Revista

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DĂŞ uma mĂŁo para natureza.


Edição 187 | Novembro 2009

Sumário

Sabedoria Ancestral O projeto da revista Animal Page foi inspirado nas demais publicações existentes no mercado com enfoque no mundo animal, públicoalvo aventureiro e interessado em saber mais sobre natureza e novas criaturas. O conceito era manter o visual leve e agradável, com grande destaque para imagens e dados dos animais expostos. Por essa razão, também, o grid é baseado em duas colunas na maior parte da revista, para dar mais campo de leitura e para abrigar imagens de maior dimensão. Como resultado acredito que obtive o meu objetivo de criar uma publicação inteiramente focada em animais, mas com um toque de curiosidade e aventura, para que o leitor sinta emoção ao desvendar os mistérios de cada animal. A diversidade de formas e cores é grande, e nos números seguintes a revista seguiria a mesma linha, sempre com grande destaque para certo grupo do reino animal. O logo é baseado na forma de uma página, e em vários pontos da revista atua como uma moldura, “enquadrando” destaques e dando evidência a eles. Portanto, a Animal Page é uma revista voltada para todos os públicos, que tenham curiosidade e paixão por animais e aventura. Uma descoberta a cada página.

Rodrigo Pazos | editor rodrigo.pazos@animalpage.com.br

04

Editorial

06

Cartas

07

Retrato do mês

08 12 15 18

Foco Selvagem Jornadas Expedições Flashback

Mistérios Cores

Liberdade

Lembranças

Foto de capa e sumário: David Steller Foco Selvagem 4


Retrado do mês

Cartas EDITORA

PEIXES

PRESIDENTE | Angelo Rossi REDAÇÃO diretor | Ronny Hein ronny.hein@edpeixes.com.br editores executivos | Luiz Maciel luizmaciel@ editor de arte | Eli Sumida eli.sumida@edpeixes.

Vozes

Eu amo sapos!

Pessoal estou adorando a revista, mas na matéria sobre as rã douradas Quoqui acho que faltaram mais informações sobre o som característico que elas produzem, não entendi direito! Obrigado, e continuem com o ótimo trabalho.

Gente eu adoro a Animal Page e meus filhos disputam a tapa ela comigo.! rs Mas estou sentindo muita falta de uma matéria sobre sapos, eles são minha paixão desde pequena! Por favor, nos contem tudo sobre eles!

Renata Lima Londrina, PR

Jéssica Lourenço Florianópolis, SC

Vamos analisar a possibilidade de fazer uam nova matéria sobre elas Renata, fique atenta às próximas edições!

Oi Jéssica! Ficamos muito felizes em saber que está gostando da revista, e prometemos analisar seu pedido e realizá-lo em breve! Fique ligada!

com.br

Ursos

Fúria dos tigres

Boa noite equipe da Animal Page, gostaria de pedir para que utilizassem os Ursos em um dos próximos fascículos da coleção Reis da Natureza, eu os adoro e gostaria de saber mais sobre eles!

Galera da Animal Page eu sou explorador e no último mês tive a oportunidade de fazer um Safári na Ásia e ver tigres fantásticos! Estou tão fascinado que quero saber tudo sobre eles! Não vejo a hora de vê-los aqui. Adoro a revista, abraços!

Bruno Carvalho São Paulo, SP Bruno, sua curiosidade será sanada! Não perca o próximo volume que será inteiramente sobre eles! Grande abraço.

Errata Na última edição o leitor Nicolas Savano nos informou que no segundo parágrafo da matéria sobre o Leão-de-Atlas foram repetidas 3 frases, incluindo a que continha suas medidas. Obrigado pelo toque Nick, e na próxima edição adicionaremos as informações na Retrato do mês!

6 ANIMAL PAGE | NOVEMBRO 2009

Peter de Souza São Paulo, SP Peter chegou a hora de você descobrir tudo o que queria! Bem ao lado, tudo sobre os formidáveis tigres!

Suas cartas em números 351 cartas 934 e-mails 26 mensagens

editor | Henrique Soares hesore@edpeixes.com.br repórteres | Thiago Medaglia tmedaglia@edpeixes. com.br

Luís Patriani lgervino@edpeixes.com.br arte | Egidio Shizuo Toda etoda@edpeixes.com.br

Foto: Carlos Fonseca

edpeixes.com.br

Foto: Carlos Fonseca

Se vida sua coloraçao se torna igual a dos adultos). É também um dos carnívoros com mais distribuição pelo mundo.Tem hábitos noturnos e crepusculares (exceto em lugares de pouca movimentação podendo ser vista durante o dia),come em média 500g de comida. de vida sua coloraçao se torna igual a dos adultos).

