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R o d r i g o M e i r e l l e s
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onografia de Introdução ao TFC (Trabalho Final de Curso) apresentada ao Centro Universitário Moura Lacerda para cumprimento das exigências parciais para a obtenção do título de bacharel em Arquitetura e Urbanismo.
CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA
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ODOS FLEXÍVEIS DE ORAR NA ATUALIDADE NA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
Trabalho efetuado sob a orientação da Profa. Me. Tânia Maria Bulhões Figueira. RIBEIRÃO PRETO 2017
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2017 RECREIO UMUARAMA HOTEL
01 - Apresentação 06 - Fundamentação Teórica 13 - Leituras Projetuais 21 - Levantamentos /Análise sobre a Área de Intervenção 26 - Estudo preliminar 31 - Diagramas 36 - Anteprojeto 55 - Referências Bibliográficas
Tema
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Objeto
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retende-se elaborar, neste trabalho final de curso, o projeto arquitetônico de uma habitação de interesse social de modo que a desigualdade ainda persistente na sociedade brasileira nos dias atuais seja problematizada. Desta forma, através da pesquisa teórico-conceitual e da coleta de dados, observa-se que ainda hoje, em âmbito nacional, existe um déficit de unidades habitacionais para alocação de famílias de baixa renda.
rar possibilidades de arranjos espaciais distintos do que é projetado pela grande maioria das incorporadoras e construtoras na atualidade (aliados a políticas públicas urbanas), com o intuito de melhorar a qualidade dos ambientes internos das unidades autônomas, dos edifícios plurifamiliares por elas compostos e, por fim, do complexo habitacional como um todo.
A questão da habitação pode ser considerada um dos principais problemas do Brasil. Segundo a Fundação Joao Pinheiro (2007) o Brasil em 2005 tinha um déficit habitacional de 7,8 milhões de moradias, sendo que desse total, 90,3% corresponde à população com renda mensal de até três salários mínimos. (DE AGUIAR, 2014, p.16)
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ara além, sabe-se que não só a quantidade de habitações destinadas aos extratos populacionais economicamente mais carentes não consegue suprir seu crescente número, como a qualidade espacial da grande maioria de tais projetos é duvidosa. Outro dado importante é que nesse mesmo ano (2005) estimava-se a existência de 15 milhões de moradias inadequadas no Brasil, a grande maioria pela ausência de saneamento ambiental e/ou infraestrutura adequada. (DE AGUIAR, 2014, p.16)
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ortanto, o presente trabalho realizará experimentações projetuais de modo a configu-
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específicos)
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objetivo geral do trabalho é investigar, analisar e apresentar proposta projetual para o tema/ objeto “habitação de interesse social”, com o intuito de indicar soluções para problemas relacionados à qualidade dos espaços destinados ao abrigo de extratos sociais menos favorecidos da população brasileira. É importante destacar que, nesse contexto, a problemática habitacional é generalizada e ocorre (em escala distintas) nas cidades médias e regiões metropolitanas do país, e o presente trabalho, então, terá como foco a implantação do seu projeto no município de Ribeirão Preto/SP. A partir de tal objetivo geral, organizam-se os seguintes objetivos específicos: • Estudar, de maneira específica, o conceito de flexibilidade com o qual pretende-se dialogar e/ou paralelamente a tal estudo, compreender a atual conjuntura da questão da moradia de interesse social no país e no município de Ribeirão Preto, buscando estruturar uma fundamentação teórica de qualidade; • Propor, em projeto (e na escala micro da intervenção – unidades de moradia), arranjos espaciais distintos, cujas possibilidades de layout se fazem múltiplas e buscar compreender como tais rearranjos podem interferir na qualidade de vida de seus usuários; • Potencializar usos de solo mistos nos edifícios do complexo habitacional, buscando propor possibilidades de trabalho e atividades de complementação de renda aos moradores ligadas ao próprio edifício (escala intermediária da intervenção), para que essas famílias possuam alternativas quanto a seu sustento; • Potencializar o caráter de convivência do conjunto habitacional como um todo (escala macro da intervenção), procurando trabalhar a partir do diálogo entre áreas externas e internas, e com espaços
destinados a sociabilidade dos usuários da HIS – incluindo o projeto qualificado de áreas verdes; • Estabelecer, para o desenvolvimento do projeto, parâmetros de tendam a equilibrar qualidade espacial e custos, de forma a pensar um sistema construtivo (estrutura, vedações, esquadrias, materiais etc.).
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J u s t i f i c a t i v a
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projeto da habitação de interesse social pode tornar-se um aliado ou adversário do morador da habitação, quando este pretende expandir sua moradia. Em face a mudanças inevitáveis ao longo do ciclo da vida das pessoas, projetos de habitação nem sempre permitem que estas alterações e expansões se realizem a um custo e facilidade efetivos. A partir da situação descrita, este trabalho pretende se estruturar visando estabelecer diretrizes de projeto para unidades autônomas – que irão compor um conjunto habitacional de interesse social – passíveis de serem minimamente alteradas (em seu layout) ou ampliadas para constituir possibilidades de expansões de cada uma das moradias, utilizando o que Aravena (2006, em entrevista veiculada pelo documentário Urbanized) destaca como o potencial construtivo do próprio morador ao longo do tempo. Segundo esta entrevista, deve-se considerar o potencial construtivo dos próprios (futuros) moradores para elaboração de projetos melhor estruturados, principalmente em termos de programa de necessidades, sua distribuição funcional e possibilidade de rearranjo espacial:
(...) Nós o chamamos de design participativo. Para ter um projeto participativo significar ter famílias à mesa para nos ajudar a decidir o que vamos entregar desde o primeiro dia e o que pode ser deixado para que as próprias famílias se encarreguem posteriormente. (...) Perguntamos às famílias o que era mais importante: um aquecedor de água ou uma banheira. Não havia dinheiro suficiente para tanto. Tomadores de decisões, políticos ou profissionais normalmente tendem a responder aquecedo-
res de água. E em 100% dos casos quando perguntamos às famílias, elas preferiram a banheira ao invés do aquecedor de água. Você tem que entender que elas estão chegando de um local sem água, sem esgoto. Onde um chuveiro significa ter uma lata com água no pátio. Então, eles vão ter privacidade. Mais importante que isso, quando eles se mudarem, eles não terão dinheiro suficiente para pagar o serviço do gás para aquecer a água. Então, sabendo que, em suas prioridades banheira é mais importante do que aquecedor de água, vamos fazer a banheira e permitir-lhes que ao longo do tempo comprem o aquecedor de água. (ARAVENA, 2006, não paginado).
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elo exposto, observa-se o quanto é importante entender a situação financeira e o cotidiano da vida dos (futuros) usuários de um projeto destinado à moradia de interesse social ou, ao menos, buscar complexificar o programa do conjunto habitacional (escala macro da intervenção), de seus edifícios (escala intermediária da intervenção) e unidades autônomas (escala micro da intervenção), para estabelecer algumas posturas mais assertivas quanto às tomadas de decisões a respeito do projeto. Para tanto, nos basearemos em discussões teóricas que são sensíveis, por exemplo, à conformação social e cultural das famílias brasileiras nos dias de hoje. Tramontano (1990) destaca o fato de, desde meados do século XX em termos internacionais e nacionais, existirem perfis familiares distintos entre si que possuem número de integrantes e comportamentos culturais também diferentes. Assim, este autor alerta que há uma neces03
sidade de se projetar moradias com qualificações particulares de maneira a absorver toda a pluralidade de arranjos familiares com os quais podemos nos deparar. Pensando nessa questão, podemos ainda ampliá-la de forma a destacar que, além de dimensões (metragens quadradas) diferentes, os projetos habitacionais precisam absorver minimamente a mutabilidade do cotidiano familiar. Ou seja, fatos passíveis de acontecerem como divórcios, falecimentos, uniões estáveis, casamentos, filhos que atingem a idade adulta e saem da casa dos pais, entre outros, modificam a dinâmica de uso da residência e é fundamental que o espaço da moradia consiga dar conta dessas modificações sem a necessidade de reformulações complexas. Os efeitos destas mudanças no campo da habitação são de diversas ordens. As separações multiplicam o número de grupos domésticos, diminuindo seu tamanho médio. O cônjuge só necessita de espaço para receber os filhos nos finais de semana ou até por mais tempo, na opção pela guarda alternada. Os problemas de visitas e guardas dos filhos, assim como a necessidade frequente da ajuda dos parentes, leva os divorciados e chefes de família a buscar a proximidade de seus domicílios, em meio urbano. Além disso, processa-se ainda uma alteração de papéis no seio destas famílias, devido, muitas vezes, à ausência do chefe – pai ou mãe – por razões de trabalho, e ainda à provável queda do nível de vida após a separação, o que leva frequentemente ao ingresso de um ou mais filhos no mercado de trabalho. Estes efeitos, terão certamente grande influência na organização do grupo doméstico e, consequentemente, no agenciamento de seus espaços de habitar. (TRAMONTANO, 1990, p. 5)
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utro dado relevante é o fato de que o projeto de arquitetura e urbanismo é estruturado pensa a respeito das características do lugar como itens fundamentais para elaboração de maior qualidade espacial arquitetônica e urbana. Isto é, os componentes locais, morfológicos e legislativos de uma determinada cidade (declividade do terreno, orientação solar e de ventos predominantes, restrições legais advindas da legislação municipal, características do entorno imediato etc.) são informações primordiais para fornecer suporte às ações de projeto. Nesse sentido, o que se observa atualmente é que a grande maioria das empresas vinculadas à construção civil e alguns gestores da cidade preferem deixar de lado tais características, elaborando projetos-padrão (os chamados projetos-carimbo) que são forçosamente implantados em todo e qualquer terreno.
al tipo de edificação gera, por exemplo, movimentações topográficas radicais (cortes, aterros e construção de muros de arrimo que se conformam, muitas vezes, por decisões imediatistas e mal fundamentadas), além de não pensarem sobre o vínculo do edifício para com o entorno urbano imediato (sobretudo na escala do pedestre), e também não demonstrarem preocupação com o conforto ambiental dos ambientes internos (insolação e ventilação adequadas que podem, até mesmo, evitar o excesso de utilização de energia elétrica dado ao uso contínuo de iluminação artificial e condicionadores de ar), entre outras situações. Dessa maneira, fica evidente que a proliferação deste tipo de moradia no solo urbano objetiva o lucro imediato e as qualificações do espaço construído passam a ser, no mínimo, secundarizadas (isso, quando comparecem no projeto).
A produção pública habitacional brasileira se caracterizava (e ainda se caracteriza, em muitos lugares) pela qualidade duvidosa de projetos, com soluções arquitetônicas sofríveis, mas repetidas sem diferenciação em qualquer lugar, como carimbos, espaços reduzidos e pouco dignos, pouca qualidade construtiva. Uma arquitetura que parece ter esquecido o que é qualidade habitacional, espaços generosos, implantações abertas e fluídas, paisagismo abundante e, sobretudo, diálogo com o entorno e, portanto, com a cidade. (SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2010).
Há escassez de pesquisas para o tratamento dos espaços urbanos, habitacionais ou tecnológicos em foco na produção de moradias destinadas à demanda de interesse social, assim, o dilema entre economia, criatividade, conforto, segurança e durabilidade está se dissipando. As políticas públicas já começaram a obrigar soluções que respeitam as cidades e os anseios da população que demanda por uma habitação que esteja vinculada aos programas públicos. (SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2010.)
