RevistaV

Page 1


Edito r

ial

Nasc ido meist em 1942, er, na tos, a é mais um cidade de ad cad Sã de um a novo sé essas esp o Paulo, A eciais culo. ristid a net Ti cr e a da “adot Baron de foi edu iações de s de Alme ado” ida c t e D a a s m eus. U d a embo m en Hellra so bém seu a de Jundi o sob a ar tre i n a s v h í t ô , o comp asse ser co e seu pai cujos ant crática in muianhe . e i fl r D m p uê o a e a que o daqu m co ele ho o pai ao sde menin ssados já ncia m h s o mem e torn aviam ternu seu p semp raro ar a ai e ra a re dade ra capaz d dmirava. , de hábito dulto. Tid desenhou , A com q e s e sem ue fic ouvir ópe filhado do refinados pre fo funci ra em ava b e e i onári s a critor ntagô êbado alto v o bu M ni com a vida. rocrático d no boteq olume, co ário de An cos, m u Aliás d a i cando m rade, a comp mesm da es , foi d en an q exper tender raz e tanto se hia telefô uina. Can a naturalin r imen tor fru õ tar um es que a p vir cachaç ica, cedo se de strado, a par rópria gole se a e des s perto razão desc eu pai qu ncantou e u o al o Tide nhec coóla tra qu e, um dia , busre e hav ia den solveu tro de si.



Sumá r

io

Notíc ias Álvar Angeo Punton lo Bu cci i e Yulia Brods kaya Tide Hellm eister Entre vista

Pato com Fu

Entre vista

Wash com Olive ington tto Produ tos Maki dessang-of Ediçã o



NotĂ­c ias



Álva ro Pu Ange nton ie lo Bu cci O peq ue Paulo no condo m , tem quase ínio fecha médi do em t odo a-t Carap hes d elhado, pe s os terren icu e tijol quen os oc i a upad íba, cidade n s h se co v o a . r o P a s po da Gr erco nda mp and criad lete a curv rrendo a d s, pintura r casas típ o por icas d e São amar a à es escid e A ac a q l a n u i No p rimei gelo Bucc erda já é p nclinada d ou branca lasse r i o o ed o e s c em p rojeto contato co Álvaro Pu sível avist onjunto, a etala n n ) m r o vo , a im t toni. penso a cas pre lume es que a - o pr suspe otago ssão foi de (desenho -eo nso sem nista clara res aqu de e con posiç tante da mora strutura b traposiçã ete, quand ão co o dia, a e adjuv o ain das a paren m definid entre o v ante op olum da e sus ment artido típ e empared temente u a e delimi ico d tação e os d ado p m lab e s e o a i i s r m r l e latera i g is aos nvolvidos uns proje empenas. nto comp ples le tos d Estas por R pát A org a esc uy O foram xo, de aniza ios longit o h l a t a a u ç sso k p ã d com e -, qu a o térr o dos esp inais. e inco ulista - pr ciaeo liv aços i n rpora re e o f vam o cipalcupaç echados s s recu ugere ão ac os ima e u abaix m projet oàl o, tal a como Bucc Masp, i já h avia




inda ndo a e a u q , (qu 96) lo, 19 arapicuíba reu a P C o ão a em es (S ma e erdiz gram am em ci e duas P o r p m e n ão do ios fic casa e reú orizaç dormitór itetos: “El trabalhar. o na t d e a s t n s e B. A eo ime arqu orar paexper ha o MMB rdizes, ond próprios ara m ser tão se p s n e r o u P a l pe ug comp casa em eriam Um l cada o, dev da expli scritório. ç e a r é to p e ) s f i o d e ix oe , mui emba as, casa e lhem mum dos i t e o r t c a n n i p a t st stin com etria jetos es di bora volum outros pro lândia, i u funçõ nções, em ”. s s r o fu de O ete a vel ios p Essas anto possí r dois apo s -, e rem psicologia rojeto de qu po etro de 9), p 25 m a clínica radas suspenso e 199 ado e com x d 3 o r co o om mb along picuíba, O blo e comprid relação c 237, nove rador a u t r o N Cara a u t l r i G t c e ESI ma e em o es estr D u u ã q h á l O i a H pav JET es. a form autor ( leia PRO em que o mesm a , 5 d B , 9 e de 19 m o MMB apresenta ção. 1987 ca P em ra fi S i co i u c d g U c r e / a u l U B da de na FA o eixo etros m-se . a r 2,5 m linhados n a rm sa Paulo cci fo pilare lo Bu tes em São e g n A n ende oni e Punt rios indep o r a Álv critó em es possu



