Lagoa Informa nº102 - 30_05_2019

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Quinta-feira, 30.05.2019 | € 1,00

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Quinzenário | Ano IV | Nº 102 | Diretor: Rui Pires Santos

FERNANDO FERNANDES

“Lagoa Académico Clube precisa de direção forte e ambiciosa” Técnico dos seniores e coordenador de andebol faz balanço positivo da época e revela que desempenho desportivo não é acompanhado na retaguarda pelos dirigentes. PÁG. 8 e 9

EDUCAÇÃO Jovens apresentam soluções em Congresso PÁG. 4 e 5 EUROPEIAS PS vence eleições no concelho PÁG.3 BADMINTON Maria Wilkinson e David Silva brilham PÁG.16

‘Black & White’ marca início do Verão algarvio em Carvoeiro

PORCHES Marcha/Corrida do Instituto do Desporto a 2 de junho PÁG.16 PUB

Festa é já a 15 de junho. Esperadas cerca de 30 mil pessoas para um evento que rapidamente ganhou expressão regional. PÁG. 3

Álvaro Pina distinguido pela Ordem dos Advogados

Madalena Rocha festejou 100º aniversário

PÁG. 6

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MUNICÍPIO DE LAGOA (ALGARVE)

Diretor: Rui Pires Santos

Depósito Legal nº: 394540/15

Colaboradores:

Composição do Capital: 100% propriedade Rui Pires Santos

Ana Sofia Varela Len Port Jorge Eusébio Mónica Pontes Paginação: Vanessa Correia Fotografia:

Eduardo Jacinto, Kátia Viola Depart. Comercial:

Hélder Marques 914 935 351 Propriedade e Editor: PressRoma, Edição de Publicações Periódicas, Unip. Lda. – Rua Dr. João António Silva Vieira, Lote 3, 3º Dto, 8400-417 Lagoa Nº registo ERC: 126668 NIF: 508 134 595

Redação: Rua Dr. João António Silva Vieira, Lote 3, 3º Dto., 8400-417 Lagoa Email: lagoainforma @gmail.com Telf: 282 381 546 967 823 648 Impressão: FIG - Indústrias Gráficas, Rua Adriano Lucas 3020-265 Coimbra Tiragem: 3.000 exemplares Periodicidade: Quinzenal Estatuto editorial: http://algarvevivo.pt/ sobre-nos/

EDITAL N.º 44 /2019 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA (ALGARVE), FRANCISCO JOSÉ MALVEIRO MARTINS: Faz público que, em cumprimento do disposto no art.º 4.º, do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, ter a Câmara Municipal, aprovado na sua reunião de 26 de março de 2019, e a Assembleia Municipal apreciado na sessão de 23 de abril de 2019, os Documentos de Prestação de Contas relativos ao ano de 2018, bem como, o respetivo Relatório de Gestão. O período de discussão pública terá início no 8º dia a contar da data de publicação do presente Aviso no Diário da República e decorrerá pelo período de 15 dias. E, para constar e produzir os devidos efeitos, se publica este EDITAL e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de estilo e no SITE desta Câmara Municipal, no sítio www.cm-lagoa. pt E eu, Luis de Oliveira dos Santos Neto, Chefe de Divisão Financeira, o subscrevi. Lagoa, 16 de maio de 2019 O Presidente da Câmara (Francisco José Malveiro Martins) Lagoa Informa | Edição Nº 102 - 30.05.2019


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Abertura // EVENTO ESPERADAS CERCA DE 30 MIL PESSOAS

71,3 por cento de abstenção

‘Black & White’ abre o Verão no Algarve

PS ganhou europeias em Lagoa

Festa começa pelas 20h30 e prolonga-se até às 3h00. CM LAGOA

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O Partido Socialista (PS) venceu com 37,51 por cento no concelho de Lagoa as últimas eleições europeias, que decorreram no passado domingo, 26 de maio. Com 16,55 por cento seguiu-se o Partido Social Democrata (PSD), enquanto o Bloco de Esquerda (BE) foi a terceira força política mais votada com 12,74 por cento dos votos. O PAN cresceu, obtendo 6,13 por cento dos votos, enquanto o PCP-PEV conseguiu 6,02, seguido do CDS-PP, com 3,96. No concelho, votaram 5385 recenseados de um total de 18763 inscritos. Nas quatro freguesias, os resultados foram semelhantes, com o PS a vencer em Estômbar e Parchal, Ferragudo, Lagoa e Carvoeiro e Porches, seguido do PSD e BE.