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ara alcançar os objetivos propostos, serão utilizados alguns procedimentos metodológicos
como: • A elaboração de uma fundamentação teórica consistente, baseada em bibliografias relevantes para discussão que se pretende fazer sobre a importância do projeto de habitações de interesse social; • Realização de leituras projetuais que forneçam subsídios à proposta projetual a ser elaborada; • Levantamento de dados e aspectos do terreno de intervenção e de seu entorno imediato, os quais destacarão potencialidades do lugar que podem ser utilizadas pelo projeto e defasagens que podem ser supridas a fim de alimentar as decisões sobre o projeto arquitetônico que se pretende desenvolver. Quanto ao processo de projeto, primeiramente, chegaremos a um estudo de viabilidade que será apresentado à banca avaliadora no primeiro semestre de trabalho e que, posteriormente, será desenvolvido de maneira a estruturar um estudo preliminar e um anteprojeto a serem apresentados em bancas de avaliação da disciplina subsequente a esta (a saber: TFC – Final).
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Atualidade Brasileira nas Habitações de interesse social
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Habitação de interesse social no Brasil tem concepção deste tema a ser abordado uma evolução desde os tempos antigos no seu modo de morar, na sua qualidade espacial, em seu desenvolvimento, trazendo vários fatores para um diálogo tentando estabelecer parâmetros que possamos compreender o meio correto de ocupação. A sociedade brasileira no estado de São Paulo, no período colonial foi onde tivemos as primeiras habitações criadas pelos índios por sistemas construtivos simples e naturais. Tinham poucos recursos na época, onde a mão de obra era escrava e precária, tendo isso em vista a qualidade das habitações era melindrosa, podendo interferir na qualidade de vida de seus usuários. Tivemos então o primeiro resultado depois de anos de história. O desenvolvimento da moradia de interesse social veio com o fim da escravidão, aproximadamente nos anos de 1888 onde os imigrantes que foram escravizados se locomoveram para as cidades para trabalharem nas indústrias. Os cortiços eram um problema para o poder público na época, com isso o poder capitalista aprovava a demolição dessas unidades habitacionais duvidosas.
Para Villaça (2001, p. 226), “Um dos traços mais marcantes do processo de urbanização que se manifestou no Brasil a partir do final do século XIX foi o rápido crescimento das camadas populares urbanas”. No ano de 1901, existiam, aproximadamente, 50 mil operários no estado de São Paulo e a construção de habitações operárias salubres e baratas era realizada pelas indústrias, companhias ferroviárias, empresas de mineração.
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nde a moradia pode englobar vários fatores como educação, saúde, emprego, segurança etc. Sendo um método de valorização do ser humano. Isso só irá acontecer se tivermos planejamento com ajuda de incorporadores do poder público onde o intuito é melhorar, possibilitando as pessoas de baixa renda a adquirirem seus espaços dentro da sociedade.
Para Bonduki et al. (2003), o termo Interesse Social remete ao princípio básico da Constituição Federal e do Estatuto das Cidades – a função social do uso do solo urbano. Desse modo, a HIS deve ser definida como aquela necessariamente induzida pelo poder público. Já Larcher (2005) elenca os seguintes requisitos básicos que caracterizam a HIS: • É financiada pelo poder público, mas não necessariamente produzida pelos governos, podendo a sua produção ser assumida por empresas, associações e outras formas instituídas de atendimento; • É destinada, sobretudo a faixas de baixa renda que são objeto de ações inclusivas, notadamente as faixas até três salários mínimos (que representa a faixa da população com maior déficit habitacional); • Embora o interesse social da habitação se manifeste, sobretudo em relação ao aspecto de inclusão das populações de menor renda, pode também manifestar-se em relação a outros aspectos, como situações de risco, preservação ambiental ou cultural;
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ma das habitações de interesse social que veio atender essas necessidades do cidadão é o Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes, mais conhecido como pedregulho, localizado no bairro São Cristóvão no Rio de Janeiro, projetado pelo arquiteto Affonso Eduardo Reidy. O maior conjunto Habitacional modernista nacional foi construído no ano de 1947 para funcionários públicos.
Foi um dos primeiros conjuntos habitacionais que veio trabalhar com o interesse no grupo menos favorecido, dando condições adequadas em uma escala Macro com intervenção na cidade do Rio de Janeiro, ganhando uma importância fundamental até os dias de hoje como referência para arquitetos e engenheiros.
Bonduki (2004) acredita que, [...] o nascimento da habitação como uma questão social também significou a formulação de uma nova proposta não apenas de arquitetura e urbanismo, mas também de produção, incorporando os pressupostos do movimento moderno que propunham a edificação em série, com padronização e pré-fabricação, como instrumentos para atender às grandes demandas existentes nas cidades contemporâneas, marcadas pela presença do operariado (BONDUKI, 2004, p.15). http://diariodorio.com/historia-do-pedregulho-conjunto-residencial-prefeito-mendes-de-moraes/
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pós a Segunda Guerra Mundial, a cidade de São Paulo tentou estabelecer unidades Habitacionais tentando suprir a qualidade espacial pensando na forma de custos e de novos sistemas construtivos para classe de baixa renda. 07
Conjunto IAPI Japurá. Construído no local do complexo de cortiços Vila Barros. Fonte: In. Bonduki, 1998. Segundo LEITE (2006), os IAPs, organizados por categorias, construíram conjuntos e financiavam moradias isoladas aos seus associados e posteriormente edifícios residenciais. De 1937 a 1964 foram construídos 279 conjuntos, num total de 47.789 moradias e financiadas 72.236 habitações, representando números modestos, porém evidenciam uma nova forma de atuação do Estado: a interferência direta na produção da habitação, através das Carteiras Prediais dos Institutos de Aposentadoria e Pensões, que foram identificadas como vias institucionais responsáveis pelo atendimento das necessidades dos seus associados.
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niciam então os programas para facilitar a compra deste móvel, onde um grupo de incorporadores tinha a função de cada etapa, dentre eles a Fundação da casa popular (FCP) que sua preocupação era atender toda a população restante que não tinha onde morar. Entretanto os IAPs trabalhavam só para as necessidades do poder público. A expansão da moradia ao longo do ciclo da vida das pessoas, sempre foi permitindo estabelecer diretrizes de projeto que vencesse as necessidades básicas do morador. Mas com os problemas do governo, a falta de domicílios era evidente. [...] Problema de solução difícil por simples iniciativa privada, porque num país onde o capital é escasso e caro e onde o poder aquisitivo médio é tão baixo não podemos esperar que a iniciativa privada venha em escala suficiente ao encontro das necessidades da grande massa, proporcionando-lhe habitações econômicas [...]. No Brasil conforme os problemas citados anteriormen-
te, foi necessário criarem leis a favor dos direitos da população de baixa renda, ajudando ao cidadão brasileiro a adquirir seu imóvel, como por exemplo, o uso do (FGTS) como forma de abatimento no valor do empreendimento.
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Gráfico 1 - Unidades financiadas SBPE-FGTS (1980-2002)
No déficit habitacional, a maior parte da população de baixa renda possui até 3 salários mínimos, essas pessoas que não tem moradia e vivem de aluguel, a dificuldade de conquistar o direito da casa própria é bem difícil, por ter que comprometer uma parte do seu salário e ainda disponibilizar para alimentação diária da família.
[...] O financiamento habitacional no Brasil é marcado pela transição de dois subsistemas no que tange aspectos estruturais e institucionais. O primeiro deles conta com a criação do Banco Nacional da Habitação (BNH) e o estabelecimento do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), em 1964. Esse subsistema, calcado no crédito direcionado e no funding composto por recursos públicos, privados e paraestatais, começa a mostrar sinais de esgotamento a partir do conturbado período da década de 1980, até que, em 1986, tem-se a extinção do BNH. O segundo marco conta com a criação, em 1997, do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) que estrutura, pela primeira vez, a ideia de estabelecer um mercado secundário de crédito imobiliário no Brasil e viabilizar uma maior liquidez de recursos para a originação no mercado primário. A partir dessa concepção, apoiada na captação de recursos no mercado de capitais e no protagonismo do mercado na alocação de recursos, o financiamento habitacional viria a reboque dos avanços institucionais do SFI, integrado ao remanescente SFH.[...]
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inalizando assim todo o conteúdo pontuado, todas suas problemáticas que englobam o processo de um modo de morar, onde os brasileiros com um grande déficit populacional e poucos recursos para adquirirem sua casa própria. Quando o poder público veio a intervir trazendo soluções cabíveis para esses problemas.
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Atualidade em Ribeirão Preto
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o município de Ribeirão Preto, onde a HIS tem maior parte do déficit populacional que vem crescendo nos tempos de hoje, depois de vários séculos aprimorando esse conceito arquitetônico de Habitação de interesse social. Conseguindo através de apoio e verbas do poder público da cidade a construção. A CDHU; SH são programas criados pelo estado como recursos financeiros destinado as unidades habitacionais.
http://www.habitacao.sp.gov.br/secretariahabitacao/downloads/pehsp/5_encontro_regional_ ribeirao_preto_out10_19_2010/municipios_expositores/out19_2010_plhis_ribeirao_preto.pdf
O déficit populacional através de pesquisas realizadas, nos mostra essa fragilidade de moradias que encontramos em Ribeirão Preto. A segregação em áreas urbanas onde a desigualdade ainda persiste na sociedade atual, tendo assim habitações precárias instáveis atingindo 23%, por exemplo, as comunidades de favelas que se apoderam de uma terra sem uso, por falta de condições econômicas. Onde a predominância de habitações de aluguel é dividida gerando 42% segundo a pesquisa realizada pelo PMCMV no ano de 2010, essa convivência podendo gerar problemas futuros por não ser da mesma família ao morar na unidade em conjunto. Entretanto o ônus excessivo que tem a melhor qualidade dentro desses subsistemas de moradias chegando a 35%.
Segundo posição de 26 de março de 2010, existem cerca de 67 mil inscritos no cadastro da COHAB-RP, sendo cerca de 30 mil inscritos no cadastro via internet e o restante pelo cadastro presencial. As análises do perfil dos cadastrados, a partir das respostas na ficha de inscrição, indicam a predominância de famílias de baixa renda, com renda de 0 a 3 salários, com moradia há mais de 03 anos no município com casa alugada. Outra fonte de pesquisa são as favelas, hoje em número de 43, representando um universo aproximado de 5.582 famílias. Em face dessa situação de carência, o Poder executivo elaborou seu Plano Local de Habitação de Interesse Social – Ribeirão Preto (PLHIS) é o instrumento de planejamento constituído por um conjunto de objetivos, diretrizes, metas e instrumentos de ação para a intervenção no setor habitacional, tem como objetivo o Planejamento participativo da ação municipal para a promoção das condições de acesso à moradia digna de toda a população, em especial para a população de baixa renda. As diretrizes e objetivos propostos pelo PLHIS Ribeirão Preto definem as linhas gerais de atuação da política habitacional do município.
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ortanto a grande parte das habitações em Ribeirão Preto estão mais localizas em bairros periféricos onde o custo do lote é mais barato, facilitando a aquisição do empreendimento.
Figura 4 – Conjunto habitacional implementado pela CDHU no bairro Eugênio Mendes Lopes, próximo à Rodovia Alexandre Balbo. Região distante do Quadrilátero Central do Município e com acesso ao transporte público precário. Fonte: Google Imagens.
estruturas de um modelo concentrador e excludente (Bonduki & Rolnik, 1979; Sampaio & Lemos, 1978; Kowarick, 1980; Maricato, 1996; Rolnik, 1997). A partir de uma leitura da incidência da regulação urbanística sobre o processo de exclusão socioterritorial (Rolnik, 1997) a hipótese que alimentou o estabelecimento de ZEIS nos zoneamentos das cidades foi a de que intervir sobre as regras que definem uso e ocupação do solo poderia operar no sentido de ampliar o acesso à terra para populações que não encontram esta possibilidade no mercado. A possibilidade de utilização das ZEIS para reservar espaços para habitação de interesse social no ordenamento territorial das cidades invertendo a lógica espacial do zoneamento como reserva de terra e proteção de valores de solo para os mercados de media e alta renda também, em tese, deveria colaborar para uma boa utilização de áreas subutilizadas e vazias mais centrais, característica também apontada pela literatura como parte integrante do modelo socioespacial hegemônico nas cidades latino-americanas (Clichevsky, 2000).
