FATEB 2012
Agrot贸xicos Design Sustent谩vel
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE BIRIGUI - FATEB
Agrotóxicos Desenvolvimento de Projeto de Produto III
Luis Antonio Roque Junior Orientador: Prof. Me. José Eduardo Zago
Resumo Este projeto tem o intuito de identificar e expor os males causados com o uso excessivo do agrotóxico em todas as etapas de tua utilização. Ao observa a região que residimos Noroeste do estado SP observamos que estamos cercados por vários tipos de cultura então o uso do agrotóxico esta muito presente no nosso meio e sem um conhecimento adequado no manuseio ou o uso imprudente de agrotóxicos gerara problemas causados por este uso acabamos por envenenar nossas terras, água, animais e ate-nos mesmos. Este envenenamento mesmo que sem intenção causara vários problemas ao decorrer do tempo para os seres humano como doenças e danos na natureza. Devido a estes problemas este projeto procura gerar uma alternativa que seja viável e sustentável e que consiga evitar a depredação do meio ambiente e os males que ele provoca ao maximo.
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Lista de figuras Figura 01 - Torre de enxofre...........................................................................................07 Figura 02 - Agente laranja..............................................................................................07 Figura 03 - Paul Hermann Müller...................................................................................07 Figura 04 - Latifundio.....................................................................................................08 Figura 05 - Soja..............................................................................................................08 Figura 06 - Sementes crioula.........................................................................................08 Figura 07 - Desenho de embalagem lavável.................................................................12 Figura 08 - Desenho de embalagem não lavável..........................................................12 Figura 09 - Tripice lavagem...........................................................................................13 Figura 10 - Guia.............................................................................................................14 Figura 11 - Borrifador costal..........................................................................................15 Figura 12 - Avião na agricultura....................................................................................16 Figura 13 - Luva............................................................................................................16 Figura 14 - EPI..............................................................................................................16
Sumario Resumo..........................................................................................................................03 Lista de Figuras..............................................................................................................04 Introduçao......................................................................................................................06 1 Historia........................................................................................................................07 2 Pesticida ou praguicida...............................................................................................11 2.1Inseticidas..................................................................................................................11 3 Tipos de embalagens..................................................................................................12 3.1 Embalagens lavaveis...............................................................................................12 3.2 Embalagens não lavaveis........................................................................................12 3.3 Descarte...................................................................................................................13 3.3.1 Embalagens lavaveis............................................................................................13 3.3.2Embalagens não lavaveis......................................................................................14 4 Onde aplicar................................................................................................................15 5 Equipamentos.............................................................................................................15 5.1 EPIs..........................................................................................................................16 6 Maus causados...........................................................................................................17 6.1 Meio ambiente..........................................................................................................17 6.2 Usuario.....................................................................................................................17
Introdução A humanidade há muito tempo para se desenvolver vem destruindo os recursos naturais sem se dar conta que estes recursos são finitos, nos dias atuais começamos a nos darmos conta que se não fazermos nada isto chegara a um fim ao decorrer de décadas. Com o crescimento populacional paralelamente se tem um consumo maior de alimentos e cada vês mais se perguntam se haverá comida para todas as pessoas no mundo, então precisa se de grandes plantações e para se ter uma produção maior usasse agrotóxicos de mais. Este uso excessivo gera um grande risco para todos os consumidores que ingere muitas vezes sem sabe uma quantia acima do recomendado, é extremamente importante estar eliminando este consumo deste produto impróprio para a saúde das pessoas. Levando em conta os problemas causados por este uso precisasse achar um modo de propor uma alternativa para minimizar a absorção deste produto que lesa a saúde do ser humano. Este projeto esta voltado para achar um modo para melhorar e evitar que se ingiram estas toxinas
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1 Historia Falarei um pouco sobre a historia do agrotóxico, os primeiros relatos foram por volta de 1000 AC, às pessoas da época extraiam o enxofre das rochas para controlar as pragas nas plantações. Com o passar do tempo foi se descobrindo outras substâncias como o sal de cozinha, o mercúrio, cloreto de arsênio e o sulfato de cobre, isto foi ate 1761 antes da descoberta Figura 01 - torre de enxofre
Com a descoberta do DDT (Dicloro-difenil-tricloroetano) que no inicio teve o teu uso para fins bélico, o veneno sintético que viria a ser amplamente usado como arma na segunda guerra mundial ele era usado para proteger os soldados dos carrapatos e mosquitos que transmitiam doenças, isto era possível, pois se espalhava o produto pelo corpo.
