catalogo 2007-conteudo

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todos os nomes – roxo, 2006

nomes masculinos escritos em fita rotuladora, 100 × 100 × 2 cm


todos os nomes – amarelo, 2006

todos os nomes – laranja, 2006

nomes masculinos escritos em fita rotuladora, 100 × 100 × 2 cm

nomes masculinos escritos em fita rotuladora, 100 × 100 × 2 cm

todos os nomes – verde, 2006

nomes masculinos escritos em fita rotuladora, 100 × 100 × 2 cm

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cidades e a memória, 2006

planta de memória da cidade de Natividade desenhada sobre papel, 150 × 100 × 4 cm cada módulo.


as cidades e o desejo, 2006/2007

plantas desenhadas com frases do livro As Cidades InvisĂ­veis

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quadrilha, 2007

fotografias com os nomes do poema Quadrilha de Carlos Drummond de Andrade

João amava Teresa / João que amava Raimundo / Teresa que amava Raimundo / João que amava Maria / Teresa que amava Maria / Raimundo que amava Maria / João amava Joaquim / Teresa que amava Joaquim / Raimundo que amava Joaquim / Joaquim que amava Lili / João que amava Lili / Teresa que amava Lili / Raimundo que amava Lili João Lili Raimundo Maria j.pinto Fernandes Joaquim Teresa


auto-retrato de Graciliano Ramos, 2006

baú de palavras, 2001/2006

poemas intitulados auto-retrato, escritos em fita rotuladora, 50 × 46 × 2 cm cada.

série de Auto-retratos, 2004/2006

poema de Graciliano Ramos intitulado auto-retrato, escrito em fita rotuladora, 50 × 46 × 2 cm

baú de madeira coberto por dentro e por fora com fita rotuladora com verbos escritos, 19 × 15 × 10 cm 11

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as viagens de Marco Polo, 2007

livro de mesmo nome recortado em uma linha contĂ­nua formando um desenho. 120 Ă— 140 Ă— 4 cm. 13

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ninho feito com seixos rolados e ovo.

vidros com palavras escritas em areia colorida e série de 5 fotografias com diferentes ordens das palavras, 40 × 60 × 3 cm cada fotografia 3 × 5 cm cada vidro de areia.

o tempo muda tudo, 2002

labirinto, 2002 ninho, 2002

desenho de um labirinto feito com torrões de açúcar.


globo pintado e recoberto pelos nomes dos mares, 40 × 40 × 40 cm.

globo, 2005

mar azul, 2007

desenho sobre papel artesanal azul, feito com o nome de 4 mares, 4 módulos de 91 × 62 × 5 cm

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desenho feito com o nome dos rios brasileiros. 110x30x2cm.

desenho sobre 72 folhas de papel feito com o nome dos 51 mares e 5 oceanos-utilizando canetas em diversos tons de azul, 216 × 256 × 2,5 cm. coleção Jorge Guinle/São Paulo.

mar do mundo, 2005

rios, 2006 rios brasileiros, 2006

desenho feito com o nome dos rios brasileiros. 40 × 50 × 3 cm (detalhe).

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s/título, 2006 desenho sobre 28 folhas de papel feito com o nome dos 51 mares e 5 oceanos, utilizando canetas em diversos tons de azul, 172 × 131 × 7 cm.

desenho sobre 12 folhas de papel feito com o nome dos mares, utilizando canetas em diversos tons, 100 × 100 × 7 cm.

desenho sobre 12 folhas de papel feito com o nome dos mares, utilizando canetas em diversos tons, 100 × 100 × 7 cm.

marítimo, 2005

s/título, 2006

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desenho sobre 12 folhas de papel feito com o nome dos mares, utilizando canetas em diversos tons, 128 x 72 x 7 cm

Páginas do livro As Palavras e as Coisas (de Michel Foucault) trançadas formando cubos, dimensões variáveis.

persisto, 2002/2004 s/ título, 2006

palavra persisto escrita até o fim do lápis, 300 × 100 cm coleção Gilberto Chateuabriand/MAM-RJ.

