Mapeamento de publicações sobre Economia Criativa

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INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS Instituto Politécnico de Leiria / ESAD.Caldas da Rainha Curso Programação e Produção Cultural

Mapeamento de publicações sobre Economia Criativa

Cátia Ramos / Joana Bértolo / Vera Canotilho Docente: Rui Matoso


Livros| Internacionais


The Creative Economy: How People Make Money from Ideas, John Howkins, 2001

John Howkins mostra o que é a criatividade, como ela progride e como está a mudar a era digital. http://johnhowkins.com/


The Rise of the Creative Class, Richard Florida – 2002

The Rise of the Creative Class é um livro de 2002 que foi escrito pelo famoso sociólogo e economista americano Richard Florida. O livro faz parte de uma série para o público da Florida sobre a conexão entre o lugar e a economia. https://creativeclass.com/richard_florida/books/rise-of-the-cr eative-class/


Who's Your City?, Richard Florida, 2008

Aborda as escolhas de localização das pessoas e empresas. Ele adiciona uma dimensão à psicologia ambiental ao atribuir perfis psicológicos às regiões urbanas de acordo com os traços de personalidade dominantes das pessoas que vivem ali. https://creativeclass.com/richard_florida/books/


Indústria Cultural e Sociedade, Theodor Adorno, 2009

O conceito de Indústria Cultural, permanece essencial para a compreensão das características e contradições fundamentais da moderna sociedade capitalista. Nos três importantes ensaios reunidos neste livro, 'A Indústria Cultural - O Iluminismo como mistificação das massas', de 1947 (em coautoria com Max Horkheimer), 'Crítica cultural e sociedade', de 1949, e 'Tempo livre', de 1969, a capacidade de observação e a inteligência crítica de Adorno iluminam, de maneira surpreendente, as diversas faces da relação entre economia, política e cultura no mundo contemporâneo.


The Creative City, Charles Landry, 2009

Aborda assuntos importantes e inovadores para a temática como o que é um ambiente criativo e como fomentá-lo ou a importância do património histórico e cultural para a cidade e economia. Charles Landry foi, de resto, autor de diversos documentos e de uma das publicações mais importantes no âmbito do fenómeno das “cidades criativas”. https://charleslandry.com/books/


Creative Ecologies Where Thinking Is a Proper Job, John Howkins, 2009

Como lidamos com as nossas ideias e conhecimentos? Onde queremos pensar? O ponto de partida do livro é o papel crescente que a informação tem desempenhado nas economias industriais desde os anos 1800 e especialmente nos últimos trinta anos. É uma tentativa de identificar a ecologia do pensamento e da aprendizagem. Ao longo de todo o livro, Howkins faz perguntas e oferece sinalizadores. Não dá qualquer garantia de que as ecologias criativas serão sustentáveis, mas mostra o que deve ser olhado. https://www.creativityatwork.com/john-howkins-on-creative-economyecologies/


The Creative Industries: Culture and Policy, Terry Flew, 2011

O surgimento das indústrias criativas exige um novo pensamento na comunicação, estudos culturais, e política cultural, e nos setores das artes e informação. As Indústrias Criativas definem a agenda para esses debates, fornecendo uma compreensão mais rica da dinâmica dos mercados culturais, trabalho criativo, finanças e risco, e como a cultura é distribuída, comercializada e utilizada de forma criativa por meio de novas tecnologias. Este livro desenvolve uma perspetiva global sobre as indústrias criativas e economia criativa.


Creative Economy and Culture: Challenges, Changes and Futures for the Creative Industries, John Hartley, 2015

Este livro investiga novas ideias criativas. Em vez de restringir as 'indústrias criativas' a um setor da economia e a um tipo de produtividade, este livro estende a ideia de inovação criativa a tudo. Em vez delimitar o crescimento do conhecimento a países ou mercados ricos, este livro procura por ele em países em desenvolvimento e emergentes. https://uk.sagepub.com/en-gb/eur/creative-economy-and-cult ure/book235933


