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Endereço Cósmico
Quando a Centelha Divina é emanada do Vácuo Quântico recebe um código de identificação, um nome eterno. À medida que vive suas vidas, estas individuações são acrescentadas ao nome original. Depois de um tempo ficará assim, por exemplo: Nome Original/José da Silva/John Smith/Pierre François/José Rodriguez/Kimio Yuzuka e assim por diante. A cada encarnação o nome atual é incorporado a todos os demais nomes. Assim é possível acessar todas elas. Funciona como um currículo cósmico. Todo o problema da Centelha Individualizada é viver como se estivesse separada de tudo e de todos, desenvolvendo uma consciência que possa no futuro entrar em fase com o Todo de onde partiu. É assim que o Todo adquire mais vivência, experiência e conhecimento, multiplicando-se infinitamente de acordo com o Seu potencial. A Centelha faz parte de um coletivo, o Todo. Todas as Centelhas de todas as dimensões, de todos os tempos passados, presentes e futuros, de todos os universos e multiversos, são o coletivo. Aceitar isso sem perder a individualidade é o que se chama “O Estado da Arte” da consciência de um ser. Desenvolver todo o seu potencial e usá-lo para o bem do coletivo de livre e espontânea vontade. Expandir ao máximo seu potencial e entrar em fase com o Todo. Esse é o dever da Centelha. Esse é seu destino. Todas as vidas levam a isso. Cada uma delas é um passo na conscientização de que existe o Todo de onde ela partiu e para onde voltará. Evidentemente, há o livre-arbítrio. Ninguém é obrigado a ser feliz. Ninguém é forçado a fazer nada. Ninguém é coibido a entrar em fase com o Todo. Isso deve ser feito com alegria, com doação, com amor. Com amor pelo Todo e pelas outras Centelhas. A questão de não terem entendido, até hoje, como pensa o Todo é que o Todo não pode ser entendido. Ele tem de ser sentido. O Todo é um sentimento. Sem ter esse mesmo sentimento, a Centelha não consegue entrar em fase com o Todo. É por essas razões que existem as guerras religiosas de todos os tipos. Uma guerra religiosa é um absurdo total. Uma aberração. Uma coisa totalmente contrária ao Todo. Como pode existir isso? Quando as Centelhas usam apenas o intelecto se distanciam totalmente do Todo, já que Ele não é um pensamento. É por essa razão que os filósofos e cientistas não conseguem chegar numa conclusão e viver em função do coletivo. O Ego deles não permite. O Ego da Centelha que pensa, mas não sente, acha que está só e separado de todo o resto. Não consegue elaborar o sentimento do Todo. Não consegue pensar e imaginar o que é o Todo. Muito menos entendê-Lo.
E assim, essa Centelha que não entende o Todo faz coisas como torturar, matar, mutilar etc. outras Centelhas. Essa é a razão de todos os problemas que existem neste planeta Terra. Tudo seria resolvido rapidamente se as Centelhas sentissem o que o Todo sente. Só que esse problema é gigantesco porque as Centelhas sequer sabem que existe o Todo e esse conhecimento sempre foi suprimido, desde tempos imemoriais. E assim o instinto natural de procurar o Todo para “voltar para casa” é transformado numa adoração a deuses menores. E é claro que os deuses menores têm um ego muito grande, um ego de deus. Uma pessoa disse: “eu não rezo o Pai Nosso porque não sei se minha vontade é a mesma Dele”. Vejam que esse é um ego de uma Centelha candidata a deus menor. Imagine se chegasse a ser um deus menor? Quando será que as Centelhas irão desconfiar que exista algo errado no que acreditam, que suas crenças é que estão causando toda a problemática da humanidade?
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