AseçãoPráticadestaedi· çaoestácompletamente voltadaparaáudlo.Sugere a montagem de um adaptador de W81km8n paraocarro,projetoiné· ditonoBrasil,edoMusi· vox,umamplificadorespecialmente projetado para músicos e conjun· tos.Entreoutrascaracterlstlcas,elepenniteamplificaçaosimultãneadevrn e instrumentos
PRATICA~ Jorqe Slloeiro ~ptndlt Um walkman no som do carro 13 U;nafonteeumamplificadorétudoo que você precisa para adaptar seu wa/kmannoautomóvel
Musivox: amplificador para voz e instrumentos musicais _ _ 16
ENGENHARIA - - - - Cls semidedicados conclusão _ _ _ _ _ 27
ELETRÔNICA INDUSTRIAL-
Constituição e Interligação interna
Monte um indicador de seqüência de fases 66
Cristais osciladores parte _ _ _ _ _ _ 36
2~
Prancheta do projetista série nacional _ _ _ 41
PRINCIPIANTE - - - -
ÁUD/0 ~~~-- Medida de distorção em amplificadores
Discos -
As melhores dicas sobre diodos
58
Saiba como é o método profissional desefazerascoísas
- - - - - - 64
"_ _ _ _ _ _ _ 45
Transformada de Laplace 1~ parte
VÍDEO - - - - - - 50
Conheça o método matemático que simplificaoscálculosdequadripolos
BANCADA - - - - Instrumentos analógicos para medida de potência --~ 24 Umarevisãosobreostradicionaiswattfmetros
BYTE - - - - - - -
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Aplicativos - - - - - 70
TV-Consultoria _
_ _ _ ao
Adaptações da TV a microcomputadores e videocassetes
PYIPX - - - - - Posto de Escuta - - - - 64
SEÇÕES'- - - - - - . ,
Cartas-------
~~::: ~n~:~:~~~nais
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Tercelroprogramadasérledeantenas
Astronâutlca & Espaço -~ 11
Memória virtual conclusão _ _ _ _ _ 75
Observatório
56
~~~:~~ficados
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~ L:rn:.o~oi~t.,~m:•m=ó~ria~•~lrt~"'~':::::_______~::::::::::::::::::::~
CARTA DO EDITOR
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e você é mUsico ou simplesmente Interessado em monta· geos eletrônicas, eis al umdesafio: oamplificadorpe· ra Instrumentos musicais e de voz queaPfesentamos este mês naNE. Comdu.asentradasindependentes, que podem ser misturadas para possibilitara ampllllcaçlodeOoisinstrumentos ao mesmo tempo - ou de um instrumentoeumcantor-,o amplificador apresenta grande versat!lldadefrenteé.scaracterlstlcasdedlferentescaptadoresemicrofones. Isso, em virtUde Oe sua capacidade de apresentar alta ou baixa lmpedâncla de entrada. Outra vantagem é que o nosso amplificador permne a interposiç.llo de pedateiras e circuitos modi· licadores de som. Há, ainda, matsumesUmutoóbvlo,relaclonadocomoseucusto:umquartooumenosdoquevocêpaga· ria por um amplificador comercial equivalente. Nesta ediçao publlcamossuaetapadepotêncla e afontedealimentaçao.Na próxima veremos o estágio préampllficaOor e também um projeto comp leto de gabinete para acondicionar todo o sistema. AlndanaseçâoPrát!ca, cha· mamos a sua atenção pera a nossa segunda montagem: um adaptador automotivo para walkman. Trata-se de uma idéia bastanteslmplesdeapmveitamento de receptores ou toca· fitas desse tipo na sonorização de seu carro. Composto baslcamenteporumafonteredutorae umampllflcadorestéreO,eleexl·
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""m''""''"mLED
-·-·__1 no walkman. É alimentado pela próprlabaterlaóovefculoeacoptado aos seus alto-falantes. Na seçAo de Enoenharia, apresentamos a conclusao de dois Importantes art1gos, iniciados na ediçao anterior, sobre Memória Virtual e a eStflJtura dos Circuitos Integrados Semidedicados. O primeiro trata, agora, da apllcaçaoda memória virtual no microprocessador MC68010, através do método de contlnutdade,quelheassegura um alto grau de coberturaded& leitos. Há. também, detalhes sob! e o que é o MC68010 - um micro desenvolvido pela Motorola, especialmente para servir de suporte é memória virtual Quanto aos semidedicados, sloo abordados aspec.:tos relativosé.es_truturalnternadaspasl•lhasdessesCis,enlatizando, particularmente, adlstribulçao de suas células béslcas. As mais utilizadas pelos fabricantes sao cuidadosamente estu· dadas,comalinalidadedeoferecerumquadrosobreaspossibllidades de se obter, num determinado Cl, o maior nUmero possivel de células ativas. Outra parte óo artigo refere-se às várias etapas do desenvolvimento de um projeto de circuito lrt-
tegrado.
Finalmente, também na seção Engenharia, publicamos a segunda partedoartigosobre cristais osciladores, apresentando um método prático para a deflniÇAodeseusparametros bé.slcos: a medida de freqüência deoscllaçAoea resistência in· terna
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Você não pode faltar ao evento que vai reunir toda a comunidade brasileira de comunicação
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1 1~ FEIRA INTERNAC IONAL DE COMUNICAÇ ÃO I
A eletrônica é parte fundamental da indús- 1
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DATA
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E HORÁRIO: VÁLIDO SOMENTE
DIAS 15, 18, ó~~ :~1 ~~ ~..~~UBRO LOCAL -
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rádio, TV, telefonia, 1
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A 1!1 FECOM vaireunirasempresas,profissionais e técnicos desses e de outros setores, a fim de promover maior intercâmbio· 1 e negócios entre eles.
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A Revista Nova Eletrônica estará presente nesse importante evento e você será nosso convidado especial.
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Recorte o convite ao fado, preencha todos os dados e troque-o por um ingresso na entrada da feira. E venha nos visitar.
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CARTAS
PARA ANUNCIA R EM NOVA ELETRÔN ICA DISQUE (011) 532.1655
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dessemonti·lo Tenhoaptetensl ode us;J./o em meusafNOfl'lode/os. quenecess<lamdequa/ro(e ai6 S~S / S~s
paralunCI()t)flt(. ..)Oalcanceldea/se-
"ade400metros.Paratanto.como •océ-s se colocaram à dtsposiçlo. ~ou abusarumpouc:o;posso?
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Na edição de outubro, Nova Eletrônica estará publicando matérias sobre os seguintes assuntos:
• Antenas coletivas • Amortecimento acústico • Tubos para câmaras de TV • Instrument(lfiio • Amplificador para instrumentos' musicais e muitos outros de grande interesse NOVA ELETRÓNJCA Há 8 anos ligada no seu mercodo
çóesparaque/JI,IpossamOIItarum ra diocontrola de 4 canaitl para mev ·a~!olo", com ucariJcterlstlcasaproximiJda sdosaxls lentesnocom/Jrcio 2.Amesmacolsaparameumoda/ ode tlcanals. 3. Gostar~ ainda da saber como montarosserYOSparafazerlunckJnar a,... bososa~iO.S(esquema, caltbrlgem ele} Neydeda MalteS. Siqueira Gua ..puau-PR Venhof)«itrmaiowsaxpl~s,so.
breoradiocontroledigJtalda4can ais, /#mçiJdonaNEn.•88,p4g. t6.Adtivtda rafere.se•p/acadecircultoimpres so, poisnaose/comoconsegui-/a StlrgioluisNiklteoko Call'fi)Qt- RJ Oradloco<ltroledlçilallaveumabo a repercuss.ão,masépreclsocolocarno•a menlt~ asd •lerenç asbâ. slcuexls ten
tes enlre ele e os chamados radioconlrolesproporeionals. ESies ~ sistemas anal6gico3, bem mais complexosadesllnadosaosmode los que exigem um comando preciso. seffi' precomapoulb ilidadadapequenas vat iaçõesdeposiçãoparaoss.arvos . Os sistemas d•gilais, ao contrério, <JPI" ram no sistema "liga-desliga", aemvariações inteunedl.iriu. Detsa forma, saoúteisemv.irlasoutrasapllcaÇOes, como abertura de portas de garagem, comando de equipamentos elétricos à distâneiaeoontroledemodetosme oos "exlgentes",oomobarcosoucarr os. Quanto il placa de cireuoto lmpres. so. Infelizmente nAo podemos lornecéla. Mas isso nao ê um grande empecilho, pois os classificados NE trazem , todomês,anúnclosdeplacas !sitas sob encomenda
Monlagens e expenênc1a Na edtçlo rJemarçodessarevtsta encontreioesquemadeumlrtd!ca dor
SETEMBRO DE 1984
de potência us~ndo o mtr.grado UAA 180da/cotron;etéei, tudobem.Eietuei atgumasmodilicaçõesnap/acaemon· teioindicedor.lx!seando-menocirr:ui toimpressofomecidope/erevista Aconteceque.depoisdemontado. e/endofuncionoo.n<loseiseporalgum erromeuoudeesqueme.Porisso.resotviescreverpara vocésp~raso/ucw narmetJproblema,poisestoucomdois circuitosmontadoseelessimplesmen· ten~oluncion~m. E se todososproietos/ornecidospe/a revistan<lo luncionam.dequeadiantacompn!-/e?
Oqoopodeocorrer,àsvezes,sãopeqoonoserrosderevisãonosdesenhos, logosanadospo<erratasnosnúmeros segulntes(umalalhaqueestamoser· radicandodarevista).Nocasoespeci licodoindicador,porém,naohouve erros:eteestátotalmentecorreto. Oquepodemossugerir,então,éque vocélaçaumanovare'o'iSâodesuas montagens,verificandoprincipalmenteapolaridadedosLEDs.Senecessário.useaprópriaplacasugeridano artigo,paraevitarproblemas. Lembre-
Demontagem.cheguei~conclusao
secircuitodevelomecefentret0et8V enãoapenas9V,comovocêusouem suamontagem . Essedetalheestáex plicadonopróprioartigo,napágina28.
queoesquemalomecidoporvOCI!sestá"/urado' JoséKomarchevskl Curitlba-PR
Sugestões
n~r.poiseleloitestadoemnossola
Querodizerquefofcommultoecer· toqueretomaremdpublicaçtwdecir· cuótospráticospe/~ NE. o que leva a
deumesquemafornecidope l apróp ri ~
lbrape, fabricante do integrado UAA l!!O . Aiémd i sso,aplacasugeridano~r
ligoloidesenhadaapartirdosprotótiposlotogral~dosnacapadaediçaon."
85etotalmentere'o' isada.Deresto,to da montagem da seção PráHc~qootraz ocarimbo"Aprovado"'foipreviamen· tetestadoeaprovadapetosnossosen genheiros.
mosugestloperaaspró~imasanto
logias: - transis/ores:2N2906.BC182e183L, 2N3819; - integrados:NE566. TDA1022,4195, 7555, MC3340P,CA3140T. José W.C. Mallas Fort aleZII-CE
se , porlim,deque~lonteus~d~nes
Vejabem,José.oindicadordepo· tênciasimplesmentetemqueluncioboratório,depoisdemontadoapartir
(...)Gostariadesaberseoscomponentesabaixorelacionadosjáapereceram na seçtJo Antologia. Em caso alirmativo,favormencionaronlimero darevisla:emcasocontrário.licaco-
~:~~f~u~~:~:/:7~::,o;~~o:,.~~~~::.e EstoumontandooDPMegostaria, nemedidadoposslvet,quepubticas semoumeen.iassemdparteumcir· ~~~o :~';M~ medida de resisMncias Jos6Ca riosMachado São Paulo -SP
Deveremospublicarembreveooh mimetroquevocêpede,JoséCa~os
poissuanecessidadeéamesmadevâ· riosoutrosleltoresquenosescreve ram.ANovaEietrón/cajápublicouem Antologiaalgunsdoscomponentesci tadosporvocê,JoséMatias.Assim,o CA3140apareceunon?30:otransis tor2N38t9,non?77;eo2N2900,jun· tamente com sua lamllla, no n? 87. As sugestOesparaosou trosdispositivos estàoanotadas
'Cartu" • um• s~çlo regular do NE. 1/Jer· /aa/odososl•lroffls,paraumadiscuu~o ~rmanentedeseuconralido.Paraumffl
tomo mais r~pldo, escrt~va dir~tltmenr• I ~~~PdoAror,HJ60-fJ4546-SioPau
CadaunidaclopodO>..:omodorEurocordsdotOOx1110mmo 100 x 2:!1 mm, Eurocardo duploo do 233.• x 100mmo 233.•• 2:!lmm,comottr'r'II:Mmmodulai.Todooooconectorootipoplug-indoOIN•1612,•t61Jo•16l7,-imcomo do MIL-C21097 podom ..- utlllu<btnoll•"-""''· P.-mi-
tomoin.-ocomodormlQ"o-ptOOO$SO(Io,.$100,MULTIBUS
oVME.EnnJturololttompo<fioOl<trudod<»,poinolofu!'ldo doch-.todoodoofum\nõoooodi<adoin<otor,io,...aiodo r><n•doo om opo><y. Podom- fo•nocld•
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~rasei e
Eletrônica Ltda.
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T!Nf,.,...-(Oi t)814-:U22o(OI1)212-6202
NOTAS NACIONAIS
Emreuniâoreal!Zildanofinaldo~
deabril,oConselhodeAdminislraçao daSulrama -SuperlntêndenciadaZonaFrancadeManaus-aprovouprojelodeimplani&ÇAOdaMilmarlndúslfla e Coméfcloem Manaus. A empresaprodUZJrânaZonaFrancam~
putadore$,vldeotogos,cartuchose oulrooequipamenloaeletrOnicoa. Suas allvidadesdevt~rtolnlciar-se)Anesle
segundo semestre Pioneiranafabrlcaçtodevideojogo no pais, a Milmar Pfomete lntens!Hcar assuas atividadesll'ldustriaisapartlf deManaus,ampllandoaproduçâode &ualrnha,conslrtulda,principalmente, pormlcrosApple,vldeo;ogosDac!arll, DactareDactarComp. nal,nallnhadeequlpamentos destlnadoaaoslstemadevl· deolexto. De acordo com in· formaçoes prestadas pela nautec,osauslstemadeeditoraÇAosuperaemalgunsaapeclososlmllarlmportado grava pAginas maiores que tréskbytesessuadiscagem, feit apormelodeteclado.d ispensaousodotelefone.Possuiainda.segundoofabr~?an
te.algunsrecursosadrcronars. como o OfiOS (Dynam~ ca/ly Redehnfble CharaClft pelousl.lárlo.SuaoperaçAoécootrolada por sollware, oq~e possibilita f le~lbitldade na elaboraçao de formulA· nose.também,nacotocaçlodosda dosvauêvt~is,queso1ogeradospelos
prOQ<amas de aplicaçAo que· rodam· num computado< central Aimpressaoéreahzadaaumaresoluç6odealé57.600pon!osporpolegadaQuadrada,comoobjetrvodeasseç ... raraltaqualidadeaoma18riatprodu~i
do.Segundoofabncanle,osistema B929Q.30apresentacomovantagema eliminaçêo de problemas que normal· menle OCQn'l.!m nas lmpreSSOfas de;,.,.. pacto como. por exemplo. o desperdi· ciOdeformuiAriospré-lmpressos.em casodemudançade/ayour Além de dispensar equipamentos adrclona is. comoseparadOras,corta doruedescarvonadoras.oB9290-30 permrtequeoJJSI.IMooptepelaimpressaonosdoisladosdalolhae.ainda, Queutihzevârioslrposdeimpressao num mumo documento, sem aU&far
Set!~POI(PicturesDescrip/IOt'llnMruc
l•on).seQUénciadelmal)llnserolamelltosdeteclaslscrol/) Acomercialiaçloreçu lardestes istema deverà iniciar-se em outubro_ A partir deste momento. fltautec vai ofereceraosseusclrentesprogramaçóas delreinamentovolladas•ape.-açãodo sistema
"Caçula Dual" é o nome de um novomicrocomputadorqooeslllisendO apresentadonomercadobrasileiropelaDanvic,empresepa<.~ l istaquehAdOI's
anosinic iousuasatlvldadesnosetor delnlormátlca.Trata·sedeumequlpa mentodeconcepçioba.stanteavança dO. que opera simullaneamente com doismicroprocessadores-oZ80-A. de9bitseo8088,det6bits.Desenvol vidoapartirdalec:nologiaaclquiridade umaempresaamericana.envolverldo lnvestimenlos Iniciais da ordem de Cr$100mi lhOes.o"CaçulaDua l"pre-
Sistem~ el~ed!rOriCioYirieoturo
pro<lulOriO
rnt~
lteutec
osseusprogramas.Ecompativt~lcom
SETEMBRO DE 1984
NOTAS NACIONAIS
tendeocuparnoBrasilamesmafaixa queoPCdaiBMpreenchenosEsta dosUnidos(umdeseussistemasoperacionais,porsinal,éoMS·DOS16,o mesmo do PC) Entreasprincipalsqualldadesdivul· gadaspelaDanvicsobreoseumicro, alinham·se:umprogramaulllitárioque usa as memórias RAMdomicroprocessador 8088 como RANDISK (disquete), permitindo processamentos e compi· laç0esde8a30vezesmaisrápidos:e adispensadeplacasadaptadoraspa· ~ d~~r~~ impressora e ampliação
inofensivo-campomagnéticoesi· nais de radiofreqüênc ia. oGyroscan possibi litaaobtençAodeimagensmui· topredsasdosórgàosinternos,como cêrebmeamedulaespinhal.alêmde outrosteddosmoles.Esseconjuntode caracteristicas,segundoaPhi lips.ga ranteaoseusistemaumamaioreli· ciênclaemre laçàoaosconvencionais raiosXeaosfeixesultra·sOnicos,no diagnósticoprecocedeumasériede doenças graves Com do is sistemas já operando em caráterexperimentalemhospitaisda Holandaeltália,aPhilipsiniciouno1i· naldoanopassadoaproduçàoindus· trial de seu novo equipamento, na cidadeholandesadeBest
MilhfiWftiW
-
AdlvisàodeeletromedicinadaPiii lipsbrasileirajáestáfOfnecendoinfor maçOesaosinteressadosnoGyroscan -umrevolucionáriosistemadediag nóstlcomédlco,baseadonaslmagens por Ressonância Magnética Nuclear (IRM).Utilizandoumpotente-mas
TtknicasdeComandoem Baixa Ten sao-Perlodo:2a5deout.o.HorJ· rio:18:30às22:30
AToucheAoss,empresapaulistado ramodeauditoria,estáoferocendoum serviçoespecialaoseusclientes:opa· cotesoftwareStrata,desenvolvidope· laprópriaempresaparaagilizarativi· dadesrelacionadascom aauditOfia Trata·se,emsfntese,de um conjunto deprogramasparacomputadordesti nadoé.execuçAodeprocessamentode dados,taiscomoleitura:seleçáoeim· press.ãodereglstrosseleclonados: examederegistrosquantoàsuaqua· lidade,determinaça.o,uni!ormldadee correçáo;verlflcaçáodecálculoserea· li:~açâodecOmputoseanálises: resu mooureseqOen<:iamentodedados;e impressão de relatórios OsistemaStrata-informaaTou· che Ross -também é capru: de deseovolverumprograma/diagnóstico,que fornece uma primeira interpretação im pressadassuasoperaçoes,tornando possivelevitarqualquererrodeins· truçào O Strata pode ser utilizado direta mentenoscomputadofes1BM360,370 esérle3000,Burroughs4700e6CXJOe Honeywell2000e4700eaindaemou· trostiposdecomputadores,medlante procedimentos especiais
para dtagnosttco medtco
NOVA ElETRÓNlCA
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ARobertBoschdoBrasl l estálan· çandooG·300-ummodernoequipa· menlo()ueunilicanumúnlcomódulo equa lizadofeamplificador,compatlvel comamaioriadosequipamentosdomésticosdesom.Suapotênciade40 wattsRMSI64wattsiHFpodeserequa· lizadagraticamenteatravésdesetefai· xas,comcontrolesindependentespara canaisesquerdoedireito.Édotadode entradasphono,auxillar,tunererecei· ver,alémdesaidasparaquatrocaixas acústicas.fonesdeouvidoegravador. OequlpamentodaBoschdestina·se àsimulaça:odeestéreoemaparelhos deTVevideocassetes.permitindo,ain· da,gravaçOesequali.zadasacritériodo usuário
A utomaçBolndustria/eContro/adores Programáveis~Aserrealizadonos
dias25e26emSàoPauloenosdias 16et7noRioGrandedoSui.Horário -das9:00ás12:00edas14:00ás 17:00.Locai-SP -Ho te1Eidorado Boulevard - Av.saoLuls,234-RSFábrica-Av.Sa:oPaulo.452-Porto Alegre.
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NOTAS INTERNACIONAIS
RealdeTecnologiadeEstocolmo,que desenvolveu seu método próprio de produçolodeGaAs.SeçundoSeritis,a A NEC, lidernalabricaçAodesemlcondutoresnoJapAo,estéempenhada atualmente no desenvolvimento de duassér;esoovasdemk:ropracessadores CMOS. A séfle 1100M 70K devefé ler umaor~i~çào interna de 16 bits com dutosexteroosde8e16bits0svérios membrosdessalamlllater!oespaçode endereçamentode64Kbytesa1 megabyte,podendoallnglradensidadede 200miltransistoresnapastilha,sendo osCisimplementadoscommçrasde
'"mA outra série, denominada 1100M 700, t&ré-umaorçanlzaçAo interna com dutosde32bitseapresootarâdutosexternosde16e32bits,tendosidoconceblda com reçras de projeto menores que 211m. Um dos projetos tem 700 mil traosistoresnapastilhaeumespaçode endereçarnentodlretode4,3gigabytes, possuindotambém32registradoresde usogeralelacilldadedeçerenclamento de memória virtual incorporadas ao CI.Oc/ockdosdispositivosva~ade15
a20MHzeacapacldadedeprocessamentosupera2,6MIPs. {Fonte: Electronlcs, 26dejanelro de
'"''
I daseçãodeslstemasde ecomputaçãodessalaboratórlo," esséncla,foldesanvolvidoumsistema decomputaçãoquevêaumslstema programaclooal, oqualpodeserpro. gramadoparaextrairinformaçõesespecilicas de Imagens". Em sua operação,acãmaradevldeodoslstemaobtém a lmaçemde um objetoeenviaestaimagemaoseuprocessadorde Imagens. A representação digital da imagemnoprocessadordalmaçensé, en!Ao,processadaporalgorllmosdo sJstema programacional; para extração deinformaçõesespeclflcas.DeacordocomErickson,aOperaçaodoslstemaloidemonstradaatravésdousona lnspeçAodeplacasdelicenciamento decarrosoosEUA,eapre$0nta,tam-
NOVA ELETRÓNICA
I! OsllslcosdoLaboratórloNaclonal de LosAiamos(Novo México, EUA) desenvolveramumatécnicaalaserque permltemedlrasproprledadesdefeixeseletrónicostAoenergéticosquepo. dem destruir a instrumentação comum OsflslcosH.DavlseO.WIIIidesenvolveramseusistemaapartirdetécnicas deespalhamento(Scatter/ng)aiaser utilizadas<.:omumentenamediçãode plasma,masnuncaempreçadascom wcesso na mediçàode feixes intensos deelétrons,outrotipodeplasma.Om&todonãoinstrusivoutilizaumlaserde dlóxldodecarbonoparamedlraenergiadoselétronseadivergênciadoleixeeletrónico. Na medição, o laser é focallzadodelormaaatlnglrofelxeeletrónicoemânguloreto.Aiuzespalhadaernvlrtudedestacoll&aoécolelada, reunidaeanalisadanumespectróme Ira protegido por uma blindagem de duastoneladasdechumbo,necessáriaparared'uzirossinaisderaiosXespúrlosaumnfvelaceltávei.Deacordo comDavis,"paraqueatécnicaluncionasseloinecessárioumtrabalhopaclenteegrandeatençAoaosdetalhes, de\lidoaosslnaisespalhadosserl!m muitolracoseádiliculdadedeproteçAocontraosralosXespúrlos".Eie afirmaaindaqueométodopodeserinteressantenoestudodefelxesdeelétrens. aquecimento de plasma e experimentos com microondas de çrandepotêncla. (Fonte:lndustria/Resf!<lrch&Deve/opment,dezembrode1963)
-
A produçAodearsenlelodegállo,na Escandinávia,estâsendolniciadapelaBolldenFinemet. A empresa sueca deverá produzir cercade200kgporano,começandoá operar,aindaem1984,numsubúrbio deEstocolmo.Ain!clativacontacom 50%departicipaçâodaBollden,uma mlneradoradenãoferrososemetalúr-
~r~:.~~~e ~=~~~=~~~~~~~:U~~
BolidenFinemetproduzlrát<1minasde arsenietode gâliocom99,9999o/. de pureza,oqueslgnllicaqueeslarãoentreasmaispurasjâproduzidas (Fonte: Electronlcs, 12de janeiro de
'"'' O Laboratório de Computação da UnivcrsidadedeCambridgeestâprojetandoasegundageraçolodeseucon1
~:~~::~ ~c:ta~:\~:o!=
penhocompastilhasdelógicaAcapla daporEmlssor(LAE)deúltlmageraçAo eCMOSdealtadensidade.Apastilha podeserutilizadasozinhanumamalha localdebaixocusto,lnterliganóocomputadoresdeusopessoa lapartirde caboscomparesentrelaçados,aritmosdetransmiss<1odedadosde5a tOMblts/s.UIIIIzandoumportaiE/Sde Sbitsparalelos,aoinvésdeportaisseriais,estapastilhapodeoperarcomum conversor paralelo-serial LAEdealta velocldade.Destalormaousodoconjuntocomblnadodepastilhasestâcoofigurado para uma rede local de desempenho muito alto, com razOes aclmade50Mblts/sparasuportedevl· doo, voz e trâlico dedados. Nessas apHcaçOesutil~.seumcon)untodefl·
brasóticasproduzidopeiaPiesseyOptoelectronlcsandMicrowave(Towcester,Northands,lnglaterra),aoinvésdo par balanceado. (Fonte: Electronics, 12de janeiro de
"'"' OslaboratóriosdepesqulsasdaPhllipsprojetarameconstrulramumCide mernórladelmaçem,quedeverâlormarocentrodeumcon)untodedlsposltlvosaserolerecidoaoslabricantes dereceptOfl:!Sdetelevl&ao.Osistema completo de memória digital, para um campo de TV com 625 linhas, compreendeseteCiscomacapacidadetotalde2Mbits Cadalnteçradoé,basicamente,um registrad<lrdedestocamentoserlalde JOOKblts,lellocomatecnologiadedispositivosporacaplamentodecargasDAC (CCD), com densidade de cargas
quatrovtlzessuperiorâdeumamerfl6. riadinãmicadeacessodireto.Oarma· zenamento pode ser utilizado para contornaralgunsproblemasdospa· drOes normais de TV. como o cintila· mento,mlsturadecores,rufdoseecos. Pode,também.proporcionarfacillda· desadlclonals,comoteletexto,arma· zenamentoatéolimitede300pâginas, imagememimag.emou,alnda,congelami!nlodeimagemezoom.Essasopçôespoderãoserimplementadaspela memorização em série nos três Cls,os quaispoderâosercontroladospelodlltoserialdedoislios,daPhilips (Fonte:Eiectronics,26dejaneirode
'"''
(Fonte:Eiectronics,9de fevereiro de
'"''
Porvoltadet988oJapAodeverá controlarmaisdametadedomercado projetadodesemicondutores,deacor· docomprojeçõesdaagêncladelnvestimentos Paine Weber/Mitchell Hlilchinsda NO'o'a lorqua.ApravisAo basala·senaaxtrapolaçãodedadosde produçâoevendascoletadosjuntoa quatroorganizaçõesdaindústriaale· trOnica. O mercado mundial deverá atinglr49,85bilh6esdedólares,contra 18,42 bilh09s de dólaras em 1983. Atualmente. os EUA dominam 52,6% domercado,enquantoQuaoJapaodetém39,7%dasvendaslnternacionals. Aagéncialundamentasuaanálise emdadosfornecidospalaAssoo:iaçao daslndústrlasEietrOnlcaseAssocla· çãodaslndústriasdeSemicondutores, dosEUA,palaempresalntegratedCir· cuitEngineeringepalaEiectronicln· dustrlesAssoclatlon,doJapão
AComunidadeEuropéiaestáacer· tandoaasslnaturadeumacordopara financiarumprojetodepasquisacooparativoitalo-lranco-gerrr.ãnico.cuja metaédesenvolv9fferrP.mentasdeprojetosauxiliadospor~omputador·PAC
(CAD)paraclrcultoslntegradosemes· calamuitoampla·IEMA(VLSI),aserem usados em telecomunicaçOes. Oes· quemaserácoordenado peloForsechungsslnstltut der Deutschem BundespostbeimFTZ,deDarmstadt, peloCentreNatlonald'EtudesdeTelecommunications,deGrenoble,epelo Centro Studi e Laboratori Telecommu nicazioniSpA,deTurlm.Ostrabalhos coordenadosporessasorganilaçôes contaraoaindacomapartlclpaçaode 251nstltutosdepesquisa,universida
~:~e z~~~~~~as ~~?~~trila~~i;I~':S e~ AEGTelefunkeneStandardEiektriklorenz, na Alemanha; Buli, Thompson· EFCISeCIT·Aicatel,naFrança;SGS. Ates,Oiivt!ttialtatel.naltália. • {Fonte:Eiectron/cs,9detev.det984)
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Sonorize o carro com seu "walkman" Um amplificador estéreo e uma fonte substituem os auto-rádios e liberam 24 W de potência sonora
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ldéladesteartlgoéofer&ct:trumasugestlolnéodlta demontagemesonorlza· çi1odeautomóveis.EtapodeS&rcoto. cada&mPflo1lcaportOOOSaquel&sque pOSSuem um receptor ou toca. til as ti· pewalllmanedesejamencormaruma nc:wautiltdadepa<aeleNavefd&de,é algobaslantesimples,trat•seapenas deaproyeltaressespequenosapare11'10$ pars o som do carro, allmentiJ'Ido. ospetaprópriabaterlaeacoptando<ls aoaalto.falantesdovelcukl.atravésde um amplificador adequado Essaldélaapresentaumasérlede vantr.oens.Emprimelrolugar,dtspen. a.oeaubrádlostradlclonals,emgeralbastillntecaros.AiémdiSIO.evitao uso dos Incômodos toca·lltas de ban. d&ja,muitoutilizados uttlmamentepor razOesbemconhecldaaportO<Ios.A.s· stm,sevocêquiserr&tlraror'<lkldo carro,duranteumpasseloapé,t&rlo ~~~~!:~~apenas um taveeetegan
NOVA ELETRÓNICA
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PRÁTICA
Oadaptadofqueestamossugenodo, composto basicamente por uma fonter&dutoraeumamplifK;adoresterao.exioeapenasumachaweumLED externos,fixadosnopalneldoveiculo. Aetapaampll1icadorautilizadoisCis dalbrape.espoolatmentadesenvolvi dos para apllcaçoas automotlvas. Quanto A fonte, alimenta o walkman, eliminandonpilhasdomesmo(oam
plihcadoréalimentaoo pela bateria~ Ao tlaboraro adaptador. procura· mosevltarqualqlH:IrmodifK;açãonos circui!osoucalxadowalkman.Assim, parallgâ·loé.fonte.bastautilizarsua tomada para alimentação externa; e paraconectá·loaoamplificador.apro· veita-seaprópflasaldaparaosfones Oeouvldo.Ocoo)unto,juntamentecom oreceptoroutoca-fltas.podeserfacil·
mentealojadonoporta·tuvasdoautomóvet. po< e~emplo. Funelonamento-OadaptadofcornpOII-sebaslcamenteOeumamplifica dordepolllnclaestéreoeumredulor detensaoCC.Narealidade.oamphfi eadorécompostoOedolsestâgiosin Oependentes,lmplementados com o ctrcuttolntegradoTOAt020.dalb<ape,
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PRÁTICA
um componente de bai"" custo e lacil· menteenoontráY'&Inaptaça,devi<lo/1 suagrardalaiKadeaplicaçOes.Es!IEI Clfolptojeta<lovlsarxloaplicaçóesautomo!lvas,padendolornecerumapotêneradeatét4wattscomcargade20. ou7W.em•c.lsto,paraumcanal:no nossocaso(estéreo),podemostt>raté 28wa1ts. OTDA t020.comopodeservlstona
veldeverár;erde4ampéfes,paraaltofalantesde2nede2ampêres,paracargasde40.Nilofoipnwistoespaço~
raachavenaplacadeclrcul!o lmpresso.polsestad""'"'''sercoloca· danopalnel,próximaaoLEOdelndlcaçao(D3),quedeverãser ligadocomum pardeflosnospontoscorresponden· tas da placa
figural,necest~ltadeap-enasalguns
componentes externos para tom~ar um amphlicador completo. C6, C2 e c:T sao capacitares de lillragem; Ct, C3 e C8, dedesacoplamentodeniY'&IdetensAo continua. Como o leitor pode notar, C8 temurnvalorbastanteelevado(2200 IIF),demodoareduzlralreqüênclade cortelnlerlor,~ra20Hzemcafllasde
.Oe<IOHz,para2n.O restslorAt é usa· OOparacasaralmpedAnciadeulda <lowalkman.substltuindoos lonesdo aparelho,quenormalmenteapresen· tamumalmpadAnclade8!l A segurr. temos a fonte de allmentaç.lode61/,utlllundoocl<issicoregvladof 7805, só que montado em OIJ!ra conllgureçio,uSilndodoisdiodoacom polarilaçto direta em seu tenninal comvm. de modo a ele'lar a tensao em suauldapara6,21/reais-queéa tens6onormalmenleutitlzada,nosaparelhosUpowalll.man,amsubstituiçAo tsqvatropilhastlpolapiseir;~.