ya a k s Brod

, Rusoscow as M m e had 1983 detal ra m e e s a e d t pa sci an or na ntes, eleg a onde foi estrad r a a u ec e l r p t i , n e e ido sto nd sta a arti por suas e o Reino Un ordshire, o ois m p e u rtf 6. D da en ya é i e t 0 a c n 0 H k e e 2 s f h d em con Bro ualm ity o as de Yulia é bastante aseada at a Univers cation ar maneir os i n u l. B la en mm o ric ment sia. E es de pape ão em art phics Co xperi feitos a mã inoe a ç õ r e a ç G r c a s a s ilustr r sua edu r sua bjeto xplor Art in er of inuou a e , papel e o acional po clientes ua t n s i a t n M t co on ara de tern rafia grau ulia c tipog apel p ção in beu o rsidade, Y s gostava: ou reputa indos de p ai ive nh ns l da un isas que m mente ga cria desig o a c e d ente s pi hoj unir a lhe. Ela ra emam ue pel e r t a x p e e o q sd eta l. E fic ois. Claro em d ilustraçõe pape d o om s s . d c a o o r r s r i o d un epo alha vad bina m b d , m a r o r o t o d c or sto de do am ira de r Arts ao red segun ma mane ráficos', go Compute u e m aé tipog ado u glesa ografi contr signs 'não revista in “A tip de ter en e a d a cluir nte a par conte isso vou ex jeto.” Yuli o r r o p nem p s tipos de e t n e r dife

Yulia


Quan do sign q parece já não h ue ave estas não seja f eito c r lugar p ilustr ara to o a çõ m me que t do o ios di razem es surpre deg e it n uma desig lufad dentes, be ais, surge n grá m a l a fico de ar s em to fresco e origina das a . Há um c i s, ao ert s dos a nos 6 composiç o ar retro mundo do õe 0 e 70 e são r '. Os t s, a lemb psicadéli eal c rar il minú izados de rabalhos ustra o d cia, c ç e f õ o Y es rm uli ombi toda nand a artesan a Brodska a esp o n al, co y écie d possa m m a e mat ão apen m co uita a e s r r i a t p a is bid adam apeis r com im ent uma lâmin ensionais mas do ar e tecido e a ou que tesa fib poesi nato à pu ras têxtei tesoura, n se a. s. Co omeblicid mo ade, r regre egres ss sou t ambé o ma



A Vid aeO bra d e

Tide Hellm e Por R icard o

16

Vivei ros

ister

Nasc ido meist em 1942, er, na tos, a é mais um cidade de a des cada São P s novo de um sécul as especia aulo, Aris a net o. Ti tide is cr a da “adot Baron de foi edu iações de s de Alme ado” i c t e Deus a ad sa m embo . Um da Hellra so bém seu a de Jundi o sob a ar e n tre i n a sto vô hasse í, comp ser co e seu pai cujos ant crática in muianhe . e i fl ro da Desd mo o p uênci a que qu e men assados pa m co já ha a ino se m ter ele homem i ao se to seu p viam mpre nura rnar a raro ai e a dade ra capaz d dmirava. , de hábito dulto. Tid desenhou , A com q e s e sem ue fic ouvir ópe filhado do refinados pre fo funci ra em ava b e ant e i onári s c r i agôn êbado tor M alto v o bu com a i vida. rocrático d no boteq olume, co ário de An cos, m u A drade a im da cando liás, f a c o m m esm , oi d pan esq en exper tender raz e tanto se hia telefô uina. Can a naturalinica, rvir c imen t ões q o r frus ac ce tar um ue a p rópria haça para do se des trado, gole encan e des s r e azão u pa perto t u o al desconhe i que Tid ou e, bus coóla ce, um tra qu e hav dia resolv ia den eu tro de si.


