Um documento criado pelo das Cidades que a do mercado construtivo, criando medidas legais de incentivo fiscal, para que este passe a focar nas classes media e baixa e concentra os recursos de
JUSTIFICATIVA: O crescente aumento das e projetos voltados a de interresse social leva a uma das que o vem adotando. ainda que existam verbas e muitas ocorrendo ainda se tem a da chamada "Politica Nacional de Desenvolvimento Urbano" e Nacional de Este trabalho de diretrizes e estudos de tipologia que com maior planejamento, a de degradadas e excluidas de um contexto urbano proporcionaria uma menos polarizada, com de classes sociais. Isso melhoraria uma da cidade trazendo investimentos gerando cultura e melhor qualidade de vida. A proposta se baseia na e desenvolvimento social. Partindo-se do que o planejamento deve considerar a urbana, onde as futuras sejam servindo como suporte para crescimento e desenvolvimento de uma consolidada, a infraestrutura criando novos
Essa as reformas urbanas em saneamento, planejamento territorial, transporte e portanto, um plano articulado e de globais que ultrapassa a cultura de executar com Atualmente a
de novas moradias em novos lugares ainda encontra a e boa parte da da ainda esta desvinculada com a reforma urbana, transformando-se apenas em de nicho de mercado habitacional A grande de fechados em lugares hoje afastados se um grande problema urbano , no futuro, no decorrer do crescimento das cidades. como separar a habitacional do desenvolvimento urbano,
dos conjuntos habitacionais populares, pelo aumento especulativo do dos terrenos urbanos situados em de habitacionais das de baixa renda e Assim, como resultado uma menos polarizada, sem a excessiva contribuindo para agravar as de favelas. (MINISTERIO DAS do centro, seja para trabalho seja para Os moradores desses para estimular os loteamentos clandestinos e a locais mais isolados em um local segregado sem nenhum tipo de CIDADES, 2004, p. 19) E por pelos desmatamentos e de equipamento urbano e baixa qualidade de vida.
NO BRASIL DESENVOLVIMENTO URBANO: O desenvolvimento urbano
obtido pela boa
do uso e
do solo
A cidade como organismo quando organizam o a sociedade acaba por se organizar por conta em assentamentos sem infra-estrutura urbana; O processo de gera dentro da cidade promotores de A falta de possibilidade de acesso a todos os lugares da cidade gera uma errada das realidades sociais. de a cidade ficar dividida em Mesmo com a de ferramentas como Estatuto da Cidade, Sistema Nacional de ainda muito tempo e para haver As ferramentas existem, o que se precisa diretrizes globais de desenvolvimento para que a urbana ao
A sempre em crescimento e a periferia das cidades se afasta cada vez mais dos centros urbanos. Com isso a cidade passa a se alastrar, tendo que o Estado necessite investir sempre em infra-estrutura. Um relativamente recente que diminuiu a influencia e das Prefeituras os grandes fechados para uni familiares ou pequenos residenciais em com de blocos. A iniciativa privada se responsabiliza pela do desenho urbano e, em alguns casos, pelo projeto da sem com os fatores que geram urbanidade. Uma alternativa de ou em tecidos urbanos trabalhar com o adensamento. A este respeito Fernando Diez para Summa+, explica: ...a coletiva e densidade em planos diretores: a possibilidade e necessidade de intervir em tecidos que podendo ser mais densos, mas o O complemento dos tecidos existentes e os contribui para uma densidade de mais alta, que estimula a vida social dos bairros, e, disso, permite utilizar de maneira racional os investimentos realizados em infra-estrutura subutilizada. (SUMMA+,2010, p.34-39)
Ainda sobre o processo de Fernando Diez, no mesmo artigo para SUMMA+, alerta que medi-la para a se organize suficiente intensidade de sociais para desenvolver o ambiente cultural compartilhado que sustento e sentido a de 'comunidade' pois a motiva a interpessoal e As iniciativas encontradas nos projetos do Concurso Renova Paulo mostram como reconhecer e desenvolver uma A medida que como estas forem sendo realizadas, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que ali se encontram mas abrir oportunidade para que mora em piores se mudarem para estes locais. Dentro de uma ''comunidade'' o pela e desenvolvimento de um ambiente cultural o publico e cada vez mais, o mercado privado pela sua Onde, segundo Luis Santiago