Montagem- PDI""serumamonta· gemdeéudlo,en110lvendocorrentese potência relativamente altas, alguns culdadosdevemsertomadosemsua execuç.lo.Sugerlmosparat>stamontagema placa de circuito Impresso mostrada na tlgura 2, em tamanho naturai.QueprellêumadistribuiçAoracionaldoscomponenteseespaçoparaos dist~lp.oo<es
Comeee a montagem pelos componentnP11$$1110$,seguldospelosdiodos;porllm,montaoscircuiloslntegrados.comespecialatt>nçàoparae poslçlodeCII eCt2(oplno 1 do TOA t020éasslnaladoporumchanlro;aposlçlodesseplnoastálndlcadanapla· cadeclrcurtolmPJesso). Autlliaçtodosdisslpadofeséindispendval,aaquetesptopostossàoti· poscomerclals(vldelistadecomponentes),emboravocêpossautllizaroutros tipos. com capacidade Igual ou malorqueospropostos.Paramontar osdlsslpadoresdeCI1eC12,apeQuenaalelametâllcadosintegradosdeverâserdobfada,ahmdepossibililara hxeçiododisslpadof Sugertmosauli
NOVA ELETAÓNICA
huçto de pasta térmica. Outro de"· lhelmportanteéinta1igaressacarcaça (drsslpadorealeta)oomoterra<locírcuito.através<lopróprioparatusode fixaç&o !'lide flg!Jfa 31. ou então com um pedaço de fio Opluguedeslna.l,lgua l aodotone estéreodowslkman,poderáser ligado com llo8comuns,]i11Queesle sinal é relativamente alto, embora fique mais eleganteousodeumcabobllndado comdolscondutoresvivos.Para.ocabodeallmentaçAopode-seutlllurflo duplo comum e o plugue apropriado paracadatlpodeaparelho. AlntertlgaçloOOadaptadorãbaterladoaulomõvelprevêacolocaçAode umachawllga~ligaeumfusiWIIna
própriaplaca,fadlltandoasslmainstalaçlodoadaptador,qoopoderáserfeltadlrelamentenobarramMtode 12V, antesdosfuslvels<lovelculo.Esselusl-
Testtsea)ustes - Su!ll'fimosQue. ptlmelramente.oclrcuilose]atestado em bancada oom fonteOO alimllntaçt.o. Confira primelfoas ligações. depois alimente o circuito com uma lonte de 12 V,]ácomosatto-talantesacoplaóol. ParawrUicar seoampllflcadorest.i lunclonando.bastasoltarosr&$1Siorel Atecolocarodedonaootradadoam· pllflcadol", como lrlmpor naposlçlode mblmovolume. No caso de o circuito estar funcionando, ele emitirá um zumbldode60Hzdeboa al tura.Comre la ç.to•fontede6V,dever<isermudida com um 1101Hmetro, evitando assim da· nosaoaeuwalkmen. Umavezcertodequeoadaptador este]alunclonando,recoloqueAtellgu&<~aoweiHman.Uguealonteepo
nha oamplillcador no m<ixrmo 110lume semdlstorçto{sen6opoS3uiroserlosOOplo,tenta··sentir''opontopeloouvldo).Asegulr,atusteA2usandoomesmo principio, com alto-falantes de boa pottncla.Eatea]ustepossibrlitaráQue ocontrotede\/Oiumeocorradlretamentenoaparelho. •
AESISTOAES
Al(h)- 100 R2(2x)
112W trimpo! 1 kO
R3(2x)- 3301<0 11-4W A4(2x)-470-t/4W R5 I 1<.0- 114W
01.02 IN4004ouequivalentes 03 - LED vennelho comum CII,Ct2 TOA 1020 C13 -7805
OUTROS
Ct (2><) 1 ,.F X 16V C2(2x)- tOOpF C3(2x)- t50nF Cl(2x) 3,3 nF C5(2X)- 100 14F X 16V C6 (2x). C7 (2x), C9, CIO C8(2X) 2200,.F X 16V Ctl .no 14 F X 25V iJI.
O!ulpadorparaC11eCl2-tipo1365 Braseteouequiva.lentt> DlulpadorparaCl3-trpo822ouaqur· valente Fuslve13Acomporta-fusivt>isparacir culto Impresso Chavepara3A Plugu-enléreo Plug1.19mono Placadeclrcurtolmpo-esso
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...,..._.L.._-....-Of
de 120 watts para voz e guitarra i>
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PRATICA
Com duas entradas independentes e capacidade de apresentar alta ou baixa impedância, este equipamento pode ser montado por um quarto do preço de um amplificador comercial
C
araculffetlcaseemlproflssionalsemulti&COI'IOI'I'lla: éoqueproporcloneoMu-
alvo~.ampllficedordeNEperalnstru
tamenteCOI'leclado.ilreda. Naaafdadoblocodepot&nclatii'I'I08 umoumalsatto-lalantes,quedeverao suportaros120WrflllsdoampiUica-
mentotmuslcaiseVOLtamet/lorped~
dor.AchaveCH2,queseencontraar~
depareomúsk:oquevlvepi'OI:Uf&ndo
treomlxereaunkladedflpottncla.• responúvelpllaUgaçlodlretadoclrCultOdllntradalllatapadepoltncla, oupllaUgaçlolr'ldlreta,queYiablllza, antreoutraecolaas,trabalharcomou-
um amptll~dor "BB" (bom • bflrato) paraauagultarra,oupa~aoeantorque querMaoornpanharnoYiolloelétrleo. AstabelasdelliCUI'SOIIecaractet1etlpor 11. EledlapOededuasentrldnlr'ld• pendentes que podem eefmleturadaa, oquepermlteaampll!lcaçaodedola lnetrumentosoudttumlnetrumentoe umvoc.~llsta. tcap.azdeaprM&ntaraltaoubfllxalmpedAncl•d••ntrlda,o queprOporelonamalorverAiilldadlllf• eeUdlferentescaracterlsticuapreaenteduporc.ptadoresemk:tofonee. Ponlbllll-.alndl,alntlrl)OIIçlodlpedalelruaclrcultosmodlllcadoreade
cu tknlcu falam
IIQfT1.A~dluo,cuetaumquartoou
menoa que oa ampllllcadoru comerclalaequlvalentes. Em•uma, ele é mesmo um utroque brllhiiOIIdodomúllco.Exlgl,lPInaa, uma 00. prétlcll am montagenl de eicltr6nk:a.Tudoomtlanóefor~
rnotaqul,lncluslveoprojetodaeplt· clldaclrcultolmpi'&HO. Oampllflcador~mblocoa-Poc»
moedls.erevarofunclonementoglfal doMuiiM»catra*dodlagrarnadablo-
~~:,d:n:~~~~~ ~Õd~~~~!n~uae ~~:~.~!
AaBjapllcadastumblocorlspondvelpelapr•amplillcaçaodoalnaldl llltrada,quelhepermitealcançarobloco "mlaturedor''comnlveteuflclente. A passaoem pelo COI'ltrole dl tonallda· dapermltaajustarcon'llnlentamenta oUmbradasejadodoslntlaplicadona tntrada. Oclrcultodomlsturedorédotedode umlntegrado,que,alémdecomblnar
\rD$p~pllllcadoraeoucomatapaa
depotênclamalorls,quandohouver necenldldl. Poraa tra!arde uma montagem complexa,atlllrtlgofoldlvldldoemduas partes:neetaprlmetraetapaeil:loeeodo'Pflllntadotodlagramadalon\1 deallmentaçloadaunkladedepottncle]untamanllcomtexplanaçloteõrica. blm como ae respactlvu placas 1 asorllntaçOitparaamD!'Itagern.A . . gundaetapacobrtr•aan•lludopr,._ am>JIIIIcador,auaplacaernontagame oadavldoll)~llalnocon]unto.Siflo
vls!ntambémUconexOeslnternu, osdetalheaconatrutiYOedacaJ•au\111· zadaemnon.oprotótlpoaaecondl· çoesdfloperaçaodoampllllcador. O drculto- Na figura 2temos r8pf"B-
sentado o diagrama aequemttlco da etapadlpottflelaldllualont•dlall· mantaçlo. lnlclandoaan•llseapartlr da rede allmentaçao, obaerv1m01 qui eKIIII, em aérll com o prlmlirlo do traoa-
Recuraos ;~~~:~~~adU/fiWf»ndenlll ou
-C4nlroie'lde""lumi.Q"r1NII lti~dorirKHplrt</111111
;; :~~:du co..,lm~•nc/1
1
/:,,~toctr<:ulradepror•çla•
oaalnalsprovt~nlentaadoacanaltAI
-PIOIIÇ.OIII/t61!1Cif!IU/dl
B,proporclonaumecertaampll!lcaçlo aoa mHmO$, petmltlndo a excltaçao ldequadaparaaunldadeampllfk:adoradlpoténcla.Esta,juntamentlcom oaóemala blocoe, receblal1mtnt~ dobloco"·tontl",queMincontradl.-.
-EII~IdiPOIInciiiiiCil( I 20W
NOVA ELETAONICA
'}!!ff/,rr/b//idldldiCOIIIdOdl ~lr.lllrlorCidoriiiDUI/"01
!~=/~Z:! ~:,~:.::o ~
formador,umfus1Yeide3A(r•pldo}e echaveCHt,paraprotag..-oaptrelho contraevt~ntualscurtoaentreos>J61os
diUldadafontllllgarldesllgaro aparelho,respec\lvamenti.Emaagul· da,encontramO$TR1,umtranaformadorabalxadordetendo,cujoMCundério devwlil apreaenter a tendo de ao VCA,IUmiCDrllnllde3ampilotes.Em nosso protótipo to1 utllludoum tranaformadorcomdlflvaçlocentral,que apresentaasaascaracllrllllcn,mas pm utilizara tomldl central, ou saja, tolaprO'/flltado para retlflcaçao am pontt. Euatansliopro.,..mentldotranllormaóor é lmldlatamentt lPIIcadl a umapontereutlcador•emNgUidacapacltoruc1eC2,que,poaaulndo umaaltacapaclt•ncla, tomam a salda dafontepratlcatnlntllllntade,_. OcapacltorC13,naocladoiiTipara~ • Ct • C2, evita que slnala aspiJ. r1oa da rede Interfiram n• etapa de aalda,lnquantoqueAtpo larlzao LED
"'·
Asalda da tonte, com o amplificador
depotlnclaemrepoueo(llmllnalal)l~
cadolloantrada)oucom0$tllmlnals 80V COI1tfnuos; nam•precll.ofalar,portanto,doculdado q1.11 req1.11ro manUMio de tal poter~ clal el.litrlco. Apôlalonll, \amos mais
am aberto, antraga
umluslvel~entooudeaçaoretardada),
queCOI'lferemalaumaproteçAoaoclr· cultodoamp llflcal;lor. TIII'ITIInadaaanéllaadalontl,paasamoaagoraadncrev..-aetapadepottncla,apartlrdaantrldi;COI'I'IIÇiri'IO porC3,quetemportunçaodeaa.coptar onlveiCCdoalflllldaantrada.Otrar~
slstorOt,lmsegulda.•raspondvel peloestlllglodepré-amplillcaç&o,MI'Idoutlliladonesaacontlguraçlocomo ampllllcadordltendO. A aagulr, temos 0<4, qua é um gara· dordacorrenteconatantl~o~guldopor
03,responsévelpelantablllzeçl.od:l correntadrenldade0<4peloaat.liglo pré-a.mplltlcador,lquellcaacoptado tllmlcamentea07(1ISIPI'OCidifneo. tohabllitaaeatabllluçtot•mlcedo trantlstor).OilrMultaqoa,atravésdo tr1mpot TP2, podemoe ajuatar a coriWl-
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naaalda,constltulndo,portanto,umelreultodeproteçlio.Essestrerlslstorea alo pota~lzaclos convenientemente atraYésdereslstores(Rt()'ASparaQ6 aRtt/R9pataQ5)quefleamemMrle oom a Clrgll de salda. Assim, nesau malhas teremos uma tendo propon:io-
çliodafigura3A,quelornecaavido raaldoecomponentasdlspostosnafecenaocobru(laõaehapa. ()bseor,>e, nNaa ~a ilustraçlio, queostri!Nistores06e04de<owaosar montadosdapéaom-.sres,pectiYoe disslpaóorasdecalor.Otritnsistor02, ao contrérlo, é montado deitado em seudissipador.NenhumdessestranslstoresexlgelsotamentoentreocoletoreoraspactiYodiMipador;Jéostranslstores07e05,porestaremacopla· doetennk:amante,diM!raosarmontadoecom-.aaoassóriosdaisolaçAo
nal•eorr."ltaabllorvidiopeloalt~>la~
de~or(l$0\adoróemlcaebuchilp;t
tede~o»....-.p1111cadodepot6n
ela,}t(IUeapw11rdesseelrcultojriamplllie.oor ll6o geradu IISCOI'fliWIIH ~W••••ellaçllodoeestAolol~t•
O.tnmelatores Q5 e Q61unelonam
como llmlt.lld0fe8 da potência entregue
te:quandoestevalofllllrapassarumd&tarmlnadollmlta-fád&Yidamenteeal· eulado em lunçioda potência mtxlma entregue pelo amplllleador -,!ará com que Q5 a 06 passem gradatlvamenttaumestadodeeonduçAonoa plc:ostloalnaldasalda,eurto-elreultano»olinalantregueporambosatravés de 05e 08, respeell'lamenta.lseoeate~umaquilíbrloparaapoténela
entreguanaalda. OeetAglo llnaldo amptUieadoré eompoetoporquatrotranslstoreacomplemenlarelldolsadole,IOI'Inandouma eonflguraçlocllissleaparsampllllca· dores de poténela denominada IIm• trUooomptt.manlarMmtrJnsl onnador de ulda. O. trans(storas 07 a 08 for· mamopardae~eitadoresparaoesli
lliollnal,cabendoaoreslstorR7IOI'TlllceradaYtdarealimentaçloolietapade pr&-ampllllcaçlo composta p0r Ot, a llmdallnearlzararaspostad(l.(:lrculto tanto em altas como em bal~as treqOénclu Porflm,C12daaacoplaatensloCC presentenasaldacloampllllcador.p&r· mltlndo&pefla.saclrculaçAodeeorret'ltealternadapeloaii~>IaJante.
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rao parafuso~ Apropóalto,talsdisalpadores(pafa transis!OfestlpoBOXXX)sAounidades comerciais, facilmente encontradas naslojuespeclallzadasepoderllose! adquirldaseomosdevtdosacessórlos paralsolaçloelétrlca. Os transistores de saldasaomontados externamente, em conjunto com seusreslstores(Rt9,Rt5,RtoleRt6), como sugere a figura 3A. CumPfe obll&fVllrtambémquaesseatranalstores da-.erAoaatlnstaladosamdissipadores da dlmensOes compatlvais com a disslpaçAodepoténela.Podemserull· llzadasparaeste!lmunldadascomerciais,próprlasparadlsslpaçlodedols translstores2N3055aenconlradas(ll perfur;odas; podam Mr lacWmenta adap-
tadasparaostranslstoresutWizadosno amplilicador. Reaflz..:laeconterldaamontJoQenl do fi'Kldulo da pot6ncla, poóemoa antiiO iniciar de Imediato a montagem da fon. tadealimentaçlo.Estanloapresentamalorndiliculdades,excetoquanto •posslbilldadadeseancontrarnocomérctOespacializacloasunldadesde altacapacitânclaresponsévelspelafll· tragem da tonta de alimantaçAo (Ct e ~Aptacasugarldalolprojettdap;t
raaceltarunldadasradlalsda2500 IIF/tOOV;easohajaproblemaanacompradaHr.lcapaocitore., poó&-MN-SOclaramparalaiounldadeadaordemda 100011F/100Va100011FJ63V,atéqua seconslgaovalorindlcado. Ajuatn - Conferidas mais uma vez 11 montagens, podemos Y&rlfleat en·
\looluncionamentodosmóE!ulbs,reallundo as oone~oes extamu cantor· mallustreatlgura4A.Faz-aenecessér1o também aos ajU61&11 um alt~>lalanta de potência compatlvel com oe t20W e que possua uma impadAnela nom~ nalóe4ohms ParJaconaxAodafontadeallment• çlollunldadedepotêncla,dave-seu!l· llzarflosbllola16,nomlnlrno;epara llgaçOesentreasafdaeoslstamade alto-lalantesérecomandhelautlllza· ç&odeliobitolatB.EssestlolnAode-
Relação de componentes (fontearutlglodepotfncla}
C8,~390pF(cerlmlco}
RES/STORES R!-4,7kQ R2·220kQ
C!O,C!t-68pF(C&f'lmlco) C12-220011FI65V(efetrolft/coJ
R3-!kn
R.f·.f]kQ R5-8200 $1200 R7·2,7kQ R8,R9-390Q R10, R11·560Q R12, R!3,R20.!00Q R14eRI9-0,25Q-5W (reslstoresdefio} Obs: todos de 112 W, 5%, selvo comlndtc&çloamcontriJrlo
SEM/CONDUTORES Dtei:U-dlodosretil/cadores3A (1NfA020UtH/UÍVIIienlfl) OS. lED vermelho comum (FL VI 10) 0!·8C307 02, 03, 08· 80!39 04,01·80740 06-8C!078 09, 011· TIP33C 010,012· TIP34C DIVERSOS TRI·tt•nsformedo!!101220Vpare 27+27V,3A CH!· ctreve I pólo, 2 pOIIIÇ6e&
CAPACITORES C I, C2-2.500~FIIOOV (&letrolltlcos} C3·1)1Fifl5V(aletrolltlco) C.f·I011F18.5 V(eletrolftico} C5-5BpF(cerlmlco} C6, Cl3- !00 nF (pO/f4ster mataflzado} C7-!00)1F165V(eletrolltlcoJ
Fl·fus/vel!~pidode3A,
compor7a-tus/vels F2·1UIIfvellentode2A, compor7a-fusfvais Placudeclrcuilolmprelllo FIOIId•lig&çlo
~
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Fig.l
["
·1 Flg.2
NOVA ELETRÓNICA
19
V6mserdotipotrançado,masdotipo duplo e liso. Apósarealizaçliodasconexllesen tremódulos,de•e·secolocarotrimpot TP1nasuaposlçliocentraleotrimpot TP2totalmentevoltadoparaba1Ko,no sentidoirKlicadopelaposiçâoemqua se encontrao capacitorC10. Somente <lei;'Ois de tomadas essas medidas, deveremos ligar CH 1, astabalocendo a ai~ mentaçlio OLED,nasseinstanta.deveráacen--
20
derindicaodoqueocircuitodafonte
::: ~~~0~~~:(~\~:~~~~~~~~~
aumruidobranco.geradoa leatoria mentepelaagitaçaotérmk:adostran slstoresullllzados.Obsel'lequenesta fasesomenteessesinaldeveráaparec&r,Yistoquepelaaltacapacitànciada tontenâopodeserouvidonenhumindi c>o de ronco, bem corno de qualquer outra interferência. Feltolsto,dflsllgueafonteecertlfi·
Ficha técnica - Pcrfmcl• m~xim•: 12Q W RMS (medld• • 1 ~HE•ob,, 4a} ;;i,/::'.,.dAnci• ncmln ald• • • lda:4 -lm,.d!ncl• de •ntrad• :l.8~0 -Ccrftlnfede~epcuso:80m ~ -Ccrn~nt• ~t plen • c•rg• :2,~A
-T•ndodlt•l•m•nraçlo:80V - Band• ,.sunlfl: 30 HE • !2()
~H~
SETEMBRO DE 1984
PRATICA
que--sedequ11a tensaopresenteem suasaídacaiaparavalor!!sbaixoseseguros(lembre·seque,quandoligada.a fonte deve fornecer exatament11 80 ~tscontlnuos).Depoísdis.so.curto-<:ir·
cuit11comum pedaçoOO fio a entra daOOsinaldomódulodepotêncla. Agoratomeallgatoclrcultoatravés deCHI, mas não sem antesoolocarem sériecomopólopositívodaallmenta· çao do módulo um miliamperímetro com fundo de escalaOO 120mAou mals.Oiornecimentodecorrllntern~s·
Fig.3 B
NOVA ELETAÓNICA
..
se ponto, com o amplificador em repou· so,deveráserdaordem0090mA,ajustávelsatraYésdeTP2.0btldoesseajustelnlcial,meçaatensãonabasedeOt, atuandoemTPt,atimdequeessepon· toapresenteovalorde32Vcc Acalibraçâodeveráserfeitaemcoojuntocomaleituradacorrentedere· pouso,vlstoqueosegundoajustepode desequilibraroprimelro,sendonecessáriaumaatuaçâocontinuaatéqueos valores se estabilizem Porúltirno,oterminalpositivodoca· pacitorC12deveráapresentarameta dedovalordatensaodealimentaçao, emrelaçâoaoterradaplaca. Estando tudoemordem,bastaaplicarnaentra dadomóduloumslnalajustávelentre zeroe70mVelicazes,aumafreqiiên· cladetkHz,paraobternasaidaosde sejadost20WRMS. Porflm,cumpreobservaraindaque o protótjpo foi previamente testado. apresentando todas as características aquidescritas.Omontadordeveprocurarsegulraslnstruçõescomomáxirno rigor.vistoqueascorrentesetensões envotvidasr.estetlpodecircuitoacarretarâodoresdecabeça(edebolso)com desatenções ou modi ficações feitas sem consciência do que se está modif~ cando. Assim, apesar de tediosa. é bastanteprudenteaconferências•stemáticadoquejáloifeito,antesdese passaraumanovaetapademontagern ouverilicaçâodoluncionamento Realizadasasmediçõesaquidescri· tas, alémdasindicadas nodiagrama dafigura2.pode-se.atitulodeteste deixaroamplilicadorfuncionando con· tinuamenteporumlntervalodeaprox • madamente cinco horas. a média potê<1 cia,eposteriormentetornararealizar asmedidasindicadas.Paraessefimse laznecessáriaautitizaçâodeumresis· torindutlvode4ohmsi100W.poisserádificilconseguiraconcessâodos
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vizlnhosparatai~Jxperii!nciautilizando
allo-lalantes
•
22
SETEMBRO DE 1984
Comece UIN nOYI fase na sua vida profissional.
Os CURSOS CEDM levam até voeê o ll'lllil moderno emioo técnico programado e desenvolvido no Par5.
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.........,rcloopttdcco.
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-·~-GRAns-Voc:41 também pode IPnh• um MICROCOMPUTADOR. T.WO.. 104321 23-9674 ou caloq.,. 1>a;. ,_,..o no eon.lo o cupom CEOM. calilop de . . . . . .io.
Em pauc:ol dial
voei..,.,........,.
BANCADA
Instrumentos analógicos para medir potência Para medição de potência em corrente alternada ou contínua, os wattímetros analógicos permanecem firmes, apesar da tendência para o uso de indicadores digitais
P
ar~ mediç.lo de potência, =~~~~n~~~;:
etransdutores.Unssãoexelusivospara corrente alternada, outros somente trabalhamemcorrentecontJnuaealgunssAounl~s.Ce<tosinstraroen
toss.loprojetadosparamedlrparlfne. tros relacionados com watts, mas não medem a potência real: -..erillcamoAfl. gulodefaseouofatordepotência. A tendência atual em instrumentos éparaousodeindicadoresdigitals, polss.lomalsléceisdeler,podem ar;u mulardadoseolerecem,emcertoscasos,maiorprecisAoerapidazdeind;. caçao. Porém, os Instrumentos Indicadores analógicos COI'1tinuam sendo bastanteutitízadose,porestarazào, ser.loabordadosaqul.
depotências<'loutilizadosdoisinstrumentos simultaneamente: um volllrnetroeumamperimetro.AsdisposiçOes dêlloaçAopodemseraslndicadasnas figuraste2.0métododafigura1éo mais comum. Em qualquer dos casos apolénciadlsslpadanovoltrmetro(fl· gurat)ounoamperimetro(figura2)deYesersubtraldadototalmedldo,para sedeterminaraverdadeirapotência drenadapelacarga.Quandoovoltlmetro ou o amperimetro dissipam pequenasquantidadesdepotênci.,,asperdas podem ser desprezadas, a não ser qooseqooiraobterumamedidadealtaprecls.lo. Apotênciadrenadapelacarganat;. guratécatcutadapetaaplicaçaoda fórmula(1): P(Walts)"' (V X I) ~ P•
lnstrumentosdebobinaméwel(tlpo d'ArsonYai) - OsinstrumentosdeOO. bina móvel a im<'l pe<manente são usados geralmente para medir quantidadesde CC e, a partir dai, podem também medir potência Para a ...erllk:aç<'lo
(1)
Onde V = tensão nos extremos da carga(emvolls);l"' corrente(emam.péfes)drenadaportodoocircuito:P. .;;, :;;::e":~a (em waus) drenada~
1
Apotêncladfenadapelacarganali· gura2êcalculllda pelalórmuta(2)· P
=foi -
V~
X I
(2)
Onde V = tensão nos extremos do circuito (V);!"' correntadrenadapela carga; V,= quedade tensãonosex· tremosdoamperimetro Instrumentos com retificadores Estesnadamaiss<'lodoqoomedidoresdotipod'Arsoovalqueincorporam um retificador, para que possam f~ mediçOes em CA. Como no caso dos medldorestipod'Arsor>vat,usadosparadeterminaçAodapoténclaemCC,
sAonecessáriosdoisinstrumootos,do ~~modo já mostrado
nas liguras
Quando s<'lo utilizados medidores comretificadores,duasprecauçõesdevern serobservadasnasmedidasde potência:afontedeenergiadeveser puramentesenoidal,compoucas,ou nenhuma,harmônicas;eacarga~
serresisti'la,cornbaixissimacaracte-
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~ ~
móveln<los<lousualmenteutilizados em circuitos de CC, porém, quando se
~~~~~o':~~:~:~ac~~~~:~ ~ --·------,
construçilom&eanica-,boasindica çõesJX>demserobtidas,sebemque com meoorprecisãodoque efetuando medições em CA. Para medição de potência também sâo necessários dois instrumentos (volts x ampêres).nasconliguraçOes lndlcadaspelasfiguras1e2.Comoos medidores de ferro móvel dào indica· ção de RMS verdadeira, podem ser empregadosoodeexlstadistorçàona forma de onda. semoriscodeerros causadospelasharmônlcasdafoote Todavia cargas reativas podem causar e-rrosdemediçào,porqueofatordepotêncladacargapodeserinferioràuni dade o assim não representará a potência verdadeira. SoofatOfdepotênciaoudesviode faseentretensãoecorrentepuderser calculado,apotênclaverdadeirapoderáserobtidapelal6rmula(3):
P-ooVXIXCOS '!'
A pol~ncie n.,.; in.rrum<tntos d•~ ser dltscon/lule dototalp8r8$ot/ltr8dini· plJÇ,onacarga.
(3)
OndeP"' potência; V "" tensãor.os oxtremosdacarga,l := correntedrena· dapelacarga;cos'l':=co-senodadi· ::~~~angular entre corrente e Osinstrumentosdelorrornóvelapt(!--
=:~:~~=~~:= Ir=:::=::=::=:=:=:==:::=:~===~
tre0.75e2porcento.
