OFICINA DE FOTOGAFIA RODOLFO GUIMARテウS
domingo, 24 de junho de 12
Oficina de Fotografia Rodolfo Guimar達es
www.rodolfoguimaraes.com.br facebook.com/rodolfo.guimaraes @rodolfo_guimara rodolfo.guimaraes@me.com domingo, 24 de junho de 12
História da Fotografia Fotografia, do grego, significa “desenhando com a luz”
domingo, 24 de junho de 12
História da Fotografia
Joseph Nicéphore Niépce (1765-1833)
domingo, 24 de junho de 12
Niépce A primeira tentativa de Nièpce foi feita com o betume da judéia, uma espécie de verniz utilizado na técnica de água forte, que possui a propriedade de secar rapidamente quando exposto à luz. Esse betume possui um solvente, óleo de lavanda, e que não consegue dissolvê-lo depois deste ter estado em contato com a luz, o que permitia que as partes não expostas pudessem ser removidas, formando assim uma imagem rudimentar.
domingo, 24 de junho de 12
Heliografia domingo, 24 de junho de 12
Hist贸ria da Fotografia
Louis Jacques Mand茅 Daguerre (1787-1851)
domingo, 24 de junho de 12
Daguerre Contemporâneo à Niépce, Daguerre utilizava da litografia para realizar pinturas e tomou conhecimento da Heliografia.Daguerre ficou entusiasmado com a possibilidade de desenvolver uma técnica de reprodução visual eficiente e propôs uma sociedade com Nièpce. Este hesitou durante muito tempo, mas Daguerre conseguiu convencê-lo e firmaram sociedade em 1829. domingo, 24 de junho de 12
Após a morte de Niépce, em 1833, Daguerre continuou as pesquisas utilizando sais de prata.O problema dos compostos de sais de prata é que, apesar da rapidez com que apreendiam uma imagem, esta era muito rudimentar e o problema da fixação ainda não estava resolvido.
domingo, 24 de junho de 12
Eis que, a certa altura, Daguerre conseguiu resolver este impasse, e ele próprio conta que foi através de um acaso: estando exausto e decepcionado por não conseguir obter resultados satisfatórios, jogou uma de suas chapas num armário e esqueceu-se dela. Alguns dias mais tarde, à procura de alguns químicos, abriu o armário e deparou-se com ela; só que havia uma imagem impressa nela, que antes não estava lá. Procurou a razão disso e desconfiou que havia sido por causa do mercúrio de um termômetro que havia se quebrado. Fez alguns testes e o resultado foi o daguerreótipo. domingo, 24 de junho de 12
Primeira chapa de Daguerre贸tipo
domingo, 24 de junho de 12
Hist贸ria da Fotografia
Daguerreotipo
domingo, 24 de junho de 12
Hist贸ria da Fotografia
Willian Henry Fox Talbot (1800-1877)
domingo, 24 de junho de 12
Talbot Na Inglaterra, William Fox Talbot trabalhava também desde 1833 num processo similar para obtenção de imagens. Suas dificuldades foram as mesmas da maioria dos proponentes à descoberta: não conseguiu achar um meio eficaz de fixar as imagens e utilizava como base papel impregnado com emulsão de sais de prata. O que conseguiu de mais próximo foram impressões diretas, por contato sobre papel, e que ele denominou Calótipo domingo, 24 de junho de 12
Em parceria com o químico Herschel,testou diversos sais de prata, tais como cloreto, nitrato, carbonato e acetato, concluindo que o nitrato era o mais sensível (até hoje uma boa parte do material sensível fotográfico é baseado em nitrato de prata). Quanto à fixação, lembrou-se que tinha testado, por volta de 10 anos antes, o hipossulfito de sódio (hoje chamado tiossulfato) para interromper a ação da luz sobre a prata. domingo, 24 de junho de 12
Historia da Fotografia No Brasil, o francês radicado em Campinas/SP, Hércules Florence conseguiu resultados superiores aos de Daguerre, pois desenvolveu o negativo. Contudo, apesar das tentativas de disseminação do seu invento, ao qual denominou “Photographie” (foi o legítimo inventor da palavra), não obteve reconhecimento na época. domingo, 24 de junho de 12
Hist贸ria da Fotografia
George Eastman (1854-1932)
domingo, 24 de junho de 12
Eastman Aliando a tecnologia da emulsão com brometo de prata (mais propícia para fazer negativos, e, consequentemente, cópias) com a rapidez de sensibilidade já existente na suspensão com gelatina e a transparência do vidro, Eastman substituiu esta última por uma base flexível, igualmente transparente, de nitrocelulose, e emulsionou o primeiro filme em rolo da história. domingo, 24 de junho de 12
Podendo então enrolar o filme, poderia obter várias chapas em um único rolo, e construiu uma pequena câmara para utilizar o filme em rolo, que ele chamou de "Câmara KODAK".