Figura 02 - agente laranja
Após a guerra descobriu se que poderia usa lo na agricultura esta descoberta redeu um premio Nobel para o Paul Müller. Os agrotóxicos evoluíram ate os dias atuais, com esta evolução foi se ficando cada vês mas difícil sua retirada, devido a uma alta solicitação de alimento e outros produtos derivado de plantas aconteceu um boom onde se criou grandes latifúndios com suas monoculturas. Figura 03 - Paul Hermann Müller
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Com estes campos gigantes de apenas uma cultura quando uma praga ataca não se tem outra opção a não ser bombardear com agrotóxico para não se perder todo o dinheiro investido. Antes os sítios tinham plantações mistas onde não se tinha a possibilidade de abrigar um numero grande de uma praga especifica isto se perdeu com os grandes latifundio Como tudo não para de evoluir surgiram as sementes transgências que são desenvolvidas em laboratórios para substituir as antigas sementes crioula. Figura 04 - latifundio
Figura 05 - soja
O governo contribui com a agricultura e oferece financiamentos onde para conseguir adquirir este beneficio você deve apanhar pacotes fechado de sementes transgênicas com seus agrotóxicos especifico. Isto contribuiu com o sumiço das sementes crioulas, pequenos agricultores estão tentando resgatar esta forma antiga de se cultivar culturas onde por este processo temos um menor uso de agrotóxicos.
As sementes crioulas vinham de um processo onde após a colheita o agricultor separaria os melhores espécimes para o replantio, as sementes transgênicas vieram com o apelo de não precisar mais destes cuidados e que elas seriam mais resistentes ao clima e as pragas. Entre tanto estas sementes geneticamente modificadas necessitam de cuidado específicos, elas não aceitam qualquer produto tem que ser os produtos do mesmo laboratório se usar outros agrotóxicos as sementes não vingarão.
Figura 06 - sementes crioulas
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1.1 Linha do tempo D AT A
P RO DU TO
O B S E RV A ÇÃ O
1 00 0 a no s AC
O en x ofr e el em en ta r, ex tra ído de ro c ha s já e ra us ad o c o m o ag ro tóx i c o. H o m e ro , n a a ntig a G ré c ia es c r ev eu so br e s eu us o pa ra o c o ntro le de d iv e rs as p es tes
A in da ho je s e u s a e s te pr od uto em fo rm a se um a s ol uç ã o fei ta do m es tic a m e nte c h am ad a c al da s ul fo- c álc i c a.
ag ríc o la s. 1 63 7
1 70 5
E la é c on s ide ra da de ba ix o im p ac to, m uito s e gu ra p ar a a pl ic a r s ob re pl an tas a lim e nta re s o u o rn am en tais de ja rd in s e i nte rio re s.
O s al d e c o z in ha e ra us a do p ar a c o ntro la r o " c arv “ o" um a do en ç a qu e a tac a es p iga s de m il ho de ix a nd o- as tota lm en te tom a da s po r u m a m as s a d e fu ng o s n eg ro s . C l ore to d e a rs ên io e m e rc ú rio e ra O m e rc ú rio fo i us a do a té a dé c ad a re c om e nd ad o pa ra c arv ão do pa s s ad a no B ra s il c om o c om po ne nte m i lho po r H o m b er g. de al gu ns a gro tóx i c os , m a s h oj e é pr oi bi do es te u so . O m e rc ú rio s e tran s lo c a n as c ad ei as trófi c as e c h eg a fi nal m e nte n o ho m em o nd e c a us a s é rio s pr ob le m a s de sa úd e, p rin c ip alm en te af etan do o s is tem a ne rv os o .