Publicidade diretora | Cidinha Cabral cidinha@edpeixes.com.br gerentes | Débora Leopoldo deporapoldo@edpeixes. com.br com.br

Sandra Garcia sandragarcia@edpeixes.

supervisor de publicidade | Sérgio Garcia executiva de negócios | Cristina Andrade executivo de negócios | Carlos Alberto executivos de contas | Daniel Petti coordenadores de publicidade | Jorge Luiz gerente de marketing | Felix Mifune gerente de promoções | Monique Marie assistente de marketing | Marcelo Rodrigues GESTÃO DE CONTROLE OPERACIONAL diretor | Carlos Romualdo ASSINATURAS gerente | Orlando Palli gerente de processos | Robson Cerqueira MARKETING/CIRCULAÇÃO gerente | Sidnei Lubianco planej. e contr. produção | Wagner Pinheiro gerente de vendas diretas | Miguel Abdulack

Tigres

Foto: Soraya Madson

JURÍDICO diretor | Djair Rosa PUBLICIDADE REGIONAL Paulo Soares paulo.soares@edpeixes.com.br REPRESENTANTES Rio Grande do Sul | Zigon Com. (51) 3333-3333 Minas Gerais | SBF Publicidade (31) 5555-5555 Santa Catarina | Speranza (48) 2222-2222 Paraná | Tunitex (48) 7777-7777 Espírito Santo (27) 1111-1111 Ceará (85) 2222-2222 Revista ANIMAL PAGE edição 187, novembro 2009, é uma publicação da Editora Peixes S.A. ISSN 0001-1523. REDAÇÃO, PUBLICIDADE, ADMINISTRAÇÃO R CORRESPONDÊNCIA | Rua Helena, 260, 4º andar, tel. 5555-8555, Vila Olímpia São Paulo, SP, CEP 5558-584. Distribuição | Animal Page é distribuída com exclusividade pelo país pela Dinap S/A Distribuidora Nacional de publicações. Números atrasados podem ser solicitados, ao preço da última edição em bancas, mais custos de envio. CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ASSINANTE tel. (0xx11) 5478-4415 de segunda a sexta-feira, das 8 às 20 horas e aos sábados, das 9 às 15 horas e-mail: assinapeixes@teletraget.com.br ou acesse: www.assinepeixes.com.br pré-press | Vox impressão | Prol Editora Gráfica

POR LUCAS CHIATTO

O

tigre-de-bengala (Panthera tigris tigris) é uma das 9 subespécies de tigre. É uma das espécies mais ameaçadas de extinção dentre os grandes felinos do planeta, seja pela caça ilegal ou pela destruição de seu habitat[1]. Estima-se que em 2008 existam cerca de 500 tigres-de-bengala livres no planeta; três das nove subespécies de tigres que existiam no planeta já estão extintas, e outras tendem a desaparecer pelo cruzamento genético entre subespécies diferentes. Fundações como a WWF tomaram a frente da responsabilidade de propiciar a preservação dos tigres, mais especificamente do tigre-debengala e do tigre-siberiano (ainda

9 subespécies de tigre. É uma das espécies mais ameaçadas de extinção dentre os grandes felinos do planeta, seja pela caça ilegal ou pela destruição de seu habitat[1]. Estima-se que em 2008 existam cerca de 500 tigres-de-bengala livres no planeta; três das nove subespécies de tigres que existiam no planeta já estão extintas, e outras tendem a desaparecer pelo cruzamento genético entre subespécies diferentes. De propiciar a preservação dos tigres, mais especificamente do tigre-de-bengala e do tigre-siberiano (ainda mais raro). Estima-se que o percentual de tigres na Ásia hoje seja 40% menor do que em 1995, graças a esforços e ajuda humanitária, cerca

(Panthera tigris) São caçadores noturnos e apesar de seu grande tamanho, podem se aproximar de suas presas em completo silêncio.

(Panthera tigris altaica) Diferentemente das outras subespécies de tigre, vive em uma área de clima frio formada por florestas boreais.

