Manifesto do Luxo Simples | MARAMAC

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Luxo e Simplicidade Tive uma experiência reveladora em 1970, quando fui cobrir um festival. Naquela época existiam apenas dois grandes festivais no mundo, Woodstock e Isle of Wight. Para cobri-los, você dormia no saco de dormir, no meio do agito, e foi assim que me vi, no meio daquela loucura, daquele movimento hippie que mudou o comportamento, mudou tudo... Vi uma mulher praticamente nua. Ela levantou, pegou um trapo de tecido e se enrolou, fazendo daquele pano um vestido. Para mim, luxo simples é isso. Ela era chiquérrima, com aquele pano, com aquele cabelo solto, andando pelo festival. Ela se vestiu com aquilo simplesmente, naturalmente. Acho a coisa mais difícil do mundo você conseguir fazer uma coisa bonita com simplicidade. Na fotografia a luz é tudo. O sol é a luz mais linda e simples. Você acorda de manhã e vê a luz linda do amanhecer, no entardecer, uma mais bonita ainda, e, quando chove, fica aquela nuvem cinza servindo de rebatedor. O que dizer dos pontos de luz na sombra de uma árvore? Você vê luzes lindas durante o dia. E quantas luzes fazem isso? É uma só, o mesmo sol...

Luiz Garrido

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Abertura Luxo e Simplicidade Por Luiz Garrido.

Adriana Mattar

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Apresentação

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Paola Ribeiro

A Campanha

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Bia Lessa

33 Mara Mac Dowell

14 Primavera Verão 2015 | 2016 Um olhar sobre o oriente

Melina Dalboni


Um conceito de moda que

fala de filosofia de vida.

A ideia da campanha nasceu sob a forma do Manifesto do Luxo Simples, que resume e apresenta a visão Mara Mac sobre esse novo conceito: a de abordar o estilo de mulheres reais, que, por suas trajetórias e personalidades, significassem o luxo simples. Mara Mac Dowell, diretora de criação da marca, escolheu quatro personagens, destaques em diferentes segmentos, para serem clicadas por Luiz Garrido, mestre na arte de captar a essência de seus fotografados. O elo entre as quatro é o clima minimalista de Mara Mac, que apostou na simplicidade de formas e texturas do oriente para a nova estação. Os cenários são o habitat de cada uma dessas mulheres, o local de trabalho, o canto preferido de casa, os objetos que as inspiram. Enfim, o universo de cada uma. Elas são a essência da mulher para quem fazemos roupa. No catálogo encartado, fotos de Guto Costa apresentam a coleção “Um olhar sobre o Oriente”. A tradição coexiste com a modernidade. Peças geométricas se criam na união de tecidos. Formas soltas e confortáveis foram as diretrizes para concepção de peças urbanas com atitude zen – a proposta Mara Mac para o verão 2016.

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Luxo é despertar desejos imaginários, é despertar a contemplação das pessoas pelo que se é e não pelo que se tem. Luxo é perceber a presença dos raios do Sol em um dia nublado, é reconhecer uma flor de olhos fechados, pelo seu perfume; é saber a importância de ter os pés na grama em um dia de céu azul. Luxo é saber que uma foto espontânea pode registrar a sua melhor pose. É diminuir a distância entre as pessoas por meio do sorriso, é saber que o sorriso do outro também é o seu. Luxo é ser gentil para melhorar o dia de alguém; e, ao melhorar o dia de alguém, melhoramos a nós mesmos. Luxo é contagiar o ambiente com alegria; é apaixonar-se por si mesmo várias vezes ao dia. Luxo é sentir-se leve mesmo quando se está acima do peso; é saber que olhar por cima nunca terá o mesmo valor que olhar nos olhos.