as palavras e as coisas, 2004


o objeto (escrito por Waldemar Cordeiro) sobreposto a imagem A mulher que não é B.B. (obra de Waldemar Cordeiro) – impressão sobre papel, 100 × 80 × 3 cm – coleções Randolfo Rocha/MG, Gilberto Chateuabriand/MAM-RJ, Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães/PE

estatística das letras empregadas na escrita do Manifesto Neoconcreto – impressão sobre papel, 100 x 80 x 3 cm – coleções Randolfo Rocha/MG, Gilberto Chateuabriand/MAM-RJ, Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães/PE

leitura dinâmica, 2003

manifesto objeto, 2004 25

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manifesto ruptura sobreposto a obra Idéia Visível (de Waldemar Cordeiro)- impressão sobre papel, 100 × 80 × 3 cm – coleções Chateuabriand/MAM-RJ, Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães/PE

manifesto antropófago escrito apenas com palavras com vogais – impressão sobre papel, 100 x 80 x 3 cm – coleções Randolfo Rocha/MG, Gilberto Chateuabriand/MAM-RJ, Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães/PE

deglutição do manifesto, 2003

manifesto visível, 2004 27

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manifesto de verbos, 2003 jornal editado com o primeiro manifesto dadá com o significado de cada palavra deste.

labirinto dadá, 2002

manifesto antropófago sem espaços entre as palavras e com os verbos que surgem após esta junção das palavras colocados em negrito - impressão sobre papel, 100 × 80 × 3 cm – coleções Gilberto Chateuabriand/MAM-RJ, Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães/PE.


dobraduras feitas com o livro sobre o escritor Raymond Roussel.

corrente de papel, 2003

corrente feita com elos de papel, em cada elo uma palavra escrita, 2000 cm.

a dobradura, 2007

pinturas com frases coloridas para serem vistas com 贸culos coloridos.

prov茅bios, 2004


narciso, 2004

poema de Ezra Pound escrito em espelho retirando o aço, montagem com outro espelho atrás, 70 x 100 x 5 cm – coleções Randolfo Rocha/ MG e Gilberto Chateuabriand/MAM-RJ

a palavra é a imagem da nossa alma, 2002/2006

contrapoemas, 2005

poemas de Manuel Bandeira e poemas escritos com palavras antônimas em vinil adesivo preto e branco.

intervenção em vitrine na cidade de Braushweig - Alemanha, vinil adesivo transparente.

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o signo total

Diante dos trabalhos de Rosana Ricalde, não posso deixar de me remeter à busca da língua perfeita. Tal pesquisa ocupou os gramáticos e os lingüistas pelo menos até o alvorecer do século XIX, quando o projeto de uma Língua Internacional Auxiliar1 ganha força por refletir de forma mais pragmática o fenômeno inevitável da globalização que, desde aquela época, se insinuava (Eco, 2001)2. Contudo, antes de tocar neste assunto, gostaria primeiro de estabelecer sumariamente uma diferença conceitual entre forma e imagem que nos será útil para lançar um ponto de vista sobre a poética da artista. Entendo por forma, a estrutura que permite uma imagem se configurar no espaço (e enquanto espaço), quer este seja real (superfície do papel, tela ou o meio ambiente), virtual (matrizes digitais) ou simplesmente mental (nossa interioridade ou, por assim dizer, espaços adimensionais subjetivos); por imagem, a projeção de um objeto (real ou ideal) sobre um anteparo qualquer, seja este, do mesmo modo, material, virtual ou apenas nossa mente. Fica evidente que toda imagem, para se instaurar, deve assumir uma forma e, em revanche, toda forma revela uma imagem. Desde já, forma e imagem são indissociáveis conquanto constituam uma só instância de conteúdo.

É fato notável que a fonte de inspiração da artista tem sido quase sempre os livros – e mais as diferentes línguas faladas particularmente os textos que eles contêm. Por pelos diferentes povos. Foram esta razão, em grande parte dos trabalhos de propostos vários projetos de Rosana, percebe-se uma passagem da forma línguas auxiliares, entre eles, o literária para a forma visual. Apropriando-se mais conhecido é o do Esperanto. de textos poéticos ou teóricos, a artista des2 A busca da língua perfeita. trói sua estrutura gramatical para, em seguida, Bauru: EDUSC. transformá-la em uma outra, predominantemente visual. Com efeito, observam-se também certos atravessamentos intencionais entre imagem poética e visual. A palavra ou os segmentos de frase que ainda persistem, se recontextualizam em uma nova arquitetura, em um novo sentido, agora epidér1 Uma tal língua foi pensada para servir de intermediária entre

