JORNAL - COLECIONISMO CERVEJEIRO
EDIÇÃO 9 – MAIO 2010
JORNAL INFORMATIVO DO COLECIONISMO CERVEJEIRO NOTICIAS DE CERVEJA EM PORTUGAL BARES E CAFÉS
MENSAL – GRATUITO
Neste número: A MINHA OPINIÃO / EVENTO / ENTREVISTA / BARES E CAFÉS / NOVIDADES CERVEJEIRAS / GASTRONOMIA / HUMOR / ENCICLOPÉDIA FICHA 5
EDITORIAL Rui Avilez Valente Director executivo COLECIONISMO CERVEJEIRO... PORQUE NÃO
ESTE JORNAL É UMA PUBLICAÇÃO INTERNA DO SITE: www.inlocomundodacerveja.com
Este mês o destaque: 2º Encontro IN LOCO Colecionismo Cervejeiro. Bares e cafés (ALAN'S IRISH BAR) na Praia de Alvor (Algarve). Mais um colecionador entrevistado “Francisco Ferreira”. Noticias da cerveja em Portugal, gastronomia, humor e a fechar a enciclopédia IN LOCO MUNDO DA CERVEJA com a ficha colecionável nº 5. Nota - Este mês o Painel de Provadores não se realizou por falta de calendário. Em Junho voltamos com o painel.
Colaboraram nesta edição Rui Avilez Valente Luisa Marques Redacção e revisão Luisa Marques
As opiniões emitidas nos artigos são da responsabilidade de quem os assina, não representando necessariamente a opinião deste jornal. A reprodução total ou parcial é autorizada desde que seja citada a fonte.
ENTREVISTA A MINHA OPINIÃO Quero agradecer a todos os colecionadores o contributo que estão a dar ao colecionismo cervejeiro Português com a sua participação no Fórum da ACCP, temos visto de dia para dia as discussões e as opiniões em relação ao colecionismo que tem sido marca no Fórum e que muito tem contribuído para desfazer algumas duvidas levantadas em relação a peças que têm aparecido. O fórum foi criado com o objectivo de serem trocadas ideias e de ser mais um meio de divulgação do colecionismo cervejeiro Português. Esse objectivo está a ser alcançado. O meu muito obrigado a todos os colecionadores.
Rui Avilez
Este espaço é seu, coloque a sua questão e nós respondemos.
ESTE MÊS FAZEM ANOS Dia 1 – Tiago Jardim - Sócio nº 13 - ACCP Dia 7 - José Benedicto – Sócio nº 8 - ACCP Os votos de um Feliz Aniversário 1
2º ENCONTRO IN LOCO COLECIONISMO CERVEJEIRO O 2º Encontro IN LOCO Colecionismo Cervejeiro está mais uma vez em andamento, depois do sucesso alcançado no ano anterior, novamente com o apoio da Central de Cervejas, uma vez que que desde a realização do 1º Encontro manifestou estar disponível a continuar a apoiar o evento. Depois do sucesso do 1º Encontro fui contactado pelo Casino da Figueira da Foz que mostrou vontade de levar para lá o evento, a ser inserido no Fermentarium no mês de Agosto. Ainda que tenha ficado sensibilizado com o convite, a data pretendida pelo Casino, dia 8 de Agosto, seria um risco pois a parte logística no que diz respeito ao alojamento dos participantes seria muito difícil de garantir uma vez que o mês em questão ser o de maior ocupação hoteleira na Figueira da Foz. Este facto iria encarecer o valor a pagar pelos participantes. Como o ano passado fomos maravilhosamente recebidos pela Câmara Municipal de Celorico da Beira e, como é politica desta organização, dar prioridade a quem nos apoiou, contactei o executivo municipal que mostrou disponibilidade. No passado dia 15 numa breve reunião que contou com a presença do Engº José Monteiro (Presidente do Município) e do Vereador António Silva e de mim (Rui Avilez) em representação do http://www.inlocomundodacerveja.com/ e da http://www.accp.com.pt/, ficou acordado a realização do 2º Encontro nos dias 28 e 29 de Agosto uma vez mais em Celorico da Beira. Ficando a cargo da Câmara Municipal a estrutura onde se realiza o evento, o transporte em autocarro de Lisboa para Celorico da Beira dos Colecionadores
http://docs.google.com/fileview?id=0By3XfgzC
