Projeto Casa Container

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FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS ESUDA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ROBSON JOSÉ DA SILVA

PROJETO EXECUTIVO DE UMA CASA CONTÊINER, NA CIDADE DO PAULISTA, PE

RECIFE MAIO/2016


FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS ESUDA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ROBSON JOSÉ DA SILVA

PROJETO EXECUTIVO DE UMA CASA CONTÊINER, NA CIDADE DO PAULISTA, PE

Trabalho de Graduação desenvolvido pelo aluno Robson José da Silva, orientado pela Prof.ª Danyelle de Holanda Beltrão, apresentado ao Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Ciências Humanas Esuda como requisito final para obtenção do grau de Arquiteto e Urbanista.

RECIFE MAIO/2016



AGRADECIMENTOS

Agradeço esse trabalho aos meus pais pela força e apoio dado em cada momento, agradeço a minha namorada pelo apoio e paciência. Agradecimento aos amigos de faculdade pelos bons momentos, pela discussão salutar de cada dia, por cada ideia e estimulo de melhoria. Agradecimento aos amigos (as) arquitetos (as) que de alguma forma me incentivaram ao longo desses 5 anos, com críticas e questionamentos que fizeram crescer cada vez mais.


RESUMO Muitos dos materiais empregados na construção civil não advêm de reuso ou reciclagem e essa prática associada com processos não racionalizados eleva o custo, provoca desperdício e retrabalho, além do aumento do tempo de execução da obra. Buscando empregar sustentabilidade como conceito arquitetônico agregado a praticidade e redução do custo pode-se lançar mão do uso do contêiner, já que são estruturas robustas de alta resistência a intempéries e que necessitam de um processo racional e bem projetado, assim também é possível ir de encontro a cultura atual que provê espaços cada vez menores, pois a utilização do contêiner segue uma modulações que pré-estabelecem áreas mínimas. Para tal, são necessários ajustes a fim de garantir a habitabilidade principalmente no que tange ao conforto térmico e acústico. A partir dessa visão, esse trabalho tem por objetivo geral propor um projeto residencial executivo em contêineres utilizando de princípios sustentáveis, na cidade do Paulista, PE, em uma área residencial de fácil acesso e próximo a equipamentos públicos. O projeto teve como referência os estudos de caso, pesquisas realizadas através de sites, revistas, livros, internet e palestras assim como a análise do terreno, condicionantes climáticas, leis vigentes e mesmo o contexto histórico da região, tal qual a interação e disposição entre zonas e ambientes de uma residência. Por fim, em posse das informações como: áreas mínimas e relações entre ambientes, estudo de insolação e ventilação, técnicas construtivas e observação dos estudos de caso foi possível elaborar o projeto executivo de uma residência unifamiliar em contêiner, localizado na cidade do Paulista - PE.

Palavra-Chave: Contêiner, Ventilação, Telhado verde, Sustentabilidade, Isolamento.


LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: Organograma básico de uma residência. ............................................................ 16 Figura 2: Muxarabi em madeira ......................................................................................... 19 Figura 3: Parede com cobogó, na cidade de Olinda. .......................................................... 20 Figura 4: Indicação da ventilação e insolação em Paulista. ............................................... 21 Figura 5: Sistema de abastecimento de água com aproveitamento de água de chuva ....... 22 Figura 6: Redutor de vazão para chuveiro 15,0 litros ........................................................ 23 Figura 7: Redutor de vazão para torneiras, 1,6 litros ......................................................... 23 Figura 8: Redutor de vazão para torneiras, 6,0 litros ......................................................... 23 Figura 9: Acionador dual flush. ......................................................................................... 23 Figura 10: Telhado verde, tipologia extensiva. .................................................................. 24 Figura 11: Telhado verde, tipologia semi intensiva. .......................................................... 25 Figura 12: Telhado verde, tipologia intensiva.................................................................... 25 Figura 13:Esquema de um telhado verde. .......................................................................... 26 Figura 14: Dimensões de contêineres. ............................................................................... 27 Figura 15: Medição da temperatura na parede do contêiner. ............................................. 28 Figura 16: Vista da estrutura do drywall com lã de pet. .................................................... 29 Figura 17: Detalhes Executivo de revestimento para paredes de contêiner. ...................... 29 Figura 18:Esquema de revestimento em contêiner. ........................................................... 30 Figura 19: Construção do bairro em Onagawa. ................................................................. 31 Figura 20:Bairro de contêiner em Onagawa. ..................................................................... 31 Figura 21:Tipologia das habitações Onagawa. .................................................................. 32


Figura 22: Estudo do nascer e por do sol. .......................................................................... 32 Figura 23: Estudo da ventilação zenital. ............................................................................ 32 Figura 24: Modulação em Contêiner. ................................................................................. 35 Figura 25: Planta BaixaTérreo. .......................................................................................... 37 Figura 26: Planta Baixa Pavimento Superior. .................................................................... 38 Figura 27: Estrutura da escada, estrutura e revestimento em drywall................................ 39 Figura 28: Boiler de água quente e telhado verde. ............................................................. 39 Figura 29: Vista da sala. ..................................................................................................... 40 Figura 30: Planta Baixa Térreo........................................................................................... 41 Figura 31: Planta Baixa do Pavimento Superior ................................................................ 41 Figura 32: Área de hóspedes .............................................................................................. 42 Figura 33: Sala de Estar - Pavimento Térreo ..................................................................... 42 Figura 34: Vista dos contêineres. ....................................................................................... 43 Figura 35: Planta Baixa do Térreo ..................................................................................... 44 Figura 36: Planta Baixa do Pavimento Superior ................................................................ 44 Figura 37: Vista externa. .................................................................................................... 44 Figura 38: Igreja Matriz de Paulista. .................................................................................. 47 Figura 39: Localização do terreno proposto. ...................................................................... 48 Figura 40: Entorno do terreno. ........................................................................................... 49 Figura 41: Entorno do terreno - Rua vinte e um de abril. .................................................. 49 Figura 42: Entorno do terreno - Rua Padre Muniz de Araújo. ........................................... 49 Figura 43:Ventilação e Insolação natural sobre o terreno proposto ................................... 49 Figura 44: Estudo de lâmina do terreno. ............................................................................ 53


Figura 45: Zoneamento do terreno ..................................................................................... 53 Figura 46: Organofluxograma térreo.................................................................................. 54 Figura 47: Organograma do pavimento superior. .............................................................. 54 Figura 48: Drywall - Chapa, montante e placas ................................................................. 55 Figura 49: Vista parede drywall, com lã de pet e sem placas ............................................ 55 Figura 50: Muxarabi em aço .............................................................................................. 56 Figura 51: Cobogó em gesso - cimento .............................................................................. 56 Figura 52: Telhado verde sobre contêiner .......................................................................... 56 Figura 53: Sistema de Captação de águas de chuva ........................................................... 57 Figura 54: Cisterna vertical Tecnotri .................................................................................. 57 Figura 55: Sistema de aquecimento de água com placa solar ............................................ 57 Figura 56: Mesas com carretel de fio ................................................................................. 58 Figura 57: Mesa com cavaletes e vidro .............................................................................. 58 Figura 58: Pergolado em malha de metal ........................................................................... 58 Figura 59: Perspectiva casa contêiner ................................................................................ 59


LISTA DE TABELAS Tabela 1: Vantagens e desvantagens da utilização do contêiner. ....................................... 33 Tabela 2: Análise Comparativo dos Estudos de Caso ........................................................ 45 Tabela 3: Programa e dimensões dos Ambientes ............................................................... 51


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

HC – High Cube IGRA – Internation Green Roof Association LUOS – Lei de Uso e Ocupação do Solo NBR – Norma Brasileira RSCP – Residencial Shipping Container Prime TSN – Taxa de Solo Natural VP – Vento Predominante ZMD – Zona de Média Densidade ZMD 2 – Zona de Média Densidade 2


LISTA DE SÍMBOLOS

(BTU) – British thermal unit (ºC) – Celsius (µ) – Coeficiente de construção Ø – Diâmetro (h) – hora (l) – Litro (l/min) – Litro Por Minuto (’) – Pés (”) – Polegada (%) – Porcentagem (kg) – Quilograma (kg/m²) – Quilograma por metro quadrado (m) – Metro (m²) – Metro Quadros (mm) – Milímetro (nº) – Número (R$) – Real


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 12 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................................... 15 1.1. ARQUITETURA RESIDENCIAL................................................................................ 15 1.2. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL .................................................................. 17 1.2.1. Conforto ambiental.............................................................................................. 18 1.2.2. Conservação da água e aproveitamento de água da chuva ................................. 21 1.2.3. Telhados verdes ................................................................................................... 24 1.3. CONTÊINER................................................................................................................. 27 1.3.1. Arquitetura de contêiner ......................................................................................... 28 1.3.2. Vantagens e desvantagens da utilização do contêiner na arquitetura ..................... 33 1.3.3. Norma de desempenho ........................................................................................... 34 1.3.4. Modulação na arquitetura ....................................................................................... 34 1.3.5. Custo da utilização do contêiner............................................................................. 35 2. ESTUDOS DE CASO ......................................................................................................... 37 2.1. CASA CONTÊINER COTIA - SP ................................................................................ 37 2.2. CASA CONTÊINER - HUIINI ..................................................................................... 40 2.3. CASA CONTÊINER VALINHOS - SP ........................................................................ 43 2.4. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE PROJETOS...................................................... 45 3. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ÁREA ............................................................................... 47 3.1. BREVE HISTÓRICO .................................................................................................... 47 3.2. ESTUDO DO TERRENO E ENTORNO ...................................................................... 48


3.3. ESTUDOS DE VENTILAÇÃO E INSOLAÇÃO......................................................... 49 3.4. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL E ESTADUAL ............................................................. 50 4. PROPOSTA DE PROJETO EXECUTIVO ..................................................................... 51 4.1. ETAPAS PRÉ-PROJETUAIS ....................................................................................... 51 4.1.1. Programa e pré-dimensionamento .......................................................................... 51 4.1.2. Zoneamento e estudo de lâmina ............................................................................. 52 4.1.3. Organofluxograma .................................................................................................. 54 4.2. MEMORIAL DESCRITIVO ......................................................................................... 55 4.3. PROJETO EXECUTIVO .............................................................................................. 59 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 61 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 62


INTRODUÇÃO

O elevado custo da construção de unidades habitacionais unifamiliares, e a crescente especulação imobiliária faz com que espaços cada vez menores sejam vendidos a valores cada vez mais altos, visando principalmente o lucro e abrindo mão de questões arquitetônicas como conforto térmico, acústico e a sustentabilidade. Muito ainda do que é utilizado na construção civil tradicional não é oriundo de reaproveitamento, seja pelo acréscimo no custo da utilização de materiais reciclados ou reutilizados, seja pela falta de conhecimento, o que gera uma quantidade considerável de entulho principalmente se o projeto não for racionalizado e bem planejado. Esses materiais devem ser descartados em locais específicos o que além de não contribuir com a sustentabilidade acaba por gerar ônus ao material já desperdiçado bem como trazendo impactos negativos ao meio ambiente. A procura pela melhor forma de construir reduzindo e reaproveitando recursos tem se tornado cada vez mais frequente. Buscar soluções sustentáveis não é mais um luxo e sim uma necessidade, um princípio que deve ser incorporado à arquitetura e a construção civil. Em destaque, atualmente a sustentabilidade cresce cada vez mais como conceito para a arquitetura, onde diversos projetos buscam certificações e selos, através do reuso de materiais e de recursos naturais de forma equilibrada. Nesse contexto é que pode ser inserida a utilização dos contêineres na arquitetura residencial onde é possível reaproveitálos. Rapidez, praticidade e economia são marcas fortes dessa técnica construtiva, visto que os módulos podem chegar à obra praticamente prontos, inclusive com as aberturas já executadas e esquadrias instaladas, bastando apenas ligar os pontos de água e elétrica. Outro ponto positivo é a durabilidade já que os contêineres são produzidos para o transporte de cargas em navios e portos, possuem alta resistência as intempéries, necessitando assim de pouco reparo ou manutenção. Pode-se criar uma contracultura do morar em espaços mais amplos do que os que são comercializados no cenário atual, já que com apenas 2 contêineres de 12 metros é possível obter 48 m² de área construída contra os 30 m² comercializados dependendo da tipologia da edificação e da composição arquitetônica, mesmo tendo as dimensões definidas a planta é livre e pode ser dividida conforme o partido do projeto, pois os contêineres possuem 12


estruturas nas extremidades, que possibilitam seu empilhamento criando pavimentos superiores ou mesmo mezaninos. O presente trabalho tem como objetivo geral propor um projeto arquitetônico executivo residencial unifamiliar utilizando contêiner visando à aplicação de princípios sustentáveis priorizando o conforto natural, térmico e acústico na cidade do Paulista, PE. E tem como objetivos específicos: analisar o entorno e condicionantes climáticas do terreno; utilizar princípios sustentáveis para garantir o conforto acústico e principalmente térmico; pesquisar materiais para aplicação nos contêineres. O procedimento metodológico adotado para a elaboração do projeto será: Inicialmente será feito um levantamento bibliográfico através de livros, revistas, palestras sites, vídeos, que servirão para embasar o conhecimento e reforçar a justificativa do tema bem como servirá de base para escolha dos materiais que melhor se adequem a utilização em contêiner. Posteriormente serão feitos 3 estudos de caso através de pesquisa na internet, de casas que foram construídas com contêineres, onde serão verificados aspectos como: volumetria, implantação no terreno, disposição dos ambientes, formas de ventilação e iluminação, materiais utilizados. Em seguida, será feito um estudo da área que servirá como base para o projeto arquitetônico, visando o levantamento fotográfico, análise do entorno e condicionantes climáticas, como também a legislação municipal, estadual e os parâmetros urbanísticos. Por fim, serão levantadas as necessidades para uma residência unifamiliar, através das etapas pré-projetuais como: programa de necessidades, zoneamento, organofluxograma e pré-dimensionamento dos ambientes, para a elaboração do projeto executivo. O Trabalho de Graduação está dividido em 4 capítulos: No primeiro capítulo será apresentada a fundamentação teórica onde serão abordados temas como desenvolvimento sustentável, arquitetura residencial, princípios sustentáveis, conforto ambiental, conservação da água, telhado verde e arquitetura de contêiner.

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No segundo capítulo serão apresentados 3 estudos de caso onde serão analisados aspectos arquitetônicos a luz do conforto térmico, conforto acústico, disposição da edificação no terreno, plástica arquitetônica. No terceiro capítulo serão levantados aspectos do entorno do terreno e suas condicionantes climáticas, tais como insolação e ventilação. No último capítulo será proposto um projeto executivo, de uma residência unifamiliar, onde será empregado o uso do contêiner e dos princípios e conceitos abordados no referencial teórico.

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1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Esse capítulo tem por função a composição do embasamento teórico que servirá para nortear os princípios adotados na elaboração do projeto executivo, os temas abordados nesse capítulo referem-se ao: desenvolvimento sustentável, a arquitetura residencial, os princípios sustentáveis e o contêiner, visando um melhor entendimento do assunto. 1.1. ARQUITETURA RESIDENCIAL Para Hertz (1988) uma residência tem como uma das principais funções a redução ou neutralização das condicionantes climáticas desfavoráveis, e ao mesmo tempo potencializar as condições favoráveis, contribuindo para o conforto do usuário levando em consideração as interferências que o clima causa no corpo humano através dos chamados cinco elementos: a temperatura do ar, a radiação solar, o vento, a umidade e as precipitações. O conceito de residência pode ser apresentado como um local destinado à habitação de forma prolongada, pensado ou planejado de forma diferente para pessoas diferentes a partir das suas necessidades. Tais necessidades devem ser levantadas a partir de um programa básico de necessidades onde será previsto quantidade de ambientes como: quartos, banheiros, salas e ambientes pertinentes a cada projeto. É de grande importância levar em consideração não só as atividades realizadas na concepção do projeto, como também aquelas decorrentes da evolução da família que fará uso dos espaços, tais ambientes devem ser dimensionados de forma a garantir o conforto espacial sempre que possível utilizando mais do que o mínimo recomendado pelas leis e normas. “As pessoas precisam de espaços suficientes para se acomodar confortavelmente no imóvel que, provavelmente, será sua casa a longo prazo”(LITTLEFIELD, 2010, p.121). O programa básico de necessidades modifica de acordo com diversos aspectos. Os principais são as necessidades básicas e o poder aquisitivo. Os fluxos e relações podem ser divididos em 5 setores: • Setor entrada que dará acesso à edificação; • Setor de estar com ambientes como: terraço, escritório, salas; • Área dos dormitórios ou zona íntima: onde ficam os quartos e áreas para troca de roupas; 15


• Área de higiene: onde estão situados os banheiros; • Setor de serviço: Nessa zona ficam localizadas, a cozinha, a área de serviço e local para os funcionários. Esse esquema pode ser visto na Figura 1 abaixo embora seja apontado como um organograma para uma casa de praia, por Nevez (1998), pode ser perfeitamente adaptado para uma casa na cidade, salientando ainda que as posições dos ambientes ou mesmo as zonas modificam de acordo com a ventilação e insolação de cada terreno. Figura 1: Organograma básico de uma residência.

Fonte: Neves1998.

Além da divisão por zona, é necessário dividir os espaços por ambientes de permanência prolongada e de curta permanência. Segundo a Lei nº 16292/97 Lei de Edificações e Instalações na Cidade do Recife, são considerados ambientes de permanência prolongada: dormitórios, quartos e salas em geral, salas de leitura, local de reunião ou festas, ou seja são ambientes de interação entre pessoas. São considerados ambientes de utilização transitória basicamente os ambientes necessários para a circulação tais como: escadas, halls, garagens, esta lei ainda acrescenta outros ambientes como: depósitos, banheiros, lavabos, cozinha e área de serviço.

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Os ambientes de curta permanência pressupõem locais de apoio ou serviço onde são desenvolvidas atividades relativas à produção e higiene, e de pouca interação social ou de interação voltada à atividade exercida no ambiente. Já os locais de permanência prolongada são locais de convívio e/ou descanso, onde as relações pessoais são mais intensas, portanto devem ter suas divisões espaciais bem resolvidas para promover a privacidade e independência de cada ambiente. Podemos afirmar que o objetivo mais fundamental de uma casa é proporcionar um lugar seguro para dormir. O dormitório é sua parte mais íntima, mais privada e mais protegida. Trata-se de um lugar onde as pessoas precisam se sentir suficientemente seguras para dormir, ou se recuperar de doenças, além de ter privacidade suficiente para o sexo. (UNWIN, 2013, p.83)

1.2. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Desenvolvimento sustentável pode ser definido como: “aquele que atende as necessidades do presente sem comprometer as possibilidades de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades” (RELATÓRIO DE BRUDLAND, 1987, p.54) Do ponto de vista macro, um projeto sustentável precisa da visão de uma equipe multidisciplinar, além daqueles que já são envolvidos em um processo tradicional. Em certos casos, é aconselhável a figura de um consultor, para que seja possível levantar questões e soluções para temas como: mitigação do impacto construtivo, redução dos impactos causados pelo uso da edificação, uso de água de chuva, entre outros. Nesse sistema, a racionalização, análise e compatibilização do projeto não seguem o processo normal onde o arquiteto repassa o projeto para os demais projetistas para que sejam feitas as adequações nos projetos de estrutura, instalações. O projeto é desenvolvido em conjunto com os demais projetistas de forma simultânea onde todos devem apresentar as suas contribuições, é o que diz Melhado (201?,p.1) O projeto sustentável deve ser desenvolvido por uma equipe multidisciplinar integrada que trabalhe em conjunto desde a concepção, sob a figura de gerenciador ou coordenador. Este profissional poderá se valer de uma consultoria em sustentabilidade. O modelo linear de trabalho, onde o projeto arquitetônico é entregue aos demais projetistas que, a partir daí, desenvolvem trabalhos para compatibilização, não se adéqua à produção de edificações sustentáveis.

