TCC-2 - Rodrigo Tomasini

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Um documento criado pelo das Cidades que a do mercado construtivo, criando medidas legais de incentivo fiscal, para que este passe a focar nas classes media e baixa e concentra os recursos de

JUSTIFICATIVA: O crescente aumento das e projetos voltados a de interresse social leva a uma das que o vem adotando. ainda que existam verbas e muitas ocorrendo ainda se tem a da chamada "Politica Nacional de Desenvolvimento Urbano" e Nacional de Este trabalho de diretrizes e estudos de tipologia que com maior planejamento, a de degradadas e excluidas de um contexto urbano proporcionaria uma menos polarizada, com de classes sociais. Isso melhoraria uma da cidade trazendo investimentos gerando cultura e melhor qualidade de vida. A proposta se baseia na e desenvolvimento social. Partindo-se do que o planejamento deve considerar a urbana, onde as futuras sejam servindo como suporte para crescimento e desenvolvimento de uma consolidada, a infraestrutura criando novos

Essa as reformas urbanas em saneamento, planejamento territorial, transporte e portanto, um plano articulado e de globais que ultrapassa a cultura de executar com Atualmente a

de novas moradias em novos lugares ainda encontra a e boa parte da da ainda esta desvinculada com a reforma urbana, transformando-se apenas em de nicho de mercado habitacional A grande de fechados em lugares hoje afastados se um grande problema urbano , no futuro, no decorrer do crescimento das cidades. como separar a habitacional do desenvolvimento urbano,

dos conjuntos habitacionais populares, pelo aumento especulativo do dos terrenos urbanos situados em de habitacionais das de baixa renda e Assim, como resultado uma menos polarizada, sem a excessiva contribuindo para agravar as de favelas. (MINISTERIO DAS do centro, seja para trabalho seja para Os moradores desses para estimular os loteamentos clandestinos e a locais mais isolados em um local segregado sem nenhum tipo de CIDADES, 2004, p. 19) E por pelos desmatamentos e de equipamento urbano e baixa qualidade de vida.

NO BRASIL DESENVOLVIMENTO URBANO: O desenvolvimento urbano

obtido pela boa

do uso e

do solo

A cidade como organismo quando organizam o a sociedade acaba por se organizar por conta em assentamentos sem infra-estrutura urbana; O processo de gera dentro da cidade promotores de A falta de possibilidade de acesso a todos os lugares da cidade gera uma errada das realidades sociais. de a cidade ficar dividida em Mesmo com a de ferramentas como Estatuto da Cidade, Sistema Nacional de ainda muito tempo e para haver As ferramentas existem, o que se precisa diretrizes globais de desenvolvimento para que a urbana ao

A sempre em crescimento e a periferia das cidades se afasta cada vez mais dos centros urbanos. Com isso a cidade passa a se alastrar, tendo que o Estado necessite investir sempre em infra-estrutura. Um relativamente recente que diminuiu a influencia e das Prefeituras os grandes fechados para uni familiares ou pequenos residenciais em com de blocos. A iniciativa privada se responsabiliza pela do desenho urbano e, em alguns casos, pelo projeto da sem com os fatores que geram urbanidade. Uma alternativa de ou em tecidos urbanos trabalhar com o adensamento. A este respeito Fernando Diez para Summa+, explica: ...a coletiva e densidade em planos diretores: a possibilidade e necessidade de intervir em tecidos que podendo ser mais densos, mas o O complemento dos tecidos existentes e os contribui para uma densidade de mais alta, que estimula a vida social dos bairros, e, disso, permite utilizar de maneira racional os investimentos realizados em infra-estrutura subutilizada. (SUMMA+,2010, p.34-39)