domingo, 24 de junho de 12
C창mera Kodak domingo, 24 de junho de 12
Eastman projetou uma câmara pequena e leve, cuja lente era capaz de focalizar tudo a partir de 2.5m de distância, e, seguindo as indicações de luminosidade mínimas, era só apertar o botão. Depois de terminado o rolo, o fotógrafo só precisaria mandar a câmara para o laboratório de Eastman, que receberia seu negativo, entregava cópias positivas em papel e a câmara com um novo rolo de 100 poses. Seu slogan era "Você aperta o botão, nós fazemos o resto." Uma verdadeira revolução, que fez da Kodak uma gigantesca empresa, pioneira em todos os demais avanços técnicos que a fotografia adquiriu até hoje. domingo, 24 de junho de 12
Primeiras imagens da Kodak
domingo, 24 de junho de 12
Século XX Na entrada do ano de 1900, a fotografia já tinha todos os quesitos necessários para o registro de imagens com altíssima qualidade de exposição e reprodução, tanto que o cinema, cuja base é fotográfica, só seria possível tecnologicamente nestas condições, sendo concretizado por Edison e os irmãos Lumière.
domingo, 24 de junho de 12
Tendo sido adotado o negativo flexível de Eastman, os avanços se deram na parte mecânica. Ainda em 1900 a Eastman Kodak lança a Brownie,que custava apenas 1 dólar, e que transformou radicalmente a fotografia em uma arte popular, legando outras empresas a supremacia por uma qualidade técnica profissional.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Na década de 20, surge Ernst Leitz como fabricante de microscópios e telescópios antes de criar sua própria firma, e da união deste com Oskar Barnack, que trabalhava também na fabricação de lentes na Zeiss. Dessa sociedade, o resultado foi uma câmera amadora com uma qualidade óptica extraordinária, e que aos poucos foi ganhando mercado, sendo usada largamente no fotojornalismo. Já em 1930, a Leica era tão popular que o formato 35mm começou a ser progressivamente preferido para o uso amador, estourando como formato após a Segunda Guerra Mundial. domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Em oposição à excelência técnica alemã, entre os anos 10-30, surgiu uma nova potência na fabricação de lentes e câmeras: os japoneses. Já haviam fabricantes de origem nipônica desde 1890, muitas vezes em sociedades com firmas alemãs, mas após a Primeira Guerra houve um verdadeiro boom de grandes indústrias, como por exemplo a Nikon (Nippon Kogaku), formada em 1917, a Olympus e a Asahi Pentax, ambas de 1919, a Minolta de 1928, a Canon de 1933 e a Fuji, de 1934. domingo, 24 de junho de 12
A Câmera Fotográfica “A fotografia é tanto uma ciência quanto uma arte, e um entendimento das técnicas básicas contribui para que se produzam composições criativas de boa qualidade.” -John Hedgecoe
domingo, 24 de junho de 12
Câmera Fotogråfica Objetiva Corpo
domingo, 24 de junho de 12
Objetiva domingo, 24 de junho de 12
Objetivas Entender como usar uma objetiva Ê essencial para o fotógrafo criativo, uma vez que, juntamente com a abertura e a velocidade do obturador, consiste em um dos controles-chave da câmera.