atravessa o habitando-o e interiorizando-se. Neste sentido, pensar em uma abordagem ao da entre edificado e exteriores algo que parece fazer muito sentido hoje. (ARQ/A,2009,p.08) Se apropriando destes conceitos entende se a da da periferia neste novo conceito de de tecido urbano. A da cidade deve dar um salto neste sentido preparando a cidade do futuro, para que dessa forma promova a de classes sociais dando e
Numa cultura dominada pelo formal e objetual, comum encontrar que investem declaradamente no desenho do publico. Desde logo, se remete aqui a estrutural entre o entendido como exterior, e o privado, entendido como interior. De facto, o
IMAGENS CONCEITUAIS PARA TIPOLOGIAS REDISENCIAIS
E VISUIAS:
Projeto vencedor do Lote 04 para o Younghan Chung + studio Archiholic
O projeto recupera as margens do rio e o transforma em avenida e de lazer, que se ligam a malha urbana do entorno, abrindo o usa os elementos naturais ou como forma de do fazendo a costura urbana de No interior das quadras existentes, se apropria dos cheios e vazios para transformar em que automaticamente se forma com que uso.
possibilita a
IMAGENS CONCEITUAIS PARA DE USO MISTO:
e
VAZIO URBANO
A favela por cerca de 1400 moradias e considerada uma das maiores e mais favelas do Estado. Sua se deu no ano de 1993 por irregular de uma aterrada. A ainda se encontra em e hoje a ocupa uma de aproximadamente 56.8 Como se observa no mapa de diferente do usual, o urbano tende ao ortogonal,
PEDRA BRANCA JARDIM ELDORADO UNISUL
PONTE DO IMARUIM
PASSA VINTE
Atualmente ela se encontra praticamente de infra-estrutura urbana e separada do restante da cidade por um que a delimita nas extremidades norte e sul (onde faz gleba com o projeto da Pedra Branca) e nas extremidades leste se encontraum loteamento desocupado e um terreno com enquanto no lado oeste tem-se o aero clube.
ELEMENTO NATURAL SEGREGADOR
MORFOLOGIA URBANA:
SC 407 AERO CLUB
CONTINENTE PARK SHOPPING
PEDRA BRANCA ''NOVO URBANISMO''
CENTRO BELA VISTA
BAIRRO PEDRA BRANCA RIO GRANDE
TERMINAL DE
PACHECOS
ACESSO PARA PEDRA BRANCA
VAZIO URBANO
BR 101: ELEMENTO SEGREGADOR. ESCASSES DE VIADUTOS REDUZ MOBILIDADE ENSEADA DE FORA
PROPOSTA ENSEADA DE BRITO
PRAIA DO SONHO
O conceito parte da de um eixo central no meio dafavela obtido da das ruas do urbano existente. E desta espinha se distribuem e conectam todas diretrizes de projeto como: verdes, transporte, equipamentos de costura
PRAIA DA PINHEIRA
CAIXAS DE RUA: RUAS EXISTENTES: As ruas recuperadas, recebendo RUAS EXTINTAS: Foram extintas as do eixo central em da proposta de de um centro de bairro, onde lotes definidos criando um grande passeio publico RUAS NOVAS: Foram criados novas ruas para promover a costura urbana, aumentando o de acessos favela e dessa forma
Foco na
do Frei
ZONEAMENTO: com os bairros vizinhos. Incentivando o
O eixo central foca na permeabilidade dos e preve-se ali blocos residenciais sem lote definido, transformando o trecho em uma grande publica.Ele cercado por uma via coletora de um lado e do outro lado por uma via principal e pelo caminho verde de pedestres, que configura a trama e de todos os percursos de conectar a todos os equipamentos como o centro de cultura, a biblioteca e o mini terminal urbano. Nas duas extremidades do Frei trabalhou-se com elementos visuais, que tem o intuito de concentrar pessoas e servirem de marco da urbana. Ao norte tirou-se partido da paisagem natural e criou-se um parque. Ao sul trabalhou-se com um de uso misto, que combina um centro de cultura, de transporte com privado. Este marco representa o desenvolvimento urbano de uma antes segregada e localizado no cruzamento das ruas geradas pela costura
de uso misto, com terminal de transporte, centro de cultura
O diagrama abaixo apresenta a com as verdes propostas ou existentes, relacionado-as com as vias principais e
diversas ruas principais e o passeio verde que cruza o eixo de centralidade criado conecta todo o parque linear com as
A proposta valorizou a de com os bairros vizinhos como forma de garantir o desenvolvimento urbano e social, comentado no decorrer do trabalho. As verdes funcionam como integrador social e pretente recuperar as margens de rios e danificados. O parque linear cruza
Essas baseadas sobre os caminhos existentes, a serem melhor estudados e de partido para O eixo
o principal atrativo do local, interligando as
ACESSO VIA SC-407
TRANSFORMAR EM MARCO DE ENTRADA NO
MANTIDOS. O PROJETO CONSIDERA O AUMENTAR E MELHORIA O MEIO DE TRABALHO.