Se conseguirmos suprir essa demanda trazendo essas unidades habitacionais em bairros mais consolidados, já haveria infraestrutura no local e seria menos viável o preço da terra, pelo fato de serem mais caras, contudo, as possibilidades de soluções das atividades atuais iriam suprir esse abatimento, por exemplo, em lotes mais próximos da área central da cidade. Onde
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ssim que a solução mais adequada para a implantação dessas habitações em Ribeirão seria mais próxima a áreas mais consolidadas, potencializando mais o uso do solo, buscando propor mais possibilidades aos moradores desse local, ao invés de ficar expandindo a cidade levando esses moradores pra mais longe, já que suas condições atuais são árduas, aumentando o custo de vida deles até do poder público, talvez por ter de ficar dando manutenção nas atividades básicas, como infraestrutura, saneamento básico entre outros. A CDHU através de pesquisas e levantamentos gráficos, tiveram que saber quais grupos familiares ou usuários que iriam morar nessas unidades, podendo assim se planejar para diversas situações. Essas famílias pos diferentes
sendo classificadas em e distintos uma das
Grupo
8 tioutras. Familiar
1- familias resultantes de casamento civil ou religioso Definição: Casal com ou sem filhos. 2- Familias resultantes de união estavel. Definição: Companheiros com ou sem filhos. 3- Familias resultantes de união homoafetiva. Definição: Parceiras ou parceiros com ou sem filhos.
7- Coabitação. Definição: Familias costituidas por individuos que reciprocamente se consideram afamiliados, que são unidos por afinidades ou por vontade expressa e que residam familiamente sob o mesmo teto, de maneira publica, duradoura e continua. < http://www.cdhu.sp.gov.br/interessado-em-imovel/Quem-pode-se-inscrever.asp>
Ao definir o grupo familiar, nota-se diferentes mudanças, podendo alterar as atividades no cotidiano, as relações entre os próprios moradores. Hoje não temos mais uma base fixa de família onde as habitações são padronizadas, como metragens quadradas e soluções construtivas, dificultando assim para algumas famílias se adaptarem nessa moradia. Mas a grande parte da população brasileira por não ter a capacidade de adquirir um lugar adequado para morar que venha a atender suas necessidades de conforto, por sua renda não atribuir a alto de sua importância, a família venha a se adaptar à moradia, ou seja, a grande maioria dos residentes encontra-se pagando aluguel. Mas apenas ter um lugar pra morar onde a sensação de segurança econômica é mais relevante para a família.
4- Familias monoparentais. Definição: Mãe ou pai com seus filhos. 5- Familias anaparentais. Definição: Avós e netos, irmãos, tios e sobrinhos, primos, e demais familiareas 6- Unipessoal. Definição: Individuos com 30 anos ou mais, que não vivem união estavel,e que sejam viuvos, divorciados judicialmente ou solteiros e que: não tenham filhos; tenham filhos menores que 25 anos.
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2017 RECREIO UMUARAMA HOTEL
Lei t On uras d tos e fo Pro Inte ram rna defi jetua i cio nai nidos s s d e ..... doi ois Pro ... s Nac j ion eal.
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Le Corbusier
ao longo de 135m do prédio, enfermagem, clube, escola, creche, pista de atletismo ginásio de esportes coberto, espaços para integração social, etc.
Unidade Habitacional
A unidade de habitação de Marselha, Projeto pelo Arquiteto Le Corbusier foi planejado após a Segunda Guerra Mundial (1945-1946). Foi um projeto de referência para todos os arquitetos da época. A unidade de Marselha foi construída no ano de 1951 com uma grande escala que foi executada muito tempo depois do prazo de entrega.
De Marseille Ficha Técnica:
Com essa escala do edifício, se aplicou as teorias e proporção de escala, (Modulor: escala do ser Humano). O local tinha suporte de vários equipamentos distribuindo serviços, comércios entre outros que dariam suporte e consequentemente suprir as necessidades dos moradores que iriam morar nessa nova habitação.
Arquiteto: Le Corbusier Localização:Marselha,França. Data: 1946-1952 Dimensões: 140m de comprimento, 24m de largura e 56m de altura. Pavimentos:18 pavimentos com 58 apartamentos duplex cada. Orientação do Edifício: Eixo Norte – Sul
A dimensão do edifício é de 1140m de comprimento, 24m de largura e 56m de altura. Suas unidades são duplex. Com 58 apartamentos em cada
andar, seu acesso é feito através de corredores internos e elevadores. No complexo todo há 337 apartamentos com dimensões de m2 variados. Podendo acomodar de 1 pessoa a famílias de 8 pessoas ou até mais. Edifício voltados para Leste e Oeste possibilitando um tratamento de ventilação cruzada, melhorando a qualidade espacial das unidades habitacionais. O Arquiteto Le Corbusier aplicou seus cinco pontos desenvolvidos na década de 20: uso de pilotis, planta livre, terraço jardim, janelas horizontais e fachada livre. Nos 18 andares foram distribuídos 23 tipologias, sendo o 7° e o 8° andar de uso comercial como área comum . A Unidade de Marselha foi projetado em um único bloco, apoiado por pilotis, liberando o térreo como espaço público para ter relação entre o exterior e o interior. A estrutura é de concreto armado, e o acesso de comunicação entre os pavimentos são verticais e centralizados ao centro do edifício. A unidade habitacional de Marselha esta localizado entre os bairros Boulevard Michelet e Cité Radieuse na França. A implantação ocupa 3.360 m² de área. Forma
da
volumetria:
Tipo de Edifício: Habitação Multifamiliar.
Forma de bloco, com 24m largura, 140m comprimento e 56m de altura, distribuídos em 18 pavimentos, com 337 moradias duplex de dimensões variadas e com orientação Norte-Sul
Materiais Usados: Concreto Armado e Vidro
Tipos
Estilo: Modernismo Internacional Áreas: área comercial de dois andares se estendendo
de
Uso
(Unidades):
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Os res,
-
Foi projetado para atender famílias de 1 a 8 pessoas. Apesar de pequenas, com 98m2 e com 3,66m de largura, os aptos atravessam completamente o bloco.
apartamentos ao redor de
são interconectados em paum corredor de acesso central.
Tipo de cada uso das atividades de Marselha Espaço Coletivo Espaço Comum Espaço Publico
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-
Avariação nos tipos das unidades incluem aptos de 2 dormitórios e aptos quitinetes (único sem pé direito duplo na sala de estar).
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Esquema de incidência de luz no período da Manhã 8:00 Horas
A entrada de radiação solar nos apartamentos no período da manhã às 8h a quantidade de incidência solar é bem abundante, higienizando a unidade completa na orientação Oeste. Já na Leste não é encontrada nenhuma incidência nos apartamentos. Um tempo depois por volta das 10h, começa diminuir essa quantidade dentro dos apartamentos. No período da tarde na região Leste do edifício, a insolação penetra nos ambientes internos das 14h até às 16h. A concentração é considerável para um tratamento adequado, por ser no período da tarde é menos favorável a entrada de radiação solar. pados -
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No terceiro e quarto pavimento, pelo restaurante, livraria e
foram ocuescritórios.
No sétimo e oitavo pavimento, uma sessão com pé direito duplo abriga uma área comercial, estúdios e pontos de encontros. Originalmente esta rua tinha açougue, padaria, verdureiro, peixaria, armazém, lavanderia, jornaleiro, correio, cafeteiras e um pequeno hotel para abrigar os hóspedes dos moradores. Na cobertura contem salas de ginástica, um playground, uma piscina infantil, teatro, creche e um solário. Casa elemento é dimensionado de acordo com o modulor (estudo de dimensões em harmonia com a escala humana. definidas pelo próprio arquiteto Le Corbusier).
Oeste
A circulação é entre encaixe dos volumes do apartamento, diminuindo o corredor interno e dando mais espaço para as unidades duplex, favorecendo a entrada de ventilação cruzada no edifício e tendo a higienização dos apartamentos com a insolação em todos os ambientes internos, tirando as quitinetes que não tem pé direito duplo sendo um ponto negativo na qualidade do ambiente. A unidade habitacional de Marselha é composto por 2 sistemas construtivos diferentes. A Macroestrutura do edifício é formado por sistema de vigas e pilares em concreto armado, moldado em formado de grelha estrutural. Conectado ao solo através dos pilotis. Encaixado neste sistema principal, as unidades habitacionais formadas por componentes pré-fabricados. Áreas de uso comum: Interessante na Habitação de Marselha o uso do terraço com diversos equipamentos que agregam tais como ; uma pista de atletismo; Ginásio de esporte; Clube; Berçário; Enfermagem e o espaço social da unidade que reuni os moradores do local, etc. Esses fatores foram localizados no terraço afim de proporcionar a visibilidade e vista aos moradores. Relevância do Projeto:, nesse projeto os equipamentos necessários para se aplicar em uma unidade de habitação de interesse social que são suficiente atende as necessidades dos moradores do local sem precisar se locomover a distâncias grandes para suas necessidades.
2- Interior dos apart. duplex 1Acesso aos apart. Através de um eixo longitudinal
3- Área de convívio do edifício (cobertura).
4- Estrutura dos pilares que sustentam a unidade de Marselha.
A divisão entre o espaço coletivo, comum e público, a diminuição dos corredores para a ampliação das unidades de apartamento duplex e as aberturas para ambos os lados para trabalhar a ventilação cruzada e melhorando da qualidade dos ambientes internos.
Leste
Esquema de incidencia de luz no periodo da manhã 8:00 Horas
Esquema de incidencia de luz no periodo da manhã 16:00 Horas
Corte esquemático Legenda Apartamentos Duplex Circulação Vertical Circulação Horizontal Estrutura do Edifício Espaço Coletivo
Esquema de incidencia de luz no periodo da manhã 10:00 Horas
Esquema de incidencia de luz no periodo da manhã 14:00 Horas
Espaço Comum Espaço Publico
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Sem ampliação
Elemental Quinta Monroy Ficha Técnica: Arquiteto: Grupo Elemental – Alejandro Aravena, Alfonso Montero, Tomâs Cortese, Emilio de la Cerda Localização: Seld Pedro Prado, Iquique, Tarapaca, Chile Data: 2003 Dimensões: 6x6 / 9x9 Pavimentos: 2 Orientação do Edifício: Tipo de Edifício: Habitação Multifamiliar. Materiais Usados: Concreto e blocos de cimento Estilo: Contemporâneo Internacional
Com ampliação
O projeto da unidade habitacional Quinta Monroy na cidade de Iquique foi a primeira intervenção da Elemental. Estava em uma área privilegiada em relação a cidade , mais de 100 famílias que habitavam naquela região era de forma irregular com duração em média de 30 anos. Assim, o governo chileno adquiriu a necessidade de elaborar um projeto que solucionasse o problema. Por meio disso foi contratado um grupo de arquitetos composto por Alejandro Aravena, Afonso Montero, Tomâs Cortese e Emilio de la Cerda, esses arquitetos formavam o Grupo Elemental. Foi estimulado um valor para o desenvolvimento desse problema, contudo, era insuficiente para atender as 100 famílias, apenas 30 famílias seriam beneficiadas. Mas o Grupo Elemental estava ciente de que não seria fácil tal recurso, porém com estudos e ideias chegou a uma solução cabível para atender as necessidades dos moradores que futuramente morariam naquele local. Foi através do trabalho junto com os moradores que foi feito o desenvolvimento de todas as etapas para saber das qualidades e imperfeições do local. Apenas os moradores que frequentavam a localidade diariamente podiam esclarecer o que é imprescindível para uma boa residência. Foi oferecido cursos gratuitamente para orientar os moradores
que iriam abrigar as novas moradias do local, uma oficina disponibilizou qualificações como: elétrica, hidráulica, etc. Com essa base de conhecimento adquirido foi possível orientar e preparar os moradores para fase de expansão de suas casas. As unidade da Quinta Monroy era subdivididas paralelamente umas as outras a medida inicial da unidade era de 40 m2 com a ampliação da unidade poderia chegar a 80m2, as unidades tinha 2 pavimento sendo o térreo e mais um acima. Poderia ser realizado as expansão das unidades tanto horizontalmente no térreo como verticalmente com a ampliação as qualidades das unidades poderiam ser duplex valorizando mais o espaço interno. As unidades de habitação do conjunto quinta monroy possui a fase inicial com 40m2 que é entregue aos moradores. Com possibilidade de expansão do projeto chegando a 80m2. A implantação do projeto se encontra na cidade costeira, Iquique, Tarapaca no Chile, que esta localizado na região central do município. Antes eram só áreas rurais e agrícolas, não havendo infraestrutura no local. Ao passar dos anos, com o desenvolvimento, a chegada da infraestrutura e saneamento básico, a cidade foi progredindo aos poucos e a terra foi valorizando e se tornando a parte central da cidade. Ventilação cruzada só ira funcionar con-
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Térreo
Corte
Legenda Uso Coletivo Possibilidade de Expansão
Área de entrega do apart. Banheiro/ Cozinha
Área de entrega já com possibilidade de ampliação Área privada para expansão de apart. Área entregue da unidade
1 Pavimento 2 Pavimento Legenda
forme as abertura nos pontos estratégicos nas habitação. As dimensões dos blocos de unidades habitacionais é de 9x9m; o edifício são de 2 pavimentos, sendo o térreo de 6x6m tendo o seu pé direito bem amplo de 5m. É deixado uma área para ampliação conforme as necessidades de cada morador de 3x3m, que possa ser utilizados para sua ampliação de modo que venha a beneficiar o morador . A divisão interna dos espaços se encontra em uso de acesso coletivo, passando pelo hall de entrada, sala de estar e cozinha. Temos também a área molhada que seria o banheiro e a cozinha onde se passa a estrutura hidráulica da habitação. E uma possibilidade de ampliação de 30m2 para 72m2 que poderia ser feito a ares íntimos da casa, no térreo como o dormitório. Configurando assim então a bloco no lote para 9x9. As divisão interna do 1 pav. e 2 pav. espaços se encontra de usos de acesso de área intima sendo o dormitório, o acesso coletivo que seria a circulação vertical que daria acesso aos pavimentos, logo mais na extremidade da habitação se encontra o banheiro, temos também a opção de ampliação que poderia ser utilizado como sala de estar ou ate mesma sala de convívio para receber visita etc.