1 76 1
1 87 4
S c hu lte ss R e c om en da v a o s ulfa to de c ob re pa ra tr atam e nto d e c a rv ã o d o m il ho . Z e idl er de sc o br e o D D T , m a s e le Em b ora M u lle r pr oc u ra ss e pe s qu is a r nã o c o nh ec ia o us o d o D D T c om o um re pe le nte d e tra ç as , el e top ou in s etic i da . O D D T s ó v a i s er u s ad o c o m as p rop ri ed ad es in s etic i da s do c o m o a gr otóx ic o a pa rtir d e DDT . pe s q uis a s de Pa ul M ull er fe ita s n a Em 19 4 8, Pa ul M ull er rec e be u o C IA G e ig y , n a B as il éi a S uíç a em pr êm io N ob el d e m ed ic in a p or e sta 19 3 9. de s c ob e rta. Is to po rq ue o D D T po ss i bi lito u o c o m b ate d e um a e no rm i da de de v e tor es de do en ç as , be m c om o d e pr ag as q ue a tac a v a m a s l av o ur as e os a ni m a is . F i nal iz a nd o o s é c ul o XX , o D D T fo i ba n ido de m u itos pa ís es , in c lu siv e o B ra si l p orq ue , ap es a r de s er u m in s etic i da po uc o tó x ic o , e le p os s u i al tíss im a c a pa c id ad e d e bi oa c um ul aç ã o, is to é , fic a reti do n os tec i do s do s s e re s v iv o s p or m ui to s an o s. A lém di ss o , e le s e de s lo c a p ara re gi õe s l on gín qu as d aq ue la s o nd e foi apl ic a do . E x em pl o: en c on trou -s e tr aç o s d e D D T e m g or du ra d e e s qu im ó s e pi ng üi ns v iv e n do a 50 00 Km do s lo c ai s de u s o d o D D T .
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1886
Pierre Aléxis na F rança descobre a calda-bordalesa.
1932
Gerard Schrader sintetiza os principais gases dos nervos, utilizados com o arm as de guerra.
O sulfato de cobre ainda hoje é muito usado com o com ponente da calda bordalesa, um agrotóxico de baixo im pacto ao meio ambiente e toxicidade ao hom em , aceito largamente pelas correntes de agricultura orgânica. Gases com o Sarin (um a substância constuída de fósforo) vieram m ais tarde a se transf orm ar em substâncias líquidas usadas para m atar insetos e outras pragas agrícolas. Mas, ha alguns anos atrás, nesta década já, o Sarin gás, foi usado com o arm a para cometer um dos
mais graves atentados políticos da história, m atando várias pessoas e contaminando outras no m etrô de Tóquio. Década A pesquisa lança os novos produtos, Surgem também os transgênicos, de 90 com uma forma de ação, técnica de plantas inoculadas com obtenção, forma de aplicação seqüências de genes de outros totalm ente inédita até então. seres com o bactérias e v írus. Os novos produtos, entre eles os As plantas produzem venenos que fisiológicos atuam não m ais matam alguns dos insetos ou env enenando o inseto através de fungos que as atacam . intox icação do sistem a nervoso, m as Intensifica um pouco m ais o uso impedindo que se forme a chamada dos ferom ônios. ecdise, ou troca de pele m ais comum Eles são substâncias que imitam o entre as lagartas.
" cheiro " dos insetos transm itindo a eles inform ações falsas que possibilitam sua atração e captura, ou induzem o m edo e fuga, ou mesm o atrapalham o processo de atração sexual.
Tabela 01 - Historico dos agrotoxicos Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/agrotoxicos/historia-dos-agrotoxicos.php
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2 Pesticidas ou praguicidas São produtos usados na agricultura para o controle ou extermínio de pragas como roedores, plantas insetos. Os pesticidas pode basicamente separa em quatro classes mais usadas na agricultura que são os inseticidas, fungicidas, herbicidas e rodenticidas.
2.1 Inseticidas Eles são usado no controle de insetos em geral, age através do contato pela ingestão, no grupo se deriva para ter uma maior eficácia para os fins desejado citarei alguns. · Ovicidas · Larvicidas são utilizados nos ovos para evitar que são utilizados para exterminar larvas. os ovos eclodam. · Formicidas · Herbicidas São utilizados para o controle de ervas são utilizados no combate contra as formiga. daninhas e plantas indesejadas que atrapalham o desenvolvimento da · Rodenticidas principal, eles agem impedindo a são utilizados no combate aos os germinação interferindo a roedores, basicamente produtos fotossíntese entre outros. extremamente tóxicos eles agem ao ingeridos.
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3 Tipos de embalagens A embalagem divide se em basicamente dois tipos de embalagens, as laváveis e as não laváveis.
São as embalagens rígidas que acondiciona produto liquido solúvel em água, são feitas dos seguintes materiais. · · ·
Plásticos Metal Vidro
3.2 Embalagens não laváveis São as embalagens não flexíveis e não solúvel em água e embalagens secundarias rígidas não contaminada. · · · ·
Sacos plásticos, papel e mistos Caixas de papelão Fibrolatas Embalagens termomoldaveis
Figura 08 -desenho embalagem não lavaveis
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Figura 07 - desenho embalagem lavaveo
3.1 Embalagens laváveis
3.3 Descarte O descarte das embalagens corretamente é muito importante pois ao fazelo corretamente acaba com os riscos d contaminação. Para ter um processo de descarte correto deve se iniciar com a lavagem correta das embalagens.
