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Saúde na Bahia
Desde o surgimento da Pandemia, é difícil mensurar o quanto ela se alastrou no país e no mundo. O aumento de casos da Covid-19 colocou o estado da Bahia em alerta, porque o colapso no sistema de saúde já é uma realidade a ser enfrentada. Sob essa ótica, de acordo com dados fornecidos pelo G1 em fevereiro de 2021: São pelo menos nove unidades de saúde da Bahia em situação crítica, com 100% de ocupação de leitos de UTI ou clínicos. Em Feira de Santana, segunda maior cidade do estado, o hospital de campanha para Covid está com 88% de ocupação de leitos de UTI. Vale ressaltar, que a vacina coronavac também já é uma realidade existente. E a Bahia desde o mês de abril ultrapassou a marca de 2 milhões de pessoas vacinadas contra a Covid-19. É motivo de entusiasmo, mas também de extremo cuidado, para que o mundo e os baianos vençam essa batalha travada contra a Pandemia, que teve
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data e hora de chegada, mas não sabe-se mensurar o momento de partida da mesma. Em suma, de acordo com estudos realizados pelo G1 em 2018: A Bahia sofre um descaso muito grande no investimento na ambiência da saúde, sobretudo, o recôncavo é considerado como o terceiro pior do país, aponta estudo do CFM; Salvador ocupa mesmo lugar entre capitais. Portanto, indubitavelmente, além de cobrar respostas do governo e da grande atuação das prefeituras do estado. Se faz necessário também, a conscientização das pessoas para seguirem todas as restrições de isolamento e higiene que foram sancionadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde), a fim de vencer essa luta contra a Covid-19.
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