PROGRAMA

É esperada mais uma noite memorável no concelho

U

ma das festas mais aguardadas no Verão algarvio realiza-se já a 15 de junho. A noite ‘Black & White’ em Carvoeiro prepara-se para juntar cerca de 30 mil pessoas nas ruas da vila, num evento que rapidamente se tornou uma referência regional, atraindo turistas e residentes de todo o Algarve. Numa noite em que o branco e preto vão predominar, animação e música de diferentes géneros são ingredientes que não vão faltar. A festa começa logo pelas 20h30 com a fadista Raquel Peters, no Largo da Praia (ver quadro). Às 20h40, o músico Vasco Ramalho apresentará um espetáculo de marimba. Entre as 21h00 e as 00h00, as crianças irão ter um espaço onde poderão fazer pinturas faciais, ou divertir-se no ‘Kids Corner’. A partir das 21h00, a Estrada do Farol irá ser o cenário de dife-

rentes ‘performances’, com particular destaque para dança aérea. Entre as 21h20 e as 23h10, o duo ‘The Bossa Alibi’ vai receber os visitantes com ‘jazz lounge’ baseado em harmonias musicais de misturas de êxitos dos anos 50 e 60, em particular Bossa Nova. Às 21h50 o Anfiteatro de Carvoeiro receberá o projeto ‘The Piano Man Band’, que promete deleitar a assistência com ‘covers’ intemporais. A partir das 22h00, o público será brindado com os ‘hits’ mais dançáveis dos anos 70, 80 e 90, selecionados pelo Dj Mark Guedes.

Noite fora À meia-noite, no areal da praia haverá um espetáculo de fogo-de-artifício sincronizado com música épica. Pouco depois e até às 3h00, a praia de Carvoeiro vai transformar-se numa mega pista de dança, com o DJ Deelight a apresentar os

20h30-00h00: Animação de rua // Street Entertainment 20h30-21h10 e 21h40-22h20: Raquel Peters (fado) – Cenário 7 20h40-21h20 e 21h50-22h30: Vasco Ramalho (Marimba) – Cenário 1 21h00-00h00: Espaço Infantil // Kids Corner 21h10-23h00: Dança Aérea – Cenário 5 21h20-22h00 e 22h30-23h10: The Bossa Alibi (Jazz Lounge) – Cenário 2 21h20-21h40 e 22h40-23h00: Vintage Fire Performance – Cenário 6 21h50-22h30 e 23h10-23h50: The Piano Man Band (Covers) – Cenário 6 22h00-2h00: Dance Hits 70s, 80s & 90s by Dj Mark Guedes – Cenário 4 22h30-00h00: The Bottles (Back to 60s) – Cenário 3 00h00-3h00: Dj Deelight feat. Landu Bi – Cenário 8

Na EN125, em frente à Nobel

Esculturas na areia inauguram a 8 de junho O FIESA, evento de esculturas na areia, vai abrir a 8 de junho em Lagoa, agora com o nome de ‘Sand City’ (Cidade de Areia). Até ao ano passado localizado em Pêra, este festival muda-se agora para o concelho com o tema ‘Volta ao Mundo’. Situado num terreno de cinco hectares, dispõe de melhores condições para os visitantes. PUB

melhores ‘hits’ da pop house.

Estacionamento À semelhança das últimas edições e para colmatar a escassez de estacionamento, a Câmara de Lagoa vai manter a linha regular de autocarros gratuitos, que farão a ligação entre Carvoeiro e os vários estacionamentos: recinto da FATACIL, Intermarché, Apolónia, Aldi e o Gramital (terreno em frente ao Aldi). O horário de funcionamento da linha de autocarros será entre as 18h00 e as 4h00. PUB

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// Sociedade

CIDADANIA 500 PARTICIPANTES DESLOCARAM-SE A LAGOA

Novas formas de viver a Cidade foram debatidas em Congresso Jovens assumiram papel de destaque na iniciativa que uniu diversos municípios de todo o país e pediram medidas para melhorar a vida em comunidade. FOTOS: CM LAGOA

NÚMEROS 3 A iniciativa prolongou-se por três dias no Centro de Congressos do Arade. 50 Número de Cidades da Rede Territorial que participaram. 500 Total de participantes entre congressistas e oradores. 10 Conferências e Mesas de Autarcas para debater políticas educativas. 4 Oficinas de jovens onde foram criadas e pensadas soluções para melhorar a vida nas cidades. Diversos oradores portugueses e estrangeiros partilharam experiências Ana