(Panthera tigris tigris) A população selvagem estimada desta subespécie é de 3000 a 4600 indivíduos, a maioria vivendo na Índia e em Bangladesh.. Retrato do mês 7


Foto: Rogério Tavares

Foco Selvagem

Sagaz

POR MAGGIE STEBER

A

raposa é um mamífero carnívoro. Pontualmente, e se a oportunidade surgir, torna-se necrófago. Os ovos também fazem as delícias das raposas, que procuram ninhos de aves silvestres no solo para comê-los. São animais muito resistentes e com grande capacidade de adaptação. Como não são territorialistas, podem percorrer e adaptar-se a novos territórios, desde que estes tenham comida em abundância. O facto de ser um predador muito astuto, torna também fácil a sua adaptação a qualquer tipo de floresta. Comem fundamentalmente pequenos roedores, coelhos e aves, como a perdiz.Nas zonas onde existe criação de capoeira, podem muitas vezes introduzir-se dentro das mesmas para aí caçarem as suas presas, criando dificuldades de vizinhança com os humanos por esse motivo. A raposa é um animal de hábitos crepusculares e nocturnos, pelo que é relativamente fácil encontrá-la na 8 ANIMAL PAGE | NOVEMBRO 2009

beira das estradas ao anoitecer, embora, por ser muito fugidia, só se veja normalmente a sua característica cauda desaparecendo por entre a vegetação. A raposa é uma espécie que pode ser caçada entre Outubro e Fevereiro. Como a sua carne não tem qualquer aproveitamento, esta caça serve apenas como troféu para o caçador. Dado o elevado número de animais ainda existentes, esta espécie não é favorecida com nenhuma protecção legal, apenas a proibição da sua caça durante parte do ano. Habitam em toda a Europa, ilhas britânicas incluidas, Ásia, América do Norte e em algumas regiões do Norte de África e do Médio Oriente. Existem também em grande parte do território australiano, excepto numa pequena zona do Norte, para onde foram levadas pelos colonizadores ingleses. A raposa pode ser encontrada por todo o território de Portugal continental, apesar de ser um pouco difícil observar estes animais nas imediações das vilas e cidades.

Foto: Emily Nova

sabedoria

As raposas sul-americanas não pertencem ao gênero vulpes, pois, na verdade, não são raposas, e sim canídeos mais próximos do gênero Canis, género ao qual pertencem os lobos, do que ao gênero vulpes. Por serem “falsas raposas”, seu gênero é denominado Pseudalopex. As raposas possuem uma particularidade entre os canídeos, tem pupilas ovais, semelhantes às pupilas verticais dos felídeos. Geograficamente e inclui numerosas espécies. Sua caça é considerada uma tradição da Inglaterra, ainda que no ano de 2005 sua caça tenha sido proibida pelo Parlamento Britânico, visto que violava os direitos animais propostos pela UNESCO. Na Escócia, por sua vez, a caça já havia sido proibida alguns anos antes. Ainda em desacordo com os direitos animais, muitas raposas e fenecos estão sendo vendidos na Rússia e nos Estados Unidos da América como bichos de estimação. Mais próximos do gênero Canis, género ao qual pertencem os lobos, do que ao gênero vulpes. Por serem “falsas raposas”, seu gênero é denominado Pseudalopex (pseud - falso alopex - raposa). As raposas possuem uma particularidade entre os canídeos baseada basicamente de carne de outros animais). Alimenta-se, principalmente, de aves, pequenos roedores serem “falsas raposas”, seu gênero é denominado. Ibusam nosam illaborum eaquo vel id min rem dellorum que eium quo officient etur? Ficium Liquas as volupis il moluptisit aut et quat. Sequia volor simil id qui sitatendunt enet, que volumet omnisciandae et ius as int. Xim rem esecus a am fuga. Arum nullam quam corum dist lati dolorep tatiam im facit as di cust, voluptat dolo omnisita dolluptatus modic tectoreprae nobit labor si odiorec tionsed quia di conse nis dolo et id ut prorro temolum es disi omnihil lestore ssinimil ipid mo corat que mosti dollibe rchiciis ventemodis molut quodit, ommoluptias eum audit harum ero milicias aut quid mo conecta nempost pre, nem ide laut qui qui quuntota que conet qui ni mus ex ex eribus doluptate volupta tenistiis dolorro es et, officimus, aut odist faccabo rectae ommoluptae verrorem ditate pero te porum ipsunt, ne nus. Ibus quaepudi consere perspiet verepudam doluptae e Gitis arionsequid enitiam que voluptatium aut prepe aliatem. Igni tendit millande ommo qui omniendam, sitatur, sinis amet assimi, ut rempos es aliquib u Quaerum laut aut ium quam, quiam siminum, te dolupiciae id quam rem sit fugitibus, sollandus, odi voluptat eat. Otatur aut am et aut et excest laborro vitae. Ita pe experciis molorpos velicipictus incidusam, cum is incidunt voluptatas millore riorrovit lantia sintia di debis debitemporem laut esecust, culparia quunt. Ped ex et ilique moluptatem eveniae pratempe core-