Economia Criativa: Fonte De Novos Empregos, Victor Mirshawka, 2016

Na última década em particular, a evolução cada vez mais intensa da inteligência artificial (IA), ou seja, a forma como os humanos estão a criar robôs que podem executar muitas das tarefas anteriormente realizadas pelos seres humanos, incluindo custos mais baixos e melhor desempenho, está a reduzir significativamente os empregos. Se no início se pensava em desenvolver robôs para que fizessem trabalhos que os humanos não quisessem realizar, agora fazem muitos serviços que os humanos fizeram, que assim ficam sem emprego. https://www.getabstract.com/pt/resumo/economia-criativa/2774 2


Estudos/Artigos| Internacionais


The birth of the creative industries revisited, King's College London, 2020

Este relatório lança uma nova luz sobre um documento que provou ser um dos mais influentes e intervenções de longo alcance da política cultural moderna. De autoria de Jonathan Gross, O “O Nascimento das Indústrias Criativas Revisitado” reúne as memórias de muitas dessas pessoas que estiveram diretamente envolvidas na criação do Documento de Mapeamento das indústrias criativas no Reino Unido. https://www.kcl.ac.uk/cmci/research/the-birth-of-the-creative-i ndustries-revisited


Agenda 21 da Cultura

A Agenda 21 da cultura é o primeiro documento, com vocação mundial, que aposta em estabelecer as bases de um compromisso das cidades e dos governos locais para o desenvolvimento cultural. https://www.agenda21culture.net/


Cultural Industries A Challenge For The Future Of Culture, UNESCO, 1982

A conferência geral da UNESCO, na sua vigésima sessão, realizada em Paris, aprovou a implantação de um programa de pesquisa comparativa em indústrias culturais. A execução deste programa foi confiada à divisão de desenvolvimento cultural, que, em colaboração com a Comissão Nacional Canadense para a UNESCO, organizou um encontro de especialistas sobre “o lugar e o papel das indústrias culturais no desenvolvimento cultural das sociedades”. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000049972


Cultural Industries - introduction, Justin O’Connor, 2000

A definição das indústrias culturais tem sido tema de intenso debate nos últimos anos, especialmente no âmbito do quadro da política local, nacional e europeia. Esta situação reflete, evidentemente, um conflito mais profundo de incertezas com o conceito, indicado pela ausência completa de qualquer documento político da UE sobre o assunto. https://cdn.ymaws.com/elia-artschools.org/resource/resmgr/e lia_library/Justin_OConnor.pdf


Global Culture Industry: The Mediation Of Things, Scott Lash And Celia Lury, 2001

Na primeira metade do século XX, Theodor Adorno escreveu sobre a “indústria cultural”. Este livro aborda como os objetos materiais, como relógios e roupas, tornaram-se símbolos culturais poderosos, e como a produção de símbolos, na forma de marcas mundialmente reconhecidas, que agora se tornou um objetivo central do capitalismo. Global Culture Industry oferece uma análise empírica e teoricamente rica das maneiras como esses objetos cruzam as fronteiras nacionais. http://www.xenopraxis.net/readings/lash_globalcultureindu stry.pdf


Mapping The Cultural Industries: Regionalisation; The Example of Southeast England, Andy C Pratt, 2004

O objetivo deste capítulo é seguir as tentativas de definir e desenvolver medidas empíricas que possam servir de base à elaboração de políticas no domínio das indústrias culturais. O capítulo centrar-se-á na mudança de uma base nacional para uma base de política regional para as indústrias culturais. O primeiro passo neste processo no Reino Unido foi a produção do "documento de mapeamento das indústrias criativas". Este documento procurou utilizar fontes secundárias para registar o contributo das indústrias culturais para toda a economia do Reino Unido. https://www.researchgate.net/publication/30528368_Mapping_the _cultural_industries_regionalization_the_example_of_south-east_ England


Estudo Economia da Cultura Europa, KEA, 2006

O sector criativo é um sector em crescimento, desenvolvendo-se a um ritmo mais elevado do que o resto da economia. Com efeito, este sector oferece muitas possibilidades diferentes e muitas vezes altamente qualificadas, e, mais uma vez, o crescimento do sector em termos de empregos para fora do desempenho do resto da economia. https://keanet.eu/publications/the-economy-of-culture-in -europe/