Sofia Varela

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ma declaração final e diversas medidas para melhorar a vida em sociedade foram o culminar de três dias de intensas partilhas no 8º Congresso das Cidades Educadoras, entre 15 e 18 de maio. Mais de 500 participantes estiveram no Centro de Congressos do Arade, no Parchal, para assistir a palestras, mesas de autarcas, debates sobre a forma como as cidades devem ser espaços mobilizadores de arte, cultura, bem-estar e de integração. Não foi esquecida

principais desafios que este binómio causa. “As áreas da educação, da cultura e da juventude são as prioridades governativas desta Câmara Municipal, neste ciclo de gestão. Assim, a subscrição da Carta das Cidades Educadoras e, depois, a candidatura à organização deste 8º Congresso reuniu consenso e entusiasmo entre as equipas, consolidando esta estratégia de ver, viver, sentir e reconstruir a cidade”, concluiu Ana Martins, vereadora da autarquia local. Entre colegas da Rede Territorial das Cidades Educadoras, a

Um grupo de jovens identificou um dos flagelos que afeta o país: o isolamento de idosos. Propuseram medidas de combate a esta realidade, sugerindo novas relações entre creches, jardins de infância e lares de terceira idade. também a relação entre cidade e periferia, tendo sido apontados os

anfitriã referiu que a cidade deve ser afirmada “no contexto do seu

território e na interligação com as redes onde se estruturam e se enraízam novas visões, outras formas de fazer a cidade”. “Os quadros técnicos dos municípios não podem ser só técnicos executantes, mas têm de ser também pensantes. Da parte dos políticos tem de haver abertura para acolher as suas propostas. Aos cidadãos pedimos mais participação. Todos juntos vamos sendo cada vez mais arrojados na construção de uma obra que não só se vê, mas também se sente”, defendeu também Francisco Martins, presidente da autarquia. E foi isso que o Congresso fez durante três dias, tendo a novidade no modelo do evento sido o destaque dado aos jovens. Um dos pontos altos foi a forte inclusão desta faixa etária, chamando-a à participação cívica e a mostrar, através dos seus olhos, o que podia ser melhorado.

das de combate a esta realidade, sugerindo novas relações entre creches, jardins de infância, escolas e lares de terceira idade. A intenção seria desenvolver atividades manuais, leituras encenadas, teatros, música e um espaço para partilhas pessoais que juntasse as duas gerações nos extremos. Já o grupo do Algarve levantou o problema do turismo, que apesar de ser bom, por ‘alimentar’ a economia da região, cria complicações a nível de gestão. “Não estamos a defender que

os turistas sejam todos os nossos males, pelo contrário. O que quero dizer é que esta situação evidencia muitos problemas na nossa região. A sobre-exploração dos recursos e a poluição, situações que devem ser contrastadas com uma verdadeira política ambiental”, defenderam. Sugeriram então o projeto “Praias mais limpas”, com duas linhas de ação. “Esta medida já existe nalgumas praias do concelho, mas a nossa ideia seria estendê-la a todas as praias do Algarve ou a outras ci-

Chamar jovens a participar Críticos, os jovens viram problemas comuns a todos e tentaram encontrar soluções. Por exemplo, o grupo da região alentejana identificou um dos flagelos que afeta aquele território: o isolamento de idosos. Propuseram, assim, medi-

Francisco Martins foi anfitrião e participou numa das mesas de autarcas


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Sociedade // dades da rede com costa. Trata-se de colocar latas, decoradas e pintadas pelos alunos da pré-primária e do 1º ciclo, à entrada das praias. Quando as pessoas chegam levam uma e, no final do dia, é só devolvê-la”, explicou Iara Cristelo, da Escola Secundária Padre António Martins de Oliveira de Lagoa. A outra ação está ligada à colocação de mais ecopontos nas praias e em áreas mais dispersas. O segundo projeto que esta equipa desenvolveu chama-se Eco Algarve e tem como base a implementação de painéis fotovoltaicos nos edifícios públicos que mais energia gastam em cada concelho. “Este projeto seria financiado por um fundo dado a cada município do país que é suposto ser investido no meio ambiente e sustentabilidade. Estamos preocupados com o nosso futuro, o que se passa, infelizmente, nas políticas, mundial e portuguesa, é uma autêntica hipocrisia social. Há uma quantidade de conversas sobre meio ambiente e alterações climáticas e depois pouco ou nada é feito”, alertaram os jovens. Na Área Metropolitana de Lisboa, a preocupação é a participação ativa dos jovens e a dificuldade

