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Emocional

Ressonância HarmônicaA é uma ferramenta poderosa para promover o equilíbrio e o bem-estar emocional, fundamentais em todos os setores da vida. Quando as emoções estão em desarmonia, acarretam danos de todas as ordens: Saúde Mental – tentativas de suicídio; abuso de drogas lícitas (medicamentos, álcool) e ilícitas (crack, cocaína etc.); depressão, ansiedade, Síndrome do Pânico etc; Financeiro – compulsão por compras, negligência com seus compromissos financeiros; Profissionais – dificuldade para conseguir e manter empregos ou oportunidades de negócios; alta taxa de absenteísmo ao trabalho, baixa produtividade; Relacionamentos – conflitos conjugais e familiares; violência doméstica, no trânsito e na escola; Ensino – baixa concentração e interesse nos estudos, problemas de relacionamento com colegas e professores; Todos esses problemas podem ser tratados com a transferência de in-formações, permitindo ao indivíduo o equilíbrio de sua bioquímica cerebral, mudança de sua visão de mundo, recuperação da autoestima, da alegria e da vontade de viver.

Foi publicada recentemente uma matéria relativa às pesquisas sobre a possibilidade de se apagar seletivamente memórias ruins. O neurocientista responsável pela pesquisa Karim Nader descobriu que se bloquear a ação de uma determinada proteína apaga-se a memória que está sendo lembrada naquela hora5. O neurologista Todd Sacktor, da Universidade Columbia, encontrou a proteína PKMZeta. Todo evento causa a gravação de um engrama no cérebro. Neste engrama estão todas as percepções daquele momento: sons, imagens, sabores, tato, olfato, sugestões etc. Tudo fica gravado num único registro, que se assemelha a um banco de dados relacional. Qualquer uma destas informações pode ativar novamente a memória do trauma. Quanto maior o trauma, mais a consciência criará compartimentos para armazenar esses engramas e conscientemente “esquecê-los”. Podem ser criados vários destes “departamentos” da mente com traumas específicos, acionados por um “gatilho”, que pode ser uma palavra, som, toque, movimento etc. Existem centenas de milhões de pessoas com esse problema. Os casos de Personalidade Múltipla são típicos de traumas, contínuos ou não. Esses traumas criam “departamentos” na consciência, que são “personalidades independentes”. Se uma pessoa for sistematicamente traumatizada, ela poderá ter dentro de si inúmeras personalidades, programadas ou não, capazes de agir sem a consciência total da ação. Temos desta forma robôs humanos dormentes, capazes de serem ativados a qualquer momento para executarem uma determinada programação. Essa programação pode ficar dormente por décadas sem nenhuma perda de eficiência. Desta forma um trauma dominará a vida da pessoa para sempre. Percebem a conexão que existe entre isso e a autossabotagem? Sempre que chega num determinado ponto um comportamento é ativado e destrói tudo que estava sendo construído. Em relação às memórias armazenadas no corpo emocional, é possível limpar este corpo, deixando apenas o corpo mental intacto. Desta forma a pessoa conserva a memória do fato sem a carga emocional destrutiva. Preserva-se todo o aprendizado e experiência sem o transtorno emocional. Isso é o que faz a Ressonância Harmônica. A pessoa fica livre dos traumas, sejam quais forem, para crescer e evoluir. Isto permite a cura total. A psicofarmacologista Candace Pert, que participou do filme "Quem Somos Nós?" explica a importância das emoções na saúde:

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5 WANG, S, Alverez, L. & NADER, K. Cellular and systems mechanisms of memory strength as a constraint on auditory fear reconsolidation: (2009).

“Em pessoas normais, as emoções são os disparos quânticos que as fazem mudar de um estado a outro. Como a luz, que é ao mesmo tempo onda e partícula, os sentimentos se tornam matéria (receptores, ligands e expressões repentinas de programas genéticos como o da inflamação) ao vibrarem num campo quântico. Em outras palavras, sentimentos são tão poderosos quanto drogas e funcionam da mesma maneira, biologicamente, utilizando peptídeos celulares e seus receptores – as nossas moléculas da emoção. Para sermos saudáveis, estarmos bem e nos sentirmos bem, a nossa biologia insiste para que estabeleçamos relações com os outros e, por meio das nossas conexões, sejamos capazes de trazer a saúde para o nosso corpomente.É tão simples assim: amor, compaixão e relacionamentos – são as emoções humanas que nos podem curar e conduzir á recuperação das doenças.”6