que viajarem de avião, as visitas que forem realizadas e que fazem parte do programa, prova de queijo e enchidos ENTREVISTA regionais, almoço de encerramento do evento assim como a contratação do grupo que irá estar presente para actuar no Mini Festival Cerveja Sagres. Este ano será a internacionalização do 2º Encontro, estando prevista a participação de um grande número de colecionadores vindos de Espanha e de vários países da Europa. Estando desde já garantida a presença do meu amigo e colecionador Juan Carlos de Marco que se desloca desde a Argentina em representação da COLCER, e, a quem quero agradecer desde já a divulgação que tem feito do 2º Encontro nas suas viagens a eventos em todo o mundo. Aproveito também para agradecer à Central de Cervejas na pessoa do Dr. Nuno Pinto Magalhães o apoio e a aposta feita neste evento, ao Município de Celorico na pessoa do meu amigo Engº José Monteiro, à minha amiga Maria Helena (Revista Paixão pela Cerveja) que desde a primeira hora tem estado ao meu lado e a quem devo, muito do sucesso desta iniciativa, e, para terminar, ao meu amigo Tozé Baptista que colocou o Hotel Mira Serra à disposição da organização do evento e contribuiu para o sucesso do 1º Encontro na forma como soube receber e apoiar os participantes. Rui Avilez
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Francisco Ferreira, residente em Guimarães. Coleciona copos e canecas de cerveja. Entrevista conduzida por: Rui Avilez
Como surgiu o seu interesse pelo colecionismo cervejeiro? Com a ida habitual a Festivais e Festas onde habitualmente existem peças identificativas dos eventos e que se começam a guardar. Que coleciona? Copos e canecas de cerveja. Tem site da sua colecção? Sim, http://www.koposdokiko.com/ Ainda se lembra da primeira peça? Sim, uma caneca de cerveja Alemã Essa foi a sua primeira colecção ou já colecionou outro tipo de peças, tais como calendários, moedas ou outros objectos? Já colecionei outros objectos mas nunca de forma tão dedicada. Existe um mercado físico ou virtual para a compra/venda deste género de artigos? Existem dois. Fisicos: Feiras de antiguidades. Cafés Bares, etc. Virtuais: Leilões Net, Miau, etc.. Como é que armazena e expõe a sua colecção? Num salão no r/c da minha moradia.. Toma alguns cuidados especiais na conservação da sua colecção? A limpeza mais o menos frequente das peças, especialmente devido ao pó. Qual o artigo que mais gostaria de ter na sua colecção? As peças Portuguesas que não tenho. Já fez alguma loucura para comprar algum artigo? Já. Esteve presente no 1º Encontro IN LOCO Colecionismo Cervejeiro? Qual a sua opinião? Sim estive. Na minha opinião foi uma iniciativa EXCELENTE quer do ponto de vista do colecionismo quer do ponto de vista do convívio e confraternização entre os colecionadores.
Qual a sua opinião à criação de um clube de colecionismo cervejeiro em Portugal? Pela quantidade de colecionadores existentes, parece-me já perfeitamente justificável. Mudando um pouco de assunto, podemos falar da cerveja em Portugal e das empresas cervejeiras. O apoio das marcas Portuguesas em relação ao colecionismo, como o define? Não tenho conhecimento profundo para poder ajuizar. Sinto no entanto que o mesmo é pouco pois, poderiam/deveriam facultar os copos que vão saindo aos colecionadores. É consumidor de cerveja? Qual a sua preferida? Sim. Sagres Mini. Qual o momento do dia perfeito para si para degustar uma cerveja? A partir do almoço, todas as horas são excelentes. Em relação ao mercado cervejeiro em Portugal, acha suficientes as marcas e tipos de cerveja existentes? Se são ou não suficientes não sei. Acho sim que deviam apostar em produtos específicos, que as caracterizassem e não na cópia constante do que a concorrência produz. Gostaria de ver produzida em Portugal, algum tipo de cerveja em especial? Sem opinião formada.... As cervejas Gourmet, gosta e costuma acompanhar as refeições com a mesma? Em situações pontuais. Para terminar uma última pergunta. Este tipo de iniciativas, a criação de um Jornal para dar destaque ao Colecionismo e à Cerveja Portuguesa, acha bem? Claro que sim... tudo o que possa ajudar os colecionadores a estarem cada vez mais esclarecidos e motivados terá sempre o seu lugar.