AQUI DEVE-SE CONCENTRAR AS ATIVIDADES DE LAZER QUE PROVOCAM MAIS BARULHO, COMO QUADRAS DE FUTEBOL, QUIOSQUES E BARES.
ESTACIONAMENTOS E CASAS ISOLADAS COM POSSIBILIDADE DE USO MISTO A
escolhida para resolver os estacionamentos foi criar
(um por quadra) e todos seguem o seguinte
cavados a 1,5m do tratamentos das paredes do
do solo parcialmente cobertos. As coberturas servem como de lazer e como usados escadas, rampas e para serem usadas como pista de street art. O acesso desdes se da por ruas locais e para promover e de pessoas tem-se ao redor com quadras e playgrund ( um pouco mais afastado das residencias) e comercio. A tipologia das de comercio casas geminadas que tem a possibibilidade de A de uma ou mais casas nas sequencias de casas geminadas com o de criar cobertos de passagem onde as casas de esquina venham a se transformar em restaurantes ou mercearias, com pequenos locais de estar.
C
C
B
B
PASSARELA COBERTA
ESCOLA E BIBLIOTECA:
O PERCURSO DO PASSEIO VERDE CRIA UM PONTO FOCAL NESTE PONTO, ONDE
SE ENCONTRA UMA PASSARELA
Este equipamento urbano de uso misto representa todos os conceitos utilizados para
A
desta
miniterminal de com aluguel de bicicletas para serem usadas no parque linear proposto e mobilidade urbana e de pessoas pelo entorno, mas na de (_ _) 2 A 8 - SALAS COMERCIAIS E APARTAMENTOS.
A
Este trecho surge da de parte do terreno vizinho, que hoje configura um vazio urbano. A de novas ruas de acesso a favela configura um terreno onde relocadas as primeiras para do de uso misto logo acimae para as reformas de SOBRE A COBERTURA DA GARAGEM DO
DE USO
MISTO. A PROPOSTA A DE LAJES INCLINADAS COM ABERTURAS, DE ONDE SAEM VISANDO CONFIGURAR UMA DA SECA. O DELIMITADOR DA DE
A
VISTA AA' - SEM ESCALA
VISTA BB' - SEM ESCALA
VISTA CC' - SEM ESCALA
A foi criada com a das novas vias de acesso e onde se proposto e o passeio verde que cruza a favela.
o parque linear
PERSPECTIVAS GERAIS
CORTES 11,80
1180 15
QUARTO 02
ESTAR
10.93
QUARTO 02 10.51
333 2.74
270
5.34
2,80
9.22
20
20 635
275
20
250
PLANTA TIPO - ESCALA 1:75
TUBULAR. 0,00
15
4.28
635
270
LAYOUT 01 - ESCALA 1:75
A planta segue o conceito de planta livre podendo ser adaptada a diversos estilos de vida. A paredes externas e a maioria de alvenaria estrutural enquanto nos demais ambientes usado gesso acartonado. A sacada e sala revestidos com tijolo dando a possibilidade do morador alterar as aberturas de acordo com suas necessidades.
