte ,a
as•
pmcislo do Instrumento estar6 gurada. RellgueRSaotenninaiAdapontee • ~~ ~~~·~':':.eo;lldor estar6 pronto pa·
Usando o medidor- Para medir a tmpedAncilrdeumafto-lafanta.dlrwHe ligar a bobina móvel do mesmo aos pontosZX.Gira·MR8,1entamente,pa· raumladoouparaooutro.Nesta()l)llraçlo ser6 notado que ná um momento emQueoslna l,presentenostennlnals AeB,dimlnuleensll'fllmenteoudeN· parece.Ent,o,eletu.andoaleitu,.dl· retamentenaescaladeR8,01:lletnO$a imped,ncladoalto-talante.aumat,. q0éncilrde11X10Hz. Naflgl!fa3ai8ITIO$asugestlopara utilizar, em AB, ~m VOM na escala de correnteal ternadadeo-6vclls.Em3b, >'aja como usar um miliamperlmetro de 0.1 mA de CC, acrescentando um retlllcaOOrconstltlllóopordlododegermi nlo.Eau1i11Zaçlodelonesentfvelde 500a200001'1ms,paraindicaçaodom~
nimoounu1o,qll8fldoseoblémoblllanceameoto entre a imped6ncla da boblnadoalto-lalanteeovalordei'Ul, estáeaquematlzadaem.3c. •
Alnc!ilnelltepalnelestat6opotenc~
metro linear de fio, R8. Notem as liga· çOesdeterraSeopalnelforisolante, ospontosdet&n"adeverloserinterll· gados porfio.
Lista do material Cl-llhpF,car•miC<I C2-IO•pF,ur,mico C3-IO•pF,c.r•m/co ~:=~'r~"/:2V,alatralit•co
Como calibrar - Um vez pronto o aparelho,devemosprocederàcallbfa· çaodopoteocl6melroi'Ul.Paraisto, utiliza-se um VOM (multlmetro) na es-
~~=!·!r/.~
ª~~~~
~baixademediç.lodereslstêncla&
Primeiro.~desligartemporarla· menteo~dopotenci6metro{R8)
==~~1/0,Iinur
QueéligadoaR7(tenninaiA). Com uma despontas de provado mulllmetronocuriJ.OI'eaoutraponta de prova no e~ tremo livre de RS, como lndiciloaligura2,ajusta-seopotanclôo metronaposiçloderealsténciamínl·
:::.~!
,:uer<la). O VOM deve
Girando-se lentamente R8. devl.lrn06
NOVA ELETRÓN ICA
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com um vo.u (IJ. com um milillmperíma/ro (I>) a e<>m um lona
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DISCOS
~ ~ AsCall!6rnlu,paraquemnaosa be.stotntlvaltanualsdemUsicara· glonal,rnllzadoscomoobjetivode preHfVarastradlçóesQa.:.Chas-aa· sim eomoos CTGs (C8<1trosde Tradi· çõeaGailchas),exlatentesempratica mente todas as cidades sulr1ogran· den-. Este6oprtme~roLPdeque t• moano11elaadtvutgarnore5tantedo palsosllnailatasdeumd8558Siest~
vala - rnllzados sempre em Um. guatana,noCTG"SinuetodoPago" Os prêmios desae festival nao ... guema linha tradicional de 1~. 2~ e3~ lugares:aoeontrérlo.procuramdesta. earasme lhorescomposiçOesdeca dagêneroatravl!isdetrotéuslndepen· dentes.Asslm,axisteumapremiaçao mblma. oTrotllu Cathandra de Ouro, paraamelhormUslcadolastlvai.Mas h,, também, drloa destaques, como oTrotéuJoAodaCunhaVarQas,para aqueéconsldefadaamelhordalinha campetra-aquematsaeidefltitlca com os costumas do Rio Grallde; o TrotéuOsmarMelattl,retativolltlinna deprojeçlodelolcl6rlca;eatéumpr6mlo ecológico, o Troféu José Gome5 de Soul.a. Além disso, existem Pfemla· ç.Ondemelhorlntéfpo"ete,melhorar· ranjoalneluslvemelhorlrajetlpico Retratandoosmalhoresdolestival detae...astedlacotrazmllongas,toa· das,ranehelras,xoteseumavalsa. Nlouperenadamultosemelhantea KleltoneKiedlraoutrosgaúchosur· banos,quelazammUslcamais"alel· ta"anossosouviOOs.Umaououtra lailll podaré soar como um dos biegas cotidiano• de nouas AMs, mas lern~ae:otautorasdessesbregas