Acha que é uma iniciativa a repetir? No que depender de mim, terá todo o meu apoio. 3
BARES E CAFÉS O Jornal Colecionismo Cervejeiro esteve no Alvor (Algarve), e visitámos um Bar (ALAN'S IRISH BAR) propriedade de um inglês o Alan. Um bar com uma decoração diferente, onde se pode encontrar peças usadas em bares irlandeses e peças ligadas à cultura portuguesa. Aproveitei e matei um pouco as saudades de estar do lado de lá do balcão no contacto com os clientes. A cerveja que escolhi para beber , embora existisse a cerveja Sagres, quis matar as saudades de uma boa Guinness de pressão. A música ambiente acompanhada pela simpatia e boa disposição do nosso anfitrião Alan fazem deste espaço um local a visitar. No Verão aproveite e beba uma Guinness no terraço. Situado em pleno coração de Alvor, na Rua de Paz nº 7 Em Alvor ALAN'S IRISH BAR a nossa seleção. Texto e fotos: Rui Avilez
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NOVIDADES CERVEJEIRAS Sagres desafia portugueses a mostrarem o que fariam pela Selecção Nacional A Cerveja Sagres está a desafiar todos os portugueses a mostrarem o que fariam pela Selecção Nacional, através de uma campanha que vai dar a oportunidade à melhor iniciativa de integrar o anúncio de televisão da Sagres de apoio à equipa das Quinas. Para participar nesta campanha, presente em Internet sob o mote “O que é que fazias pela Selecção?”, é apenas necessário fazer um vídeo e descarregá-lo na página http://www.sagreszero.pt/, para se habilitarem a entrar na campanha em televisão da cerveja Sagres de apoio à Selecção Nacional. Esta promoção irá estar no ar até 15 de Maio. No âmbito desta iniciativa inédita, a cerveja Sagres também se associou ao movimento do Facebook “Queremos a Selecção com bigode na África do Sul”, que conta já com mais de 50 mil fãs. Também a Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, detentora da marca Sagres, vai aderir a este movimento, desafiando os seus Colaboradores para deixarem crescer o bigode. http://www.sagreszero.pt//
Sagres Zero com nova imagem
http://www.sagreszero.pt//
A cerveja Sagres Zero, e todo o seu portfólio (Branca, Preta e Limão), tem nova imagem, uma mudança que tem como objectivo tornar a marca mais jovem, moderna e actual. Esta transformação, disponível em todos os canais de distribuição, também irá incluir um novo claim “Bebe à Vontade”, que pretende passar a mensagem que, pelo facto de ser uma cerveja sem álcool, pode ser consumida sem as limitações normalmente aconselhadas no consumo de bebidas alcoólicas. A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC), detentora da marca, continuará a apostar em iniciativas de responsabilidade social activa e positiva na óptica da prevenção rodoviária e através do endorsement de parceiros como é o caso do Automóvel Clube de Portugal (ACP), da Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP) e do Embaixador da marca o tri-campeão Nacional de TT, Miguel Barbosa.
O Troféu Liga Sagres, época 2009-2010, esteve no dia 24 p.p. patente para a Imprensa, nomeadamente desportiva, no Museu da SCC. Todos os anos é produzido um original deste Troféu, o qual é entregue pela Liga ao Campeão Nacional da respectiva época. Desenvolvido pelo designer Pedro Gonçalves da McCann e produzido pela empresa portuguesa Atlantis, este Troféu é composto por cristal e latão banhado a ouro, com um peso de 10 Kg, 80 cm de altura e 28,1 cm de diâmetro. Este Troféu, que tem o formato de um copo de cerveja, com as cinco quinas em relevo, emblemáticas da cerveja Sagres e duas meias-bolas, uma no topo e outra na base, pretende combinar os elementos identificativos e simbolizar esta parceria Cerveja Sagres – Liga Portuguesa de Futebol Profissional. Recorde-se que a cerveja Sagres, tem uma forte tradição e uma grande herança no que diz respeito à sua associação ao futebol, através do apoio à Selecção Nacional, desde 1993, à Liga Sagres, à Liga Portuguesa de Futebol Não Profissional e ainda aos clubes Benfica, Braga, Académica e Olhanense.
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A Coral Branca foi premiada com uma medalha de Ouro, a qual soma às 16 medalhas de Ouro já adquiridas e uma de Grande Ouro.
Este concurso atribui prémios aos produtos que mais se destacam em termos de qualidade organoléptica, por comparação com outros produtos da mesma categoria. A selecção é feita por um júri de especialistas, nomeados pelos seus conhecimentos profissionais. O reconhecimento por parte desta instituição constitui assim uma indiscutível garantia de qualidade para os consumidores. A cerimónia oficial terá lugar em Frankfurt, a 30 e 31 de Maio. http://www.cervejacoral.com/
Nova campanha de comunicação “MOMENTOS DE PURA VERDADE”. No final de 2009 a cerveja Tagus iniciou uma nova campanha de comunicação Posters da Tagus: Momentos de Pura Verdade. Tendo como foco os jovens universitários a marca Tagus desenvolveu uma campanha jovem, irreverente e hilariante para comunicar com o seu target e ser uma presença constante na sua vida. A campanha conta com a participação do mítico Carlos Afonso, conhecido também por “Este Senhor” que anda pelas ruas à procura dos maiores “Posters” de Portugal. Para além dos filmes resultantes das entrevistas hilariantes do “Este Senhor”, cada um dos Posters vai passar para o papel pela mão do ilustrador Pedro Lourenço estendendo a comunicação para o dia à dia dos jovens universitários através da presença em Mupis em universidades, imprensa (presença constante no Jornal Mundo Universitário) e todos os eventos em que a marca está presente. Já encontrámos alguns posters, - O Imperativo, O Tímido e o Poster dos Trusses Modernos - mas ainda vamos ter muitas novidades ao longo de 2010 http://www.tagus.pt/
UNICER lança novo copo Cerveja Super Bock A beleza também pode estar no recipiente. A nova imagem da Cerveja Super Bock, o copo de 20 cl e de 30 cl, um novo desenho mais apelativo que convida a beber uma loira bem fresca. Imperial ou fino conforme o local do país onde nos encontremos. Mais um copo lançado no mercado e que já é muito procurado pelos colecionadores cervejeiros. Pela inovação, parabéns à UNICER.