Oeli>lrodinam(>mq/ros•lnseiallaintt>taÇ;to enrmduubobinu
risticareatiYa,depreferêncianoohuma
Seestasprecauçóesn.aoloremobser· vadas,podefãoOCOffererros,namedi·
ção, diliceisdeseremdeterminados. Erngeral,autil~deretilicadores
e<.>minstrumentosd'Arsonvalpermite
queaprecisãosejadeta2•to,nasmelhorescondiçOes. Instrumentos de ferro môvel - Os instrumentos de ferro móvel, normal
AmperirnetroewoltimetroeletrodinAmico - Os instrumentos eletrodinãm~ cos, também chamados de etotrodinam6metros, consistem de um pardebobinas,umalixa(bobinade campo)eaoutraquegiraaoredorde umeixo,sernelh.allteemmuitosaSpee: tosAsbobinasmOveisdosmedidores tipod'Arsonvat.Umpontelroéconju-
~~~:C~~~":,e:;!~l::a: ~e~;~.;,;-;;;;,;c;c,;c;;;x,_,m_,_ :,,_ a parte de mediçao do instrumento. A indicaçãodetensãooucorrenteélun·
~~~~u~=~~~~~~~!'~= I~:~~:::i~JC.~;~;;~:!;
cada. Uma repmsentaçào esquemáti· ca do eletrodinamómetro pode ser
apr~ifr::tr:~!~~: ~letrodinãmicos / ~:.::":::~::t·:c:'":::. :::C'êC::~~..•
podem ser utilizados em corrente aJ\er· nadaecontinua.Témrespos\abasea· danaleidosquadradose.portanto. sualei\uraéemtermosdeterlS3oecor·
mente, incorporam uma lâmina ou ci· lindro, ou qualquer dispositivo
::~~::,v~~~=':~:~~~!~ 1 ;;,;;:.::\':.'~C.~
semelhante, associado com o eixo e o
dedistorçaonosinalsejaelevado. ApolênciaconsumidapeloeJetrodi· namómetro é geralmente elevada, de modoqueestela!Ofdeve ser levado em
ponteiro. EssaiAmina,oucilindro,operaem CO<ljUiliO com uma bobiM indu livaparatomecerirw:lk:açOostantode tensào<:omodecorrentealtern.adaeli CaL (RMS). Os instrumentos de ferro
NOVA ELETRÔNICA
~~~='=~i~C!~~
Liol.lr _ _ _ _ _ __
,. _
_
crp _ _
,_ , _ _
depalnel,destetlpo,dogeralmente daclassede0,15a2"1odeprecisão
a fonte e a caroa. como Indicam as fi guraste2,eaaf6rmutas{1)e(2)devernserapl~sparaclilculosda
Wattimetrede,...trotenninalscom - Os elementos ténnicos ,.,.rnop,,.
potênciadlocaroa.Ni\osedeVI:lesquecer,porém,que,seacargaforreativa eex•sttrumdeslliodefase,apotência Vl:lrdadelranAoserlirepresentadapor V x tseoeo-sei'IOeforlnlo/iorai.Os eletrod•nam6me!ros s6o illSirumentos deprecls6orelativa,situafldo.senas cla~ses de 0,25e 0,5 por cento Wlltimetroeletrodinlimleode4ter mlnala -Autlllzaçéodedoisjogos isc"adosdeboblnasnomedidoreletrodinAmico-um)ogo!lxoeoutrornóvel-permlteamedk;âosimultâneade tensaoecorrente,dandoofltSutlado emumaesealaúnlea,calibradad•reta mente em watts. Osefertos benéficos daindieaçlodeRMSvefdadeirosa.o apiiCõlvers.po•soinstrumentooperana
basedaleldosquadrados.Oswallifne. troseletror:t•nàmk:o$dequauotermi nais podem funcionarem lreqOéncias de até 2 ~Hz, com pouca ou nenhuma porcentagemdeerro,desdequeofa tO<depoténcladaeargapermarJ&Çana unldade.Eesesmedldorespodemser utilizadospa,amedirfatoróopoténcia com uma precisAo de O,s •;;, mas com limites de freq04ncla entre 125 a 5C(I Ht. Exlst&rl'l, porém, wattímetros eletrodinâmicos que possuem enrola mentosespecialseelementoscompensadores,queperm!lemulllizaçAQ emfatoresdepoténclade0,2ourroenos..Naflgura4ternosadi$p()SiÇAOesqoueméhcadeurnwalllmetrodeQUalro terrmnals e a llgaçéodo mesmo a uma lonteeliearoa. Aboblnam6Yel,natigura4,podeser lig.adaaospontos(a)ou(c),dependendodoquesedeselaOOternaindicaçi\o dowattlmelro Quanto se utlh~ll. um wattjmetro de qualrotermlnals.tooooculdadodeve sertomadopafanlosobrecarregaras bobmasdepotenclaloucorrente.Asobrecargaernumclrculto,enquantoa outraseçAonAoestésobrecarregada. pode fazer com que o Instrumento indlquedentrode-alcanc:es,maaas bobinaa de tenslio ou corrente podem "'danificadas. Medidas de carga com fator de potência baixo podem também causardanoaaum'IOitlmetrodequa trotermlnalsseolns!rumentonlolor proj&tadoparamedlf&8tetipodetator dltpoléncla. Neatecuo, poderá dar umalndlcaçaolnferlormeernoquea ten!léooucorr&nteexcedaemmultoos valoreslimlteadolnslrumento. Multoswattlmetroadltleboratórioincorporamuma'cllavelnversora,para permitir uma lei tura médls de CC. Isto
geralmente denominados termopares seconstlluememe~colentes!ransdu torespa~ausocomoelementosenso
E•qveml d8 um w111/metro •'-lrodmlmi codtQullrot•rmlnlll
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WJ
Flg.5
-·•
W•lllmttro dl Qullro /lmtin•J• com ter-
.
.
r:/:!,';:,:,~~~~~~;::, •Ifi/metro com caçAo com a ctl- em INVERSO. As
duas leituras do somadas e divididas pordolsparafO<neceruma.leitura
....,,.
NORMALe,depols,casosealterea
As dllerençaa antre CA e CC sao desprellvels dentro d.a fal~a de freqOénclae81)8clflcada.demodoqUil'es· te tipo de Instrumento é nlo raro ut!llzadocomopadrloparacalibração deoutroswatlfmetros.Aprecl!léoern lnstru.,..,.,tosdelaboratOriodoswa"i· metroeeletrodlnàmleospodeserdaor·
disposlçlioe&n'll)llludltdaquanlidade sob medida. obter uma segunda lndl-
=.:.~~~~:.·c:,~
permiteobteruma~turanaposiçâo
26
rial em wattlmelros de alta precisao CAICC. Como os &lem8fltos témlico$ indlcamemRMSVI:lfdadelro,indepen· dente das harmOnlcas existentes, é po$Sivel obter Instrumentos com uma preclséode0,t %emlreqilênclasde até 15kHl.Umlnstrumentodestaor· demérnostrad0nafigura5.Etepode terumacompensaçâointernaadlcionada,dernodoqueapoténciaoonsumidapelasseçOesdeoorrenteetensAo nloalteremalndlcaçaodatensAode salda. Os wattrmetros com elemento térmico, em geral, podem funcionar soble uma ampla lalxa de fatores de poténclas.nqueaprecl!léosejaaletada. Tra~deeteik>Halparawal·
timetro - O eleito Hall,característioo doestadosólido,quandoullllzadocom translonnadoresaproprladoseresistoresdivlsores,permltequeoslransdu· toras operem em uma amplalai~a de lreqOéncla,comumaprecisãodaor· demdlt0,5port:eflto. Nlfigura6ternosodiagrarnabá.si co de um wattlmetro que utiliza transduiO<aefeltoHaii.OtranslonnadorT
éde ieolaçllodepotenclal,ernpr8gildo pararecebefacorrenteoutensaopa. raoetementoHaiF.Acorrentedeear· ~ leos •comanda um transformador de corrente que lomece um campo magnético. A aaldado elemento de Hall (V.)contémquantidadesdeCAe CCproporcloQ&Is.lipot~cladrenada
pela caroa. O componenta de CA podeserflllrado,sedesejado,deixando a tensão CC como a quantidade indi cadoredepotêncla. AequaçaoparaaquantidadedeCC (V,) é a seguinte:
Onde k = constanle H ali; 1v = COI'· renteatravéadoetementoHaii;St= denskllde do l luxo magnético, em Gauss; V"' tendo da linha; P = potência.; I coe e= oorrentenacaroa;e :.lingulodefase. AperdadepotênclanostransdutoresHallégeralmentepequena,daO<· dem da 0,1% pera t ~W. Estes dlsposltlvospodernoperarCOillfatores depotênclsdsordemdeO,t,compou· • calnfluénclanaprecisto. Blbllogllllia Hsfldbook of Polfrlt(/MHSUr&m~l J.M.Jantcke
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ENGENHARIA
NaprlrnelrapartedesteartiQOestu· damos as formas de interação do usu.iriodeCiaCXlmo!at>ricante,flvimos que,emnlveilndustriai,estasformas skldelennlnadasprirnoollaimentePOt aspectoseconOmicos. Pross.guindonossaanátisedosCis semidfldlcados, vamos agora estudai aflstn,ll!,ll"alnternadaspastilhasóesS8$Cis,dandoênfa5fládistribuiçaooo suascélu lasb.ésicas.Estudarem()$,&11· tao,ascélulasbé.slcasmalsutill~adas
poralguns!abrican tes,conclulndo comrotelrosdeptOjetos adotadospa· raestesCis Yimoaqueos.clrcuitos integradoa semlded~OSflxigem um;~. forma especialdeinteraçAoentreousuárloeo labncantedeCis,oqueresull;tnapro-
Estrutura interna e distribuição A distribuição dos componentes e a interligação das células básicas em um Cl determinam o seu índice de eficiência
Dequelormaosaub51stemasREtAU saoadaptadosásneeessidadesdo uauário?Aadaptaç6oéleltaatral'ésda lntertigaçaodaaportaslógica.s~tdos
componentas,qu.andosedeposltasobnlapaslilhalnlelalmentedrfundida uma camada de metalizaçlo. delerm~ nando-se,porrnelodeumprocessofololltográ!ico.alnterlroaçaoquese desejaentreoscomponentes.Esteprocessoétotalmentaanálogoaoproces· sodelabrlcaçaodeclrcul tosimpres· sos,ondesáodet&rminadasastrilhas deinterligaçAodosCisedoscomponentespresentesnocarllo.Embora sejaumaresponsabllldadedofabfican. tedoCI,adetermin&Çjodacontigura çAoéelehvadadeacordocomasnecessidadesdousuárlo:oCipassaentao a se caracterlw como Sllmidedrcado,devldoàsintertlgaçOesdirlgidasa umaaplicaçAoespeclllca.Oprojetoda conliguraçáodaslntertlgaçOesdos compone111es da pasti lha, bem como aprevisaodascaracterlstlcasOf)flra· clonaisdoCI,podeserdeS811volvida tanto pelo u~uátlo, como pelo próprjo fabricante.lsoodepefldedaslacilidadescomputaclona~tquaousuãrlodls
ponha " do$ cu~tos envoMdos no de-
senvolvimentodoproleto Vamosestudaralgunsdetalllesdesteprocesso.Sabemosque,quarKiose !rata de subsistemas AELAU,jã temos previarnentedlspoatasnapastilhaas cétulasb.éslcas,quevaoconstltulrnossoaubsistemaintegraoo,se]aeledigi taloullnear.Oproblemaquatemosque enfrentar, portanto, relere-se á interl~ gaçAo dessas células como maior Jndice de aproveitamento e eficiência po:s.siveis.Poraproveltamento.~tn\en
demos a utillzilçlo ativa da maior par-
duçaodaumclrcuitointegradoadaptado h necaasldades de uma aplicaçlopartlcular.FWeapltulando, valelembtarqueaspastilhasdosCia semldedlcaciOallodilundidasprevla· mente. formando-se nesta etapa todoe oscomponentesdoCI.EstesClOifii)Onentasa&oagrupadosemconjunlos denomlr>adoscMJ/as Msicas. OS~ ponentes podem estar !!gados entre ai nessaacélulaabltialcas,formandoPOt· taslóglcas,eoCI,nessecaso,const!· tulumarededeportaslógicas{Gar~tAr·
rays)ou,entao,estatassociadosemnlvel de circuitos simples e componentes Individuais, formando os arranJos lógicos(loglcAmlys).AestMconjun-
:~ve="~o~E~asAdaoNOVA ELETRÓNICA
tedascélulaspresentesnapastilha,de lormaqueconslgamoacolocardentro delaumsubslstemallnearoudlgital comomaiornúrneropoaslveldepor· tas.Oobjetivoéqueosistematotal contenhaummlrnetomeoordeCis,cadaumdelesapresentandoomalsatlo graudelotegraçAopoaafvet.Quantoã eflciência,elaéentendldacomoareallzaç.AodelntertigaçOeaprogreaslvarnentemajscurtasentreoscornponentes, com a finalidade de minimizar os ~tlementosparasltárlol!lqu~tlntroduzem
atrasoslndesejávelsnapropagaçao dosSillilis,aJémdeevttarlnterf8fêocias dotlpollnhucrozadu. Como conseqOéncla da utilluçAo CfBSÇ8n\e dosCissanldedlcadosededlcados(estas,pro;etadoaespecllleamentepafa ousuâ~ inclusive na
27
ENGENHARIA
quaunlversldadneempresasbrasilel-
etapa de dlfudo), começa a se acentuaratendlnellldeaut::le;tiluiçlodecar tõescompletoedeclrcuitoslmpressos, MédiaEscala)pofumUnicocircuitolntegraóo,desenvolvldoespeeialmente para aquéla aplicaçAo. Reçlstramos
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rqj'Mtloutlllzandoprofetoedellte tlpo,comoillocasodaUSP el.lnõeamp,
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montadol!loomClsiPEs(lntegraçáoem PequenaEscala)eiMEsOntegraçaoem
ou de empresu, como a ltaucom e o Centro de PeaqulsesdaTelebrás. Es-
1 1 -· -·1 -.a J ..-n., .. ~ -~ l -· l _-,5 1 -·ft .
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28
modo-
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ENGENHARIA
AIIKÇ~ .. gndti . . Oifi1rupadUU ~m oubo;llem• RELAU. ffm
cl/wlu W
uma
llifl/11/la 11111rn1
com um• .,...
comumpatlllilllerlifil•ç61s.
NOVA ELETAÓNICA
tasempresas,allas,llPfllsenlalamna itltlma feira da SUCESU alguns OTl(l(le. loe de Cls (IUe elas projetaram em seua labonltórioeereallzatamoseuptOCfJSso de dlfusllo em lundiçOes de s/1/c/o do exterior. Conslderemos,agora,oprobl«nada dlstrlbulçloprévladoscomponentes na pastllhs de um Cl semlóedicado e, asegulr,oproblemadainterllgaçAo partlculartudadesSG$Comporwntes. Alnter11gaçtOPCfmelodetr1thasdlfundldasiÕ•útllemcasosdepeqUII!l&$
dist-'nl:las,polsestastrilhaslmplieam napresençadecapaclta.nclasel..,.a· das,alémdeen'o'OIYeropróprloproces. sodedllusAo.Porisso,elasóé reallzadapreviamenteeaindaass.lmde "forma limitada na construçlo, por exemplo, de saltos /jum/)flrs~ sob as tfl. lhasdelnterllgaçaometélicas.Desta torrnt.,umatrllhadedllusloparaalnter11oaçAo11po~ltopodeserconskle
r.Sa como um tipo particular de çomponentepreviamentedUundldo. Emnoeaoestudo,vamosoonsiclef•.
lnl<:lalmenle, umCI semldedl<:aOoque, alémdaeamadametállcasuperlorde lnterl~lo,possua'UITlaeamadade
lntlll1lgaçlolntenoodiát1adeallleloPOIIcrlttallno, que vamos designar oomo pômelra lnterllgaçJo. COmo neS$1 pfi· mel,.eam.;laastrllhasdelnteri~Qaçto
sloteltudesilielopollerlstallno,elas n1o podem ser muito longas, ]41 que o slllclopollcrlstallnotamb6mapresentaseverasrestrlç08snoqueserelere ilo sua realstlvldade, que~ multo &levada. Porlsso,óoponlodevistadaptlmel· racamadadelnterligaçlo,adeslgnaçto dos eomponentes quento ao subelstemaqueestiloseodoimplemen-
tadOàeve permitir que as interllgaçOn nesaascamadastenhamdlstilonclas
30
mlnimas. Atualmente, este problema estásendocontornado.sejapelou!IO de duas camadas metAl leu de interllgaçlo,isolaclasporumlilrneorgânico, ou, entlo, pela utlllzaçlo de camadas de eomj'X)!IIos de allleloe de metais refratários,comooUttnlo,otungstênlo ouomolibdênlo. OSturosrelet"enles! interligaçAoentre.chlereflle$Cimadas numCI-equlvalenteaaosfurosm&tallzadosnumclrcultolmpres!IO-recebem o nome de vias. Evidentemente, comaevoluçlodastecnologlasdemlcroeletrónlca,especlalmenteadeslll· cetos,casodlsposermosdeoutras camadas óe lnterllgaçlo, as ltmitaçôes vAo se tomando menos seYilras.
~r:a'~n;:·;::=~t~
mé<llodastrilhasdelnterllgaçto. Na figura 1, temos, em principio. a dlstrlbll~dascélulaseóosmódulos
numa pastilha de slllclo de um Cl semldedle&docomoprop6$11odel&cilitar as lnterligaçt'les na primeira camada. Pode-se observar que, para cadacon]untolineardecélulas,temos lnterceladoumcaMidelnte<llgaçôes, e que, por sobre asc~lulas, nao M rntnhumadelas,jáqueextslemalltnterllgaçOeslocais.Outromotlvodessa ausénclaéevltareleitosparasltérlos betalhan.domaisestetlpodedistrib\liç.Ao,vamosnosreportar•tlgura2, onde temos um tipo de dlstrlbuiç.Ao proposta em 1974, formada por linhas duplasdemódulosdecélulasbáslcas. Nesselipodedislribulçto, valeobser-
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ENGENHARIA
var q...e tanto as entradas como assa~ datdecadacélulacontldanoa ~devemsempraestarsituadas
nosladoa do módulo adjacentes ao canal.lstocrlad•llculdadesparaalnuwtlgaçlo,da talformaqueatendêncla atualconalsteemadotarllnhasdacélulubtslcasslmplesentraasquais clrculemoscarn~ls.Assim,aslinhude
allmentaçAo de tensões CC, por exemplo, podem serpeontear pelos canais, allmentando,sucesslvamente,todasas células.Ma lsalnda:comosseusdols ladosopostosadjacentesaoscanals. as células poOem receber alimenta çoesporesteslados(flgura3). COnsklefemos. agora, o caso mala especltlcodaspastilhasbtislcasque constituem os aubslstemas RELAU
NOVA ELETAÓN ICA
Aqui as dlmensOell dos módulos e lias células do sempre as mesmas ou, roo mb:lmo,hédolstipOSdistlntosdecétuta Internas. Na figura 4, apresenta· mos dois tipOS de distribulçAo de célulasW.slcasadotadosemsubsl$temas RELAU. Observemos que as células W.alcas estAo agrupadas em conjuntos, denominados secções. A estrutura lnternadessassecçOesloramapresentadasnatigura5,ondeht umaeec::ç4ocompostade2x2células,
:~~S;r~~~~:: possíveis também ouAsposslbllldadesdeagrupamento óecélulasW.slcassãoasmalsvarla· daspoulvels.Podemos,porexemplo, consiOeraroca!IOóealgu rt9Jbslatamaa RElAU existentes roo mercado Na
Ugura 6, mostramos a estrutu•a int&f· nadoMlA36,produzidopetaSignet•ea. Nesse llpodedistribulçao, temos aacélulaabtsicasagrupadasemcon· juntosdequatrounidadesseparadaa porcanaltde lntedlgaçâohorizontals eve<tlcala.Ascélulasbáslcasdeentrldlllsaldaparaalntl!fllgaçAocomo meloexternododlstribuidaspetaperlf&fladapa.stllhaOsistema(dedlstrl· buM;Ao)adotadonopresentesubslste· ma RELAUalmpllllcaoproblemade roteamentodastrilhas(ouseja:oprocesaodelnterllgaçAoOtimadascélulas entl'll al, bem como as fontes de allmentaçio CC e de alimentaçlo da Slllill~ Cltltém-se uma velocidade multo a~ tadeoperaçAo,utilizando-seaiOglca mododaCOil'ente,que,nofundo.éun'lll
31
ENGENHARIA
Flg.9
varlaçAodaLóglcadeAcoplamentode EmisSOf,lAE (ECL.j. Oempregodeam· ploscanalsdelnterHgaçllo,exempllfl· cadona11gura6,111Sultanumaullllza· çtolne!lclentedaéreadapaslllha.No entanlo,eslasubslstemaRELAU.re· glstrandoatrasosporpor1adaordem de0,5nsedepropagaçAodell.nhasde 40pslmm (40.10 - • s pormlllmetrol, tor· na-seumdosmalsvelozue~lstentes;
•lndlcadoparaapllcaçlloondeoob]e· tlvodemalorvelocldadtM]toprlorll~lo.
Como um segundo exemplo de Cl semldtdlcadodlsponlvtlnomercado, conslclerflmos uma pastilha RELAU, com uma rede ele macroc41ulas. produ· zldascomtecnologlaLAEeforn&clda pela MototolaiNC. O diagrama de dia· trlbulçAodec•tulasbUicasneasapu· tllha estA mostrado na figura 7. Baslcarnentt,astapastllhaoontémt06 células,undo.Sdelaacontlderadas prlnclpals(P);32dalnttrface(E);a26 célulasdasalda(S).Cadf.tlpodecélu· la contém um arr~n)Ofl~odetransla. toreserflslstores.Euestranslatores a reslstores podam ser conectedos convenlentementa,J)araquaform&m asmacrocélulas. Ofa!)rlcantedoCiforneceaousué·
32
Flg.tO
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.
"
. '
"
,_:~:
"~ ComponMtes de uma
c ~ /ul a
de interllt ce interligfldot, formando um
bieot~ • el
tipo D, que
o~re
Fig. 11
como retenror de sin•is.
rloumabibliotecadeprojetosdemacrocélulas que atualmente contém um repert6riode85elementos,ouseja,85 dllerentesformasdeconectaroscomponentesdeumamacrocélula.Neste repenórlo,estaoprevistostodososparãmetroselétricos,incluindoavelocl· dadedepropagaçãodossinaisparaa conexão a ser feita. Dos elementos desserepert6rio,54pertencem<lsfor· masdeinterligaçaodascélulasprirn;i pais(P);14,àslormasdeinterligação dascélulasdelntertace(E);e17,ãsfor~a~~ade interligação das células de OsistemaPAC,olerecidopelofabricante.contémaconfiguraçaodaprl· meiracamadadelnterligaçaometálica paracadamacrocélula,bemcomopa· ra todos os portais EIS. Cada célula princ ipalédividldaemduasmeiascélulas independentes:ameiacélulasu· perior(t)eameiainferlor(2).Emum exemplo de interligação, a meia macrocélulasuperiorpodeoperarcomoum biestilveltipoD,eameiainferiorcomo umsomadorcompleto. Nafigura8,temososcomponentes presentesemme iamacrocélvlaprin Clpai(P).dosubsrstemaRELAU.Como dissemos. estP.selementos podem ser
NOVA ELETRÔNICA
33
ENGENHARIA
Fig!J
oonectaC!Os de dl!eren tea formas, consutulndoblocosl ógicoadlversos Nali.gura9, porexemplo,apreser lla mos a coroexao dos elementos presen.. tesem meia célula p~r.c i pal, formando urnalunç.lológlca"O ..exclusii'O"de quatro entradas. NowbsistemaRELAU astrlfhasver tlcaisdoefetivadasn a prlme lracama dadelntenXHII!Xlo,e nquantoqueaa horlzontalsficamlWis egunda.Estaul lima pode se< disposta sobfe as macrocél ulas).tln terllgadas. semqualquer lnterler6ncia. ).t que todas elas têm suaslnte«:ooexOesc ompletadas (1.11 primeira camada met.tlica A segunda
camadadeln terl lgaçaometõll ica éae· paradadaprimelrapo rõxldodesiliclo. de(losltadoabaixate mpe<atura,pels aocima de350°C. o alumlnlo reage com os il lclo,lorman(loumsoh cato.ConexOes~tntreapromeiracama<:la metéll
ca e a segunda. como vomos. do ctlama<:lasdeVIAS,sendoequovalef>. tes.noaspectooperac iO"nal,aosluros metalizadosdeumc artêodec ircuoto impresaodeduplata ce Contonuemosoestud odascélulas Naligura10tláarepre sentaçaodeto· dososcompO<Oonte spresentesnums célulaóeinterlace.E iespodem . in· terhgados de modo a formarem um
biestáve l tl poOcapazciealu arcomo retentOI"deslnai Estetlpedeinterllga· çloesládemonslrad onaliguratt Qb. servemos que bieSI6veis 1ipo D ope randocomoretentore s.silolunda· mentaisnalnte<ligaçAQe• ternadesubsislemas digitais. principalmente quandodese)amosca sarvelocldades deoperaçaoded lle rentessub· sistemas. l.lmavezapresentad ososCissemi dedicados, poderlamos perguntar qualsasprincipaiseta pasdodes&nvol vlmento do PfOJ&Io de um inlegrado dessetipe Pararesponder6$t• pergunta,va·
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ENGENHARIA
mosnosreportaràllgurat2,oodeapr&sentamosasetapasdepro)etodeum subsistema REL.AU,quepodeserto. m-.óo como base de comparaçêo paravlsualizarmosasetapasdepro]eto de um Cl lEMA (VLSI) comum. Caso o lei!OfdesefemalslnlormQ90essobre o projeto de Cls lEMA, aconselhamos aoonstJltadosartigos"Pro]etosdeCircul!oslntegragosemEscalaMultoAfn. pia" e •·Metodologlas de Projeto", ambos publicados pela re<~lsta No~a E~tr6nlca, respectivamente em dezembrodet983eemjanelrode1964 Obaerva.se que o lluKograma da ligura12•t:.sic:ar'nenteolluxogramade projeto de um Cl comum. A dtl&rença •quenelelof&momltrdasasetapas conespondentesll.drstribulçlode componentes na pastrlha de slllelo. bem como as etapas COI'respondentas aoprojetodosdisposltii'Dslndlvlduais, jé~ueestessàodifuf\dldosedlstrlbul·
dosaprlorlnspastllhadeslllclo. Aformamalseflelentedeserealizar pro]etosparaosstJbsistamuRELAU ••tf&'lésdeestaçOesdeprojetodeCis pelo sistema PAC - Projeto Auxiliado por Computador (veja Sistemas PACJMAC, NE N~ 84, levetelro de 19&4).Conslderemos,pols,umaestaç3odeprojetosdesubslst81YlasRE· L.AU.Nallgura13,temosodlaljrama emblocosdeumslstemadeprojetos dessetlpo.Nossistema&atuals,todo stJporte computaelon.al a programacio1\SI, bem como as reçras de projeto, •
A tecnolocia CMOS está predominando na fabricação de subsistemas RELAU raçAodetltasdo lnt&gradoapartlrdas quaisofabrlcantepoderaconstrulras mascaras de lnterllljaçlo. Depois dlsso,restaapenasaslasesdeprocessamanto. enc.paulamento e testes finais doCiancornendado. Atualmente. Ri subsistemas RELAU fabricadOIIatravésdedilerentestacnologlas,deSdeaU',aLAEeasbipola· res. até NMOSeCMOS. Vale registrar, allés,queastaúltlmaeslédeslocando lentamenteudemals. Nafigura14,os grá.licO$moStramoatrasotlplco,por
pona,emlunçAodaevoluçAodastec· nologias.Conaidera-se, neste caso. a datadelntroduçlocomerclatdasva. rlastecnologiasadotldunalmplementaç~ de subSistemas RELAU AtndaatitulodellustraçAo,ap<esentamos,nafigurat$,umatabelaondeestêolistadasasprinerparsca•actf!fisli casdossubsistemasRELAU,Iabrica dosemdilerentestecnolog>asConsi dera-se.aqui,osprocessosdemicro· etetrón lcaexistentesem t980 Paraconcluir,podemosdlzerqueo sucesso dos Cls semldedlcados tem si óomultogrande.equeelestémser.i do ao desenvolvimento de srstemas bastanlecomplaxos,lnchJU>do-seaia lmplementaçAo. em 1981. da UCP do IBM370emumúnleoCI.Petoquese podedepreender,aapllcaçlodesseli· podeCideverécrese&rconsldera'ffll mente,devendoocuparparcelas igni· ficat ivadomercadototaldeCisatéo flnaldadécadade80
lomecldoaousuéôopelolabrleante,f~
eandoaCIIfljOdoprlmeiroapenasaespeclfiefoçklfuncõonalptfiC#udoCique ala deseja. Atualnl8flte, ofabrleante tendeaol«eeeraousu4irlotodosupertenecesstrioaodesenvolvlnl8fltode pro]etosdossubslstamaaREL.AU.No eKemplodaliguratl,ousuérlolorneceopro]etológico.atém daespeeillcaçlo luneional detalh-ada. Após as slmulaçOeslógicasedetemPQI'Izaçlo, StJPIIf•sealasededeslgnaçiodaseéturas e componentes. juntam&nta com o 1uto-rote3mento. que fornece uma Pflmelraaproximaçiodasmtsearas de tnterlrljaçlo. Um operador, traba lhandodlantedeumt&rmlnalgnitleo lntera1ivo,otimizaasint!lftlgaçoesdes sesmascaras,tendoemcontaostra)etoscrlticosdosinalparaaoperaçào eorretadosistema.Porlsso,estaoperaçAo é monitorada pela anétisa de temporizooçao.Apartrrdasrmulaçâológica&lotambémgeradososttl!ites para a correta veriticaçlo do Cl Completadaestaetapa,passa·saége--
NOVA ELETRÓN ICA
Fig . \4
Tempodeltrno•mlunçlorJ•IntroduflorJenovurecno loglu
35
ENGENHARIA CIISilll$- COiaÇliO dO$ CirCUitOS dtgttms-2 ' parte
Como determinar os parâmetros do cristal a quartzo Apresentamos, neste artigo, um método para a medição da freqüência de oscilação e da resistência interna de um cristal
E .~..~·-·~.
o funcionamento de uma ponte CA (corrente alterna daj,queconstituiaesstnclaOOproces· soqvevamosdescrever.VIstasobum ênguk)ampliado,elapOdeserconsider-.da como uma extens&o da tradicionaiPontedeWheatstone,umave.zque suaslrnpedênciaspaSS81masergenétlcu(lnctutndoo termo reallvo),enQt.tantoqueesta (PontedeWheatstone) étratadasoboaspectopuramentereslsti'IO. além de ser submetida a correntescontlnuas lnlclemosnoss.aanêllseatravésda topologlalndlcadanatlgura I.Ouan· doaJ)Oilteestivernasltuaç6ode.equi· lfbrlo,ospontoscedencontramse ao mesmo potencial, nlo havendo tlu~ode corrente pelo amperlmetro S.o ~àlldas, en!Ao, es segu intes e~· presSOes:
e. reposlclonandoos
termosdasequa<(Oes, teremos as relaçoes abaixo·
-", .b
I
c __ _z-'---,--'1;'---------'
ou ainda,
Aslgualdadesapresentadasacimarepresentamarelaçloentreasimpedànctascomapontedecorrentealternada balanceada. Particularizemos os ter· mosZ,et,coloc ando-ossoba lorrn a de resistências puras. Oeste modo. obt&mOs
t, t.