Circulação
Acesso escada
Possibilidade de Expansão
Área intima
Banheiro Deposito/Es tocagem
Entrada para a habitação Circulação interna
Corte nos Mostra áreas entregue , onde pode ter possibilidade de expansão no térreo e nos pavimentos, em seguida que tem também tem possibilidade de expansão para apartamentos duplex. Circulação de acesso ao conjunto de habitação quinta monroy se da através das setas indicadas de cor azul , a circulação interna entre as unidades são as bolinhas verdes e enfim a circulação na quadra onde esta localizado o conjunto habitacional é através dos pontinho parerarmente uns aos outros de cor preta. Sistema estrutural da habitação pilar e viga de concreto, escadas construída em madeira e fechamentos feito por divisória, suas aberturas verticais , quando o morador executa a ampliação das unidades suas aberturas são horizontais Relevância do Projeto nesse projeto o planejamento das unidades pequenas de 30m2, podem ser ampliadas ao dobro do tamanho com custo baixo. Há possibilidade de ampliação no térreo e nos pavimentos superiores. Uso de um terreno caro no centro da cidade com infraestrutura consolidada, e pátios internos para acesso coletivo para integração dos moradores. Podendo dobrar a quantidade de habitantes com a probabilidade de expansão e o uso de materiais baratos para a execução do projeto em si.
Pilar / Viga Escada Divisórias estruturadas em madeiras
Aberturas Horizontais
Aberturas verticais
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Conjunto to Mendes
Residencial de Moraes
Prefei(Pedregulho)
Ficha Técnica: Arquiteto: Affonso Eduardo Reidy Localização: Bairro de São Cristóvão Rio de Janeiro Data: 1947 Dimensões: 260 metros de comprimento ( com 272 unidades) Pavimentos: Orientação do Edifício: Tipo de Edifício: Residencial. Materiais Usados: Concreto Estilo: Modernista Nacional Áreas de equipamento: Serviços publico, Centros Comerciais, Creche, Escola Primaria, Quadras de esportivas, Ginásios, Piscina.
O Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes mais conhecido como pedregulho, localizado no bairro São Cristóvão no Rio de janeiro projetado pelo arquiteto Affonso Eduardo Reidy. O maior conjunto habitacional modernista nacional construído no ano de 1947 foi construído para funcionários públicos, até então a vontade de se morar neste local era muito grande, a troca de experiências pelas equipes e os moradores que iriam residir nesse espaço . Foi um dos primeiros conjuntos habitacionais que veio trabalhar com o interesse da classe trabalhadora. Nota-se uma visão panorâmica que estuda da área para a implantação do projeto, sabendo que temos uma grande dificuldade em relação ao lote onde será construído. Implantação do conjunto habitacional situa-se em um terreno onde se encontra vários tipos de uso no local, bloco de apartamentos, creche, passarelas que interligam as ruas, outros equipamento que dão suporte ao complexo , escola, academia, clube de esportes, piscinas e o uso de serviços como lavanderia. O edifício está implantado em uma área alta, a qualidade das condicionantes urbanas, como a ventilação e radiação solar.
Encontra vários tipos de serviço que possam atender os moradores do local como centros comerciais, creche e escolas primarias, quadras esportivas e ginásio. A solução encontrada pelo arquiteto Affonso Eduardo Reidy foi a utilização de pilotis não alterando o terreno, deixando natural o uso e aproveitamento do local, priorizando a vista que teria do entorno da cidade. O projeto tem 6 pavimentos sendo eles 4 superiores ao terreno e 2 inferiores. A estrutura de concreto foi importante na integração entre o conjunto habitacional, em relação ao lote, onde se encontra em uma declividade bem relevante, solução encontrada para a grande lamina do complexo, foi realizar duas fileiras de pilares estruturais para suporta a carga do edifício calculado pelo engenheiro Sidney Sanches. O programa das unidades encontramos acesso a galerias, dentro das unidades os espaços dividido em 4 programas onde encontramos Cozinha ; Sala de estar/Jantar ; Banheiros e os dormitórios. Relevância do projeto: Nesse projeto o aproveitamento do local, priorizando a vista do entorno da cidade. A interligação do conjunto habitacional ao lote.
Com grande declividade de aproximadamente 50m , o bloco esta suspenso por pilotis deixando a topografia do terreno livre, a altura do edifício proporciona uma visão panorâmica do seu perímetro urbano. É dividido em um único bloco todas as unidades habitacionais, seus equipamentos são separadamente.
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1
6 Q1
2
Q2
3
7
Legenda Q1
Legenda Q2
Restaurante/ Escola
Área de uso comum
Unidade Básica de Saúde
Creche
1- Torre 1 / 60 unidades / 5244 m2 2- Torre 2 / 60 unidades / 5124 m2 4
5
8
3- Lamina 1 / 40 unidades / 3577 m2 4- Restaurante/ Escola / 850 m2 5- Unidade Basica de Saúde / 1300 m2
Conjunto Habitacional do Jardim Edite / MMBB Arquitetos + H+F Arquitetos Ficha Técnica:Arquiteto: Marta Moreira, Milton Braga e Fernando de Mello Franco Localização: Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini - Itaim Bibi, São Paulo - SP, Brasil Data: 2010 Dimensões: 25714.0 m2 Pavimentos: Torre 17 pav./2 Bloco (Lamina com 4 pav. cada.) Orientação do Edifício: Tipo de Edifício: Habitação Multifamiliar. Materiais Usados: Concreto Armado e Vidro
Esse é um projeto de integração social, esta localizado em uma área muito bem privilegiada, rica em infraestrutura urbana. O projeto traz consigo equipamentos de grande escala que da suporte ao entorno do bairro e vizinhança da cidade, como por exemplo restaurante e escola com dimensão de 850m2, unidade básica de saúde para dar suporte ao conjunto habitacional com dimensão de 1.300m2, e uma creche para as crianças que moram aos arredores do conjunto habitacional, com 1.400m2 de espaço educacional.
6- torre 3 / 60 unidades / 5244 m2 7- Lamina 2 / 32 unidades2975 m2 8- Creche / 1400 m2
Antes da implantação do projeto no lote ali era um lugar de ex-moradores de favela que faziam uso do local. Esses equipamento de grande escala era o fator mais importante de integração dos moradores do local , onde poderiam ter o contato entre eles. Estavam suporte não só aos moradores do complexo todo mais era aberto ao publico e das empresas que estavam ao redor e precisasse do serviços que o conjunto disponibilizava . Era dividido em dois tipo a verticalização era as unidades que no total são 252 unidades com 50m2 nesse espaço é dividido dormitórios sala cozinha e área de serviço e banheiro. e a lamina horizontal é onde são os equipamentos como um todo. A implantação do conjunto Edite foi implantado estrategicamente para aproveitar as qualidades dos recursos naturais tais como a insolação e ventilação. Na cidade de São Paulo os ventos predominantes é sul e sudeste, onde pode se aproveitar para trabalhar o projeto com ventilação cruzadas nas unidades habitacionais e nos equipamentos. Tendo as aberturas do edifícios tanto horizontal como vertical. Nos blocos verticais estão localizadas as habitações. A insolação que incide, as unidades, o sol da manhã esta voltadas para os dormitórios, para salubridade do ambiente .
Estilo: Contemporâneo Nacional Áreas: equipamento restaurante, creche , unidade básica de saúde
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Legenda
Restaurante/ Escola Unidade Básica de Saúde
Pátio do condomínio Creche Legenda Acesso Vertical
Torre
Acesso horizontal Acesso vertical e horizontal, do bloco de torre / Lâmina
1- Vista da relação das quadras com os edifício implantado ao lote.
Lamina
Acesso a locais diferentes do complexo
As unidades habitacionais tanto no Bloco (Torre Vertical) quanto no Bloco (Lâmina horizontal), temos dois tipo de configurações internas, o espaço verde /amarelo tem a mesma distribuição interna. Nas extremidades os espaços vermelho/azul ocorre o mesmo, assim fechando o modelo de apartamentos. Todos os apartamentos são trabalhados com ventilação cruzada, tornando o ambiente mais fresco e confortável. A circulação do conjunto habitacional Jardim Edite é localizados em diversos pontos. Temos acesso horizontais, verticais, aos centros e as extremidades, dando passagem ao restaurante, creche, unidade básica de saúde e para as unidades habitacionais. No bloco de torre onde a maior concentração de unidades são encontradas. Temos dois tipos de acesso: No corte longitudinal podemos notar a topografia onde o projeto esta implantado no lote totalmente plano , sem muito desnível, aproveitando assim o uso total da área, dando fácil acesso aos pedestres para o uso dos equipamentos de grande escala etc. Os blocos verticais de habitação tem 17 pavimentos e a lâmina horizontal é de quatro andares sendo o último pavimento duplex, os acessos a esse edifício é através de escada , atendendo as famílias com baixa renda sendo assim o custo mais barato para o morador.
Sistema
construtivo
/
Fechamentos
/
Aberturas
Sistema construtivo usado no conjunto Habitacional do Jardim Edite, são matérias pré fabricados utiliza-se concreto moldado em bloco nas estrutura do edifício em seus fechamentos é usado alvenaria revestida, pensando no custo foi deixado a estrutura aparente. Suas aberturas são todas horizontais nos edifícios , encontra se algumas verticais onde se localiza os equipamentos do complexo. Relevância do projeto: A identidade de cada equipamento aberto ao publico, trazendo utilização no térreo, com segurança, calçadas larga estabelecendo a integração dos moradores em um ponto de encontro centralizado entre os edifícios. As aberturas se preocupando com a qualidade de iluminação e ventilação para as unidades mas sem estar tirando a privacidade do morador. O aproveitamento do corredor, para o aumento do m2 das unidades.