http://www.superbock.pt/
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GASTRONOMIA Choquinhos em cerveja
Batido de cerveja
Ingredientes (2 pess):
Ingredientes
500 gr Choquinhos Cebola e alho picados Azeite e Margarina 1 colher sopa mostarda 1 colher sopa farinha 1 cerveja mini Pimenta preta e Sal Coentros Picados Preparação:
2 latas de cerveja 1/2 lata de leite condensado 3 doses de cachaça Gelo Modo de preparo Bata a cerveja, o leite condensado, a cachaça no liquidificador.Adicione o gelo, bata mais um pouco. Sirva.
Refogar a cebola e o alho no azeite e margarina. Juntar os choquinhos e deixar cozinhar em lume brando até ficarem opacos. Dissolver a farinha e a mostarda na cerveja e adicionar ao tacho. Temperar com sal e Pimenta de moinho e deixar cozinhar em lume brando com o tacho tapado até estarem cozinhados. Servir polvilhado com coentros. Receitas retiradas do site: http://pt.petitchef.com/
HUMOR A cerveja aumenta a feminilidade do homem !!!!! Um cientista americano sugeriu que os homens deveriam tomar mais cuidado com o consumo de cerveja, pois os resultados de uma recente análise revelou que há presença de hormonas femininas na mesma. A teoria é que beber faz os homens tornarem-se mais femininos. Para provar a teoria, foram dados a cem homens cinco litros de cerveja para cada um. Foi observado que: - 100 % dos homens ganharam peso ( coisa de mulher ) - começaram a falar excessivamente , sem sentido ( coisa de mulher ) - tornaram-se altamente emocionais ( coisa de mulher ) - não conseguiram conduzir ( coisa de mulher ) - não conseguiram pensar racionalmente ( coisa de mulher ) - discutiam por coisas sem importância ( coisa de mulher ) - recusavam-se a pedir desculpa quando errados ( coisa de mulher ) Coclusão: Eu adoro loiras geladas....
Não deixe a bebida mudar seu destino. Dirigir alcoolizado é crime. 7
ENCICLOPÉDIA IN LOCO MUNDO DA CERVEJA
COLECIONISMO CERVEJEIRO – FICHA 5 Garrafas (c) Podemos chamar-lhe o contentor da cerveja. Nos primeiros tempos a cerveja era distribuída em barris de madeira e só depois era transferida para as garrafas, quase sempre em barro ou cerâmica e eram destinadas ao consumo diário. É uma das peças mais antigas no colecionismo cervejeiro e ainda hoje se conservam algumas em barro desde os tempos da pré-história. De alabastro foram feitas pelos Egípcios, de magnifica cerâmica pelos Gregos e os Romanos de vidro, que continua hoje em dia a ser a rainha absoluta desta peça. Embora as outras continuem a existir em número reduzido, actualmente apareceram as feitas em alumínio, plástico e mesmo em madeira, ainda que, nestes dois últimos casos de certa raridade. Como as colecionar Cheias ou vazias a grande dúvida. Alguns colecionam as duas, embora vazias ofereçam a vantagem de se desfrutar do seu liquido e o facto de ficarem mais leves. A principal desvantagem é ter de se abrir a garrafa, e, por vezes, com a falta de cuidado, poder danificar-se a cápsula, e, nalgumas, devido ao facto de terem um selo por cima da cápsula, este fica destruído. Depois vem a parte estética que em algumas se perde devido ao facto de serem incolores e, sem o liquido mudarem totalmente de aspecto. De uma forma geral a preferência vai para as garrafas cheias, com excepção para as muito antigas que é impossível encontrar cheias, ou então pelo facto do líquido se encontrar totalmente deteriorado. Organização das garrafas A variedade de garrafas de cerveja é vastíssima, mesmo excluindo as personalizadas, é impossível estabelecer um catálogo de todos os formatos, devido a serem muito díspares de país para país. Ainda mais que para um tipo de garrafa podemos encontrar vários tipos de tampas, o que faz com que existam mais diferenças. Por essa razão iremos abordar os tipos de garrafas mais comuns. Pelo formato do bojo: Bojo largo (pouco usuais) e Bojo estreito (mais usuais) Formato do gargalo: Gargalo curto (pouco usuais), Gargalo longo (mais usual) e Gargalo alto (aumentam cada vez mais em número). Algumas marcas optam por usar vários formatos de garrafa diferentes para as suas cervejas o que enriquece a colecção. Em relação ao colecionismo as possibilidades são variadas. Alguns optam por colecionar por marcas ou por países, outros optam por colecionar todo tipo de garrafa (tamanhos e formatos), embora ocupem muito espaço este tipo de colecionismo é agradável à vista e é uma boa fonte de informação sobre marcas, épocas e lugares, iconografia e publicidade. Este tipo de colecionismo está em parte ligado com os rótulos e embora não obrigatoriamente ao das caricas e tampas, isto porque os rótulos devem estar totalmente presentes e no melhor estado possível, no caso das caricas e tampas a sua inexistência é aceite no caso das garrafas muito antigas. Existiu uma época em que o papel desapareceu e em substituição apareceram as garrafas piro-gravadas, em que a marca e informação da bebida eram gravadas na garrafas, neste caso as garrafas eram recuperadas e devolvidas ás fábricas para voltarem a ser enchidas, está época foi desde o final dos anos 50 até à década de 70. Hoje em dia algumas marcas usam este tipo de garrafa, embora em pequeno número. Essas garrafas devido à sua antiguidade e pouca quantidade existente são das peças mais procuradas pelos colecionadores. Tem a particularidade de não necessitarem de grandes cuidados como as de rótulo em papel que se deterioram com a luz, o manuseamento e a humidade.