Nova Agenda Europeia para a Cultura, Comissão Europeia, 2018

A Nova Agenda Europeia para a Cultura (a Nova Agenda) desafia os líderes europeus a fazer mais, através da cultura e da educação, para construir sociedades coesas e oferecer uma visão de uma União Europeia atrativa. Destina-se a aproveitar todo o potencial da cultura para ajudar construir uma União mais inclusiva e justa, apoiando a inovação, a criatividade e o emprego sustentável e crescimento. https://ec.europa.eu/culture/document/new-european-a genda-culture-swd2018-267-final


LIVRO VERDE - Realizar O Potencial Das Indústrias Culturais E Criativas, Comissão Europeia, 2010

O presente Livro Verde pretende lançar um debate sobre as condições necessárias a um ambiente criativo verdadeiramente estimulante para as ICC da UE. Inclui várias perspetivas, desde o enquadramento das empresas até à necessidade de criar um espaço europeu comum para a cultura, do reforço de capacidades ao desenvolvimento de competências e promoção de espíritos criadores europeus na cena mundial. https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/ PDF/?uri=CELEX:52010DC0183&from=PT


Estudo Cultura 2020 Criação de Instrumentos Financeiros para Financiamentos Culturais e Criativas, GEPAC, 2014

O estudo sobre ‘Criação de Instrumentos Financeiros para Financiamento do Investimento a Cultura, Património e Indústrias Culturais e Criativas’ insere-se na iniciativa abrangente e ambiciosa da Secretaria de Estado da Cultura, operacionalizada pelo Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais (GEPAC), de promover a realização de um conjunto coerente de dez projetos de investigação visando, no contexto do Quadro Estratégico Europeu 2014-2020, aproveitar plenamente as oportunidades e maximizar os benefícios decorrentes deste ciclo das políticas públicas da União Europeia. http://www.gepac.gov.pt/cultura-2020.aspx


Estudo Para A Definição Do Modelo Conceptual De Implementação Dos Planos Municipais Para A Inovação, Bag innovation, 2016

Este documento surge no contexto da Rede de Cidades Criativas de Portugal e pretende apresentar um modelo conceptual de definição e implementação dos Planos Municipais para a Inovação. Estes planos pretendem assumir-se como uma ferramenta tangível e importante para que os municípios consigam implementar nos seus territórios ecossistemas de inovação e criatividade, que se assumam como geradores de sinergias positivas e soluções aplicáveis aos grandes problemas e desafios que se colocam hoje no panorama municipal nacional. https://www.cm-castelobranco.pt/media/2017/planos-municipais -de-inovacao.pdf


Mapping of Cultural and Creative Spaces, Trans Europe Hallesand Avril Meehan – 2020

Espaços e Cidades Culturais e Criativas (CCSC) é um projeto político cofinanciado pela Comissão Europeia. De 2018 a 2021, o projeto desenvolveu novas formas de cidades e regiões reunirem a administração pública e o setor cultural para cocriar políticas públicas. O CCSC mostra que a cultura e as práticas comuns podem transformar bairros e cidades em lugares mais sustentáveis, catalisando vidas melhores para suas comunidades. Publicações: https://www.spacesandcities.com/publications/


Economia criativa como vetor do desenvolvimento sustentável, Patrícia Borba Vilar Guimarães. Fernando Manuel Rocha da Cruz e Yanko Marcius de Alencar Xavier, 2020

Temáticas importantes para o desenvolvimento dos territórios, sob a ótica da Economia Criativa, nos seus variados aspetos, são analisadas e discutidas, com vista à promoção do Direito ao Desenvolvimento, sempre em perspetiva interdisciplinar e voltados para as políticas públicas locais. https://pt.scribd.com/book/467517640/EconomiaCriativa-Como-Vetor-Do-Desenvolvimento-Sustentavel


Estudos/Artigos| Nacionais


Guia Apoio Indústrias Culturais Criativas, Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, 2020

Uma publicação onde constam a grande maioria dos apoios nacionais e europeus ao setor cultural e criativo. https://portugalglobal.pt/PT/Internacionalizar/Documents/g uia-apoio-industrias-culturais-criativas.pdf