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Luxo é aquela vontade incontrolável de sair linda pelas ruas, irradiando luz e beleza. É sentir que hoje você é uma versão de si melhor que a de ontem e não tão boa quanto a que irá acordar amanhã. É entender que estado de espírito depende só do que você deseja, pensa e fala. É cuidar da natureza, porque ela, sem nada em troca, irá cuidar de você. Luxo é sentir o verdadeiro sabor da água em um dia clássico de verão. Luxo é criar a moda, e não segui-la. Luxo é sentir o coração bater forte ao se inspirar em frente a uma obra de arte; é se permitir ao simples, é provar novos sabores e vestir novas cores. Definitivamente, luxo é estar no mais alto grau de sofisticação. É simplicidade. É ao mesmo tempo não se importar com isso. Acreditamos que luxo é nada mais do que ser antes de ter.

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Lançar seu olhar sobre o futuro é da natureza de Mara Mac Dowell. Mara Mac Dowell, gaúcha, jornalista formada pela PUC-Rio, trabalhou no jornal O Globo, mas foi na moda que encontrou sua vocação. É também mãe do Haroldo, avó do Antônio e do Miguel, que enchem de movimento sua vida. Pioneira em distribuir informação sobre moda, em 1961 inaugurou a primeira boutique de Ipanema e fez logo sucesso como lançadora de tendências. Apaixonada pelo seu trabalho, faz questão de provar e aprovar cada detalhe de suas coleções. Hoje, Mara está à frente da empresa que herda seu nome e personalidade. É do escritório de Botafogo que comanda o estilo Mara Mac, investe na pesquisa de novos materiais, nas modelagens inusitadas e na qualidade de suas peças. O resultado é um jeito único de vestir, moderno e minimalista. Pelas passarelas das principais semanas de moda do Rio de Janeiro, desfilou suas coleções em clima teatral, outra de suas paixões. Guarda em seu repertório parcerias com a diretora Bia Lessa e o iluminador Peter Gasper, entre outros grandes nomes das artes cênicas brasileira. Lançar seu olhar sobre o futuro é da natureza de Mara Mac Dowell.

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“Luxo, para mim, é ter tempo.” A escolha dessas quatro mulheres reflete o conceito do Luxo Simples Mara Mac? Mara: Sim, porque são mulheres reais, simples na maneira de ser e viver. Elas têm atitude e conteúdo.

A coleção, com influência no minimalismo oriental, surgiu de todo esse conceito? Mara: Buscamos a simplicidade e o minimalismo total, que o oriente representa, para a coleção Verão 2016 Mara Mac.

A palavra “simples” tem sido recorrente nos textos da marca nas últimas coleções. Como esse conceito se aplica ao seu trabalho? Mara: Simplicidade é artigo de luxo. Esse conceito aparece através das formas nada complicadas, confortáveis, feitas para vestir mulheres reais.

O que é luxo para você? Mara: Luxo, para mim, é ter tempo. Tempo para inspirações, tempo para viver experiências e descobrir coisas novas sempre.

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Ela é um luxo. Melina Dalboni Melina Dalboni, 33 anos, é jornalista, advogada e mãe da Betina, de 1 ano e 7 meses. Estudou na PUC-Rio e na Estácio de Sá e fez cursos de economia na FGV-Rio e de moda na Central Saint Martins, em Londres. Trabalha no jornal O Globo, como coordenadora de moda do caderno ELA, e é autora do blog Fila A. Colaborou com publicações como Veja Rio, Nova, Marie Claire e a revista peruana Etiqueta Negra. Integra o time de professores do Instituto Rio Moda, e é uma das convidadas para campanha Luxo Simples Mara Mac – Verão 2016.

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Um beijo de filho, um livro... A moda sempre reedita seu enfoque no luxo. Você vê como uma evolução essa busca por um novo luxo, que privilegia o simples? Melina: A moda passa por ciclos, e, depois de uma extravagância que tomou conta não apenas das passarelas, mas também das ruas, ela se volta para formas, cores e estilo mais simples.

O que é o luxo simples para você? Melina: Um beijo de filho, um livro de Clarice Lispector, o olhar de um homem apaixonado, um mergulho no mar.