domingo, 24 de junho de 12
Objetiva A objetiva é essencialmente o olho da câmera e tem várias funções importantes. Com vários componentes e mecanismos, ela é a responsável pela imagem aparecer nítida, com a aproximação requerida e com o efeito visual desejado.
domingo, 24 de junho de 12
Tipos de Objetivas As diferentes objetivas se dividem em três principais categorias, dependendo do seu ângulo de visão. Uma objetiva-padrão produz uma imagem semelhante à que o olho humano vê. As teleobjetivas tem um ângulo de visão fechado e uma distância focal longe. Uma objetiva grande-angular tem um ângulo de visão mais aberto.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Objetivas-Padrão As objetivas-padrão tem um lugar especial na fotografia porque proporcionam as distâncias focais mais próximas das do campo central de visão de nossos próprios olhos (ignorando-se a visão periférica). Então ela propicia uma visão mais natural de um objeto.
domingo, 24 de junho de 12
Distância Focal Padrão Sensor “Full-Frame” ou 35mm: 45/50mm
Sensor “Cropado” APS-C: 30/35mm
domingo, 24 de junho de 12
Criação de uma composição compacta.
domingo, 24 de junho de 12
Luz Evanescente
domingo, 24 de junho de 12
Objetivas GrandeAngulares Objetivas com distâncias focais grande-angulares são mais usadas em câmeras e zooms do que qualquer outro tipo de objetiva. Mesmo na mais simples câmera descartável, a objetiva fixa plástica é uma grandeangular média.
domingo, 24 de junho de 12
Distância Focal Grande-Angular Sensor “Full Frame” ou 35mm: 24, 28 e 35mm
Sensor “Cropado” APS-C: 16, 19 e 23mm
domingo, 24 de junho de 12
Profundidade de Campo
24mm 1/1000seg em f/4.0 ISO 50 domingo, 24 de junho de 12
Linhas Convergentes
24mm 1/1600seg em f/4.0 100 domingo, 24 de junho de 12
Foto de Interior
24mm 1/50seg em f/7.1 ISO 6400
domingo, 24 de junho de 12
Teleobjetivas
As teleobjetivas permitem ver a dist창ncia, aumentando a cena e recortando apenas parte dela.
domingo, 24 de junho de 12
Distânica Focal da Teleobjetiva Sensor “Full Frame” ou 35mm: 70, 80, 100, 135 e 200mm
Sensor “Cropado” APS-C: 47, 53, 66, 90 e 135mm
domingo, 24 de junho de 12
Suavização do Segundo Plano
200mm 1/500seg em f/5.0 ISO 800 domingo, 24 de junho de 12
Mostrar Detalhes
200mm 1/1600seg em f/2.8 ISO 400 domingo, 24 de junho de 12
Achatamento dos Planos
24mm 0,4seg em f/4.0 ISO 50
domingo, 24 de junho de 12
Achatamento dos Planos
105mm 1/40seg em f/4.0 ISO 1500
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Objetivas Macro Uma importante parte das especificações de qualquer objetiva é a proximidade que ela pode focalizar. Quanto mais próximo do objeto a objetiva chegar, maior será a ampliação. As objetivas macro são projetadas especialmente para ser utilizadas a distâncias de focalização muito curtas, de modo que mesmo objetos muito pequenos possam aparecer grandes no quadro.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
105mm 1/160seg em f/4.5 ISO 400 domingo, 24 de junho de 12
150mm 1/640seg em f/4.5 ISO 3200 domingo, 24 de junho de 12
Componentes
domingo, 24 de junho de 12
Componentes Conjuntos Ă“ticos Lentes Foco Diafragma Estabilizadores Bainha de Montagem
domingo, 24 de junho de 12
Lentes EsfĂŠricas
domingo, 24 de junho de 12
Diafragma domingo, 24 de junho de 12
Profundidade de Campo domingo, 24 de junho de 12
Profundidade de Campo domingo, 24 de junho de 12
1/160seg em f/2.8 ISO 3200 domingo, 24 de junho de 12
1/100seg em f/10 ISO 200 domingo, 24 de junho de 12
30,0seg em f/22 ISO 800 domingo, 24 de junho de 12
Obturador domingo, 24 de junho de 12
Obturador
Também conhecido como cortina (dependendo da máquina) Controla o tempo de exposição (velocidade, shutter)
domingo, 24 de junho de 12
Velocidades do Obturador O tempo de abertura do obturador determina a quantidade de luz que alcanรงa o sensor ou o filme.