O documento Diretrizes para Edificações Efêmeras Mais Sustentáveis (2012) indica diretrizes para edificações sustentáveis:

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• Escolha dos materiais e sistemas construtivos que seja modular e evite desperdícios, preferencialmente utilizando a mão de obra local e com materiais reciclados e ou reaproveitados; • Utilização de contêiner com revestimento termoacústico; • Conforto acústico e luminoso preferencialmente natural ou em segundo caso utilização de lâmpadas de LED; • Utilizar ventilação natural em detrimento do uso de equipamentos condicionadores de ar; • Redução e racionalização do uso de equipamentos elétricos; • Gestão de recursos hídricos, presando pelo uso consciente; • Para o paisagismo adoção de espécies nativas da região, em locais onde não seja possível a utilização de solo natural, optar por material que permita a permeabilidade da água. Na arquitetura residencial a ideia é prover o conforto e o bem estar utilizando o mínimo de recursos naturais ou recurso renováveis. O desenvolvimento sustentável para construções sejam elas unifamiliares ou multifamiliares vai desde a utilização de telhados verdes, passando por sistemas de uso de águas de chuvas, utilização de painéis solares e até mesmo a utilização de outros materiais que substituam o processo tradicional construtivo. Em alguns casos pode-se levar em consideração os impactos causados pela utilização do edifício, sobretudo avaliando maneiras de reduzi-los ou mesmo anulá-los. Outro ponto que deve ser levantado é da necessidade de descarte do material em caso de reforma ou demolição. Alguns parâmetros são de suma importância para contribuir com a sustentabilidade numa edificação, tais princípios são baseados na utilização consciente e reutilização de recursos naturais, promoção do conforto termoacústico de forma natural, adoção de materiais ou técnicas vernaculares. 1.2.1. Conforto ambiental O atual mercado da construção civil trabalha na melhoria de diversos aspectos como redução de custos, redução dos prazos e aumento da produtividade, porém o conforto seja ele acústico ou térmico normalmente fica em segundo plano, esses quando são levados em consideração são quase que totalmente devido a atendimentos a normas como a Norma de 18


desempenho a NBR 15575/2013. A construção deve ter por princípios além de habitar, reduzir os aspectos negativos do clima. Ainda na sua fase de conceito, o projeto arquitetônico é determinante para a definição do conforto desde a implantação da edificação no terreno até a escolha da quantidade e posicionamento das esquadrias. Nas regiões tropicais quentes e úmidas que é o caso da cidade do Paulista o importante é conseguir um alto nível de sombra de maneira a evitar a penetração dos raios solares e ainda assim privilegiar a ventilação natural, para isso deve-se lançar mão de elementos arquitetônicos de tal maneira que o interior esteja protegido não só do sol, mas também das chuvas, é o que explica Hertz (1998). Segundo Holanda (1976), não se pode desperdiçar energia com trocas de calor desnecessárias, por isso é preciso adotar medidas que protejam as fachadas da insolação direta, e garanta a ventilação contínua, isso é possível com o uso de beirais ou elementos vazados tais como os cobogós ou muxarabis. A Figura 2 apresenta um muxarabi em madeira utilizado pelo arquiteto Márcio Kogan em um de seus projetos que além de permitir a ventilação do ambiente garante também privacidade, já a Figura 3 mostra um trecho de uma parede em cobogó na cidade de Olinda. Figura 2: Muxarabi em madeira

Fonte: archdaily.com (2013).

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Figura 3: Parede com cobogó, na cidade de Olinda.

Fonte: Cobogó de Pernambuco, p.26, 2013.

Por exercer grande importância na salubridade dos ambientes a ventilação e insolação devem ser avaliadas com cautela. Enquanto em países frios do hemisfério norte a ideia é aquecer os ambientes de permanência prolongada como quarto e salas durante todo o dia, para que a noite o ambientes interno esteja mais quente do que o externo, no Nordeste brasileiro a ideia é justamente o contrário. Recomenda-se que os ambientes de longa permanência fiquem voltados para o sudeste, recebendo os primeiros raios solares e ventilação direta de forma que a noite, o ambiente já esteja com a temperatura mais amena, ademais a ventilação bem como a insolação contribui para limpeza do ambiente retirando odores e vapores e evitando ainda a formação de mofo. De maneira geral a ventilação no Nordeste do Brasil se dá do oceano para o continente sendo predominante por 9 meses o vento sudeste e por 3 meses o vento nordeste como mostra a Figura 4.

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Figura 4: Indicação da ventilação e insolação em Paulista.

Fonte: Google Maps, editado pelo autor, 2015.

1.2.2. Conservação da água e aproveitamento de água da chuva Utilizar de maneira racional e de forma consciente, sem comprometer a sua qualidade e distribuição, essas são premissas básicas da conservação dos recursos hídricos. Em uma residência é possível atingir esses objetivos utilizando equipamentos mais eficientes e aproveitando a água de chuva para fins não potáveis, sendo o aproveitamento uma solução adotada há bastante tempo, nas cidades do interior do nordeste com a utilização cisternas que captam e armazenam água da chuva para os períodos de longa escassez. Mesmo parecendo potável a água de chuva trás consigo impurezas do ar e o seu consumo deve ser feito apenas para fins não potáveis como: rega de jardins, limpeza de áreas externas ou mesmo em vasos sanitários devendo ainda assim ser precedido de alguns cuidados. O primeiro passo é filtrar a água para remover impurezas vindas do ar do telhado ou tubulação, depois deve-se descartar o volume equivalente a de 2 mm de água x área do telhado, posteriormente deve ser armazenado em recipientes adequados. Vale salientar que mesmo após o procedimento, a água da chuva nunca deve ser misturada a água da rede de abastecimento, pois dessa forma haveria contaminação de água potável é o que aponta

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Zanella (2015). A Figura 5 demostra o esquema para captação e aproveitamento de águas pluviais em uma residência Figura 5: Sistema de abastecimento de água com aproveitamento de água de chuva

Fonte: Lamberts, 2010.

Vários são os fatores determinantes para a capacidade do volume de água das chuvas a ser armazenado, é indispensável levar em consideração a capacidade pluviométrica da região, a frequência e eficiência de abastecimento da concessionária, o consumo por habitante e também o espaço físico e sobrepeso causado à estrutura. Um ponto forte da captação e armazenagem de águas é a redução do escoamento da água que iria diretamente para as redes de esgoto, já que o solo em regiões urbanas é em sua grade maioria impermeável. Segundo Heller e Nascimento (2005) em áreas urbanas a captação de águas pluviais retarda o escoamento das águas para o solo e bem como para a rede de esgoto. Outra forma de economia de água são os redutores de vazão para torneiras que possuem vários modelos. Esses são chamados de redutores de caudal ou redutores de vazão como são popularmente conhecidos, enquanto uma torneira comum possui uma vazão entre 15 e 20 l/min os redutores possuem vazão que variam de 2 l/min até 10 l/min, a escolha dependerá do tipo do uso, sendo recomendado à vazão de 2l para banheiros e lavabos e entre 8 e 10 l para áreas de cozinha, o custo da implantação desse sistema é relativamente 22


baixo, entre R$15,00 e R$ 25,00 conforme aponta Cagna (2013). Alguns desses redutores são apresentados nas Figura 6,7 e 8 abaixo. Figura 6: Redutor de vazão para chuveiro 15,0 litros.

Figura 7: Redutor de vazão para torneiras, 1,6 litros.

Figura 8: Redutor de vazão para torneiras, 6,0 litros.

Fonte: Fabrimar.com, 2016.

Fonte: Fabrimar.com, 2016.

Fonte: Fabrimar.com, 2016.

Algumas torneiras possuem temporizadores de pressão ou sensor de presença, com elas, é possível atingir uma redução considerável no consumo de água, cerca de 70% pois depois de acionado o sistema torna a desligar passados alguns segundos sem que haja interferência do usuário. Além da redução do consumo o sistema trás outras vantagens: higiene já que não é preciso acionar o registro para fechar a torneira e acessibilidade, poiso acionamento é feito pressionando um botão e pode ser feito mesmo por uma pessoa com dificuldade locomotora. As descargas dos vasos sanitários são vistas como grande problema quando o assunto é consumo de água, alguns vasos consomem de 12 a 20 litros por acionamento, visando essa redução são utilizados sistemas com acionadores de descargas econômicos que consomem até 6 litros de água por acionamento, trata-se de um sistema com 2 acionamentos conhecido como dual flush, 1 para 3 litros utilizados em resíduos líquidos, e outro para 6 litros utilizados para resíduos sólidos, a Figura 9 mostra o acionador tipo dual flush. Figura 9: Acionador dual flush.

Fonte: corretanet.com, 2015, editado pelo autor, 2016.

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1.2.3. Telhados verdes As utilizações de telhados verdes remetem a civilizações antigas, principalmente aos jardins suspensos da Babilônia, já a utilização contemporânea dessa tecnologia, teve início por volta da década de 70, na Alemanha que devido à crise buscava formas de reduzir o consumo, e encontrou nesse tipo de cobertura uma maneira de reduzir o consumo elétrico. O IGRA (Internation Green Roof Association) divide os tipos de telhados verdes em 3 classes: Extensiva: São coberturas mais leves para vegetação de pequeno porte, que possuem apenas a função de cobertura e não de jardim, normalmente apresenta vegetação rasteira, seu sistema é mais barato devido à pequena camada de substrato em relação aos outros 2 tipos e também, possui peso menor na estrutura cerca de 150 kg/m², sua manutenção e rega é considerada baixa, a Figura 10 apresenta essa tipologia em um prédio do bairro do Recife Antigo – PE Figura 10: Telhado verde, tipologia extensiva.

Fonte: cimentoitambe.com, 2011.

Semi-intensiva: É considerado o meio termo entre a extensiva e a intensiva, essa tipologia comporta não só grama como também pequenos arbustos, seus custos são moderados e sua manutenção e rega é considerada alta, seu peso chega a 200 kg/m², este tipo de coberta pode ser visto na Figura 11.

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Figura 11: Telhado verde, tipologia semi intensiva.

Fonte: rdnews.com, 2015.

Intensiva: Das 3 tipologias se apresenta como a mais robusta, seu peso por m² chega a 500 kg, os cuidados manutenção são intenso, comporta vegetação como arbustos e até mesmo árvores, a Figura 12 mostra esta tipologia mais robusta em uma cobertura de um edifício garagem em Cingapura. Figura 12: Telhado verde, tipologia intensiva.

Fonte: elmich.com, 2014.

A seguir é possível ver na Figura 13 o esquema da estrutura necessária para a implantação desse tipo de cobertura.

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Figura 13: Esquema de um telhado verde.

Fonte: Pini, 2011.

O emprego de telhados verdes contribui de forma positiva em vários aspectos do ponto de vista construtivo e habitacional pode-se destacar a redução da temperatura que por sua vez está diretamente ligada à redução do consumo de energia e que em grande escala pode contribuir para a redução de ilhas de calor, há também o retardo no escoamento das águas de chuva para as redes de esgoto. França (2012) aponta ainda efeitos psicoemocionais da utilização desse tipo de cobertura, já que proporciona maior interação entre o homem e a natureza, podendo em alguns casos ser viável o cultivo de alimentos orgânicos, além de contrapor a tipologia construtiva dos grandes centros urbanos, com cada vez mais concreto. Alguns contrapontos devem ser levados em consideração ainda na fase de projetos para avaliar a melhor tipologia e viabilidade de telhados verdes a ser empregada: • Aumento no peso da estrutura, pois além do próprio peso da vegetação e substrato devese levar em consideração contribuição de águas da chuva; • Sistemas de drenagem mais complexos do que o sistema convencional; • Maiores cuidados na manutenção tanto no ponto de vista da irrigação do sistema quanto do cuidado com pragas urbanas que venham a atacar a vegetação.

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1.3. CONTÊINER O emprego dos contêineres na arquitetura surge em virtude da necessidade de produção de habitações em curto prazo e que sejam duráveis e facilmente transportáveis, sendo utilizado inicialmente em áreas de conflitos ou desastres, tomando posteriormente um viés sustentável é o que explica Menezes (2010, p.7): Os contêineres começaram a ser utilizados na arquitetura como abrigo para as vítimas de desastres naturais, ou em guerras, para transporte de prisioneiros. Com o atual conceito sobre sustentabilidade o contêiner se encaixou perfeitamente no que chamamos por construção sustentável, pois além de ser um material reciclável, reduz o tempo e automaticamente o custo de obra, trazendo um ar moderno e criativo para os projetos. Na Inglaterra chegou a se construir um edifício em um galpão abandonado em apenas 15 dias.

Padronizados, modulares, espaçosos e resistentes essas são características do contêiner. Utilizado para transportes marítimos em navios, essas caixas de aço tem validade de aproximadamente 10 anos, após isso são descartados para o uso marítimo ficando assim estocados no porto, é nesse momento que entra o papel da arquitetura, dar uma nova utilização ao contêiner, transformando-os em diversos espaços habitáveis, comerciais. Para Kotnik (2008), os contêineres apresentam diversas características que contribuem para a sua utilização na arquitetura, como o fato de serem pré-fabricados, produzidos em larga escala e estar disponível em qualquer lugar do mundo, pois são compatíveis com os principais tipos de transportes adotados, além da sua durabilidade e contribuição com a sustentabilidade. Os contêineres possuem dimensões padronizadas, os mais utilizados na arquitetura são os de 20’ (vinte pés), 40’ (quarenta pés) e HC (High Cube ou alta cubagem), nesses a altura é maior logo o volume também é maior. As dimensões podem ser vistas na Figura 14 abaixo. Figura 14: Dimensões de contêineres.

Fonte: Aliança, editado pelo autor 2015.

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A modulação ou distribuição dos contêineres pode ser feita de diversas maneiras, inclusive empilhando ou mesmo criando balanços o que viabiliza até a construção de mezaninos ou pavimentos superiores. Algumas informações devem ser analisadas na aquisição de um contêiner, além das características físicas como amaçados, arranhões, perfurações, deve-se analisar quais materiais foram transportados dentro do contêiner, pois o uso de contêiner que transportou material nocivo a saúde humana como lixo, seja ele hospitalar ou comum, produtos químicos, tóxicos ou radioativos, deve ser evitada a sua escolha, devendo ser feita preferencialmente por contêineres que serviram de transporte para alimentos, algodão ou veículos. 1.3.1. Arquitetura de contêiner Para ser empregado como moradia o contêiner deve passar por modificações que vão desde rasgos nas paredes para instalações de esquadrias a utilização de revestimentos internos para esconder tubulações, eletrodutos ou mesmo as chapas de aço, além de garantir o conforto térmico natural dentro de um contêiner sendo necessário revesti-los com material termoisolante, criando uma espécie de sanduiche entre a chapa de metal a parede, esse revestimento normalmente é feito com chapas de compensado, chapas de gesso acartonado ou placas cimentícias devendo ser fixadas em estruturas ou coladas sobre as paredes dos contêineres. A Figura 15 mostra o construtor Paul Chambers , medindo a temperatura no lado de dentro de um casa contêiner, as medições foram feitas primeiramente na chapa de aço do contêiner, imagem a esquerda, e em seguida na parede com revestimento térmico composto por uma camada de lã de vidro e outra com placas de compensado, imagem a direita, para garantir o isolamento térmico, é possível perceber uma redução de aproximadamente 16 º C. Figura 15: Medição da temperatura na parede do contêiner.

Fonte: youtube.com, editado pelo autor, 2013.

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Ainda adotando o mesmo princípio porém com lã de pet e gesso acartonado a Figura 16 mostra o sistema escolhido no projeto do arquiteto Danilo Corbas, onde ficam visíveis os as guias e montanes do drywall além da lã de pet e os eletrodutos. Cobras (2011) explica ainda essa vedação está presente em maior parte das paredes externas do contêiner, impedindo assim que o calor passe da chapa de aço que está recebendo calor do sol para o interior do ambiente. Figura 16: Vista da estrutura do drywall com lã de pet.

Fonte: youtube.com, 2013.

A Residencial Shipping Container Prime (RSCP), disponibiliza alguns detalhes construtivos para casa contêiner, dentre eles detalhes para isolamento térmico, sendo o material diferente dos outros dois apresentados anteriormente, nos detalhes da RSCP a sugestão é utilizar espuma de poliuretano expandido, os detalhes podem ser visto na Figura 17. Figura 17: Detalhes Executivo de revestimento para paredes de contêiner.

Fonte: residentialshippingcontainerprimer, 2013.

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Independente do tipo de sistema adotado para isolamento, o importante é que o sistema utilizado tenha a menor espessura possível para não ocorrer à perda de espaço interno. Na Figura 18 pode ser visto de forma esquemática o uso de drywall e mesmo a cobertura metálica tipo sanduiche. Figura 18:Esquema de revestimento em contêiner.

Fonte: casa.com.br, 2013.

Um bom exemplo do uso do contêiner na arquitetura residencial de grande escala pode ser visto no projeto do arquiteto Shigeru Ban, que após os terremotos de 2011 no Japão 30


construiu em um estádio de beisebol, um bairro residencial em tempo recorde em Onagawa. Em menos de três meses, com cerca de 190 apartamentos divididos em 9 blocos sendo 3 com 2 pavimentos e 6 com 3. Figura 19: Construção do bairro em Onagawa.

Fonte: shigerubanarchitects, 2011. Figura 20:Bairro de contêiner em Onagawa.

Fonte: shigerubanarchitects, 2011.

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São ao todo 3 tipologias de planta, todas compostas com contêiner de 20 pés, a menor tipologia possui cerca de 20 m² e contempla um família com até 2 moradores, a segunda tipologia é de aproximadamente 30 m² para 3 ou 4 moradores e a maior com cerca de 40m² é para família com 4 ou mais moradores, as plantas podem ser vistas na Figura 21. Figura 21:Tipologia das habitações Onagawa.

Fonte: shigerubanarchitects, 2011.

Em seu projeto chamado Containers of Hope o arquiteto Benjamin Garcia utilizou 2 contêineres de 40 pés para dar forma à casa, que possui: quarto, suíte, sala de estar, jantar, banheiro, cozinha e área de serviço divididos em 100 m². A disposição dos contêineres foi pensada de forma a privilegiar o conforto térmico inclusive com ventilação zenital (Figura 22 e Figura 23) e também favorecer a vista dos quartos para paisagem e o nascer e pôr do sol. O custo da obra foi considerado baixo, pois girou em torno de 40 mil dólares. Figura 22: Estudo do nascer e por do sol.

Figura 23: Estudo da ventilação zenital.

Fonte: archdaily.com, 2011.

Fonte: archdaily.com, 2011.

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1.3.2. Vantagens e desvantagens da utilização do contêiner na arquitetura Vários são os pontos que favorecem ou desfavorecem a utilização do contêiner na arquitetura alguns arquitetos apontam como vantagem a redução do custo, já outros arquitetos apontam a redução do tempo de obra, segundo a Arquiteta Carla Dadazio (2015) “A principal vantagem do contêiner hoje é o fato de ser deslocado e a rapidez na execução, enquanto uma casa em alvenaria você levar em torno de 1 ano para ter a casa pronta, com contêiner em 2 meses você tem a casa pronta” Já para o Arquiteto Daniel Kallil (2015) a grande vantagem da utilização de contêiner é a construção limpa, seguida da pouca interferência no terreno, os dois fatos apontados se dão pela industrialização da obra, visto que poucas intervenções serão feitas no canteiro, já a pouca interferência no terreno se dá pela necessidade de uma fundação mais simples, sem a necessidade de grandes escavações,o quadro abaixo sintetiza as vantages e desvantagens da utilização do contêiner para uma residência. Tabela 1: Vantagens e desvantagens da utilização do contêiner. VANTAGENS DESVANTAGENS Construção limpa Custo com transporte até o local de implantação Diminuição do impacto ambiental gerado por entulhos

Alta condutibilidade térmica

Durabilidade

Alto custo para personalização

Economia dos recuros naturais durante a obra

Falta de mão de obra especializada

Economia nos custos totais da obra

Limitação das dimensões

Modularidade

Necessidade de documentação atestando a ausência de qualquer substância nociva

Possibilidade de associação com outros materiais

Não incluso nos programas sociais do governo

Possibilidade de empilhamento Possibilidade de deslocamento Redução do tempo de obra Fonte:casaeprojetos, 2013 ; Labor e Engenho, 2014, p.89.

