Fica rico se puderes

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Quero dizer-te o seguinte: e este é o motivo principal pelo qual estou a fazer este Hangout e isto é muito importante: Eu vim da Guiné e vi lá pessoas que não têm esperança de espécie nenhuma, não têm sequer condições para fazerem perguntas. Imagino que algumas daquelas pessoas, se soubessem que existia a possibilidade de terem um negócio como nós temos (link aqui) eu acho que nem teriam a capacidade para entender aquilo que nós fazemos porque estão tão longe… Quando nós dizemos que esta oportunidade é para todos, na realidade ela não é para todos. Fiz um vídeo que coloquei hoje no Youtube (link aqui) e esta é uma reflexão importante a fazer: Nós aqui, e todos os que estão a ver este vídeo juntamente com todos os que vivem num país ocidental, dito desenvolvido, mesmo com muitas dificuldades, eu sei, porque eu passei por elas, eu passei por muitas dificuldades sim, e tive dias em que não sabia nem bem nem mal como iria ser o futuro, sei o que é ter medo de tudo e de todos, de me sobressaltar quando tocava o telefone, ou batiam à porta porque tinha medo de tudo.

Tinha medo das dívidas, dois cobradores, dos impostos, dos bancos, dos credores… eu vivi isso. Mas eu tenho consciência de que, mesmo nessas circunstâncias, eu era um felizardo. E mesmo quando não tinha dinheiro nem para comprar um pacote de leite, e isso aconteceu muitas vezes, e quando vinham cortar a luz, ou quando vinham cortar a água, ou quando vinham cortar o telefone, quando as minhas filhas tinham de fazer os deveres da escola à luz de velas… mesmo nessa altura eu era um privilegiado. Naquela época eu não sabia. Eu achava que era um coitado, eu achava que não tinha sorte nenhuma, eu achava que a culpa era do mundo inteiro, que toda a gente me queria tramar e que eu era uma vítima. Na verdade eu era um privilegiado!


Era-o porque tinha uma família, tinha saúde, tinha apoio, tinha trabalho, tinha uma forma de poder ganhar dinheiro (por muito pouco que ganhasse), tinha estudado, tinha aprendido, tinha um carro (às vezes não tinha dinheiro para comprar gasolina, mas tinha o carro e às vezes tinha dinheiro para gasolina também), tinha roupa, tinha comida (às vezes não tinha dinheiro para comprar tudo o que fazia falta, mas se não tinha esta semana tinha na próxima, e realmente havia sempre uma maneira de, de alguma forma, resolver). Tinha recursos. Mas eu vi, na Guiné, pessoas sem recursos, muitas pessoas sem recursos. Pior ainda, eu vi pessoas completamente dependentes de ajuda. E, quando uma pessoa fica dependente de ajuda, essa pessoa perde a liberdade. Quando uma pessoa fica dependente daquilo que lhe dão, essa pessoa não é uma pessoa livre porque não tem voz. Não pode dizer “eu hoje quero fazer assim” ou “eu quero ir naquela direcção”. Sabes porquê? Porque está dependente da ajuda e a pessoa que dá a ajuda dita o que aquela pessoa pode ou não pode fazer.

(nota: ajuda internacional que gera dependência, resgates económicos a países com crises provocadas por especulação são exemplos disso, em larga escala, com a finalidade de reforçar o poder de algumas pessoas sobre povos inteiros e colocar esses povos a produzirem riqueza para eles. Um modelo claro de escravatura socialmente aceite) E isso acontece lá na Guiné e acontece cá. Se recebes um salário, o teu patrão é que te diz o que podes ou não podes fazer. É o mesmo estilo de coisas só que lá eu vi isto acontecer em massa, num país inteiro a pessoas sem recursos, pessoas sem mentalidade, sem mindset, sem educação. E a falta de educação – não é que eles sejam mal-criados, bem pelo contrário, são super-simpáticos, é um povo afável, um espectáculo – estou a falar da educação do estudo. A falta de estudo fez com que a sua mente não expandisse. Então, não sabem o que não sabem, como todos nós, que não sabemos o que não sabemos. São por isso pessoas dependentes de tudo e a quem falta tudo. Nós fomos entregar algumas coisas num orfanato gerido por irmãs missionárias. Aquele orfanato estava cheio de crianças, todas doentes, algumas com deficiências muito complicadas, mal-formações e coisas do estilo, e várias delas doentes, com febre, ali.