2- Ligação entres os blocos.
3Entrada do Pátio de convívio.
4Vista Equipamento (Creche).
do
5- Vista da entrada do Equipamento (Unidade básica de saúde) em cor azul.
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2017 RECREIO UMUARAMA HOTEL
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L e v a n t a m e n t o s : Apresentação Localização/ Mapa: Macrozoneamento/ Mapa: Zoneamento Industrial/ Mapa: Áreas especiais/ Mapa sentido das vias/ Mapa Hierarquia Funcional/ Mapa Hierarquia Físico/ Mapa Mobilidade/ Mapa polos geradores de Fluxo/ Levantamento Uso do solo/ Mapa Gabarito/ Mapa Figura Fundo/ Condicionantes Naturais/ Mapa Visão serial do entorno/ Mapa de Vegetação existente no local. A cidade é um grande potencial hoje para a população, encontramos uma cidade consolidada em infraestrutura e saneamento básico. A cidade abriga uma grande população de diferentes classes sociais, dividindo em regiões distintas em Norte ; Sul ; Leste ; Oeste. Uma concentração de comércio, serviço e equipamento institucional que favorecem empregos para regiões mais próximas, e para a própria população da cidade. Encontramos também uma falta de moradia para famílias de baixa renda, onde são segregadas em bairros mais afastados onde a situação é mais precária.
Quadrilátero Preto
Central
de
Ribeirão Legenda
Legenda Vias de Principal Acesso
Apresentação do Centro de Ribeirão Preto A cidade é um grande potencial hoje para a população, encontramos uma cidade consolidada em infraestrutura e saneamento básico. A cidade abriga uma grande população de diferentes classes sociais, dividindo em regiões distintas em Norte ; Sul ; Leste ; Oeste. Uma concentração de comércio, serviço e equipamento institucional que favorecem empregos para regiões mais próximas, e para a própria população da cidade. Encontramos também uma falta de moradia para famílias de baixa renda, onde são segregadas em bairros mais afastados onde a situação é mais precária.
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Mapa: Macrozoneamento Legenda
Área de Intervenção. Zup zona de urbanização preferencial. ZPM zona de proteção máxima.
Escala: 1:20.000
Mapa: Áreas especiais
Lei complementar 2157/07 Legenda
Área de Intervenção. AQC- Área especial Quadrilátero Central
do
AIS1- Área especial Interesse Social 1
de
AEPU- Área especial parque urbano
para
Legenda
Área de Intervenção. Área de uso misto - 1 Área de uso misto - 2 Lei complementar 476/96 Parque Municipal do Morro de São Bento
Escala: 1:20.000
Mapa sentido das vias
Legenda Área de intervenção
Analise através do mapa de zoneamento industrial o quadrilátero pode ser utilizado para construção de área de uso misto 2 e mais próximo ao córrego uma área mais reservada para utilização de parques municipais. Área com grande qualidade de implantação de conjunto habitacional, localizada ao centro da cidade onde se encontra vários fatores que podem agregar aos moradores do entorno , fácil acesso as circulações públicas através de ônibus. Pessoas de fora chegam em grande quantidade para o uso dessa área onde tem seus respectivos empregos e comércios, etc. facilidade em adaptação para várias funcionalidades para seu dia a dia.
Sentido da via
Escala: 1:100
Mapa Hierarquia Funcional
Legenda Área de intervenção Via Arterial
Na área estudada podemos ver os sentidos das vias, assim saber em quais direções podemos fazer a distribuição dos veículos corretamente analisando suas principais funcionalidades e onde podemos pegar menos trânsito nos mapas a seguir.
Via Coletora Via Local Via Pedestre (calçadão)
As vias que estruturam a área estudada é setorizada em 3 categorias: Via arterial, via de principal acesso da cidade ou do local. A função das Vias Coletoras é recolher os moradores do local com transporte público para distribuir-se nos bairros periféricos da cidade ou vias de acessos que interliga regiões de grande importância. Vias locais, diferente da anterior , dão acesso a casas e pontos mais de baixa movimentação.
Escala: 1:20.000
Mapa: Zoneamento Industrial
Analise através do mapa de macrozoneamento a região se encontra na (ZUP) zona de urbanização preferencial grande mais predominante no local, pouca parte é (ZPM) Zona de proteção máxima mais próximo a AV. Francisco Junqueira.
As vias existentes na área estudada foi classificada em 3 categorias de fluxo: Fluxo alto, recebe grande parte da transição de veículos , transporte público devido essas vias fazerem a subdivisão principal nessa área. Fluxo médio, onde boa parte da condução (ônibus) tem acesso a essas trajetórias por estar no centro da cidade e fazer a distribuição dos moradores aos bairros periféricos. Fluxo baixo, por não ter tal importância nessas ruas contém grande porte os comércios. Fluxo de pedestre, mais localizado próximo a praça , há uma grande circulação até o Mercadão de Ribeirão Preto.
Escala: 1:100
Mapa Hierarquia Físico Área de intervenção Legenda Área de intervenção Fluxo Alto Fluxo Médio Fluxo Baixo Fluxo Pedestre
23 Escala: 1:100
Mapa Mobilidade Legenda Área de intervenção Calçadão Vias de transporte publico Pontos de parada de ônibus
Escala: 1:100
Mapa polos geradores de Fluxo Legenda 2
A
B
3
1- Teatro Dom Pedro 2 2- Sesc
1
3- Marp A- Ensino de 1 grau B- Ensino de 2 grau
Escala: 1:100
Análise feita através do mapa de mobilidade, podemos perceber que temos diversas vias atendendo a região, dando suporte com pontos de parada e uma circulação com mais de 700 metros para os pedestres.
Levantamento Uso do solo Legenda
Análise feita através do mapa gerador de fluxo, são encontrados diversos estacionamentos espalhados. Edifícios com mais de 4 pavimentos que concentram uma grande quantidade de moradores que moram nessas unidades. Equipamentos institucionais que não só atendem essa região mas traz fluxo de carro e de pessoas para a área, agências bancárias que prestam serviço para região metropolitana. Nos equipamentos encontramos 2 utilidades diferentes , educação – creche com ensino de 1° e 2° grau próximo a Rua Duque de Caxias e a Av Dra. Mariana Jungueira. Através da análise em relação ao uso e ocupação da área, é notável as habitações se concentrarem mais nas extremidades. A maior predominância é de serviço e comércio, que se concentra na maioria das quadras no quadrilátero central de Ribeirão Preto. Encontramos usos de instituições para atender tanto os moradores daquela área como dos bairros vizinhos. Poucas áreas sem uso foram usadas como estacionamentos particulares. Com a grande quantidade de verticalização, é a única área verde que temos para poder tentar diminuir o calor da cidade e a produção de oxigênio que esta centralizada entre as quadras. Análise feita através do mapa de gabarito as edificações tem a concentração maior podendo atingir ate 2 pavimentos mais próximos a praça (área verde). As edificações de 3 pavimentos é predominante neste local, alguns lugares encontra-se também os que ultrapassam de 3 pavimentos, são poucas comparando a unidades predominante como um todo.
Escala: 1:100
Mapa Gabarito Legenda
Escala: 1:100
Mapa Figura Fundo Legenda Área Construída
Análise feito através do mapa de figura fundo, é possível observar que as edificações ocupam grande parte do lote, poucas possuem recuos e poucas áreas abertas nos lotes que se concentram mais ao centro. As áreas que são uma praça central e alguns estacionamentos que se encontra no local de estudo.
24 Escala: 1:100
O projeto esta no ponto baixo da Av. DR. Francisco Junqueira, que esta localizada perto do córrego, A área esta em declividade, o escoamento de água esta direcionado para o córrego, a predominância do vento esta direcionado ao nordeste. É encontrado pouca vegetação no local onde a maior parte de concentração é próxima Av. DR. Francisco Junqueira.
Condicionantes Naturais
Mapa Visão serial do entorno
Rua: Mariana Junqueira
Rua: Tibiriçá
Rua: Alvares Cabral
Rua: Visconti do Rio Branco
Escala: 1:100
Através da pesquisa encontra-se pouco imobiliário em torno da área de estudo , onde é encontrado uma predominância de casas térreas , poucas áreas de serviço e comércio. O acesso ao pedestre esta abaixo da qualidade para o uso de deficientes. Encontra-se grande parte áreas degradadas onde não se consegue a circulação para o pedestre nas calçadas. Segundo a pesquisa realizada na área de intervenção encontramos vegetação em grande parte das quadras onde há árvores de médio porte. Em algumas áreas essa vegetação atrapalha a circulação do pedestre fazendo com que ele tenha que circular na via pública. Mapa de Vegetação existente no local
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2017 RECREIO UMUARAMA HOTEL
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r o p o s Apresentada em Junho/2017
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Corte EE
Implantação Escala 1:250
Volumetria /Sistema estrtural e Fechamento
M² das unidades em cada pavimento 1 pavimento: 6 unidade 52.80 m² c/sacada 8 unidade 30 m² 4 unidade 32 m²
2 pavimento: 6 unidade 52.80 m² c/sacada 8 unidade 45 m² + Equipamento
3 pavimento: 4 unidade 52.80 m² c/sacada 8 unidade 36 m² 4 unidade 42.50 c/sacada
4 pavimento: 4 unidade 52.80 m² c/sacada 8 unidade 36 m² 4 unidade 42.50 c/sacada + Equipamento
5 pavimento: 6 unidade 52.80 m² c/sacada 8 unidade 30 m² 4 unidade 32 m²
Grupo Familiar
Nuclear 45 M² 42,50 M² c/sacada Total de uni.= 16
Nuclear expandida 52,80 M² c/sacada Total de uni.= 26
Unipessoal 36 M² Total de uni.= 16
Casal S/Filho 30 M² Total de uni.= 16
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l
A
partir do panorama descrito, pretende-se elaborar e desenvolver o projeto arquitetônico de uma habitação de interesse social a ser implantada em lote vazio localizado no Quadrilátero Central da cidade de Ribeirão Preto/SP ou, ao menos, próximo a ele. Este terreno será escolhido como locus de implantação devido ao fato de já possuir uma infraestrutura urbana consolidada – o que não acarretaria em mais custos se ele fosse efetivamente construído, para além dos vinculados ao projeto do conjunto habitacional em si. Ocupar a região central (ou suas proximidades) se faz como fundamental para colocar em foco o descaso que comunidades de baixa renda sofrem ao serem alocadas na periferia dos distintos municípios brasileiros, evidenciando que políticas públicas ineficientes muitas vezes ignoram que, para além dos espaços de moradia propriamente ditos, os projetos de conjuntos habitacionais devem se preocupar com as condições de habitabilidade que oferecem a seus usuários. Neste sentido, pensar nos deslocamentos necessários para realização de atividades urbanas (mobilidade para se chegar ao trabalho ou à escola, por exemplo) e na proposição de equipamentos que deem suporte às atividades educacionais, à saúde física e mental, ao lazer, acesso à cultura/arte etc. de tais moradores, é outro item fundamental a ser destacado pelo trabalho.
Monoparental 32 M² Total de uni.= 8
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3 pavimento: 4 unidade 52.80 m² c/sacada 8 unidade 36 m² 4 unidade 42.50 c/sacada
Para tanto, pretende-se estabelecer um vínculo (em termos de conceito e entendimento das decisões de projeto, ou seja, a partir de uma leitura projetual atenta) com algumas propostas contemporâneas que tendem a equilibrar custos com qualidade espacial, como o caso dos
Planta : 3 pavimento
Creche projetos intitulados Quinta Monroy, Lo Barnechea, Monterrey e Villa Verde do grupo Elemental (coordenado por 4 pavimento: Alejandro Aravena e localizado na cidade de Santiago, no 4 unidade 52.80 m² c/sacada 8 unidade 36 m² Chile). Tais projetos são pautados na parceria dos gesto4 unidade 42.50 c/sacada res da cidade, arquitetos e futuros usuários e, aos poucos, vem ganhando espaço nos meios de comunicação 1 pavimento: para divulgação de um novo modo de se enfrentar a ques6 unidade 52.80 m² c/sacada 8 unidade 30 m² tão 32da 4 unidade m² moradia de interesse social na América Latina.