Ouandoduasquantldadessãoidén· tlca&,suas reclproca&também osa.o. Portan to,
e,paraqu.eestaldentoóadesejasatlstelta.aspartesrealsdtambososla· dosdeYem assumlrvaJoresiguals, o mesmo ocorrendo com os termos i ma· glnêtios.Assumlndo:!1 "' R, + jX,comosendoaimpedànei&Ciesc:onheclda. suas componentes podem serdeterml· nadasdoseguttltemodo
I .
A, A, "'R· 2
!Wiacion,mento elo pro<:>esso de m. dlda com a ponta CA- Nosso méto00 prático baseia-se na mediçao da lreqOênciaderesson.i!tnciaedareslstênciadoct1stal,attll'tésdocontrolede laseantreostermlnals<Joumaredeem ~ putamente reslsti~a. conforme representado na figura 2. Observe ql.l(l o componente ase r anatisadode~eser lnseridonotntefiordestaconfiguraçt.o Suponhaaexlstêncladeumaponte
~~~~~f~~~':t.~a'ta:"'r': :,~ ~~:;!:r;::i:,r,~~~~~~e=~~::
ma. uma vez estabelecida a ponte
su~tituamosalmpedlnciaZ(comp~
A.
xa)petoconjuntocompreendidopelo clrcultoemllanterlormentemencionlt·
para a parte real. e
x.;~-x.
1
L_----,----"'''-:-:-_---'!1io-J para o termo tmaglnli.rlo.
J6
Particutarizandoall"ldõt ma•snossa ponte, suponhamos que R, e R, t• nham o mesmo Yalor Oh mico. Assim podemosati rmarqueobalanceamentooco rreráquandoaparteres islivade Z3 tgualàdeZ..omesmoacontecen· docomoladolnduti'IO.Emoutraspa· lawas,apqnteestanlequilibrada quando e lotem klênticas em módulo e fase.
~r=~~T~r:'©e®~
;:;, @';'@~:'r ~n:;,i! 1
tados como terrnln.als de uma impe.
SETEMBRO DE 1984
ENGENHARIA
dànclat__aqualsubsliluiriao conjunto rede em• +cristal+ resl&tor50n ttâcUverquenoclrcultodallgura 3teremoaoequlllbriodapontequan.dot.u~umlr um valor real e igual a 50 n. Podemos também provar que no caso6equa lquerimpedlinclaqueo crlstaladqulra,emlui)Çaodafreqilênclalmpoataài)Oilte~-do<XHl· Junto e~posto na llgura 4 é dado pela IOrmulaat>ahto· -j,
-
47,4~·~+1142,261
1-~-O,II9n+22)16_ "'" ..., "'" ®
0
~ ® 0 Flg.2
Tomemos alguiiS valores para 1:.... .._ ecalculemos~deacordocom
atabelaiPelaantolisedosdados,conclulmoaque,lndepeodentadovalorassumido por t.., ... em função da lreqQéncla, teremos paraZ..,.....- um valorquasequetotalmantarasistivo, daordemde50Cl.Emoutrostermos, aponteestarlipermanentemanteem equlllbrlo,mesmonoscasosemqueo Cl1stallorretlradodocircuitoOmpedln-
C>l
1.000.00
C>l · - C>$·--C>S I.AOO.DO '--.DII ··~
C>S
C>l C>S C>S C>l
·---
'--.DO I.AOOJIII ·--.DO
C.S10.000JI(I C>l · - - C.ll'2.000.DII
111 111
C.l
1-JOO.DII
~~§i!i§~f~[Ê;1t·~i:b~j~;::~ ~=
.::3:
C.l
1.700JI(I
fAÇA .. GaUMAV1SHAOOIAAMO&AAitlADl'<OSSAl0JAfAIIY.[ .. TAMOSAS51MOSl<VItOSI>~I101 HIICOIIU..Il110SAAlTflt-"CAA ''"'' • -'~" ,,.. ....... ~.,·-'"'h,.._....,_~...,_~.,.,_,_'"-"'""'"'" ~• ATfO<OIM!I<10~1l01tt!M80l50~STAt 5 .. ~._. ~~ oo~
..
-·,--~ ...
·~ "'""'"........-"".-""P"" .,.,. '"'""'~ _...,,. ~"_...,._...,_,,.., '"' "'""""'""""..,_, "''"'""""'"''"' ,..,_,_~'"'"'""'' oOOoJoo...,....-............ ,.... ..... ,.., ... ..
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IIUM.OO.SOAUifOYAitiG ,;o..,.,_.-.,..-~..._,~"'"(010"'-' "- ' ' ' " '
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"'"""'~'"""""oo.c•
ENGENHARIA
clalnfinltll),ouquandoostermln<~is
destinildo&bc:onex<lesaocornpOnente sob te~te forem curto-clrcultaOOs ~mped.lncla nula). Partlfldo.sedoprlnclp iodequea pontees"praticamente balanceada
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! _...... 40)
TenYIInlisdtlleste CUfiO-<:IrCuiladOI
~~:(f;e@(~:::;=a:u~
lentesllf!1 módulo e em fase. Tomemos ovalorV,comorefertn ciaparanos llo&Sdelerminaçoes,eaqueleotltldoem V, (ligura •J. como valor colhido. Exlbtdasasprlnclpaiscarac tedstlcasdo mélodo, e~amiriE!mos o esquema globalparaamediç;lo,COfllormeexpOea llgura5.Comoj;l.lolv•sl o,aimpedân-
~~~:~~::=:ul!i=~~~
estárelaclonadacomesta impedi\ncla como lndiU a. fórmula abai~o. que é lunçaoooi,.,AUei,.
v,= ,_33:,
1
+
o.95(Z.x..w~·il,J
1
OproctSIOPI'fllliColet adlldado$ -Uff\ilvezqueaporneen contra.Mem equlllbfio,lndependent&meotedofato deocrlstal estaroun.lolnserldo,a s correntesl,e~s.lolguals.lstovemaJ teraraequaçloanterlor, quepodeainda $t!t' COITII)Iemeotada ~~a~ress.lo ;:~:c=•ndo V, e I, = 12 = LAssim,
~::~+D.~-a......) ~~ I
1
Nos$00bjelivoconalstenadetermi· naçi\odalreqOénciadereason.lnclae daresistênclaOhmlca deumcristal. Ve)amo!l,lnlcialmente, eomosedeve procede<namediç;lodestalreqOêncla. A hqütncla dll-..ooinc:la 00 cria-
tal- Notamos ao Yi!lrfar o gerador, que alreqOéncladeressontnciaéalcança-
~n~~><t:s:.~~~~:~~:r~:
v,é tomada sobre um elemento purameotereslatiYo{S(IO). Istocorre&PQOdeAallrmatlvadequealmpedllnclaOO cristal~..) também assume uma lll· tu.aç;~oJequlvaJenteéde umreslstor. Çlfa, como V, é tunçi\o de I e do valor 4,-AU(na re-ssonância, com seu termo complexo anulado), estatensAo nlo portaré,emconseqOén cla,umtermo cornplexo(orlundodl!lfon...J. Resta-nos, portanto, apenas saber como medir esta defasagem. Ê o que veramosasegu1r.
38
OBSERVAÇÕES:
"""~ ~·~ ~- Kto., ... _
1::.:~.:'.'"" '~····~·
,_ ""
',·.", I
·-=---'----"c:.__L__ __:::c:__ __ j
~70
-A medição da OOfasagem (q~)allfan-
~~~~s=~ =~':~~:~:~'~:~adacomoauparaçll.opodellerrealiz xlllo de um oscitoscóplo_comum. porlandodoiscanaisdeentr!ldal)(eY}, detalformaqueosinalln jetadonoeanaiXdetermlnaavarrOOtllahorizontat eosina l emY,avarraduravefllca i.Ao lnserirmosslnalsperlelt amenteid6ntlcot.(A·senwl}emam bo$oscanals
Com o auxilio de um osciloscópio medimos a defasagem entre sinais senoidais almag-emresultantenate la doosclloscóploconslstlréemum alinharetaa ~·dooi~ohorlzontal(Wl:jallgura6).
Nocasodesinaissenol dais,onde umédelasadoemrelaç aoaooutro,a lmagemnoosclloscóplo passaasera de uma elipse Suponhamos que um doulnaissejadadopo rx:A-senwt, eoOUlropory = A·sen(Mt +'"-F'&Ias medições de certas dimensões da ellpse,podarlamos,incluslw.determl-
trtlanto,nlotinecesdrloemnosso n.atadelasageme~ istent a,oque,en·
processo.Eatefatoéexemplllicadopor lnt&rmédiodaflgura 7,queilustraa allpseorlglnadaomcas o·dedelasa· gementreoaalnaisaas lórmulasPI'· raaestimatlvadl!lsteva4 or. Com estas ferramentas e artiliclos dlsponivels, podemos perfeitamente
:~=:S!'n a~~=~=~ 5
na1V1 e aocana1Y,V)-Aoaltera rmos alreqotnciadogerador, varrendosua gama de valores, chegaremos a um
~~~ ~~~~~!g:'m':~r~av~ ~"t:;~:~~
treqottncia,madldaatravésdeumcontildof,serApornósdesignadacomolreqOênciaderessonAncla docnstatem análise. A.-.•lsttncla6hmlcad ocrlsteiDetermln<Kiaalreqúénciaderessonãncia,PQdefoos,agora,avaliararesistên· ela óhmlca deste compoll8nte. Para Isto, devemos, como condição Inicial, curto-clrcuitaroatermina•sondeocristalénotmalmentelnserido.Ogeo-ador éent.loativado,apósse ramtomadas asdevldasprecauçOesparaqueseunl· velnêocausedanosaoe lamentoem teste(&erldoent;loconvenlenteconsultarasespeclllcaçOesd olabrlcantee ~arqualaméxlmapotêncladeex·
citaçll.oqueocrlstalpo desuportar). Como gerador em açAo, medimos as
::=~·~u~!=~re~~~~~~-
K=~ Emsegulda,substitulm oaocurtoclrcultoaintroduzlmoso crlstat ,mglstrandoentOOastensõesV~ - e
V-Êposs!Yelcompro varquearesistênclaemquest;lopo deserealculadapor:
As conslderaçOes acimatstoorepreaentadasnallgura8 ,quetamtlém inctuloscomponentese olnstrvmen-
SETEMBRO DE 1984
ENGENHARIA
0
r ~'"' 0-_:_ ' --------------1
~~s~~:.ssário para a reaHzaçâodos
Aconfiabilidadedosdadoscadu trados -Paraquesejaconseguidoum levantamentodedadoscorretoecon fiável,énecessárlotomar·seumasé rledeprecauçOes,noquetangeaos fenômenosdereflexOeseindutânclas parasitasqueacompanhamtodasas operaçOescomfre-qüénclaselevadas Como exemplo, citamos a própria re
todoemexposlçâoév•ávelparacrls ta•s qooveoham portar uma freqüér.c•a deosc1laça:o nlernaágamaflxadapor 1 e 125 MHz.)Os cabos de conexão la torm'lo menos•mportantequandotra tamos de descasam1mtos devem possulruma,mpedânc•acaracterlsll cade500
Flg . 6~ • A._.w t
Sinaissemdefssagem:imegemr#Sult6r1· re nccsci/oscópic Esquem•glcl>aiP'-r66 mediç6cóccristal.
I
Outrosmétodosparaamed•dade parametros de cnstals - Os parâme trosdoscrsta•spodemseravallados apartorde duas famlllas metodolog.ca mente dlstmtas o processo pass vo, queenglobaop~r.clpiOdemedçâopo.-
controledefaseaqu•descntoeoatl vo baseadonasdetermlnaçOesobt•
deem~t,que,conforrnejáfo ivisto. pro
cura adaptar o máximo possível a impedânciadocristalaodlspositivoa ela associado. Conseqüentemente. as reflexOesquepodemsurgirdesteacoplamentosãoatenuadas. Antesdeseremefetuadasasmedi çóes,éaconselhávellnserirmosumre sistor de250entreos terminais de ensalo.varrerafre-qOérn:lageradaen trel MHze125MHzerepetiraverifi caçâoparaumsegulldoresistor.com impedãnciatrêsvezessuperior[750) Paratoduaslre-qUênclasentrela 125 MHz,odesviodefase medido com oreslstorde750nAodevesuperiora ±0,2°referentementeaocompol1<lnte com 250. Já para a lreqOência de 125MHzepararesistoresnafaixade limitadapelosvaloresOOelOOQ,afa senAodeveráe~ceder0,5°devaiiaçâo
9
9
~imitessuperlorelnferiO!")relatlvamen
te à medida reali4ilda com um resistor de250.(Cab-eaquiressallarqueomé-
NOVA ELETAÓN ICA
39
das por equipamentos especiais, CCII"IIecldoscomo~medidoresdelmj»
dênçla de etiatais". Ambos 011 Pfoc.&-
soa, todavia, visam astlmar a h&qC!Incladeressonàncialrearaslttêncla Hrla Rr do cristal (Isola· demente). Quando o cristal func iona com uma capacltància de car11a c, (em série
com o mesmo~ os par;"tmetros medidos
passamacorresponder.lilreqOênciade lll!lSOflàncla/r'doconjuntocornpreendidoporeleepelocapacltoremsérle; correspondem também .li resistência Rr,queresultadestaassociaçilo. Avarlaçi odalmpedl rocla docrlstal emfunçlodal,.qOi nela - NoartiGO anterior, visua llzamos alGumas fu n· çOes que descreviam o oomportamen·
todareatlnciadoetistallrante.li varlaçAode l reqOéncla.Aigunspon\0$ lmportan\e$foramcitado&fltlocasllo exemplo, a lreqotncla de rauonfoncialr{quecorres.pondeao malsbaixovaloremtornodalreqllên· ela nominal- aquela que é efetiva mente reg istrada no encapsu lamento -paraaqua l ocristalequlvaleauma realstênciapuraRt)ealreqotnclade
como, por
antl-ressoro1ncia ftl(equlvalenteaovt~·
lor mais elevado em tomo de. haq06n ela nominal, quando o cristal tamb6m poda ser considertldo como um elemento nr.~lstl'lo, porém, Ra .. RI). OIS!Ing~.errtâo.dolsvaloresnume
rlcamentedilerentesparaaraslsténcla assumk:lapeloc ri stal:aquelereglstra donaressonància eovlncu tadolllanll· ressonàncla.Observe,lgualmente,que ométodorelatadocentrallza-sename· dlçiodoprimeirovalor(Rr). AvarlaçAodal~la{f\, ... j)(J docrlstalemfuoçAodalreqlléroclapodeserrepriiSentadaporlnlennédiodo gr611cotraçadonafigura9.Êimportanteressal!arque,paratreqüénclascrescentes,t~llnglmosink:lalmenteoponto
relatlvollllreqüénciaderessonAncia (comumaresistênclaRrae tapenlnente).Comcaumentcdltf.afreq(lência dean\1-ressona.nciaéa.lcançada(alm· pedlilncladocristalseodoentêofomeclda por Ra). Certos aspectos lnteresu.ntesmer~sercitados
quandodeumestudomalsaprolund&dodoreterldogrâlk:o.Observeque,paralreqll6nciastendendoalefo,o crlstalassumeumareatlroclaaltamentenegativa(capacitlva),enquantoque o seu termorealaeaproxlmadeum valorassln tóticodenotadoporRq.Por ou trolado,se a fraqllénclacreii-Cllln· dellnldamente,ocristalpOdeseroon $1deradocomo um curtociR:Uito(reslatAnclaereattnclanulat).Flnalmente, not•sequeApossivelntabelecer·se uma relaçlo entre Rq, Rr eRa, de tal lonnaque: Rq < Rr < Ra Nopróxlmoeúltimo&liiOQdestasé 1\e,trl!aremosdsapresentaçAoeané· Uaadeslgunscircuitosoaclladores
bisloos. NOI.I: Neste artigo foram emp~ega· dollaseegulntesnotaçõesparaalndicaçaodevalorescomplexos:
t:R+ix:v,v..,.+w~L
l_1:1..,.+)1,_
.
Bibliografia FogO
Normrt Françaisa - NFC 93-61 f (Da:ambro-1975) Catlllogosdefabrlcantes
40
SETEMBRO DE 1984
ENGENHA RIA 0MII~t>flAMMI<>MotQIHI
*i·t.iJ19114f.'fh91.1Ji.ii
C.mplnal
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Uma solução de conversor A/D simples e eficaz Com resolução de 11 bits e acoplável ao TK-85, este conversor pode substituir os modelos do mercado, geralmente muito caros
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reqO&ntemente o profiS$ionaldeeletr6nlcaquetraba· lha com projetos enfrenta prOblen\asemrelaçOOaosaltoscustosou•taltadealgunscomponeotes nomercado.NestassotuaçOes.mcorres.eá""genlalldadebrasileira'"eéquan· doaurgemusoluçõesalternatlvas Follssooqueaconteceuquandor>e cessltamos de um con~ersor DIA da 11 blts(eomercla lmente, t Oou 12)_paraser acoplado a um microcomputador TK-85 eom um plotter X-Y Hewlatt Packardmodelo7004Nossoobjetivo era completar um sistema de aQlllslçAo aauxmo•avallaçilodedadosemum Analisador M<~llleanal para detecção derad'-çlo.Talsconversores.c0018f· clalizados em forma monolilica, torf1.IIITI-Mmultocarosquandopossoemresoluçloacimade8bits,jãque amaloôadeleséfeitadematrizesR-2R deteelstores,cujaprecisaoéconsegu~
c!aatriVésdeajustesdevalorespor melo de laser. O conceito de seu funcionamento consista em comutar uma tensào de reterênelaparaquetenhamos,naaalda doclrculto,umaondaquadradadepe· rlodoconstanteesutlcientementepequeno. E preciso que o tempo de permll">énc'-emnlvelaltosejacontrolado,posaibllitandoaobtençàodaten~óesejadaemtoonosdevalormédiO
NOVA ELETRÓNICA
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ComrolondootompodoPflrmonlnclo (Jfumtondoquodr•d•.ob tlm·s• c .. ror ml dlodtstltdod• t•ndo
(de11nldapelosbltsdeentrada).Vejaa figurai. Obviamente, tal sistema é aplicável noscasosemqueseneoossitadeuma taxa relativamente baixa de conwr· IOesOOO"segundo,como acontoce.por exemplo, em muitos sistemas mectnl· cosPode-seapllcar,asarOO.:umfittro PfoSSII·blolxas, de modo que as compo-
nto\H al\emadas de v,, uma vez reduzldat,n:.Ointel'firamnodesampenho de funcionamento Napr.lotlca,lstofoiconseçuido,con· tormepode-seve r nodieglamadafi· gura2,at~avésdageraçaodeumslnal
dflclock(11274LS02),queéaplic30lo noscontadores(74LS93).cutassaldas sâocomparadascomosbitsdapala vradeentrada,pormeiOdecompara dorndemagnitude{14L~ Aporta
8255éapenasumPPI(PrQgrammablfl
PMpherrJIInttrlaca),quetemafunçlo demanterpresentesosestadosiÓgr· cos lornecidoa pelo microoompulador nas entradas dos comparadores de magnitude. No Inicio do funcionamento, admitlndo-setodasassaldudoscontadores em nlvel O. começa-se a con· tagem,sendoopino9doC I1obltt' eop lno 11 doCI4,oblt 210. Tandoum conteo.idoq ualquer na entrada,Og.a D>OX,anquantoesteforma ioroulgual aodoscontadores,asaldadoclrcuito (plno5doCI7)permaneceraemnlvel I.Mas,quandoacontagemtornar·M malorqueodadodeentrada.asalda assomlránlvel0a1éque.ap65o2048• pulsodeclock,osconladoresreinieiem o ciclo de contagem. assumindo valor O.ls.solevaasaldanovamenteaonlwlteoclclodefuneronamentos.e repete Nosextremosdafaixadetrabaltlo. casoomlcrocomputadorlorneçauma palavranula(Do.=- --=D""=O).a salda permanecerá em .. , .. por um tem podeT/2048segundos. Masseelefor· necerumdado máximo(Dox = ... =
o.,.=
1),a.<~aldaserá"'l"otempoto
do.Temoa,portanto,2048n!Yelsdlstintosparaovalormédionatens.loodesa~
da(deta2048).Nonossocaso.nAolol necessárloproverocircuitocomuma fonte de relerência. sendo tamblkn
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Ele começa recarregar as baterias, e 6 um N9Uiador da Yoltagem automático no mesmo tempo.
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nfvels,c:onstrluidopeloresrstot-de66(X). pelo trimpot de 2.2 kO e por um reslstornolnterlordoplolter(nloaparece I'\6Ssedlagramat.Ocapacitorde47~F.
porsua>'&Z,serveparaatenuarascompol'\6ntesCA.conformedescrltoanteriormente. Este racioclnlo, bem como o mesmo clrcuito,va leparaocana i Ydop/otter. apen.esnao6necessáriorepetlroclr cultodeclockecontadores Cabe,aqui,teceralgumasconsldlraçoescomalinatidadedemeihoraro desempenhodocircuitoeeiev8fonú· merodebitsparamaisdetl.Pafaocasodel2blts,bastautitizarosprr10s9 et0doCi5,inte.-tigandoosprnoste 12doC12como9doCI5,eoplnot0 doCI5setornarlaobltO.,dodadode entrada.Porém,nâoreaiizamostesle comt2bltsAIIgura3ilustraalorma decomutara ten&aodereferência. Aconseiha-se,alnda,ousodecon· tadoresslncronos,comoporexemplo o 74163, bem como outra conHguraçâo para o comparador de magni tr.>de em cascata(vtrjai)Ags.7-64dareferêncla blbliogr6flca I~ Alreqúlncladeclockutiiizadafoide aproximadamente 5 MHz, o que nos deunoplno5doCI7umatreqlllocla em tomode2,4 Mttz; mas esta prifnoel. rapodeserelevadaatéaordemde 10 MHzou, ainda, utriizat-seo c/ocll. 16 existente0slnaldeclockpOdenAoexato,mas6importantequesejapreclsoemcurtosperiodosdetampo. Aor.mametadedoCil,queatéagoran6o foimenclonadanestetexto,ser· veparahab illtaroPPiaomicroprocessador Portanto, temos aqui um slst"""'16 testado, mas, também. uma. idéia ql.'ll podeseramplladasenecessárlotor.e
Bibliografia t TTL DaU~booJ<- Texas lnstruments lnc.-Segundaedrçâo
2.P.,ip1J.-al0olv.ces-tnte1Corp.-
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3. MCS-81165 FamityUser's ManualOutubro1979. Alençlo:Tcdaidéil~hcadanestaH-
~~.d:1d;:\~~: ~:.·;~~~~~~-~~~ c8)11forlsalnante,apul>l icaçl0iri lh-e
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PRINCIPIANTE
Uma análise prática dos diodos zener O autor dá uma visão prática de como utilizar os diodos zener, analisando seus parâmetros e fornecendo indicações para cálculos de circuitos estabilizadores
P
"'"mP"'"'"""mo
luncionamentodtoumcomponenteeletrônlcoéprecl· soobservarcomatençaoasuacurva caracteristica.Estaéapresentadana figura I, a qual Inclui, também, asmontagensdecircuitofeitasparasetraçar acurva(AeB).Repare,aindanamesmafigura. oosimbolorepresentativo clodiodozenerenaindicaçaodepolarldadecorresponden\e,lstoé,aldentllicaçãoclocatodoedoanodo. Àprimeiravista,percebe-seasemelhançadacurvaclozenercomadeum diodoconvencionaldesilício.Osdiodoszenertambémsãofeitosdesilicio, oque,naprátlca,lmpllcaqueelesre· ~~atemperaturasde junçaodeaté
Analisemos mais atentamente a curvada figura 2, começando pelo primei· roquadrante do gráfico. Ozener. no caso.estásobacondiçaodamontagemA,ouse]a,polarlzadodiretamente.Acurva.ai.éidênticaádequalquer diodo comum. Sob uma tensão t>aixa aplicada-digamos0,3V-.odispo sitivonãoconduz,oq ueseevldencia pelofatodacurvaquasesobrepor-se aoelxohorlzontai.Porém,quandose atingeovalorde0,7V.acurvasedestaca das abscissas e, subitamente. inclina-senavertical,tomando-sequa separalelaaoeixoperpendiculardo grállco.lssoslgnlficaqueatensaoso-
NOVA ELETRÔNICA
breodiodosemantémquaseconstanl!l,aindaquehajaumavariaçaomuito lortenacorrentedlreta.Emoutraspalavras,umdiodo(zenerounão)éum bomestabilizadordetensãoa0,7V Aprlnclplo,essacaracterlsticapode n<'loparecer muito importante, já quedlflcllmenteérequlsltadaumaestab ilizaçãodetens<'loem0.7V.Gontu do,daquiapoucoveremosqueetaé muttoútllparaaperlelçoarolunclonamentododiodoemcertasaplicações Essa região da curva apres11nta um coeflclentedetempefaturanegatlvo:se atllmperaturaaumenta,atensaosobreodiodotendeadiminuir Passemosparaoestudodotercei· roquadrantedográlico.Ouandoatensãoaplicadaaodiodoé inferiora V, (tensãozener),nãohápassagemde correntepelodispositivo.Parasermais exato,umapequenacorrenteinversa, chamadadecorrentedeluga,chegaa llulrpelocomponente-numdiodode silicioovalo rdessaficanacasados nanoampéres.Odesenhodaligura2 nãoémuitofielárealidade,nestepon to:tem-sealmpressãodequeacorrentedefugaémuitomaisaltadoqueé Masesseartlflclodesupervalorlzaro detalhedaregiiloinversaénec!lssário para o melhor entendimento do que ocorrenessacondiç<'lo.bastant!lcrí tica. --ti Aumentando-seatensao.chega-se
aopontoquelnteressa:acurvadesenhaum"joelho",mvdandodedlreção etornando-sequaseparalelaaoeixo vertlcal.lssoslgnificaqueatensãosobreozenerpassaamanter-sequaselixa,mesmosobumagrand!lvariaçáo nacorrenteelétrica.àsemelhançado quevlmosnoprimeiroquadrante.Como acabamos de dizer, a curva entre os pontosAeBapresenta-sequaseverti caleessalnclinaçaoéindlcadorade qualidadedozener:quantomaioraverticalidade,melhorestabilizadordeten sáoeleé.Odisposltivoidealseriaoque apresentasseumsegmentoABtotal menteperpendicularaoelxohorizon\ai.Nessecaso,terlamosumaestabi lizaçaoperfeita Porém,ascoisasper1eitasnaoexisteme,dequalquermodo,ozeneréum 6\imoestabllizador.Gomoaverticalidadeétãoimportante,Mumparametroespecilicoparadefini-la-aresis· têncladiferenciai(R,)-,quediscutiremosmalsdetalhadamente. Porenquanto,faltaaindaesclarecer outrascaracteristicasapontadasnall· gura2. I , - é acorrente imediatamente apósojoelho,ondeselniciaarfljlião delimitadapelospontosAeB.~acor
rentem(nlmaquedevepassarpelozenerparaqo;eelepossarealizarafunçao de regular a tensão. 1,""-'éacorrentem:!.ximaqueodis-
45
PRINCIPIANTE
I...
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posl1ivopodaauportarsemcorrerorlscodeserdaniflcado.t!:aconselhével sempremanterumacertafolgaemre· laçao a use llml1e. Os compor10ntea $0mleondutoressaoum1antoMt'lsl· velsaoaqueclmento,poJisso,arecomendaçjo 6 trabalhaJ sempre bem lonOidosv&IO<e$mâximoadecorren· te,tenaloapotência. Outrote<moadetmlfét,,acorrentedeteste.Oevklolioverticalldadelm· perltitadeAB.ola.bricantesernpredevelorneceraV,(tensãooomlnaldezene<)paraumadeterminadacorrente
----- _____ !.•!
a_--- -- • • ~ ---. l,..í.
~~~~ml:.'éu~~i:'~~~~~~~U: ~::: ma,altuando-H,numdiçldodemelo walt, por exemplo, em torno de tO mA. Potém, devido • tolerãncla, u m de9,1Vpodaeslabilizar10V,........-no qU>tacorrentese}alguatal,;apan~
coHantuauperloresodisposltlvolor· r.ectl"'umatensãoestablltzadamalor alndadoque10V. Pera complicar um pouco mais, é preclaoll!"<'aremcontatambémoeoelk:ientedltemperatura.Emreaomo,os dois parimetros mais importantes oe um-aloareslstêncladilereoclal R,asaucoafic.antedetamparatura. -'indaapr0p6srtodacorrentemé xima,elapodaseroblidafatllmenta casoseconheçaatensãor:lelenere apaténclaf>orexernplo,setemosum diodode9,1Ve112W.acorrenteé l,-=-&=tta55mA Rnlat6ocladllw.ncla i -Naflgura 3temosdasanhadaacurvadeumz• I * com v,= 9.1 v. Nole que nao foi lnclufóanodesenhoaregllodteonduçlodireta.poJques6noslnteressa acarac!tllstlcadaregilolnversa. Ozenerestabiliza9,1Vsobacorrell· tedetestede!SmA.DMdindoaten· alopalacorrenteobtemosareslstén· claestétlcanesseponto(606ohms) Easavalof.emsl.nlointeressatanto ~mais lllteres.santeobse<Var a resls· têncla- digamos assim -ao longo daretadefullclollame~~!odozener(r•
'-ABdalrgura2)
~·::.'!