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HISTÓRIA E CULTURA DA CERVEJA – FICHA 5 Uma curiosidade é que a cerveja já era conhecida na América antes de Colombo, que teria ganhado dos índios cerveja de milho. Entretanto, foram os ingleses, em 1548, que introduziram a verdadeira cerveja na América. Alojada fora dos domínios da vinha (norte da Itália e na parte sul da França), a cerveja é comum na vasta zona dos países do Norte. O reino da cerveja, porém, não tem fronteiras rígidas. A cidade espanhola de Sevilha inaugura a sua primeira fábrica de cerveja em 1542. Vários tipos de cerveja foram sendo criados, conforme resultasse apenas da fermentação da cevada ou se lhe juntasse outros cereais, conforme as substancias aromáticas adicionadas ou conforme o tempo de fermentação. Tão importante passou a ser a arte dessa fabricação que em 1573 H. Knanst publicou uma obra em cinco volumes com o pomposo título: "Sobre o nobre e divino dom, a filosófica, a altamente estimada e maravilhosa arte de preparar cerveja”. Somente no início do século XVIII foi, entretanto, que se introduziu o uso do termómetro na fabricação dessa bebida afim de regular com segurança a temperatura de fermentação. Antes disso, os fabricantes de cerveja consideravam o termómetro um simples brinquedo científico. Com a introdução do motor a vapor, de James Watt, em 1765, a industrialização e a racionalização começaram a invadir as cervejarias, as primeiras cervejarias a utilizar este processo passaram a se chamar fábricas de cerveja a vapor. Quase no fim desse século foi que se começou a dosear com processos científicos a quantidade de sacarina ou de substância fermentável em cada fabricação, de modo a juntar mais fermento ou mais substância fermentável, a fim de obter uma bebida de força e gosto uniforme. Não se pense, porém, que essas pequenas introduções vagamente científicas nos métodos de fabricação da cerveja tivessem conseguido modificar grandemente a técnica geral, que manteve ainda por muito tempo dentro da tradição do empirismo que reinara durante séculos. Hoje os técnicos, que conhecem as operações delicadas de uma fabricação moderna dessa bebida, admiram-se da capacidade de observação dos primitivos que chegavam a preparar uma bebida potável e agradável, segundo o testemunho de todos os escritores da época, com um líquido tão rápida e profundamente alterável. A ciência começa, no entanto, a desvendar os segredos íntimos das causas.
Os trabalhos de Lavoisier trazem à luz o estudo da fermentação alcoólica e de todos os líquidos nos quais ela se passa. No começo do século XIX, Payen isola a diástase, fermento solúvel, hoje chamado amilase, que gozaria da propriedade de liquefazer e transformar em açúcar o amido da cevada germinada. Em 1847 Dubrunfaut estudando o mosto da cerveja descobre um açúcar novo, a maltose, resultante da sacarificação do amido, açúcar esse que o levedo desdobra em álcool e ácido carbónico. Apesar de todas essas descobertas que haviam de influir grandemente sobre a fabricação da cerveja, esta era sujeita a imprevistos alguns desagradáveis. De tempos a tempos as grandes fábricas de cerveja, as maiores encontravam-se na Inglaterra e na Alemanha, eram obrigadas a renovar o seu levedo, porque o produto se alterava muito rapidamente. O único autor consultado era ainda o célebre Payen, que descobrira a diastase. Poucas páginas sobre a cerveja havia em seu tratado intitulado: "Das substâncias alimentícias e meios de melhorá-las, conservá-las e reconhecer-lhes as alterações." Sobre estas Payen dizia que, sobretudo no Verão, as cervejas modificavam-se "... tornando-se ácidas, ou mesmo sensivelmente pútridas e deixando de ser potáveis..." mas o único conselho que dava era aquele que o empirismo já por si descobrira: mudar frequentemente de levedo. Tal era ainda a precária situação em 1871, quando Pasteur, que já fizera os seus admiráveis estudos sobre as fermentações, entendeu estudar um meio que desse à indústria francesa da fabricação de cerveja uma superioridade sobre a indústria alemã. Essas alterações ditas "espontâneas" da cerveja causavam frequentes prejuízos aos industriais. Os trabalhos de Pauster sobre as chamadas "gerações espontâneas“ tinham-lhe aberto caminho para destruir toda a teoria de espontaneidade dos fenómenos biológicos. Sob a orientação dessas pesquisas anteriores, desde logo se afigurou ao grande Pasteur que essa alteração da cerveja devia ser o resultado da acção de germes do ar, da água ou dos aparelhos utilizados na fabricação. Ele já sabia como destruir esses germes. Era, pois, necessário provar que sempre que a cerveja não contivesse esses germes, ela se manteria inalterável.