vlomultaavezesbebernalontedo,. gtonallok:lórlcoepoputar.Alémdls. so,oalntérpretesdasealifómiass.to bem melhorn e mais sinceros. AsmUsJeastalamducoisasg•U chascom todotosreglonali!lmOSa quetémdlrelto,llcanóobvezesum tantograndlloq()enteserepetitivas.As malholtsdodlaco: - Ori/Odo$ Ll\'res- arrematou nads menosdoquettistrotéus.entreeleso Calhandra de Ouro. t uma bela milon· ga,cantadacompronúnelabemmar· cada,falandodeconceltosmultoca· roe-ga(lcholtradlcionalistu:libar dade,mltclgenaçloóeraçasvalentes, ospamoaaaoaeavalos
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-Ctn!ONtt/vo-namesmalinhada anterlor,valeuparaseuslnlérpretas, o Grupo Status, o prêmio de melhor conjunto vocal -ASaudadaéumR/o-uma toada bemgaUcha,mascomumalet ralnu· sltadaparaesset ipodefestival -Romarn:edaAnaTerra-comonllo podefiadel~ardeser,umamUsicaqoo
homenagelaaparaonagemde!Ôrlco Verlsslmoe,porextensllo,amullla< ~ilcl'la.
-PraOI!rhllr?-ganlladoradoTra. léu Osmar Melelll, essa toada lembo'a multo o tema óeCiaoAmoreC/ao, do COOTIPQIItoritallanolulgiTenco:O$deaencont<osdequemvemparaacida degrande,semnuncasenltr-separte dela, massam poder voltar parao campo. - Mala·de-Oarupa- um xote alegre e bem mareado de Mário Barbaráe SérgloNapp,lembrandoo l rotedeum cavalo.Lembram.sedoMário?Eiepar• tlelpou(ernvéo,dlgl-aedepassagem) do MPB·Shell62, da Globo, come mU· slca ValhuBrancas. Entreosm\rsk:os,apreseroçamar· canlldeRenatoBorghettt,umdoe mais prastlgtados Instrumentistas g.ailchos.cujoprimeirolPjéesgotou duaspren'-&genssucessivas.
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Uma bem lei ta se laçAo de sambas
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gua, Moro Onde Nlo Mora Ninguhn, Casa da Bamlul, Eu Nlo Tenho Onda Morar:EUSav•oMeusAnéls
.
textramamentepeculiaratrrlhaar· tlsticapen:orrldaporCliltudionosúl· umos aeis anos; começou no Boca U· vramelomllfglnal.vocallstasbemeu. cedldosnumsl'lowdeEduLoboaN• na C.ymml_ Olpois o sucesso como plonalrO$doSdiSC05independentas. OtlanóooBocaentrouparaoesque mio como contratado da Polygram, elajáhavlasaltado.Contratadopara carrelrasolopelaOdeon,gravouum dlsoooomerclal, triste e bana l, bem aquém do trabalho desenvolv ido na épocapeloquartato.Veloumngun· dolP,I'I6doiSIIIOSiltrás,jácomqua· lldadeboaeeatllollemdefinido.SI· mullllfltlltTMinte,oBocallvrecomeÇa· vaseunaulréglo, comumdiscolr;oço eumshowaembrilho EsteMalhOfdeTrfs.trazamarca lnegéveldeumartis\aPfonto. treal· mente o melhor dos três, a também moslraqueCiéudlopodesegulrum caminho próprio e ao mesmo tempo paraleloaoquetazianostemposdo