Ainda sobre o processo de Fernando Diez, no mesmo artigo para SUMMA+, alerta que medi-la para a se organize suficiente intensidade de sociais para desenvolver o ambiente cultural compartilhado que sustento e sentido a de 'comunidade' pois a motiva a interpessoal e As iniciativas encontradas nos projetos do Concurso Renova Paulo mostram como reconhecer e desenvolver uma A medida que como estas forem sendo realizadas, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que ali se encontram mas abrir oportunidade para que mora em piores se mudarem para estes locais. Dentro de uma ''comunidade'' o pela e desenvolvimento de um ambiente cultural o publico e cada vez mais, o mercado privado pela sua Onde, segundo Luis Santiago

atravessa o habitando-o e interiorizando-se. Neste sentido, pensar em uma abordagem ao da entre edificado e exteriores algo que parece fazer muito sentido hoje. (ARQ/A,2009,p.08) Se apropriando destes conceitos entende se a da da periferia neste novo conceito de de tecido urbano. A da cidade deve dar um salto neste sentido preparando a cidade do futuro, para que dessa forma promova a de classes sociais dando e

Numa cultura dominada pelo formal e objetual, comum encontrar que investem declaradamente no desenho do publico. Desde logo, se remete aqui a estrutural entre o entendido como exterior, e o privado, entendido como interior. De facto, o

IMAGENS CONCEITUAIS PARA TIPOLOGIAS REDISENCIAIS

E VISUIAS:

Projeto vencedor do Lote 04 para o Younghan Chung + studio Archiholic

O projeto recupera as margens do rio e o transforma em avenida e de lazer, que se ligam a malha urbana do entorno, abrindo o usa os elementos naturais ou como forma de do fazendo a costura urbana de No interior das quadras existentes, se apropria dos cheios e vazios para transformar em que automaticamente se forma com que uso.

possibilita a

IMAGENS CONCEITUAIS PARA DE USO MISTO:

e

VAZIO URBANO

A favela por cerca de 1400 moradias e considerada uma das maiores e mais favelas do Estado. Sua se deu no ano de 1993 por irregular de uma aterrada. A ainda se encontra em e hoje a ocupa uma de aproximadamente 56.8 Como se observa no mapa de diferente do usual, o urbano tende ao ortogonal,

PEDRA BRANCA JARDIM ELDORADO UNISUL

PONTE DO IMARUIM

PASSA VINTE

Atualmente ela se encontra praticamente de infra-estrutura urbana e separada do restante da cidade por um que a delimita nas extremidades norte e sul (onde faz gleba com o projeto da Pedra Branca) e nas extremidades leste se encontraum loteamento desocupado e um terreno com enquanto no lado oeste tem-se o aero clube.

ELEMENTO NATURAL SEGREGADOR

MORFOLOGIA URBANA:

SC 407 AERO CLUB

CONTINENTE PARK SHOPPING

PEDRA BRANCA ''NOVO URBANISMO''

CENTRO BELA VISTA

BAIRRO PEDRA BRANCA RIO GRANDE

TERMINAL DE

PACHECOS

ACESSO PARA PEDRA BRANCA

VAZIO URBANO

BR 101: ELEMENTO SEGREGADOR. ESCASSES DE VIADUTOS REDUZ MOBILIDADE ENSEADA DE FORA

PROPOSTA ENSEADA DE BRITO

PRAIA DO SONHO

O conceito parte da de um eixo central no meio dafavela obtido da das ruas do urbano existente. E desta espinha se distribuem e conectam todas diretrizes de projeto como: verdes, transporte, equipamentos de costura

PRAIA DA PINHEIRA

CAIXAS DE RUA: RUAS EXISTENTES: As ruas recuperadas, recebendo RUAS EXTINTAS: Foram extintas as do eixo central em da proposta de de um centro de bairro, onde lotes definidos criando um grande passeio publico RUAS NOVAS: Foram criados novas ruas para promover a costura urbana, aumentando o de acessos favela e dessa forma