17


COR AGE Quan do de M sc d 18

& CO

ob elo qu e vivi riu a cora gem a des de ál e ac per coo inicia l. Filho de tado por fl reditou em tiva d ores — Deu si m ivina —oa . Afin s, Tide ren e nunca esmo, salt judas a mais ou do a l , De sce se ser al pesa guém a recriar o us precisa u pela vis bebeu um a só g ão da va de unive simp a si m u ota l r f e m el so s esmo . Um , puro e ca , as pesso “parceiro icidade, u de vi ” s m p a er hu que — sea az d ver a vida. sem p e, com am mano ma e olhar o Porém com arte próxi ior, qu or pró recon , prec mo ce eh pr ego d e Deu itos. Salvo io, soubes ouvesse r diferentem isava e s da ar s. E p sagen madi e também descobert ente de ass s e pe lha oa am rsona ou a traba Tide lhar n do destino ar todas a alegria gens ilustr c , s a o apaze T u os qu s de r reconstruç ide torno pessoas ais G catálogos u e ã v se o á o da v uig elar o pa quist lte ut id ou o P nard, Reb ra import antes ro mundo a, criando r ollo, P rêmio ta de . p e e x aid n pos Crí e“ ac Feder ticos de A Melhor Pr hi e, em r ições de ogr pin azã rte açã o Ses o e do Ce (APCA), e amador V o desses t tores, entr isual” ceo e rabal ntro d m 197 hos, c Se da 3. o anun onciant nac). No c Comércio Por 11 ano Associaç ão P es co s foi amp do são a camp mo a DPZ o da pub Estado de diretor de aulisl a i S Ar ci nh Pr arte d ã e Tid as para a opaganda dade, prod o Paulo (in te da e está uziu c Gene eoB luind pa a r o regis trada al Motors, nespa. Sua ra agênci as e Levi em q a r t e deu e Strau uase x s uma dezen s e Souza presCruz. a de livros A , entr e os

LAG

EM


OS H L I F

US sta criou E D rti DE ró—oa

eu p rial Edito montou s o i l o f In 987 ”, da Em 1 agem ssinados. l criou o C iros e us”. ieta le a e u e g q a r s n o I s p “ is pa de De mos inais dema Os Filhos a, tamssalta ntes, orig e s r o s i u “ e o vo tist er qua obser s deles. Sã soal do ar e, proas dif llage” p e a d c i s T n e ad 200 o, “Co o Metrô, a algu m olhar p acionalid Deus, stúdi n a par n u , e m e o l t d a ” prio e viagens n o z e ir d da lu ascim uas trato ito à parce stiganten Em s écie de re o rosto, fe , data de n por esse “ i a d tásto as ocup esp , além e comple as recriad lista, que os fan o uma h l m a e t b tra íni rea um nom de pesso ória: s. São l dom io sur Cada a hist o dezenas imaginár e colagen nstra tota , como m u um bém óleo te. Sã demo ita luz e mor m base em pintura à Tide al, luz, mu am cada . o o ã t s s n fi om eci me s co loriz tela c refina ruída m esp gados va e const espaço da ividade e , cores e, e r g es tos a eo riat ment grande c ços, volum s elemen s nós. O a e . d : tr ida todo ticos, intura tivesse v istória de p a d h m co técni personage edaços da p a s d e a h se c ndo-l soma obra,