No Orfanato Banbaran, na Guiné Bissau: entrega de leite em pó.

E aquelas irmãs, não tinham sequer o que lhes dar de comida. Confidenciaram-me, a mim e a mais algumas pessoas, que estavam sem saber o que fazer, sem terem como manter aquela casa. Elas não sabiam que nós íamos lá levar o que nós levámos. Tínhamos pensado em deixar lá algumas coisas, mas acabámos por praticamente despejar tudo o que tínhamos, ali. Deixámos lá uma tonelada, uma quantidade incrível de comida: enlatados, farinha, lentilhas, feijão. Deixámos montes de material escolar, tudo praticamente o que tínhamos. Brinquedos, montes e montes de brinquedos. Vocês deviam ver reacção das irmãs quando nós lhes entregámos aquilo. Falavam de “providência” (significa: “Deus providencia”)

- Nós não sabíamos já o que fazer e agora temos comida para mais umas semanas.

Isto marca muito uma pessoa. A mim marcou muito. É que, por muito má que esteja a nossa situação, todos nós, todos os que estamos aqui sem excepção, somos uns privilegiados.


Por isso, é um crime desperdiçar as oportunidades que nos são dadas. É um crime. Aquelas pessoas lá em baixo, nem sequer as têm. Não têm oportunidade nenhuma. Não têm oportunidade nenhuma! Neste orfanato, a irmã confidenciou-me que uma boa parte daquelas crianças não tem esperança. Vão morrer e vão morrer dentro de pouco tempo e o que elas fazem ali é cuidar delas para terem um mínimo de dignidade e poderem morrer com um mínimo de dignidade. Eu estou a falar de crianças. Muitas delas poderiam ser salvas se tivessem a possibilidade de fazer determinados tipos de operações que ali não há como fazer e custa muito dinheiro mandá-las para o estrangeiro para serem operadas e lhes poder ser salva a vida. Podiam ser salvas, mas não vão ser salvas porque não têm hipótese nenhuma. Não têm os recursos nem têm as circunstâncias que nós temos aqui onde nós vivemos. Elas não têm culpa de ter nascido lá (podias ser tu ou eu). Isto leva-me a pensar:

- Como é possível que qualquer um de nós desperdice seja qual for a oportunidade que lhe seja dada? Como é possível nós sermos tão extravagantes, tão esbanjadores que possamos dizer quando nos é apresentada uma oportunidade: “ah, não quero, não me apetece!” É a mesma coisa que deitar dinheiro fora, pela janela, ou deitar comida fora, quando há pessoas ali ao lado que não têm oportunidade nenhuma, não têm recursos nenhuns e nós, andamos a deitar oportunidades pela janela fora. Isso é um pecado grande. Eu não conseguiria viver com a minha consciência, sabendo aquilo que sei, se eu andasse a desperdiçar oportunidades. Eu tomei uma decisão, há algum tempo atrás. Tomei uma decisão muito forte e determinante:


Eu decidi ser rico. Ser rico de dinheiro mesmo! Já sou rico de tudo e decidi ser rico de dinheiro também. Tomei essa decisão porque o dinheiro faz falta em muitos sítios. Eu tenho de ganhar o dinheiro que essas pessoas não podem ganhar. Se nós, Lazy Millionaires, não ganhássemos o dinheiro que ganhamos não poderíamos ter feito esta missão, não poderíamos ter ido lá e não poderíamos ter aliviado um pouco a dor daquelas pessoas. Não falo somente das pessoas que estão a sofrer lá, não falo só dessas, mas falo também das pessoas que cuidam delas e da impotência que estas irmãs e voluntários sentem por estarem lá, no terreno. Vêem as necessidades e não têm como ajudar. Eles decidiram pôr a vida deles lá. E, como decidiram pôr a vida deles lá, não têm forma de poderem ganhar o dinheiro que poderia sustentar os seus projetos pois estão todos os dias a trabalhar no terreno. Têm de ter pessoas que façam isso por elas, e é isso que faz o GAS (Grupo de Ação Social Lazy Millionaires) e é isso que fazem os Lazy Millionaires, como comunidade. Nós, que sabemos ganhar dinheiro, temos de ganhar o máximo que consigamos ganhar! Temos de mudar as nossas vidas, ter tudo aquilo de que precisamos, proporcionar à nossa família tudo aquilo que ela merece, e sobrar o suficiente para podermos fazer a diferença na vida de outras pessoas que:

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- Não têm a oportunidade que nós temos, - Não têm os recursos que nós temos, e - Não têm hipótese nenhuma se não formos nós a fazer esta parte do trabalho por eles.

Isto é muito forte e muito verdadeiro. Há pessoas que dizem: “Ah, eu não quero ser rico”.

Uma pessoa que diz que não quer ser rico é uma pessoa muito egoísta, porque está a pensar nas suas necessidades e acha que pode viver com pouco.


E está bem! Eu também posso viver com pouco! Eu até já fiz um voto de pobreza, imagina! Eu posso viver com pouco, pois nem roupa tinha. Toda a roupa que usava me tinha sido dada, e, quando me fosse embora, deixava-a para servir a outras pessoas. Portanto, eu sei viver com pouco. Mas esta questão não tem nada a ver com isso. A questão não é “ah eu não quero ser rico porque posso viver com pouco”. Não é isso, tu vives com pouco, não tem problema nenhum, e todos nós devemos viver com um mínimo. Não precisamos ser esbanjadores, nem de mostrar que somos melhores que os outros, comprando isto e aquilo. Precisamos viver bem e proporcionar coisas boas à nossa família, boas experiências de vida, enriquecimento espiritual, material e humano. Nós precisamos todos disso e podemos tê-lo sem sermos ricos. Mas também precisamos ser ricos porque todo o dinheiro que nos sobra, e todos os recursos que nos sobram pertencem a outras pessoas que não têm a oportunidade que nós temos. E se eu não ganhar esse dinheiro, eu estou em dívida com essas pessoas. É isto que eu sinto. Hoje estamos a falar dos Lazy Millionaires e de um plano de trabalho de 90 dias e deixa que te diga uma coisa: tu tens aqui aquilo a que gosto de chamar “a oportunidade dentro da oportunidade”. Tens a oportunidade de te tornares All In (comprares todos os produtos, começando com a subscrição inicial), fazer parte do Clube de All Ins e fazer parte do Mastermind do Clube de All Ins. E, dentro do Mastermind vou trabalhar contigo para te ajudar a escalar: a transformar o pouco em muito. Eu fiz isso a começar com 1 euro por dia em publicidade, (depois de ser All In=, no passado mês de Março, do dia 1 ao dia 31 de Março. Comecei no dia 1 com 1 euro por dia em publicidade e terminei no dia 31 de Março, nesse núcleo de negócio que criei precisamente para testar este modelo, terminei com 10 novos afiliados e 1 All In, o que significa que fiz ali 2900 dólares de lucro, só nesta unidade de negócio. Isto não significa que se tenha de começar com 1 euro. Não. Devemos começar com o máximo que conseguirmos e aprender como escalar, no Clube de All Ins, mas serve este exemplo para te mostrar que, se fores All In e tiveres um euro por dia para publicidade já podes começar. Esta, como te disse, é a oportunidade dentro da oportunidade. Eu estou convencido disto: Todo o dinheiro que tu não ganhas (e poderias ter ganho) ficas a dever a quem precisa. Já pensaste nisto? Ficas a dever não só à tua família, que precisa de ti, mas também a pessoas fora do teu circulo familiar que também precisam de ti.