domingo, 24 de junho de 12
Tipos
Obturador Central
domingo, 24 de junho de 12
Tipos
Obturador de Plano Focal ou de Cortina
domingo, 24 de junho de 12
1/250seg em f/2.8 ISO 3200
domingo, 24 de junho de 12
1/400seg em f/8.0 ISO 50
domingo, 24 de junho de 12
30,0seg em f/4.0 ISO 800 domingo, 24 de junho de 12
Fotografia Digital
Primeira foto digital, feita em 1957 por Russel Kirsch. Possui 176 pixels, 5x5cm.
domingo, 24 de junho de 12
A fotografia digital, isto é, a imagem digital obtida através de uma câmera fotográfica digital, é produzida quando um sensor eletrônico é colocado no plano focal. O princípio de funcionamento de um sensor é a conversão de luz em cargas elétricas. Um sensor é formado por um grande número de elementos sensíveis à luz chamados genericamente de fotodiodos. domingo, 24 de junho de 12
A luz ĂŠ composta por trĂŞs cores primĂĄrias, o Vermelho (Red), o Verde (Green) e o Azul (Blue), formado assim a escala RGB. Cada cor possui um comprimento de onda diferente, de modo a possuir intensidade luminosa diferente.
domingo, 24 de junho de 12
Cada fotodiodo é capaz de ser sensibilizado de modo diferente para cada intensidade de luz (ou cor e sua intensidade) gera um pulso elétrico diferente. Este pulso elétrico, com suas variações de Tensão, são então analizados por um conversor analógico-digital que a associa a número no sistema binário.
domingo, 24 de junho de 12
O conversor analógico-digital associa o número zero a uma tensão zero e o número 255 a uma tensão de 10 Volts. As variações dentro da escala de 0 e 255 (0 a 10 Volts) associados a cada cor primária, obtem-se os valores da escala RGB, como por exemplo, R=234, G=123 e B=052.
domingo, 24 de junho de 12
Com base nestes valores, os softwares de computador e de equipamentos eletr么nicos entendem e transmitem esta cor como sendo um tom de laranja. Cada fotodiodo recebe a cobertura de um filtro para que seja sensibilizado apenas por um comprimento de onda luminosa, ou seja, apenas por uma cor prim谩ria.
domingo, 24 de junho de 12
Para cada pixel, ĂŠ necessĂĄrio um conjunto de quatro fotodiodos. Dois sensibilizados pelo verde, um pelo azul e um pelo vermelho. O valor de cada fotodiodo ĂŠ processado e interpolado para que surja a cor de cada pixel.
domingo, 24 de junho de 12
Um sensor é formado por um grande número de pixels. A sua resolução é obtida pelo número de pixels contentes no sensor, multiplicando-se o número de pixels da horizontal pelo número de pixels das vertical. A resolução do sensor esta intimamente ligada a qualidade da imagem fotografada.
domingo, 24 de junho de 12
Tipos de Sensores Dois tipos de sensores são geralmente usados em câmeras digitais, o CCD e o CMOS. Ambos são compostos de uma grade de elementos sensíveis à luz e ambos funcionam basicamente da mesma maneira.
domingo, 24 de junho de 12
CCD O CCD (charge coupled device) é um modelo relativamente simples, no qual a informação gavada pelos pixels é lida pela câmera uma linha de cada vez.
domingo, 24 de junho de 12
CCD A imagem ĂŠ escaneada em sua ĂĄrea total para recuperar dados. Este processo precisa ser completado antes que outra imagem seja fotografada.
domingo, 24 de junho de 12
CMOS No caso da matriz CMOS (complementary metal oxide semiconductor), cada pixel tem seu próprio circuito, de modo que a câmera pode ler o valor registrado de cada elemento separadamente. A principal vantagem é que os pixels podem ser usados para auxiliar outros sistemas da câmera, como o telêmetro e autofocalização. domingo, 24 de junho de 12
CMOS Cada um dos sensores tem seu pr贸prio circuito e 茅 lido indepemdentemente dos outros, o que proporciona um alto grau de versatilidade.