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rosOavldTygei,ZéRenatoeMauficlo Maestro, que também responde pe los
~~~~~mos arranjos vocais de todas ~~
bom pra dançar As seleções: - FESTEJANOOc O Maslr...Sala dos Mar&s;Cinro dll Trfs RaÇBs;Def,m· teProCtim., GuerrleiMinha V/ola,Kid C.vlo-uinlro, ViOIIoNioSe Emprasta aNingu,m, Voufaste{ar. -VIVA MEU SAMBA; Viva MeuS.m· c.a;OSurdo; 1800CQimas,QuantasU grlmu:rrlstna - O TREM 00 SAMBA: Os Meninos da Mangueira; TodoMflflinoéVm Rei; Maninlr:JaLada/ra;Vocii:Abusou;R• graTrfs,Es(>lrlnçasPardidlls;Trllm duOnza -SAMBA NA AVENIDA: f o/ Um Rio ouePeuouEmM/nhaVir:Ja;OConde; l
A qualidade é homogênea. mas os doi alados mostram caminhosdlleren. tas o lado A traz6 ~rceri~s de Cl.ltu· dio com Cacaao e tem um pique de toada, demUsJcamineira,decolsade repentlsta.J6oladoBémai5urban.o emseutratamento,mnmocont:nuandoa tratar de temasruraiselndlgeNs. Otodo6deDelezaextrema o ..taque para os esplêndidos ar· ran)oslnstrumantaisdeJaqun Mor.. lenO.um,trazendopsracançOesstm· ples,masdegrandebelezamel6dlca, lnstrumentospoucousadosnaMPB. como: ocarlna, rebeca, bombardino, tubaaoboé
a Mede/r~; Nó na Garganta; Reun/lo da Blc1nas: B/Qorrilho; Nem Ouro Nam Praia; Morenl da Angolll. -CASAOESAMBA:N1Be<radoMan.
uma WIZ do esquama comerctal; seu dlscoérlcoepeasoal,nadaparecido com os roqulnhos que as .-..:!los nos lmpOem em doseS cavalares;
~~~e~.(~·riEo~:~:~At";~~~.
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JULHO DE 1985
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Um disco eminentemente instrumental, com muitos recursoseletrónl· 'cos,masfa>:endoumaconcessaoaos Y<X:aisemCiubedaf.squ/na-queé justamentoafalxadetrabalhonasrádiosecootacomapartlclpaçâodet.4il-
~,'.'oo~~~~~~~~ \:?ort~~2:s;.,:~ laixadoLP,juntamentecomCoraçlo deEsrudante,delnicio temadofilme
Jangoe,depols,deTançredo. UmdiscocomoodeWagnerTlso,
apesardeimpecáV9I,noslazpensarno porqu.êdoexcessodemUsicaeletrónl· caemquaStl todasastendênclasda MPB. O próprio Wagner, em Corllçllo deEstudantll,preclsourecorrerauma
llautademadelraparaconsegu irosom suave que desejava em primeiro plano ..
8rasll,potênclad(lnévtrons/35watts deexploslo/llhadepazaprosperlda· de/Nummundooonturbadoesemra· zllo( ... ))
Odlscovaidorockpesado-CarrlodeG!Is-àgostosat>aladaComo Pudtt, passando pelas múltiplas lfllluênclas da MPB atual, como oroquinho-crônica,abossa·Jazz,amúsioa dopantanal,osomdeArrlgo,sempar· derohumor,chegandoàpaquenama· ravilhaqueéacançâoinlantil8allo Tr6gico.
OuandooshowdoPreméchegar â suacidade.naoperca;vocêseemocionará.antraoutrascolsas,com a be la homenagemqueo!lrupolazaogran· delindomarCastilho
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comlem~mom•oeopecloill,c~
::,o~;!;;.~~etomo..mprneroqW
Mago da mús icaeletrónlcaedos eleitos sonoros, Jean-Michel começou emdlscohãmefl0sde10anosete.zsu cesso rapidamente. em especia l na França. seus pais natal. Paraquemnao
- t<INipooroosc-.a.boo-otório.