De modo geral as vantagens apresentadas pela utilização do container na arquitetura, como pôde ser visto na Tabela 1 são: sustentabilidade, durabilidade, redução do custo e do tempo de execução da obra. Já as suas desvantagens são voltadas a execução no que se refere às adaptações para torna-lo habitável e a necessidade de mão de obra especializada para execução, outro ponto negativo que chama atenção é não inclusão desse tipo de habitação 33


em programas social do governo que acaba por não incentivar esse tipo de prática construtiva. 1.3.3. Norma de desempenho A norma de desempenho NBR 15575/2013 em suas 5 partes estabelece requisitos e critérios para uma edificação habitacional baseada nos requisitos dos usuários, embora seja empregada em edifícios multifamiliares, também pode ter seus requisitos adaptados para edificação unifamiliar, dos quais pode-se destacar: • Propiciar salubridade dentro da edificação, considerando as condições de umidade e temperatura da unidade; • Atender aos critérios estabelecidos em tabela para a utilização de águas de chuva para fins não potáveis; • Utilizar de sistemas hidrossanitários e aparelhos economizadores de água; • Não apresentar irregularidade no piso que venha a causar ferimentos ou quedas aos usuários, sendo todo desnível superior a 5 mm sinalizado, por mudança de cor, testeira, ou outro tipo de sinalização; • Utilização de pé-direito mínimo de 2,50 metros sendo permitido a redução para 2,30 em ambientes como: vestíbulos, hall, corredores, instalações sanitárias e despensa; • Prever isolamento de ruído para coberturas acessíveis posicionadas sobre unidades autônomas devendo ser verificados além da isolação de ruídos aéreos os ruídos provenientes de impactos causados pelo caminhar ou quedas de objetos; • Atender à critérios mínimos de iluminação artificial apresentados em tabela. 1.3.4. Modulação na arquitetura O sistema modular em construções de aço corrobora para racionalização e redução tanto de custo quanto de processo e até mesmo um acabamento melhor desde que os módulos sejam respeitados, é o que indica Delatorre (201?). O carater modular do contêiner é um grande atrativo, podem ser dispostos de diversas formas longitudinais, transversais, inclinados ou na vertical e em vários casos são sobrepostos visto que é possível empilhá-los em até 08 unidades, como argumenta Norgren (201?). Além das diversas disposições alguns arquitetos chamam atenção para facilidade de expansão do projeto justamente pela modularidade, pois contribui para a construção de

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forma gradual, por etapas, ademais ainda é possível remover e transportá-los caso necessário, algo muito útil para projetos que foram implantados em terrenos alugados. “Dado que é feito para suportar até 25 toneladas de carga e pode ser empilhado em até 8 unidades em cima de um navio”, argumenta (Norgren 201?, apud Bonafé, 201?) O caráter modular do sistema de contêiner é um ponto favorável, pois contribui para a construção de forma gradual auxiliando em caso de ampliação ou mesmo remoção caso seja necessário deslocá-los segundo Kotnik (2008). A Figura 24 abaixo representa as diversas possibilidades de modulação, essas podem ser adaptadas à utilização do contêiner. Segundo Daniel (2015) até 2/3 do contêiner pode ficar em balanço sem a necessidade de reforço. Figura 24: Modulação em Contêiner.

Fonte: architizer.com, 2014.

1.3.5. Custo da utilização do contêiner Um dos fatores que influenciam diretamente na utilização do contêiner na arquitetura, seja ela residencial ou não é o custo. Enquanto alguns arquitetos falam em uma redução do custo de até 30% outros acreditam em uma economia ainda maior cerca de 50%. Os fatores que pesam no orçamento são as quantidades de contêineres, dimensões e quantidade de aberturas, necessidade de reforço da estrutura, devido à abertura de grandes vãos, dimensão e especificação do revestimento isolante, há ainda a mão de obra especializada necessária para intervenções. A arquiteta Carla Dadazio (2015) explica que o valor da execução do projeto vai depender do número de recortes, da forma de implantação no terreno e que se o projeto for mais elaborado a redução do custo será no máximo de 20% em relação ao custo normal de uma residência em alvenaria. 35


Já o arquiteto Daniel Kallil apresentou um comparativo de custos para a elaboração de um de seus projetos na Casa Cor 2015, ele explicou que o valor da casa contêiner girou em torno de R$ 100.000,00 sem levar em consideração os acabamentos, salientando que tais acabamentos elevariam bastante o custo, pois os revestimentos tratavam-se de lançamentos de grandes marcas. Quanto custa uma casa convencional? Alvenaria, superestrutura, hidráulica, elétrica, parede, teto, forro de gesso, total R$ 124.000,00 por uma casa de 120m² interno e 170m² no total, no nosso caso a gente conseguiu uma redução de 30%, nossa casa custa R$ 833,00 por m² então isso dá uma casa de 120m² com estrutura, proteção térmica, forro, estrutura básica de elétrica, sem spots e acabamentos, porque isso depende de cada um a nossa casa ficou por R$ 100.000,00 é um custo muito legal, muito acessível, com toda estrutura pronta, toda parte de elétrica, hidráulica, proteção térmica e forro o que vai faltar nisso? Revestimentos, por que como eu disse vai depender do gosto de cada um. (informação verbal)1

1

Informação fornecida por Daniel Kallil na Feicon Batimap, em Recife, em novembro de 2015.

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2. ESTUDOS DE CASO

Nesse capítulo serão abordados 3 estudos de caso, onde através de imagens, croquis e/ou plantas dos projetos serão analisados os tipos de isolamentos, disposição entre ambientes, solução plástica e implantação no terreno. 2.1. CASA CONTÊINER COTIA - SP A Casa Contêiner, projetada pelo Arquiteto Danilo Corbas, está localizada na cidade de Cotia, bairro de Granja Viana, SP, fora escolhida como estudo de caso por ser a primeira casa contêiner de renome brasileira, pela forma como a sustentabilidade foi empregada em seus materiais e por priorizar o conforto natural nos ambientes. O projeto é voltado à sustentabilidade e a arquitetura industrial, essas foram as ideias adotadas pelo arquiteto para a construção da casa, composta por 4 contêineres de 40 pés HC, comprados e modificados no terminal marítimo em Santos, SP. A distribuição dos contêineres é feita em forma de H onde os 2 contêineres da extremidade servem de suporte para os outros 2 do pavimento superior, o que acaba por criar um pilotis utilizado para área de convívio social. Os 196 m² de área construída estão divididos em 2 pavimentos com os seguintes ambientes: área de estudos, cozinha, área de serviço, sala de estar, jantar, banheiro social e quarto sendo esses ambientes no térreo, já no segundo pavimento estão distribuídas 2 suítes com varanda como pode ser visto nas Figura 25 e Figura 26. Figura 25: Planta Baixa Térreo.

Fonte: conceitoecologico, 2013.

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Figura 26: Planta Baixa Pavimento Superior.

Fonte: conceitoecologico, 2013.

A redução do custo da casa foi estimada em cerca de 35%, muito dessa redução se dá pelo baixo custo da fundação e pelo fato da estrutura já está pronta em relação ao sistema construtivo tradicional e o tempo de montagem no terreno foi de aproximadamente 3h. Como princípios sustentáveis, além da própria utilização do contêiner, é possível destacar o uso de energia solar para aquecimento de água através de boiler (ver Figura 28), captação de água pluvial e utilização de telhado jardim. Ainda sobre os princípios sustentáveis, boa parte dos materiais utilizados no interior da casa são ecológicos, como revestimento a base de linóleo composto de fibras naturais, a madeira certificada, cadeiras feitas com pet, há ainda o uso de torneiras com regulador de vazão, vasos sanitários com válvula de acionamento para 3 e 6 litros e lâmpadas em led. As paredes de aço corten foram revestidas internamente com drywall e placas cimentícias o que facilita a passagem de instalações elétricas e hidráulicas, o isolamento térmico das paredes ficam por conta da lã de pet que além de reduzir a transmissão de calor do ambiente externo para o ambiente interno contribui com a sustentabilidade a Figura 27 mostra o drywall utilizado no revestimento interno.

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Figura 27: Estrutura da escada, estrutura e revestimento em drywall.

Fonte: piniweb, 2011.

Optou-se ainda pela utilização de telhado verde no teto do pavimento térreo, e na cobertura do 1º pavimento, a utilização de telhas de aço tipo sanduiche com preenchimento em poliuretano e ainda entre o teto do contêiner e a telha, existe uma camada de lã de rocha e no piso a opção foi por microcimento à base de polímeros, na cobertura é possível perceber ainda o uso de boiler para aquecimento de água através da captação de energia solar, como pode ser visto na Figura 28. Figura 28: Boiler de água quente e telhado verde.

Fonte: revistacasaecontrucao, 201?.

Além dos isolantes térmicos, o projeto foi pensado para garantir a ventilação de forma que as janelas são localizadas para aproveitar o máximo de iluminação natural e garantir a ventilação cruzada. Segundo o arquiteto Corbas (2011) “cada uma das janelas tá orientada de maneira a aproveitar bem a iluminação solar e não receber o calor no momento que ele não é necessário”, reduzindo assim o uso de ar condicionado nos ambientes. Na sala de estar é possível perceber grandes painéis de vidro, estes possuem janelas na parte superior o que permite a circulação do ar mesmo com a porta fechada (Figura 29) contribuindo diretamente com a iluminação e ventilação natural. Na parte externa optou-se apenas pela pintura nas cores azul, amarelo e verde além do grande volume vertical na cor cinza onde fica a escada. Nesse setor não foi utilizado contêiner e sim stell frame.

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Figura 29: Vista da sala.

Fonte: revistacasaecontrucao, 201?.

Os contêineres chegaram em 4 carretas e foram descarregados no terreno por um guindaste, já com as aberturas para porta e janelas produzidas, porém sem nenhum revestimento interno ou externo. Os contêineres do térreo estão completamente apoiados no solo. Nas colunas que suportam o peso dos contêineres superiores, para a fundação, foi utilizada uma sapata isolada sem a necessidade de utilização de ferragem para armação. 2.2. CASA CONTÊINER - HUIINI O segundo estudo de caso fora escolhido pela forma de disposição dos contêineres, sobrepostos criando terraços inferiores e superiores e pelo uso dos grandes painéis de vidro. Conhecido como Residência Huinni, projetado pelo escritório S+ diseño, o projeto fora concebido utilizando 05 contêineres deslocados, sendo 02 no pavimento superior e 02 no pavimento inferior, o projeto conta ainda com uma área destinada a hóspedes externa a casa principal projetada com 01 contêiner de 20 pés totalizando assim 148 m², situado na cidade Guadalajara, México. Sendo o seu programa dividido da seguinte maneira: no pavimento inferior encontra-se o dormitório, área de serviço, cozinhas salas e terraços. Já no pavimento superior estão locados suíte de hóspedes. A divisão dos ambientes pode ser vista na Figura 30 abaixo, 40


onde é visível a separação na planta de acordo com as suas funcionalidades, no lado esquerdo toda área social integrada, sala de estar, sala de jantar cozinha, já o lado direito da planta é formada pela área intima. Essa disposição é facilitada pela forma longilínea do contêiner. Figura 30: Planta Baixa Térreo.

Fonte: archdaily, 2013.

O pavimento superior funciona quase que como um mezanino, devido a um grande vazio que colabora para iluminação e circulação do vento, a circulação do pavimento superior é utilizada para exposição de artes e dá acesso tanto ao quarto de visitas quanto a área de estudos, além desses ambientes, o pavimento conta com uma suíte com closet integrado e dois terraços sendo um em cada extremidade do pavimento, tal distribuição é visível na Figura 31. Figura 31: Planta Baixa do Pavimento Superior.

Fonte: archdaily, 2013.

Solto do módulo principal há outro contêiner de 40 pés, com 02 compartimentos de hóspedes simétricos, cada compartimento é composto por 01 quarto, 01 banheiro, 01 41


terraço além do hall de entrada comum aos 2, a Figura 32 mostra a disposição desses ambientes. Figura 32: Área de hóspedes.

Fonte: archdaily, 2013.

Por opção da cliente o projeto deveria ser retilíneo, devendo ser aconchegante e com grandes aberturas para a área externa, dessa forma é possível abrir os grandes painéis de vidro se assim desejar. Todos os contêineres possuem revestimento térmico pelo lado interno, pintado na cor branca, já a área externa deixa amostra à estrutura do contêiner em cores sólidas, amarelo e cinza. Os arremates das esquadrias e guarda corpo são na cor preta, destacando com as demais cores, destaca-se ainda a escada na cor preta, vazada e feita em chapa de aço aparentemente como uma peça única como pode ser visto na Figura 33 a seguir. Figura 33: Sala de Estar - Pavimento Térreo

Fonte: archdaily, 2013.

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2.3. CASA CONTÊINER VALINHOS - SP O projeto da arquiteta Carla Dadazio, foi executado na cidade de Valinhos, São Paulo sendo escolhido primeiramente pela forma como os contêineres foram dispostos utilizando-se de estrutura auxiliar para sustentação bem como pela forma natural que a arquiteta optou por utilizar o contêiner. Segundo Dadazio (2015) a opção por contêiner se deu pela redução do custo e também pelo fato de ser removível, visto que o terreno seria alugado. Trata-se de um projeto com 2 contêineres de 40 pés totalizando aproximadamente 60 m². No contêiner inferior funciona o escritório onde trabalha a arquiteta, já no contêiner superior a casa. A distribuição dos contêineres é feita de forma desalinhada, o contêiner superior e apoiado pelo contêiner do térreo e por uma estrutura metálica, sobre o contêiner superior há ainda a caixa d’água revestida por chapas de aço criando assim uma saliência como pode ser visto na Figura 34. Figura 34: Vista dos contêineres.

Fonte: pro.casa.abril,2015.

O programa do projeto é dividido em 2 pavimentos, no pavimento térreo, funciona o escritório com a planta praticamente livre que conta com 2 banheiros e as demais áreas são integradas como mostra a Figura 35. Já o pavimento superior, como pode ser visto na Figura 36 conta com 02 quarto, 01 banheiro, cozinha com sala de estar integrada, mesmo assim poucos ambientes possuem divisórias, nos 2 pavimentos a pia do banheiro se

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localiza na parte de fora, como pode ser visto nas Figura 35 e Figura 36 e não é possível distinguir os locais destinados a área de serviço. Figura 35: Planta Baixa do Térreo

Fonte: cmadobrasil, 2014. Figura 36: Planta Baixa do Pavimento Superior.

Fonte: cmadobrasil, 2014.

Tanto na parte externa quanto na parte interna a arquiteta optou por não revestir os contêineres, isso acarretou um aumento da carga térmica, por isso para manter o ambiente utilizável foi necessário a instalação de 2 equipamentos condicionadores de ar, 1 com 18 mil BTUs e outro com 9 mil BTUs. O destaque fica por conta das esquadrias, segundo Dadazio (2014, apud TORRES 2014) “As aberturas das janelas foram cortadas em diferentes formatos para demonstrar as possibilidades” o projeto contempla aberturas retangulares horizontais, verticais e circulares como pode ser visto na Figura 37. Figura 37: Vista externa.

Fonte: cmadobrasil, 2014.

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2.4. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE PROJETOS Após a as pesquisas e estudos feitos nos 3 projetos foi necessário elaborar uma análise comparativa entre eles, visando sintetizar os pontos relevantes com o intuito de incluir os pontos positivos que melhor se adequem ao projeto executivo proposto. Todos os levantamentos feitos foram baseados em revistas ou sites de internet, pois como os projetos pesquisados estão fora do estado ou mesmo do país não foi possível pesquisa-los in loco. Para apresentação das informações, foi elaborada a Tabela 2. Tabela 2: Análise Comparativa dos Estudos de Caso.

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE PROJETOS ITEM

ESTUDO DE CASO I

ÁREA

196 m² Granja Viana – São Paulo, Brasil.

LOCALIZAÇÃO QUANTIDADE CONTÊINERES

DE

04 contêineres com 40 pés High Cube. Chapas do contêiner expostas nas paredes; Cobertura verde tipo extensiva.

ISOLAMENTO TÉRM. EXTERNO

ISOLAMENTO TÉRM. INTERNO

Drywall com lã de pet.

INSOLAÇÃO VENTILAÇÃO

E

Disposto no terreno aproveitando a ventilação natural através de janelas deslocadas (ventilação cruzada) Utilização de esquadrias em vidro facilitando a insolação.

ESTUDO DE CASO II

ESTUDO DE CASO III

148 m² Guadalajara - Jalisco, México. 04 contêineres com 40 pés. 01 contêiner 20 pés.

60 m² Valinhos – São Paulo, Brasil.

Chapas do contêiner expostas nas paredes. Revestimento interno com isolante termoacústico com função de isolar tanto do frio quanto do calor. Para favorecer a ventilação e a insolação o projeto foi implantado no eixo norte-sul dentro do terreno, além disso conta com sistema passivo de insolação, sistema que absorve o calor mantendo o ambiente mais quente.

02 contêineres 40 pés. Chapas do contêiner expostas nas paredes e teto. Chapas do contêiner expostas nas paredes e teto. O projeto não favorece a ventilação para seu funcionamento é necessário à utilização de condicionadores de Ar.

PRINCÍPIOS SUSTENTÁVEIS

Redutores de vazão Mobiliário com material reciclado Aquecimento de água com energia solar Iluminação em LED.

Sistema passivo de aquecimento. Previsão para utilização de energia solar.

Mobiliário a partir de peças reutilizadas como cavaletes; tijolos ecológicos utilizados nos muros; madeira reutilizada para deck e pergolado.

REDUÇÃO ESTIMADA CUSTO

Redução do custo estimada em 35% em relação à construção de alvenaria.

Não informado.

Cerca de 20%.

DO

Fonte: O Autor, 2016.

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Como pode ser visto na tabela acima foram utilizados entre 2 e 5 contêineres tanto de 20 quanto de 40 pés, para obter áreas construídas entre 60 e 196 m², para o revestimento externo nas paredes todos adotam a mesma solução: chapas do contêiner expostas a diferença está na cobertura que no estudo de caso I, Casa Cotia em SP, o arquiteto optou pelo uso do telhado verde, já no revestimento externo apenas o terceiro estudo de caso, Casa contêiner Valinhos em SP, a solução é diferente a escolha foi por não revestir as paredes, enquanto nos outros dois utilizou-se revestimento interno com material termoisolante. Referente à ventilação e insolação mais uma vez o terceiro estudo de caso adota a solução diferenciada dos demais, o projeto não tem o favorecimento da ventilação e insolação natural, pois optou-se por não isolar termicamente as paredes, por isso é necessário a utilização de equipamentos condicionadores de ar, para o conforto nos ambientes, nos demais estudos de caso a opção foi pela ventilação cruzada e implantação no terreno que favorecesse a insolação natural em momentos propícios. Os três projetos optaram por utilizar princípios sustentáveis, além da própria utilização do contêiner, contam com sistema de aquecimento de água com energia solar, geração de energia elétrica através de sistema solar, reutilização de madeira e utilização de móveis com material reaproveitado. Não foi possível identificar a redução do custo de obra no segundo estudo de caso, Casa Huiini, porém nos outros dois estudos a redução estimada ficou entre 20 e 35% do valor de uma construção comum em alvenaria.

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3. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ÁREA

Nesse capítulo será apresentado um breve contexto histórico do bairro de Vila Torres Galvão e da cidade do Paulista, além do estudo do terreno, entorno bem como os estudos de insolação e ventilação e as leis municipais e estaduais que incidem sobre o terreno onde será proposto o projeto executivo. 3.1. BREVE HISTÓRICO Conforme dados da Prefeitura (2014) da cidade do Paulista, no final do século XVII as terras de Paratibe de Cima, Paratibe de Baixo e Maranguape foram vendidas para o bandeirante Manoel Alvares de Morais Navarro também conhecido como Paulista o que originou o nome da cidade. Os anos posteriores se caracterizaram pelo desenvolvimento político e econômico, sendo o segundo distrito de Olinda até 1935 quando obteve a sua emancipação. No início até meados do século XX a economia da cidade tinha como base a produção de tecidos, sobretudo através das Companhias Paulista, posteriormente após a redução dos setores têxtil, a economia baseou-se principalmente no comércio, sendo esta a principal fonte econômica da cidade até então. A Figura 38 retrata a igreja Matriz de Paulista no ano de 1950. Figura 38: Igreja Matriz de Paulista.

Fonte: Algumas Contribuições Para Sua História, 2006.

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3.2. ESTUDO DO TERRENO E ENTORNO O terreno escolhido é um lote privado, possuindo uma forma poligonal regular com área total de aproximadamente de 993,04 m², possui a frente voltada para Rua Vinte e Um de Abril, e as laterais e fundos voltadas para terrenos vizinhos de Vila Torres Galvão, cidade do Paulista, a escolha do terreno se dá por suas dimensões: frontal 32,17 m, posterior 32,65 m, lateral esquerda 31,68 m e lateral direita 29,79 m. Figura 39: Localização do terreno proposto.

Fonte: Google maps, editado pelo autor, 2015

O entorno é caraterizado por residências unifamiliares de 1 a 2 pavimentos e circundado por área de vegetação. A Figura 40 mostra o entorno do terreno, de dentro do próprio terreno enquanto as Figura 41 e Figura 42 mostram as ruas laterais à quadra onde está localizado o terreno. Por ter essa caraterística o terreno favorece a circulação natural dos ventos o que pode vir a reduzir a temperatura, vantagem essa imprescindível para a proposta do projeto. Além da sua, proximidade a equipamentos públicos como Eco Parque das Paineiras, Terminal Integrado Pelópidas da Silveira e o Shopping North Way.

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Figura 40: Entorno do terreno.

Fonte: O autor, 2015. Figura 41: Entorno do terreno - Rua vinte e um de abril.

Figura 42: Entorno do terreno - Rua Padre Muniz de Araújo.

Fonte: O autor, 2015.

Fonte: O autor, 2015.