2 pavimento: 6 unidade 52.80 m² c/sacada 8 unidade 45 m²
Plantas : 2/4 pavimento Equipamento
5 pavimento: 6 unidade 52.80 m² c/sacada 8 unidade 30 m² 4 unidade 32 m²
Plantas : 1/5 pavimento
Circulação Portaria
Comércio
Planta : Térreo
Serviço
Com o projeto de Lo Barnechea a principal prioridade era a localização. O que estamos tentando fazer é tomar conhecimento de que a localização é importante, porque as escolas, transporte, emprego, estão nesta parte da cidade que na verdade é a parte mais rica da cidade. O que estávamos procurando era encontrar um projeto que fosse capaz de pagar por terra muito cara, mas manter todas essas redes. Portanto, muito mais importante do que um metro quadrado extra de casa, foi um metro quadrado melhor localizado de terra, o que tende a ser caro. Com um subsídio que é de cerca de
10.000 dólares que é dado a uma família pobre que se tornará então proprietária da casa, tivemos que comprar a terra, fornecer a infraestrutura e construir as casas. Em vez de produzir pequenas unidades, nós nos perguntamos: Por que não pensamos nisso como metade de uma casa boa? E nós pensamos que era eficiente fazer a meia parte que uma família nunca poderia alcançar sozinha. E então permitir que as famílias façam a outra metade, por conta própria, com seu próprio tempo, de acordo com suas próprias necessidades. Nós o chamamos de design participativo. (...). Pense sobre a fase final e como o design pode facilitar a vida das famílias para conseguir uma renda média padrão no futuro. Isso é como a qualidade deve ser medida. E esse não foi definitivamente o caminho que os projetos de habitação social foram sendo medidos, e nem o que estava sendo projetado. (ARAVENA, 2006, não paginado).
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Calculo Densidade populacional . 2000 Hab./Q (Máximo) Zup = 850 Hab./Q (Básica)
C
omo no caso deste projeto, o presente trabalho terá como foco a questão da localização do conjunto habitacional como prioridade. Então, optar pela região central (ou áreas próximas a ela) como local de intervenção se deve, também, ao fato de o centro da cidade de Ribeirão Preto ainda ser uma referência que confere identidade à memória dos seus moradores e visitantes, ou seja, mesmo que a cidade tenha se desenvolvido e espraiado e, desta forma, existam outros sub-centros que dão suporte aos distintos bairros de suas diferentes regiões urbanas (zonas norte, oeste, sul e leste), a área central ainda tem um grau de elevada importância para o comércio, para as prestações de serviços, para ocorrência de eventos municipais (como a Feira do Livro e a tradicional apresentação de canto lírico da Cia. Minaz às vésperas das festividades de final de ano) e para atração de atividades culturais, de lazer e turísticas – o Quarteirão Paulista, por exemplo, atrai moradores locais e visitantes da região principalmente devido ao funcionamento dos comércios/prestações de serviços localizados nas imediações da praça Sete de Setembro e ao longo da rua Barão do Amazonas; das atividades culturais promovidas no teatro Pedro II; e da proposta de lazer e eventos festivos que ocorrem, por exemplo, na cervejaria Pinguim. Quando falamos na relação do espaço urbano com as habitações de interesse social, pensamos na maneira pela qual eles possam interagir de forma a trazer benefícios para os usuários deste complexo habitacional e, consequentemente, uma melhora de sua qualidade de vida.
X = 850 Hab. 4.500 m ² 10.000 m² 1 m² = R$ 697,98 + 20% A 30% desse valor. 697,98 + 20% = 837,58 697,98 + 30% = 907,38 1 M² varia de 840,00 A 910,00 reais valor atual terreno no mercado . Definindo a população que ira Morar nessa nova Unidade Habitacional, tem que possuir uma renda de 4 a 6 salario mínimo. OBS: (1 Salario Mínimo = 937,00 Reais)
X = 4.500 x 850 10.000 X = 382,5 pessoas 3,4 X = 112,5 U.H
Grupo Familiar
Nuclear
Nuclear expandida
Casal S/Filho
Unipessoal
Monoparental
M² das unidades em cada pavimento 50,40 M² 49.20 M² 33.60 Duplex M² c/sacada 33.60 M² 31.50 M² 25.30 M² Semi Aterrado 2 unidade 49.20 m² 6 unidade 33.60 m² 4 unidade 31.50 m²
29
Térreo Voltado ao Comercio/Serviço 6 unidade 33.60 m² 8 unidade 25.30 m²
7 pavimento 8 unidade 50.40 m² 4 unidade 49.20 m² 8 pavimento 6 unidade 33.60 Duplex m² 2 unidade 49.20 m²
Nesse projeto o aproveitamento do local, priorizando a vista do entorno da cidade. A interligação do conjunto habitacional ao lote.
2017
de
estudo
de
A identidade de cada equipamento A identidade aberto de cada equipamento aberto ao publico, trazendo utilização ao publico, no térreo, trazendo utilização no térreo, com segurança, calçadas com largasegurança, calçadas larga estabelecendo a integração estabelecendo dos a integração dos moradores em um ponto de moradores encontro em um ponto de encontro centralizado entre os edifícios. centralizado As entre os edifícios. As aberturas se preocupandoaberturas com a se preocupando com a qualidade de iluminação equalidade ventilaçãode para iluminação e ventilação para as unidades mas sem estar astirando unidades a mas sem estar tirando a privacidade do morador. Oprivacidade do morador. O aproveitamento do corredor, aproveitamento para o do corredor, para o aumento do m2 das unidades. aumento do m2 das unidades.
AnteProjeto.
Conjunto Habitacional do Jardim Edite / MMBB Arquitetos + H+F Arquitetos RECREIO
Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes (Pedregulho)
C
roqui
Nesse projeto o aproveitamento do local, priorizando a vista do entorno da cidade. A interligação do conjunto habitacional ao lote.
Conjunto HabitacionalConjunto do Jardim Habitacional do Jardim Edite / MMBB Arquitetos Edite + / MMBB H+F Arquitetos + H+F Arquitetos Arquitetos
A identidade de cada equipamento aberto ao publico, trazendo utilização no térreo, com segurança, calçadas larga estabelecendo a integração dos moradores em um ponto de encontro centralizado entre os edifícios. As aberturas se preocupando com a qualidade de iluminação e ventilação para as unidades mas sem estar tirando a privacidade do morador. O aproveitamento do corredor, para o aumento do m2 das unidades.
UMUARAMA
6 pavimento 8 unidade 50.40 m² 4 unidade 49.20 m²
Nesse projeto o planejamento Nesse projeto odas unidades pequenas de aproveitamento 30m2, podem ser do ampliadas ao dobro do tamanho coma local, priorizando custo baixo. Há vista possibilidade do entorno de da ampliação no térreo ecidade. nos pavimentos A interligação superiores. do conjunto Uso de um terreno caro no centro da habitacional ao lote. cidade com infraestrutura consolidada, e pátios internos para acesso coletivo para integração dos moradores. Podendo dobrar a quantidade de habitantes com a probabilidade de expansão e o uso de materiais baratos para a execução do projeto em si.
Conjunto Residencial Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Prefeito Mendes de Moraes (Pedregulho) Moraes (Pedregulho)
HOTEL
5 pavimento: 8 unidade 50.40 m² 4 unidade 49.20 m²
Nesse projeto os equipamentos necessários para se aplicar em uma unidade de habitação de interesse social que são suficiente atende as necessidades dos moradores do local sem precisar se locomover a distâncias grandes para suas necessidades. A divisão entre o espaço coletivo, comum e público, a diminuição dos corredores para a ampliação das unidades de apartamento duplex e as aberturas para ambos os lados para trabalhar a ventilação cruzada e melhorando da qualidade dos ambientes internos.
2017
4 pavimento: 8 unidade 50.40 m² 4 unidade 49.20m²
Elemental Quinta Monroy
RECREIO
3 pavimento: 4 unidade 49.20 m² 12 unidade 33.60 m²
Le Corbusier Unidade Habitacional De Marseille
UMUARAMA
2 pavimento: 4 unidade 49.20 m² 12 unidade 33.60 m²
A
proveitamento das Leituras Projetuais que serviram de referencia pro desenvolvimento do Projeto.
HOTEL
1 pavimento: 4 unidade 49.20 m² 12 unidade 33.60m²
custo baixo. Há possibilidade custo baixo.de Há possibilidade de que são suficiente atendeque as necessidades são suficiente atende as necessidades ampliação ampliação pavimentos no térreo e nos pavimentos dos moradores do local dos semmoradores precisar sedo local sem precisarnosetérreo e nos superiores. superiores. locomover a distâncias grandes locomover paraa suas distâncias grandes para suas Uso de um terreno caroUso no de centro um terreno da caro no centro da necessidades. necessidades. cidadecomum com infraestrutura cidade consolidada, com infraestrutura e consolidada, e A divisão entre o espaço coletivo, A divisãocomum entre oeespaço coletivo, e pátios internos pátios coletivo internos parapara acesso coletivo para público, a diminuição dos público, corredores a diminuição para a dos corredores para apara acesso integração dos moradores. integração Podendo dos moradores. Podendo ampliação das unidadesampliação de apartamento das unidades de apartamento dobrar aosquantidade de habitantes dobrar a quantidade com a de habitantes com a duplex e as aberturas para duplex ambos e as os aberturas lados para ambos lados probabilidade probabilidade e o uso de de expansão e o uso de para trabalhar a ventilação para trabalhar cruzada ea ventilação cruzada ede expansão baratos para a materiais execução baratos do para a execução do melhorando da qualidade melhorando dos ambientes da qualidade materiais dos ambientes projeto em si. projeto em si. internos. internos.
Diag
ram
as . ....... . 30
0,8
Índice
Valor em relação ao terreno
Tabela Legislação Restrição T.O
80%
2.052
C.A
5X
10.260
T.P
25%
2.565
Frontal
4m
4m
Laterais
2m
Fundo
2m
Recuo
31
Muro de Arrimo Limite do Vizinho
Platibanda
4,3
Acesso estacionamento coberto
Rua: Alvares Cabral
3
Rua: Tibiriรงa
E
526.60 2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
12
11 10
Guarda corpo (H=1.20)
1
Pare
Rua: Mariana Junqueira
32 Pare
P
A
distância entre os pisos acabados 3.40, onde temos 32 vagas de carros, 25 vagas de Motos/ Bicicletas. Por estar localizado bem ao centro , não é necessário vagas por unidade, pois encontramos linhas de ônibus passam próximo ao local facilitando assim os moradores que precisam se locomover a locais distantes. Em lugares mais próximos, o pedestre pode circular a pé pela cidade. O acesso ao estacionamento seria pela Rua:
Foram projetados dois módulos habitacionais semelhantes, consiste em um bloco de 52 metros de frente por 8.80 metros de profundidade cada um, atendendo 5 grupos familiares distintos ( Unipessoal; Casal s/filhos; Nuclear; Nuclear expandida; Monoparental). Com metragens quadradas distintas. Foi criado espaços de sociabilidades na rua interna entre as unidades agregando o uso para o complexo como um todo.
Alvares Cabral onde o fluxo de veículos é menor, e a saída seria na rua Tibiriçá onde a Hierarquia da via tem como uso de coletora.