domingo, 24 de junho de 12
Sensores X3 Os sensores CCD ou CMOS permitem que pixels individuais meçam a intensidade de somente uma das três cores primárias da luz. Um modelo menos popular, utiliza a tecnologia X3, na qual cada sensor é capaz de medir todas as três cores primárias simultaneamente.
domingo, 24 de junho de 12
X3
domingo, 24 de junho de 12
Câmeras Fotográficas Há tantos tipos diferentes de câmeras no mercado que a escolha se torna difícil. Escolher uma pequena que caiba no bolso e possa ser carregada para tirar instantâneos ou optar por um modelo mais volumoso que permita a troca de objetiva?
domingo, 24 de junho de 12
Decidindo as Prioridades Resolução; Conveniência; Controle Criativo; Custo.
domingo, 24 de junho de 12
Resolução A capacidade de reproduzir uma imagem em detalhes chama-se resolução. Para ampliações ou trabalhos mais complexos, deve-se escolher a mais alta resolução. Para fotografias a serem utilizadas em páginas na Web ou para cópias em tamanho padrão, a resolução não é tão importante.
domingo, 24 de junho de 12
Resolu巽達o (Mp)
Dimens達o de Impress達o (cm)
2
13,55 x 10,16
3
16,9 x 11,1
4
19,2 x 14,4
5
22 x 16,4
6
25,5 x 16,9
7
26 x 19,5
8
29,7 x 19,8
10
32,8 x 22
11
34,4 x 22,9
12
36,17 x 24,11
16
42,27 x 28,18
22
45,35 x 34,34
domingo, 24 de junho de 12
Conveniência Não se deve escolher uma câmera muito complicada de usar, a câmera deve ser de fácil manejo para ser bem aproveitada e tirar as fotos desejadas.
domingo, 24 de junho de 12
Controle Criativo O único fator realmente importante que determina se uma fotografia é boa, ruim ou simplesmente razoável é a quantidade de controle criativo que o fotógrafo foi capaz de exercer sobre ela.
domingo, 24 de junho de 12
Custo Geralmente você recebe o que paga ao adquirir uma câmera. Se deseja melhor resolução, precisa comprar uma câmera mais cara, ao passo que as câmeras mais baratas são as que proporcionam menos controle criativo.
domingo, 24 de junho de 12
Tipos de C창meras Rangefider; APS-C; SLR; DSLR.
domingo, 24 de junho de 12
Rangefinder
domingo, 24 de junho de 12
Erro de Paralaxe O fato de olhar para o objeto de um ponto de vista diferente significa que estรก vendo uma imagem diferente da que serรก registrada.
domingo, 24 de junho de 12
Compensação
Algumas câmeras possuem um sistema de compensação.
domingo, 24 de junho de 12
APS-C São as câmeras digitais compactas. O termo APS-C refere-se ao tipo de sensor utilizado. Neste caso, um sensor “cropado”, ou seja, o sensor possui um tamanho menor que o de um filme fotográfico 35mm.
domingo, 24 de junho de 12
Sensor APS-C
domingo, 24 de junho de 12
Tamanho dos Sensores
domingo, 24 de junho de 12
Câmeras SLR As câmeras monoreflex ou SLR são as mais versáteis que se encontra no mercado. Os modelos digitais e os que usam filme 35mm, em especial, propiciam um enorme grau de controle criativo sem serem muito grandes ou caras.
domingo, 24 de junho de 12
A monoreflex mais simples utiliza filme 35mm e oferece menos funções eletrônicas para economizar esforços e tempo do que os modelos digitais. Contudo, todos os modelos contam com uma variedade de modos de manipular tanto a velocidade do obturador quanto a abertura, o que permite um grau considerável de controle criativo sobre a imagem.