3.3. ESTUDOS DE VENTILAÇÃO E INSOLAÇÃO A cidade do Paulista apresenta um clima tropical quente e úmido, com chuvas entre os meses de maio e agosto e com temperatura média próxima aos 25º C. A predominância dos ventos na região nordeste do país é sudeste, durante 9 meses de março a novembro, já entre os meses de dezembro a fevereiro, os 3 meses os ventos são de predominância nordeste. Figura 43:Ventilação e Insolação natural sobre o terreno proposto.

Fonte: Google maps, editado pelo autor, 2015.

49


3.4. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL E ESTADUAL De acordo com a Lei 3.771/03 Planta Diretora, o bairro escolhido para a proposta do projeto executivo está em um Zona de Média Densidade (ZMD) precisamente no setor 3, já o mapa do plano diretor especifica que á área trata-se de uma ZMD2. A Lei n. 3.772/03 LUOS de Paulista apresenta as condições urbanísticas para construção na cidade do Paulista. Enquanto que a Lei n. 4253/12 e sua lei complementar 4349/13 estabelecem os seguintes critérios para ZMD2: a taxa de solo natural (TSN) é de 20% e o coeficiente de construção (µ) de 2.0 para a zona, os recuos são: 5 metros frontal, lateral e fundos 1,5 metros para construções com até 2 pavimentos.

50


4. PROPOSTA DE PROJETO EXECUTIVO

Neste capítulo serão realizados os estudos para a elaboração de proposta de um projeto executivo arquitetônico de uma residência utilizando contêiner, utilizando como referência as informações abordadas nos capítulos anteriores, ainda nesse capítulo serão apresentados o programa de ambientes e necessidades baseado nas dimensões e áreas dos mesmos, após isso será elaborado um zoneamento apresentando a disposição esquemática dos setores no terreno, em seguida será feito um estudo de lâmina e por fim elaborado o organograma para melhor visualização das relações entre os ambientes e um fluxograma para entendimento da intensidade dos fluxos, logo após será apresentado o memorial descritivo indicando os matérias e técnicas empregas no projeto, por fim será elaborado um projeto executivo contemplando as diversas pranchas necessária ao projeto. 4.1. ETAPAS PRÉ-PROJETUAIS 4.1.1. Programa e pré-dimensionamento O programa de necessidades pode ser entendido como a relação de espaços necessários para atender a uma ou mais atividades, tais espaços devem ser listados e hierarquizados para que haja melhor entendimento, o mesmo ainda serve para nortear a elaboração do prédimensionamento. O pré-dimensionamento dos espaços é a previsão das dimensões e áreas que atenderão ao funcionamento de cada ambiente, posteriormente com o melhor desenvolvimento do projeto e a inclusão de variáveis que podem levar em conta a funcionalidade e o mobiliário o programa pode ser ajustado. O programa para um projeto arquitetônico de uma residência tem seus ambientes listados na tabela 3 abaixo, onde é possível ver o mínimo indicado por lei (Código de Obras do Recife) além das áreas adotadas no projeto para cada ambiente. Tabela 3: Programa e dimensões dos ambientes. QUADRO RESUMO DOS AMBIENTES AMBIENTE ÁREA DE SERVIÇO ATELIÊ BWC ATELIÊ

CÓD. OBRAS DO RECIFE*

ADOTADO EM PROJETO

Circulo inscrito Ø = 90 cm

4,86 m²

-Para 02 peças: 1,80 m² e círculo inscrito de Ø = 90 cm

9,01 m² 2,13m²

51


BWC ESCRITÓRIO (ACESSÍVEL) BWC SOCIAL COZINHA ESCRITRÓIO SOLÁRIO SALA DE ESTAR

--

2,95 m²

Para 03 peças 2,55 m² e circulo inscrito de 0,90 m Circulo inscrito Ø = 1,60 m ---

13,99 m² 8,14 m² 46,00 m²

Círculo inscrito Ø = 2,40 m

27,74 m²

Círculo inscrito Ø = 2,40 m Para 03 peças 2,55 m² e circulo inscrito de 0,90 m Círculo inscrito Ø = 2,40 m SUÍTE 2 Para 03 peças 2,55 m² e circulo inscrito de 0,90 m Círculo inscrito Ø = 2,40 m SUÍTE 3 Para 03 peças 2,55 m² e circulo inscrito de 0,90 m TERRAÇO Círculo inscrito Ø = 0,90 m ÁREA TOTAL Fonte: O autor, 2016. SUÍTE 1

3,58 m²

9,14 m² 3 m² 9,14 m² 3 m² 3,33 m² 10,66 m² 15 m² 171,67 m²

*Para elaboração da tabela utilizou-se o Código de Obras da Cidade do Recife, pois a cidade do Paulista não dispõe de Código de obras próprio.

4.1.2. Zoneamento e estudo de lâmina O estudo de lâmina levou em consideração as leis e normas vigentes na cidade do Paulista, sobretudo as de Nº 3.771/03 e 3.772/03 e 4.349/13 onde foi possível identificar os recuos mínimos e coeficiente de utilização. Baseado no programa de necessidades do projeto, nas relações entre os ambientes bem como nos estudos de ventilação e insolação do terreno nos capítulos anteriores, foi possível elaborar o estudo de lâmina, objetivando a melhor locação da edificação no terreno, tal estudo de lâmina e o zoneamento são apresentados abaixo nas Figura 44 Figura 45: Zoneamento do terreno

52


Figura 44: Estudo de lâmina do terreno.

Fonte: O autor, 2016. Figura 45: Zoneamento do terreno.

Fonte: O autor, 2016.

53


4.1.3. Organofluxograma Elaborado conforme o programa de necessidades descrito anteriormente e visando a melhor relação entre os ambientes, foi elaborado um organofluxograma onde será possível ver de maneira esquemática a ligação entre os ambientes e a intensidade de do fluxo entre esses ambientes, apresentado nas Figura 46 e Figura 47, em seguida foi estudado a intensidade de fluxo entre os ambientes com base no organograma, esse esquema pode ser visto nas Figura 46: Organofluxograma térreo.

Fonte: O autor, 2016. Figura 47: Organograma do pavimento superior.

Fonte: O autor, 2016.

54


4.2. MEMORIAL DESCRITIVO O projeto executivo da residência unifamiliar na cidade do Paulista, PE, fora pensado para uma família com 04 pessoas, e conta com uma habitação dividida em 2 pavimentos. Foram utilizados 4 contêineres de 40 pés e um no setor de trabalho composto por 01 ateliê e 01 escritório, ambos em contêiner de 20 pés além de uma área externa com piscina. As disposições dos ambientes na edificação seguem os princípios de insolação e ventilação. O partido arquitetônico se baseia na utilização dos contêineres reaproveitados, descartados do transporte de cargas. A composição dos contêineres segue uma linha ortogonal em forma de Z para ligação entre os 4 contêineres, a escolha foi por 1 contêiner na vertical de 20 pés onde estão locadas a escada e o reservatório superior. Por estarem apoiados sobre os pilares metálicos os contêineres do pavimento superior criam abaixo dele uma grande área livre que dá lugar ao terraço e a garagem. Essa disposição também reduz a interferência no terreno e na própria estrutura do contêiner. Com o intuito de garantir o conforto térmico, as paredes internas dos contêineres receberam um sistema do tipo sanduíche composto por placas de gesso acartonado com lã de pet entre os montantes, conforme mostram as Figura 48 e Figura 49, Já os tetos receberam pintura na chapa na cor branca na face externa e revestimento com telhado verde. Figura 48: Drywall - Chapa, montante e placas.

Figura 49: Vista parede drywall, com lã de pet e sem placas.

Fonte: trisoft, 2015.

Fonte: trisoft, 2015.

Além disso, a disposição das janelas foi pensada de forma a promover a ventilação cruzada contribuindo assim para a troca de ar de forma mais eficiente, ainda com o intuito de promover a ventilação e reduzir a incidência direta solar, optou-se pelo uso de perolados e elementos vazados bastantes difundidos na região tais como muxarabis originalmente em

55


madeira, mas adaptados para o aço no projeto (Figura 50) e cobogó (Figura 51) porém adotando o uso em porcelana. Figura 50: Muxarabis em aço.

Figura 51: Cobogó em gesso – cimento.

Fonte: gillbrothersco.com, 2010.

Fonte: studiomk27.com, 2011.

Com a intenção de reduzir a insolação externamente a escolha se deu pela implantação de árvores, essas devem ser essencialmente frutíferas e bem adaptadas da região, posicionadas no lado poente da residência. Os princípios sustentáveis adotados no projeto executivo, além da utilização do contêiner, são apresentados abaixo: O emprego do telhado verde do tipo extensivo contribui diretamente para a redução da temperatura, consequentemente a redução no consumo e energia e a o aumento do conforto térmico. Outro ponto favorável na implantação desse sistema é o retardo em lançar as águas de chuva na rede coletora no caso do projeto, a coleta para uso destes fins não potáveis. O esquema apresentado na Figura 52 abaixo mostra a constituição desse sistema. Figura 52: Telhado verde sobre contêiner.

Fonte: liveincontainer.com, 2015.

56


Utilização de sistemas poupadores e água tais como redutores de vazão, acionadores dual flush. Para o aproveitamento das águas de chuva em vasos sanitários, rega na área de jardim, lavagem de veículos, para tais funções, deve ser implantado um sistema independente entre a água de chuva e o fornecimento de água da concessionária, ilustrado pela Figura 53, salientando que a utilização de cisternas modulares externas do tipo Tecnotri (ver Figura 57) ou similar sem que haja necessidade de escavar o solo, já o aquecimento de água é feito com a utilização de boiler ligado a placas solares tal como mostra a Figura 55. Figura 53: Sistema de captação de águas de chuva.

Fonte: casaeconstrução.com.br, 2010.

Figura 54: Cisterna vertical Tecnotri.

Figura 55: Sistema de aquecimento de água com placa solar.

Fonte: tecnotri.com, 2016.

Fonte: energiatecsolar, 2012.

57


Para os mobiliários deve-se optar pelo uso de materiais reaproveitados como bancadas de vidro, cavaletes, tambores, carretel de fio, pallets, algumas sugestões podem ser vistas nas Figuras 56 e 57. Figura 56: Mesas com carretel de fio.

Figura 57: Mesa com cavaletes e vidro.

Fonte: beatriz13out.blogspot, 2013.

Fonte: jagochinredning.blogspot, editado pelo autor 2012.

O pergolado implantado no solário do segundo pavimento segue a ideia da Figura 58, e deve ser feito com grade raproveitada do ferro velho tendo alguns espaços preenchidos por jarros enquanto outros ficarão abertos. Figura 58: Pergolado em malha de metal.

Fonte: br.pinterest.com, 2016.

58


De forma geral, a Figura 59 sintetiza bem as escolhas sustentáveis utilizadas no projeto executivo, tanto o uso do contêiner como os sistemas adotados para garantir o conforto térmico e mesmo o de captação e utilização de águas de chuva. Figura 59: Perspectiva casa contêiner.

Fonte: Finestra, 2016.

4.3. PROJETO EXECUTIVO O projeto executivo elaborado foi desenvolvido em 30 pranchas conforme descrição abaixo: Folha 01 – Plantas de Situação, Locação e Coberta Folha 02 – Planta Baixa da Residência Folha 03 – Cortes 3, 4 e 5 - Residência Folha 04 – Fachadas 5 e 6 - Residência Folha 05 – Fachadas 7 e 8 - Residência Folha 06 – Planta Baixa Escritório e Ateliê Folha 07 – Corte Escritório e Ateliê Folha 08 – Fachadas 1 e 2 - Ateliê Folha 09 – Fachadas 3 e 4 - Ateliê Folha 10 – Planta Baixa e Corte da Piscina

59


Folha 11 – Detalhamento Geral Folha 12 – Paginação Piso e Parede - Residência Folha 13 – Paginação Piso e Parede Ateliê, Escritório e Piscina Folha 14 – Planta de Forro da Residência Folha 15 – Planta de Forro do Ateliê e Escritório Folha 16 – Planta Baixa de Pontos Elétricos e Iluminação da Residência Folha 17 – Planta Baixa de Pontos Elétricos e Iluminação do Ateliê e Escritório Folha 18 – Detalhe Escadas Folha 19 – Detalhes Portas Folha 20 – Detalhes Rampa Folha 21 – Detalhes Bancadas Folha 22 – Detalhes Janelas Folha 23 – Planta Baixa e Vista Contêiner 1 Folha 24 – Planta Baixa e Vista Contêiner 2 Folha 25 – Planta Baixa e Vista Contêiner 3 Folha 26 – Planta Baixa e Vista Contêiner 4 Folha 27 – Planta Baixa e Vista Contêiner 5 Folha 28 – Planta Baixa e Vista Contêiner 6 Folha 29 – Planta Baixa e Vista Contêiner 7 Folha 30 – Planta Baixa e Vista Contêiner 8

60


CONSIDERAÇÕES FINAIS

No primeiro capítulo foram abordados temas que serviram de embasamento para a elaboração do projeto executivo de uma residência como as zonas e programas básicos de necessidades, além de temas que contribuiram para o desenvolvimento sustentável visando melhor utilização dos recursos naturais. Ainda no primeiro capítulo, foram apresentadas informações pertinentes ao contêiner, que vão desde as suas dimensões até as formas de customização visando a sua habitabilidade. No segundo capítulo foram apresentado três estudos de caso, de casas contêineres localizadas no Brasil e fora dele, onde através de textos, figuras e vídeos foi possível elaborar uma análise de cada um dos projetos sobretudo no seu programa de necessidades, técnicas empregadas para o conforto térmico, revestimentos adotados e quais princípios sustentáveis foram incorporados ao projeto executivo. O terceiro capítulo tratou da análise da área escolhida para a implantação do projeto, onde foram levantados seus aspectos históricos, condicionantes climáticas, entorno da área além das leis que regem a localidade. O quarto capítulo apresentou o projeto executivo da casa contêiner tomando como referência os princípios sustentáveis e construtivos levantados nos capítulos 1 e 2 e as informações do capítulo 3, buscando do ponto de vista arquitetônico a melhor relação e disposição entre os ambientes agregados ao conforto. Já do ponto de vista construtivo buscou tipologias construtivas, racionais, limpas e rápidas. Esse projeto executivo deve ainda servir como base para pesquisas de estudantes e/ou arquitetos que tenha interesse no emprego de contêiner para construção, atrelado a princípios sustentáveis.

61


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66


1

2

3

4

5

6

A

A

- - PERSPECTIVA 4

4 B

1

ESCALA 1:1

B

-- VISTA EXTERNA 2 ESCALA

1:1

C

C

2

- - PERSPECTIVA 1 ESCALA

1:1

5

-- PERSPECTIVA - PISCINA_1 ESCALA

1:1

Número D

01 00

Descrição POSTAGEM EMISSÃO INCIAL

11/02/17 30/05/16

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

3

ESCALA 1:1

Data: 03/07/2016

1

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural 401,25 - m²

PERSPECTIVA

- - PERSPECTIVA 3 2

3

4

Data

Escala:

Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Final

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 265,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

Revisão:

5

D

Prancha:

6

--30

de

FOLHA A2: 594 x 420


1

2

3

4

5

6

32.40 0.83

6.50

0.83

16.90

0.83

3.00

0.83

0.52

0.83

2.16

1.20

6.23

ACESSO DE PEDESTRE CLIENTES

A

1.67

1.70

18.84

3.00

ACESSO DE VEÍCULOS MORADORES

ACESSO DE VEÍCULOS CLIENTE

PA2

01

03 1

02

PA4

0.11 1.00

0.14

2.50

2.50

0.10 0.09

ACESSO DE PEDESTRES MORADORES

A

PA2

PA3

Solo Natural 105.59 m²

3

1.25

2.20

2.20

3.88

6.68

07 2

1

4.74

4

08

A

1.6 4

8.35

5 6 05

1

7

G

2

09

+3.35

2

Incli =1% nação telh ado verd e

08

e do v elha ão t naç Incli =1%

C

1.83

B

N

+0.00

rde

B

07 1

14.11 m² 6.07

7.26

14.58 m²

A

Inclinação telhado verde =1%

Telhado Verde 5.50

5.43

Rampa i= 8,33%

5 0.9

B

Telhado Verde

07 1

1.25

B

N Percurso veículo

0.13

7.15

1.22

3.5 1

VAGA ACESSÍVEL 1.62

5.56

2

6.11

5.00

1

4.16

5.00

Piso em intertravado 53.97 m²

Reservatório inferior abastecimento principal

+0.45

57.63 m²

09

3

D

.0 90

Piso em intertravado 278.54 m²

inte Ru a v

A=993,04

0.37 2.44

0.93

D

1

1.50

° .00 90

04

6.89

Sobe

2. 86

03 3

3.2 6

+1.09

C

9.45

Solo Natural

04

+0.00 1.92

1.0 - SITUAÇÃO

1 9.58

8.83 m²

03 2

ESCALA

1 : 1000

QUADRO DE ÁREAS

+0.00

Solo Natural 49.07 m²

7.22

F

1.57

1.55

03 2

Inclin =1% ação telh ado v erde

2.1 9

ÁREA TOTAL DO TERRENO

993,04 m²

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA

395,39 m²

ÁREA CONSTRUÍDA DO TÉRREO

265,35 m²

ÁREA CONSTRUÍDA DO 1º PAVIMENTO

128,04 m²

ÁREA DE SOLO NATURAL (40%)

401,25 m²

TELHADO VERDE

132,45

Sobe 13.80

2.45

2

Número

F

3.06

05

Descrição

Data

0.09

1.20

2.17

1.96

0.32

2.17

7.79

3.84

2.43

2.40

1.56

1.69

0.14

01 00

0.09

32.66

POSTAGEM NA INTERNET EMISSÃO INCIAL

4 5

0.10

2

Araújo

E

2

11.99

e uniz d adre M Ru a P

Solo Natural 224.26 m²

+0.00 12.04

31.68

5 32.6

+0.00

D

l

+6.23 29.47

E

C

ri de ab

03 3

+0.00

Sobe

e um

2.34

8.23

2.40

2.43

2.35

2

Reservatório superior água de reuso

AL CAN

2.76

1

AV. PE 15

32.17

29.79

07 2

1.87

2.76

H

9.76

Telhado Verde 3

Reservatório superior abastecimento principal

1.1 - LOCAÇÃO E COBERTA ESCALA

6

03 1

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

7

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

1 : 100

PLANTAS - SITUAÇÃO, LOCAÇÃO E COBERTA Data: 03/07/2016

1

2

3

4

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural 401,25 - m²

Escala:

Revisão:

INDICADA

01

11/02/17 30/05/16 Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Final

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 265,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

5

D

Prancha:

6

01 30

de

FOLHA A2: 594 x 420


1

2

3

4

04

F

03 3

E

1 9.14

5

D

7

8

A

2.74

03 2

6

9.74

1 18

A

0.80

4 0.80

4

A

13

12

21.77 0.01 0.82

11

15

0.26

0.80

0.01

0.80

1.20

9.15

2.42

2.42

14

2.39

PA1

0.18

0.06 1.97

0.14 0.61

3.01

0.14

0.95

0.14

1.26

0.80

6.00

0.14

3.17

9.82

1.91

09

Sobe

17

0.01

0.99

9.73 08

0.17

J6

0.17

07

05

0.14

6.05

2.94

3.06

+0.45

1.05

0.15

02

2.00

Sobe

0.30

18

0.10

N

5 0.10 0.10

0.30 0.30

DECK 01 24.00 m²

9.57

7

0.09 0.09 PROJEÇÃO DO PERGOLADO

3.06

01

1.12

G01

0.05 0.11

P02 0.10

0.12

B

2.14

J6

2.30

1.48

0.30

1

0.05 0.64

P01

0.14 0.09

4.50

0.60 0.90

05

13.95 m²

2.33

3.01

0.90

0.05 0.12

03 1

Sobe

1.80

0.70

2.51

0.19

2.61

1.43

COZINHA

0.70

0.11

0.11

6

0.11

+0.47

2.92 m²

Área de Serviço

0.53

+0.47

1.61

0.33 0.04

01

Circulação

P04

2.00

2.32

03

0.60

0.30 0.10

J11

0.12 2.43

3.06

6.83

2.33

2.10

04

4.64 m²

7

1.80

06

02

PC2

03 1

0.30 0.30 0.30 0.30

1.91

+0.47

1.52

27.74 m²

0.14

6

B

SALA DE ESTAR

P03

2

05

3.41 m²

+0.47

1.70

1.40 2.32

BWC Social Térreo

5

G01

J1

4.81

0.20

5

1.56

J13

9.75

0.15

1.03

1.80

10 16

1.50

0.93

9.76

11.70

NOTAS:

9.76

1.

C

03 2

03 3 9.14

2.