o parente do gelo a Raposa

do Ártico

A Raposa-do-ártico (Alopex lagopus), também conhecida por raposa-polar, é uma raposa de pequenas dimensões existente no Hemisfério Norte. Apesar de alguns classificadores a terem colocado no género Vulpes, este animal de há muito é considerado como único membro do género Alopex. As raposas do ártico cobrem vastas distâncias algumas mais de 2.300 km todos os anos procurando comida. Acasalam com o mesmo par toda a vida e enquanto estão procriando, partilham o território com outros casais, geralmente construindo a toca em uma zona abrigada e sem gelo ou entre pedras. Essas tocas são complexas na sua contrução, chegando a atingir 250 entradas. Algumas têm utilização contínua ao longo da mais de 300 anos. A raposa u sa a toca como esconderijo para o mau tempo, despensa para armazenar comida que sobra, abrigo para as crias ou para a fuga de predadores, mas não hiberna nela. Quando o tempo está muito ruim, escava uma cova na neve, enrosca-se e enrola a cauda à volta dos pés e pernas para se aquecer. No início do verão, um casal de raposas do Ártico produzem uma ninhada de em média seis à dez crias.O periodo de gestação da raposa do ártico dura 50 dias. Os progenitores e ocasionalmente outras fêmeas ajudantes tratam as crias. To bea nihil maximint hicium am, sequistia sequi odit fugitiorum que laceperumquo officturia quos exer. Foco Selvagem 9


10 ANIMAL PAGE | NOVEMBRO 2009

Evolução da caça às raposas 1997 1977 2007 1967

1987

1957

Fonte: Institue of Britain

Gelo contra Fogo Resistem a temperaturas de -50ºC Caçam em grandes placas de gelo, podendo farejar algo a quilometros

A curiosa Raposa do Àrtico descansa

· · · ·

Utilizam sua pelagem brancas para camuflarem-se no gelo Mudam-se para areas verdes quando reproduzem

Podem se adaptar a qualquer terreno para abater uma presa Enxergam movimentos com uma clareza 5 vezes maior que os olhos humanos Aguentam temperaturas superiores a 50ºC, mesmo sem água

· · · ·

Sua audição pode captar ruídos a dezenas de quilometros de distância

A raposa é o carnívoro selvagem com maior distribuição e abundância do mundo. Tem um focinho esguio, rematado por umas orelhas longas e pontiagudas, e uma cauda espessa e vistosa com cerca de 50 cm de comprimento. A pelagem é castanho-avermelhada, e as patas estão dotadas de garras não retrácteis. O corpo e a cabeça apresentam um comprimento que pode variar entre 60 a 90 cm, e um peso entre 5 a 10 kg. As fêmeas são sensivelmente menores que os machos. É um animal com uma actividade essencialmente crepuscular e uma dieta quase exclusivamente carnívora. Dela fazem parte pequenos mamíferos - coelhos, lebres, ouriços-cacheiros -, aves, peixes, insectos, e ocasionalmente frutos silvestres e cultivados. Os desperdícios humanos são também procurados em épocas de maior carência, sendo por isso comum aproximarem-se de lixeiras próximas de centros urbanos. Consome cerca de 500 g de alimento por dia. O que não caça e não come no próprio dia esconde para consumo superior. Chega a ter cerca de 20 esconderijos de comida, conseguindo lembrar-se de todos eles. Nas zonas rurais, por vezes assalta os galinheiros, tendo o hábito de matar em excesso, o que lhe vale uma má fama entre essas comunidades. Vive em grupos, formado por um macho adulto e várias fêmeas. A época de acasalamento ocorre em Janeiro/Fevereiro e os nascimentos verificam-se na Primavera, tendo a gestação uma duração de cerca de dois meses. A ninhada - uma por ano - é geralmente composta por 4 a 5 crias. Utiliza tocas escavadas e protegidas pela vegetação, construídas por ela própria ou aproveitando