mico. Parece-me que, na superfície onde o signo emerge, forma e imagem estão em conexão direta com idéia. É assim, por exemplo, em “As Viagens de Marco Polo”, onde a artista, apropriando-se do texto do navegante veneziano, extrai dele as linhas impressas para, em seguida, emaranhá-las em inúmeras rotas imaginárias. Dos desejos mais imponderáveis do aventureiro parecem emergir formas aleatórias que nos dão a ver a imagem insana de sua procura. Do mesmo modo, este procedimento pode ser observado no trabalho “As Cidades e o Desejo” inspirado nos contos de Ítalo Calvino reunidos no livro As Cidades Invisíveis. Neste caso, Rosana recorta dele as palavras e as dispõe ao longo das ruas representadas nas cartas urbanas de diversas cidades. Surge-nos então, um entrecruzar de vocábulos desconexos que desenham um mapa urbano. Não seria este trabalho uma possível metáfora de nossas adversidades cotidianas? Da cidade como lugar do desolamento e ao mesmo tempo dos encontros fortuitos? Em “As Palavras e as Coisas”, realizado a partir do texto homônimo de Michel Foucault, a operação se assemelha. O texto sendo ele mesmo uma trama complexa de significações, é recortado em tiras, dobrado e trançado pela artista, de modo a estruturar pequenos cubos. Agora, antes que afirmar a palavra como coisa, a artista, de maneira mais franca, parece querer aproximar o signo da coisa, de modo a fazer coincidir o objeto que realiza com a representação mental que ele gera. Neste caso, a idéia não está separada do ato que a reifica: trançar, dobrar e elevar ao cubo. Esta intenção me parece mais clara quando olho para série “Mares” ou para “Persisto”. Embora mantendo a mesma passagem da forma literária para a visual e o mesmo atravessamento entre a imagem legível e a visível, já observado nos trabalhos anteriores, a artista empreende um ligeiro deslocamento no procedimento. Em “Mares”, por exemplo, recolhen-

do seus nomes do planisfério global, ela os reescreve caprichosamente sobre extensas superfícies, ora descontínuas, de papel arroz. A atitude observada é de entrega e abandono. Tudo se passa como se, em um estado de concentração profunda, seu corpo fosse subitamente tomado por uma instância autônoma que faz com que ele reencontre a freqüência da natureza. Conduzido pelo fluxo dos eventos naturais, seu corpo pode esquecer-se e, assim, deixar de lado toda individualidade, toda particularidade que o singulariza, para agregar-se a uma espécie de consciência total. Neste estado, Rosana deixa que sua mente decida, de forma quase voluntariosa, o percurso que sua mão vai tomar para configurar o mar que ela procura. Deslizando sobre a superfície do papel, sua mão se deixa levar docilmente pela idéia que grava ali seus sulcos. Também em “Persisto”, onde a artista escreve repetidas vezes esta palavra até o limite da exaustão, parando somente quando o grafite do lápis se esgota, pode-se observar a mesma postura de abandono. A mão da artista sendo uma extensão de sua mente, o desenho será antes uma marca, verdadeiramente traços da idéia sobre o papel. Nestes trabalhos, corpo e espírito, me parecem, têm finalmente restituídas sua integridade. Para Rosana, a palavra escrita é antes caligrafia que símbolo, quer dizer, seu sentido reside mais na epiderme do que na convenção do signo. Não é por acaso que os trabalhos da artista têm recurso constante ao caligrama, artifício poético aparentando ao ideograma porque, como ele, remete-se a idéias e a conceitos. Porém, ao contrário deste último, o caligrama escapa a todo contrato lingüístico, para afirmar-se na visualidade que ele constrói por si mesmo. É sobretudo neste sentido que os trabalhos de Rosana me fazem reportar a certos aspectos da pesquisa da língua perfeita. Esta não é de maneira nenhuma a língua que todos poderiam falar e compreender, mas aquela que refletiria em sua substância a essência da própria coisa que ela designa, diz ou conceitua (Eco, 2001)3. Neste caso, seria a língua cujas formas e imagens estariam em perfeita conexão com as idéias que ela exprime. Don-