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A 2 de junho

Caminhada nos Sete Vales Suspensos Vários hotéis algarvios vão promover, a 2 de junho, uma caminhada no trilho dos Sete Vales Suspensos, eleito como ‘O Melhor Destino de Caminhadas da Europa’. O ‘Climate Change Trekking’ é promovido em conjunto por várias unidades hoteleiras do concelho de Lagoa como o Hotel BeLive Family Palmeiras Village, Monte Santo Resort, Tivoli Carvoeiro, Hotéis Pestana, Agua Hotels Riverside, Hotel Baia Cristal e Colina Vale da Lapa, contando com o apoio da Câmara Municipal de Lagoa. A iniciativa pretende consciencializar a população para as alterações climatéricas. A organização espera juntar cerca 500 participantes. A inscrição custa 10 euros, revertendo para a Quercus, e inclui a oferta de uma t-shirt e uma garrafa de alumínio, incentivando à não utilização do plástico. No próprio dia, o valor da inscrição aumenta para 15 euros.

ACD Ferragudo pode ser campeã nacional

Equipa feminina de sub-16 Vários espetáculos decorreram em paralelo nos três dias de contactar com as entidades responsáveis na região. Nas Ilhas da Madeira e Açores, a coesão social, a cidadania e a inclusão social foram as grandes prioridades, sendo uma solução a formação de jovens para que estes promovam uma sociedade sem preconceitos. No final, para a vereadora Ana Martins o “balanço foi francamente positivo”, tendo sido mostrado

que a rede está equipada com projetos, havendo alguns que podem ser replicados. Prometeu ainda que haverá uma “correspondência com os desafios que os jovens deixaram”, afirma. “Foram todas extremamente interessantes e mostram quantas boas ideias eles têm e o quão pouco os valorizamos na construção da nossa cidade”, concluiu.

OPINIÃO

“Há medidas que são transversais”

“Foi uma experiência incrível”

“Fiz amizades, sem dúvida, e conseguimos apresentar um conjunto de medidas que espero ver implementadas nos municípios. Neste encontro jovem tivemos oportunidade de conversar com jovens de outros concelhos, verificar que há diferenças, mas que também há muitos pontos em comum, havendo medidas que são transversais. E é isso que estas Cidades Educadoras têm de bom. Assisti também a algumas palestras que foram muito interessantes”.

“Foi excelente ter participado. A rede portuguesa é extremamente organizada e é uma inspiração para nós no Brasil, a forma como conseguem mobilizar as cidades em torno deste propósito, organizando um evento desta magnitude. Com certeza muitas experiências que foram apresentadas aqui vão servir para Vitória. O nosso objetivo foi conhecer melhor como funciona a rede portuguesa. Vitória é AICE (Associação Internacional das Cidades Educadoras) da rede brasileira e então nós viemos aqui para aprender como se faz”.

Iara Cristelo • Aluna da Escola Secundária Padre António Martins de Oliveira de Lagoa

de basquetebol disputa título A vitória na 1ª Fase Zona Sul do Campeonato Nacional de Basquetebol na categoria sub-16, colocou a equipa feminina da ACD Ferragudo apurada para disputar o título de campeã nacional. A competição está marcada para 31 de maio, 1 e 2 de junho, em Queluz. As atletas venceram equipas como a Quinta dos Lombos, SL Benfica e Queluz, sendo agora uma das quatro a lutar para serem as melhores a nível nacional. A associação lamenta não poder contar, na próxima ronda, com a desportista Maria Pedro, um dos motores da equipa, depois desta se ter lesionado gravemente num joelho, ao qual será operada. Ainda assim, sublinha que “esta performance só foi possível graças ao valor e desempenho desportivo das atletas, à liderança e saber da equipa técnica comandada pelo professor Manuel Noites, à dedicação dos diretores e ao apoio inexcedível dos pais dos atletas, ao que se junta a colaboração de proximidade exercida pelo Município de Lagoa”. PUB

Alberto Salume • Orador da Prefeitura de Vitória no Brasil PUB

“Estava muito bem organizado”

“Foi muito esclarecedor”

“Entrámos na rede no ano passado, mas já estivemos em Cascais e o Congresso de Lagoa não ficou nada atrás. Foi muito bem organizado. Trouxemos também dois jovens e o ‘feedback’ deles é que adoraram e foram bem recebidos. Esta rede é muito enriquecedora não só pela partilha, mas também porque nos faz refletir e tira-nos um ‘bocadinho da caixa’. Isso é muito importante e é sempre muito rico”.