A coleção Verão 2016 Mara Mac se inspirou no minimalismo japonês. Como você vê essa simplicidade oriental na moda? Melina: Formas confortáveis, linhas simples, equilíbrio entre amplitude e minimalismo. Mas, quando penso em simplicidade oriental na moda, o que me vem à mente é o conceito do silêncio e da meditação. Um modo de olhar para si mesmo, de se desamarrar das imposições do mundo e dos preconceitos, uma estética limpa e minimal.

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Estética e Harmonia são fontes de inspiração para Adriana Mattar Adriana Mattar é jornalista formada, mas sempre foi tão apaixonada pela culinária que acabou fazendo dela sua profissão. Foi modelo fotográfico por muitos anos, passou boa parte de sua juventude indo e vindo do Japão, onde trabalhou no mundo da moda e da publicidade. Com os orientais diz que aprendeu a disciplina e também a sutileza que a ajudaram a enfrentar o duro mundo da gastronomia. É autodidata, aprendeu a cozinhar com os livros e hoje tem uma biblioteca impressionante. Fez estágios em restaurantes em Nova York e Paris. Todos os anos vai a congressos internacionais. Está sempre interessada no futuro da gastronomia. Fundou, há 16 anos, o Cooking Buffet, logo depois de criar o Guia Boas Compras de Gastronomia. Sua sócia, Ana Cecília Gros, é também sua parceira no novo Artesanal, restaurante que abriram há sete meses no Shopping Leblon. Sua culinária é inspirada pelas viagens que ama fazer ao redor do mundo. Segundo ela, sempre volta para casa sentindo o seu olhar mais arguto depois do privilégio de conhecer as diferentes culturas do planeta. A arte sempre fez parte da sua vida por ser filha do artista plástico Marcio Mattar e irmã do fotógrafo Daniel Mattar. Adora ir a museus onde quer que esteja. Chega a planejar uma viagem para ver uma determinada exposição. A próxima será a Bienal de Veneza, agora, no verão europeu. Isso explica por que a estética e a harmonia são fontes constantes de inspiração para a criação dos seus pratos. Adriana mora no Rio de Janeiro, é casada e tem três filhos.

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Tempo e Privacidade... No mundo da gastronomia, hoje vemos o fenômeno da “gourmetização” das comidas mais simples. Como você vê essa nova tendência? Adriana: Sinceramente, isso me dá muita preguiça... Chega um momento em que não aguento mais ver essas invencionices. Meu gosto pessoal é mais voltado para comidas mais simples, mais puras. O puro não tem nada de simples. É muito sofisticado na verdade. E é difícil de se atingir. Um peixe fresco, por exemplo, é simples, mas complexo de encontrar, e complicado de fazer de modo a realçar seu verdadeiro sabor e textura. Acho essa “gourmetização” um excesso, um exagero. No meu caso, num evento do buffet, procuro respeitar os ingredientes, seus sabores originais, porque tenho que alimentar desde um menino de 8 anos até um senhor de 80, e agradar a todos os paladares. Tomo cuidado com isso. Não gosto dessa coisa de “gourmetizar” as comidas simples e tradicionais.

O que é luxo simples para você? Adriana: Luxo, para mim, é tempo, é ter privacidade. Ficar com a minha família, com meus filhos, ficar quieta. Mais especificamente, luxo simples no mundo da gastronomia, em que trabalho, é a comida feita na hora, que acabou de ser preparada e está ali para você comer.

Como esse conceito de simplicidade com um toque luxuoso aparece nas suas criações? Adriana: Sou filha de artista plástico. Marcio Mattar, meu pai, me fez conviver com a arte desde cedo, e, com isso, tenho um respeito enorme pela harmonia estética. Essa simplicidade luxuosa no meu trabalho aparece na combinação de poucos elementos, que se completam e combinam de forma linda. Isso pode se aplicar na comida. Espero que apareça nas minhas criações.

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Luxo não é ostentação... Paola Ribeiro Paola Ribeiro, 54 anos, é designer de interiores. Casada com o artista plástico Marcelo Catalano, sempre foi muito ligada às artes tanto como complemento ao seu trabalho quanto como colecionadora. Atua no mercado de arquitetura e interiores há 26 anos, realizando trabalhos no Brasil e no exterior. Participa há 24 anos das principais mostras de decoração do país, com destaque para a Casa Cor. Hoje comanda uma equipe de mais de 30 pessoas e se divide entre Rio – tem escritórios na Gávea e Barra – e São Paulo.