Foco na

do Frei

ZONEAMENTO: com os bairros vizinhos. Incentivando o

O eixo central foca na permeabilidade dos e preve-se ali blocos residenciais sem lote definido, transformando o trecho em uma grande publica.Ele cercado por uma via coletora de um lado e do outro lado por uma via principal e pelo caminho verde de pedestres, que configura a trama e de todos os percursos de conectar a todos os equipamentos como o centro de cultura, a biblioteca e o mini terminal urbano. Nas duas extremidades do Frei trabalhou-se com elementos visuais, que tem o intuito de concentrar pessoas e servirem de marco da urbana. Ao norte tirou-se partido da paisagem natural e criou-se um parque. Ao sul trabalhou-se com um de uso misto, que combina um centro de cultura, de transporte com privado. Este marco representa o desenvolvimento urbano de uma antes segregada e localizado no cruzamento das ruas geradas pela costura

de uso misto, com terminal de transporte, centro de cultura

O diagrama abaixo apresenta a com as verdes propostas ou existentes, relacionado-as com as vias principais e

diversas ruas principais e o passeio verde que cruza o eixo de centralidade criado conecta todo o parque linear com as

A proposta valorizou a de com os bairros vizinhos como forma de garantir o desenvolvimento urbano e social, comentado no decorrer do trabalho. As verdes funcionam como integrador social e pretente recuperar as margens de rios e danificados. O parque linear cruza

Essas baseadas sobre os caminhos existentes, a serem melhor estudados e de partido para O eixo

o principal atrativo do local, interligando as


ACESSO VIA SC-407

TRANSFORMAR EM MARCO DE ENTRADA NO

MANTIDOS. O PROJETO CONSIDERA O AUMENTAR E MELHORIA O MEIO DE TRABALHO.

AQUI DEVE-SE CONCENTRAR AS ATIVIDADES DE LAZER QUE PROVOCAM MAIS BARULHO, COMO QUADRAS DE FUTEBOL, QUIOSQUES E BARES.

ESTACIONAMENTOS E CASAS ISOLADAS COM POSSIBILIDADE DE USO MISTO A

escolhida para resolver os estacionamentos foi criar

(um por quadra) e todos seguem o seguinte

cavados a 1,5m do tratamentos das paredes do

do solo parcialmente cobertos. As coberturas servem como de lazer e como usados escadas, rampas e para serem usadas como pista de street art. O acesso desdes se da por ruas locais e para promover e de pessoas tem-se ao redor com quadras e playgrund ( um pouco mais afastado das residencias) e comercio. A tipologia das de comercio casas geminadas que tem a possibibilidade de A de uma ou mais casas nas sequencias de casas geminadas com o de criar cobertos de passagem onde as casas de esquina venham a se transformar em restaurantes ou mercearias, com pequenos locais de estar.

C

C

B

B

PASSARELA COBERTA

ESCOLA E BIBLIOTECA:

O PERCURSO DO PASSEIO VERDE CRIA UM PONTO FOCAL NESTE PONTO, ONDE

SE ENCONTRA UMA PASSARELA

Este equipamento urbano de uso misto representa todos os conceitos utilizados para

A

desta

miniterminal de com aluguel de bicicletas para serem usadas no parque linear proposto e mobilidade urbana e de pessoas pelo entorno, mas na de (_ _) 2 A 8 - SALAS COMERCIAIS E APARTAMENTOS.

A

Este trecho surge da de parte do terreno vizinho, que hoje configura um vazio urbano. A de novas ruas de acesso a favela configura um terreno onde relocadas as primeiras para do de uso misto logo acimae para as reformas de SOBRE A COBERTURA DA GARAGEM DO

DE USO

MISTO. A PROPOSTA A DE LAJES INCLINADAS COM ABERTURAS, DE ONDE SAEM VISANDO CONFIGURAR UMA DA SECA. O DELIMITADOR DA DE

A

VISTA AA' - SEM ESCALA

VISTA BB' - SEM ESCALA

VISTA CC' - SEM ESCALA

A foi criada com a das novas vias de acesso e onde se proposto e o passeio verde que cruza a favela.

o parque linear


PERSPECTIVAS GERAIS

CORTES 11,80

1180 15

QUARTO 02

ESTAR

10.93

QUARTO 02 10.51

333 2.74

270

5.34

2,80

9.22

20

20 635

275

20

250

PLANTA TIPO - ESCALA 1:75

TUBULAR. 0,00

15

4.28

635

270

LAYOUT 01 - ESCALA 1:75

A planta segue o conceito de planta livre podendo ser adaptada a diversos estilos de vida. A paredes externas e a maioria de alvenaria estrutural enquanto nos demais ambientes usado gesso acartonado. A sacada e sala revestidos com tijolo dando a possibilidade do morador alterar as aberturas de acordo com suas necessidades.