“É uma experiência fantástica, muito esclarecedora em termos de políticas educativas e acerca do que cada município está a fazer. Para nós é sempre uma mais valia participarmos, porque estamos sempre a aprender coisas novas e é uma possibilidade de replicarmos bons exemplos no nosso município. No fundo é alicerçar conhecimentos e, de alguma forma, também estabelecer pontes com outros municípios que fazem também parte da rede”.

Patrícia Caetano • Cidade Educadora de Alcochete

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// Sociedade

HOMENAGEM RECEBEU MEDALHA DE HONRA

Advogado Álvaro Pina distinguido pela Ordem dos Advogados D.R

Joaquim Cabrita | Advogado

“Desempenhou funções cívicas e sempre pugnou e defendeu esta terra”

O advogado afirma ao Lagoa Informa sentir-se “muito honrado” com a distinção

Entrega decorreu em Santarém. Rui

Pires Santos

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lagoense Álvaro Pina foi distinguido a 19 de maio com a Medalha de Honra da Ordem dos Advogados, numa cerimónia que se realizou no Convento de São Francisco, em Santarém. A entrega foi efetuada pelo atual Bastonário da Ordem dos Advogados, Guilherme Figueiredo. Em declarações ao Lagoa Informa, Álvaro Pina, afirmou sentir-se “muito honrado” com a distinção. “Representa o reconhecimento do

meu trabalho como advogado nesta Comarca e, também, da minha colaboração quer no Conselho Geral, quer no Conselho Superior da Ordem dos Advogados”, salienta. Ao nosso jornal, recorda o ano de 1976, em que abriu escritório em Lagoa. “Era uma vila com pouco movimento. A Comarca de Portimão tinha poucos advogados e Lagoa nenhum. Os primeiros tempos foram difíceis, quando cheguei cá, regressado de Moçambique, e comecei a advogar. Não tinha escritório e atendia pessoas num quarto da casa da minha avó paterna, onde vivia com a minha família. No início os clientes eram poucos e foi o tempo, o meu trabalho, alia-

do ao facto de falar alemão, inglês e francês, bem como o sucesso de alguns casos mediáticos, que fizeram o escritório crescer, tendo inclusive estabelecido contacto com escritórios estrangeiros”, lembra. “Alguns anos depois, construi e abri o primeiro escritório no Largo António da Luz Silva, mais tarde construi um novo e maior escritório do outro lado, na Rua da Liberdade nº19”, conclui. Refira-se que a Medalha de Honra da Ordem distingue os advogados que, pelo seu mérito, honorabilidade e modo de exercício da profissão, tenham contribuído relevantemente para a dignidade e prestígio da advocacia.

O Dr. Álvaro Pina é não só o decano dos advogados lagoenses (por si só já facto relevante), como também um colega e um cidadão ilustre deste concelho. Como advogado, conheci-o logo que aqui cheguei para trabalhar e não só me acolheu como um igual (apesar da diferença de idades), como imediatamente me apercebi das suas qualidades. Sério, conhecedor e “duro” na defesa dos interesses que patrocinava, mas afável, respeitador e “amigo” no relacionamento como colega. Para muitas pessoas isto não é fácil de compreender. Como é que os advogados, pleiteando muitas vezes uns contra os outros, conseguem afinal dar-se bem pessoalmente e até ser amigos! A verdade é que não sendo exatamente assim com todos, na maioria dos casos sabemos distinguir o plano profissional do plano pessoal e sabemos que defender profissionalmente interesses antagónicos, não é exatamente o mesmo que confundir o colega (que age com lisura e correção) com esses interesses divergentes dos que defendemos. O Pina sempre soube fazer e incutir esta destrinça. Em Lagoa, sempre se bateu por ter uma classe unida e companheira e como advogado atingiu os mais altos patamares, respeitado por todos os seus pares e, inclusive, desempenhando funções importantes nos órgãos da nossa Ordem profissional. Mas o Dr. Álvaro Pina não deve ser só louvado pelos seus pares, mas por todos os lagoenses, porque para além da sua carreira profissional, desempenhou funções cívicas, inclusive como autarca e sempre pugnou e defendeu esta cidade e esta nossa terra. É justa esta homenagem, como merecida é a divulgação da mesma, porque o orgulho nos melhores de nós é a melhor forma de honrarmos a nossa identidade e defendermos o valor da nossa terra e das nossas gentes. PUB