DESGUSTAÇÃO DE CERVEJA – FICHA 4 A tiragem da cerveja de barril (b) Embora possa parecer um processo fácil, é uma tarefa mais complicada pois para a cerveja sair em condições existem algumas regras: 1 – O sistema deve estar equilibrado. 2 – A limpeza do sistema é o principal factor de uma boa cerveja. 3 – A temperatura a que sai a cerveja deve ser a adequada ao tipo de cerveja que está no barril. 4 – Os copos, para mim a peça essencial a uma boa tiragem, devem estar totalmente secos e limpos. 5 – Devem-se seguir três fases na tiragem da cerveja: deve-se deixar repousar a cerveja entre as três fases para que o líquido se desenvolva e a espuma ganhe forma. Assim obtém-se uma cerveja de espuma cremosa e duradoura que permite na perfeição a razão da sua existência, a não permissão da oxidação da cerveja. Tira-se daqui uma conclusão, o estilo de cerveja influi na forma de tirar, principalmente no ângulo de inclinação do copo a distância da torneira e o tempo de cada pausa. Para finalizar verificar se o sistema de fornecimento de anidrido carbónico está bem regulado para a cerveja não sair pobre em gás ou peque pelo excesso. Tipo de barril (c) O mais importante no barril é ele ser do tamanho adequado à tiragem média do estabelecimento a que se destina, de outra forma fica demasiado tempo aberto e a cerveja estraga-se. Os tamanhos mais usuais nos barris são os 20 l, 30 l e 50 l. Na Reino Unido é possível encontrar uma gama mais vasta, com capacidades de 25, 50, 10 e 150 l.
A espuma (7) Sendo a sua principal função evitar que a cerveja oxide, constitui também uma tentação para o consumidor que através dela pressente o líquido. Uma cerveja de tiragem sem espuma deixa uma má imagem no consumidor, goste ele da espuma ou não. O que é a espuma (a) Não é mais que o aglomerado de bolhas constituídas por gás carbónico. Os ingredientes que se dissolvem durante o processo de formação da espuma fazem dela um líquido viscoso, o que justifica que ao se servir a cerveja a espuma se mantenha no copo durante algum tempo. Embora desapareça ao fim de algum tempo não existe perca de líquido pois quando o gás se evola as esferas de cerveja que constituem as bolhas integram-se de novo no conteúdo do copo. Asmarcas deixadas no copo pela espuma são na Alemanha uma prova da qualidade da cerveja. A sua função (b) Em primeiro lugar a libertação de uma importante quantidade de gás dissolvido na cerveja. Razão essa de quando se bebe uma cerveja directamente da garrafa se ficar com a sensação de estômago inchado, De seguida a espuma evita a oxidação da cerveja em contacto com o oxigénio e lhe extrai propriedades. Por isso quando se tira uma cerveja ou se deita num copo, deve-se deixar uma boa coroa de espuma, normalmente de dois centímetros de espessura.
ESTILOS DE CERVEJA – FICHA 5 Märzen/Oktoberfest: É uma cerveja encorpada, rica, tostada, tipicamente de coloração cobre-escuro com médio a alto teor alcoólico. A maioria era produzida em Março (Märzen). Essas cervejas eram mantidas armazenadas frias durante a Primavera e os meses do Verão. Munchner Dunkel: Dunkel significa escura em alemão, portanto as cervejas Dunkel são cervejas escuras-avermelhadas, produzidas originalmente em Munique, por isso o nome Munchner. Eram as únicas cervejas da região da Baviera, antes da chegada das tecnologias que tornaram possível a criação de cervejas claras. Possuem sabor maltado.. Münchner Helles: Helles é uma cerveja tradicional de Munique, Alemanha. Cervejas equilibradas com um toque de malte, de baixo teor alcoolico. Pilsen: Cerveja amarga, de coloração dourada e bastante transparente. É o gênero de cerveja mais consumido em todo o mundo, para muitos considerada o símbolo da cerveja. Rauchbier: Cerveja originária da cidade de Bamberg, distingue-se pela seu sabor fumado e intensidade do seu aroma, sendo uma cerveja pouco doce e amarga. A sua graduação alcoólica situa-se entre 4,8 e 6,5€. Scharzbier: Caracteriza-se pelo acentuado aroma a malte e um sabor adocicado ligeiro. Cerveja de cor escura. Steinbier: De origem Austríaca é uma cerveja de elaboração complexa. cerveja com um sabor agradável névoa e um acabamento ligeiramente doce, malte, doce-like. Os dois sabores predominantes são um malte caramelizado e fumarento.