Acesso estacionamento coberto 1
C
artido do projeto foi pensado no privado , semi-publico e no publico , O projeto esta localizado no centro de Ribeirão entre as ruas Mariana Junqueira, Alvares Cabral e Tibiriçá, O módulo habitacional foi pensado em duas lâminas horizontais que pudesse servir para a moradia contemporânea. A intenção é limpar o projeto de todo e qualquer adorno dispensável para manter somente o essencial.
Muro de Arrimo Limite do Vizinho 2
3
1
2
3
5
4
6
8
7
9
10
11
12
13
14
15
16
4
5
6
Vagas de Carro I = 27% E Vagas de Moto
Privado
B
7
8
9 10 11 12 13 14
15 16 17 18
27 28 29
30 31 32
19 20 21 22 23 24 25 26 33 34 35
523.20
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
B
Rua: Tibiriça
Publico
Rua: Alvares Cabral
Legenda Implantação Esquematica
523.20
36 37 38
A
A
Semi-Publico Legenda Subsolo Esquematica 530
Circulação principal Estacionamento Acesso
C
Vagas Veiculos
Rua: Mariana Junqueira
33
Legenda Esquematica Semi-Enterrado/Terreo C
Muro de Arrimo Limite do Vizinho
Serviço/Comércio. 12
Acesso estacionamento coberto
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
5,6
5,6
Elevador
Escada/ Acesso ao Semi-Enterrado/Térreo.
49.20 m² Area Total 6
6
33.60 m² Area Total 6
6
24
22
23
20
DML
21
17
18
19
D. Lixo
15
33.60 m² Area Total
5,6
16
13
33.60 m² Area Total
5,6
14
33.60 m² Area Total
49.20 m² Area Total
E
Circulação Acessibilidade.
533.40
530
528.30 526.60
528.30
530
530
528.30
B
526.60
I = 8,33%
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
13
12
31,50 m² Area Total
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
24
31,50 m² Area Total
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
11
12
10
9
8
7
6
5
31,50 m² Area Total
4
3
2
Rua: Tibiriça
B
526.60
1
31,50 m² Area Total
Areas de encontros de pedestres e moradores.
I = 8,33%
530
528.30
Acesso
526.60
Areas abertas para entrade de Iluminação para o semi-Enterrado.
A
A
P
C
C Muro de Arrimo Limite do Vizinho
12
Acesso estacionamento coberto
25.30 m² Area Total
25.30 m² Area Total
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
25.30 m² Area Total
25.30 m² Area Total
24
21
22
23
20
19
17
18
14
15
16
13
531.70
E D. Lixo
DML
Elevador
530 2
3
4
5
6
7
8
8
Viga metalica 30x40 526.60
Pilar metalico 30x30
528.30
Limite da Unidade Habitacional
530
530
7
6
5
4
3
2
1
528.30 528.30
B
526.60
I = 8,33% 2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Guarda corpo (H=1.20)
Areas de sociabilidades
24
24
526.60
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Guarda corpo (H=1.20)
1
Guarda corpo (H=1.20)
Rua: Alvares Cabral
530
B
Rua: Tibiriça
1
530
I = 8,33%
528.30
4
5
6
7
17
18
20
19
21
DML
D. Lixo
531.70
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
25.30 m² Area Total
7
6
5
4
3
2
1
A
25.30 m² Area Total
9
6
7
8
12
4
5
11
2
3
Placas de fechamento 1.85 x 1.13
10
1
530
22
23
24
25.30 m² Area Total
8
Portas pivotandes 1.00m
Elevador
25.30 m² Area Total
530
530
Placas de fechamento 1.20 x 1.13
8
13
3
14
2
15
1
Projeção da estrutura Metalica
16
A
Pare
Rua: Alvares Cabral
Acesso
Areas de sociabilidades
530
C
lanta livre, onde o Térreo, onde é destinado para o uso de comércio e serviço que os moradores tem o privilégio de alugar esses espaço para poderem ter um local de trabalho como renda financeira para pessoas autônomas. A circulação entre o semi-Enterrado e o Terreo é através de uma rampa com a I=8,33%. A entrada das unidades conseguimos acessar pela Rua Mariana Junqueira onde é a entrada principal, tendo 2 acessos. Foi projetado espaços de integração entre a população que mora no Edificio quanto aos pedestre do entorno. A circulação entre os pavimentos foi implantado dois elevadores e circulação secundarias caso seja presciso em caso de incêndio.
Rua: Mariana Junqueira
Pare
34
C
Muro de Arrimo Limite do Vizinho
Legenda Esquematica Semi-Enterrado/Terreo
12
Acesso estacionamento coberto
33.60 m² Area Total 6
33.60 m² Area Total
6 5,6
5,6
D. Lixo
DML
Elevador
33.60 m² Area Total
6
Rua: Alvares Cabral
Uni. Hab. 49.20 M²
8,2
533.40
8,2
Uni. Hab. 33.60 M²
49.20 m² Area Total
6
1,85
B
B 533.40
(H=1.20) Guarda corpo
5,3
4,40
2,6
Rua: Tibiriça
23
24
21
22
20
19
16
17
18
33.60 m² Area Total
14
33.60 m² Area Total
15
33.60 m² Area Total
13
535.10
49.20 m² Area Total
Circulação
1,85 6
8,2
6
8,2
A
Uni. Hab. 50.40 M²
5,6
DML
D. Lixo
535.10
Pontos e Hidraulicas
6 13
20
21
14
15
19
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
49.20 m² Area Total
Bancos e Floreiras
12
10
11
7
8
9
5
6
3
4
2
1
C
Muro de Arrimo Limite do Vizinho
Interligação Entre os dois Edificios/Espaço de convivio privado entre os moradores
Pare
12
Acesso estacionamento coberto
17
33.60 m² Area Total 18
33.60 m² Area Total 22
33.60 m² Area Total
23
33.60 m² Area Total
24
49.20 m² Area Total
A
5,6
6
Elevador
16
0,4
533.40
C 23
24
21
22
20
19
17
18
15
16
13
14
552.10
50.40 m² Area Total
50.40 m² Area Total
50.40 m² Area Total
50.40 m² Area Total
49.20 m² Area Total
6
6
49.20 m² Area Total
D. Lixo
DML
8,4
Elevador
8,2
8,2
550.40
Rua: Mariana Junqueira
6
6
a
ard
Gu
o
rp
co
=1
(H
B
550.40
6
6
DML
D. Lixo
8,4
20
13
15
17
18
19
14
8
9
6
7
12
4
10
5
552.10
11
2
3
1
21
50.40 m² Area Total 22
50.40 m² Area Total 23
50.40 m² Area Total
24
49.20 m² Area Total
6
Elevador
16
8,4
8,2
550.40
6
A
8,2
Rua: Alvares Cabral
0)
.2
B
C Rua: Mariana Junqueira
50.40 m² Area Total
49.20 m² Area Total
A
Rua: Tibiriça
8,4
Os pavimentos são ligados por uma passarela, proporcionando ao centro, espaço de entreterimento aos proprios moradores. Estrutura metálica: malha de perfis I, suprindo o distanciamento Horizontal de 10.70 cm com altura da viga metálica com espessura de 40 cm. Distâncias Longitudinal de 7.65 cm com alturas de viga de 40 cm. Pilares de 30 cm. Pé Direito 2.80 cm Lajes nervurada . As placas de fechamento são de 1,20 x 1,13 cm / 1,85 x 1,13cm serão em drywall. Os forros são as vigas, criando um espaço suficiente para embutimento de luminárias e tubulações em geral Na última laje uma camada de impermeabilizante e argila expandida protegem o pavimento do superaquecimento, utilizando tambem placas de captação solar.
35
Ante Proj eto ....... ..
36
HOTEL
UMUARAMA
RECREIO
2017
0,8
37
Muro de Arrimo Limite do Vizinho
Platibanda
4,3
Acesso estacionamento coberto
Rua: Alvares Cabral
3
Rua: Tibiriรงa
E
526.60 2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
12
11 10
Guarda corpo (H=1.20)
1
Pare
Rua: Mariana Junqueira
38
Pare
1
C
Acesso estacionamento coberto
Muro de Arrimo Limite do Vizinho 2
3
1
2
3
5
4
6
8
7
9
10
11
12
13
14
15
16
4
5
6
Vagas de Carro I = 27% E Vagas de Moto
Rua: Alvares Cabral
B
7
8
9 10 11 12 13 14
15 16 17 18
27 28 29
30 31 32
19 20 21 22 23 24 25 26 33 34 35
523.20
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
B
Rua: Tibiriรงa
523.20
36 37 38
A
A
530
Acesso
C Rua: Mariana Junqueira
39
C
Muro de Arrimo Limite do Vizinho
12
Acesso estacionamento coberto
33.60 m² Area Total
Elevador
33.60 m² Area Total
49.20 m² Area Total 6
6
33.60 m² Area Total 6
6
23
24
22
21
20
18
DML
19
D. Lixo
17
5,6
16
5,6
15
33.60 m² Area Total
14
33.60 m² Area Total
13
33.60 m² Area Total
49.20 m² Area Total
E
5,6
5,6
Rua: Alvares Cabral
Acesso
B
526.60
530
528.30 526.60
528.30
530
530
528.30
B
526.60
I = 8,33%
1
2
3
4
5
31,50 m² Area Total
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
24
31,50 m² Area Total
23
22
21 20
19
18
17
16
15
31,50 m² Area Total
14
13
12
11 10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
31,50 m² Area Total
Rua: Tibiriça
533.40
I = 8,33%
530
528.30
526.60
Acesso
A
A
C
40
C
Muro de Arrimo Limite do Vizinho
12
Acesso estacionamento coberto
25.30 m² Area Total
25.30 m² Area Total
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
25.30 m² Area Total
25.30 m² Area Total
23
24
22
21
20
18
19
17
16
15
14
13
531.70
E D. Lixo
DML
Elevador
530 2
3
4
5
6
7
8
8
B
Viga metalica 30x40 526.60
Pilar metalico 30x30
528.30
Limite da Unidade Habitacional
530
530
7
6
5
4
3
2
1
528.30 528.30
B
526.60
I = 8,33% 2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Guarda corpo (H=1.20)
Areas de sociabilidades
24
24
526.60
23
22
21 20
19
18
17
16
15
14
13
12
11 10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Guarda corpo (H=1.20)
1
Guarda corpo (H=1.20)
Rua: Alvares Cabral
530
Rua: Tibiriça
1
530
I = 8,33%
528.30
4
5
6
7
20
21
17
22
18
DML
D. Lixo
531.70
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
25.30 m² Area Total
7
6
5
4
3
2
1
A
25.30 m² Area Total
9
12
8
7
11
6
10
5
3
4
Placas de fechamento 1.85 x 1.13
2
1
530
19
23
24
25.30 m² Area Total
8
Portas pivotandes 1.00m
Elevador
25.30 m² Area Total
530
530
Placas de fechamento 1.20 x 1.13
8
13
3
14
2
15
1
16
A