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// Entrevista

DESPORTO FERNANDO FERNANDES, TREINADOR DOS SENIORES DO LAGOA ACADÉMICO CLUBE

“LAC precisa de uma direção forte e com mais ambição” Garantida a manutenção na 2ª divisão nacional, o técnico da equipa sénior e coordenador de andebol, faz balanço da época e critica falta de organização e visão do atual elenco diretivo do clube. Texto:

Rui Pires Santos Fotos: Mário Moreira

NÚMEROS

O

8.000 Quilómetros realizados pela equipa sénior esta época.

objetivo principal da foi alcançado com a manutenção na 2ª divisão nacional. Que balanço faz da temporada?

A manutenção está garantida, desde há umas três jornadas, mas o início de época foi um pouco difícil. O plantel era o mesmo do ano passado, quando estávamos na 3ª divisão e fomos vice-campeões nacionais. No entanto, a entrada nesta temporada não foi o que esperávamos. Começamos com uma derrota em casa, a equipa ressentiu-se um pouco e depois não tivemos boas sequências, apesar de jogos equilibrados, com derrotas apenas por um, dois ou três golos. Foi um período complicado em que não estávamos a encontrar o caminho da vitória.

Mas depois as coisas melhoraram… Sim, as entradas do Diogo Almeida e do Diogo Sequeira, dois atletas ‘feitos’ no LAC, que estão a estudar fora – jogaram no Sporting em épocas anteriores – vieram dar maior estabilidade e mais soluções ao plantel. A partir dessa altura a equipa cresceu e fizemos uma final da primeira fase com duas vitórias seguidas. Quando iniciámos a fase da manutenção somámos seis vitórias consecutivas. Ou seja, tivemos

95 Percentagem de jogadores do atual plantel sénior formados no clube. 300 O LAC conta com cerca de 300 atletas nas modalidades de andebol, natação e polo aquático. 6 Seis vitórias consecutivas na fase de manutenção foi o melhor registo.

Fernando Fernandes acha que este é o momento do clube dar o salto a vários níveis: desportivo e organizativo três meses sempre a ganhar, com oito triunfos.

Se tivessem iniciado bem a época, o que podia ter feito esta equipa? Poderia ter chegado à fase final. Se o plantel tivesse contado com mais duas ou três soluções logo de início, acredito que poderíamos dar luta aos adversários mais fortes. Por exemplo, o Setúbal que está bem classificado na fase final, nos encontros que disputou connosco na fase regular ganhou apenas por três golos de diferença, em perío-

Sucesso em masculinos e femininos O LAC é o único clube no Algarve que tem conquistado títulos em masculinos e femininos nos últimos anos. Os outros clubes apenas têm conseguido sucesso num dos géneros. “Trabalhar os dois géneros não é nada fácil, mas temos conseguido com sucesso. Somos o único clube da região com títulos, regionais como nacionais, em ambos. Mas a falta de treinares de qualidade e de meios para aumentar o nosso quadro técnico, faz com que tenhamos de transportar treinadores de um género para o outro, quando identificamos uma maior dificuldade num dos lados. Depois o outro lado acaba por ficar mais fragilizado, mas é algo que tentamos fazer com rigor e equilíbrio e nos possibilita ter resultados tanto em masculinos como femininos”, explica o coordenador de andebol do clube.

dos da época em que não estávamos bem. Acho que se estivéssemos na fase final, com a equipa atual e o rendimento que temos apresentado, estaríamos a discutir os primeiros lugares.

Essa série de triunfos foram o ponto alto? Sim. As seis vitórias garantiram-nos praticamente a manutenção na 2ª divisão nacional e atualmente estamos em primeiro lugar no grupo.

Qual tem sido o ponto forte da equipa? Tivemos sempre um grupo forte, que permitiu a equipa aguentar-se nos momentos difíceis, nomeadamente no início da temporada. Depois quando melhorámos, as vitórias apareceram e mostrámos ser um conjunto completo: forte a defender, forte a contra-atacar e mesmo no ataque organizado, onde temos mais dificuldades, apresentámos períodos de bom nível. Os atletas têm qualidade e o que faltou a dada altura foi, além do ‘sete’ base, existirem mais alternativas no banco que acrescentassem dinâmica à equipa.