3.3.1Embalagens laváveis
Figura 09 - triplice lavagem
Tríplice lavagem A tríplice lavagem consiste em, primeiro deve se esvaziar o conteúdo da embalagem completamente, encha a embalagem ate no Maximo ¼ do seu volume e agite, após isto coloque a água que foi usada na lavagem no pulverizador repita isto por três vezes após este processo deve se inutilizar a embalagem perfurando fundo e tampando a embalagem com a tampa e colo calo em um local adequado.
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Lavagem sob preção A lavagem sob preção só é possível ser feita se o pulverizador tiver os acessório para esta finalidade. O processo segue os seguintes paços, primeiro deve se encaixar a embalagem vazia no local adequado no pulverizador acione o mecanismo para liberar o jato de água deve se direcionar o jato em todas as paredes internas do frasco por cerca de 30 segundos após o processo deve se colocar esta água no pulverizador.
3.3.2 Embalagens não laváveis As flexíveis não se devem ser lavadas, portanto para o seu descarte deve se tomar os devidos cuidados, primeiro deve se esvazia La completamente após isto coloquem na em um saco plástico padronizado que deve ser adquirido no local onde foi adquirido o produto. Após estes procedimentos deve armazenar as embalagem em um barracão arejado para secar para aguarda o recolhimento ou ate o produtor levar para o local de recolha, aconselha se para os agricultores so se desfazerem das embalagem após o termino da safra para ajuntar um numero de embalagem que justifique o transporte.
Figura 10 - guia
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4 Onde aplicar Os agrotóxicos são aplicados nas plantações para prevenir e controlar possíveis pragas que nelas venha se a se instalarem e com o uso deles na prevenção, o plantio não corre risco de ser assolados por elas portanto devido a isto tende se a ter uma maior produtividade e mais lucros. Na aplicação dos agrotóxicos deve se levar em conta diversos fatores para que assim possa alcançar teu melhor desempenho. Como umidade do ar que pode influenciar fazendo evaporar o produto ante do tempo necessário para ele agir eficazmente, deve se tomar cuidado na hora de diluir o produto com a água pois pode se fazer uma dose pouco concentrada gerando a sim uma ineficácia no fim esperado já com uma doze muito concentrada acarreta em desperdício e assim gera prejuiso.
são tanto para proteger a pessoa que esteja o utilizando os EPIS como equipamentos que ajudam na aplicação. Os equipamentos que ajudam ao aplicar os agrotóxicos são muito variados, pois dependendo o tamanho da área que deseja aplicar e o tempo disponível pode levar a escolha do equipamento correto. Se for um pequeno agricultor onde produz para o consumo e para fornecer para pequenos comércios, ele provavelmente utilizará pulverizadores manuais para suprir sua necessidade.
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Figura 11 - borrifador costal
5 Equipamentos
Já um agricultor de médio a grande porte utilizara pulverizadores motorizados, pois eles conseguem percorrer grandes distancias em um período de tempo razoável pode ser puxado por tratores ou maquinas pulverizadora, agora se for grades extensões de terra pode utilizar a pulverização ária onde se utiliza aviões para borrifar o veneno nas plantações. Figura 12 - aviação na agricultura
5.1 EPIs Os principais EPIs utilizados são os seguintes Mascaras São usada pra evitar a inalação de gases ou vapor que exala na hora do preparo, também no momento da aplicação na lavoura pois ao ser borrifados tem o risco do vento mudar e levar as gotículas no local onde o trabalhador esta. Luvas botas e jalecos de borracha São utilizados para evitar o contato do produto com a pele e roupas a sim evitar a contaminação.
Figura 13 - luva
Figura 14 - EPI
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6 Maus causados Com o uso indiscriminado dos agrotóxicos gera muitos males para as peçoas animais o meio ambiente.