Projeção da estrutura Metalica
Areas de sociabilidades
530
C Rua: Mariana Junqueira
41 Pare
Pare
C
Muro de Arrimo Limite do Vizinho
12
Acesso estacionamento coberto
24
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
49.20 m² Area Total
6
33.60 m² Area Total
6
23
21
22
20
19
18
16
17
33.60 m² Area Total
15
33.60 m² Area Total
14
5,6
D. Lixo
DML
5,6
Elevador
8,2
8,2
533.40
6
6
Rua: Alvares Cabral
1,85
B
B 533.40
o (H=1.20)
5,3
Guarda corp
4,40
2,6
Rua: Tibiriça
33.60 m² Area Total
13
535.10
49.20 m² Area Total
1,85 6
8,2
8,2
5,6
DML
D. Lixo
6 14
13
20
15
21
12
17
9
7
8
11
5
6
4
535.10
10
2
3
1
22
33.60 m² Area Total 18
33.60 m² Area Total 23
33.60 m² Area Total
19
33.60 m² Area Total
24
49.20 m² Area Total
A
5,6
6
Elevador
16
0,4
A
6 533.40
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
49.20 m² Area Total
Pare
C Rua: Mariana Junqueira
42
C
Muro de Arrimo Limite do Vizinho
12
Acesso estacionamento coberto
24
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
49.20 m² Area Total
6
33.60 m² Area Total
6
23
22
20
21
19
18
17
15
16
33.60 m² Area Total
14
33.60 m² Area Total
13
541.90
5,6
D. Lixo
DML
5,6
Elevador
8,2
8,2
540.20
6
6
B
B Guarda corp
o (H=1.20)
540.20
1,85
5,6
Elevador
DML
D. Lixo
16
540.20
6 15
14
13
20
17
12
21
9
5
8
4
11
3
6
2
7
1
541.90
10
22
33.60 m² Area Total 18
33.60 m² Area Total 23
33.60 m² Area Total
24
33.60 m² Area Total
19
49.20 m² Area Total
A
5,6
6
A
6 8,2
6 8,2
Rua: Alvares Cabral
1,85
Rua: Tibiriça
33.60 m² Area Total
49.20 m² Area Total
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
49.20 m² Area Total
6
C Rua: Mariana Junqueira
43
C
Muro de Arrimo Limite do Vizinho
12
Acesso estacionamento coberto
24
23
22
21
20
19
18
17
16
14
15
13
545.30
50.40 m² Area Total
50.40 m² Area Total
49.20 m² Area Total
6
50.40 m² Area Total
50.40 m² Area Total 6
49.20 m² Area Total
8,4
D. Lixo
DML
8,4
Elevador
8,2
8,2
543.60
Guarda corp
o (H=1.20)
B 543.60
6
DML
D. Lixo
14
13
20
15
21
17
18
12
9
8
7
4
10
3
545.30
11
2
5
1
6
22
50.40 m² Area Total 23
50.40 m² Area Total 19
50.40 m² Area Total
24
49.20 m² Area Total
A
8,4 6
Elevador
16
8,4
8,2
543.60
6
A
6
8,2
Rua: Alvares Cabral
B
Rua: Tibiriça
6
6
50.40 m² Area Total
49.20 m² Area Total
C Rua: Mariana Junqueira
44
C
Muro de Arrimo Limite do Vizinho
12
Acesso estacionamento coberto
24
23
22
20
21
19
18
17
16
14
15
13
552.10
50.40 m² Area Total
50.40 m² Area Total
50.40 m² Area Total
50.40 m² Area Total
49.20 m² Area Total
6
6
49.20 m² Area Total
8,4
D. Lixo
DML
8,4
Elevador
8,2
8,2
550.40
da
ar
Gu
o
rp
co
B
550.40
6
DML
D. Lixo
15
14
13
20
17
21
12
22
9
8
5
11
4
6
3
7
2
552.10
10
1
18
50.40 m² Area Total 23
50.40 m² Area Total 19
50.40 m² Area Total
24
49.20 m² Area Total
A
8,4 6
Elevador
16
8,4
8,2
550.40
6
A
6
8,2
Rua: Alvares Cabral
B
0)
.2
=1
(H
Rua: Tibiriça
6
6
50.40 m² Area Total
49.20 m² Area Total
C Rua: Mariana Junqueira
45
C
Muro de Arrimo Limite do Vizinho
12
Acesso estacionamento coberto
23
24
22
21
20
18
19
17
16
15
14
13
558.90
E
o
rp
co
0)
.2
=1
(H
Elevador
B
a
Gu
557.20
6
5,6
8,2
Elevador
DML
D. Lixo
16
557.20
A
5,6 6
6
49.20 m² Area Total
49.20 m² Area Total 15
14
13
20
21
17
9
12
8
7
11
6
3
558.90
10
2
4
1
5
22
33.60 m² Area Total 18
33.60 m² Area Total 19
33.60 m² Area Total
23
33.60 m² Area Total
24
A
1,95
6 8,2
Rua: Alvares Cabral
B
a rd
DML
Rua: Tibiriça
D. Lixo
33.60 m² Area Total
33.60 m² Area Total
C Rua: Mariana Junqueira
46
8 Pavimento
557.20
7 Pavimento
553.80
6 Pavimento
550.40
49.20 m²
Duplex
Duplex
Duplex
49.20 m²
33.60 m²
33.60 m²
33.60 m²
49.20 m²
49.20 m²
49.20 m² 5 Pavimento
50.40 m²
49.20 m² 543.60
3 Pavimento
540.20
2 Pavimento
536.80
1 Pavimento
533.40
49.20 m²
50.40 m²
49.20 m²
49.20 m²
Semi-Enterrado 526.60
25.30 m²
33.60 m²
33.60 m²
33.60 m²
49.20 m²
50.40 m²
49.20 m²
50.40 m²
49.20 m²
50.40 m²
49.20 m²
50.40 m²
49.20 m²
33.60 m²
33.60 m²
49.20 m²
33.60 m²
33.60 m²
49.20 m²
33.60 m²
33.60 m²
49.20 m²
33.60 m²
25.30 m²
8 Pav
8 Pav
7 Pav
7 Pav
6 Pav
6 Pav
5 Pav
5 Pav
4 Pav
4 Pav
3 Pav
3 Pav
2 Pav
2 Pav
50.40 m²
50.40 m²
50.40 m²
50.40 m²
33.60 m²
33.60 m²
33.60 m²
50.40 m²
33.60 m²
33.60 m²
33.60 m²
33.60 m²
33.60 m²
33.60 m² 1 Pav
25.30 m² 530
Terreo
33.60 m²
49.20 m²
50.40 m²
50.40 m²
33.60 m²
Duplex
50.40 m²
50.40 m²
33.60 m²
Duplex
50.40 m²
547
4 Pavimento
Duplex
1 Pav
33.60 m²
25.30 m²
Terreo
Semi Aterrado Terreo
Subsolo
Subsolo
523.20
47
8 Pavimento
553.80
7 Pavimento
550.40
6 Pavimento
547
5 Pavimento
543.60
4 Pavimento
540.20
3 Pavimento
536.80
2 Pavimento
533.40
1 Pavimento
530
Semi-Enterrado 526.60
8 Pav
7 Pav
6 Pav
5 Pav
4 Pav
3 Pav
2 Pav
1 Pav
Semi Aterrado
Subsolo Subsolo
523.20
48
Duplex
8 Pav 8 Pavimento
557.20
7 Pavimento
553.80
6 Pavimento
550.40
5 Pavimento
7 Pav
7 Pav
6 Pav
6 Pav
5 Pav
5 Pav
4 Pav
4 Pav
3 Pav
3 Pav
2 Pav
2 Pav
1 Pav
1 Pav
Terreo
547
4 Pavimento
543.60
3 Pavimento
540.20
2 Pavimento
536.80
1 Pavimento
533.40
Terreo
8 Pav
530
Semi-Aterrado
31.50 m²
Semi-Enterrado 526.60
Subsolo Subsolo
523.20
49
50
51
1,9 0,4
3,8
0,4
0,7
0,7
3,8
2,5
1,8
1,2
0,8
1,2
0,8
1,8
2,5
1
1
0,6
1,2
0,4
1,2
3
4
0,6
0,6
2
2,5
2,5
2,5
0,4
0,6
2
0,55
1
1,2 0,8
0,7
3
2
1,2 0,8
2
B
B
4
1
3,8 0,8
0,8
3,8
52
1
1 5
4
3
2
1
1
6
2
5
3
2
2
3
4
4
0,8
6
2,6 0,4
2,6 3
1,2
3,4
3,4
1,2
1,8
0,4
4
1,3
1,3
2,5
2,5
2,5
2,5
1,6
1,2
1,2
1,6
4,5
2,6
0,6 0,3
4,5
0,6 0,3
0,8
1,8
1,8
0,8
2,6
6
1
2
B
B
1
B
3
2
B
0,5
2,5
53
0,3
1,9 5,1
0,3
0,7
1,1
6,9
1
4
2
0,3
1,3
3
1
4
2
1
2
3
1,2
2,1
0,6
0,8
2,2
4
0,6
2,5
0,3
1,2
0,9
3
0,7
2,5
1,7
2
0,3
0,4
0,4
1,05 1
0,3
3,1
1,4
0,7 1,2
3
1
1,3
0,4
0,3
1,2
0,3
4,3
2,5
2,5
0,6
1,4
2
1,5
1
2,3
1
1,5
2
2,3
1,5
1,35
54
Referencia 4.1.1.Atualidade ra nas Habitações
Bibliográfica: de
Interesse
BrasileiSocial
Villaça, Flávio. O desenvolvimento da habitação social no Brasil, v. 36 n. 2 mai-ago. 2014, p. 201–213, p. 202. Ferraz, Camila de Araújo. CRÉDITO, EXCLUSÃO FINANCEIRA E ACESSO À MORADIA: Um Estudo sobre Financiamento Habitacional no Brasil e o Programa Minha Casa Minha Vida. 2011 RJ . 127. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Economia do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro 2011, p.47. RIFRANO LEITE, LUIZ CARLOS. Parâmetros para Avaliação Dimensional do Projeto Arquitetônico para Habitação... 2006. (Parte 4 de 7), Disponível em :http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfTe4AC/parametros-avaliacao-dimensional-projeto-arquitetonico-habitacao-popular-no-estado-sao-paulo?part=4). BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil, vol. (127), ano 1994, p. 1–22. BONDUKI, Nabil. Politica habitacional e inclusão social no Brasil: revisão histórica e novas perspectivas no governo Lula, ano 2000, p. 1–35.
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Atualidades
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Leituras Internacional: Le
Corbusier
Projetuais Modernista Unidade
/
Habitacional
Contemporâneo: De
Marseille:
Fonte:http://www.archdaily.com.br/br/783522/classicos-da-arquitetura-unidade-de-habitacao-le-corbusier Fonte:https://pt.slideshare.net/ARQ210AN/01-unidade-de-habitao-de-marselha (Paginas 21 – 33) Fonte:https://issuu.com/laylafacirolli/docs/caderno_final.compressed (Paginas 41-42) F onte :h ttp s://p t.w i ki arquitectur a.com /constr u%C3%A7%C3%A3o/unite-dhabitation-de-marselha/ Elemental
Quinta
Monroy:
Fonte:https://issuu.com/laylafacirolli/docs/caderno_final.compressed Paginas 36 - 39 F o n t e : h t t p : / / w w w. a r c h d a i l y. c o m . b r / br/01-28605/quinta-monroy-elemental Fonte:http://planhabdauufes.blogsp o t . c o m . b r / 2 0 0 9 / 1 2 / 3 - q u i n t a - m o n r o y. h t m l Fonte:http://himawari8.com.br/site/2013/12/20/rad05-habitacao-social-incremental-quinta-monroy/
Nacional: Conjunto to Mendes
Modernista
/
Residencial de Moraes
Contemporâneo Prefei(Pedregulho)
Fonte:http://www.archdaily.com.br/br/01-12832/classicos-da-arquitetura-conjunto-residencial-prefeito-mendes-de-moraes-pedregulho-affonso-eduardo-reidy Fonte:https://theurbanearth.wordpress. com/2009/08/26/arquitetura-moderna-no-brasil-pedregulho-de-affonso-eduardo-reidy/ Conjunto Habitacional te / MMBB Arquitetos
do +
Jardim EdiH+F Arquitetos
F o n t e : h t t p : / / w w w. a r c h d a i l y. c o m . b r / b r / 0 1 134091/conjunto-habitacional-do-jardim-edite-slash-mmbb-arquitetos-plus-h-plus-f-arquitetos Fonte:http://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/hf-arquitetos_mmbb-arquitetos_/jardim-edite/889 F o n t e : h t t p s : / / a r c o w e b . c o m . b r / p r o j e t o d e s i g n / a rquitetura/mmbb-arquitetos-e-hf-arquitetos-habi tacao-de-interesse-social-sao-paulo-jardimedite Fonte: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/13.152/4860
56