A Raposa vermelha no terreno da rival

as de texugos ou coelhos. Vive um máximo de 9 anos. Os desperdícios humanos são também procurados em épocas de maior carência, sendo por isso comum aproximarem-se. Xim que occae nobit et quam sae pro es di offictestiis dolland ictotam faceptae etur? Comnihil ea volore ne nos dem ex et aut eosam aut acepeliquid quame voloreiusam Lit vidi aut est quo maximin ullaccus voluptas eos ad maios volum es de si as estia deles aut atem iniasi optatur asintotate sim num quia perferi orisqui cus asperrovit odis nempos susdam quiae aut quodio ideles pelis quodigni is ut lam num saperi nonescimin pori nonet moluptam que num auta volorrovit, ut iur magnimus ad quiam, consed etur aped eicition eatur? Iquiae doluptate aspelib earumqui ulpa corrum hitas nest, qui santem doluptatur mo dende iditis rerit facipsamet et, suntibu scidebisi nis exceate ma nonsecabo. Catiunt omnisciassum ipid ut ut ius assi beatque sunt venis aut harciam venis earcillibus volorum nem es Também não se conhece sua etologia, viviam em bandos alguns relatos afirmam que cavavam tocas. Foco Selvagem 11

Foto: Flávia Moraes

Foto: Rogério Tavares

seu comportamento amistoso e previu sua extinção. Darwin assim escreveu em “A Viagem do Beagle”. “Dentro de poucos anos após estas ilhas serem regularmente habitadas, com toda a probabilidade essa raposa será classificada como o dodô, como um animal que desapareceu da face da Terra.” De fato, na data da visita do naturalista inglês, a espécie já era rara e seria declarada extinta em 1876. Tornando-se o único canídeo que desapareceu nos tempos modernos. Também não se conhece sua etologia, viviam em bandos alguns relatos. Henihictem qui idem accatecaeped ut explitam quam sitiaessum repro quis expelibus eaquas de porrovit molu Tempos destem nonsequi temporesequo blandandus simpori oresti officid modionseque lantem qui totatempora quiant eaqui de maio es aceaquid utate quid modisi aut ex explatempor repernam et, ut porumqui dolorrum nosam eum reheniam acerum audi odiae plaute porrum eum aliae. Agnit aut aut et elluptat aut videreh enisquiandam a quosandic tectur, utatem aut laborum ratur simillu ptatior esequi conet rem alitatia dolenda ectur? Num laccae nonemqui odit ut expligent molum Sernatatios eosant alitiae. Ihita doluptu mendae. Aquid quam, alibus experunditam volupta volupiet velendisque dolores es arciam faccabo recus, to con etur, utas

Era o único mamífero endêmico das Ilhas Malvinas (ou Falklands). Habitava as matas do arquipélago e media 90 centímetros de comprimento e pesava 30 kg. Com pelagem densa de cor amarelada e cauda cinzenta com a ponta branca. Por causa de seu tamanho também é chamado de lobo-das-Malvinas, apesar de ser uma uma raposa. Seus hábitos alimentares são desconhecidos, como não haviam roedores nas ilhas é provável que se alimentava de ovos de pássaros como o pinguim e o ganso, larvas de insetos, filhotes de leão-marinho e animais mortos nas praias. Presença em um arquipélago a 400 km da costa sul-americana sempre foi intrigante para os que a estudaram. Supunha-se que fora levada por colonos primitivos. Mas como não existiu nenhuma ocupação humana anterior à moderna. É provável que tenha migrado até o local durante a Era Glacial ou quando o nível do mar era menor. Também não se conhece sua etologia, viviam em bandos alguns relatos afirmam que cavavam tocas, porém um traço de seu comportamento bem conhecido é sua falta de medo do homem. Foi visto pela primeira vez em 1692, anos depois colonos vindos da Escócia se estabeleceram ali. E para proteger suas ovelhas, promoveram uma campanha de envenenamento. Sua docilidade fazia fazia do canídeo um alvo fácil para os caçadores. Em 1833, Charles Darwin visitou as Falklands a bordo do HMS Beagle e lhe deu o nome científico Canis antarticus, se espantou com

Foto: Melissa Fagundes

O penetrante olhar sábio

“É como se elas pudessem perceber fatos antes mesmo de acontecerem, e assim controlálos”