domingo, 24 de junho de 12
SLR
domingo, 24 de junho de 12
Câmeras DSLR As monoreflex digitais são de longe as mais populares entre os fotógrafos. Estas câmeras, pela própria natureza, são equipamentos eletrônicos sofisticados, mas seu circuito integrado possibilita que sejam fáceis de usar, graças a recursos como medição inteligente de distância e focalização automática em alta velocidade. domingo, 24 de junho de 12
Composição e Linguagem “Composição é a transferência do mundo real para uma tela estática, bidimensional.” - John Hedgecoe
domingo, 24 de junho de 12
Regra dos Terços Uma maneira simples de obter o correto equilíbrio de uma composição é usar a regra dos terços. Divide-se o quadro em uma grade de nove retângulos iguais. Os pontos-chave da tomada são colocados em uma ou mais interseções, enquanto as linhas-chave horizontais ou verticais acompanham as linhas da grade.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Horizonte O horizonte é sempre a referência dos nossos olhos para indicar uma inclinação. Deste modo, ao ver uma imagem com o horizonte inclinado, tem-se a impressão de que a paisagem esta “escorrendo” da foto.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Ao utilizar uma objetiva Angular ou Grande-Angular, é normal uma deformação na imagem e no horizonte. O horizonte só permanecerá reto a 0º quando a imagem for feita de um angulo perpendicular a ele. (De frente). Caso a imagem não seja perpendicular, deve-se usar uma referência vertical para manter a imagem equilibrada. domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Retratos
domingo, 24 de junho de 12
O retrato é de longe o mais popular de todos os motivos fotográficos. O retrato, independentemente da finalidade, sempre irá transmitir uma emoção, uma idéia, uma sensação ou simplesmente uma recordação do momento.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Plongeé e ContraPlongeé Plongeé é a fotografia feita de cima para baixo. Na linguagem fotográfica, ela dimminui a importância da cena ou do objeto. Contra-Plongeé é a fotografia feita de baixo para cima. Na linguagem fotográfica ela aumenta a importância da cena ou do objeto.
domingo, 24 de junho de 12
Sebasti達o Salgado Serra Pelada
domingo, 24 de junho de 12
Sebasti達o Salgado Serra Pelada
domingo, 24 de junho de 12
Espiando Dispositivos de enquadramento que preenchem o primeiro plano ajudam a concentrar a atenção sobre a pessoa, porém, muitas vezes, trasmitem uma sensação de alienação ou voyerismo.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Soft Focus O modelo não tem de estar perfeitamente nítido se a sua intenção for transmitir um certo clima ou declaração sobre a pessoa em vez de mostrar detalhes característicos do rosto.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Perspectiva Exagerada Mensagens ambiguas intrigam e atraem a atenção do observador. Podem ser usadas para retratar um cômico close-up extremo feito com uma lente grande-angular.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Tamanho e Escala Ache um equilíbrio entre a captação das vida do modelo ou de seu espaço de trabalho, em que as características faciais e outros detalhes fiquem evidentes.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Paisagens
domingo, 24 de junho de 12
O Uso da Cor
Apesar de apreciarmos e muito o desfile de cores em uma paisagem, a variedade de tons pode distrair o olhar e destruir uma composição.
domingo, 24 de junho de 12
Limite da Palheta Pode parecer contraditório rejeitar cenas multicoloridas e procurar por pontos de vista com poucas cores, porém, se você treinar restringir a sua palheta de cores, será recompensado com imagens que são de longe mais fáceis de compor, mais simples de expor, e que revelam a paisagem com mais clareza.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Fotografia Documental Construir uma narrativa a partir de uma foto é tomar uma deficiência, a incapacidade de uma única imagem contar toda a história, em virtude. Um documentário conta com imagens fortes que têm o poder de permanecer na mente e criar um turbilhão de emoções, algo único entre todas as artes da comunicação.
domingo, 24 de junho de 12
Quem? Retratos de personagens centrais na sua história devem transmitir sua personalidade por meio de gestos ou expressões, e também mostrar seu ambiente. O Quê? Mostre elementos das vida das pessoas que ajudem a defini-las, o que comem, suas roupas ou seus lares. Se puder mostrar as pessoas interagindo com estes elemento.