A época correspondeu às suas expetativas? Para uma equipa completamente amadora, foi ao encontro do que esperava. Mas se realmente pretendemos passar para outro nível, e eu acho que há qualidade para isso, o clube tem de repensar muita coisa. Nesta 2ª divisão nacional

3 Com dois triunfos na fase regular, seguidos de seis na fase de manutenção, o LAC esteve três meses só a conhecer o sabor da vitória.

cional? Sim, é possível. Se conseguirmos passar de uma estrutura completamente amadora para uma semiprofissional, com uma estratégia bem definida e uma organização pensada, podemos pensar nisso. Esta época já percorremos mais de oito mil quilómetros em deslocações,

“O LAC deixou de ter uma gestão prospetiva e passou a ter uma gestão contingencial, do dia-a-dia. Ou seja, estamos a viver no ‘desenrasca’ e nas decisões ‘em cima do joelho.” não podemos ter uma equipa completamente amadora. Se o LAC quiser ter objetivos de jogar fases finais em seniores e quem sabe subir de divisão, porque é possível lá chegar, há muito para melhorar na organização e na gestão diretiva.

Acha viável estar nas fases finais ou subir à 1ª divisão na-

o que para uma equipa amadora é muito. Estes atletas não recebem um tostão e nem sequer têm prémios de jogo. O que nos tem valido é que eles adoram o clube e gostam muito da modalidade. Portanto, para elevarmos o nosso nível, precisaríamos de ter prémios de jogo e de treino, como a maior parte dos nossos adversários nesta divisão.


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Entrevista // nior e da formação o clube continua a ter bons resultados. Temos bons treinadores e gostava de destacar o desempenho de Pedro Pacheco, Mário Almeida, Sandro Rocha, Sónia Vieira, Luís Martins e Rui Marques. São pessoas que têm estado ligadas à formação e dão muito de si para mantermos uma formação forte. Mas para haver uma evolução, precisamos de ter mais organização e de uma direção com ambição, o que não existe neste momento. A poucas jornadas do fim, a equipa sénior lidera o grupo na fase de manutenção da 2ª divisão nacional

Como seria possível viabilizar isso em termos financeiros? A direção do clube tem de procurar outro tipo de apoios e receitas. Fazer novos protocolos com a autarquia e outras entidades, encontrar patrocinadores e empresas interessadas em apoiar. Há algum apoio das empresas do concelho, mas podia haver mais se conhecessem melhor a nossa realidade, o nosso desempenho e os nossos resultados. Falta trabalho de marketing e o clube precisa, neste momento, de visão e de uma direção mais forte e com ambição.

Como assim? O LAC deixou de ter uma gestão prospetiva e passou a ter uma gestão contingencial, do dia-a-dia. Ou seja, estamos a viver no ‘desenrasca’ e nas decisões ‘em cima do joelho’. É preciso encontrar, uma direção com pessoas ligadas ao clube, que tenham o ADN do LAC e queiram servir. É possível ter mais patrocinadores, arranjar parcerias e obter novas fontes de receita, desde que haja uma estratégia. Mas isso não existe pois tem faltado ambição e entusiasmo à direção. O clube precisa de dar

o salto. O que se faz em termos de organização desportiva, não é acompanhado na retaguarda pela direção.

Quando há eleições? Houve eleições marcadas e não apareceu nenhuma lista.

Está preocupado? Já transmiti isso a muita gente e à direção. Olho com grande preocupação para o futuro, pois é preciso planificar a época seguinte. Por exemplo, no próximo ano vão existir mudanças nos escalões etários, o que vai obrigar a ter mais dois treinadores. É preciso planificar muita coisa e estamos com esta indefinição.

Qual é a solução então? É importante que as pessoas que gostam do clube, que ex-atletas, ex-dirigentes, se movimentem, se unam e formem uma direção. Não podemos continuar a ser geridos deste modo. Ao nível da equipa sé-

Que respostas tem obtido? Sei que há movimentações de algumas pessoas que gostam do clube, mas é preciso rapidamente tomar um rumo. O LAC precisa de uma direção forte já.