OS

19



M O C TA S I V RE ENT PATO FU

o, mund s do a e d r n a ent s ba lhore e experim e m m e 0 o das 1 star d mais nov uma ma de go e s d o á d h a fa er o que les. Têm onsid so e tudo am c ead e U2! r m o o f c ow de anto curio ná a j h h i s o s n i e o l m d i E qu Ra ncr au de br o e si o do ssiste inusitado ntos e do ao lad ssionalism ta quem a m n o u e ã r z t (fa inst n co ofi s s a r i o p m p d s h o l e u se seu um sfi oc os, ravad ipação do nos cedeu ment lançaram a g p i – u eq artic nte uedo lhoa teme Brinq o com a p ta John U s Recen úsica de i d r r n conta !). O guita . :M “fofo” ro) e is a e tas l v n c álbum á u r é erg mo o( é um , o d qued vocals me algumas p e u o. Eu a ng Brinq e inovaçã do e d a backi respondeu c de s– Músi oe osida s criança temp álbum a engenh a nças o d i a s el vid o cr a io oze p ú v m d a s o s a c , e ren Sem od o rec ssivo ta V: e imp a inclusã expre o, não fica e Revis i público e o u ã q ou n tra ntud cho que a amente, a esafinado disco! Co l o d ( u d c feito coisa parti e está a melhor u q o i jeit r), fo m soa deve


de as pe ser u ssoas escu m dis tarem co apen PF: B a om, a que será escut s pela cur chanc vir al ado p io e de a gum or mu siade? D lgu dis um p asso co sempre ém ter seq ito temp e não adian o um d te. De é grande. uer a curio ? isc Se es sidad todo além o de vida te de modo e de o do cur spe ,a u malm interesse ta, muito cho que n rtar isso, já é ão, es pelo ente, que a co se ele po pais e de ac própria ba ntrário. A não será filhos a c n b ho d a por m a pod r uito t virando u e des que vai e m p m Revis er prese po… ta nte cl tar nortradi V: Pato á s sico p ciona Fu nã ara l– o ident ifcar tem um é exatam facilm estilo ente “extr um a” en p pode da band te. Fazer róprio qu a banda a, co u eag confu de Ro m álb m e Ao vi n c vo es dir um p o mais um um infant nte conse k ouco tamo gue il, sem gente t r a s b o alho fa p c da di ser algo ao m onsidera zendo os úblico? scogr esse esmo dois s afia, d ho is como te algo mpo não co como u ws, depen m muito de do m “pr acham enor. ,e o “baix deixá-lo Pra fazer e os que d jeto espe lugar. A p e aqu c e i essa ela metad le direito ve ser co ial”, mas temo e, rele s vers locad s õ g o q es qu a Revis e fize do à insig ue nos de ali ta dicar mos” nificâ meno V: Banda seria n s i um p cia de um sabe, pressão, ndepende ecado mas, mais nte é … nã li u ção, a lcanc o dá mais berdade, ma banda pe e, enfi de vo t m cê m – o rabalho? S lo que o ais feliz? senso PF: N s? e pre Há que a oc ão cha d essa upar com comum grava é questã difere o dora pelos de ser ind nça n divulgamold a car e p e n es an d reira tigos ente. Eu a , se aq ssina uilo a r inda e ia com um xistis a se, m es-


sm ve era u ava a r o d ravad nda li tiva. G como a ba lgar, era a i r c e u do de s, div em erdad os lib dependen fazer clipe quer e é b m e v i , t , o r e i e ã u z r n q u p sem r bom ou pra prod ue faz o q e a orque mo p ue podia s rem verb ” é aquela não. e q t u z i o l o s r e e e i f l t tinge pe en da o. E ndo a ntre aquil oa. A “ban independ a u m q o o e c ja b muit tada coisa faz, se levar u foi apon rádios, uma a no que a x i e m F e id úsiPato a se d gles suced artist quando o mais sin mo um m o , l a s o e a d er até m lacan refiro Em g m ta V: esso? Me dias, emp rejudicar ? s i m co v e R un suc lhora soal, de p somente m e o o t p s m r a e e um c des band realment da fama, rtistas que idade pes o a nt o an as gr ão, etc. Iss etriment oisa. Tem nter a ide d c a s i r m v m e tele to, e r qualqu só tenta talen e e rande co de e acontec o. A gent amente. um g de É . d c ã i o o n t c ta PF: P o, outros indo artis onos r con p alar c rreira, po os quais lu f o m r v e t a e t i , i o s e va de ca nos or ac rtista anto ado p u começo i muitos a mente, só e enqu g i r b e z te te uito o Infeli ortan revis sse m a V: M rdade. Ne endo, ent almente. uito imp t s i v Re ve rev o pesso é m bém! u esc r, de bém d praze o que esto r conheci nção tam o feliz tam it te vr te um li ulho de , mas, a a I ficar mu g l a i r v a o tive s por em público o so falam o que nos t !! i ! d o e ç r ac abra , u e l a PF: V