Fig.2
Paradetermlr~i-Ja,ve<lllca-sevalo
resdecorrenteaclmaeabalxodacorrentel 11,anotando-aeevariaçao
corresponder~ter~atensloV,.Fal ando mais matematlcamer~te, determina·se
um delta I e obseNa·se o delta V correSpOOdente. Nocasodaligura3,aodaltalr:le20 mAcorraspondeumavartaçAodelenslode0,2V.FazendoocélculodaYó!l rraçloderesrstêoclatemos;
sempre,devidoàtoieranctadetabrlcaçao,.aodadO$dolsvatornentreos qualsA,podeoscilarlssoquerdlztf que dois ~ener idênticos, com o mesmo cOdlgo, podem compor!sr-se de maneira diferenciada. Outrodetalheprâtleo:aregliodaretadeoperaçaodoze~nAoêaxala· mer~1e como aparece na figura 3. Especlalmenle para tensõn de zener mui· !obalxas,ara1anaosedeline1Aobem. Porrazóesdeclareza,nor~oe.soexem·
A,"'~,·= 0;~ = ton Estamos, apara. em condiçOes de saber qual o Incremento em V, para umadetermilladavariaçAonacorrente.f>orexemplo.paraacorral\ler:le•S ~~~veré o segul111e acffiS<:rmo de tJ.V,"' R, x .\1, tJ.V,=o10x0.030=0.3V Ouseja,quar~dohéumaumentode
30mA(relatlvoàcorrer~tedeteste).a
tensAoVpassea9.4V(9.1 + 0,3 = 9.41 O cálculo que lrzemos. na verdade, éumPQUCoteófrco.porquerrosca1ã
~C:.:~,:~~c~~~~ ~~~~:;el~e
plotemos um Al,bemg.rande(20mA); porllrn,naprâtica,aresisténclaR,é ~~~lnada com um õ.l, multo peCoelk:lentedetemperat,....-COrno quasetodososcomponentaselelrOni· cos. também o ztKI6f possui um coeti clenladetemperatura(CT).queprecisa lltfconslderado. Ouantoa eSMaspec 10, ele se comporta de modo um 1a111o eslfallho.Comosepodavtrllatabela t,abalxaster~sõesodlodoapresenta umcoelicienter~egativo,en-quantopa
ratensõessuperioresa5ou6VoCT torna-se positivo, isto é. a ten!lloV, aumell!acomocalor.Essefatopode -·proveitadoparaCOf11l)allsaçlolér mica. colocando-se em ~neumzener com CT posi!ivo a outro com CT nega livoOeve·selet"a!e<lÇ3o.collludo.pa
SETEMBRO DE 1984
ranãoes~:~uecerR~ umavez.quedestatambémdependeaestabilidadeda tensao.Oidealseriaqueoszenerde 5ou6VtivessemtambémaR,mais baixa (estes zener possuem um CT quase nulo). Paraquemnao~:~uergastarmulto
comisso,existemnomercadodlodos zener multo estbels, chamados de "diodos de referência" O CT é especificado em milivolts porgraucentlgrado(mV/ 0 C).Porexem pio, se um diodo tem um CT de + 10,5 mV/°C,issoequivaleadizerquesua tensaoV,aumenta10,5mVparacada graudeelevaçAonatemperatura Parareduziroproblemadavarlaçao datensãocomatemperatura,pode-se fazercomoindicaafigura4:11garem sérlecomozenerumdiodopolarlzado diretamente. Esse último pode ser um diodo comum de silício ou mesmo um Olmportanteéqueseconslgacomoresultadoaresistênciadiferencial maisbaixaposslvei.Asslm,ozenerda· ráumamelhorestabilizaçâo Adefiniçâodaresistêncladiferen· cialnoprlmelroquadranteésemelhan· teàquevimosparaoterceiroquadran· te.Note,porém,queagoraatensiloes tabiiizadaéV,mais0,7 V(tensâode
rupturadodiodopolarlzadonomodo direto). A compensação de temperatura aconteceporque,comodlssemosantes,umdiodopolarizadodiretamente apresentaCTnegatlvo.
rioraV,,porexemploSV.naohápas· sagemdecorrenle,umavezqueesta mosabaixodatensaodezener.Oponteirodomiliamperlmetro,delato,nem se move. Com um volt imetro, verif ica· mosqueatensaosotJ.reodiodoéde sv,aopassoquesobreacargaRnao há qualquer queda
Experimenta. com os zener- Va· mos, agora, verificar experlmentalmenteaquiloquevimos
emrelaçâoaoresistorde300ohms Comoaligaçaoentreeleséemsérle, atensaosedlvldedemaneiraproporcionalàsresistências;portanto,toda elacaisobreozenerenadasobrapa raR. Ouandoodiodoestápotarizadoin versamente,existeumapequenacor· rente de fuga, mas um amperímetro com25mAdefundodeescalaéincapazdelndicá-la.Mesmoretirandoare sistênciashunl.paraqueolnstrumen· totenhamáxlmasensibilidadetfundo de escala Igual a 1 mA), ele nadaregistra Umpequenotestepode aqui ser lei· toparademonstrarcomodevemosto· marculdadô com a leitura dos medidores.Semrecolocaroshvnt,medimos novamente a tensão sobre ozener, com um voiUmetro. A tensão será sempre igual, mas agora o miliamperimetro
~i~=~s~~.~~~~cn~rd~~~t1~::
A inclinação da curva na região reversa indica a qualidade do zener Aprimeiracoisaachecaréatensa:o constantesobreodlspositívo.Paraisso,monlamosocircuitomostradona ligura5,noqualéusadoumamperimetrocom25mAdefundodeescala.A razâodaescolhadozenerde6,8V,é que ele possui umA,balxoeumCT razoável AjustadaafonteparaumvaiO<infe-
ta~=~;,~!:~:~~~~!~~.::·
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:
vendOsertrocadaareslstênclaR, aquela que lica em série com o ecujocálculoj6analisamos.Cooleri mos. outra vez. que a tendo se maotémlixasobreozenl!f;acorrentede7 mAnacargaloiobtldadi'llndo-se6,8 VportkCl. Variamos a carga, substituindo A, ,. tkO por resistores de 1200 e 820 ohms.V,n&ode>evarlareacorrente total deve permanecer ~~-empre a Esseclrculto,llustradopelallgura6, é uma montagem clbsicade esteblli· zadordetensão.AretaçAoentreastfês conenteséaseguinte:l 100 =1,+1,.. Variandoatensaoalgunsvoltsa mais ou amenos, nota-seque V, é semprelguala6,8V.Nocaso,oampe· rlmetroreglstraumapequena~arlaçao
nacorrente.oqueéperleltamenteOOf· mal. ~undo a lei de Ohm. A retaçao entreastrêscorJentesoontlnuav61ida. Restaagoraveroqueacontecer6se cOlOCarmos uma carg.a que absorva muilodacorrentequepassapelo-. Colocada uma carga de apenas 150 ohms,estadeve tirar dozener45mA (8,8V:150r.t = 45mA).Isso.noentan· to,nloépossive l, porQuenolnlclodos nossos testes estabelecemos que a co.-rentel,,semcarga,serlade17mA.
Z•n•t com um ditXfo em drie P•'• com· penr•ç•otirmic• acusara uma pequenapassaÕemde corr.nte.NtopcxJeseraconente-· udodlodo,peloslmpteslatodeque ant&rlormenten.adahaviasidoregtstrado.Ocorre.naverdade,queovonlme· trodes~laparaslumapequenacorren·
te.aqualélndicadapeloamperlmetro. Repondo o shunt. podemos ~ulr adiante Aumentandoatensaodeallmenta· çio,obsel"amos,ao mesmo tempo, o amperimetro e o vollimetro Aptod· mando-sedeV,.aindieaçlodovolt~
metro IIObe até 6.8 V e o amperimetro assinalaumacirculaçãodecorrente Continu-ando a aumentar a tensão, o valorsobfeozenersemantémconstanteeacorrentecontinuaasee levar.Pa· rasetercertezadaestabitidadeda tens6o,prosseguimosvarlandoaall· mentaçlo de maneira que o amperlmetrolos.selevadoatéolundodeesc<rola Ovottlmetromostraquea tensAosobfe ozene<permaneceh~a.Aigumavarla·
çiosóépe.cebidaapósaconenteter attrogidocercade5mA. Também podemos controlar o coehclentedetemperatura..tssoPQ(ieMr leito aproximando um lerrode solda quente aodlspositi~oe observando se atenslovaria.Nocaso.a~aflaçaono
vamenteéapenasperceptivel,umaYeZ queozenerescolhidotemb;llxoCT A dtsstpaçao máxima desM diOdO se d6 com uma corJente pró~oma de 10 mA(catculadacomovomos M pouco).
Oqueaconteceenl&o?Aearo-<~emao
por i$SO podemos levar o amperimetro atéolundodeescalasemperigo. VejamO$, ago~a, o que acontece quando invertemosaposlçAodozener, colocando-o de modo Qutt conduu Com o vo ltlmetro. verllicamos que a tensaosobreetellcasemprepróxima de0,7V.Podemos,alnda,controlarcomovariaessatens&ocomacorrente que o atravessa e com a temperatura (aproximando o soldadol). Aumeotando a commte, a tensAo sobe ligeiramen· te, com o calor, atendo diminui levemente,conllrmandooCT neoativodo diodopola•izadodlretamente. Passemos • Ultima parte do e~perl mento: ligamos uma carga ao zeoer paraverseatensaocontlnuaestávetcom avariaçaodacargaedatensãoda lonte. Sistematizamos a montagem de ma· neira que o amperlmetro medisse 17 mA, o que se obtém com uma tensão de alimentaç&o de 12 V A carga liga· daao-éum•esist01de1000 ohms. O ampe<lmetro Indica semp~e a mesmacorrente,porqueacarga"segura"acorrentedozener,peloqual agoracirculasomenteJOmA. Vale a penaverseélssomesmooqueocor· re: iniciou-se uma passagem de conen· te entre o zena1 e a carga, mas a oorrente total mantém-se a mesma. Se
~:=~~=:~t~~~~~~ circuitonloestabllilarlaatensã~
dacorrentedalootee,realmente.oamperlmetro mostra um aumento no ~alor medldo.Semedirmosatens6osobre odlodo.encontraremos4V;os8Vfes· tantescaemsobreA Napr'-tica.acargaexcesstvallteral
:~;~·~~~,:~~~ é~~~:re'::~a~ estlvessemalsnocirculto.Pararesol· v&ress.asituaçâo,épreelsodlmlnuiro valordareslsténciasé<leA,demsneiraquepossapassarpelozeneruma corJentesuperiora.CSmA:aanlmele retomartsualunçao estabilizadora. Pararesumlf,ocálculodeRflmutlo tmf)Ortante(ligura7). Fórmul np~~raoscjlculo.-Para
dlmenslonaroreslstorR,aquelequell· ~a o ponto de trabalho sobre e cuNa dozener,a lórrnula flasegulnte:
R=
v_-v_ 1,1xl,._
v_ e v_ s.âo as tensões mbtma e mlnlma r:1e altmenta.çlo; as correntes méxlmaemlnimaatra'o'ésdacargaslo
Arazlopelaqualdeve-seusarv_ flque.assim.estaremosseguros,também roo caso da menor tendo de ali·
mentaçio.dequepassar6pelozener a corrente mlnima N&o podemos cor· reroriscodeaconteceraqulloquevi·
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PRINCIPIANTE
mosalndahápouco,comaanulaçao doeleltodeestabilizaçlododkldo. Noquedtzrespeitot.cOfrente,utlll· za.senaf6mlutaomãxlmoY811orl\llear· gamala10%(dalmultlpllcarpar\,1), OQUtll!riSEHl"IJireaoorrenlemlnlnllno -.A.es:olhalills-.10%nloéobrlglotótla,POf*n,trata-sede~omvalot ..... dlo.Naoseq.-dlzer,c:omls.so,que scorrenteminimanozenerdeveser eutamentet0%damllxlmanacarga. A~undafÓfmula,nemsepr&elsa
cornentarcomoelaélmportante.éa =termlnaapotêncladlsslpadano
P,:V,x~- t, ,. A fórmula pa~ece um pouco compli· cadl.,mas não é. na verdade. O que aconteceéqueslmplesmente)áaubstltulmos os elementos para se obter a correntem;bimatotat.usando,noca· so,atenslodealimentaçlomáxlma SOresta.entao,aiÓfmuladecálcu· lodapotêncianoreslstorA:
PA: R X t,.2 Nolequeacorrtlfltetotaléaquejá. calculamosnalórmulaanterior,latoé, Otem'IOfracionáriodaQuela. Para completar, façamos um exem plodecé.lcu lodosvalores.Tinhamos umzenerdeV, = 6.8V;alontedeall men"çaopodevariarentrettat•V; eacorrentenacargadeveflcarentre t!oe20mA.CaJcutemosA:
R= 1 \ ~~=-&:1900 1
CornoovaiOfdet90ohmsnJoécomerclal,devemossubstltul·loparum reslstor existente de valor Imediata·
menteln lerlor,paraestarmoscertoade que a correntenâollcaráabaixooova· lormlnlmo.Ovalormaispróxlmoulstenteéoda 180 ohms, com oqu.l cootinuarernosoecélculolll\llsoutraaduaa tórmutas.A.gora,apotêncianozener.
'"''
"
lm VJ' Cl
P,::6,8x~ - 0,015 P, = 6,8 x (0,040- 0,0151 P,=0.17W Portanto,eatarámultobeme!IC(IIhl· do um MMI de melo watt . Uma regra prá.ticadlzqueapotênciadeYeaw trts '18Zft$Superloraomlnlmodadopela 16rmuta. Atéaqulnlodlscutlmoaocaaoda ca~gaquevalligada.aocireuito.Petas
nos.sasconsldetaç6esanterlofes,toda correntetermlnaránozener.NocáiCu· lonumérlcoemquestao,essaconen· techegaa40mA. UmcálculorápiOO nos ass.egura que estaremos sempre abalxodOilmlttdemeiowatt.Vejamoe adlsslpaçAorooreslstorR: p~ :: 180 X (0,040)'
= 0.288
Melo watt , portanto, é suficiente. :;:,~:sedesejaóo,pode·Se(J9tarpar1 Paraconclulr,umamgraempíflca:a tenstlodeallmentaçilodeveserpe lo menos50% malealtaqueV,.istoé,a tensiOts"blllzada z.n.,...,..,.._Aiigaçâodeóola :;reneremlérle,l)lrflseterumlltensAo malaalta,nioéapanasposslvei,corpotambémconvenientedentrodl.tl· nalldade de obter uma melhor establllzaçaotllgura8). Vejamos um exemplo, mantendo sobosolhOiatabel ai.Parateruma
tensloest<iveldet5VIf0am0Sóoisze.nerde7.5Vemlugardeumde15Ve IW.Noqueserelaclonalpoténcia,é suflcientoqueosdOlsdiodossejamde melowatt. O que in teressa á que os dois de 7,5Vslomalsestávelequeumúnlco de15V.EssaconelusAotemparbase oquedemonstraatabelal:odlodode 15Vtemurnaresistêncllldll8fencialde 20ohms,enquantooeóolsde7,5V,Ii· gados em séfle, aomlflo um R, de 8ohms O mesmo relacionamento vale para ocoeficientedetemperaturae.noca· so,amelhoriaémultonltlda. •
.
81bl logralllconsuJI-.dl ARRL-Handbool<,t979 ARRL - Da taBook. OST -Abril. 197& e Outubro. 19n. Hayden - Semieonductor Cireuit Elements. Phlllps-OioóesOataHandbook. Cl -
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NOVA ELETRÓNJCA
49
P INC/PIANTE
'""''" teórica A base da Transformada de Laplace Esses cálculos, desenvolvidos há quase dois séculos, ainda demonstram sua eficiência na análise de circuitos lineares
A
TranslomuldadeLaplace temaptlcaç.Oesd1retasna áreadeanéllseeprojeto declrcultosanatógtcosllneares.ConJugadacom ostmptesusodemicrocomputsdoresparaocélculonumérlco eelomlnandootedloeotrabalhomanual decélculo,aTransiO<mlCia41edremamentek.CISSivul,dlspensandooonhec~
manto matemático complexo para a suaaptlcaçlo.Trsta-seoeumatécnicacapa.;ederesolv&rprOblemastanto d&slmples circuitos R-C como de com ptexos111trossubmell<lo$avériostipos d&slnalsdeexcitac;Ao. Nesteartigo.procuramoshrmarconeeotosbéslcosesuasrespectlvasapl~
caçOa. Os aspectos de cétculos e U!IO deprograrnasespeclllcosslominimizados,polsosma.nualsoeBaslceFortranaxlslentesnomercadotratamde suaapllcaçAoespecltlca.Trsta-se.asslm,deumtra.balhodldélleooodese pretendedivulgaraTranaformada,procurandOmostraraspeçtosgera•sepOtenclalsdeaplicaçolo. Vanl.,.adel.apl.ee-ATranslormadadelaplacesuperaas llmitaçOes dasérledeFourie•naanéllsedealgumasfunçOes.lstopermltearasolução declrcuitossubmalldosaexcitaçóas, tais como o degrau e o Impulso. Além disso, transforma funçOes complexas nodomlnlo do tempo em slmplaslunçoasal~bricasnodomlnlocomplaxo
50
dalreqOência.E.Igualmenta,transforrnaOperac;Oesdelntegraçloedll8fanclac;Ao no domlnlo do tampo em simplesoperaçOesdemultlplica.çAoedl· vlsAo no domínio complexo da freq aéncla.Outradesuasvantagensé_perml\lr QU&asequaçóesdllerendalselnlegra~S
resuttantesdaanéllsedecircuitoswjamtransformadasemequ.çoasal~
brlcas. Destaforma.elamentoscomplexoscomocapacltoreselndut01'8S podem ser tratados como elementos reals.comtodasasvantagensdesla slmpllllcaçlo, comoYeremos nos próximos itens
Asslm.umaslmpteslunçâoe141triea. defech-amentodeurnachavenaopodeMrexpandidapelsTransfonnadade Fourier{ligura4).1ntroduzlndo-seum latordeconvergêncla,temosumdegrauatenuado.oomonaflgura5,oque posslbilitaeletuaraconveo-gllnclade t "'O. at·= + oo. E$teprocesso41 utllizlldonatransformaçlodelaptaee.. A Transformada de L-aplaceconslstebaslcalllf!ntenadefourler.operando a partir de T = O,, com um fator deoonvargênclaa.Navardade,elaapareceuemt779-ouseja,30anosantesdaTransformadadeFourter,sendo que,di:la.tica.ment,oonslderamosmals
O.foun.t-JN~raL..place-NaNo
va Eletrónlca dedalembrode 1962eJ• nelrode1963.1olpubllcadooartigo '"SIIrledeFourieresuaApllcaçiioem TelecomunicaçOee". Demonstrou·se nestetrabalhoqueaaérledeFourter expande uma funçAo no domínio do tempo, em uma aérle d& lunQOes senol· dalsdeemplitudecomstanta(Verflgu-ra2).Noentanto,pelaTransformadade fourle<nloéposslvelexpandirqualquerlunçkleéneceNârioquealgumas condlç0essejamatendldn(ligura3t. Algumas importanteefunçOesap ll· céllelsemer.genh3riae,particul;mnente,noestudodeclrcultosanal6glcos, oAolllotransloonévets,poisnâoapr&Mfltamumvalorfln!todelntegraçlo Qual'ldot!endeparalnlln!to(llguot!P). Ellemplodlssoéalunçlode-grau.
lndk:adotratarlnlclalmentedaprlmeira. laplaceoperacomavariáveiS::: a +jO,ondBa41olatordeconve<gêncls eO{velocidadeangutal).sfreqiléncls. Eexpandeumafunçaoemumasflrle desenóldes,comampll tude'"v8fié.val" de um fator li, conforme está demonstr.00nafigura6.1stopossibllllaque funçOes como o degrau sejam llanllor· méveis.Jâaexpansliodefourllll"41de dillcllullllzaçAo,apesardosrTiolltodos nurTiollricoscomputaclonalsexistentes (aTransformadadeL-aplacedispOede tatle lssparaestallna lldade) Noquadro,estloexempllflcadosalgumasproptledadeedaTranslonnada delaplaceeatranslormadadealgu-maa I unções usa<IN comumente. Obeervequenlo41necessérlodetermlr>ar· mosovalornum41rlcodea.Bastaque
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PRINCIPIANTE
asejatalquepermitaaconvargência;
da lreqUênc la(1iguratO).Paraobtermosasot uçaonodornlnlodotempo, devemosefetuaralranslormlldainWif· sa de Laplace. Para Isso é possivel util~ zarumprogramaaspaelllcoem6asic· ProgramaTnmsfonnlldllln"fff5lldeLitp~ca Mas, como o exemplo dado é muito simples e direto, podemos resolvê-tofacitmenteatravésdastabelas. ConSIJitandoatabeladoOuadro,constata-se a inexistência da qualquere~ pressaoquepermltaatransformaçao
~ramosqoo,paraaplicaçêo,niloéoo
castárioconhecero~alordea Apllcaç6esdelapla~-Apesarda
aparêncla,aTranshJfmadadel.aplace !lidefkitapticaçêo,deYido&suaproprleóadedetranstomwequaçOesdilerenclaiseintegraisernfunçOes alg!libflcas,oquepermlteotllizarasrepresentaçOesdafigura7,ondenloastêoexpressasascondlçOeslnlclals.Estas.nocaso.consistemnoavaloresda e081glaexistentenoclreultoemt = o.,OI.I&eja,emcapacltoresalndutorasesrregados. Nafigura7,aparecenatrafi3101'1T13' da da derivada o fator (0.), Glgnit~ eandoacondiçáoinlclaldoalem!tnto. Desta forma. Laptacetevainlrlnsf/Ca manteemconsiderBçloucondlçóes lnlclala,traduzlndosualnlluénclano elreul to.AtravésdaTrsnsformadade Laplsca,temosarespoatatranslenteaastacionáriadoelrcultodeforma dlreta.Entenoo.&ecomoreSI)08tatranalenta,aatlvidadadoclreultoql.IBse <latvaneceeomo tempoacu)a taxada QUidadependedosvaloraaOO.oomponantaaadoclreulto.Aamplltuda,por suavez,dependedaaxeltaç&oades
d l ~adaequaçAo3.Essatabela,contv
do,éapenas um exemp lo; mas, para óemonstrarmos a potencialidade do inl\todo,usaremospororaapenasas translormaÇOesallaxlstentes. Aeqoaç.lo3,ap0spequena~nipu
laçêoalgébrica,pocle&erexpnmida
=· t,(S)
t,(S)
1~
= R, ._!:i
L,
cond~lnlclais.J!Iiarespostanta
eionérlaéobtidacomtt&nd&ndoalnfl nltoou,amtermosprétlcos,dapolsde transcorrerumtempoaullclentementelongoparaqlllthajaodesvaneclmer>todapar!etranslente.Aflgura811ustra esta tato com um exemplo
Naequaçâo4,raconr.ecemososte< mos1/Se 1/(S + a),quesaancontrllm ralar;ionadosnoQuadro.Eietuando-se ~e~~lormadalnYerudaequaçao4 , Condr~;~ldtOif/clt/el(/>llrafouner}
SoluçiodeumclrcultoR-l.aubmet~
doe..ndtognu-Nallguta9,11Pf9S8fl" tamos1MT1 circuito simptes,pare exem pl•!icar a aplicaçlo de t..aptace. Na equaçAo 1, demonstramos o método clésslcode soluçao atrs~fis de equa· çOesdllerencialslntegrals
veemt; O. -Htâolneluldasdlrelame<ltenaequaçao(2),atravésdo termo 11(0), A Transformada absorva automatieamentaascondiçOeslnlclals elnclulsualnlluênclanasoluçao,por :::;~~-da resposta transienteeestaclo-
V~(t)=L 1 ~+A 1 1 1 (1)
NaequaçAo l ,afunçao excltac;ao V,(l)nAoestédeflnlda,paraefeito<le estudodasproprledadesdaTranslor·
(1)
E,naequaçâo2,óemonstramosométododesotuçaoporLaplaca. Vg(S)
=
L,[St 1{S)
11 (0)]
• R,I,(S)
+ (2)
eq='J~~~:c~~~::~:lf= soluçAo complexa em simples equa çOasalgébrlcas.Ascond•çOeslnlciais
~:;~;eas~;~~!'::On;!~.: NOVA ELETRÓNICA
131
S' + S
"· = k[R,I, ~-'li ls+_& Js ,.,
;;'0d~:'~~~:i~;:!~
Ouadro,aTranslonnadadodegraufi 1/S,spllcandonaeqoaç.io2: t=L,(St,(S)-I,(O))•R,I 1 (S) ·•
t, (S) =
~ ~ +S'l~ : R,
S
I,(S)=~:*~+;
(4)
L, j_
s
·U(t)
Degrau
57-a
, r. .,
EXPONENCIAL
1(1):
.
lf[<R,i,(D)-1)
.~ ""~ "·'
~t) =;,~-c--.,-+
+
l(U(t)
c
'·)
(5)
(2)
(3)
do~:~~.iC:~~~~
Naequaçao5descrevemoscom~ rarmmrearespostadoc~rcu•toR-Lsub
metldoaumdegrau Analisando-se a equaçào5,p0demosventlcarqueates-
51
PRINCIPIANTE
funçlo~HQ.-ucomcon....,rpfr>e/1
i-
"
*•-=-IICS ~ -~" f1Q.7 D••l•m•nloleemcondlçlomlclll
1 .~3} 1 fnmp/OipllclfNodeLipiiCI
~ ~-Flg.10
~
C/rculraemLipiiCI
SETEMBRO DE 1984
~
PRINCIPIANTE
postadMde-$11emduaspartesdistmtas: o prlm(ltro membro diii equar;Ao tratadalnfluéncladacondiçAolniclal
1, (0), e o segundo, da
respo~tadoclr·
eultQ.conslderandoascorxliçoeslnl·
clala
~aro
A reSpOsta i,(t)éconhecidaeomo re8j)03tanaturtlldeumclrcuitoR·LOs grttk:osquerepresentamares.pos•a total doclrcullo R-Laumae~cltaçlo degrau com o circuilo inicialmente U.r·
regadomoatramqueareapostadocir· culto6/or1ttmttnl,.dependentedas condlçOes Iniciais. Neste simpiN el(8f!lplo,Wirifica-seagrandeutilldade paraanAIIsedecircuitosdaTransfor·
mad8delaplace.
ClreultoR-Ls.ubmetidoa-.:.cltaçlo senoidal em t • o. - A figura 12 api&Serltaexemploclássico,citadoem vérklsllvros,deumc ircuitoR-l..sul::I!J'WI. tldoaumaaxcltaç.loaumaexcltaçlo sen~dalemt
=o.
Jéaflgura13esclareceadl!ereroça exlstenteentreumatunçAosenoldale
umal1.1nçt.o senoidal em t =O, ou lruncada.NaPJ.illlica,signllicaquea ctwl'4doclteultodai!OI-al2 1ecNoem I&O,.Noenlanto,oseleitosdomomento em que esta chave 6 lec~ s.AOimportan lesnarespostadoclrcul-
~ ~ --------
lo,amorirtudadostransientes~
Racapll1.1lando, na primeira etapa destetraballlo,estudamosapartet&órtcab.iiii.ICJd&Translormadaóel..apla· ce. VtrlflcamO$, entilo, que ala foi óel&nvolvldeparavaloresapartlróe t = O,;deslaforma,adequadosao trabalhocomaserl6idelrun<:ada.VI· mostambémquearespostadoclrcul· to .111 complelamente dUerente óe acordo com o momento de lectlame,.. to da chave CH. E, Igualmente, aabemoequearespoe.tadocircuito,nocuo dasen61detruncada,poda-enten-
dldacomoresposlaeslaeion.illriaapól ottfmlnodos transienles;j.illparaoca-
o,tol~
eodaaanóldatnn::ada,tamosarasp~» lacom~a,translenteeeslaeion.illria.
a-venoo..lõldroquaatransforma. dadafunçAosenoee<»enonlloconIISit numa &Kprassao simples. Isto porquetrata·sedeumalunçlo trun<:a· Clll-lstoé,lniciando-seemt•O,~~~~~ptesmen te da função seno e
Flg.t1 T,.•hlp6,.,.,,.,.,~,.,.,,çlo
<lllequaçlo.S
NOVA ELETRÚNICA
11
Verlllcamosqueatransformadada lunçao tem uma banda espectral óe lreqotncla e nao simplesmente uma lreqlléncla fundamental. O resultado ,.,.,, o mesmo se considerbsemos uma transfO<maçAo por Fourier, pois,
53
nestecaso,atunçaosenoconskl efa. dan.IDétruncada:FOtJriertratanoOO. mfn!ode -«>a +ooe,comovlmos.nao podet ransform aralullÇAodegrau.L.a· pface e mais abrangente e, como esta· mos fechando a chave em t = 0,, temosafunç3odegrauPfesente,p ols atunçaoresultanteésen wt (Jjt). EstudandooespectrodelreqOén<:la deumalunçi'iosenoldal truncada,ot). saNamos adistrlbuk;k>de compOnen· tesaolongodetOdaabanda de ifeqllência. Na ver<iade. trata.se de umadist,;buiçâoapectral de treq(lêo. clfls, na Qual estes component!IS desa. parecemaolongodOtempo.redUJ:I I'\do;> seoespectrodelreqOênciaaumacom. ponentelundamentlli.Estepontoé!)as. tante Importante, pois temos aqui a in. tmduçAodOconr;ejtodeespsc/IOdef,. q{JéncMtran$ientf.Lim.lconseqOén<:la prétlcadestelenOmenoéanecesslda· ~~~~.alisadores de espectro com Ajlticaooa.seaTranslormadadflla· placeaocircuitodatlgurat2,tem oso equivalentenafigurat4.AequaçAoresultan teé·
Translormada de Laplace SejaLII.'IÇAotranslormadaporl...aplaoe L!l,(t)+l:.(l)]=olll 1(t)]+LII:.(t)] L!clttl].,cllf(t)J L!UI!)],.
~ funçAodegrau
L[sen(o\): s•
l[C0$01t):
~
s> ~
w funçll.osano .,runçaoco-seno
L[s!aJ"'E-•tunçaoexpor.enc lat
L(~)::SF(S)
I(O+)derivaç;\Q
L(l(l):~integfaçlo
e(t):oos(t + O!;plw: t.Paraestaex· cllaçAo,aTranstoonadadelaplac eé E(S),. Sco~e+ aene 1
Ap licando.senoclrcuito:
I(S)" Sl: 1
(6)
sane i(S) _ Scoso -~
1
5+1
AtranslormadainversadaequaçAo6é: i(t):
~t 1 + 0,707 COS(I- 45")
"'
Flg.12
traaequaçlo7.cujascunrass ào traçadas ponto aponto. Nallgurat5a.apartetranslentepra llcamentenAoépercel>lda,enquanto nat5b,comaes.:alaexpandlda,ép os· slvelobsefvar·senltidamentealnfluln. ci;.ldaparletransientenolnlclodociclo (I :Jl,EmalgunsclrucitoaACdeat ta poténciaélndesejâvelaexlsténci ade transientes.Porlsso.quandodofecha mentodaschavesdisjuntoras.él nte· ressanle Investigar se podemoseliml· narotranslet1te.lstoreatmenteép os slvel, como ~aremos. lntrodUJ:lndoumàngulo9nalunçao excltaçAotemos:
Na equaçao 7, temos o tenno tran. siente ,., e o termo estaclontorlo em co.seno,comoeradeseesperar. A!I· nal,umclrcuitollnearsubmetldoà ex· citaçlosenoldaltemcomorespo sta estac!onérla ne<:8$53>rlamente uma tunçloem seno. Através do estudo deste exemplo, podemos obter Impor· !antes lnlonnaçOes. A llgura 15 ~
I(S) :
~': ~
s+-, ·
0,701
1(5)"'~·0,707
re1
l(tf=o0,707 sent
Assim para&:: -45",asalda~t)as. sume o valor estacionário com a pane traslentesltuafldo.seemterQ. Deste moxlo,pelaeseotlwlcorretadofTIOfTlllfl> todelechamentodachaveCHpo demosevltaroeproblemasdetrans ien· tes. Estatoluçloéimportantfsslma, pols,napràllca,amaloriadosclr cul· toadetransmlsslode-rglaelétr ica
.OO><L
'.] ü
Conclusõea- Estes conceitos tal· vezsejamütelsparailustraro!at ode que análises slmpllhcadas podem semprei8Yaraerrosgraves,epor que multo circu•tos nao tunclonam como
o
seespe~enabancada.Asstm,quando
Hdizque··naprátlcaateorlaéout ra",
~~ .