~~~:::'""'"•demofii.Jtonçlo -PCSO<JOoorpo~.mp(looti<:ode
olto-impactoecontota.otmAioy-770
Um ...-lo IN',. c- '*"'uid-
~~uj':~~~de5~~;9.~V;!e'/!:,c:::,~a~
Emi979,BrigandonaLuaganhava o2?1ugarnoFest ivaiUnlversitárioda MPB,daTV CulturadeSioPau lo,e com ela o Premê ficava conhecido da
eliteuniV9rsltárladecldade.Showsna USP,umapassagemmete6rlcapelot.0 Festival de MPBdaTupl(em Iins de 1979),coma"lncompreensívt!I"AnMwort,eaconquistadeumespaçono Teatro Ura Paulistana -onde também oomeçavamAr~goBamabé,Línguade
Trapo,TeU!Esplndola, ltamarAssuflçlo,Passocaetodoopessoalquefez ~:~~~a~~ da MPB no começo da déDoliracheioaoliraexplodlndode gentefolumperíodocuf\o.Velooprlmelro compacto, Empada Molorov, concorrenteaoMPBSO,daGiobo.Em 1981,ot•LPindependenteelalvezo maisgozadoatéagora.Em1963,oLP QuaseL/ndo,laf!ÇadopeiaContlnental AioPremêjánlocablamaisnoli raeemsaoPaulotlnhapUblicopara grandestemporadas.Partiuparaacooquis\adoBrasil,começandopeloRio e chegando atéSâoluls a Manaus Pintouentâooprimeirosucessonasré.· dios, com Slo Paulo, Slo Paulo; foi umaexlgénciadosouvintesparacom asrédlosenâooinverso(cornoocorre normalmente) Em1985,contratadospela0deon, com mais recursos, vem esse LP, ins· trumentalment<Jsuperioraosanterlores<Jcomumg,andesl/Cessodecara LuacfeMei.UmapartlclpaçâosurpreendantaéCaetanoVeloso,nomagis· trai samt>a-<~xaltaçâoBem Brasil((...)
NOVA ELETRÓN ICA
Chlna,det9S2. Eleagoravoltacomumaaxperiêfl-
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~~~~~~~~~~n3ou~~-~~!r~o~'n:~ âlaixa·titulc;asdemalslaixasnàodespertamtantolnte resse,ta lvezpe lare:'~!~2atécn ica,talvt!zpelalaltade
Tri lhasonoradol ilmeOOGeneWil· dar,esseLPéaoaradapelicula:lem alguns ótimos momentos e é só. o restoétramaemúsicalraqulnha.Ascan· çõesinte<essantessâo:/JustCallecito Say/LoveYou,l/"sYoueMomenrs
Aren"tMoments.
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TELECOMUNICAÇÕES
Klystrons de multicavidades e reflex Com aplicações industriais, em teledifusão e em radares, as klystrons multicavidades atendem a potências de pico de até 30 MW. Já as reflex estão limitadas a alguns watts
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oprlmelroartlgodflstasérle,anallsamos,demanel· rageral,comolunclonam asvlol'-'!lasparamicroondas,divididas en'ldolagrupos-comfeixelineare 00 campos cruzados. A partir daqui, nosdedicaremosaesludarasprinci palsvâlvulasdecadaumadessasla· milias. Começaremoa pela mais coohecidadasvtolvulaslineares,oudelntera<;iolongitudinal,ak/ystron,emseus doistipos:demulticavidadesereflex.
umacorrentealtemada.Acorrenleex· cltaasegundacavldade, crlandouma tensa.oallernadaentreseusbomese provocando nova modulação. No segundoespaçodedeslizamento.ofeixe, já agrupado, a submetido a modula· çôesdeve locidadesprovocadaspelas cavidadesanterio<es,sofreumreagru pamentoetransportaacorren\aaltar· nadaqueaxcltaatercelracavldade Este mecanismo se mantém até a ca· vidadedesaida,quatransfereàcarga amalorpartedaenergiaoue~aconse
Klyslronsdemultk:awidades Essasklystronspossuem•ou5ca· vidades, separadas, como no exemplo datigura7,porespaçosde"desliza mento"(drlll),quesaotúnelscomdiá· metro ligeiramente Inferior ao comprl· mentodeoodae, pOrtanto,nãoaco· plamasca'lidadeS.Acavidadedeen lradaéllgadalofontedosinalaampli flcareadeaaldaéligadaàcarga.As inle<medilorias nlo sao. geralmente, li· gadaa ao exterior; podem existir, entr&tanto,ajustesdabandapassante,que exlgemcaracterlstlcasdecargaaserem acertadas de modo a diminuir o la· •~a
Aprlmelracavldadeéexcltadapelo sinal,queprovocaumamodulaçlode velocidadanofeixe.Noprimeiroespa· ço de deslizamento, esta modulaÇão de velocidade provocao surgimento de
gueextrairdofelxe. Ganhoebandapnsante-Esses parãmetrospodemserdeterminados demaneirabastantesimples,através decálculos,semprequeaklystronOPfl' raemreglmellnear.