11,80

20 30

150

15

15

165

15

15

165

255

11,20

20

20

255

20

20

20

165

510

20

15

CORTE AA' - ESCALA 1:125

Neste exemplo concentradas as social e privada. Com o fechamento da sacada a cozinha aumenta e fica bem iluminada.

1180 510

E QUARDA CORPO EM

120

15 120

VARANDA

123

285

COZINHA 15

COZINHA 12

90

390

255

20

5,60

12.96

15

20

PASSARELA APOIADA EM ESTRUTURA INDEPENDENTE DE BLOCO ESTRUTURAL ESTRUTURA DE SUSTENTO A ESCADA E PASSARELAS

15

ESTAR

9.75

20

2.40 153

420

255

228

150

540

QUARTO 01

15

45

255

8,40

2.40

14.13

575

575

12

150

15

165

BWC

QUARTO 01 240

15

420

12

10.88

15 258

165

12

90

170

240

5.53

3.24

4.05

12

258

20

20

20

270

90

595

20

275

20

20

11,20

1180

3.24

8,40

BLOCOS FACHADA

QUARTO

3.24

10.71

QUART0 02 258

10.71

13.16

9.39

575

240

15

348

12

255

603

12

255

COZINHA/ESTAR

2,80

16.07

120

157

12

6.97

15

15

258

270

15

575

11.74

15

275 635

635

270

270

LAYOUT 02 - ESCALA 1:75

Neste exemplo demonstrado que algum investimento a mais levar as

0,00

20

15

4.12

275

5,60

15

QUART0 01

12

13.77

255

420

COZINHA 420

368

2.52

ESTAR

QUE A FIXADOS A ESTRUTURA POR MEIO DE PLACAS

LAYOUT 03 - ESCALA 1:75

alterar a sacada de lugar e com de e esgoto um pouco mais

CORTE BB' - ESCALA 1:125

Este exemplo explora a possibilidade de morar e trabalalhar em casa. Esta Aqui de demostra, como exemplo, jovens

A fachada fica descaracterizada com este tipo de que esse dinamismo foi tido como partido da proposta.

que tenham algum tipo de

tendo em vista A parte residencial fica reduzida, mas ainda funcional.

11,80 11,20

8,40

5,60

2,80

0,00

CORTE CC' - ESCALA 1:125

PLANTA BAIXA

VISTA 01

VISTA 02

CORTE B

CORTE A

E ACESSOS

CORTE C

VISTA 03

CORTE A

PLANTA BAIXA - ESCALA 1:125

CORTE B

CORTE C

TIJOLO MODULAR PIGMENTADO.

ALVENARIAESTRUTURAL COM PINTURA

VISTA 01 - ESCALA 1:125

VISTA 02 - ESCALA 1:125

VISTA 03 - ESCALA 1:125


ESTACIONAMENTOS PARA EVITAR GRANDES DE LAZER. SEMPRE

DE ESTACIONAMENTO, PROCUROU-SE DAR USO A ESTAS DE VISANDO MAIS

COMO E

ATERRADOS A 1,5 METROS A COBERTURA E ESCADARIAS, CRIADAS NAS EXTREMIDADES CONFIGURAM STREET AR 4771 450

1790

450

1541

i=20%

754

1505

PASSAGEM COBERTA. DAS TIPOLOGIAS DE ESQUINA EM RESTAURANTES OU BARES COM LOCAL DE

1499,2

i=20%

520

540

-1,50 m

CUSTO E AGILIDADE CONSTRUTIVA. 526

526

526

526

526

526

526

526

526

750

CIMENTO ALISADO. 750

1,50 m

DE EQUIPAMENTO.

150

531

1620

461

527

431

ESTRUTURA

750

SOBRE USO E

522

750

COBERTURA

529

3270

790

750

5184

ESCADARIAS PARA ESPORTES URBANOS.

4544

TRABALHO DE PAISAGISMO JUNTO COM ESCADARIAS.

LIVRES.