2.74

F

C

9.74

E

2

AS PAREDES DE DRYWALL DA EXTREMIDADE DEVEM RECEBER ISOLAMENTO TÉRMICO EM LÃ DE PET. NAS PAREDES DAS ÁREAS QUE RECEBEREM REVESTIMENTO EM PORCELANATO A DISTÂNCIA ENTRE MONTANTES DEVE SER DE 40CM NAS DEMAIS PAREDES ADOTAR 60CM

D

A

04

PISO TÉRREO - RESIDÊNCIA

1

ESCALA

1 : 50

04

03 2

F

1

03 3

E

D 21.75

0.20 9.15

0.10

0.36

0.68

0.36

0.60

0.36 0.09

J9

0.12

9.75

J10

4

0.10 0.08

0.13 0.05

J10

4

A

13

11

14

10

1.96

5.55 0.80

0.03 0.15

0.57

0.36

2.06

0.64

0.36

0.64

0.36

0.60

0.36

0.68

0.36

0.60

0.36

0.68

0.36

0.64

0.36

0.64

0.36

0.60

0.12

Circulação

J7

J10

J10

J9

J7

J8

0.70

0.17 0.09

1.25

0.16

1.26

0.09 0.17

0.70

P03

P03 0.88

0.12

0.97

BWC Suíte 1

0.13

0.12 0.12

4.43

6

+3.36

+3.36 Suíte 01 Suíte 02

P04

6

10.66 m²

9.14 m²

03 1

P04

2.00

E

1.94

2.73

0.77

3.21

03 1

+3.36

0.39 0.06

9.14 m²

3.33

+3.34

46.00 m²

4.68

Suíte 03

6.27

0.13

2.06

1.96

2.06

0.09

2.09

0.13

2.15

1.25

0.06

J3 0.40

0.46 0.09 0.18

2.97

BWC Suíte 2

BWC Suíte 1

3.97 m²

4.00 m²

0.09

J13

J13

0.90

0.170.160.13

1.25

0.16

0.90 1.26

0.12

0.12

0.14

1.17 0.14

0.10

0.12 0.06

0.08

7

Largura

Altura

Peitoril

Descrição

J1 J2 J3 J4 J6 J7 J8 J9 J10 J11 J12 J13

2 2 6 1 2 3 2 3 4 1 1 3

1.20 0.60 2.00 0.60 3.00 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 1.30 0.90

1.00 0.50 1.00 1.00 1.00 1.55 0.65 1.10 1.55 2.63 1.30 0.50

1.10 1.60 1.10 1.10 1.10 1.03 1.65 1.35 1.10 0.10 0.00

JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 4 FOLHAS, 2 FIXAS E 2 DE CORRER JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM - BOCA DE LOBO JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM - PIVOTANTE, COM PIVÔ CENTRAL JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM JATEADO - PIVOTANTE, COM PIVÔ CENTRAL JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM JATEADO - BOCA DE LOBO JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - BOCA DE LOBO JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - FIXO JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS

1.60

NOME

LARGURA

ALTURA

QUANTIDADE

DESCRIÇÃO

P01 P02 P03 P04 P05 P06

1.80 3.00 0.70 0.73 2.00 0.83

2.03 2.10 2.10 2.10 2.10 2.10

1 1 5 3 2 2

PORTA EM ALUMÍNIO E VIDRO - CORRER - 4 FOLHAS, 2 FIXAS E 2 DE CORRER PORTA EM ALUMÍNIO E VIDRO - CORRER - 4 FOLHAS, 2 FIXAS E 2 DE CORRER PORTA EM MADEIRA - GIRAR - 1 FOLHA - TIPO PORTA PRONTA PORTA EM MADEIRA - CORRER - 1 FOLHA - TIPO PORTA PRONTA PORTA EM ALUMÍNIO E VIDRO - CORRER - 4 FOLHAS, 2 FIXAS E 2 DE CORRER PORTA EM MADEIRA - CORRER - 1 FOLHA - TIPO PORTA PRONTA

E

QUADRO DE PORTÕES

+3.36

+3.36

1

J3

Quantidade

QUADRO DE PORTAS 0.80

0.68

1.37

SOLÁRIO

Nome da esquadria

P03 0.09

2.48

2

05

0.12

3.33 m²

P03

5

+3.36

+3.36

8.76 m²

1.11 2.04

J9

0.06

J8

J3 0.220.09 0.40 0.09

2.06 2.85

05

0.12

07

J7

PC1

1.32

1.05

0.08

0.30

17

Sobe

5

1.99

0.12

0.01

1.11

0.80

0.06

10.21

0.12

1.61

Espaço para passagem da tubulação

2.11

0.12

0.13

09

6.27

D

QUADRO DE JANELAS

08

0.13

15

1.25

2.18

2.05

12

D

7

J3 1.09 0.12

2.00 2.95

NOME

LARGURA

ALTURA

QUANTIDADE

DESCRIÇÃO

G01

9.59

3.14

2

PA1 PA2 PA3 PA4

1.00 1.00 3.00 6.16

1.45 1.50 1.50 1.50

2 2 1 1

PORTÃO EM AÇO CORTEN - CORRER - 4 FOLHAS MED.: (1,61x3,14; 2,96x3,14; 2,96x3,14; 2,21x3,14) PORTÃO EM ALUMÍNIO - GIRAR - 2 FOLHAS TIPO VENEZIANA PORTÃO EM ALUMÍNIO TIPO VENEZIANA - GIRAR - 1 FOLHA PORTÃO EM ALUMÍNIO TIPO VENEZIANA - CORRER - AUTOMÁRICO - 1 FOLHA PORTÃO EM ALUMÍNIO TIPO VENEZIANA - CORRER - AUTOMÁTICO - 1 FOLHA

* PC1 e PC2 - PORTA DO CONTÊINER EXISTENTE A SER MANTIDA 0.38 0.12 0.12

21.77

Número

Descrição

Data

N 01 00

03 2

2

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Trabalho de Graduação II

03 3

F

F

E

D

A

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danielle Beltrão Desenho:

PLANTA BAIXA RESIDÊNCIA

PISO DO 1º PVTO ESCALA

1 : 50

Data: 03/07/2016

2

Escala: 1 : 50

04

1

2

3

11/02/17 30/05/16

POSTAGEM EMISSÃO INCIAL

4

5

6

7

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural - 401,25m²

Revisão:

01

Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Segundo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 267,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

8

Prancha:

F

02 30

de

FOLHA A1: 841 x 594


1

2

3

4

F

E

6

D

9.14

A

5

7

8

A

2.74

9.74

A

+7.96

Complemento com sobra de recortes dos contêineres

1.73

7.96 TOPO

5 +6.23

11

0.11

6.02 TOPO SUPERIOR

1.05

1.30

0.03

2.84

2.63

1.00

1.16

0.03

0.76

0.270.15

0.35

+6.04

+3.35

+3.36 Suíte 03

SOLÁRIO

Suíte 02

Suíte 01

6.08

0.85

B

3.34 PISO DO 1º PVTO

0.15

0.17

BWC Suíte 1

0.08

6.37

B

BWC Suíte 2

SALA DE ESTAR

1

0.15

3.19

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

0.30

+0.47

COZINHA

0.30 0.17

Área de Serviço

0.190.170.17

1.19

3.19

2.63

0.34

Cobogó em porcelana

CORTE 03 ESCALA

1 : 50

C

C

4

5

6

4

2.33

+7.96

5

6

2.42

7.96 TOPO

7

2.32

2.33

7.96 TOPO

5.96 6 - FORRO SUPERIOR

6.02 TOPO SUPERIOR

0.76

0.55

0.55

0.07

0.15

1.73

1.60

2.32

1.59

2.42

7

D 4

2.92

1.06

2.92

1.06

1.06

3.00

3.01

6.41

D

11

3

9.14 m²

Pergolado metálico, com madeira tipo biriba

1.07

3.34 PISO DO 1º PVTO

3.34 PISO DO 1º PVTO

27.74 m²

24.00 m²

BWC Social Térreo

Circulação

+0.47

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

3.31 DECK 01

0.45

DECK 01

0.150.150.15

SALA DE ESTAR

0.49

0.170.170.17

0.170.170.17

0.68

2.18

2.40

2.86 2.10

1.70

2.89

1.02

0.48

0.54

0.68

0.68

0.85 0.51 1.19 1.55

0.190.17

E

+3.34

SOLÁRIO

0.23

Suíte 03

8.76 m²

0.23

Circulação

1.05

1.05

7.96

11 Escada em aço corten

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

E

Projeção, cisterna externa , 1000L reservatório inferior. (água de reuso) - Tecnotri. Dentro do Shaft

3

CORTE 04 ESCALA

1 : 50

2

CORTE 05 ESCALA

Número

1 : 50

Descrição

01 00

11/02/17 30/05/16

POSTAGEM EMISSÃO INCIAL Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Trabalho de Graduação II Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danielle Beltrão Desenho:

F

CORTES 3, 4 e 5 RESIDÊNCIA Data: 03/07/2016

1

2

3

4

5

6

Data

Escala: 1 : 50

7

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural - 401,25m²

Revisão:

01

Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Segundo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 267,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

8

Prancha:

F

03 30

de

FOLHA A1: 841 x 594


1

2

3

4

5

A

A

D

6

7

E

9.74

8

F

2.74

A

9.14

Reservatório Superior Sisterna externa 1000L (KHER)

Escada metálica tipo marinheiro Cor Branca RAL 9003

7.96 TOPO Reservatório Superior 1500L (Tigre)

Pintura para container - Roxo Ref.:Munsel 7.5P1_8

Pergolado feito em grade reaproveitada Com vergetação em jarros metálicos Cor Branca RAL 9003

Pintura para container - Cyan Ref.:Munsel 7.5B8_6

6.36 TETO

B

B

Muro de Limíte do terreno

Pintura para container - Roxo Ref.:Munsel 7.5P1_8

Reservatório Inferior Sisterna externa 1000L (KHER)

3.34 PISO DO 1º PVTO

Perfil metálico H Cor branca RAL 9003

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

C

1

FACHADA 5 ESCALA

C

1 : 50

F

E 9.14

D

A

2.74

9.74

Pintura para container - Cyan Ref.:Munsel 7.5B8_6

7.96 TOPO

Pergolado em aço Pintura na cor - Cor ferrugem

Pintura para container - Roxo Ref.:Munsel 7.5P1_8

+6.07

6.36 TETO

D

D Pergolado em aço Pintura na cor - Cor ferrugem

+3.35

Pintura para container - Roxo Ref.:Munsel 7.5P1_8

3.34 PISO DO 1º PVTO

Muro de divisa do terreno

Perfil metálico H Cor branca RAL 9003

Muro de divisa do terreno

E

E

+0.45

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

2

FACHADA 6 ESCALA

1 : 50

Número

Descrição

01 00

11/02/17 30/05/16

POSTAGEM EMISSÃO INCIAL Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Trabalho de Graduação II Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danielle Beltrão Desenho:

F

FACHADAS 5 e 6 RESIDÊNCIA Data: 03/07/2016

1

2

3

4

5

6

Data

Escala: 1 : 50

7

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural - 401,25m²

Revisão:

01

Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Segundo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 267,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

8

Prancha:

F

04 30

de

FOLHA A1: 841 x 594


1

2

3

7

6

4

5

2.33

2.32

2.42

+7.96

5

6

4 7.96 TOPO Escada de marinheiro

Perfil de arremate do telhado verde

A

A

6.02 TOPO SUPERIOR

1 Pergolado com estrutura metálica e madeira tipo "biribinha"

11

3.34 PISO DO 1º PVTO

Cobogó em porcelana branca Perfil Metálico Cobogó de porcelana Deck em madeira reaproveitada

B

B

Sapata em concreto a ser dimensionada pelo cálculista

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

1

FACHADA 7 ESCALA

1 : 50

4

5 2.42

6 2.32

7 2.33

7.96 TOPO

6.36 TETO

C

C

3.34 PISO DO 1º PVTO

Muro de limíte do terreno

Número

Portão de acesso de veículos

D

01 00 0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

2

FACHADA 8 ESCALA

2

3

4

11/02/17 30/05/16

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

FACHADAS 7 e 8 RESIDÊNCIA

1 : 50

Data

POSTAGEM EMISSÃO INCIAL Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

Data: 03/07/2016

1

Descrição

Escala: 1 : 50

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural 401,25 - m²

Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Final

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 265,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

Revisão:

01

5

D

Prancha:

6

05 30

de

FOLHA A2: 594 x 420


1

2

3

4

5

6

A

A

1

2

3

2.26

6.02

N 08

1 1 07 2

1.20

1.20

20

2.43

G

B

0.12

6.03

2.01 0.56

0.12

0.89

0.56

0.12

0.14 0.12

4.28 1.87

2.06

0.14

1.50

0.15 0.05

0.09 0.14

1.50

0.15

G

2.78

0.12 0.09

0.12

B

1.41

0.87

0.12

1.87

0.14

0.02

2.00

1.50 1.50

0.05

MR 0,80 x 1,20m 0.66

P06

9.01 m²

0.80

+0.45

0.80

J2

07 1

8.14 m²

2.95 m² 0.79

1.02

Escritório

2

09

2.06

WC

P05

QUADRO DE PORTAS

2

4.58

Ateliê de artesanato

B

0.14

0.10

0.04 0.23

0.05

3.93

P05 +0.45

2.27

07 1

SOBE i=8,33%

B

1.58

4.02

08

0.18

0.18

2.27

1.23

J1

2.01

2.43

1.20

0.06 0.12

1.97

1.23 2.18

1.20

0.08 0.12

5.43

1.58

J12

0.14

+0.45

C 0.80

0.05

J4

1.26

4.02

0.14

1.50

H 2.26

6.02

1

QUANTIDADE

DESCRIÇÃO

P01 P02 P03 P04 P05 P06

1.80 3.00 0.70 0.73 2.00 0.83

2.03 2.10 2.10 2.10 2.10 2.10

1 1 5 3 2 2

PORTA EM ALUMÍNIO E VIDRO - CORRER - 4 FOLHAS, 2 FIXAS E 2 DE CORRER PORTA EM ALUMÍNIO E VIDRO - CORRER - 4 FOLHAS, 2 FIXAS E 2 DE CORRER PORTA EM MADEIRA - GIRAR - 1 FOLHA - TIPO PORTA PRONTA PORTA EM MADEIRA - CORRER - 1 FOLHA - TIPO PORTA PRONTA PORTA EM ALUMÍNIO E VIDRO - CORRER - 4 FOLHAS, 2 FIXAS E 2 DE CORRER PORTA EM MADEIRA - CORRER - 1 FOLHA - TIPO PORTA PRONTA QUADRO DE JANELAS

2.05

0.15

2.13 m²

ALTURA

0.04 0.20

6.03

1.33

1.08

1.83

WC

J2

H

C

0.14

LARGURA

6.01

+0.45 1.08

C

0.280.05

J3

P06 1.83

2.05

2.40

0.66

0.12

NOME

2

3

07 2

Nome da esquadria

Quantidade

Largura

Altura

Peitoril

Descrição

J1 J2 J3 J4 J6 J7 J8 J9 J10 J11 J12 J13

2 2 6 1 2 3 2 3 4 1 1 3

1.20 0.60 2.00 0.60 3.00 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 1.30 0.90

1.00 0.50 1.00 1.00 1.00 1.55 0.65 1.10 1.55 2.63 1.30 0.50

1.10 1.60 1.10 1.10 1.10 1.03 1.65 1.35 1.10 0.10 0.00

JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 4 FOLHAS, 2 FIXAS E 2 DE CORRER JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM - BOCA DE LOBO JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM - PIVOTANTE, COM PIVÔ CENTRAL JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM JATEADO - PIVOTANTE, COM PIVÔ CENTRAL JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM JATEADO - BOCA DE LOBO JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - BOCA DE LOBO JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - FIXO JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS

1.60

C

1

1

09

Planta do Térreo Escritório e Atelier ESCALA

1 : 50

Número D

01 00

Descrição POSTAGEM EMISSÃO INCIAL

11/02/17 30/05/16

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

PLANTA BAIXA ESCRITÓRIO E ATELIÊ Data: 03/07/2016

1

2

3

4

Data

Escala: 1 : 50

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural 401,25 - m²

Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Final

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 265,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

Revisão:

01

5

D

Prancha:

6

06 30

de

FOLHA A2: 594 x 420


1

2 Forro de gesso h=2,60m

3

4

Telhado Verde

1

2

3 +3.35 6.02

0.85

0.28

0.21 0.22

3.34 PISO DO 1º PVTO

0.15 0.10 0.60

0.48

A

2.45

2.02

0.22

WC

+0.45

Escritório

Ateliê de artesanato

0.02

+0.45

0.70

2.11

A

1.77

1.81

0.49

0.28

0.17

2.26

0.45

+0.00

CORTE 01 G

B

C

1.58

2.27

Telhado Verde

2.05

+3.35 0.15 0.25 0.08

B

2.40

2

1.07

WC

0.00

0.45

+0.45

0.45

0.45

0.45

0.30 0.15

Ateliê de artesanato

0.45

1.07

2.50

2.10

2.42

1.06 2.68

3.35

2.90

B

3.34 PISO DO 1º PVTO

1.06

0.55

0.77

0.22

0.22

Forro de Gesso h=2,60 m

H

0.85

1 : 50

0.22

ESCALA

0.57

1

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

CORTE 02 ESCALA

1 : 50

Número 01 00

Descrição POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

11/02/2017 30/05/2016

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

C

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

1

2

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais:

CORTE ESCRITÓRIO E ATELIÊ Data: 03/07/2016

Data

Escala: 1 : 50

Revisão:

01

3

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

07 30

de

FOLHA: A3 - 420x295


1

2

3

3 2

Toras em madeira de eucalipto

4

1

Pintura para container - Tom Laranja Ref.:Munsel 2.5YR6-14

3.34 PISO DO 1º PVTO Pintura para container - Amarelo Ref.:Munsel 10Y9_12

A

A

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

Sapatas em concreto aparente

1

FACHADA 1 ESCALA

1 : 50 Pintura para container - Amarelo Ref.:Munsel 10Y9_12

H

C

Pintura para container - Tom Laranja Ref.:Munsel 2.5YR6-14

B

G 3.34 PISO DO 1º PVTO

B

B

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

Número

2

01 00

FACHADA 2 ESCALA

Descrição POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

C

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

2

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais:

FACHADA 1 E 2 - ATELIÊ

1

11/02/2017 30/05/2016

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

1 : 50

Data: 03/07/2016

Data

Escala: 1 : 50

Revisão:

01

3

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

08 30

de

FOLHA: A3 - 420x295


1

2 1

4

2

3

2.26

Perfil metálico de arremate do telhado verde Ref.:Munsel 10Y9_12

A

3

6.02

3.34 PISO DO 1º PVTO

A 2.90

Deck Corrimão em aço inox

0.43 0.02

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

1

FACHADA 3 ESCALA

1 : 50

G

B 1.58

C

H

2.27

2.05

Toras de eucalipto Ø 100mm

B

0.85

0.85

3.34 PISO DO 1º PVTO

B

1.15

Deck em madeira

Rampa, inclinação 8,33%

2

FACHADA 4 ESCALA

0.30 0.15

0.68

+0.43

2.50

0.22

Corrimão em aço inox Ø 40mm

Número

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

Descrição

1 : 50 01 00

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

11/02/2017 30/05/2016

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

C

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

FACHADAS 3 E 4 - ATELIÊ Data: 03/07/2016

1

Data

2

Escala: 1 : 50

Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais: Revisão:

01

3

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

09 30

de

FOLHA: A3 - 420x295


1

2

3

4 10 3

14.11 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30

12.01

10 18

01

02

03

04

05

06

07

12 +1.11

18

Sobe

A

10 2

2.40

2.25

10 2

A Deck Piscina 32,68m²

Sobe 0.09

02

+1.50

2.43

2.38

Piscina 74.40 m³

12.04

1.55

PISCINA

1

10 3

1 : 50

0.90

0.38

ESCALA

01

2

0.19 0.19

0.38 0.16 0.16 0.16 0.16 0.16 0.16 0.16

1.15 NÍVEL DECK

0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

1.12

+0.00

B

+1.11

1.11

0.90

B

+1.50

CORTE 07 ESCALA

1 : 50

Escada de Mão Sodramar, com 3 degraus

0.38

Escada em aço

Número

Descrição

Data

+1.50 0.90

+1.11

2.40

1.15 NÍVEL DECK 0.45 PISO TÉRREO 0.00 0 - NÍVEL TERRENO

1.11

C

3

CORTE 08 ESCALA

01 00

1

2

11/02/2017 30/05/2016

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais:

PLANTA E CORTE DA PISCINA Data: 03/07/2016

1 : 50

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

Escala: 1 : 50

Revisão:

01

3

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

10 30

de

FOLHA: A3 - 420x295


1

2

3

4 Cobogó em pocelana med. 28x28cm

Perfil Metálico

Vegetação Perfil Metálico em L 160 x 90 mm, espessura 10mm para arremate, parafusado sobre o contêiner 0.28

Madeira tipo birbinha a cada 150 mm

0.02

0.02

Camada drenante com inclinação de 1%

0.28

0.28

0.01

0.01

A

0.28

0.15 0.02

0.01

0.03

A

0.02

0.01

0.01

0.02

11

0.28

0.05

Manta impermeabilizante

0.24

0.07

0.04

2 Sistema ante-raiz

0.25

Substrato

0.01

0.28

0.01

0.28

0.01

0.28

0.01

0.03

0.28

0.28

0.02

0.02

0.01

Fixação com parafuzo

Detalhe ESCALA

1 : 10

0.03

2

1 3

Detalhe dos Cobogós ESCALA

1 : 20

Detalhe do Telhado Verde ESCALA

1 : 10

Forro de Gesso Perfil de acabamento

B

0.03

0.05

B 0.03

0.05

Ralo para captação de água pluvial

5

Detalhe do forro de gesso ESCALA

1:5

Número 01 00

C

4

Descrição POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

Detalhe do Ralo - Telhado Verde ESCALA

1 : 10

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

DETALHAMENTO GERAL

1

11/02/2017 30/05/2016

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

Data: 03/07/2016

2

Data

Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais:

Escala:

Revisão:

INDICADA

01

3

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

11 30

de

FOLHA: A3 - 420x297


6 0.19

A

0.60

8

0.60

0.60 0.60

0.60

0.58

0.60

0.60

0.53

0.60

0.32

4

0.60

0.60

0.60

0.60

0.60

0.60

0.60

0.60

10

0.00

ESCALA

EL2

3

1 : 50

ESCALA 0.11

0.90

1

1

5

4

1

Circulação

0.45

--

13.95 m²

1

0.60

1

0.45

EL5

1

12

1

COZINHA

4.64 m²

B

2

Sobe

Área de Serviço

0.60

0.60

6

+0.47

2.92 m²

1 : 50

0.60

4

0.45

4

0.60

ESCALA

0.45

6

1

0.60

0.41

01

27.74 m²

Parede com Pinutra: 1 - Suvinil Açucar Cristal

0.44

0.90

EL4

5

1 : 50

02

SALA DE ESTAR

ESCALA

0.45

+0.47

EL3

EL3

4

1 : 50

0.26

07

EL1

03

3.41 m²

A

0.60

12

BWC Social Térreo

2

04 05

EL6 EL7

12

5

06

1

+0.47 EL2

EL4

EL1

08

15

5 3

Sobe

17 16

Parede com pintura: 5 - Tinta em tom amarelo - Suvinil - Ipê Amarelo - Ref.: R285

3

09

14

Parede com revestimento em porcelanato: 4 - Porcelanato 45x90, tipo pathwork portugûes azul, Eliane

0.27

1

13

A

--

11

1

0.60

1.20

4

0.63

0.02

0.26

0.65

0.26

D

7

0.60

E

5

0.60

F

4

0.60

3

0.60

2

0.86

1

B

+0.47

6

7

EL6 ESCALA

EL7

7

1 : 50

ESCALA

7

0.85

0.55

0.55 0.60 0.60

1 : 50

E

D

A

9

EL8 ESCALA

10

1 : 50

EL9 ESCALA

0.06

4

0.60

0.60

C 1 : 50

0.60

0.60

0.60

0.19

0.31

0.55

1

0.83

--

0.60

ESCALA

0.60

0.29

0.60

0.60

0.60

09

1

5

1

3

3

1 EL16

BWC Suíte 1 3.33 m²

12

D

9.10 - EL17

+3.36

8.76 m²

EL18

Circulação

0.60

5 soleira 9 x 89cm

5

0.60

0.60

07

17

Sobe

12

EL11 ESCALA

13

1 : 50

EL17

0.31

+3.36

0.60

0.60

0.60

EL12 ESCALA

14

1 : 50

0.60

EL13 ESCALA

1 : 50

D

1.68 0.60

0.04

0.60

0.60

0.25

Suíte 03 9.14 m²

EL10

1

1

4

1

0.60

4

0.55

10.66 m² 0.60

Suíte 01

9.14 m²

3

3

1

7

15 E

EL14 ESCALA

0.60

E

D

A

0.41

0.26

ESCALA

0.60

17

1 : 50

EL16 ESCALA

1 : 50

0.60

E

0.60

Número

0.60 0.60 0.60

0.60

1 : 50

0.60

N

9.0 - Superior - Planta de Revestimentos ESCALA

0.60

0.86

F

1 : 50

0.60

EL15

16

0.86

7

0.60

1

0.60

EL14 0.60

3

1

Suíte 02

0.60

3

soleira 9 x 89cm

12

EL13

12

EL15

EL12 EL9

1

EL11

4

soleira 9 x 89cm

1

EL8

0.86

6

0.55

+3.36

+3.36

4.00 m²

3.97 m²

0.60

6

0.31

BWC Suíte 1 BWC Suíte 2

0.60

+3.34

0.60

46.00 m²

0.31

SOLÁRIO

8

0.60

0.60

10

0.60

08

15

14

1.09

0.60

0.60

11

13

Espaço para passagem da tubulação

12

1

0.60

0.31

4

EL10

11

1 : 50

0.55

F

C

0.40

0.60

0.60

ESCALA

0.19

D

8.0 - Residência - Planta de Revestimentos

1

0.60

0.83 0.60

02 Sobe

01

E

0.60

1 : 50

N

F

0.60

ESCALA

0.11

0.60

+0.45

0.60

EL5

0.31

PROJEÇÃO DO PERGOLADO

DECK 01 24.00 m²

1 : 50 0.60

1.13

20

0.31

1

0.60

3

0.60

3

0.60

1

Descrição

Data

ESPECIFICAÇÃO DE REVESTIMENTO PAREDE 1 - Tinta em tom branco - Suvinil - Açucar Cristal - Ref.: A204 2 - Porcelanato 60x60 cm, Bianco - Arpoador - Portobello 3 - Porcelanato 60x60 cm, Ticiano Grigio - Portobello 4 - Porcelanato 45x90, tipo pathwork portugûes azul, Eliane 5 - Tinta em tom amarelo - Suvinil - Ipê Amarelo - Ref.: R285

PISO

FORRO

1 - Porcelanato 60x120 cm, Bauhaus - Portobelo - Ref: 21786E 2 - Porcelanato 60x120 cm, Iron - Eliane 3 - Porcelanato 60x60 cm, Maxigress Agata White BR - Eliane 4 - Resina Epoxi na Cor Cinza - Miaki - Microcim - Cor Pewter - Ref.: 90325 - Fosco 5 - Revestimento Epoxi - Colorido - Miaki - D+ Stains Fusion - em tons de laranja e preto - S/Ref - Brilho 6 - Porcelanato 60 x 60 - B.I.S. (Best Industrial Stone) - Portobello

1 - Porcelanato 60x120 cm, Bauhaus - Portobelo - Ref: 21786E

18

EL17 ESCALA

1 : 50

19

EL18 ESCALA

01 00

1 : 50

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Trabalho de Graduação II Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danielle Beltrão Desenho:

F

PAGINAÇÃO PISO E PAREDE - RESIDÊNCIA Data: 03/07/2016

1

2

11/02/17 30/05/16

POSTAGEM EMISSÃO INCIAL

3

4

5

6

Escala: 1 : 50

7

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural - 401,25m²

Revisão:

01

Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Segundo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 267,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

8

Prancha:

F

12 30

de

FOLHA A1: 841 x 594


1

2

3

4

5

6

N

1

2

3 0.60 0.60

0.48

0.60

0.60

0.60

0.17 0.48

0.27

0.60

J12

G

B

0.26 0.60 0.60

0.60

B

0.60

0.60

0.60

SOBE i=8,33%

1 J1

A

0.60

1

0.60

1

0.60

0.60

A

0.60

0.60

G

0.60

0.60

0.60

0.86

0.26

0.22

1.10

+0.45 Ateliê de artesanato

+0.45

9.01 m²

3

EL19 ESCALA

EL20 ESCALA

4

1 : 50

0.60

2.95 m²

+0.45

0.60

EL24

WC

2

1

1 : 50

0.60

0.60

0.60

0.17 1.10

0.30

0.60

0.27

1

C 0.60

J3

0.60

0.60

C

0.26

8.14 m²

ESCALA

1 : 50

0.21

1

ESCALA

EL22

5

1 : 50

Escritório

1

EL21

0.26

1

13

2

EL25

EL26

EL23

+0.45

EL19

0.60

0.60

0.60

J4

0.60

2

1

1

1

2

3

0.60

H

6

EL23 ESCALA

1 : 50

0.60

EL21

H 1

EL24

7

ESCALA

EL25

8

1 : 50

ESCALA

1 : 50

9

ESCALA

ESCALA

1 : 50

1 : 50

--

6

C

--

Número D

EL26

Térreo - Ateliê - Paginação de Piso -

C

10

B

0.60

2.13 m²

0.58

13

0.60

B

EL20

EL22

WC

Descrição

Data

Paginação de Piso - Deck Piscina ESCALA

1 : 50

01 00

POSTAGEM EMISSÃO INCIAL

11/02/17 30/05/16

D

ESPECIFICAÇÃO DE REVESTIMENTO PAREDE

PISO

FORRO

1 - Tinta em tom branco - Suvinil - Açucar Cristal - Ref.: A204 2 - Porcelanato 60x60 cm, Bianco - Arpoador - Portobello 3 - Porcelanato 60x60 cm, Ticiano Grigio - Portobello 4 - Porcelanato 45x90, tipo pathwork portugûes azul, Eliane 5 - Tinta em tom amarelo - Suvinil - Ipê Amarelo - Ref.: R285

1 - Porcelanato 60x120 cm, Bauhaus - Portobelo - Ref: 21786E 2 - Porcelanato 60x120 cm, Iron - Eliane 3 - Porcelanato 60x60 cm, Maxigress Agata White BR - Eliane 4 - Resina Epoxi na Cor Cinza - Miaki - Microcim - Cor Pewter - Ref.: 90325 - Fosco 5 - Revestimento Epoxi - Colorido - Miaki - D+ Stains Fusion - em tons de laranja e preto - S/Ref - Brilho 6 - Porcelanato 60 x 60 - B.I.S. (Best Industrial Stone) - Portobello

1 - Porcelanato 60x120 cm, Bauhaus - Portobelo - Ref: 21786E

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

PAGINAÇÃO PISO E PAREDE ATELIÊ, ESCRITÓRIO E PISCINA

Data: 03/07/2016

1

2

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

3

4

Escala: 1 : 50

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural 401,25 - m²

Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Final

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 265,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

Revisão:

01

5

Prancha:

6

13 30

de

FOLHA A2: 594 x 420


1

2

3

4

5

6

0.66

7

A

1.08

A 0.50

0.50

2.68

2.02

1.76

2.68

0.64

1.97

1.97

1.20

0.44

0.68

0.83

+2.40

0.59 1.28

+2.60

1.15

0.93

2.28

2.16

0.97

6

0.58

4.70

1.89

1.26

2.02

0.80

2.22

2.29

2.34

+2.90

0.40

+2.40

5

B

B 0.71

4

A

A

D

E

F

5 - FORRO RESIDÊNCIA - TÉRREO

1

ESCALA

1 : 50

E

D 4

C

C LEGENDA DO FORRO FORRO DE GESSO - h=2,90m

FORRO DE GESSO - h=2,60m

5 2.06

FORRO DE GESSO - h=2,53m

1.61

+2.53 FORRO DE GESSO - h=2,40m

+2.53

+2.40

+2.40

+2.60

0.63

0.63

1.60

1.43

1.48

1.48

01 00

PLANTA DE FORRO RESIDÊNCIA

1 : 50

Data: 03/07/2016

1

2

3

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

6 - FORRO PAVIMENTO SUPERIOR ESCALA

11/02/17 30/05/16

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

7

2

Data

POSTAGEM EMISSÃO INCIAL

1.37

1.43

1.43

1.60

1.43

1.59

D

Descrição

6

0.63 1.37

0.62

Número

+2.60

1.60

1.60

1.59

+2.60

4

Escala: 1 : 50

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural 401,25 - m²

Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Final

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 265,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

Revisão:

01

5

D

Prancha:

6

14 30

de

FOLHA A2: 594 x 420


1

2

1

A

3

2

4

3

A

G 0.73

G

1.00

B

1.51

B

1.00

1.36

1.36 0.98

1.00

0.65

0.75

0.75

+2.60

0.98

0.92

1.51

+2.60 +2.40

C 0.64

C

B

+2.40

0.54

0.53

B

0.97

LEGENDA DO FORRO 0.99

H

H

FORRO DE GESSO - h=2,90m

FORRO DE GESSO - h=2,60m

1

2 FORRO DE GESSO - h=2,53m

1

PLANTA FORRO - TÉRREO - ATELIÊ E ESCRITÓRIO ESCALA

FORRO DE GESSO - h=2,40m

1 : 50

Número 01 00

Descrição POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

11/02/2017 30/05/2016

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

C

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

PLANTA DE FORRO ATELIÊ E ESCRITÓRIO Data: 03/07/2016

1

2

Data

Escala: 1 : 50

Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais: Revisão:

01

3

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

15 30

de

FOLHA: A3 - 420x295


1

2

F

3

E

4

D

5

6

A

4

4 0.40

2.24

A

A

1.50

0.73

a

a

b

c

6

2.63

S a,b

Sobe 2.57

2

s

a,b,c

a

b

1.84

1.50

1.80

S

c

0.40

S b,c,d

0.50

a

S

6

1.57

1.05

a

c

5 0.66

1.02

2.35

0.29

0.35

5

0.34

Sobe

a

c

0.40

0.36

1.72

7

2.00

2.27

3.15

S

7

NOTAS: 1 - PARA LOCAÇÃO DAS LUMINÁRIAS UTILIZAR A PLANTA DE FORRO;

B

B

2 - AS LUMINÁRIAS DA ESCADA E CIRCULAÇÃO (1º PAVIMENTO) SERÃO FEITAS POR MEIO DE SENSOR DE PRESENÇA LIGADO AO SENSOR FOTOCÉLULA;

Sobe

3 - AS TOMADAS SÃO INDICADAS DEVEM TER SUAS POTÊNCIAS INDICADAS PELO PROJETO DE ELÉTRICA

F

1

E

D

4 - AS TOMADAS DE USO ESPECÍFICO (AR CONDICIONADO, BOMBA D'ÁGUA) DEVEM TER A POTÊNCIA DIMENSIONADA DE ACORDO COM O EQUIPAMENTO;

A

14 - PLANTA ELÉTRICA - RESIDÊNCIA TÉRREO ESCALA

5 - INTERRUPTOR E TOMADA DO TERRAÇO SERÃO DE SOBREPOR, COM ELETRODUTO APARENTE, TODOS OS DEMAIS PONTOS SÃO EMBUTIDOS NO DRYWALL.

1 : 75

F

E

D

A

4

LEGENDA PONTOS DE ELÉTRICA

4 1.90

0.74

C

C

TOMADA BAIXA SIMPLES

TOMADA BAIXA DUPLA

Sobe

TOMADA MÉDIA

5 3.48

3.78

a

0.64

2.56

1.08

S 0.45

0.56

6

0.57

INTERRUPTOR SIMPLES DE 1 SEÇÃO

S

2W INTERRUPTOR PARALELO DE 1 SEÇÃO

a

1.83 1.08

0.65

0.97

0.97

TOMADA MÉDIA COM INTERRUPTOR PARALELO

0.58

2.06

Sb 1.07

0.65

1.08

EL5

S b

b

TOMADA BAIXA COM INTERRUPTOR PARALELO

S

1.50

0.83

1.79

a

b

2.22

2.22

2.12

a

a

S

S 0.14

sa

1.13

1.05

2W

a

2w

0.22

1.26

2.56

0.83 0.22

a

1.08

6

1.59

TOMADA ALTA

S

0.97

0.30

0.97

5

1.20

0.38

a s2w

1.38

7

7

Número

D

01 00

Descrição POSTAGEM NA INTERNET EMISSÃO INCIAL Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

F

2

E

D

PB. DE PONTOS ELÉT. E ILUMINAÇÃO RESIDÊNCIA

15 - PLANTA DE ELÉTRICA - 1º PAVIMENTO ESCALA

1 : 75

Data: 03/07/2016

1

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

A

2

3

4

Data

Escala:

INDICADA

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural 401,25 - m²

11/02/17 30/05/16 Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Final

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 265,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

Revisão:

01

5

D

Prancha:

6

16 30

de

FOLHA A2: 594 x 420


1

2 1

3

2

4

3

NOTAS: 1 - PARA LOCAÇÃO DAS LUMINÁRIAS UTILIZAR A PLANTA DE FORRO;

G

G

1.67

4 - AS TOMADAS DE USO ESPECÍFICO (AR CONDICIONADO, BOMBA D'ÁGUA) DEVEM TER A POTÊNCIA DIMENSIONADA DE ACORDO COM O EQUIPAMENTO;

2.11

0.46

0.34

A

3 - AS TOMADAS SÃO INDICADAS DEVEM TER SUAS POTÊNCIAS INDICADAS PELO PROJETO DE ELÉTRICA

0.78

A

2 - AS LUMINÁRIAS DA ESCADA E CIRCULAÇÃO (1º PAVIMENTO) SERÃO FEITAS POR MEIO DE SENSOR DE PRESENÇA LIGADO AO SENSOR FOTOCÉLULA;

B

B S a

0.90

5 - INTERRUPTOR E TOMADA DO TERRAÇO SERÃO DE SOBREPOR, COM ELETRODUTO APARENTE, TODOS OS DEMAIS PONTOS SÃO EMBUTIDOS NO DRYWALL.

WC

b

2.28

c

0.99

0.84

1.00

a,b,c

2.95 m²

1.25

1.18

LEGENDA PONTOS DE ELÉTRICA

0.98

1.59

1.01

1.58

2.91

S

a

C

C a, b, c 0.33

S

0.84

TOMADA BAIXA SIMPLES

B

1.04

TOMADA BAIXA DUPLA

S a

0.93

B

TOMADA MÉDIA

WC

TOMADA ALTA

S

2.13 m²

H

2W TOMADA BAIXA COM INTERRUPTOR PARALELO

H

S TOMADA MÉDIA COM INTERRUPTOR PARALELO

1

2

S

3

INTERRUPTOR SIMPLES DE 1 SEÇÃO

S

2W INTERRUPTOR PARALELO DE 1 SEÇÃO

1

16 - PLANTA DE PONTOS ELÉTRICOS - ATELIÊ E ESCRITÓRIO ESCALA

1 : 50

Número 01 00

Descrição POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

11/02/2017 30/05/2016

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

C

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

PB. DE PONTOS ELÉT. E ILUMINAÇÃO - ATELIÊ E ESC. Data: 03/07/2016

1

2

Data

Escala:

01

3

Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais: Revisão:

INDICADA

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

17 30

de

FOLHA: A3 - 420x297


1

2

3

4

5

6

0.68

4 0.69

1.20

8

0.19

0.34

0.90 0.03

0.30

7

0.80

0.30 0.79

0.48

0.30

0.30

0.30

0.30

0.30 0.79

0.79

0.30

0.30

0.30

0.30

A

0.60

0.79

0.76

D 11

10

09

08

07

06

05

04

03

02

01

Sobe

18 3

11.3 - Planta Escada de Marinheiro

8

ESCALA

1 : 50

0.42

12

0.90

18 3

0.82

A

0.80

0.30

02

0.30

0.30

0.30

0.30

0.30

0.10

0.04

01

Sobe

0.30

01

02

03

04

05

06

07

6

18 2

0.38

0.46

B

14 0.79

0.80

16

17

0.45

0.30

0.30

Sobe

0.60

0.30

D

4

11.0 - Detalhe da Escada Principal ESCALA

B

0.50

11.1 - Escada de acesso da garagem ESCALA

1 : 20

1 : 20

1.15

1

15

2.25

13

0.08

18 2

1.14

0.81

0.79

1.61

0.08

PONTO DE ENGASTE DA ESCADA AO CONTÊINER, COM SOLDA.

D

18 9

4

0.08

4.95

0.10

18 9

PONTO DE ENGASTE DA ESCADA AO CONTÊINER, COM SOLDA.

5

10

11.4 - Escada da Piscina 1 ESCALA

1 : 20

1.20 0.30

0.30

0.30

0.30

07

C

0.16

0.14

Degrau em aço 05

0.16

7.00

Chapa de aço lateral ao degra

0.16

03

PONTO DE ENGASTE DA ESCADA AO CONTÊINER, COM SOLDA.