Precisam que tu as inspires com o teu exemplo, que lhes dês o que precisam com o teu dinheiro, precisam que tu vivas as tuas experiências que tens de viver, como nós acabámos agora de viver uma experiência incrível na Guiné. Vamos fazer missões muito maiores, com muito mais pessoas, e não só à Guiné mas também a outros países. Vamos fazer coisas em Timor, vamos fazer coisas no Brasil, adoro o Brasil, o norte do Brasil, Roraima e Amazónia e tenho amigos que trabalham lá. Em Timor temos pessoas que trabalham lá e que também precisam da nossa ajuda, assim como em África, como fizemos na missão ao Benim e na Guiné. Obviamente, também aqui em Portugal, sempre fizemos acções aqui em Portugal e vamos continuar a fazer. Presta atenção: Eu não digo que “Tens de ganhar o dinheiro para ajudares os outros” não é para isso! Tens de ganhar o dinheiro para te libertares a ti e à tua família! Libertares-te do peso do medo, da insegurança, das dúvidas (“mas será que…?”), da baixa auto-estima (“mas será que eu valho alguma coisa, mas será que eu sou capaz…?”) Claro que sim! Quando tiveres a tua família e os teus amigos a olharem para ti com respeito e admiração, tu percebes que conseguiste! Percebes que conseguiste não é porque o teu ego precisa de provar alguma coisa, mas sim porque conseguiste ser um exemplo e estás a inspirar outros e a provar que também é possível para eles. Uma das experiências mais fortes que existem no mundo é tu veres uma pessoa pela qual ninguém dá nada, passa despercebida, ou ninguém respeita e ninguém admira, mas passado um tempo essa pessoa está a ser admirada e respeitada por todos por aquilo em que ela se transformou. Eu vi isso no passado e vejo isso agora a acontecer todos os dias, admiro muito essas pessoas e, obviamente, empenho-me muito para que isso aconteça com cada vez mais pessoas. O que tenho hoje para te dizer é muito simples: Esta é a Oportunidade Dentro da Oportunidade.

É fácil ficar rico? Eu acho que sim! Eu acho que é fácil, porque o fácil e o difícil é sempre em comparação com alguma coisa. Eu acho que o processo de ficar rico é muito mais fácil do que o processo de ficar pobre! Muito mais fácil!


É muito mais fácil viver sem dívidas do que viver com dívidas. O trabalho que dá, a preocupação que dá ganhar dinheiro, mudar a nossa vida e mudar as vidas de outras pessoas é muito mais fácil do que o processo de não ganhar dinheiro. Muito mais fácil e dá muito menos preocupações, muito menos dores de cabeça.

Cheque de $511.380,34 dólares representativos dos rendimentos com Empower Network e Lazy Millionaires (de Out de 2012 a Out 2014)

Ganhar muito dinheiro é facílimo, eu ganhei mais de 500 mil dólares aqui em dois anos. Recordo-te que os resultados não são típicos e que os rendimentos médios estão em empowernetwork.com/income e é importante compreender que o que é médio nunca é muito interessante, porque é mediano e, se reparares à tua volta, tudo o que é mediano não é lá grande coisa. Nós não somos medianos.

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As pessoas medianas não estão a ler um artigo destes ou a ver um vídeo destes. Estarão a beber copos com os amigos, ou fazer outras coisas. As pessoas medianas não vão em missões humanitárias à Guiné, nem compram, com o seu próprio dinheiro, carros para deixar lá, nem pagam viagens de avião e todas as despesas da viagem com o seu próprio dinheiro, nem compram comida para deixar lá, nem deixam lá a própria roupa e outros pertences usados na viagem.

Pessoas médias não fazem isto.

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Pessoas medianas não inspiram outros a serem generosos e a darem donativos… não fazem isto. Pessoas médias estão em casa com as suas famílias (quando têm tempo para isso), têm salários e patrões e queixam-se da vida e da política e do dia-a-dia.