de a língua perfeita seria também capaz de eliminar todos os tipos de irregularidades que as línguas imperfeitas trariam em seu bojo, por exemplo, esta de estarem circunscritas pelo idioma e, por conseguinte, inscritas em uma cultura singular. A língua perfeita aspiraria a universalidade sem, contudo se propor a ser a língua universal, mas antes a língua da consciência total. Dentre as línguas perfeitas, propôs-se a língua sem som, portanto puramente visual. A crença em uma língua perfeita das imagens se funda na convicção de que a imagem, sendo em si mesma portadora das qualidades daquilo que ela representa, extrapolaria em seu significado toda circunscrição cultural. O fato é que, como observa Eco4, a linguagem visual pode exprimir diversos significados ao mesmo tempo e neste sentido ela encontra seu limite, porque seria ambígua e imperfeita enquanto código. Se, ao contrário, pudéssemos pensar o signo visual não como código ou uma língua, mas antes, por sua instância epidérmica, veríamos que sua própria visualidade (forma + imagem) seria seu conteúdo perfeito porque indissociável de sua idéia estética. Então, no lugar da língua perfeita teríamos o signo total. Antes que significar, ele nos faz ver primeiramente e, sobretudo suas qualidades. Quando olho o trabalho de Rosana Rical3 Op. cite de, é assim que o vejo: exteriorizado sobre 4 Idem (p. 215-216) a superfície que lhe suporta, ele é para mim pura aparência, a própria consciência de sua visualidade que, emergindo sobre a superfície, me faz imaginar. Diante do signo total, não posso deixar de me surpreender por sua beleza, deveras uma forma de consciência total para além de todo significado. Seu sentido é estético.

Luciano Vinhosa Montreal, fevereiro de 2007

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Rosana Ricalde

(Niterói-RJ, 1971) Bacharelado em Gravura – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

exposições individuais 2007  Cidades Ocultas. Arte em Dobro, Rio de Janeiro-RJ / Palavras compartilhadas. unidades SESC: Maranhão; Ceará; Pernambuco; Bahia; Amapá; Tocantins; Acre

2006  Horizonte Azul. Mínima Galeria, io de Janeiro / Todos os Nomes. Galeria R Amparo 60, Recife-PE. 2005  Móvel Mar. Galeria Casa Triângulo, São Paulo-SP / Poesia DES-RE-grada. Castelinho do Flamengo, Rio de Janeiro-RJ.

2004  Programa de Exposições Centro Cultural

Barbosa) / Designu/Desdobramentos. Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza-CE / Um Século de Arte Brasileira – Coleção Gilberto Chateaubriand, Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo-SP; Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro-RJ / Troca de Cartões. Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza-CE (Intervenção urbana em parceria com Felipe Barbosa) / Doble Mano. Museu de Arte Contemporânea de Rosário, Argentina / É Hoje – Mostra da Coleção Chateaubriand. Santander Cultural, Porto AlegreRS / Corpo Ausente – Corpo Presente. Galeria Mauá, Rio de Janeiro-RJ / Paralela à Bienal de São Paulo. São Paulo-SP / SP arte. Feira de Arte Contemporânea, São Paulo-SP; Casa Triângulo / Feira ARCO 06. Madri; Casa Triângulo / Arte BA 06; Casa Triângulo.

2003  MAD 03 – 2° Encontro Internacional

2005  In site 05 – trienal internacional

Fortaleza-CE / IX Salão de Arte da Bahia, Salvador-BA / Prêmio de Interferências Urbanas – 4ª Edição (trabalho em parceria com Felipe Barbosa), Rio de Janeiro-RJ / Arte: Sistemas e Redes. Museu da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE / Vertentes da Produção Contemporânea. Instituto Itaú Cultural, São Paulo-SP / Pupilas Dilatadas. Fundação Joaquim Nabuco, Recife PE / Sobre(a)ssaltos. Itaú Cultural Belo Horizonte, Belo Horizonte-MG / Rumos da Nova Arte Contemporânea Brasileira 2001/2003. Fundação Clóvis Salgado; Palácio das Artes Belo Horizonte / Açúcar Invertido. Funarte, Rio de Janeiro (trabalho em parceria com Felipe Barbosa) / Intercâmbio Rio-Paris. Maison des Métallons, Paris, França; Casarão dos Prazeres, Rio de Janeiro-RJ.

