7 minute read
Introdução
emos bilhões de formigas procurando, desesperadamente, a T entrada do formigueiro. Elas vagueiam, sem norte, na esperança de encontrarem a saída para a situação em que se encontram. Só não conseguem achá-la pelo simples fato de que o formigueiro não existe mais. Essa é a situação da humanidade hoje, formigas buscando um abrigo seguro, ansiosas por resolverem seus problemas com as mesmas estratégias de sempre. A realidade nua e crua é que todas as fórmulas antigas tornaram-se obsoletas e inúteis. Hoje não é mais possível conseguir os mesmos resultados do passado usando-se os velhos métodos. As pessoas pensavam que a transformação planetária aconteceria maciçamente em 2012. Elas não perceberam que a prometida transformação já ocorreu e que está avançando cada dia mais, em vertiginoso progresso. Raros são aqueles que enxergam que não haverá volta ao mundo antigo. O formigueiro desapareceu! Literalmente, está em outra dimensão. Agora é preciso mudar, adaptar-se, evoluir, crescer, progredir.
Abandonar as crenças antigas, soltar o ego e saltar no desconhecido. O ano de 2012 foi um marco no sentido de que deixou absolutamente claro a todos que não há chance de retorno e não há para onde fugir. A frequência vibracional a que o planeta está sendo submetido aumenta ano a ano, numa progressão fantástica.
Advertisement
O processo de mudança será acelerado e nada do que conhecemos ficará intacto. Não restará pedra sobre pedra. Trata-se de uma metáfora, contudo, absolutamente real e concreta. Como todas as pessoas colapsam a função de onda de si mesmas, ou seja, transformam ondas de possibilidades num evento real através do próprio desejo, a maioria delas criará exatamente aquilo que vibra na totalidade do seu ser: guerras, desastres, cataclismos, falências, separações, perdas, doenças etc. Em contrapartida, outras viverão alegrias imensas, amor sem limites, prazeres celestiais, crescimento infinito e exponencial, amor incondicional, realização pessoal, enfim, um estado de ser verdadeiramente divino. Essa é a escolha que todos fazem ou, pelo menos, deveriam fazer diariamente. Não obstante, a escolha acaba sendo feita, de forma consciente ou não. De maneira deliberada ou por omissão. Daqui para frente, todos serão desafiados para que expandam seus paradigmas restritos. Neste sentido veremos, mais uma vez, o joio separar-se do trigo. Uns ficarão revoltados com o que lhes acontece, outros acabarão encantados. É natural que seja assim, porque a qualidade da reação é diretamente proporcional ao grau de evolução consciencial em que se encontram as pessoas. O salto evolutivo será exponencial. Essa tormenta vibracional vai tirar bilhões de pessoas das suas zonas de conforto. E sabemos como o ser humano adora acomodar-se na segurança do conhecido. Basta analisar a situação econômico-financeira global da atualidade. Está absolutamente claro que o paradigma antigo gerou a crise neste setor. Vem sendo assim há milênios, pelo fato de que a humanidade se recusa a trocar de paradigma. As crises tornam-se cada vez maiores, pois a população mundial cresce em número e integra-se cada vez mais através da gigantesca rede eletrônica chamada internet. Portanto, era inevitável que a Grande Crise chegasse um dia. É uma mera coincidência que tenha se estabelecido justamente no ano de 2012? Após a crise econômica de 1929, as cotações levaram vinte anos para retornarem aos níveis iniciais, o que se tornou possível apenas após o advento da Segunda Guerra Mundial. Isso porque os líderes da época compreenderam o que alguns economistas já haviam entendido: que a única saída para a Grande Depressão seria através de uma guerra em larga escala. Depois de concordarem com a estratégia macabra, a guerra foi deflagrada em menos de um ano. Essa é a lógica do antigo paradigma, de que é preciso uma guerra para prover crescimento! Tal pensamento, por mais absurdo que pareça, continua até o presente. Nos dias de hoje a conjuntura é outra e fica muito complicado investir numa guerra mundial. Contra quem? Quem seria o inimigo?