533

710

750

ABERTURAS PARA E BARATEAMENTO DO EQUIPAMENTO. EXPLORADO O USO DA PARA SOMBREAMENTO E VISUAL DA

SOBE

ACESSO PEDESTRES. 150

ACESSO PEDESTRES. 0.00

433

3417

PLANTA BAIXA ESTACIONAMENTO ESC.: 1:125

ESC.: 1:125

B B 580

265

15

120

15

165

15

165

15

120

15

265

15

205

15

580

EM

CONCRETO APENAS

165

223

PAREDES LATERAIS APENAS ESTRUTURAL. PERMITIDA NA PARTE INTERNA.

CHURRASQUEIRA

CHURRASQUEIRA

AR CONDICIONADO

ESCADA

A

ESCADA

CHURRASQUEIRA

A

COZINHA

A

COZINHA

255

AR CONDICIONADO

ESCADA

CHURRASQUEIRA

303

ESCADA

BWC

A

BWC

1310

BWC

BWC

501

ESTE LAYOUT PODE SE REPETIR DIVERSAS VEZES. S

90

102

S

SALA

165

11

154

SALA

PROJ. SUPERIOR

MURO H=110

205

PROJ. SUPERIOR

B B

PLANTA TIPO SUPERIOR - ESCALA 1:50

A planta segue o conceito de planta livre podendo ser adaptada a diversos estilos de vida. A paredes externas e a maioria de alvenaria estrutural enquanto nos demais ambientes usado gesso acartonado. A sacada e sala revestidos com tijolo dando a possibilidade do morador alterar as aberturas de acordo com suas necessidades.

TRATAMENTO DE ESQUINAS 580 580 15 165

15

120

15

265

265

15

120

15

165

15

15

RETIRADA DE UM CRIA UMA PASSAGEM COBERTA PARA ABERTURA DE COMERCIO. CRIANDO UM PONTO DE ENCONTRO E PERMANENCIA.

223

150

205

205

15

B

CHURRASQUEIRA

AR CONDICIONADO

ESCADA

CHURRASQUEIRA

CHURRASQUEIRA

ESCADA

ESCADA

CHURRASQUEIRA

ESCADA

ESCADA

CHURRASQUEIRA

DO LAYOUT

LAVABOS PODE-SE

MANTER A SALA NO CASO O MORADOR QUEIRA FAZER TANTAS

420

BWC BWC

BWC

501

1310

1310

BWC

BWC

S S

S

S

HALL

15

HALL

COMERCIAL

COMERCIAL

SALA

21,34

COMERCIAL

COMERCIAL

21,34

165

270

11

SALA

205

205

45

VIGA DO PAVIMENTO SUPERIOR

ESCALA 1:75

ESCALA 1:75

ESCALA 1:75

ESCALA 1:75

60

60

FECHAMENTO MODULAR

5,54

5,54

15

LAJE

15

LAJE

BWC

15

BWC

272 604 272

forro de gesso

257 0,10

2,82

LAJE

257

forro de gesso

272

2,80

COZINHA

0,08

REVESTIMENTO EM TELHA SUJEITO A DOS MORADORES. SEJA PARA DE PORTA-JANELA SEJA PARA

15

2,80

LAJE

529

2,82

257

257

forro de gesso

529

604

272

forro de gesso

0,10

BWC

ESCADA 0,00

ESCADA 0,00

0,10

BWC

0,08

COZINHA

0,10

FACHADA FRONTAL ESCALA 1:50

60

CORTE AA' - PLANTA TIPO ESCALA 1:50

5,54

PAREDES LATERAIS APENAS ESTRUTURAL. PERMITIDA NA PARTE INTERNA.

CONCRETO APENAS

REVESTIMENTO EM TELHA SUJEITO A DOS MORADORES. SEJA PARA DE PORTA-JANELA SEJA PARA

605

2,82

15

529

EM

272

272

257

15

LAJE

CONCRETO 282

257

1,46

ESCADA EM CONCRETO

0,00

CORTE BB' - PLANTA TIPO ESCALA 1:50

ESCADA

0,10

FACHADA FUNDOS ESCALA 1:50


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