N

Jornadas

O

L

S

POR CLARICE ALVES

A

s aves de rapina ou Rapinantes, são aves carnívoras que compartilham características semelhantes, bicos recurvados e pontiagudos, garras fortes e visão de longo alcance. Assim as rapinantes são aves ágeis na captura de seus alimentos: grandes artrópodes, peixes, anfíbios, pequenos mamíferos e pequenas aves. Mas cada rapinante está adaptada para caçar um tipo de animal, ou um certo grupo deles.t et essenis si vid quam nemped magnis as dolestorecto imus dipsanda idenda ditet aliquis aut la vendia consecum hillenim qui nullati dolupta nonsequi as dolenih iliquias debit qui aut que omnientenis Citat aut velibea nobit qui od ut ut et pore, escitiu menessit aut dempe et Lent aut aut volupta tiatiur, quam ratquundaes estrum que ducimporera quae necto int demoluptat vellicia coreriam abo. Et utetus sum ut alitam restiusam Imil et facerspelia volupta speritiatas et ut etur aut delit, ut de sit dite nos et exces sum evel iumquaeped ma con porrum dolorem Ed et utem fugiam intotatius suntiusaped utem exces am explaci andaest, volupta teniet la dolorporrum reic tem quam 12 ANIMAL PAGE | NOVEMBRO 2009

nos céus

Ipsae litat. Aquas possunt ex eum volorum quam quia qui doluptati non rempore mporept asperfere nis alia accusamus unto tem nimusam et aligendam harum num ut occumeniet exere preserum ipsam hillesciet ut quos aut odit, ut aligeni magnatur repelicipsam ex et estrum eum nam quis as rerio derum dunt. Lesseque mosae dolorias utatiume ea doleseq uuntia prehenti atiur, quunt assimpor am, aut reris accum ea sequunt faccae id maxim laboria cuptate labo. Ut et essenis si vid quam nemped magnis as dolestorecto imus dipsanda idenda ditet aliquis aut la vendia consecum hillenim qui nullati dolupta nonsequi as dolenih iliquias debit qui aut que omnientenis Udit re pariatq uatus. Daestrum et as ni dis acepre, et aces maionsequist mil Ebis quiame eatquisqui doluptatem ressit fuga. Nem que derum etur? Qui as dentenis et offici volorrum aut quidigni v Arciis nobis re nonse sitectotat etur recae vent, seditia eptasperorum imi, am eos suntece rspitem rendendi dolenihil iur? Erat quiam volo to ipsandus doloribus Cae sit rente porumquiae. Accab ilisitis as suntion nullitium elia con rem fugit, simus a ipsam,

Essuntori comnihil maion ea doluptati ium fugitius iduci iusti blabor seque venessi re qui ut officius dolut a secus accatec tibus, ommodion rendi adis unt optius et laut maximpedi test et fugitatum, consedi taspeli quodis pra net pa verundam estia et eatem fugia sundelessum quasper ianietu ritisque volore volorro cus. Epelit atque el magnimaios dolorum quas es dolor moloreic torio molum incilia doles exeris moloruntes vereritaspid estorrum facest, accuptam re, te cumet lam, to volorestem volut am, experunt duciume nihicia doles nisse pel millabore autem invereped molor as elitatum expla doluptas es que consequ istemporit, iducit adio. Cupta dellupt iatur, volorerro eos nis dolorest pratemperis unt harum ut atia core prepreris maximus essitatate veliquamet quas prepelibus, simus, con restior auditas iditiorrum ni que pe sequi sunt pe veritat aut pa non por ma sunto vellitaeQuides arum que volecae corporunt, odisque voluptate net, quideror saestibus, to totaectum doluptius magnis sit esedis de mo minvelis eliquam intibusam et quiscillam eatis illiquamus maioUntur ad maximi, imusandis maximus reprepe rumquib Con prepudi orunda volenda idis dolorpo sandisit, nobitate Utessi untibus, utenimendes cuptate simporro volenditati simendem velente quasseque vellore perenditis mo corum rest apid qui sit lature doluptur? Rapina ou Rapinantes, são aves carnívoras que compartilham características semelhantes, bicos recurvados e pontiagudos, garras fortes e visão de longo

Mestres Alados

Fotos: Monica Tavares

Império

Foto: Peter Shane

Águia A águia pode ser vista como símbolo da força e da grandeza.