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Pessoas médias vêem televisão e são formatadas pelas notícias e pelos jornais e pelas novelas. Pessoas médias não lêem livros de desenvolvimento pessoal nem ouvem áudios de desenvolvimento pessoal, não aprendem coisas novas todos os dias, aliás, tentam aprender o mínimo possível. Não trabalham as horas que forem necessárias no seu sonho, não se inspiram, não querem mais e melhor constantemente. Mais coisas, mais dinheiro, mais vida. Ter mais e viver melhor.

Pessoas medias não são assim. Até dizem que querem mas depois não fazem o que dizem. Pessoas médias gostam de viver na sua zona de conforto, e pessoas não médias, pessoas “anormais” como nós, gostam de viver fora da sua zona de conforto. Gostam de desafiar-se constantemente a fazer coisas melhores. Não é? Por isso é que somos pessoas especiais em relação à maioria das pessoas e é por isso também que nós temos resultados diferentes da maioria das pessoas. Quando tomei a decisão de receber um anel de um milhão de dólares, por rendimentos realizados… vou ser muito sincero contigo: não me diz rigorosamente nada ganhar um milhão de dólares, pelo facto do dinheiro, mas diz-me muito por outras coisas.

Primeiro: por aquilo que eu vou fazer com um milhão de dólares! Isto deixa-me muito entusiasmado! Dá-me uma alegria muito grande pensar no que vou fazer com esse dinheiro! Segundo: porque o facto de eu ganhar um milhão de dólares online, prova que é possível! Uma coisa é nós ouvirmos dizer, e outra coisa é vivermos na pele o processo de ganharmos esse dinheiro. Depois, não é um milhão de dólares. É um milhão de dólares… por ano! E depois 2 milhões por ano e depois e e depois 4. E depois um milhão de dólares por mês! Esse processo, o processo de me transformar numa pessoa que ganha esse tipo de dinheiro, é uma coisa espectacular! É isso que eu quero viver! Não tanto pelo resultado, por muito interessante que possa ser e por muito espectaculares as coisas que se podem fazer com esse dinheiro, mas o facto de ter de me disciplinar, de ter de aprender as coisas necessárias (e que coisas!) para poder produzir esse tipo de resultados, é uma coisa que me deixa super entusiasmado.


Deixa-me completamente fora da minha zona de conforto, como podes imaginar. Completamente! Mas eu adoro isso, adoro este tipo de desafios. Por isso estou aqui para te dar a Oportunidade Dentro da Oportunidade. Eu vou fazer este caminho. Eu e mais algumas pessoas do grupo, dentro do Clube de All Ins. Aí vamos treinar estas competências: as competências que permitem começar pequeno e terminar grande. E, quando terminar grande, de repente passou a ser pequeno de novo. Parecia que era muito, ganhaste os primeiros 10 mil dólares num mês, e agora, afinal isso é somente o início do início. Esse 100 passou a ser zero e tu vais construir em cima desses 10 mil dólares, para os 20 e para os 30 mil por mês, depois para os 50, depois para os 100. Pessoalmente gosto da palavra “cemilenários” – cem mil, e a minha promessa é que este ano vamos ter muitos cemilenários aqui no nosso grupo. Eu faço por isso e tudo o que estamos a fazer é nessa direção. Eu não sei qual a tua posição neste momento, mas sei qual o mindset que precisas ter. Mindset significa “mentalidade” qual a mentalidade que precisas ter.

Precisas ter a Mentalidade do Desenvolvimento. Isto significa “dar o máximo todos os dias”! Se neste momento podes iniciar com a subscrição inicial, tens de iniciar agora mesmo! Se podes ser All In e não és, estás em falha com a tua família e contigo e estás em falha com todas as pessoas que poderias estar a ajudar e não estás. Aquelas pessoas que não têm a possibilidade de se ajudarem a si próprias e para as quais o Universo:

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Conta contigo e com a tua capacidade para compensar a sua falta de capacidade, Conta com a tua diligência para compensar a falta de diligência dessas pessoas, Conta com a oportunidade que te está a dar, no contexto em que tu vives, para compensar a falta de oportunidades que essas pessoas têm…

Se não dás o teu melhor, estás em dívida com essas pessoas todas, e obviamente, estás em dívida contigo mesmo.