nll~~~~~ d~~~~e ~~~n~i~:~~~~~~
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ace leradores lineares e aquecimento industriai.Nestassituaçõespodemos sinton izartodasascavidadesnames· mafreqOência eobteremosganhoda ordemdeaté50dBcomapenas4ca· vidades.Paraestescasos,abanda passante é extremamente estreita (menorquel%) Emoutroscasos,abandapassante éfixa,comonostransmissomsdeTV, oudeveseramais largapossivel,co monosradares.Davemos,entáo,ajus ter os espaços de deslizamento,
slntonlzarascavldadeseaindaaltarar ofalor0destas.Afigura8mostrao exemp loexternodeumtubode8cavi· dadescomaregulagemparaumaban· dalarga(lO'Io) Avariaçi\odafase,nabanda,resul· ta,porum lado,davarlaçAodotempo detrãnsito,queéproporclohalé.fte· qüéncia, e também das ondulações causadaspelamt.ldançadalasedflca· dacavidadeemtornodesuafrnqUên· ela de ressonância, que sesobrepõam àvariaçAolinear.Aiasevariaainda,em umadadafreqOência,comatens;\0; umavarlaçllorelativadalenS<\ocausa umamudançarelatlvanafase,lguala sua metade Ren.dimento-Umclolculoslmples demonstraque,naausênciaOOsefel· tosdascargasespaciais,acorrenteal· temadaotltldapelodeslilamentocon secutivoaumamodutaçaodavalocidadesenoida l devatorll = ~VNo,vale· 2.1o.J1(&), onde:
Jl(&)=lunçAodaBasse t del~
espécleel.' ordem lo=comprimentodoespa· çodedeslizamento
&=~ Vo=velocldadedofelxe
JULHO DE 1985
Em presenç• dos efei tos das cargas
dedeuldõoe•inteteepÇaodoleilOtentesdeSUilenlradilnaCiiYÍdilde.OiftUI.. O.qua.,....válvulasdestelipo,~
Aflgureltustra, alnda, a relaç6oda vartaçtodetensAodesaida-que6 PfOPO<Ctonel•o;oaente e,I)OfiiUliO,a J 1(~1- com • tensão de entrllde, que 6proPQrclonele5.A curva mostra que, antreoregl m ell near,Oilde Jt (~)• 512, aepot6nclem.h lma,existe uma que· dedo ganho&m tensAode1 ,8411,16,ou seje,eproxlm adamente,4dB.I stoaO ser6•611óoq uendo aten aAode sald a lorlnlerlorao•alornoqualpa.ssama ocorr..-rellexOesdoselétrons. sa nenhum eleito do tempo de ,,,. sltosehzerpresente,demodoqueos el6ttonsqueforwnaceleradospelatenlioVon6oaafamrelletidos,atensio eltamadaquedesacelefaráosel6trons
tamr.ldimentosentre40%e50%. Vetoras mala exatos do obtidos atre....,deoomputadores,nosqualsos PfOQI&mils di'o'idem o feixe em um Cer· tonúmerodediiiCOs(.POfaxemplo.t3 POfperlodo).Osd lsoos,conalderados comorlgldos, deslocam -se sobaln-
~6teremptitude,nomln imo,lguel
eVo.AcondlçAoévilida,eproxlmed• mente, para os tempos de trtr.slto encontrldosnascaYidadesdesalóe. Com este valor máximo da tensão e supondoquecorrente etensAoesll\o &m lasa,lstoé,qooo circuito de salda aatilslnton~ado nalreq aênc ladelun·
fljj.7
V1111•m ~oii•IH um•kty~ r ron dequ•· /roc..l<h<H•oimplili~•N
nOmenoltaiscomo<~oSpon;iasda~
~!J,.,IIeresultadoaerll. alndavll,. lldo,desdequesecorrijaovalorde~. segundooqueap~esenta seurvadal~ ,~,
clonamento. a potência máxima r;.~ quasapoderetirar do leixu sefl\0,58 :o<IOJO<IIo.IS!OI'Gpf9senta umrendimenIOde58%,oe.lequenegtlgBnciemosfe.