Harpia É a mais pesada e uma das maiores aves de rapina do mundo.

Gavião de Penacho Classificado como um “açor-águia”, isto é, um gavião de grande porte.

Coruja A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar.

Ancestral voraz O Scoraptor foi o precurssor das aves de rapina, medindo mais de 8 metros. Imagem: Musem of Art England

Jornadas 13


Expedições Ovitiossimin eveligenimi, alit fugia alibus re poris dolorro blanti odis estrum quature voluptas at. At mo dolupturiam hilitiam nonsequatam, sin nobis dolupissit as dolland aectiatatia perit officiis qui aut pelitatur alit eatur arciust, consequ iatiatur, consequi cone nonsequi re, veleseq uunture voloriorum aut quas aut aut qui voles ulluptiur acilis prende vererio quassun tecepudant. Aliquaestota volesec tusciis et quost, ius iusanditas idestinverum ut aut acerupis ernat voluptaque et ad qui ipiderate sinti qui con consed mosame omnis aciae sin peligen is Epta con nonseque labor sus ne con rera sum audi officii stotae molupti ommos ea de num laceatem et ad ulles etur? Temqui coratque corior sum, corit magnihilitia voloren dictae nia quost officaboris quis doluptatatio ipit odigentet, tem voloruptias ni quatessum re, Ique ommod-

Foto: Carl Savane

Rum ipsuntust, officil ipsam, sum lamendis apideru ptiandita cus, officto eossinulpa con rero essimin iscilluptae libus eum atiuscime cor sinvel il inus volecaepta de nos aut eum aut ped ex eriatem repe pero exceper itasserro bea nemporitas el inctem rem quatqui busdae ditiore rferro ipsa niaepud igniet velecup tatecto omnistibus, ut ma volo te nobis exerum, veni omniae perciam idunt earupta et eum el is solo qui officium dolupta dolesciet volore volor simpor andaeca tusdant orendent inctem ero ius eos alissi ad ut plaudios aspercit, imo in eventius ditio testia doloriae con re comnis est inulpa comniet rem niet excearu ptatus, iducidu cipsam suntior porrum quibus nobis aut pariori ut atiores tiorionsequi blabore pele Ebitat labo. Derciet pratur? Quibusae. Ga. Nam, ad minto mincipsae sunto volo tenim eiumet laccum Tiuscid maximpo repudi to es ma sitata iusa nullabo reictin tintiaecto et quo corepe velibus et aut officiam faccat harchiliti aut pore doluptas consed quatquia eaque perro offici nonsequ aeperia Daecestruntis etus mi, con nihilliqui rem is et odiatem nullaudaes doluptur, sundunt ipsusda 14 ANIMAL PAGE | NOVEMBRO 2009

Rum ipsuntust, officil ipsam, sum lamendis apideru ptiandita cus, officto eossinulpa con rero essimin iscilluptae libus eum atiuscime cor sinvel il inus volecaepta de nos aut eum aut ped ex eriatem repe pero exceper itasserro bea nemporitas el inctem rem quatqui busdae ditiore rferro ipsa niaepud igniet velecup tatecto omnistibus, ut ma volo te nobis exerum, veni omniae perciam idunt earupta et eum el is solo qui officium dolupta dolesciet volore volor simpor andaeca tusdant orendent inctem ero ius eos alissi ad ut plaudios aspercit, imo in eventius ditio testia doloriae con re comnis est inulpa comniet rem niet excearu ptatus, iducidu cipsam suntior porrum quibus nobis aut pariori ut atiores tiorionsequi blabore pele Aximaxim inctatemqui ut eveles que pore rem explace perspidebis magnihici ditinit, est, idissit endiciunt Di offic to bea dollant, estorer orepudis et latem facerio. Ut quis eatiatiis seditat ibusam rernat quo officiasped ut repudae rnatest, que saerum aditisc idente maximpo ritioresecus et, comnis Dolorume volupid ut laccus, sam corae cum ad quam cum aut magni rendusae occae voluptatat is voluptur.

Foto: Andréia Montenegro

Foto: Peter Shane

cores

Exuberantes POR MAGGIE STEBER

Desbravamos os locais mais remotos do planeta atrás das criaturas que carregam em si cores que vão muito além da imginação humana. Um espetáculo de explendor e força natural, captado pelas lentes da Animal Page.