Todas as questões emocionais estão relacionadas com os neurotransmissores. Desde que se consiga a produção perfeita de serotonina, dopamina, endorfina, etc., acaba o problema. Quando se inicia a Ressonância Harmônica, a onda de in-formação entra, vai direto onde está o trauma e inicia a limpeza. Basta permitir, que o processo é automático. Não há como impedir essa ação. Todos os problemas emocionais desaparecem. É só a pessoa dar tempo ao tempo. No início existe uma resistência da pessoa, ela tenta manter o paradigma antigo de qualquer maneira. Por quê? É simples, a atitude da pessoa se resume a uma única coisa: “Não aceito que o Universo é assim”. Esse é o problema, em última instância. Não precisa ficar investigando as inúmeras teorias de Psicanálise, Psicologia etc.. Trata-se de não aceitação pura e simples originada do Ego do indivíduo. Quando atendo um cliente, em quinze minutos, vou direto ao nó da questão, porque sei que ele está ali e é a base dos seus problemas. Como num castelo de cartas, ao puxarmos a carta inferior, a pilha desmorona. Quando chego ao ponto exato e transmito isso a ela, a pessoa vai para casa, e pode ter sintomas como vômitos e diarreias, dentre outros, pois está brigando com a verdade, negando a realidade. E quanto mais ela nega a realidade, mais problema ela terá. A postura é: “Não aceito a realidade última do Universo”. “Não aceito como isto é”, “Não aceito como está organizado”, “Não aceito as leis que existem”. Por essas razões que não aceitam o documentário “Quem Somos Nós?”. Não se aceita nada que vá provocar uma mudança do tamanho da Mecânica Quântica, na qual é necessário se rever toda a realidade.

6 PERT, Candice. Moléculas da Emoção e Conexão Mente Corpo Espírito.

Felicidade

Essa é uma questão muito simples, na verdade. Mas, os seres humanos fazem de tudo para não obtê-la. Em que momento se tem a produção ideal de endorfinas e o bem-estar que advém desse equilíbrio? Quando se faz o bem. Quanto mais bem se faz mais se produz endorfina e mais felizes nos tornamos. Não existe limite para isso. Se a pessoa come um pedaço de pudim ela produz um pouco de endorfina. A lógica diz que se ela comer mais pudim produzirá mais endorfina, mas não é assim que funciona. A partir de certo ponto a produção para. Então comer um quilo de pudim não resolve. Só existe uma coisa que produz endorfina sem limite: fazer o bem. É isso que a ferramenta da Ressonância Harmônica procura fazer e passar para as pessoas. As casas/carros/barcos/namorados que as pessoas pedem são como brinquedos com os quais relacionam sua felicidade. Acreditam que serão felizes se os possuírem. Isso acontece por pouco tempo e perde o efeito. Não adianta comer um quilo de pudim! Todos os brinquedos do mundo produzirão o mesmo resultado. Depois de certo tempo não produzem mais endorfinas. E endorfina é o que nos faz sentir felizes. Passado o efeito inicial procura-se um carro maior, um pneu maior, uma casa maior, mais uma casa, alguém diferente e assim por diante. Até que o limite é alcançado de novo e tudo recomeça. Isso ocorre até o final da vida, normalmente. Sempre a felicidade é colocada num novo objetivo material, numa busca sem fim e infrutífera. O fornecimento de endorfinas pode ser ilimitado, mas só se fizermos o que está na nossa programação, no nosso DNA. Ninguém sabe por que é assim, mas se fizer o bem não existe limite de endorfina para você receber. Essa é a programação do Universo. É um condicionamento do tipo pavovliano. Se o cavalo pular o obstáculo ganha um prêmio. Puro condicionamento. Os seres humanos estão na mesma situação. Se fizerem o que é certo ganham endorfina, senão continuam infelizes. O estímulo é poderoso. Acontece que a lógica aristotélica impede que isso funcione como deveria funcionar. Os seres humanos associam os “brinquedinhos” com a endorfina e logo pensam que ter mais brinquedo significa ganhar mais endorfina. A programação do Universo não é essa!