11,80
20 30
150
15
15
165
15
15
165
255
11,20
20
20
255
20
20
20
165
510
20
15
CORTE AA' - ESCALA 1:125
Neste exemplo concentradas as social e privada. Com o fechamento da sacada a cozinha aumenta e fica bem iluminada.
1180 510
E QUARDA CORPO EM
120
15 120
VARANDA
123
285
COZINHA 15
COZINHA 12
90
390
255
20
5,60
12.96
15
20
PASSARELA APOIADA EM ESTRUTURA INDEPENDENTE DE BLOCO ESTRUTURAL ESTRUTURA DE SUSTENTO A ESCADA E PASSARELAS
15
ESTAR
9.75
20
2.40 153
420
255
228
150
540
QUARTO 01
15
45
255
8,40
2.40
14.13
575
575
12
150
15
165
BWC
QUARTO 01 240
15
420
12
10.88
15 258
165
12
90
170
240
5.53
3.24
4.05
12
258
20
20
20
270
90
595
20
275
20
20
11,20
1180
3.24
8,40
BLOCOS FACHADA
QUARTO
3.24
10.71
QUART0 02 258
10.71
13.16
9.39
575
240
15
348
12
255
603
12
255
COZINHA/ESTAR
2,80
16.07
120
157
12
6.97
15
15
258
270
15
575
11.74
15
275 635
635
270
270
LAYOUT 02 - ESCALA 1:75
Neste exemplo demonstrado que algum investimento a mais levar as
0,00
20
15
4.12
275
5,60
15
QUART0 01
12
13.77
255
420
COZINHA 420
368
2.52
ESTAR
QUE A FIXADOS A ESTRUTURA POR MEIO DE PLACAS
LAYOUT 03 - ESCALA 1:75
alterar a sacada de lugar e com de e esgoto um pouco mais
CORTE BB' - ESCALA 1:125
Este exemplo explora a possibilidade de morar e trabalalhar em casa. Esta Aqui de demostra, como exemplo, jovens
A fachada fica descaracterizada com este tipo de que esse dinamismo foi tido como partido da proposta.
que tenham algum tipo de
tendo em vista A parte residencial fica reduzida, mas ainda funcional.
11,80 11,20
8,40
5,60
2,80
0,00
CORTE CC' - ESCALA 1:125
PLANTA BAIXA
VISTA 01
VISTA 02
CORTE B
CORTE A
E ACESSOS
CORTE C
VISTA 03
CORTE A
PLANTA BAIXA - ESCALA 1:125
CORTE B
CORTE C
TIJOLO MODULAR PIGMENTADO.
ALVENARIAESTRUTURAL COM PINTURA
VISTA 01 - ESCALA 1:125
VISTA 02 - ESCALA 1:125
VISTA 03 - ESCALA 1:125
ESTACIONAMENTOS PARA EVITAR GRANDES DE LAZER. SEMPRE
DE ESTACIONAMENTO, PROCUROU-SE DAR USO A ESTAS DE VISANDO MAIS
COMO E
ATERRADOS A 1,5 METROS A COBERTURA E ESCADARIAS, CRIADAS NAS EXTREMIDADES CONFIGURAM STREET AR 4771 450
1790
450
1541
i=20%
754
1505
PASSAGEM COBERTA. DAS TIPOLOGIAS DE ESQUINA EM RESTAURANTES OU BARES COM LOCAL DE
1499,2
i=20%
520
540
-1,50 m
CUSTO E AGILIDADE CONSTRUTIVA. 526
526
526
526
526
526
526
526
526
750
CIMENTO ALISADO. 750
1,50 m
DE EQUIPAMENTO.
150
531
1620
461
527
431
ESTRUTURA
750
SOBRE USO E
522
750
COBERTURA
529
3270
790
750
5184
ESCADARIAS PARA ESPORTES URBANOS.
4544
TRABALHO DE PAISAGISMO JUNTO COM ESCADARIAS.
LIVRES.