Se é para começar, começa agora. Isto é muito fácil, difícil é não ter perspectivas de vida! Isso é que é difícil. Olha, difícil é estar a ver pessoas em necessidade e não ter como ajudá-las, isso é que é difícil. E essa pessoa em necessidade podes ser tu, pode ser alguém da tua família que tu vês e que querias ajudar mas não tens como. Se tu vês alguém em necessidade, significa que tu tens alguma coisa para fazer a esse respeito. Cabe-te a ti ajudar a encontrar uma solução, seja de que forma for. Podes mostrar-lhe a mesma oportunidade que tu tiveste e poder fazer pela sua própria vida. Há pessoas que não têm a capacidade de se ajudarem a si próprias, e há pessoas que têm. Tu és uma pessoa com a capacidade de te ajudares a ti próprio. Não há nenhuma dúvida, senão não estarias aqui.

Tu tens essa responsabilidade: tens a responsabilidade de ser rico, de ganhar uma fortuna! É uma responsabilidade tua porque tens os meios à tua disposição, tens a capacidade, tens a vontade, tens as ferramentas, tens a atitude e a mentalidade e tens acesso à informação. Tens de o fazer, tens de ser rico, é a tua obrigação, da mesma forma como ficar milionário é a minha obrigação. Temos de fazer isto. Por nós, pelas nossas famílias e pelas pessoas que não têm a oportunidade que nós temos. Estes 90 dias vão mudar a tua vida, garanto-te. E tu tens a oportunidade dentro da oportunidade, a que podes dizer sim ou podes dizer não, mas tens a obrigação de te transformar na melhor pessoa na qual te possas transformar. E aqui não tens como poder dizer não. Tu tens de ganhar o máximo de dinheiro que possas ganhar e esta é uma responsabilidade à qual não podes dizer “não”, tens de dizer “sim” porque é para isso que estás aqui. Tu estás neste mundo para te tornares na melhor pessoa que tu possas ser e teres o melhor impacto possível no mundo: em ti próprio, na tua família, e em todas as pessoas à tua volta.


É para isso que nós estamos aqui. E neste processo nós conquistamos liberdade, conquistamos felicidade, tornamo-nos atraentes para as pessoas à nossa volta, tornamo-nos pessoas melhores, melhoramos o mundo à nossa volta, a nossa atitude positiva influencia positivamente os outros, as nossas ações inspiram outras pessoas!

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Não te sentes inspirado por nós termos ido à Guiné e termos feito esta ação? Não te sentes inspirado pelo facto de ganharmos uma pipa de massa? Não te sentes inspirado pelo facto de usarmos este dinheiro em nosso benefício, desfrutando a vida, mas também em benefício de outras pessoas, fazendo a diferença?

Se te sentes inspirado por isto é porque tu pertences aqui, este é o teu caminho. Escreve aí no teu caderno quanto dinheiro queres ganhar nos próximos 90 dias. è importante teres esse número.

Com amigos num veleiro que alugámos para um passeio de um dia na baía de Cascais

100 mil num ano, 500 mil num ano, 1 milhão num ano! Imagina o que vais fazer com esse dinheiro! Imagina!


As viagens, as coisas que vais comprar, a satisfação e as experiências que vais ter com esse dinheiro e a forma como vais poder inspirar e ajudar outras pessoas com esses recursos. É para isso que estás aqui. É para isso que nós todos estamos aqui. Compra todos os produtos que possas comprar, deixa-te inspirar, inspira outras pessoas, envolve-te, participa nos grupos de trabalho mais avançados que possas participar e vamos ao trabalho. Se tiveres alguma questão ou alguma dúvida, pergunta-me que eu estou aqui para te ajudar. Obrigado por estares aqui. Vamos ao trabalho. Partilha Este Post e Espalha a Palavra.



Rui Manuel De Matos Amado Gabriel Rui Gabriel conquistou uma posição de sucesso invulgar como empreendedor e mentor de empreendedores. Segue-o:

Trabalha Com Rui Gabriel


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