de Arte Experimental de Madri (intervenção urbana em parceria com Felipe Barbosa). × Salão da Bahia, Salvador-BA / Palavra Extrapolada – Mostra SESC Latinidades. SESC Pompéia, São Paulo-SP / Ponto de fuga. Memorial da América Latina (área livre), São Paulo-SP / Palavras +. SESC Copacabana, Rio de Janeiro-RJ / Repentes Visuais – Mostra SESC Latinidades. SESC 24 de maio, São Paulo-SP / 3°Salão Nacional de Arte de Goiás. Goiânia-GO / Vitrine Efêmera. Rio de Janeiro-RJ / Insola(R)ções. Solar Grandjean de Montigny, Rio de Janeiro-RJ / Projeto INClassificados. Espaço Bananeiras; SESC Niterói; Barra Mansa; Friburgo; Petrópolis, Rio de Janeiro-RJ.

2002  I Bienal Ceará América de Ponta-Cabeça,

Principais Exposições Coletivas 2007  Entre a Palavra e a Imagem. Museu da Cidade de Lisboa, Portugal; Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, Portugal / Incisão – Coletiva de Gravura. Centro Cultural Banco do Nordeste, Cariri-CE.

San Diego – Tijuana (trabalho em parceria com Felipe Barbosa) / Limite como potência. MNBA, Rio de Janeiro-RJ / Isto também é… Galeria Léo Bahia Arte Contemporânea, Belo Horizonte-MG / Homo Ludens. Itaú Cultural, São Paulo-SP. / Amalgames Brésiliens – 18 artistes contemporains du Brésil. Musée del L’hôtel-Dieu de Mantes-la-Jolie, França / Novas aquisições. Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães, Recife-PE / SP arte. Feira de Arte Contemporânea, São Paulo-SP; Casa Triângulo / Umas Grafias. Galeria Amparo 60, Recife-PE. / Projéteis de Arte Contemporânea. Funarte, Rio de Janeiro-RJ / Museu de Arte Contemporânea Dragão do Mar, Fortaleza-CE / (NE): Fronteiras, fluxos e personas. Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza-CE / Perambulações. Rotterdam, Holanda / Projéteis de Arte Contemporânea. Carreau du Temple, Espaço Brasil, Paris, França / Mão Dupla – Intercâmbio Rio-Rosário. Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro-RJ.

2006  Primeira Pessoa. Itaú Cultural, São

2004  Trienal Poligráfica de San Juan, Porto

2000  7º Salão Victor Meirelles, Curitiba-PA /

Paulo-SP / 10+1 Geração da Virada. Instituto Tomie Othake, São Paulo-SP / Entre a Palavra e a Imagem. Fundação Luis Seoane, La Coruña, Espanha; Museu da Cidade de Lisboa, Lisboa, Portugal / Cambiando el curso de las águas. Centro Cultural de Espanha, Buenos Aires, Argentina (trabalho em parceria com Felipe

Rico / Perfil de uma coleção – Coleção Randolfo Rocha. Centro Cultural Usiminas, Belo Horizonte-MG / Coletiva do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo – São Paulo / Objeto como imagem. Galeria Virgílio, São Paulo-SP / Seriações. Espaço Cultural Antônio Bernardo, Rio de Janeiro-RJ.

Prêmio Interferências Urbanas – 2ª Edição, Rio de Janeiro-RJ (trabalho em parceria com Felipe Barbosa) / Prêmio TRANSURB interferências Urbanas – 1ª Edição. Rio de Janeiro-RJ (trabalho em parceria com Felipe Barbosa) / Atrocidades Maravilhosas (intervenção urbana). Rio de Janeiro-RJ; Galeria do Poste, Niterói-RJ.

São Paulo, São Paulo-SP / Palavra Matéria Escultórica. Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Niterói-RJ / Exercício da Possibilidade. Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo.

2003  Casa de Cultura da América Latina, Brasília-DF; Galeria do Poste, Niterói-RJ.

2002  Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho. Castelinho do Flamengo, Rio de Janeiro-RJ.

2001  Verba Volant, Scripta Manent. Espaço Maria Martins, Rio de Janeiro-RJ.

2001  Vento Contentamento. Galeria do Centro de Artes UFF / Prêmio Interferências Urbanas – 3ª Edição, Niterói-RJ (trabalho em parceria com Felipe Barbosa) / 1ª Edição Zona Franca. Fundição Progresso, Rio de Janeiro-RJ.


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