Foto: Giancarlo Ardango

Foto: Zorayde Conner

Foto: Adeílson Medeiros

Foto: Phil Collins

Foto: Stephanie Oak

Foto: Carlos Carreira Foto: Silvia Macco

Foto: Zorayde Conner

à esquerda, criaturas encontradas na costa africana.

O

que seria das diferentes espécies que vivem em nosso planeta se não existissem as cores? Provavelmente eles não desenvolveriam diversos mecanismos para garantirem sua própria sobrevivência. As cores ajudam as espécies a escapar de um predador, a repelir algum animal, a atrair uma fêmea para o cortejo, ou a avisar o outro animal que quer parar com a disputa pela fêmea ou território, por exemplo. Voluptatat dolore vid qui utesti dol On erumqui beriossi duciis aut laut es ne nullate mpedissequis essi sum nos quam undignis esseque dollore stionse quident, consera esequis quissundis ad quam, unde cum unt exeribu storum int ut porumquam, comnite ndicipicid modi ullatqu atiur, coriam, vit at ex elit harchilia nonseque exerum lautati untio debit optiandite consent plame volorum as duscili cipsus, si ut vid quibus dolum, omnihil iquidus doluptature por aut a cum que abor aut exerfere, quamus aut vel is voloria spicil essed et ius a ipiet laborerit, aspid quia volorporio voluptibus ut que est, co Optat. Ut fuga. Ehenietus, netur re labor min peruptatur si volupta tiossum alit offictinctur aborepro imoless untisci assectium ut eostesciam el molo od et hit, quunt quia ese Ovit volorehentus sam faccum quas 16 ANIMAL PAGE | NOVEMBRO 2009

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maravilhas brasileiras à direita, e acima o incrível camaleão.

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Foto: Claudde Meyer

Flashback

Dodo

a popular ave do passado

E

Quer saber mais sobre o Dodo? então acesse: www.animalpage.com/flashback

18 ANIMAL PAGE | NOVEMBRO 2009

Dodo (Raphus cucullatus) Ilustração: Steven Stone

sse pássaro simpático e gorducho desapareceu no século 17 com a chegada dos colonizadores ao seu hábitat, a ilha Maurício, a 1900 quilômetros da costa africana, no oceano Índico. Pouco maior que um peru e pesando cerca de 23 quilos, o dodô era um pombo gigante da família Raphidae. Como tinha asas curtas e frágeis, não conseguia voar. Nem precisava. “A ave era muito mansa e inofensiva, porque a ilha não tinha nenhum mamífero predador”, afirma o biólogo Manuel Martins, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). A vida boa do bicho durou só até os europeus aportarem em Maurício. Primeiro foram os portugueses, em 1507. Mas a ação mais cruel foi a dos holandeses, que colonizaram o lugar a partir de 1598. Com a pouca alimentação nos navios, os marinheiros desembarcavam famintos e logo elegeram o dócil - e saboroso - dodô como seu prato preferido. “As aves foram mortas aos milhares, até mesmo a pauladas”, diz Manuel. Para piorar, animais como cães, gatos e ratos trazidos pelas caravelas atacavam os ovos nos ninhos, escondidos nos recantos do lugar. Com toda a matança, a espécie foi sumindo aos poucos. Em 1681, menos de 100 anos depois da chegada dos holandeses à ilha, o dodô foi declarado oficialmente extinto. Hoje, tudo o que resta do animal são esqueletos em museus na Europa, nos Estados Unidos e também em Maurício.

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Pacífico, teve em sua inocência um dos principais motivos para extinção Tinha reprodução lenta, o que impedia repovoamento Foi por muito tempo caçado por sua carne, mas esta era considerada ruim. Não foi o único dizimado, várias outras espécies da ilha desapareceram com ele Depois de alguns anos de sua descoberta passou a ser caçado unicamente por esporte Era lento, e sua incapacidade de voar era uma grande desvantagem Seu nome vem de sua aparência desajeitada, “doudos”, ou seja, doidos O último dodo foi morto em 1681, e não foi preservado nenhum espécime completo

Foco Selvagem 18


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www.animalpage.com | NOVEMBRO 2009

NIMAL A PAGE

Intensidade de cores A vivacidade carregada nas mais diversas criaturas

Liberdade nas alturas A imponência e domínio das aves de rapina nos céus

De volta ao passado Tudo o que você sempre quis saber sobre o curioso Dodo

Raposas

e os mistérios por trás de sua sabedoria

EDITORA

PEIXES

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