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Dobras Temporais
A ideia é que todos ganhem com a evolução de todos. Assim o Todo ganha em experiência e complexidade. Essa é a verdadeira alquimia que os ocultistas da Idade Média procuravam. Nesse ponto a evolução poderia ser extremamente veloz. O ganho de complexidade poderia ser exponenciado se a pessoa deixasse a in-formação entrar. Se ela entrasse em fase com a outra consciência que quer compartilhar sua in-formação com ela. Muitos seres que estão do outro lado, na outra dimensão, querem ajudar e compartilhar seu conhecimento com os deste lado. Procuram alguém que queira e permita essa troca e compartilhamento. Desta forma eles conseguem ganhar mais complexidade em menos tempo, já que assim conseguem atuar no nosso lado e do lado onde está hoje. Isso é troca de in-formação. Não é incorporação nem possessão. São infinitas possibilidades. Para isso é preciso que o ego da pessoa esteja em fase com a Centelha, pois a Centelha não tem nenhum problema em “dividir” espaço com outra Centelha. Na verdade é uma multiplicação. Assim o progresso é magnífico. O ego “sai de lado” e deixa as Centelhas trabalharem.
Jean Pierre Garnier-Malet, físico e pai da teoria das dobras temporais, descobriu que o tempo para nós parece contínuo, porém existem dobras temporais que permitem a troca contínua de informação de nosso presente para com o nosso passado e o nosso futuro. Essas dobras temporais trazem para o nosso cotidiano intuições, premonições e instintos vitais. O controle destas coisas nos permite otimizar o nosso futuro, compreender a nossa existência e criar um equilíbrio individual e coletivo. ( ref. jornal “La Vanguardia”, do México). Ele explica:
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Simultaneamente, existem duas velocidades temporais: uma para o nosso corpo físico, onde podemos perceber a passagem de um segundo, e, outra onde podemos não perceber milhões de segundos passando instantaneamente. Nesta segunda velocidade podemos realizar coisas e trazer esta experiência para o tempo consciente.
O fenômeno das dobras temporais explica que, uma vez que o homem é composto por partículas, ele existe simultaneamente em tempo real (perceptível) e em tempo quântico (imperceptível), este último com vários potenciais:
memoriza o passado e/ou o futuro e transmite estas informações ao presente.
Podemos afirmar que existe uma troca de informações entre o “eu” quântico e o “eu” consciente o que nos permite, através da memória do futuro, antecipar ao presente. Este fenômeno se chama hiperincursão e está perfeitamente demonstrada na física.
Em mecânica quântica sabemos que ao lidarmos com partículas desdobradas, ambas tem a mesma informação simultaneamente por que o intercâmbio de energia acontece a velocidades superiores às da luz.
Ainda em mecânica quântica, temos a propriedade da dualidade da matéria, isto é, uma partícula é simultaneamente corpuscular (corpo) e ondulatória (energia). Daí sermos simultaneamente corpo e energia e capazes de ir buscar informações a velocidades quânticas.
Somos nós mesmos, em outra dimensão, viajando para o nosso passado e/ou futuro. Tudo acontece em um eterno “agora”. Nosso corpo energético informa ao nosso corpo físico. Toda partícula emite e recebe ondas analogamente, todo organismo envia e recebe informações para viver e sobreviver.
Especificamente quando estamos dormindo profundamente e nossa atividade mental é máxima. Aí ocorre o intercâmbio de informações entre o corpo energético e o corpuscular. Este intercâmbio de informações é o que nos permite alterar o futuro que vivemos durante um dia e nos informamos (como energia) durante a noite. Por isso, no dia seguinte a nossa “memória” é outra.
Nós podemos “fabricar” potenciais futuros através de nossos pensamentos. Por exemplo, se eu pensar em uma catástrofe, esse futuro potencial inscreve-se como possibilidade e você ou qualquer outra pessoa pode estar nele. A conclusão para esta situação é: “Jamais pense mal a respeito de alguém, assim como você não gostaria que esse alguém pensasse mal a seu respeito”. Esta não é uma lei moral ou filosófica, é uma lei física!
O nosso presente atualiza futuros potenciais criados por nosso passado. Uma mudança de pensamento de um segundo cria inúmeros futuros potenciais, equilibrando-os em um tempo muito acelerado de forma a moldar o nosso presente quase milagrosamente.
Por existirmos, simultaneamente, em duas dimensões nos dá a sensação de saber tudo intuitivamente sem precisar pensar em nada. Nosso corpo é o receptor de informações de
nosso dublê, que as traz sempre e quando lhe pedimos algo e permitimos que “ele” nos visite. É óbvia a sua benevolência já que “ele” é você, mas como não o percebemos facilmente e a vida que nos é imposta nos faz esquecê-lo.
Toda a nossa existência depende de nossos pensamentos que criam um conjunto de possibilidades futuras.
O que esta pesquisa feita por um físico nos comprova? Que há outro você, um dublê, que vai ao futuro e lhe traz informações de lá. O “eu energético” sai e pode viajar no continuum, descobrir as melhores soluções e trazer para você. Se olharem o livro dele há muita matemática provando isso. Um físico falando dessa tecnologia – para pessoa levar a sério que existe outra dimensão? Isso é uma coisa disponível para qualquer ser humano. Então, de noite, quando você desdobra, aonde vai? Essa é a pergunta. Se você volta com a informação que captou desdobrado, imagine que você sai e vai à biblioteca – que não tem limite, não tem fim – lê e volta; e esse conhecimento fica no seu cérebro. Quando você volta, isso emerge como intuição, para quem não viaja conscientemente, para quem não desdobra conscientemente; volta como intuição. Então, se no dia seguinte você pegar um livro daquele assunto para ler, toda a informação que você pegou do outro lado, vem à tona. Quanto de avanço dá para obter com isto, se a pessoa fosse à biblioteca? Você só vai onde a sua frequência permite acessar. No grau de evolução que está o que fará com essas informações? A própria capacidade evolutiva da pessoa, o próprio nível evolutivo da pessoa, impede que ela possa entender aquele assunto. O futuro chega até nós, sem usar técnica nenhuma, três segundos antes. Leiam no livro Mentes Interligadas, de Dean Radin, um experimento que ele fez, mostrando que nós sentimos o que acontecerá três segundos antes de acontecer. Três segundos antes o coração pulsará mais rápido, a pele terá mudança de condutibilidade etc. Três segundos, em tempo relativo, é uma enormidade de tempo. Todos nós recebemos essa onda do futuro, com três segundos de antecedência. Nós temos três segundos de aviso antes de qualquer evento futuro. A onda do futuro sempre chega para nós três segundos antes do que aqui neste mundo manifesto a coisa acontece. E isso chega como intuição. Então, você sabe se deve ir para cá (para um lado) ou para cá (para o outro lado). Vem a informação. Mas, para isso, é preciso refinar o aparelho. Quanto mais o aparelho estiver refinado, mais intuição você tem. Então, ele diz uma coisa e “desdiz” imediatamente. Para bom entendedor, ele disse: “Somos nós mesmos em outra dimensão.” Você