Neste ponto o leitor deve estar se perguntando que tipo de bem e em que quantidade deve fazer para ganhar endorfinas. Ajudar velhinhas a atravessarem a rua no farol com certeza produz endorfinas. Com certeza o ganho será grande, mas não o suficiente. O ser humano precisa de muita endorfina! É preciso fazer algo maior. Quanto maior, mais endorfina. Evidentemente que por lógica chegaremos a seguinte conclusão: ajudar uma pessoa = x endorfinas. Ajudar 100 pessoas = 100 x endorfinas. Ajudar um milhão de pessoas = um milhão x endorfinas. Ajudar sete bilhões de humanos = sete bilhões x endorfinas. Como tudo depende da consciência da realidade que se tem, fazer o bem implica em expandir a complexidade da consciência da humanidade, ou seja, ensinar às pessoas como funciona o Universo. É por isso que todo avatar vem para ensinar a humanidade a ajudar o próximo, a fazer o bem. Todavia, muitos entendem que o avatar atrapalha os negócios... Quanto mais pessoas ajudar, mais endorfinas na circulação. E o processo não é linear, é exponencial. A quantidade de endorfinas recebida não segue essa regra simples. É muito maior que isso. Atentem para o detalhe que endorfina está sendo uma metáfora do que se recebe, mas também se recebe endorfina. Em vista disto, não é fácil? Sim. Mas, quem fez isso? Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela. E os demais? Onde estão? São pouquíssimos aqueles que fazem isso. E toda vez que a pessoa inicia a Ressonância Harmônica ela recebe um convite para fazer isso. E qual é a resposta: “Estou muito ocupado, tenho outras coisas para fazer”. E vão atrás de outros brinquedos. Não tem nada de errado com casa/carro/barco, mas há dois mil anos foi dito: “Procurai primeiro o Reino dos Céus e tudo o mais vos será dado por acréscimo”. O que não ficou claro na afirmação acima? Foi prometido tudo, se primeiro fizer o bem. Primeiro faz o bem, depois ganha o tudo. Só que a humanidade inverteu isso. Primeiro querem o tudo, para depois fazer o bem. Só que esse tudo nunca é suficiente.

Suicídio

Por que alguém cometeria suicídio? O grau de infelicidade é tão imenso e a falta dos neurotransmissores é tão insuportável que essa pessoa não se vê com saída. Os sentimentos humanos são uma via de mão dupla. O que você pensa e sente afeta a produção dos seus neurotransmissores. E alterando-se a produção deles pela própria pessoa, mudam-se os sentimentos da mesma. Isto é, com o estímulo certo a própria pessoa produz o que

precisa e passa a um estado de força e felicidade. Então acaba o problema do suicídio e ela pode resolver seus problemas de forma racional. Basta elevar sua autoestima que está resolvido. Alguns anos atrás, dando uma palestra eu conheci uma senhora que já havia tentado o suicídio três vezes cortando os pulsos. Inclusive ela estava com o curativo nos dois pulsos. Pediram-me que cuidasse dela. Comecei a tratar com a consultoria de Ressonância e em uma semana havia acabado o problema dela não querer viver. Uma semana. Quantos suicídios mais nós teremos que poderiam ser evitados se as pessoas falassem da Ressonância Harmônica? Todas as pessoas com tendências suicidas que chegaram a mim foram recuperadas. Até hoje ninguém que tratei cometeu suicídio. E olhem que os casos que chegam até mim já são muito complicados, porque as pessoas me procuram quando já tentaram de tudo e foram em todos os lugares. Desta forma as pessoas pensam que este é um problema mínimo já que quase nunca ouvem alguém falar disto. Como fica o suicida? Sabemos pela Física que energia não se perde só se transforma. Portanto, para onde vai a energia da pessoa que se mata? Continua com ela até que se esgote. Só então ela poderá passar para um novo estágio de recuperação. Enquanto isso ela ficará num momento congelado, revivendo a última cena da sua vida, já que ela parou de viver nesta dimensão. Enquanto vivemos estamos gastando nossa energia vital recebida ao nascermos. Qualquer evento que determine a interrupção abrupta da vida não faz com que a energia vital do indivíduo se acabe. Apenas paramos de viver numa dimensão, mas continuamos na outra. E como havia uma programação para a vida daquela pessoa, esta programação tem de ser retomada. Existem aprendizagens e experiências que estão programadas probabilisticamente para se viver numa vida. Isto tem de acontecer de um jeito ou de outro. Abortar esse processo só adia a sua resolução. E toda vez que se interrompe o fluxo de energia cria-se uma somatização no órgão correspondente. Como a interrupção foi no corpo inteiro é o corpo inteiro que passa a somatizar, isto é, a doer física, mental e emocionalmente. É uma situação extremamente desagradável. A vida é uma dádiva. Alguns jovens falam que não pediram para nascer! Exatamente. Eles estão certos. Eles ganharam a vida, não pertencem a eles. É um empréstimo de energia que receberam de graça. Portanto são devedores desta energia. Tem de gastá-la. Não podem renegar a doação. Não há como devolver. O Dono não aceita devolução. É preciso fazer algo com ela. Não há escapatória.

Lembram-se das regras de contabilidade? Entrou debita, saiu credita. Entrou vida para você. Então está debitado na sua conta. Já é um devedor. Como pagar? Fazendo o melhor e o máximo que puder com a vida que ganhou. Fazendo o que dá alegria para si e para os demais. É simples. Amando, pois só amor incondicional gera endorfinas sem parar. E endorfinas são felicidade pura. Todos ganham. Como recusar algo assim?

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