“Quando se mexe na casa de alguém, se mexe também no coração.” Queremos saber como você veio parar nesse projeto? Paola: Eu tenho uma identificação com a questão do luxo simples. O meu trabalho tem muito a ver com o luxo e, ao mesmo tempo, estamos sempre tentando fazer mais com menos. O importante é ter um conteúdo maior, é o menos com cara de mais. Trabalhar com o luxo exige muita sensibilidade. Você trabalha no limiar, porque luxo não é ostentação, é ser o que se é. É preciso ter intuição, trabalhar com arte... Ter sempre a beleza ao redor e buscar a beleza nas coisas que faz. O meu trabalho é isso: é trabalhar com esses elementos e criar ambientes reais onde as pessoas vivem. É trabalhar com o coração. Quando se mexe na casa de alguém, se mexe também no coração.

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As formas geométrica e simples estão em alta na arquitetura. Como se encaixa esse conceito simples na decoração? Paola: Eu amo as linhas retas, que têm muito a ver com meu trabalho. Acho que o traço reto traz muita simplicidade, apesar do rigor. Acho que uma base de decoração mais retilínea permite que, em cima dela, você possa florear cenários e dar o movimento com outros elementos. A cor, por exemplo, pode vir na arte, em um tapete, numa almofada, em um acessório. A base negra é no que acredito, porque é mais atemporal, neutra. Mais difícil de você enjoar. Fica fácil mudar a cara da sala ou outra peça da casa usando objetos, tecidos e etc. O mesmo acontece com a roupa. Um pretinho básico também permite isso.

O que é luxo simples para você? Paola: O luxo simples em essência é poder ser o que se é. No meu trabalho ele se mostra através do uso de poucas e boas peças. O conforto, a arte, o design são luxo puro.

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Luxo é o fazer criativo. Bia Lessa Bia Lessa é movimento constante, criatividade e visão ampla. É diretora de teatro, ópera, cinema e exposições. Cheia de ideias, planos e projetos, é também mãe de duas meninas e mulher do músico e DJ Dani Holand. Sua trajetória passa por montagens teatrais como “Orlando”, de Virginia Woolf, “O homem sem qualidades”, de Robert Musil, “Medeia”, de Eurípides, “As três irmãs”, de Tchecov, e “Os possessos”, de Dostoiévski, entre outras peças importantes. Conceber cenários grandiosos – além de dirigir cenas das óperas “Suor Angelica”, de Puccini, “Don Giovanni”, de Mozart, “Pagliacci”, de Ruggero Leoncavallo, “Cavalleria Rusticana”, de Pietro Mascagni, e “Il Trovatore”, de Giuseppe Verdi – é com ela. Um de seus trabalhos mais marcantes foi o Pavilhão da Humanidade, em 2012, no Forte de Copacabana, durante a Rio + 20. O Pavilhão do Brasil na Expo 2000, em Hannover, a exposição “Grande Sertão Veredas”, na inauguração do Museu da Língua Portuguesa, o Museu Paço do Frevo, a exposição “Claro e Explícito”, no Itaú Cultural, entre outros trabalhos, também figuram no portfólio da diretora. No cinema, realizou os filmes “Crede-mi”, “Humanidade” e “Então morri”. Dirigiu shows de Gal Gosta e Margareth Menezes, e está preparando o espetáculo comemorativo dos 50 anos de carreira de Maria Bethânia. Luxo para Bia é o fazer criativo.