0.16

0.08

04

0.16

02

11.1 - Corte da escada de acesso terraço

01

1 : 20

Estrutura metálica para sustentação do degra

1.14

Corrimão de alumínio, oco, liso Ø 40mm

0.16

ESCALA

0.30

06

0.16

3

0.30

0.16

0.14

C

0.30

0.90 1.15

0.30

9 0.80

0.30

0.30

0.30

11.4 - Corte Escada da Piscina 1 ESCALA

1 : 20

0.50

0.08

18 11 17

D

PONTO DE ENGASTE DA ESCADA AO CONTÊINER, COM SOLDA.

D

16 0.60

0.30

0.85

0.68

0.30

0.30

15

Sobe

4.1 4

14

1.30

Trave vertical em alumínio Ø 30mm, oco, liso, soldado ao corrimão 0.17 0.30

0.30

0.30

0.30

0.30

0.30

0.30

0.30

0.30

0.30

0.34 0.17

18 6

1 : 20

0.17

ESCALA

03

5

11.2 - Escada de acesso ao Deck 1 ESCALA

E

1 : 20

0.70

7

0.02

01

11.3 - Corte Escada de Marinheiro ESCALA

1 : 20

11.5 - Corte Escada deck - piscina

11

ESCALA

1 : 20

0.06

0.17

0.17

02 Cantoneira metálica em L para sustentação da escada, parafuzada ao contêiner e soldada ao degrau Pintada na mesma cor da escada

0.19

0.25

0.17

Escada aço corten 20mm em peça única soldada.

0.75

0.92

04

0.22

0.17

0.17

0.30

0.17

2.06

06

05 Cantoneira metálica em L para sustentação da escada, parafuzada ao contêiner e soldada ao degrau Pintada na mesma cor da escada

11.5 - Escada Deck - Piscina

12

PONTO DE ENGASTE DA ESCADA AO CONTÊINER, COM SOLDA.

0.17

08

07

E

18 6

0.17

09 Cantoneira metálica em L para sustentação da escada, parafuzada ao contêiner e soldada ao degrau Pintada na mesma cor da escada

1.50

10

18 11

0.19

0.30

11

0.25

0.30

0.25

0.80

Sobe 2.06

12

2.06

13

0.30

0.30

Descrição

Data

0.15

Número

2

0.15

0.15

01 00

11.0 Corte Escada 1 ESCALA

1 : 20

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Trabalho de Graduação II

F

6

11.2 - Corte - Escada de acesso ao Deck 1 ESCALA

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danielle Beltrão Desenho:

1 : 20

DETALHES ESCADAS Data: 03/07/2016

1

11/02/17 30/05/16

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

2

3

4

5

6

Escala:

INDICADA

7

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural - 401,25m²

Revisão:

01

Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Segundo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 267,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

8

Prancha:

F

18 30

de

FOLHA A1: 841 x 594


1

2

3

4

5

6

7

8

2.01

0.08

0.46

1.61

0.35

0.71

0.35

0.02

0.35

0.73

0.46

0.07

2.21

Portão com 4 folhas de correr em aço corten, na cor cobre, com aberturas vazadas em forma de X

0.18 0.14

0.49

0.18

A

0.35

0.18

Porta em madeira tipo porta pronta

0.070.07

0.06

0.11 0.07

Porta em alumínio e vidro

0.35

0.14

0.070.07

ESCALA

31

1 : 20

0.14

0.35

0.14

0.14

0.35

19.4 - Corte Porta P04 ESCALA

1 : 20

3.18

B

0.43

19.4 - Elevação Porta P04

0.53

11

0.18

1 : 20

0.36

ESCALA

0.35

19.1 - Seção da Porta P01 0.18

3

1 : 20

0.36

ESCALA

0.01

19.1 - Elevação Porta P01

0.070.07

0.08

0.08

0.35

0.14

0.14

0.35

0.35

0.14

0.070.07 0.070.07

0.35

2.12

2.17

2.12

2.13

0.35

0.35

1.96

2.03

1.88

2.14

0.18

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

2.03

2.96

0.42

Porta de correr em: Alumínio anodizado cor preta Vidro 4mm translúcido transparente.

0.49

0.10

0.10

Perfil de acabamento para fixação da porta

Painel de correr

2.14

2.96

1.53

A

B

12

Parede em aço corten (contêiner)

Paínel Fixo

2

11

0.01

0.83

0.03

0.03

0.05

0.080.08

0.03 0.08

0.82

0.03 0.05

0.46

1.95

0.03 0.080.05

10

9.75 0.46

0.03

9

19 31

19 3 1.80 0.90 0.05

0.90

0.82

0.05

0.82

0.05

0.05

P01

0.70

0.05

19.7 - Elevação - Portão Terraço ESCALA

ESCALA

1 : 20

19

1 : 20

21

0.71

0.79

2

19 3

20

P04

19.7 - Corte Portão GO1

23

22

19

0.71

19 23

19

11 19

19 31

C

1.61

19.1 - Planta Porta P01

20

0.05 0.05

0.70

0.05

0.67

0.03 0.03

0.57

0.70

0.44

0.05

0.44

0.67

C

2.21

19 23

1 : 20

19

3.06 0.03 0.03

2.96

0.13

ESCALA

0.13

1

2.96

19.4 - Planta Porta P04

10

ESCALA

19

19.7 - Portão - Planta Baixa GO1 ESCALA

1 : 20

1.20 0.10

1.00

0.10

1 : 20 Guia Metálica para drywall

0.03

2.06

Porta de correr em: Alumínio anodizado cor preta Vidro 6mm translúcido transparente.

0.03 0.03

0.42

0.05

0.45

0.05 0.05

0.45

0.05

0.42

PA2

0.03 0.03

0.03

Painel de correr

0.10

0.50

0.01

0.50

19

19

19.8 PLANTA BAIXA PORTA PA1 1 : 20

26

ESCALA

15

1 : 20

19 5

ESCALA

1 : 20

19 15 0.03

0.50

0.50

0.00

0.50

0.50

0.03

P05

Placa de drywall

1.00

Montante duplo. (Reforçar com montante duplo, nos trechos que houver instalação de esquadria)

0.10

0.04 0.01 0.04

0.42

0.10 0.04

0.04 0.10

0.92

0.04 0.10

0.06

Postinho em alumínio

Portão de alumínio de correr

2.88

0.06

19.12.2 - Reforço da porta lateral

25

ESCALA Chapa de aço

E 0. 10

10 0. 0. 25

1.00

0.75

0.76

0.74

0.78

0.03

2.06

P02 0.03

0.50

1.50

0.75

0.03

0.75

0.03

19 15

6

33

19.8 ELEVAÇÃO PORTA - PA1 ESCALA

1 : 20

12

19.9 - ELEVAÇÃO - PORTÃO PA2 ESCALA

ESCALA

13

25 0.

91°92° 1.50

19.10 - ELEVAÇÃO PORTÃO PA3

27

1 : 20

0.35

0.14

0. 10

1 : 20

10 0.

0. 25

19

6.28

25 0.

0.35

19

4

19 5

19.2 - Planta Porta P02 ESCALA

ESCALA

0. 10

10 0.

19.5 - Planta Porta P05

14

0.35

0.14

0.50

Chapa de aço

Vazio

Motor 0.03

1 : 10

0.35

E

19.5 - Elevação Porta P05

Guarnição da porta

1 : 20

0.040.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.070.04

13

19.5 - Corte Porta P05

Batente

3.00

1.50

0.08

1 : 20

1.44

ESCALA

ESCALA 0.10

0.040.05 0.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.03 0.02 0.04

0.08

19.2 - Corte Porta P02

0.42

1 : 20

19.9 - PLANTA BAIXA PORTÃO PA2

1.50

ESCALA

ESCALA

0.060.04 0.03 0.050.040.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.03 0.050.06

2.13

1.97

2.10

34

0.04

0.08

0.08

5

1 : 20

1 : 10

19.10 - PLANTA BAIXA PORTÃO PA3

28

0.10 0.04

ESCALA

ESCALA

D

1.20

19.2 - Elevação Porta P02

19.12.1 - Reforço da porta superior

24

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

6

Esquadria

Painel de correr

2.13

1.97

2.10

1.97

1.97

27

19

PA1 2.13

12

33

Paínel Fixo

D

0.10

Porta de correr em: Alumínio anodizado cor preta Vidro 6mm translúcido transparente.

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

Perfil metálico galvanizado (moldura) com aba de 30mm e largura conforme a tipologia da parede.

PA3

1.20

0.02 0.03 0.03

Paínel Fixo

0.60

Placa de gesso

0.60

0.05 0.03

0.02 0.03 0.03

0.05 0.03

3.00

PA4

1 : 20

1 : 20 0.51

29 0.02 0.87

0.81

19

22

ESCALA

1 : 10

F

0.55

0.06 0.01

F

19.7.2 - Portão detalhe padrão

6.28

1.50

0.00

0.00

0.18

0.18

0. 25

0.07

0.32

0.24

25 0.

0. 10

2.10

2.10 2.11

2.10

0.06

0.25

0. 25

25 0. 10 0.

10 0.

G

6.16

25 0.

2.10

1 : 20

10 0.

2.10

ESCALA 0.06

Porta em madeira tipo porta pronta

2.17 2.11

19.11 - PLANTA BAIXA PORTÃO PA6

30

Porta de madeira tipo porta pronta

0.06

0.05

0.01

0.11

0.06

0.06

0.72

0.060.04 0.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.030.060.03 0.050.06

0.84 0.06

0. 25

0. 10

Portão em alumínio

G

21

19.7.1 - Portão - Detalhe Inferior ESCALA

1 : 10

Motor

19.6 - Elevação Porta P06

ESCALA

8

1 : 20

1 : 20

17

19.6 - Corte Porta P06 ESCALA

QUADRO DE PORTAS

1 : 20

29

19.11 - ELEVAÇÃO PORTÃO PA4 ESCALA

19.3 - Corte Porta P03 ESCALA

NOME

LARGURA

ALTURA

QUANTIDADE

DESCRIÇÃO

P01 P02 P03 P04 P05 P06

1.80 3.00 0.70 0.73 2.00 0.83

2.03 2.10 2.10 2.10 2.10 2.10

1 1 5 3 2 2

PORTA EM ALUMÍNIO E VIDRO - CORRER - 4 FOLHAS, 2 FIXAS E 2 DE CORRER PORTA EM ALUMÍNIO E VIDRO - CORRER - 4 FOLHAS, 2 FIXAS E 2 DE CORRER PORTA EM MADEIRA - GIRAR - 1 FOLHA - TIPO PORTA PRONTA PORTA EM MADEIRA - CORRER - 1 FOLHA - TIPO PORTA PRONTA PORTA EM ALUMÍNIO E VIDRO - CORRER - 4 FOLHAS, 2 FIXAS E 2 DE CORRER PORTA EM MADEIRA - CORRER - 1 FOLHA - TIPO PORTA PRONTA QUADRO DE PORTÕES

NOME

LARGURA

ALTURA

QUANTIDADE

DESCRIÇÃO

G01 PA2 PA3 PA1 PA4

9.59 1.00 3.00 1.00 6.16

3.14 1.50 1.50 1.45 1.50

2 2 1 2 1

PORTÃO EM AÇO CORTEN - CORRER - 4 FOLHAS MED.: (1,61x3,14; 2,96x3,14; 2,96x3,14; PORTÃO EM ALUMÍNIO TIPO VENEZIANA - GIRAR - 1 FOLHA 2,21x3,14) PORTÃOPORTÃO EM ALUMÍNIO TIPO VENEZIANA AUTOMÁRICO - 1 FOLHA EM ALUMÍNIO - GIRAR - -2CORRER FOLHAS -TIPO VENEZIANA PORTÃO EM ALUMÍNIO TIPO VENEZIANA - CORRER - AUTOMÁTICO - 1 FOLHA

1 : 20

0.01

0.01

ESCALA

1 : 20

19 8

P06

19 17

0.89

19.3 - Elevação Porta P03

9

0.01

0.01

18

19 17

19 P03

0.06

Descrição

H 1.04

0.11

01 00

0.01 0.06

0.70

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

11/02/17 30/05/16

0.78

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Projeto 7

19 8

I

Aluno: Robson José da Silva

Professora: Danyelle Beltrão Desenho:

19.3 - Planta Porta P03 ESCALA

0.09

0.11

0.84

7

Data

0.01

0.70

0.06 0.01

Número

0.82

0.11

0.82

H

0.01

18

0.11

* PC1 e PC2 - PORTA DO CONTÊINER EXISTENTE A SER MANTIDA

16

1 : 20

DETALHES PORTAS

19.6 - Planta Porta P06 ESCALA

1 : 20 Data: 03/07/2016

Escala:

INDICADA

Assunto: Segunda etapa da elaboração de um projeto executivo, para um café cultural Número de Matrícula: -Exercício: Segundo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Áreas: Prancha: Térreo - 286,47m² Terreno - 1007m² Solo Natural - 515,26m² pvto 01 - 194,31m² Notas Gerais: Construção - 480,78m² Construção - 286,47m² 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Revisão: Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo 01

19 30

de

FOLHA A0: 1189 x 841

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

I


1

2

3

4

6

0.30

0.04

5.43

5

20 3

20 3

20 2

20 2

1.18

1.20

A

A

SOBE RAMPA i=8,33%

1

12.0 - Rampa ESCALA

B

1 : 25

Corrimão de alumínio, oco, liso Ø 40mm

B

Trave vertical em alumínio Ø 30mm, oco, liso, soldado ao corrimão

Toras de eucalipto Ø 100mm 0.56

0.03

0.76

0.03

0.76

0.03

0.76

0.03

0.76

0.03

0.76

0.03

0.74

0.03

0.22

0.03

Piso do Deck

+0.45

Rampa em concreto inclinação 8,33%

C

2

+0.00

C

12.0 Corte 01 Rampa ESCALA

1 : 25

0.04 0.19 0.03

0.76

0.03

0.78

0.04

0.63

0.03

0.76

0.03

0.76

0.03

0.76

0.03

0.76

0.03

0.76

0.03

0.74

0.03 0.27

0.04

1.83

5.45

0.22

0.30

1.83

Descrição

Data

0.70

0.92

Número

D

01 00

3

POSTAGEM EMISSÃO INCIAL Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

12.1 - Corte 02 Rampa ESCALA

1 : 25

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

DETALHES RAMPA Data: 03/07/2016

1

11/02/17 30/05/16

2

3

4

Escala: 1 : 25

Áreas: Terreno - 993,04m² Solo Natural 401,25 - m²

Assunto: Projeto de uma residência em contêiner com princípios sustentáveis na cidade do Paulista - PE Número de Matrícula: -Exercício: Final

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Térreo - 265,35m² pvto 01 - 128,04m² Notas Gerais: 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo

Revisão:

01

5

D

Prancha:

6

20 30

de

FOLHA A2: 594 x 420


1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

A

A

Torneira

Respaldo em mármore branco, Civec.

Cantoneira metálica

B

Bancada em granito preto São Gabriel

B

Torneira sobrepor tipo aspen Cuba de apoio, na cor branco gelo Deca Cuba de sobrepor Corte da pedra em meia esquadria 0.20

0.20 0.15

0.03 0.20

0.120.03 0.20

0.15

0.14

0.15

0.11

Barra acessível

0.60

0.72

0.60

0.75

0.85

Testeira em mármore Civec

20

0.75

Bancada em de Tambor 200L

21

21.1 - Elevação Bancada Cozinha

2

ESCALA

21.2 - Elevação Bancada Banheiro

4

1 : 20

ESCALA

7

1 : 20

9

21.3 - Elevação Bancada do Banheiro ESCALA

10

21.4 - Corte Bancada do Ateliê 2 ESCALA

21.4 - Corte Bancada do ateliê ESCALA

1 : 20

1 : 20

1 : 20

Cantoneira Metálica

C

21 3

C

Torneira

21 9

22 4

Cuba de aço inox de encaixe

1.98

0.58

0.15

BANCADA DE GRANITO

0.15

0.02 0.15

0. 31

7

0.02

0.02

0.17

0.68

PLACA DE GESSO (DRYWALL)

21

0.86

2

21 3

CANTONEIRA DE AÇO PARA SUSTENTAÇÃO DA BANCADA

0.00

0.88

2.11

0.52

22 4

4 0.75

0.72

0.02

Respaldo em granito preto São Gabriel

21

21

1.48

21 10 1.43

21 10

D

1

21.1 - Planta - Bancada da Cozinha ESCALA

3

1 : 20

21.1 - Corte Bancada Cozinha ESCALA

1 : 20

21.2 - Planta Bancada - Banheiro

5

ESCALA

1 : 20

6

D

21.3 - Planta - Bancada banheiro acessível ESCALA

1 : 20

Parafuso e bucha Específicos para fixação no drywall

Reforço para fixação da bacanda em chapa de aço, espessura 1mm

21 9

Montante

Parede de aço do contêiner

8

21.4 - Planta Baixa - Bancada Ateliê ESCALA

20

1 : 20

Detalhe de fixação bancada em drywall ESCALA

1:5

E

E

Respaldo em granito preto, são gabriel

0.05

0.15

Bancada em granito preto, são gabriel

0.10

Respaldo em granito preto São Gabriel Torneira

0.76

0.15

0.91

0.15

0.73

0.98

0.15

0.10

0.15

Testeira em granito preto São Gabriel

F

0.73

F

15

21.6 - Elevação - BWC Social Superior ESCALA

1 : 20

21.7 - Elevação Bancada Suíte Master

19

ESCALA

1 : 20

13

21 16

ESCALA

1 : 20

21 12 0.02

Corte da pedra a meia esquadria

0.20

1.01

19

21

21

0.15

0.15

15

G

0.15

0.76

0.02

0.10 0.05

G

Cuba de apoio

0.35

0.39

0.02

0.15

0.10

0.98

0.18

21 18 0.02

21.5 - Elevação Bancada Suíte 2

13

21 16

14

21.6 - Planta Baixa - BWC Social Superior ESCALA

16

1 : 20

21.6 - Corte - BWC Social Superior ESCALA

21 12

21 18

1 : 20

17

21.7 - Planta - Bancada Suíte Master ESCALA

1 : 20

18

21.7 - Corte Bancada - Suíte Master ESCALA

11

1 : 20

0.73

0.73

21

21.5 - Planta Baixa - Balcão Suíte 2 ESCALA

1 : 20

12

21.5 - Corte Bancada Suíte 2 ESCALA

1 : 20 NOTAS: A FIXAÇÃO DAS BANCADA SERÁ FEITA COM CANTONEIRA, PARAFUSADA EM CHAPAS DE AÇO,PARA REFORÇO DO DRYWALL

Número

Descrição

Data H

H 01 00

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

11/02/17 30/05/16

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Projeto 7 Aluno: Robson José da Silva

Professores: Clodomir / Josué Desenho:

DETALHES BANCADAS

I

Data: 03/07/2016

Escala:

INDICADA

Assunto: Segunda etapa da elaboração de um projeto executivo, para um café cultural Número de Matrícula: -Exercício: Segundo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Áreas: Prancha: Térreo - 286,47m² Terreno - 1007m² Solo Natural - 515,26m² pvto 01 - 194,31m² Notas Gerais: Construção - 480,78m² Construção - 286,47m² 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Revisão: Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo 01

21 30

de

FOLHA A0: 1189 x 841

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

I


11

Janela de boca de lobo em: Alumínio anodizado Vidro 4mm jateado.

0.03

0.03

0. 70

Janela pivotante em: Alumínio anodizado Vidro 4mm translúcido transparente.

1.32

0.78

A

1.16

1.16

Presilha metálica Para fixação da esquadria

0.03

0.04

2.71

0.68

0.03

0.80

0.10

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

1.49

0.94

1.61 1.03

0.98 1.04

1.30

1.30

1.06

1.78

1.09

0.03

0.03 0.03 0.02

1.10

1.10

1.07

0.03 0.03

0.03 0.03 0.02 1.10

1.05

0.03 0.03

0.03 0.03 0.02 1.05

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

0.67

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

1.00

0.90

0.94 1.05

1.06

1.06 1.05

0.90

1.06

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

0.03

0.04

Janela fixa em: Alumínio anodizado Vidro 4mm transparente.

0.20

0.03 0.03

0.36 0.24

0.20

0.02 0.20 0.02 0.03

1.23

Janela de correr em: Alumínio anodizado Vidro 4mm translúcido transparente.

A Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

12

0.29

10

0.05

0.03 0.03 0.07

0.03

0.03

0.55

0.58

0.55

0.03 0.03

0.76

0.03 0.03

0.03 0.02

9

6 0.6

Janela de correr em: Alumínio anodizado Vidro 4mm translúcido transparente.