~
Flg.
Fig.13 Tt~nsformtdtdtflgur•
I~
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oquepodeestarocorreodonaverda· de sAoeffOSdeaptk:açãoou Slml)til~ eaçeeserroneasdaTeoriadeCircultos. Nosclrcuitosroais,parexemplo,temos componentes carregados e circuitos sujeitos a traosiaotes, que têm como respostatraositóriaalgobeo:nditer.,...
tedarespostaastac:lorulorla.Tarnbem Ql.lalldo trabalhamos com sistemas de controle,pulsosecircuitosACdealta pOtêncla,asimpiUicaçãodeartéiiMpo. destootfk:arresultadosdesastr0$0$. êclaroque,emalgunscasos,nlo precisamos do desenvolvimento com· pletodoclrcuitoparaobtermosresul·
=.o:~~~:~:~~~~~~'te~~~~ ptlltceQOes,paraevitaroseventualser·
rosquepodemseflntroduzldoa.Nos
e~emploscitadosnesseartigo lolda
dotr"amentocompletoparaoclrcu~
to. NO entanto, podemos utilizai' alguns
mélodoediretosparaobtençaodeliiTWI lnlormaç6o espeçilica, como por exemplo a soluçAo em T "' o•. Neste trablotho,contudo,nao trataremosda aptk:açAoprátk:adetalsprD«~$SOS.A
Transtormadadelaplacepermiteexa· mlnardeformasimplesumclrcultotl· nerer,con slderando intrinsecamente ascondtçõeslnk:iaisetendocomoras. pOStaumapartetransienteeumaeS· taelonérla, traduzindo õ comportamen·
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OBSERVATÓRIO
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Motoristas guiados pela eletrônica Dentro<lepoueosanos.osmotoristas lnglfles se oetrontarlo com uma s6riedenoYOsacesaOrlosemseuscar· ros.quePQderloltlesolerecefserviços tllosoflst•cadosquantoalocatizaçAo dovelculopormeloóeummapadinll mico,lncHcaçlloóerotas,lnlormaçao datr6teoocomvozsintetizadaeaté mesmo escritórios móveis. Com previ saodecomercla!lu.çlospreçosmód;cos,devldoàtecnologlaVLSiempregadanacriaç.todosslstemasdecom putiiÇio,talsrecursosserAolnstalados nopaineldosautomóvelseprestarão se!VlçosdelntormaçtovisuaLSegun dooslaborstOnoebritlnlcosdepesqui· sarodovlàrla,almplantaçjoóesses tem1inals Implicarà uma economia de até2bllh0es<ledólaresporano,m•IIO-
randoosproblemasdotrálegoerOOuzindoamanutençtoeosacidentesr>as estradas. Os prtmelros sistemas deYerMlsef<lesenvolvldasnospróximos três anos. Oprogramadecincoanosenvolverllumcons6rclodat6org.ani.z.açõesdo ReinoUnido.entrenquaisestiiopresenteslnd~strln,unlversldadeseór
glosdspeS(Iulsagovarnamentais.Os termlnalstrat)alharaonaoapenascomorastraadoresdevelculosereceptoresdelnformaçOessobreotrênsitoda região, mu também como processa doresdetexto,f&e·lfmlleetelex Novos tipos de lnterlace homem· mAquina serao de$envOIW1os como panedoprojeto.Asalm,porexempo, m&fl'IS rodovltriosóetalhados serào
armaunaoosem videodisc:osouem ROMsedepolsexlbldosemvisoresde crlatatUquldodaaltaresot~.en·
quantooosmotoristasserêoorientados porslntetlzadoresdevoz.Noluturo,o sistema podera também incluir reconhecimelllodavozeass•mcompreender lnstrliÇ6eS faladas. O sistema completoconslstlrâdeterminaisaco· piados aosveicutos,assimcomode termlnaleportâteia,ligadosaumaba· sededadosremota.atravésdaesta· çilolnsta ladanovelculo. Esseéapenasumdosquatroproje· tospatroclnadospeloprOQramaA/vay decomputadoresdequintageraçAo, no Reino Unido. Os outros envolvem o desenvolvimento de um sistema versát•ldaproduç&odaGECE/eclncaiPro/«ISlfcl,ums•slef'l'llldereconheci· mentodevozcontlnuaóaPiesseyCo. eumprofetoda/CL,quetentau\itizar t6cnlcasde !llstemasespecializadoa emgrandesorganizaçOssgoYeff'IIVTlef> tala,lalscomooDepartamentodeSaúdeePrevldénclaSOCial O deMnvoMmento do sistema móveldelnlormaçao,orçadoem!O,Sml1110esdedólares.est6acargadi1Racal R&SHI'Cfl L fel. E&sa ve<ba, r&tatl'lamente modesta em vista da ampla gama de temllf'llllsemestudo,destina-Mapenas'-pesqulsadetecnologiasda apolo.Aproduçtodesistemas.-protótlpoe~lgoirjinwsttmentosmultomaio
res, custMdos pelas próprias companhias. Oconsórcloaprowitanl.tambémootrosproteloe,atlnnaKeithlhmwer,um dosdlretoresdaRaca/Researcl!. Ele esperaullllzar0$resultadosobtldos pelaPIBssey no desenvolvimento de um sistema de reconhecimentodevot comumvocabu\6rlode5milpalavras acapacldadepara"enteoder"qualqu.ar pessoa. Outro projeto do programs consistenumamplovl$01decrlstalll· quidodealtlresoluçlo,quepoderâser utlllzadonotermlnaldemapasdosvel· culos.ARacllflectronics,queaté,. centemente !16 era conhecida como
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forne<:edoradesistemasmihtaresde comunlciiÇOesPIIfllllnst,tk:oseestrat6giCOS,tentaagoraseeonsolidaroomograndelabóeantedeelstemasde rllodlomóvel A Racalplanera montar seu sistema Jl'IÓYel de informaçaoemeonjuntocom seuserviçoderádlocelular.Jire~isten
te- apesardostermlnalsPQderem Op&farcomquatquerslstemaderl!ldio móvel A rede naeiooll de rádio eelu lar,compostapore&l'ca de..aclestaç0es,$8<iautilizadilparaolluxoloeal delntormaçOesrodovlárlaa.Umabase oentraldedados,apoladaemumsist.. maespeeralizado,reeeberladadosiO< neeidospelal)ollcla,departamentosde estradasderodagemeoutrosórgAos;
essa central deveria também O<ganrZ8f todasaslntormaçóesetransmitHas. devõdamenteformatadas.l!lestaçAoJeo gionalapropriada.Osdadospodeôam entAosertran!ll!litldosaosrrl.diosdos velcutos,apresentado5emvisoresLCO ouaclonarslntettzadoresdevoz. Ar&dederl!ldlocelularpaderiaaln· daproporclonarumsistemarudlmentar de loc;ali~açlo de veiculas, seguindOOS movimentos de um cano de célulaemcjtuta.Essalnformaçaopo. derlaMrsuplementiOdaporsisten'IIIS derádio,nosmrlharesdeentroncamentosrodoY!ârlosdasllhasBrítlrnrcas. Uma\lefslromalsaperfeiçoadadea. seslstemaj,estésendopesquls.aaa pelaRecaiP0$11/oningSystems Ltd
elaprevéapossibihdadedeempreçar suaprópriaeaóeiac03terradeestaçóesposicionadoras.usadapelaindústriapetrotiteranalocaliUIÇAode tubtrlaçóescomuma preclsAode30 metros.SegundOtainTeunon,dr.eitO< técnlcodaRaca/,asrnlormaçOeslornecidasporessar&decostelrapod&riamserusadasnoposlclonamentode velculosem terra. E~iste, por fim, a possibilidade de distribtrirosdadoSderotaa~r1,.da
base central. A empresa SIA CDmputer ServJcesLtda jéoltlfece um serviço computadorizado desse tipo, cobrindO asllhasBritlnicas,eespera-sequea Racalvenhajuntar-seaelaembre•e nesse empreendimento
Lançada versão estéreo de CI para FM Fiel• promessa feita no inicio do anopassado.adivislrodemat&rlaise compoMntes eletrônicos da Phllips holandesaaeabadecrlaraverslroes t"'eodoseumicrorreeeptorFMmono10nlco.OTOA701Xljrl.atojavapratlcafll8fltetodososcomponentesexlstentesent<eaootrildadaantenaeasalda deáuóroem uma ~stirlla de 3,5 nvrr'. EsselntegradolasgamenteaproveitadoemproietosderádiosFMmlniatu ra foi acomodado em caMtas, r&lógkls e calculadoras, consumidos por milhóesnoextremooriente,lncluslveno JapAo. Suanovavers.ão,oTOA7020T,apJeo sentaalndaumatens&odealrmeruaçAobemlnteõor(cereadet,8Vcontra 2,7 Vdaantigll).oque radu.zonUmero deDaterlaseasdirnensOesdosdrspo. srtlvosemqueelepodeStlflnetalado. Arecepçlroestéfeoéleitaporumdeeodl11cadornumúnleolnteg"do Oprineipiodeoperaçlrodesselntegradoémultoparecldocomodavers&ornono.Baseia-senareduçloda lreqilêndaiotermediManornlnaldoreeeptordeFMde10,7MHzpara76kHz. EMebaiXOYlllordaFiproporelonauma excelente seletividade e ainda pemWteasubstituiçâodosliltrosLCdesin-
NOVA ELETRÓNICA
tonia erltlea pelos RC de lâcillnte· graçAo.Opr1nclploKasperkOI'Itz,como éconheeldo,redu.zanecessidadede ajuste noreeeptOf. Eleexigtr, por6m, umelrcultoespeelalperasupresslode slnaisespUrlos.talscomoruldosdelnterestaçjoeaaduassinloniasla181'81a indasejávelsqueocorremnademoluçiodossrnarsdeFM.Essasul)ffiSS.Io 111multl!lnea é obtida mediante a com~raçlodoslnalquadráticodeFteom
a sua forma Inversa e atrasada em 7ms,exatamentemetadedoperlodo dalreqüénelalntermedilrlade76kHz. Os sinais bem sintoni;tados e sem ruldos.ãopratlcamente ldêntlcosl!lwa lormainW~JSa.lstoquerdUerqueetes
manl6m uma alta corre~açao. Os alnals ruldososdofaeilmentedetectado$& suprimidos. Embora o 7020T e 1000 compar11lhem o mesmo principio de funcionamento, o primeiro consome uma pot&nclamuitomenorepraelsaapenasde duaspllhasparasuaalimentaçAo.Ea· sadréstlcareduçaosótolposalvetgra çaaaouaodeumampllllcadordellml!açlrodealtopnhonaseçAodelrltragemdoreceptor.AsadaplaçOesnacorrentequleseentedoampt. adorde salda,emrelaçtoaosinaldesalda,oo-
laboraram também para a Qu&dado consumo de corrente. De 8,5mA no 7000, ela caiu para 5.7mA na nova •ers.ão Vários compOf'IEII"'tes externos necessáriosao7000forametiminados como7020T.Cincodoscatorzecapacitoresdecerlrmreapassanvnasealojar na própria ~stllha, o que aumentou em cerca de 2 mml a sua érea. Um amplificadordepottnelaparafonede ouvldo(somenteparauaornonofônico) tambémpassouala.zerper1edointegr!ldo. Essas duas medidas resultaram numaeeonomladedezcapacitO<ese doistransistoresealndaposs~bllitaram
alncorporaçáodeumlndrcaóordelorçadecampo,alllomdeeoner<Oesadicionaisparaoestéreo Osprojetistasdaf'tlllopsin!egraram tambémumliltrodeatto0no7020T, penni!indo,asslm,suaeonexiloaum decodilicadorestéreodedemodulaçâo quadrática.Oeloslncronlzadoemfra.. QOénciapossuicaracterlsttcasdeum liltropassa-bai~ssoom uma lnclinaçao muitoacentua.da,permltlndoa~ss.a gemdoeanalmonoeaten~A
os canais
esléreode38kHz.Oiiluodealto0 acentuaoganhoem38kHz. •
Copr"(JhiE""'r"''"" 57
ÁUDIO Francrseo!lelertaFrr.o lal)orotó<ic<IIT~
Como medira distorção nos amplificadores As causas da distorção nos amplificado res de áudio e os vários processos para medi-la
T
odoaaqoelesquelidam comamplilicadoresdemanelrager-al,partk:ularmenlecomosdepotênciadeéu dlo,jése depararam com o problema da distO(· çt.oedecomoeleterminarsu agrandeza. Esse llftlgo lem como objetivo prlncipalexplicaroqueéa<lislorçkl,c:omoé proYOCada e comodlm&nsloná-la. Nosampllfk:adoresdeéudk ldeboa qualidade,adiSI()(çâo,emc ondições normars.devesermanlldaa malsbai· xapossiyel,enlret%e0,t% oquecor responde,<espectivamente ,a- 40d8 e 60dB.Adlstorçaoemumam plilicador.ouemoutroequlpame ntoqualquer,namalortadasvezes.flproYOCada por nkr linearidade do mesmo_ Num amplilicadotque~adeflt<odare gllolir~eardaeur~acaraclerlstícade
translerl!ncla(VexVs),qua ndoapll· camos um slnalcomce<tu amplilt!de nasuaentraóa.esteaparece nasa.ida com as me$ntas caracterlstlcas com asquaislolln)etado.Nessec aso.oslnallolampllllcadosemsolr erdistorçâo,CQfl'IOmostraaligura t.Seaumoolllfmos a amplolude do sinal aplicado naentrada,oamplilicadorlréopeo-arloradaregiàolin.eardat:ur~a,dlst()(t:en·
doalormadeonda(ligura2 ).Como6 possivelpercet>er,adlstorç Aoémais comumcornsrnalsdegrand eamplitu
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de.AdiSt()(ÇAonãollnMrd eumllfllo ptillcadorpodeSIIfmedldau sando-ae três métodos distintos, como veremos; por dislorr;Ao harmónk:a: com o uso de ummedldordenivelseletlvo ;porlnter=ulaç&o,cornop<ocets odedols
Oq....,dolreqiiinçllll'lltrm õnk:ll -Ao analisarmos um sinal distorcido, vamos notar que, alflm da lreqotncia lundamental, ele também é lonnadoporoutraslreqOénclasmU IIiplaslnteirasdalundamental,eonhe cidaspor lreqOênclas harmônicas. Assim, podemos dellnlr harmônica como sendo umalreqOénclaespúriamúl llplalnlel· ra da lunóamental, que ap81ece denlro doespe<;lrodelreqOénelas,.Porexemplo,sealreqOéncialundam enlai,FO, é3kHz,asegundaharmôni caéF2 = 2FO = 2:.: 3kHz= 6kHz,eatercel rat.arrnônlca6deF3= 3FO= 3:.:3 kH.z = 9kHz,easslmpordlante,cor no sepode.-.rna.sliguras3e .f A distorçiociiUsadapelas hannôn~
cas- Ouandodecompomosumao odaserooldal pura,obaervamosquea arnpliludedaslreqOênelasharmônicas l!praticamentenula,ouse)a ,elaspo-
~~ ~~~~s~:;w;,~ 1;r,~ i~uu~~ I~
ondaaserdecompostaémui todi81orcida,aamplitudedaslreqilên clasharmônlcas !orna-se slgnlllcativa. Ouantomalsdlslorcldaf()(a ondea ser analisada, maior sara a amplllude
dosslnalsharmônk:os(!lgura4~Aôso
marmo3 as amplitudes da fundamental com os respectiYoa lllnais harmônlcos,pontoaponto,lemosco rnoresul· lado uma onda totalmente dis!orclda (liguras 5 e 6~ Isso vem demooslrar o
casoreclproco,ouseja,umaoodamu~ todlslorcidaélomradapor umn~ma
romultoelevordodesltlalshannônloos. Numa onda senoidal pura, tambflm éinl8186$81llenotar,asampllludeadas harmônlcasdeordemfmpar(3.',5.'e!C.) sãosuperio resàaamp lltudesdasde ()(dem par (2~, 4~ etc.) Imediatamente interiores, como se v6 na figura 7. Com b.ase 118$$& principio, podemos eoncluirqueoeleitoóadlstorç aoeleta mala as harmllnk:as de ordem lmpar do que as pares Na figura 5C temos um s-inal resu~ tante da IIOITla da fundamental com a 3.' harmõnlca. e na llgura 6D temos o resultordodasomadaamplitudeda lundamentalcomasamplltud esda2.'e 3.'harmônlcas.Esleúlllmoap<esentas& bem mais distorcido que o primeiro. Medl0or de di$torçio b$sico-Na llgura 8 temos o diagrama em blocoe de um medidor de distorção Mslco. O seu lunclonameolofl Mmelhanteao do mediOordedlst()(çAo,vlslo ,aaegulr, naligura9. Paramedlr-seadlstorçAo. (IUndo esse Instrumento, procedemos da seguintemanelra:carrega-sea s-aldado amplllk:ador com uma carga reslsllva RCdevalorlgualdelmpedAnciadesa~
da do mesmo (ligura 2): Injeta-se na entrada, um sinal de teste (lreqOénda lundamental) sem diS!orçao e mede-se adisl()(çAonasaldasobrea reslslênciadecarga.OIIItrorejerta-la lxa(FRF) é do tipo com sintonia variável: quando sinlonl.zado na lundamental, rejeitase em 50dB ou mais, como ilustra a 11· gura7Paraverilicar-aeadlsto rçáoprovocadapelossinalsllarmôni ros,usando-seomedidofdallgura8,o procedlmento6oseguinte: • comachaveCHtlechada(F RFinoperante),ligarnosomedldo rdedll!or· çãoésaldadoamp!llk:ad()( amlesle, sobreRC; • atrallésdoatenuadordeenl radado medidor, ajuslamos o nlvel para uma ~ituraderelerência,lidanaescalaMt.
NestaeondlçAo,onlvetloma docorno
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NOVA ELETRÃ&#x201C;NICA
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ÁUDIO
li 0 "~
•asegu~r,abrimosachaveCHt.colo
do medidor @.Onlv&l podeserajustadotantoparaarefllftncladeOdB,no caaode medir-se a dlstorçlo em d&elb!Ws,oupara'"t",nocaaodemedir-se adlstorçAoem%,ondetequivalent.a
candooFRFemopefaç&o,depolssintonlzamosoFRFnatreqOéncialunda· men"l para a mbinlll rei1"<3o da mesma-pontoBdaflgura8.
cssedalundamentai.Umavezajusta-
referénclacorrespondeéampl itudeda lundamental,malsaamplltudedossinaolal'lannOnicos,presentenasaldado ampllticador;
On~agoralidonomedldofM1
cor·
responde,ems.uan\lllorparte,é.ampll· tudedoaalnaisharmônlcoa,eumapeq...,......latilldeve-se.otesióu.alquerestou da portadora. Normalmente, a amplotudedos sinaisharmOnloosdemaior amplltudedeveestar50dBabaiKoda amplitvOedalreqilénclalundamental Mt lré medir um valor médio do sinal retificado e não o valor máoclmo, como lndl<:a a ligura8-D
COmo usar o distO<cimetro HP 3311 332- Acompanhe,pelatlgure9,como aperarodlstorclmetroHP33tAI332A.
~:~11d!n~~.d~~ ·~.~~~~:;~,~~::: ~~~:: ~m::!nc{fj A8~~~: VE~~~:n~~~~=·~h~:S'@~ ~(umatenuadorliKOIOUirovariá
~ajustamosonlwtldeentradapara
umpontoderelerênclalldonaescala
60
100%.Essarelertn.elavalepa~aaam
plltudetotal,ouseja,oajuateéleitoparea1101T18.daaamplill.ldesdasharm0n~
d{{ja
;~~~~gA-r~~:~s18~~~,~~
trorejeita-laixa~IJA.emaçlo.A?P.·
'léldaschaves\..!),!.§Jedodisco7, a.ontonilamosollltroperaamfnima eltura no medidor; assim, estamos re-
dB;t %.1 -«<dBe3%1 50dB.fssopermltelerovatordedlatorçlocomprecl&aode0,01%ou0,2dB.ParaconsegufrmosumalelturapreelsatodavtU quemudamosai)0$1çlodachave 9, senalbllldade ,devemos retocarlenta·
:.:a. @.~@','~~-m~:
amplllicadoresdel»>qualidadevarla det % a0,1'/o,OQU8COiresponde,reapeetlvamenle.a «JaBe ~GOdB,&m relaç.loaonlwtldere!erénclade0d8 relatlvololundamenlal.Ouanto.otunclonamenlo, o dlstorcfmelro HP 331A/332A,dallgura9,émuttosemelhanteaornedklordedlstorçAob&slco, vlstonatigura8.Logfcamente,émul· tomaissotlstlcaclo,polsalémdemedlradlstorç.lo,olnstrumentodaHP também mede outroa partmetros, tais CQITIOnlveldeten&.loemvoltseemdB. Medidlldlocliatorçiooomvoltimatro "'-tlvo-Noeaaoden,oha-lodlspoalçlo um medidor apropriado, como oHP331N332A,a dlstorç.lopodeser anallsadausando-seumvoltimelrode n!Velselelivodasegulntemaneira: •meode-se,primelram&nte,aamptiii.IÓ(I da treqOêocfa fundamental AKI, em volts; •aseguir,mede-&easamplitudesda 2~.3.• ... nharm6nl<:as,respectivamente, AK2, AK3 ... AKn, sempre em volts COmoauxlllodaequaç.loasegulr, determinaremos e distorção O%:
nlmaleitura Onlwllent.lolldoCOIIespondetoamphtudedetodosossi~M~iallarmõnlcos
presentesnasakladoamptiticadoitJn teste.OvalordadlstorçAomedidanos
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ÁUDIO
D%:~X100::0,037x100 D
=
3,7 %
Medldadadlstorçioatravésdalntannodulaçio-Outrométodomuito us&doparadetermlnar-seadlstorçAo em um amplificador é ode intermodu laçAo(flgura 10). Nestemétodo,sao aplicados.àentradadoamplificador emteste,dolsslnalsdefreqüénciasdiferentes {11 >'- 12), porém com a mas· ma amplitude {AI = A2). Se o ampllflcadoremtesteapresentaruma curvacaractertsttcadeentradaesaf· danAolinear,haverêbatimentoentre 11 ef2,emdiversascombinaçõesde freqOênclas.OsslnalsespúrloscairAo, noespectrodelreqúéncias,tantoaci ma como abaixo de 11 e 12, como mostra a figura 11. Os componentes de bandalateralssAoproduzldosporintennodulaçaodevldoànAollnearldadedoamplificador. Hàduasmaneiras dedetennlnaradlstorçAoporintermodulaçAo. A primeira delas, como )Avimos, utlli<\3 dois de mesma amplitude e Ire· qOênclasdlferentes{l1 >'- 12). Como auxilio de um voltímetro seletivo. medlmosaamplltudedosslnalsnasalda, comoindicaafigura11-al,a2ead Conh&cldosessesvalores,determinamosofatordelntennodulaçAo,utlll· zandoaequaçao:
0%
Porexemplo,êentradadoamplltlcadordaflgura210IInjetadoumslnalde 3kHz- freqOêncla fundamental. Usando-se um voltlmetro seletlvoforamverlllcadososseguintesnlveisna saída: 3kHz(fundamental) 6kHz (2~ harmOnlca) 9kHz W harmônica) 12kHz(4."hannOnlca)
AKI = 1211 AK.2 = 0,2 V AK3 = 0,37 V AK4 = 0,1611
Apllcando-seaf6rmula(l)temos:
jtozr + ro~f + ro1a)' = NOVA ELETRÓNICA
x 100 =
Jo04 + ollff + OJI? x 100
=
aiS: a2 x 100
{2)
Onde O= distorçAoporlntermodu· laçlo,em % ;a1 amplltudedosinal de entrada- fundamentalf1;a2 =amplitudedoslnaldeentrada - fundamental 12; ad = amplitude da menor freq0éncia,diferençaentref2el1. No segundo método, são usados dolsslnalsdeamplltudesdlferentes, sendoquealreqúénciadel2é50vezesmalorqueadef1-f2=50F1,comooovênafigura12.AnAoliooaridaOO doampliflcadoremtesteprovocaoba· timentoentref1ef2,fazendosurglrdi· versas combinações, tais como211 -12;210 + 11etc.,preenchendotodo oespectrodefreqOênclas.Adlstorçao porlntennodulaçAoédetenninada medindo-seseletivamenteasamplitudesdosparasquesurgemporbatlme/1to em torno das freqúências fundamelltals, de menor amplitude. Assim, I81T106:
=
61
AUDIO
'brtr -
---
0%;;
f
" 11"
ut:.:'
' Flg.tO
~"'
lul1_
, .,....
r\:.. ..
jla-+f.2!2(11-+b2!''x too(3j
Onde D " distorçllo por lnt&rmoduiaçlo,em % ;a.t = ampiltu<iedot~par lt,em debanda lateral inlerlor 12 volts;a.2=amplituóedot-"pardGDafl. da.iateraisuperlorf2+11, ernvolts; bt =ampll!udedo2.0 pardebillndala· teratlnlerlorl2 21t,emYOits;b2: a.mp lll o.>d&do2."pard&ba.nda. lateral :wperlorl2 + 2ft,ernvolts;E2" am· plitud&da lr&qUAnc:la lundamental <1e malorlreqotncia,n\IISdemenorampl~
tudeemvolts. Exemplo: 1." mélodo-ten<Jo.semudido osse.
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ÁUDIO
~· l f'i·"•
., r· tt 2 -t,t Fig. tt Amplitudtt ~;:~~~: o
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11
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ã1"'ªfa2 100(2)"'
D%"'
J~ + a2)';2~x100(3)
25
: 1o + D=
=a2= =!,Bebi= b2=0,26V;determlnar
guintesvalores:E2 = 15V, a1 oval ordeD.
40 X 100
1
:x100:0,015x 100
0 =
1(18 + 1,8) 2 ~ 60,26 + 0,267 X 100
D: 1,5%
=
jt3,6t'
isto 52)'
x too
D = )(12,9615 0,27) 1 x 100 =
=
l{f
X 100 : 0,242 X 100
D = 24,2%
I "
't-'· Amplitude relstlva e bandas laterais na
dlstorç~o
I
'•+•• por
.....
intermodul a ç~o
(2' método).
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.
NloUnhamosnotlclasO&Ruy<lesclet980.quando fo>lançadoNatureza , seu último LP pela Som livra. AI)Ora, quatroanosdePQis,eleYOIIaagravar, amselonovo.comosenadahouvasse acontecldo:seustemas.seuesUio,seu jeitoclecantarcootinuamlnallerados - lelizmente. Como sempre. 03 ritmos populares atolclóricosdominamsaudlseo.E::Inconlundlvelsualormadacantar,por exemplo, 5acirerf, Q~bra~ e Z6 /ol8f1/no,trhdasfaixasmalsalegrese C<llorldunopalavreado. E, como de háblto,lJrJorgeéseuparcetrocoostantef\Miatras Alémdesausgénerostradlclon.als, Ruypermitiv-sedes,.vezal{jumasex ceçôet,comoalindavslslnhaC.nçlo Manlnaouoquase-langoVerloPortanho. Ele vem ainda com duas regravações OpOrtunas:-Mia Guamllftl, de Roberta Miranda, em homenagem a ClaraNunes;em.5,delapróprioeZé Jorge,jigfavadatlimullotampopor Talguara.
PrasefiÇélmarcantanodlseoéade Antonio Adollo,lrmlo c1e Ruy, que di· ..tdearranjos,r&(l6nclasa tecladosoom Lul.zAvellareEduarOOAssad.t;:umdlscobomporinteiro,queme.-eceserou;:'~i-d~sc~~ na FM, pelo menos no
.
Toquinhoéumcaso~u/-generiscle
carrelrasparalelas-noBrasllenaltálla-agrandesucesaoemambas,pr&mllldoscomdlscoedeouronosdois pa.lses.Essanovafa.se.dapois!levár!Qparc8flasapenasoom Mutinho,comaçou praticamente com seu Ultimo LP,Aquare/e.Aialxa-titulodessedi$co,realmen temultobonlta,tocouaté aexaustloaqulenaltéllaelnaugurou parcarlascomdo.Jstalen tososllallanos:MaurizloFabrlzloaGuldo MOffa Deste Sonho Dourt1do, nada menos quecincofaixastêmaassinaturado trio a devem repetir, todas as cinco, o sucessoqueapenasAqua,.!eteveno Ultimo disco. SAo mUsicas b&m ao gosto de Toquinhoe do romantismo italianoumtantolngénuo,tlloaofandosobra avlda,aidade,anatureza,aalegriade lliwtr,todastransplrandoumotimismo lncoffiglwtl;suasletrasslopoesias slmples,lltcelsóeMgostar. Emmeloaessecllma, Toquinhoencalxoo ainda duas fal~as feitas c.om Mutinho:AoquevalchegereOirmAo doNesror,eslaaUnlcasatlricadolP acensuradadeformadasprozlwtl. E completoo o trabalho com as tradiclonalsfallUISinstrumentals;Valsinlla!de VlnicluseChico),S.tWiona(dopn'Jplo Toqulnho)eL/ndaF/ot(óeH.Vogeler, lulsPelxotoaMarquesPorto~ Ficou, noconjunto,umdlseolewt,IIQStoao, queprometemulluoutrascoisasde qualidade, para o futuro.