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A regra é não ter regra... Qual a sua relação com a Mara Mac? Bia: Na vida a gente tem alguns encontros profissionais e eu diria que um dos meus encontros profissionais foi com a Mara. É uma pessoa por quem tenho um respeito, eu acho que a Mara tem uma história, tem personalidade, sabe o que ela quer, e é uma companheira de trabalho. E isso acho uma coisa muito rara. Sempre me senti muito confortável em fazer o meu trabalho com ela e isso a gente encontra algumas vezes na vida. Então, tenho por ela carinho. Por isso eu estou aqui. A Mara, o que ela me pedir, eu faço por ela. Gosto dela mesmo.

No mundo dos espetáculos, o cenário cria um sonho, a direção comanda um todo. Você acha que menos é mais? Bia: Acho, sem dúvida. Menos é sempre mais. Acho que é dificílimo você fazer o menos. Fazer o muito é sempre mais fácil. Mas você saber a síntese, porque síntese é uma coisa complexa, é difícil. Também não sou daquelas que acham que síntese é sempre uma coisa fundamental. Acho que, para cada conteúdo, você tem que procurar uma forma. Então, às vezes o excesso é fundamental, às vezes o mínimo é fundamental, outras vezes o médio. Não tem regras. Acho que você tem que ser livre.

Existiu algum momento em que você falou “esse é o trabalho da minha vida”? Bia: Nunca tive o trabalho da minha vida, porque, graças a Deus, a gente muda. Mas existem, sim, alguns trabalhos de que me orgulho. Minha primeira ópera, eu me orgulho demais de ter feito, peças de teatros, os desfiles com a Mara, meu primeiro longa metragem etc. A gente vai mudando e cada trabalho é um trabalho. Às vezes aquele de que a gente não gosta tanto traz reflexões, e podem ser coisas que você acaba reconstruindo em outros trabalhos. Então, para mim, é difícil falar do que gostei mais.

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DIRETORA CRIATIVA Mara Mac Dowell Realização e Produção Marketing Mara Mac Participação Alessandra Azambuja FOTÓGRAFO Luiz Garrido CONVIDADAS Adriana Mattar Bia Lessa Mara Mac Dowell Melina Dalboni Paola Ribeiro Assessoria de Imprensa Ana Maria Andreazza

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Tivemos parceiros luxuosos neste projeto, e gostaríamos de agradecer do modo mais simples: Obrigado!

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PRIMAVERA|VERÃO 15-16 UM OLHAR SOBRE O ORIENTE

I NTRO D U ÇÃO Com inspiração no Oriente, a Mara Mac apresenta sua coleção primavera|verão 15/16 onde a tradição coexiste com a modernidade. A união de tecidos cria peças geométricas, as formas soltas e confortáveis foram diretrizes para a criação de roupas urbanas com atitude zen. Tecidos tecnológicos como o vinil, a malha prene, telas e tules, fazem contraponto às tramas naturais do linho, algodão e seda pura. Pinturas manuais, silks localizados, fita reflexiva e vazados com tule foram os beneficiamentos a se destacar.

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Rio de Janeiro Gávea Rua Marquês de São Vicente, 52 loja 262 - (21) 3874-7717 Ipanema Rua Visconde de Pirajá, 365 loja A e B - (21) 3202-1038 Rio Sul Rua Lauro Sodré, 445 loja 301 parte C34A - (21) 2541-9769 Rio Design Leblon Av. Ataulfo de Paiva, 270 loja 212 - (21) 2274-7762 Rio Design Barra Av. das Américas, 7777 loja 204 - (21) 2497-7180 Centro OFF Rua Sete de Setembro, 48 loja 404 - (21) 3852-7408

Belo Horizonte Pátio Savassi Av. do Contorno, 6061 lojas 221/222 - (31) 3288-3778 Brasília Park Shopping Brasília SAI/Sudoeste Área 6580 loja 178 - (61) 3346-3908 curitiba Park Shopping Barigui Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 - loja 271 (41) 3040-8108 niterói Icaraí Fashion Shopping Rua Coronel Moreira César, 241 loja 11 - (21) 2710-4446 Salvador Salvador Shopping Av. Tancredo Neves, 2915 loja 2076 - piso L2 - (71) 3341-3942 São Paulo oscar freire Rua Oscar Freire, 1141 - SP (11) 3085-0695

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