As características da cerveja Lager: Fermentação: Baixa Levedura: Saccharomyces carlsbergensis Guarda: Entre três semanas e nove meses, a uma temperatura de 0ºC Composição: Malte de cevada, embora alguns fabricantes incluam outros cereais como o milho e o arroz para acelerar a guarda. Cor: Desde palha até ao preto. Aroma: Normalmente pouco aromáticas. Sabor: Suave e equilibrado. Espuma: Abundante.
Estilos de cerveja da família Lambic (6) Faro: É uma cerveja às quais se adiciona açúcar no momento do engarrafamento sendo pasteurizadas logo a seguir de forma a não permitir que os açúcares fermentem, de cor dourada embora em algumas existam reflexos de ouro velho e a cobre e de teor alcoólico entre os 4 e os 6%, São cervejas de baixo amargor, a sua espuma é cremosa e branca. Framboise: Muito antes de lúpulo era comum o uso de frutos e legumes na composição da cerveja. Magnífico aroma, paladar delicado de framboesas com nuances de acidez frutada, elegante. Grau alcoólico 5,7%. Gueuze: Tipo incomum de cerveja feita com trigo, num processo semelhante ao do vinho, A fermentação é feita por meio de microrganismos naturais, sem o acréscimo de fermento. A cerveja gueuze é feita em diversas variações de sabor e teor alcoólico, obtidas por meio da mistura de várias infusões fermentadas e envelhecidas, conhecidas como lambic ou lambiek. Kriek: Cerveja elaborada com uma variedade de cerejas pretas, fermentada duplamente com cerejas amargas e própria para se tomar no Verão. Lambic: Cerveja originária da cidade de Bamberg, distingue-se pela seu sabor fumado e intensidade do seu aroma, sendo uma cerveja pouco doce e amarga. A sua graduação alcoólica situa-se entre 4,8 e 6,5%.
As características da cerveja Lambic: Fermentação: Alta e espontânea. Levedura: Brettanomyces lambicus e Brettanomyces bruxellensis. Guarda: Entre um e três anos, em alguns casos mais anos em barris de madeira. Composição: Tirgo cru numa percentagem de 30% sendo o restante malte de cevada. Cor: Semelhante à casca da cebola perto do âmbar. As de frutas tem a cor dos frutos utilizados na sua confeção. Aroma: Muito frutada. Sabor: Ácido com paladar a cidra e vinho, as de fruta tem um toque ligeiro a fruta. Espuma: Conforme os estilos, as lambic velhas tem pouca espuma, em relação às de fruta essas produzem bastante.
CERVEJA NO MUNDO – FICHA 5
População: 10.403.951 hab. Área: 30.528 km2 Nº Empresas Cervejeiras e Micricervejarias +/- 125 Nº Cerveja diferentes: +/ - 2500 Produção cerveja anual: +/-31.211,853 hl Consumo anual por habitante: 93 l Bélgica: Tal como a Alemanha, iremos dividir em trés, norte centro e sul. Zona norte: Flandres, região administrativa é composta por cinco províncias, Flandres Ocidental, Flandres Oriental, Limburgo e a zona Brabante. À excepção de uma série de mesetas e de planícies costeiras (onde se pratica a agricultura), a maior parte do terreno é geralmente plano. Entre os produtos cultivados destacam-se a beterraba, os cereais (usados na elaboração da cerveja), o linho, as batatas, a fruta, os legumes e as flores. Durante séculos a Flandres foi um dos centros económicos mais importantes da Europa. No sector industrial a cerveja é das actividades mais desenvolvidas, mantendo processos de elaboração iniciados nos séc: XI e XII. Hoje em dia muitas das principais marcas de cerveja Belga são produzidas nesta zona, as vermelhas trapistas são uma das que se produzem nesta zona (Flandres). Antuérpia: Cidade portuária, uma das mais importantes da Europa. Tem ligação através do canal Alberto com as regiões industriais do sudoeste. A principal empresa cervejeira é a De Koninck, famosa pela sua ale, é uma das que manteve e preservou o estilo flamengo original sem sucumbir ao ganho de terreno por parte do estilo pilsen. Nos arredores podemos encontrar a Moortgat prosutor da famosa Duvel, e a famosa abadia trapista de Westmalle. Na cidade vizinha de Waarloos localiza-se a sede da fábrica Alken-Maes. Bruges: Capital da Flandres Ocidental mantém as suas actividades tradicionais ligadas ao fabrico de tecidos e rendas e da agricultura. As fábricas de cerveja mais importantes são a Gouden Boom e Straffe Hendrik, possuindo ambas museus cervejeiros. Nos arredores destacam-se os produtores De Dolle Browers, Rodenbach e a abadia trapista de Westvieteren. Zona centro; Bruxelas, será a cidade mais importante a nível cervejeiro desta zona da Bélgica, a capital do país foi elevada a cidade no séc: XI devido a se terem ai estabelecido os condes de Lovaina. Capital das lambic, no vale do rio Senne, encontram-se no meio ambiente os microrganismos activados das espécies Brettanomyces lambicus e Brettanomyces bruxellensis responsáveis pela fermentação espontânea que está na origem das cervejas lambic. Pode-se afirmar que esta zona é única no mundo onde se produz cerveja absolutamente natural. É em Bruxelas mais precisamente na Grand Place no número 10 que se situa a Maison des Brasseurs (casa dos cervejeiros). Neste magnifico edifício está a sede da Confederação das Cervejas Belgas e o Museu da Cerveja. Mas não ficam por aqui os atractivos para os amantes desta bebida, nos arredores podemos encontrar a região de Payottenland onde se podem visitar vários Museus, fábricas e cervejarias onde se pratica o ritual de degustar os vários estilos de cerveja Belga.