tado_.bemdeacadocomascprw~An
l lu6ncledocampoelêt ~co d ascavlda·
dele de suas ações mú ltiplas. Po r melodeste modelopademospraver, com bOa pra<::is!o, o compoflamtnto dasv61vulaaaobreglmenAollnear. Allmlt-..aodo randimentoiljHI!raca llgad••forrnasenoidaldamodulaçio 111$\e modo. Isto pode ser lettopet• ~lctoçio&ueassivadeduassenõióes convenlentamentadel~ NostubOSdebendatarg~~comu~dn
loeadaa,oreaultadoéobtidoslntonl· ztndo.seapenúltimaullidoodeam....m. freqOinclamaiorqueafr~lecen
traleacavldadeprecedenleemsentl·
do inverso. Umoutro melodeobter-seumamodulaçAoda velocldadenAoseno ldalé lntarcalar,sobrao lelxe,umacavldade ttnton~adanoaegu ndohannOnico.Es taproca~somelhofasubstanct•tmall
taoren.dimanto.Emcll.lculosdecom-
Eletrônica Luniv· Uma "senhora" loja. Temos tudo em eletrOnica.
Man uais-Fontes-Agulhas-Fitas Caixas de som- Alto falantes Mi crofones · Fios
m'-
Trio-Kenwood-Sanwa Labo-KaiseDynatech-Fiuke, etc.
~ Tlri stores-Diodos Zener's-Optos
TELECOMUNICAÇÕES
elaemcartasdeSmltJl,ondeéptot&da almped.Anciadacarg.aemra laçOOilmpedAnclacaracterlstlcadallnhaquaa IIQI.aotubo.T~dlegramaéchamado
dedragremefhRillca,doqualali(lufa !O é um exemplo. Na llgura 10. representOV«> o liml· tedazonadelmpedtnelas.ondl:lal)l· racem refktxOes dos e141trons. IÕ extremamenleperlgosoparaavAivulatra· l>&lharnastazona,salvoporperiodos e~tremamente curtos, pois os elétrons rellelidosatinglrêoplftesquenêoforamprojatadasparadlsslparpoténclas elevadas.. Allglllattmoetr&r.m~~klystronde$ CuiYI<Mium;f.<>Jli5J.O<Aperml~-~ mo•trl•or~•n~o•m
lfn,on•llystron
ll~alrans.mlssoresdeTVdet5a
55kW.EslavAivulaéehamada··com ç.~vldadesexlernas".Comose~nPII·
putadof,clemonstr&•MqueépossJveJ obter resultados semeiMntes sem &
ouratta.aspartescentraisdasquatro
ç.~Yidaóeharmórolca,pelosrmples
daa,latlltlllmente,pordtlndrosdecert· mle&.Sobreoscolarlnhosmatélicos, noequaissaosoldadoeOicilindrosde cerlmlca,apólam-seaspartesexter
elorlgementodeumdostubosdedeslizam&nto.Rendimentosdaordemde 10%~posa!Yelseatêultrapassados.
AregulaoemdaeargeOtimaéobtl·
daatravésóeajustesdoacoplador.ge.
ralmente ligado ao tubo através de ç.~bolcoaxlalsoudegulasdeondas,
pareoqU&laC&Jga&p....,..teumalmpedlncleç.~racterlstlca.Nocuodas
rilvvlascom b&ndae>ctrememente la<· g&,eregui&Q!Wflpodef&qUI!ferumestudobastantecomplk;&dodoclrculto, no qu&l. por exemplo, uma série de ob$téculosrepresentaumflltroparadell!f·
mln&dufreqii6r.clas. Ou&ndoacaro&Utllverl&,porrell&dopreYistaounAo,&poténclal~
cld&peleváJvulet&mbémVIIri&.Eetas varleçõesslloiJ8falmenterepresenla· dasportlnhasdeloualvaiOfdepotéfl.