533
710
750
ABERTURAS PARA E BARATEAMENTO DO EQUIPAMENTO. EXPLORADO O USO DA PARA SOMBREAMENTO E VISUAL DA
SOBE
ACESSO PEDESTRES. 150
ACESSO PEDESTRES. 0.00
433
3417
PLANTA BAIXA ESTACIONAMENTO ESC.: 1:125
ESC.: 1:125
B B 580
265
15
120
15
165
15
165
15
120
15
265
15
205
15
580
EM
CONCRETO APENAS
165
223
PAREDES LATERAIS APENAS ESTRUTURAL. PERMITIDA NA PARTE INTERNA.
CHURRASQUEIRA
CHURRASQUEIRA
AR CONDICIONADO
ESCADA
A
ESCADA
CHURRASQUEIRA
A
COZINHA
A
COZINHA
255
AR CONDICIONADO
ESCADA
CHURRASQUEIRA
303
ESCADA
BWC
A
BWC
1310
BWC
BWC
501
ESTE LAYOUT PODE SE REPETIR DIVERSAS VEZES. S
90
102
S
SALA
165
11
154
SALA
PROJ. SUPERIOR
MURO H=110
205
PROJ. SUPERIOR
B B
PLANTA TIPO SUPERIOR - ESCALA 1:50
A planta segue o conceito de planta livre podendo ser adaptada a diversos estilos de vida. A paredes externas e a maioria de alvenaria estrutural enquanto nos demais ambientes usado gesso acartonado. A sacada e sala revestidos com tijolo dando a possibilidade do morador alterar as aberturas de acordo com suas necessidades.
TRATAMENTO DE ESQUINAS 580 580 15 165
15
120
15
265
265
15
120
15
165
15
15
RETIRADA DE UM CRIA UMA PASSAGEM COBERTA PARA ABERTURA DE COMERCIO. CRIANDO UM PONTO DE ENCONTRO E PERMANENCIA.
223
150
205
205
15
B
CHURRASQUEIRA
AR CONDICIONADO
ESCADA
CHURRASQUEIRA
CHURRASQUEIRA
ESCADA
ESCADA
CHURRASQUEIRA
ESCADA
ESCADA
CHURRASQUEIRA
DO LAYOUT
LAVABOS PODE-SE
MANTER A SALA NO CASO O MORADOR QUEIRA FAZER TANTAS
420
BWC BWC
BWC
501
1310
1310
BWC
BWC
S S
S
S
HALL
15
HALL
COMERCIAL
COMERCIAL
SALA
21,34
COMERCIAL
COMERCIAL
21,34
165
270
11
SALA
205
205
45
VIGA DO PAVIMENTO SUPERIOR
ESCALA 1:75
ESCALA 1:75
ESCALA 1:75
ESCALA 1:75
60
60
FECHAMENTO MODULAR
5,54
5,54
15
LAJE
15
LAJE
BWC
15
BWC
272 604 272
forro de gesso
257 0,10
2,82
LAJE
257
forro de gesso
272
2,80
COZINHA
0,08
REVESTIMENTO EM TELHA SUJEITO A DOS MORADORES. SEJA PARA DE PORTA-JANELA SEJA PARA
15
2,80
LAJE
529
2,82
257
257
forro de gesso
529
604
272
forro de gesso
0,10
BWC
ESCADA 0,00
ESCADA 0,00
0,10
BWC
0,08
COZINHA
0,10
FACHADA FRONTAL ESCALA 1:50
60
CORTE AA' - PLANTA TIPO ESCALA 1:50
5,54
PAREDES LATERAIS APENAS ESTRUTURAL. PERMITIDA NA PARTE INTERNA.
CONCRETO APENAS
REVESTIMENTO EM TELHA SUJEITO A DOS MORADORES. SEJA PARA DE PORTA-JANELA SEJA PARA
605
2,82
15
529
EM
272
272
257
15
LAJE
CONCRETO 282
257
1,46
ESCADA EM CONCRETO
0,00
CORTE BB' - PLANTA TIPO ESCALA 1:50
ESCADA
0,10
FACHADA FUNDOS ESCALA 1:50