pecuhe é l e u q que déstia anos, diz o o m cul o, 48 a de do sé livett a falt Com hington O blicitário ericana as pu am liar, W lha como o Latino- nquete ã o c ç ae s a i e c m sua Asso nto por u do ramo, a l e p a is tanto cidade qu rofissiona recida. li p b me r u o e P ita p de o qu e d f t s i e a im tern na In assado, fo eiro p prim o n o a o u i n gu nte a conse ro em fre e u q car rdade guiçar o É ve n azia e que f o ao i s g e á d t a es onde culd cia? agên as duas fa arro furou auma d c cid a o a um publi neu d Ia par aulo O p gência de ocar ara tr oP aa em Sã a pequen era ruim p stágio. e um Eu havia ada HGP. i pedir um a furaolv am tinh de ch então res ncia que rava ê e g ão fu e a s n a u d e n o pneu p n qu ao do ue o meu Portanto, e s s i . D poreq rua pneu sma idade ue n o u m t o r d na po ort vezes dar uma o deria a op e r duas m e e p e m uem çado evia ele d o era ele q ou engra ach enã que s O sujeito a 18 anos. . e y inh nidad chance. T a m deu u


Publi cid acess ade tem fam oé Quan mais fáci a de profi l? do co ssão mece elitis tinha ta. H i, a p ma ublic oje o exage Indire i d a r d a d e tame a ace e o publi nt itação o car citári a qu e tenho soc o não tários e invento grande mé ial que t êm h u ess r de ta i t o ec oje av lento enten se pr isibilidad ulpa nisso . de evale e. Mu . Fui famo ram errad ceram ito o so e d disso s publiciepois e imagina visibi , mas m fa lidad algu e des zer uns tr que o neg negó a p ócio é ns balho ropor cio. s. Iss ciona o ger ficar l até ou um a o tama a Que nho profi desse ssion É gen a is têm éri essa dávei co, mas os postu s e su m a ra? i s bst de ra. A quest ituídos po slumbrad o ão nã r estar o é te outros co s são biod na te com moda, por r sucesso m a mesm egra, é ter qu a pos o her tuprest ói, ma e moda p ígio. assa. s o tra N N ã b ã o o a Há pu é lho. é ter o bl holof oas ce icitários q leb ue os pr ridades e expõem a oduto acaba vida par s qu m E dep ois tê e anunci aparecend ticular co m am m o tan usava to qu o grava dificuldad ? a nto e par tas po mece a sa r pr ia passo ser presen azer, a pr ir. Nos an ofi o uam t e trat eado com ssão não s 80, eu ar com exigi mais a. g o um colec ravatas. A Coionad mídia or de grava tas


m ndo e ntece o ác a m tava 00, a r s 0 e 2 e qu po . Em izei o onomizar a famoso ional r i c r c e e a s e i R o va se ei. am mund undo , não omod ão, passei o c m d n o i o t d e me esde ent éra aí e que ue to hol, d a na de q e pensei: p ,d r e a 6 8 W 19 ndy mad ntes do A nsfor sso a xima tos, foi tra s. Saquei i nu ora 15 mi r várias h . sta o p rso r ade? cioni vulga meu unive blicid cho exibi mais u p o m no ho tã iga. A ro co cabe inhei sido pród ir que gan d o t i t ço... a mu me tem so garan mere ganh s a Você nte a vid o, mas po do que eu e s nh Felizm quanto ga tão meno e o o s r i a c l fa re e eu p do qu




MA

KIN

OF

G




Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.