domingo, 24 de junho de 12
Onde? Uma vista geral define o cenário e desperta o interesse, encorajando o observador a entrar na cena e querer saber mais, por isso, uma composição limpa e clara é ideal. Por Quê? As imagens mais emocionais, muitas vezes, respondem ao “por quê”.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
TĂŠcnica Fotografica
domingo, 24 de junho de 12
Fotometria Como o próprio nome já diz, Foto significa Luz e Metria significa medição. Então fotometria nada mais é do que a Medição da Luz, sendo ela natural ou artificial.
domingo, 24 de junho de 12
O fotômetro da câmera mede a luz que entra pela objetiva e calcula a correta exposição. Esta medição leva em consideração apenas a luz refletida pelos objetos.
domingo, 24 de junho de 12
Latitude de Exposição Latitude de exposição é a faixa de informação entre o preto total e o branco total (Shadows e Highlights). Na imagem digital, há apenas o limite de Altas Luzes (as baixas luzes podem ser recuperadas por softwares)
domingo, 24 de junho de 12
Flash O uso do flash pode ser como luz principal, luz de preenchimento ou luz de contorno. O flash naturalmente produz uma luz dura, com sombras bem marcadas.
domingo, 24 de junho de 12
Flash como Luz Principal Geralmente utilizado em estĂşdio ou em casos de pouca ou nenhuma luz ambiente.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Flash como Luz de Preenchimento O flash como luz de preenchimento (ou 2ª luz) é utilizado quando a luz principal não ilumina o suficiente o motivo ou gera sombras indesejáveis.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Flash como Luz de Contorno O flash como luz de contorno ĂŠ utilizada para bloquear uma cena ao fundo, para definir uma forma ao motivo. Pode ser utilizada como luz principal ou complementar.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Contra-Luz
Ao fotografar um motivo no “contraluz�, ou seja, com uma luz forte de fundo, obrigatoriamente deve-se utilizar o flash.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Combinando Técnicas
Ao dominar os vários usos do flash, pode-se combinar as técnicas e obter “efeitos especiais”.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Movimento Congelado A fotografia de movimento congelado exige um “time” do fotógrafo. É necessário antecipar o que vai acontecer e clicar no momento certo. Para congelar um movimento é necessário uma velocidade alta ou o uso do flash.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Movimento Borrado Para fazer uma fotografia de movimento borrado é necessário uma longa exposição. Velocidades abaixo de 1/10 já é possível. Por causa da baixa velocidade, é aconselhável o uso de tripé.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Light Paint “Pintando com a Luz” é uma técnica onde se utiliza uma luz artificial para criar efeitos (muitas vezes surreal) ou para iluminar objetos de maneira totalmente controlada.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Dupla Exposição
Combinando as técnicas de Longa Exposição e Light Paint é possível criar cenas de Dupla Exposição.
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
domingo, 24 de junho de 12
Edição Digital
domingo, 24 de junho de 12
Edição Digital Na fotografia digital, é praticamente obrigatório uma edição digital com o uso de softwares. As câmeras digitais não possuem a qualidade da câmeras de filme.
domingo, 24 de junho de 12
Edição Digital
São necessários ajustes de contraste, altas luzes e baixas luzes, nitidez e redução de ruído.
domingo, 24 de junho de 12
SaĂdas Digitais
domingo, 24 de junho de 12
Saídas Digitais Basicamente, há qatro tipos de saídas dogitais: web, impressão em minilab, impressão de alta qualidade e gráficas. Cada tipo de saída possui uma necessidade específica e um espaço de cor apropriado.
domingo, 24 de junho de 12
Espaรงo de Cor
domingo, 24 de junho de 12
CMYK
domingo, 24 de junho de 12
Bibliografia LANGFORD, Michael. FOTOGRAFIA BÁSICA. Bookman, 2009 TRIGO, Thales. EQUIPAMENTO FOTOGRÁFICO. Senac, 2005 HEDGECOE, John. O NOVO MANUAL DE FOTOGRAFIA. Senac, 2005 ANG, Tom. O FOTÓGRAFO COMPLETO. Eupora, 2010
domingo, 24 de junho de 12