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ç.~v\dedesestêoeobvtlrlcuoesàolimltll·
~óascavkl&dea,QIAsllopedaçosde
gulasretangulares!ech&dospordole pJstOescurto-clrcultantesemOveis,cu· jodaslocam&nlopermlleslnlonizara caWiade.Estaslntonlamecénlca.époseiYalernurnalargaoemedefreqOénclas,oquepermJteoobrlrasbendastV e V de TV (can&ls de UH F) com apenas OOietubol,umde410a&40MHzeoutrode600a800MHz.Aecavidadasato slntonlzadasdemodoaolltl!f·seaband&pes.santanect~ssérlall.transmlssAo
de TV (8 MHz com 1 dB, no sislam& SECAM,queexigernalorlllllluraQlliOS demais). Obtemos,comevAIYuladaliguratt· 55 kW na s.aturaçlo, com Vo "' 23 kV
elo= 5.65A, ou seja,pei"Yhnceóe 2,16xto-•,rendlmentode'42%e(l• nhodf!45dB.Limltando-seapotêr.cla deentradademodoqueadesaklanlo ultrepasse5tkW,coneo;;Oesext....,es permitem&o~dentrodatl.,...
rldade requerida. O mesmo tubo podre
funclonara30kW, nasatlllaçlro,& 18kVe4.25A. Estetuboémunldodeumcalodolmpregnado(corpoporosodelungstênkl, lmpregnadodea!umlnatodebé.r1o);os coJe!Ofes, dimensionados de modo &
:s:~c:,=~~:m~,= Sv~potron,par&!lu&refrlgllraçlo
El<lslemklystronsl)lraoutrasfreqOérlclasepoténelas.OTH2054,dallgura
13,comcuid&deslnternasa80bvi·
cuo, funciona a 2 450 MHz, !omeeen· do50kWdepoténcl&continuepara aqueclmentolndustrt&t;apresent&rendimentodaordemde62%,com50 kW a25kVel.25A.. A méxlma poténcla et1ngida com umaklystronlolde1100kW,a8Gttz, mastallubon&opassoudoesti!Qioex· perlmenlai.Tubosfornecendo500kW em regime p&rmane-nte. ~ 500 Mttz a 3 Gttz, ié fOfam fornecidos p&<a ~I· mentaçkld&equlpamentosacelondoresdelonseperaumslstem~~de~
umasondaespaoelal. Atoumesd!vutasdegrand&potênela são aqulpad&e com Jmas perm&· nentes,porémt&lspe.cassâoextrem&· mentepesadas(algumascentenasóe quilogramas). Em poténcl~s menores elreqOênciasfl'l&lores,os.JmAspn·
munfç.~çOescom
sarna termass&sevolumes~velt, como,pore~emplo.noluboTH2<1117quellber~t.2kWn&~ndade4,4&
JULHO DE 1985
5GHt -, euja mana total, lr.elulnoo.seolm •• llde25kg(flg_t2). Elo:lstaalndaumaclassedflklystsons que ope<a sob o r&gime de impulsos, for~polénciasdepk:obaslen
laelev.sas(atéJDMW),allmdepolllnelas médias razoavelmente altas (podematlngirt80kW).TaistubosdeStl· nam-se•alimenlaçlodosaeeleradc> res,tendoportantosuafreq~nelade
trabalhollu,ouaosradares,ondeofa· torlundamentalllalarguradabanda. Allgurat4aprasentaaTV2022A,uma klyatrondeallnadaaosaealaradofna quelunelonaem1,3GHz.Estatubo,de 5eaYid&des,llbera20MWd&potênela del)leo.eomlmpulsosdaatlltO"'sa potênela média de 50 kW. SuaúltlmacaYkiadellmunldade umatrans~opara$ôlidadiretasobfa
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