Odlsc.jockeyMiste.-S.m,encontrOIJ numafelraosquatrolrml03quecomp0am asse homJr denominado B/ack Jun/ors. COmseuapuraóosensoartlstlco,achouquepoderlatranslormá-los
::'"~~~n~:,c:;~~ ~!':~:'~:
=~lançouoconjuntoassim
Nlotandoosgarotosumestllopróprlojenemqualqueroutro~ Miste.-Sam lncorporouaobraakoseuestiio. As mUslcas(n?!)saoclela,osefeitose.. peclals(???!)sloclele,aproduçAoéfelta por ela. Enllm, ale 6 o maio< responséwtlpores,.barbaridade. OS meninos !\lo sabem cantar, e na verdade nem tentam. Um carinho lflde. tlnldo,cu]asvozesnemdetongeseasumelham as dos membros do C()f1junto.lazaspartescantadas.Orastoédeclamado,ouno"jeiii1Tho"de Mlstersam.naquelamls turaextrava· ganledefalarecantarquelheépecullarissima, ou no génaro declamaçlo Infantil sem ensaio. Quando declamam da primeira forma, eles conseguem até osotaquedl!seumentor.Umcasoextremo de mau gosto t picaretagem
Mf@áff.i.UH. WALL STREET CRASH
•a•
Grupoinglêsvocallstae~:oreográll
co de relativo sucesso nas TVs européias YouDon1HeveroS.yYouLoveMe;U S.ncta; Susla'5 S.r; Ufa on Mars; MadiwnSquare;l'msoG~I'mStJJnding
H- Today; CJJt~:h • Fal#ng S/er; You"remyWor18;CJJrousai;S&M;Th• realn'tNobodyHerabutusChicJ<ens, Swlng, Swing, Swlng.
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CANTAR DE SOLIDAO
PrlmeirolP<:Iaumnovocantorno<· deatlno,quejáconttcomoaPQiode Domlngulnhos. GlrotJJBonlti;Namporforçaderon· tMJe; Amor pr• tocJa vida; Despedida;
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A dor de cabeça causada pela inversão de fases na alimentação trifásica pode ser evitada com um circuito passivo bastante simples, acoplado a um relé desativador:
Um indicador de seqüência de fase com proteção
Estecircuito,decontlgura· çAomultosimples,podeser uSIIdo como instrumento óe trabathoporaquelesquela· zem manute..çlo em equipa mentos trifásicos que nlo podemterinvertldasuaseqotncladefasesdeentrada Alnveo-s;1odaseq0énclade ent.-dl.levariaummotortri táslco.poreJCemplo.elnY9rter o~~entidoderotaçlo.Umclr·
cultoeletrónicoqueutllizsa redetrllhlcaparagerarsln· cronlsmo interno nlo tunclonartacO<retamente,podendoatéproYOCalaquelmadetlrlstoresdeuma ponteretitlcadotatrtftslcacontrolada. ANmdautili.zaçlocomolnstrumento,ocifcl.l•topodertisercompletado porl.lmslstemalotossenslvel,confor· mesugeódonoflnaldoartlgo,parafor· msr 1.1m relé de proteçlo contra seqOênclalncorretaoufaltadefase. Prlnciplottôrico-Paraoclrculto daflgl.lrata.tem-M.trabathandoem nilmeroscomplex03:
da
qualsquerparaosmódulosdeEceE,. podemos traçar o tasorlal genéfico liguratb.Paraumatlnhatrltâsica.ola· sortalpodeserrepresentadocomona ngura2sendoqueaMQOênciaécon· sklefadacorretaquandoastasesgl· ram no sentido hoférlo, já que os Angutossa:ocon tadosapartirdoe lxo reale"crescem"nosentldoanli·horá· rlo.Paraquenlotlquemosvinculado aopotenclalzero(nel.ltro),llllemosas SIQI.IInlessubtr&çOesvetoriais.nopoó. prlodiagramadatlgura2:
•fn~h•!roft)rmado{HtaE,cot•rhl f"f/•M•u~. Tr•b•!h•com•,.tr6n;c,;n. dustnal,nl;re•rhlaqve-c!mMtoindutioo
66
Podemosentaoconstrulrodrcunoe otasorialdallgura4.ondeR, = RJCálculodatenslode saicia(E,): Eo=E,+Ec.
sendoE..,=IY0,5~e
Ec R~-S~=X~
Atendosobfeocapacltor(EC)está atrasada!IO"emrelaçlo•tensloS(l.bre o resistor (ER). Supondo vak.lres
em uma tendo Ec sobfeo capacitar com fase -!IO~c. ooseja,eutamenteoposta• tensloY.nomesmodiagra ma. Por outro lado. nota-se tambémqueéposslveltazer um aten1.1ador resistivo ali· menlado por Y, de modo que o módulo da tensao em um de seusreslstoressejaigualao módulodeEc.Por!lefumatenuadorreslstivo. alasedeY será mantkla. de modo que teremos uma tensao com mes· maamplltudequeEc,porém del asadade t 80°.de!ormaqueasomadessatensâocomEcseránula ,.!~:""da figura 3. por trigonometfla.
S~ -T
~=Y~
T~ -R~ =Z
~
Podemos entlo passar para o tasortaldaligura3.quenoapermitevera
=~~::'a-J~~~~~~!~rs':~e!:l~à
=
XI· 0,5
t!!_~.
Porém, IX'= IY "' IZ<, OelormaqueEo = ~ ~~~-- 0.5 ~ + lXI 0.5
~ =
Esteresultadoserepet~ráse.naall
mentaç.AodoclrcuilodaUgura4,trocannosRporS,SporTeTporR;ol.l.
SETEMBRO DE 1984
entAo;APOfl,SPOI'ReTporS.poiS de5tatormaestarêmosgirandoapo$tCAodastases,sernalterar.noentanIO,OS&nlldoderotaç<\o. Seasequêncladelaseslormverli· oa.oquepodeserobtldoeomumalroCIISimplesentreduasdastrêstasesde enuada.tetemosumresuHadodifefente. Para a~emphliear, faremos a troca doRpetolnoesquemadátigura4,00. tendoaSSimotasorialdatigura5 Paraesteeaso,temosonovocálcu· todatenslodesaida(EoJ:
Flyt
•EJ=
*
• ll:cl ·COS30° + IE..,I·COS30°"'
:o2·~·COS30°=IXI
Tal reStlltadose repet1r;~ sempre que a seqtléncl.aestiverincorreta. Resta-nosaooracalcutarR,eCparaobletmoeasdetasagensdesejadas. Pelasliguras lae4b,temos:
o.,JOO. •E•= E-cos30"= El-112 ~
Porém, para um RC série tem-se também·
E,.t:EI~ ll:ci::EI-~
:~=~(H)
=
60" • 1Eci=IEI·COS60°=-E1·,13J2
~=,'J(t)
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Fig.5
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Fl g_6
Esquem• Qü~nci~
s
compl~to
do
indic~dorde
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' Fig . 7 Relé el~ pro/eç8o, 16mf"l<10H 1
que eleve ser ~copl#do oticamMie e o indicador,
Mrev~<
ela CunoPrMieodoCim~\tol....,._
Relação de componentes
~-t<orial)
~-resi stor220k0,114W,5'1o
R10 -resistor2,7k0.114W,5%
fl 1, R,. R>- R~ R,. R 1 -resistor100k0,
2,5W,5 °/o R,, R. - resistor220kn,2,5W,5'1o
C 1,C1-capacitor47TIF,630V H, H, - lâmpada neoo comum, sem res istorem série
Relé R1, R,. R~-resis/or 100hl,2,5W, 5% R,-resistor220kn,2,5W,5 '!.
C 1 -capacitor47oF,630V
H, - tampada neon com um, sem resistoremsérle D1 -dlodo1N4(X)6ouslmlla r
~i V~c ;::é ~~t'!~Han Zettler CZ 535
81
o, - transistor BC 337 ou similar LDR-IotorresistorPhilipsousimilar, 'ffiOntadojunto a H, em invólucro fechado à luz. O,, 0 2,
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BYTE "''on•oCelaoSampaooBa.. eto S..go06a!H:OSO""Assi$Fonse«
Oeoanamem~~...!=: ~~~!
O microcomputador no estudo das antenas m Em nível crescente de complexidade, os programas desta série têm o objetivo de facilitar o aprendizado de antenas
E
stetercelroprogramada sérleaplicadaaoestudo dasantenaspermiteque se obtenham os diagramas de irra· dia<;âo,emcoordenadaspotaresera.. tangularn,nosptanosXY,XZeYZde umcontuntoarbitrárlodeetementos. Aeseothaadequada das coordena dasdocentrodecadaelementotor· naposslvetoestudodeumm:.mefO sem limite de contuntos, como o con juntoc,.cullf,oconjuntolineareou troaquedependeriodacapacidade criativaedolnteressedousuário Sabe·se,dateorlabáslcadasan· tenas.queodtagramadeirradiaçllo deumcon]untoédadopetoproduto do tatordeetementopelofato rd e conjunto.Ofatordeetementoéuma oaracterla!lca própria do elemento bâsicoutillzado,enquantoqueofa· tordeconjuntoéhmçaoapenasda formaemqueosetementosaliodis· postosnoarranjo.nJodependendo
70
especl!lcamentedoe tementoutiliza· do.Noprogramaagoraapresen tado, ousuõl.riodeverádecidlrporumdos s.egulntestlposdeetementos:isotrópico.dipotodemelaondaedipolo curtoEntretanto,poderáserutiliza dooutrotlpodeetemento.desdeque oseureapectivofatordeelemento seja Introduzido corretamente na sub-rotina ELPAT Asoutrasallflla· çOeaqueaetornatiamnecessárias, nesaecaso.sâoderxadasacargodo I(II!O< Interessado. Acreditamos que, petasuaversatilidade.opresente programa deverá ser de in teresse nlioapenasdoestudantequecursa adisclphnadeantenas,masta mbém dos radioamadores e prolissionais que trabalham na área OusuárlodoprOljramadeveforne ceraocompulador.naseqüénciaem queloremsolicitadoa.osdadosse·
~~~:~::.~rode elementos do con;ã
to(paraumnúmerosuperiora20 devemserredimensio nadososve. tores X, Y, Z, A a ALPHA); b)caracterlstlcadoetemen to(tipodo etemenlobéslcoutlllzado); c)valol da vall.ll.vel NPOINT (se NPOINT = O.ocomputadorenten· dequeouau.ll.tlonJotrxaráoán guio em que ocorre o máximo de lff~l&çio);
d)valorea de THETA'jle PHIII'. se o usuérlollver teitoNPOINT = 1; e)coordenadasX.YeZdecada elemento: f) amplltudesdascorrentesem ca da elemento: g)fasesdascorrentesemcadaale mento, se NPOINT =O O computador tomeceao usuário: a)otlpodeelementoeacolhido b)ascoordenadasdecadae lemento: cJas amplitudes das correntes em cada elemento: d)osvaiO<eadaafaaeadascO<tentes
SETEMBRO DE 1984
em cada elemento; e) os diagramas de irrad iação em coo rdenadaspolareserel an gularescomassuasrespectivastabe las, nos planosXY,XZeYZ. As figuras mostram um conjunto tlplcodeol toelementosisotrópicos localizadosnoplanoYZeosrespec1ivos diag ramas de Irradiação, em coordenadas po lares. Ex ~ mp!o d ~ 8 ~ !em ~ntos iso/rópicossobreop!ano
~~-,~~~!~~:::!•:.t:!
iguais a 1. Omi ximode em
T~;:;~aç:o4 ~o~ ~·~%u~dg
. . i. • :
•
- -I- .- -------r· . . . "'
Osdoisdiagramu de !rrediaç8oforambuu dos nesse exemplo.
Fig.!
..........
...
.. .. ,..
-·-·----·-·---·-·-
-····...._........... :: :.
.. ... .. ....
m~··:~···--·-
""''""""-<XO'"'Uoi-Wogulodo~5''""' -.-.,.,,,..,p! ..... lol>gulo<lo253{0r""'
m»mo•""""""""""'""'Wogulo<loJ15~~t..,.
~~~~%!:~:t~X
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Fig.2
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SETEMBRO DE 1984
ENGENHARIA
MIM
Um ''dedicado'' para a memória virtual Com o microprocessador MC68010, que emprega o método de continuidade, a memória virtual encontrou o suporte adequado para a sua aplicação
C
e~pllc.do
orno foi na t•. partedesteartigo,aeleclonou-se o m61odo de eonti nuldadecomoomalaad!lquadopara memórlll vrrtual
a lmplem&ntaçto da
noMC60010, devidoéoompHt~kladedo
conjunto de lnstruçóea do MC68000. Alérndlssoo métododecon tlnuldade poaalbllitou umaltograudecoDertura dedefeito,queécoeren tecomallfoao. lladeexceçâodafamlliaMC68000.0s detalheadecomofoilmplementadoo m.!ltodo de continuidade no MC68010 podem-agrupadoaemquatroAreas: ltarrJwareadicional,m61odotllrquitaIUia!s,PfOC8SSOdepn:tservaç6oedfl resteuraçAo. H11rdwa re intamo llptrlalçOIIdo Acrescentou-oo.recursosdflhardware paraprellef\larerestautatoestadolntemodam&quinaEntreeleto,lncluemtai\Aoapenasastnwasaostegisltadoresuaadosp;llaamanutençlode dados, mas também a lógica de çon. trole empregada p;1111 m~~n!ê-los e tfllnsferi-losduranteasop&fiiÇ(Iesde preS&I\'açoloerestauraçlo. Oeatadodepraservaçloconslilulsede26palavras-15de lucontém osreglstrado resdaunldadedeexacuçlo;trés,osre-gislradoresdellgaçlo delnsttuç&o:quatro,alnfonnaçêodo eontroladordeba!lamenlo;urna,oraglstr..:tordestatus;etr6s,aslnfO<mllçOeavariadasdoesladodoconjunto
NOVA ELETRÔNICA
•
Compoalçlo IH •xceçlr> tt. plll•• do MC6liOOOf•J•doMC6IJOIO(b).
doprocessador.PIIfaarmazenaresses dadosepreaervaralnformaçlorelall· vaaoacaasofalho,sAolornacldoareglstradolaeadk:lonalseom a finalidade depraservaroander&çoeosdadosassocladoaâqueHtacesso.Astrêspal• vrasdelnfO<maçaodoestadodoconJuntosAomanlidas,paraquepoS!IIm serpreservadasarecuperadaaquando lorocaso.~lornecida umalógicaadl·
cionalóeeontrolepatainterpretaralnlormaçlovarladadeestado,quepode tersidomodillc3danapil haparaasseguraraop&façtoadequada. Extent6atarqulteturais-Ore!Of· nodoMC68000dainstruçaodea~ce
çAo(RTE)IolexpandldodemodoQue sepoSS!Ide1ermlnaro tipodeexceçAo
:::lç:eda"~fn!.~~a;s::
lizalaaçãoadeQuada.tssoresuttam.m aumento da quantidade de lnforrnaçao empilhada por urna paiS'ml durante uma execuçlo. A pala>'fa adicional contém a composlçlo da pilha Oslo é, o tipo de exceçao) e o deslocamento do Yetorde e~ceçlo.Easedeslocame nto ma i sacompoalçlodapllhapossibil~
taousodemanlpuladoresgenéricos deexceçlopelaopetaçjodosollwaredoslstema.AIIgurattllustraadi· lerunçaentraacc::mposlçAodeexoeçao dapllhadoMC611000eadoMC6il010 Emfunç&odainstruçtooer••RTEparaarestauraçf.odamãqulna,manttvemosacompslibilidadecomoMC68CUI a ainda aperfeiçoamos a generalidade eexpansibll ldadedalna truç;Jo A a~ac LJÇloda ATE no MC680t0é multo seme lhan te t. do MC68000. O ptOCHSadol "lê" o reçlatrador destatus,ocontadO<deprogram~~.bemco
mo ol01mato da pilha na maquina. ~ avallada.enllo,apalavradolormato Sellouverprlhadelon"natocurlo,ainformaçâo necess.érla ~ra o retomo permanece na mâqurna a recomeça o processamentonormal noendereço ir>-
dlcado pe locontadoldeprogramarestaurado.Se ap llhalordeformatolongo devemser lidasarestauradas26pala~rascom a inlormaçlosobteoestado dapllhaantesqueae~ecuçaopossa
prosseguirnopontodaexceçao_ Parapermitir aaxpanaêoaaverifi caçaodalnlormaçjoiiObraoeslado,
75
Os múltiplos recursos do microprocessador MC68010 de 16 bits
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o MC58010 dt Motoro/1 • um miCro-
procesudordt16CUscomr.glsrrtd otftde32bltl, conjumodelnllruçto ••pendid<JtmodotdetiiM,.çtmtn ro
,,.,m,;s. Ex.-:urt
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Modelo de progrlmtçlo do ututrioçnnoMC#lliOIO
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9tbyr.l o ~~~:~~ rH "'tlquint wi/utlfmtm6trt • 571/potdtinarruçO.t
•lnstruçóeodttoopdetltodesemp~~nllo
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SETEMBRO DE 1984
OregistradorbUI'V<IIor • u..dopa·
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ast~damonstradonaTabelll2. Eieacel·
•14modO'!JrlaMdaNiçamanro
radetermin~raposiçlodovetordeu
ComololrJemoMiradonosmodf!os d~ programaÇIO (1/guru I a 2), o MC680100itlra<:al7reglslrarJortsdtJuso
/~0./ndavatot. Osreg/~tradortJsquelll·
instruçlooper~sobrabyte,plll•••••da
temamcódigo·funçlopermitemaosu· pervlsoracesurqu•lquer um rJos 8
dosde,ulavralonga,tamelar•desins truçó ~ s pode usar quaisquer dos 14 modosd•undereçsmento.Asinsuuçóes bbslcupcdemsercombin edascomos tiposda dados e modosde endereça mentod•sponlvels,resullando emmais de~ (){)()/nstruç6•s.AI~mdlsso. 33das lnstruçóesMslcaspodemurusadas am toopcomdeterminadosmodosde endareçamento e alnstruçloDBcc,p•·
c e çiO.Eiap e rmiteedallnlçiOdtJ•~rlu
gen. ricorJa32bUs;umcon/adordepro gramadtJ32birs,umfllgls/radordesta· rusdel6bits;umfllglstradorbu•H~tor
de32bils;•2raglstradorasda3bitsqua • llemamcódlgo-lunç~o.OítorJosregls·
tradoras,DCJ.Dl,sloconsirJeradMdtJrJI· <Jose podem operar sobre umbyta(8 b!ts),um•pa/avra(l6birs)ou,ainda,so· braumopelavralonga(32blts~Osoutros
as,.ço8deandereço. OMC68010podeoperarcom5tipos Msicos dedados: bits, digitas BCD, byt.,.;,paluras e,.lavriS/ongas.Osmodosdeendareçamanlorlividfm·saem6 tiposb<hicos:diretollOI'$(JiS!redor;in
rllra/oaoreglstrador;absoluto;relatl•o aocontadordepragrama;lmedlato a im r~~~:ro. E/essA"oapresentadosna Tab,.._
IJreglstrarJoresdtJiinsgerais.AO.Al,Al', Ocon;unlodeins/ruÇ<)asdoi.IC680tO
dorelaf/vosaoendereçoapcdam•~r
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NOVA ELETRÓNICA
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lnstalamo$c<!flosrneeanlsmosdeproteçlonoprocessoderestauraçao. A!UIIImente, M apenas dois formatos v'IIOOsdepilha:SOparaoformatocur· to,de4palavras,e$8paraoformato loogocom29palavras.OualsqueroutrosformatossaoconslderlldoslnadeQUadoapeloMC61'1lt0eproYOCamtma e~ceçlo(de uerrodelormato"). Delaltodemjqulnaaproc:usode PfiHnoaçjodeastado-Oprocesso d' preservaçao de estado começa QuarldO,detectadoumdafeitodebar· ramentoatravt'isdalndlcaçAodopino BERRou de um erro de endereço geradopeloprogf3fi"II..Naflg,.a\2,apreHnlamos um lluxogi'IIIT"III da operação depreseova.çi\o.Oprocessadortravae rrn.ntémalnformaçAoretatlvaoociclo falho,QuelrocluiocódlgodefunçAo(esPliÇOdeendereço),llpodaacessode dadoa(leltura/escrita),alémdevArlas lnlormaçOesdestatuslntemas.Emoogulda.oprocessadorpreservaalnfor· maçlo localizada no hardware do proCH80, arn'loiUenandiXI em reglstradoraadestlnadosaestatarefa.Oaexl!lll· pios dessa. lnformaçao Incluem os conteVOOsdosre-glstradoreslnlerm&diArloldesaldadeendereçoedados. lstodelxaocamlnhollvreparaosacessos e~tamos .li mernóri;l, pennitindo tamWmqueo resto do estado Interno se]aPfl!SIHVlldosobreapltha.Apó$a res"uraçAodoestado,oprocessamentodeexceçAoprosseçue,coma gersçloeoposlclonamentodeumv&tor.Aidentlticaç!odeumaoutrsfalha debllrramentoduranteoprocessode restauraçlodeestsdoconatltuiuma dupi<Jexceçiodaquelafalha,elssol&vaoprocessadofaau$p8fldettodas opefaçloat•a indlcaç&odoplnoex· ternoderestauraçao. ProcHsodarastalii'J-Çioaratomo dll mjquinl- Assim Que a manipula· dora de exceçAo completa qualquer COffliÇAo,,~queoprocessa
dorpoasarec~seuestadoempt.
lhadoerecomeçaraexecuçAonopootoemqueOC(lrreuafalha.laeo•lnlciado pela execuçAo da lnstruçlo RTE aperfelçoadaaquenoareferlmos.Na figura 13, é fornecido um fluxograma doprocessoRTE.An!Hdolnlcloda operaç.lolntemaderestaulliÇjo.oprocessadorrealizaveriflcaçOHeobrea lnte(lrldade da compoelçao da pilha de restauraçao. Como o MC680t0 é um proJetomlcrocodiflcado.umaparteda lnfonnaçaodeestadolncluloander&çoda próxima mlcroln&truçloaser axecutadL Isso e~lg.e um mecanismo peloQUIIIOprocessadorpossawwlficar
avalldadedoeo<:leraçodamk:roinstruçlo associado A lalha de ban"amenlo. Esse mecanismo detecta a exlsténcla no mesmo sistema de processadores
78
Flg.\2
múniploscomdUerentesversOesde mlcrocódlgo.Nestaa•tuaçlio,épassJ. vel um processo talhar em um determl· nadoprocessadoreeleserrelançado numoutroprocessadorcomumconjunto diferente de mlcrocódigo. Como omlcrocódigoédlferente,olndlcador paraapróximam•crolnstroçAonAoé v.tlldo,e•necesdrloQueOCO«auma exceç;'iodeerrodelormatoparaevit8f umsexecuçaolncorreta.Oaloprooa&sadorveriflcaaoperaçAoderestaura· çlorelerenlellplthasupervlsora, l!lllbora,gemlmente,alnteçridadedo lndlcadordapllhasupervlsoraestejaa cargodoprograma.Otvldoàdimensao do estado 8f1Tiatenad0 da máquina, é desejAvelqueoPfoceasadorassegu· requetodaacomposlçAodapllhaesteja tocali~ada na memória real antes deserlnterpretada.Poressemotlvo,6 examinado o comprimento da composlçlodapllharea"uradagarantindosessualocalizac;Aoantesquesejam carregadasqusntidadesconsiderãvels de lnformaç;'io. Uma vez detem~lnada alntegridadedapilha,as26palavraa delnformaçAodeestadodamAqulna ato interpre!adase restauradas em auasposiçOesorlglnals.Umafathade barramento durante o carregamento da mAQulnaresultanumaduplafalha,Jé Que,nodeoorrefd8sseprooesso,osr&glatradores que dependem do t.~rra· menta provavelmenlt ainda nAo 8111• rAocarregados.Entretsnto,llpassiYel ocorrerumafslha,precedendooexa· medacomposlcaodapllhadurantea reexecuçlodoacessoresponsá.velpe. lafalha.sernQueluoprovoqueuma óupla falha de barramento. Apenas deve-seconclulresteaceaso,arltts queoprocessadorlnk:leaexecuçAode
novamlcroinstruçlo Paraqueouw.trlopossaoperarem vé.riostloosdesltuaçoes,épermltldo Queefeescolhaaformademanlpuls· çAo do aoessocauNdorda falha. Exlatelnformaç;'iolncorreladestinads• manlputadofaauperllsoradedefello roapaiaYr<ldeslatusllllpllélai(Flgln 14~ localizadasobreapllhasupervisora. EJapossibilitaémanlpulsdorsdeterm~
naracausadodeleltobemcomoadotsramedidacorretlvaaproprlada.Nes· seprooesso, ldentlllce-se também a naturezaeoendereçododefeito.além doaprováveisdestlnosdosdadosna mlcrolnstruçao.Amanlpuladonlded& feito pode ainda sinalizar o proceua· oor.comunicandoseval fazer a cor· reçlodoacessofalho,ouseop<oceasadordeverátentA·Ionovamenle.lsso éraall~adopormelodot:lltdereexecu·
çlodapatavradestatusespeclai.As sltuaçOesmalslndlcadasparaqueo slstemaconcluaoiiC8SSO,envolvem optfaçãocomdadoeoperandodesa· llnhados, opersçlo com deleitas de EJS,ouopefaçOellvlrii.IIIIS,istoé,ql.llln.
SETEMBRO DE 1964
donioesUipresentaoracursoexigido.
Tudo Isso llca *P()iado lacilmanta dos. .. rm~nelr.. O algniticado da uma ret~ xecuçllode programa não se limi" almplesmente • triUISiarêocia de óa do$corretoa-quandoamanipulitdoradeexe.çAoaYisaoprocessador
prlnclpalquecornplatouoacesso,es. ttadmlteeexecuçAodetodososaspectosdatranalarllncia. No caso de umalnstruçlo TAS, com um ciclo nlo lnterromplval de leitura·modilica.çaoascrlta,umareexeeuçAodeprograma lncluloconjuntodosbitsdocódlgode condlçio,nolnterlordQreglstradorde atatua,pararetletlrosdadosqueloram
nhum aumento dert.oado do "loop" Recur- doMC68010 - ()penJ~
mf,qulna e programa - fornecem lmportantaapoloásvériasimplemenla· çOas da memória virtual. Esse método posslblllta,também,qualqueraC6SSO vlr1ualatravésda.reexecuçtodopro-
llóos.Urm~dasllmitaçóesdoMC68000
podesaravalladopalosisterm~deope
manto IIÓ8(!1,1ado.. Em seguida, é poa.
taao..,odeendefeço~Porisso,noca
slvoelpreparar-seumareexeclJÇAode
desercorrigldoumerrodeundereço noMceaotOCiatravésdeurm~reexecu
çtooudeumamodlllcaçAodoendereço delaltuoso sobre a pilha. Hli., contudo,paucassltuaçOesemquaeasaslteraçloéocamlnhomals lndlca· do.Esanaoforfaltaumareexecuçlo deprograma,oprocessadorrestaura· ••oastadoatantarâralazeroacasso causadordodelelto.COmoconseqiiêncra, a falha ocorfllf• noYamanta nas mesmas I)<OporçOes. Urm~YeZreatauradooestadoda.má
qulnaeconctuklooiiCftSSOpelousuã-
rloouporalaprópria.oproces.sador poder• prouegulr a execução da m~ crolnstruçJoeegulnte.CJbser.oe.aequa, MarMxecuçiodoa.cassoricaracar·
godoproceasadof,éposslvelquaale causa um outro deleito de barraman· to.Aaalm,f!lnloforcorrigidooprtmel· roproblemaqueprovocouodeleito.e a.ma.nlpuladora.avlsa.roprocessador queestlprontaparacornpletaroacas110. ocorrer• um "'loop" defeituoso. Contudo, a compoalçlo da pilha mar~ tna~poslçionêosolrendo.,.
esepereçõasdebloco,epelaexec~,~
çtor•pldades.sesloopssamaceaaos deanecessárlosdelnstr... cAo. Vlrioa novos microprocessadoree que comportam mem60a virtual foram lançadoarecentemetlte.sendoqueca· daumdeleslornecedilerentesgraus dessaa.polo.OMC680tO,utilizandoo métododecontlnuldadedelnstruçlo, pe.mlteoprossaguimentodoproeessodedetecçaolcorreçAodedeleltosdo programa. como conseqüér~~;la do uso dométododecontinuidade,asopçOH
équeelenlopodeacellardadoaou lnstruçOesde!.lllnlladas(exceÇOOiei· sodeseneces$1\ardaumprograma <lesiolinn.do,de'le-seentAorealizaf uma rMx«:uçiode programa. Da mesma rorma, o Unlco modo pelo qual po-
vlfludedoraconhacimentodasS&Gillin-
clasóeCOdlgonasquaissaodelinidas
dam,fqulnavirruat.oMC6801Dtomeim· piiKTMint&çaodeumambiente-deml· qulnavlflua.lemquasaaceitaqualquer grau deemuli~oc;lo.lstoéobtidoem grande parte por melo dos mecanls· moa de memOria virtual descritos acl· ma.Porexemplo,aEJSvirtualéfacll· menteoonsaguidaaparlirdadelinlçto de uma érea de memória como um dis· posltlvoEJS,quanarealidadenloaxla· te.Oai,Quandoéfeltoumacessopara aqueleendereçoocon-eliiTidelei!o,qua
c. oa mecanismos necess.ârios l
raçtoparadetermin.arqualoprocedl· program~~a,entio,aclonaraRTE.O
avisoaoprocessadordequeoecesso
saeomptetouviabilizaatransler6ncla deEISvlrtuals.Naverdada,essatécnlca.podeMrQeflllfalizadapafiiQUII· quaroutrotlpodeali'lidadevlrtualque oproceasadorrequlsltaaosistemade operaçto. A{Hirfalçoementodadesem{Hinho: umavezquealgunsnovosrecuraosln· tarn<atlvaramquasaradic!Qnadosao processador para comportar opera· ç0aevlrtua.la,dese]amosaplicar8$588 recu,_,MmPfllquaposslvel,aoutraa
diiJPOfllvela-reexecuçaoemnl~de
gram~~deretomo.
UmOO.aspectosmaisdeaaliadoree dequalquarprojetoétentarolerecer umasoluçtoabranoenteparaumproblema. garantindo, ao mesmo tempo, quaaa&Yenlualsaxceçõesserlotra· tadasadequad;IJ11(!nte.Essadesaflo lolveneldonoMC680tO •
Referinc::ies
lnatfUÇ(Iee.l)flramelhoraroseudesem-
penho.Oresultadodeasesastorçoat uma IMIQU8f\ll melhora que estimamos slluar-eecercadet5%nocasodeuma mescla tlplca de Instruções. Uma crltl· ca comum ao MC68000 é que ele nlo
r. Pai., CHnnlng, Virtual Memory,
COmputlng Survev.s. Vol. 2. N• 3, $$t. 1970,pp. 153-189.
2
permlleollmflaçaoemoperaçtorlp~
daadebloco.Entretanto,aslnstruçOee dedicadasaoperaçõesdema.nlpul• çlo de blocos Implicam em algumas desva.ntagenearqulteturals,poistan· demanllosea.]uslarbemdentrodo ma.padelnatruçllo,alémdenlocon· terem todos os modos da endereça· mentodiiJPOfllvela. Talve~oMC680t0 apreaenteemelhorsolliÇAoparaoproblema desempenholregular1dade, em
r. Klltwm. D 8. G Edw11rds, M J Lenigan, e F. H. Summet", Qne. LeveiStorageSystem,IREr,.ns. Elaclf0f1/c Computers, VeM. EC-11, N•2,Abrlll962.pp.223·235
3.J.ZolnowskyeN.TilJdonnlck,Qe. slgn and lmplementatlon oi System Features ror the MC680Cl0.Proc.CompconFal/79, 1~79. pp. 2-9.