COLECIONISMO PORTUGAL – BASES TaGUS (ficha A) TAGUS Marcas actuais: Tagus (original, dark, rouge) Marcas antigas já não fabricadas: Magna
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COLECIONISMO PORTUGAL – COPOS E CANECAS TAGUS (ficha A) TAGUS Marcas actuais: Tagus (original, dark, rouge) Marcas antigas já não fabricadas: Magna
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COLECIONISMO PORTUGAL – COPOS E CANECAS TAGUS (ficha B) TAGUS
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SCC - 19
COLECIONISMO PORTUGAL – COPOS E CANECAS TAGUS (ÍNDICE 1) TAGUS
ÍNDICE – COPOS E CANECAS TAGUS - (FICHAS – A / B) TAGUS - 1
TAGUS – 2
TAGUS – 3
TAGUS – 4
Altura – 17 cm Diâmetro – 6,3 cm Capacidade - 20cl Ano - 2008
Altura – 14,5 cm Diâmetro – 5,4 cm Capacidade - S/M Ano - S/D
Altura – 12,5 cm Diamêtro – 6,4 cm Capacidade - 20cl Ano - 2008
Altura – 15 cm Diamêtro – 6,3 cm Capacidade - 25cl Ano - 2008
TAGUS – 5
TAGUS – 6
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TAGUS – 8
Altura – 17 cm Diâmetro – 6,3 cm Capacidade - 20cl SCC Ano --19 2005
Altura – 16 cm Diâmetro – 6,5 cm Capacidade – 20cl Ano - 2008
Altura – 15 cm Diâmetro – 6,1 cm Capacidade - 25cl Ano - 2008
Altura – 17 cm Diâmetro – 6,2 cm Capacidade - 20cl Ano - 2008
TAGUS – 9
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TAGUS – 12
Altura – 19,5 cm Diâmetro – 6,8 cm Capacidade - 40cl Ano - 2004
Altura – 19 cm Diâmetro – 6 cm Capacidade – 0,3 l Ano - S/D
Altura – 15 cm Diâmetro – 6,2 cm Capacidade - 25cl Ano - 2003
Altura – 15,5 cm Diâmetro – 8 cm Capacidade – 40cl Ano - 2008
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Altura – 12 cm Diâmetro – 6,6 cm Capacidade - 20cl Ano - 2002
Altura – 17 cm Diâmetro – 6,3 cm Capacidade - 20cl Ano - 2003
Altura – 15 cm Diâmetro – 6,2 cm Capacidade - 20cl Ano - 2007
Altura – 12,5 cm Diâmetro – 6,2 cm Capacidade - 20cl Ano - 2005
TAGUS – 17
TAGUS – 18
TAGUS – 19
TAGUS – 20
Altura – 20 cm Diâmetro – 6,7 cm Capacidade - 30cl Ano - 2005
Altura – 12 cm Diâmetro – 5,5 cm Capacidade - 30cl Ano - 2008
Altura – 15 cm Diâmetro – 6,2 cm Capacidade – 25cl Ano - 2003
Altura – 14,5 cm Diâmetro – 7,4 cm Capacidade - 33cl Ano - 2004
TAGUS – 21
TAGUS – 22
TAGUS – 23
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Altura – 15,5 cm Diâmetro – 8 cm Capacidade - 40cl Ano - 2001
Altura – 13 cm Diâmetro – 8 cm Capacidade – 0,5 l Ano - S/D
Altura – 15 cm Diâmetro – 8,5 cm Capacidade - S/M Ano - S/D
Altura – 13 cm Diâmetro – 8 cm Capacidade – 0,5 l Ano - S/D
S/M – Sem medida
S/D – Sem data
COLECIONISMO PORTUGAL – CARICAS TAGUS (ficha A) TAGUS Marcas actuais: Tagus (original, dark, rouge) Marcas antigas já não fabricadas: Magna
TAGUS - 1
TAGUS - 2
TAGUS SCC - 3- 3
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TAGUS - 6
TAGUS - 7
TAGUS - 4