Todos estão do mesmo lado! Por sua vez, restou a questão teológica, com suas diferenças ideológicas capazes de gerar novos embates sobre velhas questões. O Conflito das Civilizações está sendo fomentado no intuito de se criar outra situação catastrófica. Esse é o pensamento dominante: procuram a entrada do formigueiro através da guerra! O endividamento em que a maioria das nações está envolvida é de tal ordem que não há mais saída fácil. Fabricar dinheiro é uma adicção, igual à do viciado em drogas: “Mais uma dose! Só uma!” “Mais dinheiro fabricado pelos Bancos Centrais! Tudo ficará bem!” “ Só mais uma dose”... Tira-se de um banco para pagar outro e depois de outro para pagar este último, ad infinitum. Como se isso fosse possível! Quando não se tem mais de onde emprestar, fabrica-se mais dinheiro. O resultado é inflação, hiperinflação, empobrecimento, miséria, crimes, revoluções, golpes de estado, guerras. Outro exemplo gritante é a problemática sexual neste planeta. Reich “acertou na mosca” quando levantou a questão. Por isso morreu numa penitenciária, porque falar desse tema era e continua sendo um pecado mortal. A humanidade está engessada há milênios em função da questão sexual. De um lado temos os que mutilam e costuram os genitais de milhões de mulheres no intuito de acabar com todo o prazer que elas possam ter. Pensam eles ser esse o principal problema do Universo, a coisa mais importante da existência: um hímen intacto! Do outro lado temos o sexo realizado sem amor. O resultado é o mesmo: fugir da consciência da própria divindade dentro de si. Agindo assim, os seres humanos fogem do Divino Masculino e do Divino Feminino. A visão sexual da humanidade está tão impregnada com a ideia de que sexo é ruim, sujo e pecaminoso que toda a alegria que o amor pode propiciar fica enterrada sob sete palmos. Quando a questão sexual for resolvida tudo mudará no planeta. É por isso que não se pode levantar esse assunto, pois a economia, as finanças, o trabalho, a educação, a saúde, a política, a guerra, tudo mudará radicalmente. É claro que os interesses dominantes, por não quererem mudança alguma, farão de tudo para deixar o assunto sexo fora da consciência da humanidade. Todavia, a mudança já está em andamento, quer queiram ou não. Estamos testemunhando o início das mudanças. Fala-se muito de sexo na imprensa escrita, no cinema e TV, mas não de uma maneira catártica. Somente quando houver uma catarse o sexo provocará a mudança. Porém, para isso, é preciso que ele seja levado a sério. E, até o momento, é pura fuga. O sexo está completamente desvinculado do sentimento de amor, na maioria das vezes.
O mundo não pode mais permanecer assim. Atos como os sacrifícios humanos de bebês e crianças para alimentar deuses sanguinários ou para se obter prazer sexual pervertido estão debaixo dos nossos olhos, mas a maioria se nega a saber e a se posicionar a respeito. A mudança é irreversível. Todos os problemas engavetados a sete chaves virão à tona. A catarse ocorrerá de um jeito ou de outro. As questões terão de ser resolvidas. A sociedade mudará. A humanidade mudará. Os partidos políticos mudarão. As religiões mudarão. Os negócios mudarão. As finanças mudarão. Os homens mudarão. Levará tempo, mas o “parafuso” será apertado sem parar, sem tréguas. Está ocorrendo uma elevação monumental da frequência da onda que está chegando ao planeta. Perceba o que está acontecendo na sua vida e nas dos demais. Faça um retrospecto dos últimos cinco anos e veja como ela está mudando, como o entorno está ficando difícil ou fácil, na dependência da atitude pessoal. A solução para tudo isso é simples, mas não é fácil. É preciso elevar a frequência vibracional de cada indivíduo para operarmos uma verdadeira revolução fundamentada no conhecimento de como é a realidade última do Universo e de como podemos moldar a nossa própria realidade. Uma revolução pautada na mudança de atitude individual e coletiva perante a miséria e o sofrimento do semelhante. Uma revolução baseada na aceitação real de que estamos todos, de alguma forma, entrelaçados por toda a eternidade, já que somos individuações de uma só onda, uma única Consciência. Em última instância, uma revolução que coloque a humanidade de volta nos trilhos do Amor Incondicional. Uma Revolução Quântica! O objetivo deste livro é apresentar uma poderosa ferramenta de transformação individual e coletiva que se utiliza da transferência de ondas de in-formação como recurso para atingirmos a excelência pessoal e como espécie. Uma tecnologia capaz de forjar seres meta-humanos que se tornarão o alicerce do novo planeta que está surgindo, novos seres ressoando na frequência da tão esperada Era Dourada que acaba de nascer diante dos nossos olhos.