Set.
4.MC68000 16-bi\ Microprocesaor Usar's Manual, 3«1 ed.. Pnmt~ Hall. EngiewoodC/ifls, NJ, 1982. pp. 57-ói
I+H++H+I+ I+I ·H· I
5. 5abWoMuroga. VLSI System O. algn -Whenand How toOas.lgn Very-Large.SCalelntegratedClr cuits,John WilflyandSons. New Yorl<,1982,pp.417-421. ~.
E.SirlttereN. fredennick,Mioroprogrammed lmplemenlatloo oi a Slngi&-Chlp Microprocessor, Proc llthAnn
Worl<shoponM~
croprogrammlng(Micro-ri!Nov. 78.PP 8a 18.
NOVA ELETRÓNJCA
79
VÍDEO
•m "Hi!!l+i!M Como ligar micros e videocassetes à televisão Aproveitar a TV como terminal junto ao microcomputador ou ao videocassete exige adaptação. O consultor mostra como fazer essas ligações ao receptor
E ~;~;;:==
desperta grande Interesse é como aproyaitaroreceptordeTVemconjun· to com esses equipamentos. O momentoédeeconomlae todos estão lnteressadosemobteromáxlmore n· dlmentode seu equipamento com um minlmodeinvestmlentoextra. Ternosrecebldodiversascoosultas aesterespettoeseleclonarnosduas Cllr1asparacomentll·lasnestaediçao Adaptaç.lioamlcrocomputador
Peçoapublicaçllocleumesquema peraadaptaraenrradadireladevídeo
o.rvColcNadoAraguaraaomicrocom· P1JIIdorTK-82C.etamb4-mnal/erJ· çôest!lf}8çôesnecess;iuas PautoBarros-Camplnaos.SP Oprobtema le•antadovalaoencon· trodan&eess idadedemultoslei tore s. motivo pelo qual já entramos em con tatocomotabricantedestemicro{ede oolfostambém)ahmdereunndados suticienteseconcretosquepossrbili temesclareceratodossobfeoassun· to. Infelizmente. até o presente
80
d&oexterno (figura 11.
t:
importante
anall~roporquêdestaescolha
momento nao ob11vemos resposta da Mlcrodigitai.Porisso.nlotemoscon· drç06sde anallsar o tl poeaformade slnaldesaidadevldeodoequipamenToemquestâo.Fica.en tlo.regist,ado marsumave.zestepedrdoaoslabricantesdemicrosnacionais.quepoderâo entraremcontatocomaredaçaoda NE nveonsulloria)paranosatenderne$tasollcitaçao .Mas.delxall(ioesteproblemaparaumaprovllvetsoluçaotutura.vamosa nalisarpo r oraumclrculto slmptesepráticoparalnstalaçâona entradadevideodoreta,opcionaldoreceptordeTV Pararealilarrsso.escolhefnosaba
~o:~~~~t:~::~~=~,
Numaparelhoderlldioexlsteoamplifocadordeáudio,queétOialmenteindependentedosootroscircuitosetem a!lllllidadeexclustvadeelevarapo. tênciadoslnalentrecuapelodetoc!Of atéumn ivt~l sufl clenteparaexcitaro alto-lalante.Analogamente.n umreceptorde TV. o amplificador de vídeo tem afunçAodeamphflcatosinatdevldeo entreguepelodetoctoratêumnivelsuflcienteparaexcitarocinescópro analisa Alguns aspectos oevem dOSaoescolhermosopontoparainje· ç4oexternadeumslna l devldeo t)Naoesquecerque.)untamentecom oslnaldevidao.existemospuls.osde sincronismo, que sAo fundamentais para a sincronilaçto dos osciladores vertrcalehorizootaldotelevrsor.Por tanto.devemosnoscertrlicardequea separaçaodosputsose.eráprocessa daapósopontodelnJeçAoescolhido casocontrár lo,n4ohaverâsincronls· mo Oa imagem_ No receptor em QlleS tAo.asepara<;AodosifiCfonismoéleita n.ocoletordesaidadevióeo.oquepe<
ser
: : . ~n~::'~~::i~t: srnal externo na 2)Verilicaicomatenç00apolaridade
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ceptor. Uma chave H-H realizará a lunçiodeacionaresseclrcultoextra,pe.motindosele<:ioo8raentradaderideo ~tamooo mantarocircuitoorigif\illda
J:. +-
l'lg.3
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Umdlv,.or<J<Jt"n•Jo,.rmil•alust~tapo
l.,illçlode0301 queosmal devideoextemodeve<ã apresentarpa<arnjeçâonopofltoescothrdoArelerltociaestinaO<ientaçAo dosputsosdesincronosmo:sincronismo voltado para cima deSignamos de poslt••o; e sincronrsmo voltado para balxooesignamostlenegartvo.Osinal de.,deoqueexcitaocinescOpiopelo catododocanhâoeletr6nlcoédotipo poS<trvo.nocasodaTVqueestamos analo~~oando.Poflanto.o s lnalexterno.
aserrntetadonabasedotransistorde Nidadevideodeverãserdotoponegatovo Assom. apósarnver$Aade 180° praporcionadapelotranststor,estará ooerentecomaoocessldadedoaparalho,comoimlicaafigura2 3lParainjetarmosumsinalext&rno.de•emosinterromperolluxodoslnal normal da TV. ev itando Interferências jruidotnovideo.Dei'GmOSObservar sernprequeapolarrlat;ioóoc::lrcuoto, nopontornterrompido.semantenha ·~Iterada
ApotarrzaçaodeOXII. roocaso.ê
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fornecidapeloprOprloCI 201(F i devldeo).Ponanto.aofazermosalnterseçaodoslna l,teremosqueacrescentar umclrcuitodepolarizaçãoadidonal, pa•amarrt&rovatordatensàodebase dotrenslstor-arootadonoesquema comosendode4,5V.EssafunçAoêdesempenhada por um diviSOf de tenslo, queutlhuumtrrmpotparaejusteexatodapolarizaçlo(vejaafigura31. 4) ~ Igualmente Importante alimentar o pontoescolhldocoma mes.maamplltudedoslnaldevldeooriginai. ParasatistezerestacondlçAo recomenda-seo usodeumprê-amplilicadordeganhO variâve!Aiémdepropot"clooarumajusteextradeconl/'9sle.elefarãocasamento de lmped:Onr:ias oolfe a &aio» do micfo-que,porquestOesdellOfmali· zaçlo.deYel,serde750 - eaentr.t dadoamptiticadordevidoo,representadopelab.t.sede0301 Opré-ampl iflcadorterá.também.a lina lldadeOeadequarapolarizaçlodo sinaldevldeo.Conseqüen temente,serádotiponllolnversor.seapolarlda· dedoslnaldevideonasaidadomlcro forcoerentecomapolandaóenecessá'iaàentradadaTV Esefádotipoin vetSOr.seapolartdadedosinllldevi· deonllsaidadomlcronaoesltverde acordoc::omaentradadaTV A c::onstruçao do pré-amplilicador deveserrea lizadaemp lacadeclrcul tolmpresso.elixadanome lhorpo nto dogabinetedaTV.Deve -seutillzara menor tiaçi'lo possível. que. para o transportedoelnaldevideo.deveráser do topo coaxial Ocirc::urtouhiiL3dodeveapresentar
~~~~~~ :r~np~~:!."':.~
51 Como última recomendação. tem bramos aosle it oresqueéprudentea lnclusaodeumtransformadordeisolaçâoderede.prrnclpalmentenosreceptoresdolipo"c::hasslviYO"",para evitarc::hoqueselétrlooi.Essetranslormadolpodeficefdoladodeforaóogabinete,alojadonumac::alxa.Nessecaso,ocordlodelorçaóoreçeptordeve sertigadoaotransformadoratrevésde ~::;:._•ornada PfÓI)rla, embutida na Lembrem-se. ocaprlchonamontagem garantirá bOm ctesernpenhO. Mor>tagensprovisórlastermlnamporpro-..ocarcuno-clrcultosac:ldentals, mu~ :,~danllicandoapróprllrTV . Boo
PossuoumvldeocauataJVCotuma TVPhilips,chassiKT3.0tJitfl.tquemeu l otlavlsorlossotmonltor.tdoatr.t •6sde uma cha~e (normel/monllor). Uguel, entllo,a trav6sdessllc::have,oterminal "2"dap/ac::edec::romln6nclaflumlnll~
c;ie.oraãplaclldeltiC/OtaeempliliClldoredeF/dertideo,cv.•"'ldadflvldeo do VCR. O~sulledo /oilnnlislattxio, /}O!Sn.fOBplln!ceUtmegent.AfeiBIICOU
totalmentaescura,trr0$tr.tndo/X"k>dic.tm<!tlteelgunsJteahesdacoras.Gos tariadesaberoquedevesltflelto.Seria nt~Cessárioumemp/lflctldor?Casose
/.t,quais serlloassuascersc::tarístic::as /mpedlncíadefntreda,lmpedllnclade salda. ganho etc Oue empllftcador operaciooalpoderiaserusedo?Seria melhor ulililat c;omponentes diScretos?
FbcardoGorrles-BeloHorilonte. MG Todasasconslderaçóesfeitasoa resposta a pergunta anteHor conti· nuamválidasparaesS6caso.Observe bemQ ueapo larizaçAonopon toescolhldoparai njeçãodevldeoexternosejade4,6VCC,óoacordoc::omaaroota çaonoesquema.juntoaA196Ponanto.serároecessllriOratazê-la. uma vez Que foi interrompróa pelaChavefKN'· matlmonotor. ~lorme olustraa figura 4 Utrlrze.paraisso.umdrvoSO<deten-
ViDEO
saoentreo+Bdotelevtso rea terra, lntercalandoum trlmpotparaefetuar esse ajuste da melhor forma (como na llgura3}. Qu.anto.saldadevldeoóoseuVCR, n&o acreditamos haver problema de compatibHidade, pois normalmente as saldas dos 1pvelhos ~o padr011iza· das com as seguintes C9f1Cterlstlcu: lmpedâncti75G.Iiponag•tlva,ampl~
tudedeiVppoumais.AII!l'll) litl.ldede vldeonecesdrlaé.TV,oopon toconsl· derlldo.est•anotadaooesquernacom o valor de 1,8Vpp- prOxlma(ou Igual), portanto, da fornecida pelo VCR. Entretanto,sevocêacharooortuno.po. incluir um pré.amplillcitdof adicio· nalparecontroledecontrasteexteroo NosreceptoresdeTVacoriS ,aspola· ticladesCC)untoaostnaldel umin.!ln.
der•
claCOIT8SpOfl(lemaobrllhod atela,de-
vkloaosctrcultos restaurtdoresCC EmconseqOéncla,de'IEI·Setomarcui· dadooolautroajustedon!v eldepo.
larizaç&oCC,paran&odei~IIIOCines·
OOplosupentlcltado,apesar dapre!illn'
çadocl rculto limitador de brilho. OS pu lsos de sincronismo s&o retirados porlnterm6diodopino3da placa.de cromal'hnnlnArocla,apóaaarmadilha (lrap) de ~.5 MHz. Assim. do coeren· tas, também, com o oonto escolhido pa ra lnJeç•oextema devldeo. Comojéfolrecomendado,e vltefa· zerliga.çõesmuitolongl.s,p rirocipal· mente par• 1 conduçf.o óo sinal de vióeo,eusesempraumcab ocoadal para esta finalidade Utilize, também, um transformador deisolaçiodeffldeparaeviti!lfchoquell elétrlcosnaspartesrnetétlc asdoapa. rethodevlcllocassete.Comessacooe. x&o, osdolsaparelhosestarêoligados ao mesmo terra, porque normalmente oVCRélsotadodaradepor umllans. loomadorlnteroo.enquanto aTVtern "chassi vivo". Sugeltloparaprojeto -Autili.za· çaodecomponentesdl scretosou clr· cuitoslntegrados(operaclo nais)para a montagem de um pl6-ampliticador de
videoélndilerenteedepen dedapr• feréncladoprojetista O circutto de um pré-amplilicOOOr de n~&on&oexigegrandessofisticaçOes. desdequeobedecidasascaracte<lst~
casbéstcasparaestalinali dade:ga nhode tensaode t aJ,Impedànclasde entradaesaldabalns e respostaem freqíi6ncta até aproximadamente •MHz. AearacterlstiCa lnW!fsoraou nAodependerádanecessldadedeca· da caso. AtltutodellustraçAo,apresentamos oprojetodeumclreultosim ples,n&o iowersor, que ulllil:a e•clusivamente comporoentes d•scretos. A figura ~ mostrao seu esquema elétrico bblco. Osinaldeantradaéaooplad oaoemls sordotransistorampllflcadorOt,res.ul tando, assim, em uma contlguraç&o naDinV&f301'a:ouseja,apolarid<KiedO sinaldevldeodasaldasara igualéda entrada.OpotenoiOmetroP tajusta o nlveldesseslnal(contraste).SetalajuS· tenaotornecessério,opeterlciOmetro podefésersubsUtulóoporumresiS!Of
05-10 Oscilose6pio para faixa de freqüências de C.C. a 1 OMHz • PROTO BOARO
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respostaemlreqGêncla,oclrcuUode basede01édesacoptadopormelode umRC86rie,garantlndoarestauraçAo das!reqCJénclasaltas,quenormalmentes.AodeterioradaspeloampiUicador. Oslnaldesaldaétiradonocotetorde Ot e aeopladodiretamentelentrada
doseguldordeemlssorQ2.Essetransistortemalunçâodeofereceroslnal de salda em balxaimpedância,ass.e· gurandoumaboaexcltaçâoparaoclrcuitodeentrlldadevidoodoreceptor
"""'"
UmachavaH·H,dotipodestrzanll. podeserlncluldaparacomutarasposiçOes TVnormalemonitor.NaposJ. çAoTVnormal,aalimetltaçAoédeS· ligada do pré-amplificador. ao mesmo tempoemquesemantémaligaçâodo slnaldevldeodote levisor.Naposlçto monltor, aallmentaçâodaprOprlaTV (uma!ontldet2V)éconectadaaoclr·
culto adicional e. simultaneamente, é desfeitaa ligaçAodoslnaldevldeodo receptor-emS&ulugar , éinseridaa saldadevideodopré Podemos ainda Incluir um diodo LEO, ahmentadopelo + Batravésde umresistorlimitadOrdecorrente,para lndicaraoperaçlomonltor Obsefvem queéposslvelaprovertaropr<'i()rionl 'ffl!CCdesaldadOclrcultoparareali zarapolarizaçAodoestéglodeentrada daTV,desdequecolncldacomovalor requerido.f>equenosa)ustesoossenl· vel CC de salda poderlo sar leitos, alt«afldo.seapolartzaç6ode01(reslstorentrebaooeadlrlvaçlodocoletor). desdequenaose)amuttodeslocadoo pantodeoper~dotranslsror;caso
lj~Jl~~l (~-------""'-]p, !~::...
Flg.4
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contrario, haverá achatamento em uma das bordasdoslnalde vldeo Sugestão para montagem - O clr· culto, juntamente com a chave H-H, dttvesermontadosoàreumaplacadecir· cultolmpressoeposteflormentealoja dodentrodeumacalxametli.llca(a!u· mlnlo, folha de tlandres etc~ Ex!«· namente, trcarlo acesaiYela somente olED(comsuportaprOprio), achave H-Heumconeclor,quepodeserdotipo RCA·fêmea. paia &ntrada do sinal Esseconjun!omont&doetes!adoé entllofixadO)untollltampatraselrada TV.Osflosparaallmentaç4o(terrae + B)podemsercablnhOsfle~lvelseali·
gaçaoparaoslnaldevldeodeYeserlel tacom001cabocoaxlai(POde-911utilizar oscabosparamicfOtone,desdequesejamdecurlaedenslo~AiiaçAosaipor batxodacai~a.alravessandoatampa
da TVeindodtfetamentaaospantos doclrcuito.Ofiomal~docabocoa
xlalsomentaéSOia.c!OaoterradoaPa· ralhodeTV,permanecendoaoutraex· tremldade(ladodopré-ampllflcado<;li vre;comisto,evlta-seoscllaçOespor reallmentaçao OutrasconfiguraçOes de circuitos poderloserutiliZadas.frcandoacar· godaimagtnaçiodot6cnlco.Emal gunscasospodar•serlnteressantea inclusAodeumv~r»orone:umafusta
da resposta em freqüência do préamplificador, para compensar falhas dev/deoexrerno.talscomoruJdos,e~
cessooufaltadedellnlçli.oetc.Oajus teéreali<\aóonoclrcultodecompensa.c;aoCA,que,paraoclrcultoapreseotado,éconstituklop&loreslstorde3k3 (asersubstituldoporumporenciôrr>&trode4k7,emsérlacomumreslstorde -.roQ)epelocapacltorde22pf.Soa sorteatodos,eatéopróxlmoenoontro.•
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''Nosso trabalho vai muito além do previsto" NE-OulllliO OIMrYiços pqstadolpelllabfeCe ntr al -radloamldorH? V.J.P.-A Labre central é marsumÓI"gAodeAdminlstra· çlo,Coordeoaçào,Supervisão eRepresentaçlo.doque propnamente de pre:;t~•o de st~rviços,cl!ll:.>endoesta;tsDi· retoriasSecckmais~:~aosseus
respectr.osjuris-dlclona dos
Entrel<~nto.temalabreCen-
Publicamos nesta seção uma entrevista com Valmir Jacinto Pereira (PTIFA), atual presidente da LABRE, onde ele discute o papel da entidade e responde a algumas críticas dirigidas ao seu trabalho no último período.
tral desempenhado também o papeldeprestadorades ervl· ços - poucosp revlstosem Estatutosemultosdecor ren\e-sdanete$-Sidadeóesuaat~Ojun !OUIU·
loridades do Governo Federal· a remessa mensal de ''toneladas'' de OSL'sparaoexterior,qu andosesabe queastarilaspostaisvê msubindoassustadoramente. Antes dessas auas constantes. era murtocomum e até conslderadamaisprátic a,aremesu. p.raoexter!Or'"viadlreta "';mas,ultima· meflta,osetordeexpedl çjodeOSLregistroo astronõmico aumenlo por roossolntermé<ho.Umúnico cartãoremeti dodiretamenterepre!llnt ava,até3010o4 Ultimo. 50% da menulldade total que umassocladoYinhapag ando NE - Oua l a 1$1tulll<l da Labra Central? V.J.P.-AestruturadaLa breCentraJ está,baslcamente,oon centradanos seusdoi&fHincipaisDep artamernos.o df!RadloamadorismoaAdmlnlstl'llçlo O primeiro com as responsabilidades deorganizar.discipllnar esupervlslonarosconcursosentl'/l rlldioamaclofes, nacklnalsouinternacion als;divulgar notfciasdelnteressedo sassoclados tradioamadores,atraVé sdest!,jQTC falado semanal e do Bole! 1m ln!Offt'la-
tlvo "OTC" de publlcaçlo blmesllal Mantémcu"'opermanenledeprep~<•
çãodecandldatosalng ressooupromoçlo de classe. com aulas, duas ~ezes po r semana. de leg islação, ra· dloelelricidadfl. telegralla, matemiticll eiOfmadeQ-Pefaçãodo sequlpamentos. Todos lntel r<~menle semOnps pa. raosassoclados O Departamenlo de Admln istraçlo englobatodoSossefVIço sadministra· hvos da Latire, além da Con!abilldada eTesourarlaQI'I(lm(lpo rslj.âdimen· slona as suas atl~ldades de relaéiona manto com as23Diret0flas5ecciona ls e20elegaclasEspeciai snos Estados e Territórios. NE - Temoa rootadoq uea lnlclallva prhadaec» pequeno. clubesaupera
am at~dta labra. Porque "t"
a'ltflto. nio do falto. am nome 9 LI· bfe? Porquaa l abra nl oprocurac», 11nvolvt r trab alho • 1 fornacar all vldac»a condlzan l l l êom su a poslçio? V.J.P. - NAo achamos que asatlvida das de iniclatl~a privada e de pequenos
et!:,~~~~~~q~~~:
rlasS&cclona is. Oqueexiste éumaroormaldilerença nes· sasatividades.pelomen osdo pontoóevistaestatutárl o,c.. bendoiLabremalsespe ciiJ. camenreassuntostkni cos· admlnistrat!YoseaosCi ubes ou Grupos de radioamadores, ~!;~esocial.derecrea.çãoou
NE-Ouando Mfáadltado no't'lmenta o Galena? Por quaparo11? V.J. P. -Ouantoao Galan aGula OAAIOTH -, não parou de ser edrlado;apena•nAocin ::utounoano passado, pois pretendlamos lançar umaed içâocomemorat ivadoJubileu deOuro, emf everelro docorren teano. Ocorrequedolslmpor tantesl•tores impedlramquelssooco rresse:oprl· melro•que. depolsdeacertarmosto do$o.detalheseomatir malnteressa· danasua comen::lallzaçlo,lnclus lve enlf&O&ndo-lhealltamagnétlcadoca· dastroamoomputadof, a empresa,_.,. rlosmesesapó&,desist ludereallzar oservlço,quandojánâo havll tempo paraacln::ulaçlonadat aaprazada. Ouuo aspecto é que nlo es1amoa podendocontarcomdad osconliáveis para lnserçao no Gal -. com os ca· dastrosno DENTELe na Labrt, lo ta lmente desatuaJ/uldOS, por falta de infonnaçoesdosprOpriosr.clloamaOOrea.Estamosrtllizandou mtrablllhode trlagemj untoUSeccionals.aflm de qu&possamos ter.ainda nteano,o Galan&.64. E, mais •ecentemente. a modilb· çãolntnxii.IZidapeloMiru com,criando umlndlcati voespecial paraosradioa· madores da classe "C", com o prefixo "PU",cujasmudança.s jáestlosendo
SETEMBRO DE 1984
LANÇAMENTOS
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nlcaçio? V.J.P.-ALabrenloserecuse"pura e slmp l&smente". em responder as cr~
NE-OqueHI1anecenir1oparap6r fim•~mada"111itlçiocornpul$6ril!"?
V.J.P.-Relatlvamenteàchamada"fl· liaçlo oompulsóna", vamos emitir uma
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oculdadodenaoaceltlftrfprovoceçlo dedEII&rmlnados"crltlcos'".cuiOobtetivoéodegerar polêmica, sem~:~ual quersenhdooonstrutlvo.Semrwetoi mu•toma•slácilcrlhcar.Reconhacemos.outmsslm,Que,aotongodesse
riamente,tlchamosqueelaftépo!Mrlaserdispansfdf,poisdurante40 anosalabreexlstlusemessaobrlgatonedade, e nem por isso lo! menos for tePeloDe<:.Loff>_628,1oitranslormada, atndanoi!!node t943,emórg!o0flcla1Coordefladordoradioamadorismo bfn•leiro. M~s. é fiYidente e incontestével,que,doiniciodadkadade70atéosnossosdias.ostempos mudaram.Entlo.administrativaedlsciplinarrnente,pelaexperiênciadeta. dososquedirlgiramalabreatéhoje, temos de ser realistas; mais do que nuroca,élmperiosaanecessldadeda existénc•a de uma Agremiação Na.cionatparaooordenar,pordelegaçAOdo Govemo,asatlvldadesradioamadorlsticasequeaelaeclasseestejasuDor· di nada. É uma classe Que, embora sem Qualquer fim comercial ou lucrativo paraoexerelclodaatlvidade,temqueter suaatuaç6oooordefladaporum0rglo Central,aexemplodosConsoalholiFederalsediOrd&mdosAd-.ogedos. CorweraandooomoatuaJPreslden· tedoRadioCtubArgentino,nossoc.> lega Carlos Kaulman - LU9CN , nos declarouqueumdotgrandesproblemasdoradloernadorismonaA.rgentlna tl a falta de uma Agremlaçlo NacionalcomoaLabre,pois,naquele Pals,oassuntoétratadoindlvldualmentepeloediversollradioclubesoQue dificulta o diálogo em nome dos radioa-
periOdoemqueestamosnapresl~
clada Labre,atgunaoomentérios ti nham fundamento, mas que. InfeliZ· monte,contundiram-seentreosquetl nhamcomoobjetlvoadesunlãoeos casursmos.comcrillcasvárlasvezes lnjurlosasedecorrentesdetotallalla ~~imentodoQueérealmentea
Entr&tanto,arespastasempeloid<>da, apenas no local e no momento opartuno. Em nossospronunclamentosnoiCOngressodeRtldtOamadores de S#lo &mardo dO campo e na IV Convnnça:oreallzadaamBrasllla,rebatemoscriticaseprestamosesclareci mantos. Respondemos várias cartas. muit9.$delasoomcrltiCaSconstrutivas e Kiélasaproveitâveis.masatgumas quenoaloramdeYolvldaspelousode endereçoslalsos,peloanonlmatoa, até mesmo, o flagrante desrespeito na utltiaçâo de nomes de colegas lá falecido$. Também atraY'éa do nosso OTCfalado,doBoletlmlnlormallvoe daRevlstaAN·EietrOnlcaPopular,temosnosmanifestàdosobreascrltlcas NE-Porqueala~nlolr1t&reede
juntoaoo.ntelparaqueasfeacabe ~ospedldosdecancelamentodu
llolnçasdosfiliadoscujtsmensalldlt· dn asilo atraudas? V.J.P.- O desligamento de a680Cta· doe por !alta de pagamento -ltl tl'ffl'mosaoportunldadede dizer- nlo oorrespondeaodesefodaLabre.Tantoé assim que, na IVCONARA,chegamosaproporumaanlstlallnancelra, polssablamos~:~uemultoscolegastl·
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d mesmo" parece ter até aumentadO comolldYentodosclreurtosintegrados em vel de drmrnulr como vaUclnava aquelapessoaaquenosreferimo sno começo óesta nota. Menos mal, POJQue édestegrupoquelrabalhanoflm de sema.,.,nameS~~daS<~Iaounocantl·
nhodagar.ogemquesaemverdildelros génrosdaeletrOnlca. NoJapAo,olncentrvoaohobtll&tllporpar1eda slndUstrlasdeeletrOnlcaéespllntoso ;lé, osdlrigentesdeempresasabemm uiIODem que uma cabeça novaé,hvezes.achavepalllumdesenYOivimento revolucionário. O IMo que estamos comentando é muito p<itico. Dem Ilustra· doa, sem dú~lda, servirá até paraOii quen4osabemleremlnglês:v&r" !lgu·
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ma lonnaque em outros circuitos eletrônicos. Ed. TABBookslnc.
Acreditam cer1amente Oli leilores queagralldemalorlade"técnicOi i"de oficinas de reparaçoes de rádio e TV n4osabe-liter-almenten4osa becomoajustarostrllllSformadore sde freqOénclllln!errned"rta (FI) nem os circultosdeRFdosap.arethosquec hegam 6a suas mliOii. Fizemos uma pesquisa.durantequaseSmeses,lnd ode otlclnaemolicina(algur'nasatéa utorizadasll!)alevandoumapllrelhoa dredepreparadodeTVempratoebra nco,
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de RF eAF! Assim, recomenóa.rlamos aosprolessoresdecursosqueiO< oocem"diplomas"atéporcO<respoodén cia que dedicassem um pouc;o mais de atem;:lioaes leasSl.Jnto.Afinat,muitos aparelhosdeTVtêmfunclonadoin satislatoriamef'ltaporqueaolongo dos seusanosdeuso.ostransiORTiadores deFisedesa)ustamenlnguémd edi· ca amlnlm aatençàoaes lefato.Oi i· vro que ora comentamos. como lodos osoutrosdasérle TAB,émultoob)eti· vo,práticoeap<esentaexempiOii que llustramautihza<;llodosoeradore sde radiofreqOénclaeaudiolreqOênciap~~
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COMO COMPRAR NA FILCRES SEM SAIR DE CASA • REEMBOLSO AEREO VARIG No caso do cliente residir em local atendido pelo reembolso aáreoda Varig (vide relaçlo ab.elixo), poderil fazer seu pedido por carta, telex (1131298 FILG-BR) ou pelo telefone (011) 223·7388, ramal7 e 220-7718. ·C/SFI ROeERlO CIDADES: Al--ac.ju, Belém, Belo Horizonte, Brunia, Campina Grande, Cl..lritib.el, Florianópolis, Fortaleza, Foz do Iguaçu, Goiln~. ltabuna, 111\hJs. lt11jal, lmpenotriz, Jo5o ~. Joinville, Maceió, Manaus, Montes Claros, Natal, Pono Alegre, Recife, Rio de .U.nelro, Slllvildor, São Leopoldo, Santarém, Santa Maria, Slo Lufs.Uberaba, Vitória,Ubeflir'ldia,etc. Se sua cidade nJo é Mrvida pelo reembol10 Mr110 Varig, use um dos m4todos abaixo: • VALE POSTAL Neste caso, o cliente deverá dirigir-se a qualquer agência do Correio, onde poderá adquirir um vale postal no valor desejado, em nome de Filcret lmponaçlo e Representaç6es Ltda. Deverá Mr enviado, junto oom o pedido, o nome da ttillnsporudon e a via de transporte: Correio (enviar para Aglncll Barlo de Limein), aérea ou rodovi.Via. Também deYtli ~~er enviada a import6ncll de C..$ 500.00 pa111 cobrir as despesas de procedimento e embalqnJ.. • CHEQUE VISADO Quando a compre for efetuada desta form11, o cliente deverá enciar pelo Correio, juntame-nte com seu pedido, um cheque visado, pagável em São Paulo, em nome da Filcres lmportaç4o e Representaç6es Ltda., especificando o nome da transportadora e a via da trensporte: Correio, aén!a ou rodoviária. Tambt!m deverá ser enviada a imponincia de Cr$ 500,00 para cobrir as despesas de procedimento e embalagem. • OBSERVAÇOES: 1. NJo trabalhamos com Reembol10 Postal. 2. Pedido mfnimo Cr$ 15.000,00. 3. Nos C8110S em que o produto solicitado estiver em fallil, no momento do pedido, o cliente seri avisado dentro de um pra;:o m4ximo de 15 dias e CMO tenha enviado cheque ou vale postal!l'$1:8'5 •rio devol· vidoJ.. 4. Muito cuidado ao colocar o endereço e o telefone de sua rt~idência ou 01 dados completos de aJI firma, poisdistodeper'lderáoperfeitoatendimentodntesis tema. 5. O frete da mercadoria e os riscos de transporte da mesma correrAo •mpre por contil do cliente. 6. Preços sujeitos a altaraç:Oessem prévio avi.:;~. 7. Se o seu pedido 'llo couber no cupom, envie-o em folha sep&Bda.
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FORMA DE P.-.GAMENTO
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•11 PROLOGICA
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