Estudo Macroeconómico — Desenvolvimento De Um Cluster De Indústrias Criativas Na Região Norte, Fundação Serralves, 2008

O Estudo Macroeconómico para o desenvolvimento de um cluster de Indústrias Criativas na Região Norte visa avaliar o impacto das indústrias criativas na região, conhecer a sua evolução e o seu papel que desempenham ou podem desempenhar na sociedade, na cultura e na economia. https://bit.ly/3unFsHv


Das Cidades Criativas à Criatividade Urbana? Espaço, Criatividade e Governança na Cidade Contemporânea, Pedro Costa, João Seixas, Ana Roldão Oliveira, 2009

Procura analisar as formas de governança associadas às dinâmicas criativas na cidade, é o resultado de uma primeira parte empírica deste estudo, nomeadamente da análise de um conjunto de entrevistas exploratórias que foram realizadas a atores chave no pensamento e na ação sobre a cidade contemporânea nas três áreas metropolitanas estudadas no projeto: Lisboa (Portugal), São Paulo (Brasil) e Barcelona (Espanha). A análise das respostas pretende identificar as diferentes perspetivas existentes sobre os conceitos de criatividade urbana e de cidade criativa e a relação entre criatividade, vitalidade e competitividade em meio urbano, procurando entender quais são, na ótica dos entrevistados, as condições estruturantes necessárias para o desenvolvimento da criatividade na cidade. http://www.apdr.pt/congresso/2009/pdf/Sess%C3%A3o%2028/97A.p df


O Sector Cultural e Criativo Em Portugal, Augusto Mateus, 2010

O posicionamento de Portugal no referencial global das economias da União Europeia, seja na dimensão absoluta das atividades culturais e criativas, medida pelo volume de negócios, seja na sua contribuição relativa para a riqueza total produzida, medida pelo peso relativo do sector no PIB, configura-se como situação intermédia entre um grupo de economias e sociedades mais desenvolvidas e um grupo de economias emergentes e sociedades em transição. http://www.gepac.gov.pt/industrias-culturais-e-criativas.aspx


A Economia Criativa Em Portugal, Augusto Mateus e Associados, 2016

O presente estudo tem como objetivo atualizar o diagnóstico sobre o desenvolvimento da economia criativa na sua relação com as atividades económicas, identificando um conjunto de iniciativas e ações que, tendo em consideração os desafios de internacionalização e competitividade da economia portuguesa, possam vir a configurar um programa global, no sentido de uma plataforma colaborativa multissectorial e multiterritorial, valorizadora das indústrias culturais e criativas. https://bit.ly/3scH9VE


Indústrias Culturais e Criativas em Portugal, Pedro Pereira Leite, 2018

O modelo de análise sobre as Indústrias Criativas em Portugal é feito com base numa sistematização de informação disponível sobre o impacto da economia criativa na sociedade. Têm como objetivo identificar as dinâmicas de inovação que se estão a instalar nos espaços urbanos, procurar identificar os principais agentes para finalmente refletir, sobre a adequação das atuais políticas públicas para a cultura, numa perspetiva de justiça cognitiva e dignidade humana. https://bit.ly/3AWD9wr


Indústrias Culturais E Criativas Em Portugal: Um Balanço Crítico De Uma Nova “Agenda” Para As Políticas Públicas No Início Deste Milénio, Pedro Quintela, Claudino Ferreira, 2018

Nas últimas duas décadas, o debate sobre o potencial da ‘criatividade’ afirmou-se um pouco por todo o mundo, e muito em particular na Europa, tendo um impacto considerável na definição das políticas públicas, especialmente no campo da cultura. Este artigo analisa, de forma abrangente, o processo de emergência e afirmação desta nova ‘agenda’ em Portugal. Uma atenção especial é dedicada à inserção da ‘agenda criativa’ nas diretrizes de política públicas, à escala nacional e local, em matérias relacionadas com a cultura. O objetivo é procurar compreender os principais contornos desta nova retórica e o seu impacto na formulação de medidas e de instrumentos de política pública. https://bit.ly/32VrYaF


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