8

0.36 0.03

0.24

0.76

0.03

0.02

7

0.02

0.54

0.03 0.02

0.03 0.03

0.02

6

0.03

0.54

0.03 0.03 0.02 0.24

5

0.03

0.03

0.03

0.02

4

0.02 0.03

0.02

0.55

1.26 0.03

3

0.55

2

0.55

1

11

1 : 20

22.4 - Elevação Janela J4 ESCALA

12

1 : 20

ESCALA

35

1 : 20

23

1 : 20

22 24

3 22

22 2

22 12

0.03 0.03

0.24

0.03

0.03

22 36

0.76 0.37

22

J12

1 : 20

C

1 : 20

0.03

0.35

0.35

35

0.55

0.55

1.00

1.00

1.00

0.03

0.020.03

0.03

0.03

Janela de correr em: Alumínio anodizado Vidro 4mm translúcido transparente.

0.44

0.56

0.03 0.10

1.60

1.60

22 4

ESCALA

15

1 : 20

14.5 - Corte Janela J5 ESCALA

26

1 : 20

14.8 - Corte Janela J8

22.8 - Elevação Janela J8 27 ESCALA 1 : 20

E

ESCALA

1 : 20

32

0.06 0.05

22.10 - Elevação Janela J10 ESCALA

1 : 20

33

14.10 - Corte Janela J10 ESCALA

1 : 20

E

22 27 22 33

0.36

J2 0.03

0.03 0.03

0.03 0.03

0.54

0.24

22.13 - Elevação Janela J13 ESCALA

0.03

13

22.2 - Planta Janela J2

J10

0.24

0.03

J13

22

22 27

25

1 : 20

22 33

0.03

0.03 0.90 0.96

37

22.8 - Planta Janela J8 ESCALA

1 : 20

31

22

22.10 - Planta Janela J10 ESCALA

22 38

1 : 20

F

0.02

0.72

ESCALA

1 : 20

0.04 0.03

Janela de correr em: Alumínio anodizado Vidro 4mm translúcido transparente.

1.32

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

0.92

0.99

1.22

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

0.92

22.13 - Planta - Janela J13

0.03 0.04

0.04 0.03 0.03 0.03

0.03 0.03 0.02

39

1.32

1.22

1.32

1.07

1.07

1.07

1.12

G

1.07

1.07

Janela de boca de lobo em: Alumínio anodizado Vidro 4mm jateado.

0.94

1.06

0.90

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

0.55

0.04 0.03

1.27

0.72

0.05

0.02

0.55

0.48 0.03

0.72

0.03

0.03 0.03

Janela de correr em: Alumínio anodizado Vidro 4mm translúcido transparente.

0.02

0.03

0.55

0.55

0.02

0.02

0.03

0.04

0.94

0.72

F

0.03 0.02 0.20 0.02

0.03 0.03

0.02

0.03

0.55

0.02

0.03 0.04

0.02 0.03

0.03 3.06

G

1 : 20

32

22

14

22

1 : 20

0.94

ESCALA

0.03

J10

26

22.5 - Planta Janela J5 ESCALA

0.03

J8

0.03 0.19

22 4

0.03

14.13 - Corte Janela J13

22 38

22 15

0.20

0.03 0.03

22

0.24

22 15

0.36

6

0.03

38

1 : 20

0.03 0.03 0.03

ESCALA

37

0.03

0.66

5

1.60

1.60

0.03 0.03

22.5 - Elevação Janela J5

14

0.05

1 : 20

0.03 0.02

ESCALA

1.60

0.81

0.02

14.2 - Corte Janela J2

0.03

4

1 : 20

0.03

ESCALA

0.03

22.2 - Elevação Janela J2

6

0.80

0.78

0.75

0.78

1.60

D

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

0.10

1.49

1.61

0.03

0.68

0.03

0.41

0.03

0.03 0.06

Janela de boca de lobo em: Alumínio anodizado Vidro 4mm jateado.

0.03

0.03 0.43

0.03

0.02 0.03 0.03

0.03

0.03

0.20

0.76

0.68

ESCALA

0.03 0.030.02

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

1.60

1.57

1.57

0.03

0.03

0.03 0.03

0.03 0.02

Janela de boca de lobo em: Alumínio anodizado Vidro 4mm jateado.

2.13

2.13

D

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

0.03 0.03 0.02

0.24

0.03

0.03 0.03

0.05

22.12 - Planta - Janela J12

0.02

0.55

0.36

Janela pivotante em: Alumínio anodizado Vidro 4mm translúcido transparente.

0.71

0.02

0.03 0.03

1.26

0.03 0.03

0.59

0.03

0.36

0.03 1.26

0.44

34

0.06

0.03 0.03

1 : 20

0.50

0.03 0.03 0.02 0.40 0.02

ESCALA 0.03

0.02

1 : 20

22.7 - Planta Janela J7 0.02 0.20 0.02

Perfil U de acabamento para fixação da porta 30mm, cor preta

ESCALA

0.03

22

0.37

22

22 36

22.9 - Planta Janela J9

28

0.03

Janela de correr em: Alumínio anodizado Vidro 4mm translúcido transparente.

0.02

0.07

22

22 30

22 24

0.06

0.03

0.54

0.89

0.07

29 23

0.66

0.56

0.24

1 : 20

0.03 0.03

1.57

1 : 20

0.03 0.03

0.03

ESCALA

ESCALA

0.050.02

22.4 - Planta Janela J4 ESCALA

14.9 - Corte Janela J9

J9

22.1 - Planta - Janela J1

1

0.03

J7

10 C

0.54

22 12

0.06

1.17 1.26

0.54

0.03 0.03 0.06

30

1 : 20

1 : 20

0.36 0.03

0.03 0.03

0.57

0.66

0.57

ESCALA

1 : 20

B

1 : 20

22 30 J4

0.03 0.03 0.03

ESCALA

22.9 - Elevação Janela J9

29

0.06 0.03

J1

ESCALA

24

14.7 - Corte Janela J7

0.03

11

22

22 2

22.7 - Elevação Janela J7

ESCALA

ESCALA

0.60

ESCALA

14.12 - Corte Janela J12

0.03

2

1 : 20

36

22.12 - Elevação Janela J12

0.03

ESCALA

14.4 - Corte Janela J4

0.70

3

14.1 - Corte Janela J1

0.50

22.1 - Elevação Janela J1

0.68

B

17

22.3 - Elevação Janela J3

8

ESCALA

1 : 20

9

22.6 - Elevação Janela J6 ESCALA

14.3 - Corte Janela J3 ESCALA

14.6 - Corte Janela J6

18

1 : 20

ESCALA

1 : 20

21

1 : 20

22.11 - Elevação Janela 11 ESCALA

22 18

Nome da esquadria

Quantidade

Largura

Altura

Peitoril

Descrição

J1 J2 J3 J4 J6 J7 J8 J9 J10 J11 J12 J13

2 2 6 1 2 3 2 3 4 1 1 3

1.20 0.60 2.00 0.60 3.00 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 1.30 0.90

1.00 0.50 1.00 1.00 1.00 1.55 0.65 1.10 1.55 2.63 1.30 0.50

1.10 1.60 1.10 1.10 1.10 1.03 1.65 1.35 0.10 0.00

JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - CORRER - 4 FOLHAS, 2 FIXAS E 2 DE CORRER JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM - BOCA DE LOBO JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM - PIVOTANTE, COM PIVÔ CENTRAL JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM JATEADO - PIVOTANTE, COM PIVÔ CENTRAL JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM JATEADO - BOCA DE LOBO JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - BOCA DE LOBO JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM TRANSPARENTE - FIXO JANELA EM ALUMÍNIO E VIDRO 4MM - CORRER - 2 FOLHAS MÓVEIS

0.08

0.03

0.01 0.02

0.02

QUADRO DE JANELAS

14.11 - Corte Janela J11

20

ESCALA

1 : 20

1 : 20

22 20

22 9

Número

22 0.02 0.20 0.02

8

H

J6

0.03 0.04

2.06 0.03 0.03

0.97

0.97

0.03 0.03

0.74

0.74

0.07

J3

7

22.3 - Planta Janela J3 ESCALA

16

1 : 20

0.74

0.72

J11

0.04 0.07

01 00

21

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

17 22

1 : 20

19

Aluno: Robson José da Silva

Professora: Danyelle Beltrão Desenho:

22.11 - Planta Janela J11 ESCALA

11/02/17 30/05/16

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Projeto 7

22 20

22.6 - Planta Jenela J6 ESCALA

Data H

22

22 9

Descrição

0.03

2.92

22 18

1.10 1.60

DETALHES JANELAS

1 : 20

I

Data: 03/07/2016

Escala: 1 : 20

Assunto: Segunda etapa da elaboração de um projeto executivo, para um café cultural Número de Matrícula: -Exercício: Segundo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

Áreas: Prancha: Térreo - 286,47m² Terreno - 1007m² Solo Natural - 515,26m² pvto 01 - 194,31m² Notas Gerais: Construção - 480,78m² Construção - 286,47m² 1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento Revisão: Fase: 2 - A representação segue a norma NBR 6492 Executivo 01

22 30

de

FOLHA A0: 1189 x 841

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

I


1

2

3

4

23

3

1.39

0.66

2.42

1.26

0.34 1.22

1.22

1.06

0.7 0

2.18

1.06

1.00

0.48

0.60

0.12

2.43

A 1.10

1.10 0.12

23.2 - ELEVAÇÃO 2 ESCALA

23.2 - ELEVAÇÃO 1

3

1 : 50

ESCALA

1 : 50

2.06

0.84

0.66

0.33

0.48 1.60

2.16

2.88

1.83

0.56

0.48

0.12

2.18

0.12

4

SOLDAR PORTAS DO CONTÊINER

23

6

23

2.06

6.07

4

0.12

1.88

A

B

B

5 0.12

23

2

23.1 - CONTÊINER 1 - PLANTA BAIXA ESCALA

1 : 50

6

23.2 - ELEVAÇÃO 4 ESCALA

5

1 : 50

23.2 - ELEVAÇÃO 3 ESCALA

1 : 50

1

2 67 8

3

1 Número 01 00

PLANTA CHAVE ESCALA

11/02/2017 30/05/2016

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

PLANTA BAIXA E VISTAS CONTÊINER 1

2

Data

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

C

1

1 : 1000

Descrição

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

Data: 03/07/2016

45

Escala:

01

3

Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais: Revisão:

INDICADA

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

23 30

de

FOLHA: A3 - 420x297


1

2

3

4

24

6 0.88 1.90

2.06

1.75

0.66

0.89

0.15

2.43

A

2.88

SOLDAR PORTAS DO CONTÊINER

1.72

3

24

2.43

2.43

24

A

84

0.56

0.60

0.18

6.07

5 24

2

24.1 - CONTÊINER 2 - PLANTA BAIXA ESCALA

24.2 - ELEVAÇÃO 1

3

ESCALA

1 : 50

84

24.4 - ELEVAÇÃO 3 ESCALA

1 : 50

1 : 50

1.93

2.06

2.08

3.30

0.60

2.06

0.60

0.71

B 1.06

B 1

2 67

2.13

8 45

0.15

1.22

3

5

6

24.3 - ELEVAÇÃO 2 ESCALA

1

24.5 - ELEVAÇÃO 4 ESCALA

PLANTA CHAVE. ESCALA

1 : 1000

1 : 50

1 : 50

Número 01 00

Descrição POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

11/02/2017 30/05/2016

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

C

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

PLANTA BAIXA E VISTAS CONTÊINER 2 Data: 03/07/2016

1

2

Data

Escala:

01

3

Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais: Revisão:

INDICADA

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

24 30

de

FOLHA: A3 - 420x297


1

2

3

4 0.17

1.05

1.19

2.44

25 Recortar o contâiner a 1,50m

Parte superior do contêiner recortado

A

1.10

4

0.03

25

2.40

1.12

1.50

0.38

6

ESCALA

1 : 50

1.50

3

25

0.39

2.40

3

A

25.4 - ELEVAÇÃO 3

10.49

1.55

1.10

1.52

5 25

25.1 - CONTAINER 3 - PLANTA BAIXA ESCALA

4

1 : 75

25.2 - ELEVAÇÃO 1 ESCALA

1 : 50

1.10

0.36

2

1

B

2

B

67

5

8

25.5 - ELEVAÇÃO 4 ESCALA

3

45

1 : 50 1.58

10.47

1.52

PLANTA CHAVE ESCALA

1 : 1000

1.10

0.39

1

6

25.3 - ELEVAÇÃO 2 ESCALA

Número

Descrição

Data

1 : 50 01 00

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

11/02/2017 30/05/2016

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

C

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

PLANTA BAIXA E VISTAS CONTÊINER 3 Data: 03/07/2016

1

2

Escala:

01

3

Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais: Revisão:

INDICADA

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

25 30

de

FOLHA: A3 - 420x297


1

2

3

0.18

26

4

11.68

0.18

3

1.77

2.89

0.18

0.18

2.43

A

A

26.3 - ELEVAÇÃO 2

4

ESCALA

1 : 50 1.77

0.96

3.06

1.05

1.26

1.71

0.96

1.10

1.22

0.15

12.04

11.68

1.22

1.72

2.61

1.06

1.06

4

26

6

26

0.56

0.60

0.60

0.60

0.12

0.18

10.09

B

26.6 - ELEVAÇÃO 4

6

ESCALA

2.43

B

1 : 50 0.30

0.26

0.11

1.87

1

2 67

2.89

8

0.11 0.03

Soldar porta dos contêiner

5

26.4 - ELEVAÇÃO 3 ESCALA

3

ESCALA

1 : 50

Número

1 : 1000

Data

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

11/02/2017 30/05/2016

0.18

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

PLANTA BAIXA E VISTA CONTÊINER 4

26.1 - CONTÊINER 4 - PLANTA BAIXA

Data: 03/07/2016

1 : 50

1

ESCALA

Descrição

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

5

ESCALA

PLANTA CHAVE

1 : 50

26

2

1

26.2 - ELEVAÇÃO 1 01 00

C

45

2.63

3

2

Escala:

01

3

Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais: Revisão:

INDICADA

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

26 30

de

FOLHA: A3 - 420x297


1

2

4

3.06

2.94

3.06

0.60

0.56

3

1.22

2.13

1.06

0.18

2.43

3 2.81

27

A 0.19

A

27.4 - ELEVAÇÃO 2

4

ESCALA

1 : 50 11.68

0.18

4

27

0.15

12.04

11.68

5

27

2.65

0.08

0.18

27.6 - ELEVAÇÃO 4

5

ESCALA

2.01

0.21

B

1 : 50 0.59

B

0.21

1

2 67

2.43

8 2.17

3

45

2.89

0.14

Prever fechadura interna manter portas funcionando

3

1

27.3 - ELEVAÇÃO 1 ESCALA

0.18

01 00

6

2.43

2

Aluno: Robson José da Silva

PLANTA BAIXA E VISTA CONTÊINER 5

27.1 - CONTÊINER 5 - PLANTA BAIXA ESCALA

Data: 03/07/2016

1 : 50

1

11/02/2017 30/05/2016

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

6

2

Data

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

1 : 50

27

CHAVE

1 : 1000

Descrição

27.5 - ELEVAÇÃO 3 ESCALA

ESCALA

1 : 50

Número

C

PLANTA

Escala:

01

3

Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais: Revisão:

INDICADA

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

27 30

de

FOLHA: A3 - 420x297


1

2

3

4

11.68

0.18 0.09

0.18

28 2.10

0.17

1.17

2.65

0.18

5

0.18

0.17

A 0.15

A

28.4 - ELEVAÇÃO 2 1 : 50

0.36

0.36

0.64

0.36

0.64

0.36

1.52

1.17

1.65

1.35

0.12

1.03 0.12

0.12

0.12

0.12 0.10

1.03 0.12

0.12 0.10

0.12

0.12

0.12

6

28

11.68

4

28

1.03

1.34

1.65

1.56

1.61

2.64

1.61

1.15

1.61

1.16

0.71 1.58

0.60

0.12

0.68

0.12

0.36

0.28 0.12

0.60

0.71

0.36

0.140.12

0.68

0.98

0.03

0.36

0.12

0.64

0.28 0.12

0.36

0.93

0.64

0.12

0.36 0.12

0.81

0.12

ESCALA

0.140.12

4

2.43

28.6 - ELEVAÇÃO 4

6

ESCALA

B

0.11

10.51

B

1 : 50 2.43

1

2

Prever fechadura interna, manter funcionamento da porta

67

2.63

8 45

2.89

3

0.15

1

5

ESCALA

ESCALA

1 : 50

Número 01 00

3 28

1

2

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

28.2 - CONTÊINER 6 - PLANTA BAIXA ESCALA

11/02/2017 30/05/2016

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

0.17

1 : 50

2

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais:

PLANTA BAIXA E VISTA CONTÊINER 6 Data: 03/07/2016

Data

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

1 : 50

0.18

0.18

2.10

1 : 1000

Descrição

C 0.17

ESCALA

28.5 - ELEVAÇÃO 3

28.3 - ELEVAÇÃO 1

3

PLANTA . CHAVE

Escala:

Revisão:

01

INDICADA

3

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

28 30

de

FOLHA: A3 - 420x297


3 0.68

4 2.06

ESCALA

0.48 1.06 1.10 0.12

0.48 1.06 1.10

0.12

0.12

A

1 : 50 11.68

0.18

29

5

ESCALA

0.17

2.05

0.050.17

1 : 50

B

0.50

B

29.6 - ELEVAÇÃO 4

0.11

5

4

11.68

0.18

12.04

0.56

29.4 - ELEVAÇÃO 2

4

29

2.06

0.12

0.48 0.56 1.60

0.48 0.56

1.06 1.10 0.12

A

1.06 0.12

0.96 0.12

0.40

0.12

0.96

0.12

0.70

0.48

2.43 0.18

6

2.06

0.12

2 0.54

1.60

1 29

2.43

1

2

1.06

67 8 45

2.89

1.10

3

0.12

1

6

29.5 - ELEVAÇÃO 3 ESCALA

1 : 50

Número

0.18

01 00

C

2.40

3

29

2

ESCALA

1 : 50

Data: 03/07/2016

1

Aluno: Robson José da Silva

PLANTA BAIXA E VISTA CONTÊINER 7

29.2 - CONTÊINER 7 - PLANTA BAIXA 2

Data 11/02/2017 30/05/2016

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

Escala:

01

3

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais: Revisão:

INDICADA

CHAVE

1 : 1000

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL

1 : 50

3

ESCALA

Descrição

29.3 - ELEVAÇÃO 1 ESCALA

PLANTA

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

29 30

de

FOLHA: A3 - 420x297


1

2

3

4 0.21

2.43

1.96

0.36

0.60

0.36

0.68

0.36

0.19 0.12

2.43

0.15

0.56 1.15

2.77

1.35

0.56 1.15

0.51

0.18

0.77

1.60 1.20

0.96

0.06

1.45

2.61

2.94

0.08

2.94

2.64

4.37

CONTÊINER NA VERTICAL

0.06

A

1.25

CONTÊINER NA VERTICAL

5.71

4.57

A

30.2 - ELEVAÇÃO 1

3

ESCALA

4

1 : 50

30.3 - ELEVAÇÃO 2 ESCALA

1 : 50

5

30.4 - ELEVAÇÃO 3 ESCALA

1 : 50

6

B

0.18

0.18

0.05

0.18

CONTÊINER NA VERTICAL

30.5 - ELEVAÇÃO 4 ESCALA

B

1 : 50

30

3 2.43

1

2 67 8

4

30

2.88

2.88

6

30

3

1 Número 0.18

1.20

1.05

01 00

30

2

ESCALA

PLANTA BAIXA E VISTA CONTÊINER 8 Data: 03/07/2016

1

2

1 : 1000

Data 11/02/2017 30/05/2016

Aluno: Robson José da Silva

Orientadora: Danyelle Beltrão Desenho:

1 : 50

ESCALA

POSTAGEM EMISSÃO INICIAL Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina - Trabalho de Graduação II

30.2 - PLANTA BAIXA CONTÊINER 8

PLANTA. CHAVE

Descrição

5

C

45

Escala:

01

3

Número de Matrícula: -Entrega: Primeira

Áreas: Terreno - 993,04m² Térreo - 267,35m² Solo Natural - 401,25m² Solo Natural - 128,04m² Notas Gerais: Revisão:

INDICADA

Assunto: Primeira etapa do projeto executivo de uma casa contêiner

Fase: Executivo

Turma 10º Período Noite Arquivo digital TG - CC - 02_43

1 - As cotas prevalecem sobre a medida à instrumento 2 - A representação segue a norma NBR 6492

4

C Prancha:

30 30

de

FOLHA: A3 - 420x297


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