6.1 Meio ambiente
6.2 Usuário
Ao aplicar os agrotóxicos na se os devidos cuidados na hora lavoura pode gerar mitos problemas ao da aplicação não for tomado o tentar livrar se de pragas acabamos por trabalhador poderá sofrer intoxicação envenenar nossa terra terras e animais. devido a inalação do produto. Com os venenos sintéticos que se usa nas lavouras implica todo um problema no circulo de vida dos animais que por La habita, pois ao acabar com uma certa espécie de insetos gera se uma mudança na cadeia alimentar de teu predador no EXPOSIÇÃO caso os pássaros mas o pior é quando o Sinais e Única ou por Continuada por longo Sintomas curto período período pássaros ingere setes insetos contaminados cefaléia, hemorragias, isto pode levar uma morte por tontura, náusea, v ômito, hipersensibilidade, teratogênese, envenenamento. fasciculação muscular, morte f etal. Agudos parestesias, A aplicação com o tempo desorientação, dificuldade respiratória, coma, morte. contaminam a terra e se não tratada paresia e lesão cerebral devidamente causa erosão e ate a paralisias rev ersíveis, irreversível, tumores malignos, desertificação, ao chegar a contaminar os ação neurotóxica atrofia testicular, esterilidade retardada irreversível, masculina, alterações neuroriachos e os lesões freáticos isto provoca a Crônicos pancitopenia, distúrbios comportamentais, neurites morte de peixes e animai que dela neuro-psicológicos. periféricas, dermatites de contato, formação de catarata, atrofia do dependam para sobreviver. nerv o óptico, lesões hepáticas, etc. Os animais expostos a estes veneno pode absorver e ficam no animal Tabela 02 - Sinais e sintomas Fonte: que mas tarde chegara nos pratos dos http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/agrotoxicos/historia-dosagrotoxicos.php consumidores.
6.2.1 Sinais e sintomas
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6.2.2 Efeitos da Ação Prolongada ÓRGÃO/SISTEMA
EFEITOS NO ORGANISMO Síndrome asteno-vegetativa, polineurite,
Sistema nervoso
radiculite, encefalopatia, distonia vascular, esclerose cerebral, neurite retrobulbar, angiopatia da retina
Sistema
Traqueíte crônica, pneumofibrose, enfisema
respiratório
pulmonar, asma brônquica
Sistema
Miocardite tóxica crônica, insuficiência
cardiov ascular
coronária c rônica, hipertensão, hipotensão Hepatite crônica, colecistite, insuficiência
Fígado
hepática Albuminúria, nictúria, alteração do clearance da
Rins
uréia, nitrogênio e creatinina Gastrite crônica, duodenite, úlcera, colite
Trato
crônica (hemorrágica, espástica, formações polipóides),
gastrointestinal
hipersec reção e hiperacidez gástrica, prejuízo da motricidade
Sistema
Leucopenia, eosinopenia, monocitose,
hematopoétic o
alterações na hemoglobina
Pele
Dermatites, eczemas
Olhos
Conjuntivite, blef arite
Tabela 03 - Efeitos Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/agrotoxicos/historiados-agrotoxicos.php
7 Consumidor Ao consumir alimentos com agrotóxicos acima do sugerido com o passar do tempo poderá causar doença crônicas neurológicas e imunológicas. Com o tempo ingerindo produtos com muito agrotóxicos ele vai acumulando se no organismo e assim gerara males irreversíveis, alem disto estas toxinas passa através do leite materno já expondo os recém nascidos a este mau. Pesquisas dizem quem este acumulo de agrotóxico no organismo pode atacar o sistema reprodutor e causar infertilida e ate câncer.
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Lista de requisitos Não agredir o meio ambiente Ajudar em uma alimentação mais saudável facilitar o encontro de verduras e legumes sem agrotoxicos Desenvolver tudo pensando em sustentabilidade
Cloncusão Com base na pesquisa realizada poderemos assim entender os problemas que precisarão ser sanados com isto tudo em mente daremos um próximo passo para a realização de um projeto no que possamos criar um projeto que alcance as áreas sociais e econômica que atenda o fim desejado.
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Referencias Carson, R - Silent Spring
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/agrotoxicos/historia-dos-agrotoxicos.php http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/vene3.htm http://www.webartigos.com/artigos/uso-de-agrotoxicos-seus-efeitos-para-a-saude-e-o-ambiente-e-o-usode-outras-alternativas/10698/ http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422002000600017 http://www.infoescola.com/compostos-quimicos/inseticidas/ http://paraquat.com/portugues/banco-de-conhecimentos/produ%C3%A7%C3%A3o-eprote%C3%A7%C3%A3o-da-lavoura/modo-de-a%C3%A7%C3%A3o-como-os-herbicidas-funcionam
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