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Só 50 sócios pagantes Sendo um dos clubes de referência no concelho, o LAC conta com 300 atletas, divididos por três modalidades (andebol, natação e polo aquático), mas apenas tem cerca de 50 sócios com quotas em dia. “Como sócio fundador, cria-me alguma estranheza existirem apenas 50 sócios pagantes (30 euros/ano). Julgo que os pais dos atletas deviam colaborar mais e fazerem-se sócios. Os filhos passam aqui imensas horas e sabem que podem estar tranquilos. O clube tem dificuldades e esta seria uma forma de apoiá-lo. Alguns dos sócios pagantes nem sequer são pais de atletas, não têm cá os filhos, mas fazem questão de ajudar”, salienta o técnico.

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QUINTA-FEIRA, 30.05.2019

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// Economia

EMPRESAS PROJETOS PRÓPRIOS NA VILA SÃO MAIS VALIA

Bruno Boto Imobiliária assinala primeiro ano como positivo O negócio abriu no primeiro trimestre de 2018 e superou as expetativas do empresário. Texto: Ana

Sofia Varela Fotos: Kátia Viola

A

seriedade e a honestidade são as duas características que o proprietário da Bruno Boto Imobiliária acredita terem sido fatores essenciais para o sucesso da implementação do negócio em Ferragudo. “Sempre fui sério e honesto e estas são particularidades que defendo. Tento sempre cumprir a minha palavra. Fui criado por uma pessoa que fazia negócios com aperto de mão”, explica. Assinalando um ano de abertura, o balanço é positivo. “Superou as minhas expetativas. Tanto que Empresário apostou na comercialização de imóveis a par da construção já estamos a apostar em mais medidas. Começamos com este escri- dera ter sido “um grande desafio”. empresário refere que lhe parece tório”, na Rua do Regato, junto ao Começou com pequenos trabalhos que há também uma quebra no Largo Rainha D. Leonor, “que é o e conseguiu, passo a passo, cres- produto disponível. Daí considera principal, mas estamos a ponderar cer. Mais tarde, em 2018, a aber- ser bastante importante a ligação abrir também ao público um outro tura da imobiliária foi vista como entre a construção e a imobiliária. espaço na vila que agora é usado “um desafio interessante”, com “Faz todo o sentido. No nosso só pelos consultores”, avança. Ou- os dois negócios a complementa- caso, temos esse complemento a tra das novidades será alargar, no rem-se. “Neste momento, somos nível de profissionais de arquitetuVerão, o horário da imobiliária. a única imobiliária em Ferragudo ra, de engenharia e da construção. O percurso que fez está tam- que tem produto próprio. Temos Ou seja, conseguimos oferecer um bém ligado ao facto de ser de um projetos no futuro próximo para serviço ‘chave na mão’, quando ou‘filho de Ferragudo’, com conhe- desenvolver mais sustentadamen- tras imobiliárias apenas vendem. A cimento do que o cliente procura te habitações, construindo prédios imobiliária não é só vender metros naquela vila, dos proprietários lo- para vender. Para já, temos um pe- quadrados. Tem que existir um cocais, e da sua experiência anterior queno projeto na baixa de Ferragu- nhecimento profundo do que uma em vendas. habitação implica. Sobretudo a nído”, enaltece Bruno Boto. Outra vantagem é que Bruno vel de água e esgotos, que são os Boto tem também uma empresa Construtora e imobiliária grandes problemas”, exemplifica. de construção civil, “bem posicio- Apesar de notar que a ‘euforia’ pela O que não é fácil, pois Bruno nada no mercado”, que abriu em procura de casas, verificada no ano Boto refere que há muita falta de época de crise, naquele que consi- passado, tem vindo a diminuir, o mão-de-obra na construção. “DaPUB

Reabilitação de casas é o segmento mais procurado em Ferragudo qui a dez anos não há ninguém, pois quem trabalha hoje neste setor tem entre 50 e 60 anos”.

Casas antigas Inserido num mercado específico como Ferragudo, o empresário adianta que o perfil do cliente é, sobretudo, reformados que procuram investir numa zona bem localizada e com bom clima. “Os clientes procuram oportunidades. Neste momento, a procura é mais por casas velhas para reconstruir. As pessoas que vêm investir em Ferragudo têm algum dinheiro. Querem comprar esse tipo de imóvel e sabem que vão ter um custo um bocadinho alto, mas gostam da casinha dentro da vila porque é tradicional”, descrePUB

ve. A traça da vila piscatória é um dos atrativos e Bruno Boto defende que deve ser mantida, sendo um dos objetivos contribuir para a preservação. O empresário defende também que haja uma preocupação das autarquias para com os mais jovens. “A nível de procura, hoje, se for um jovem local tem mais dificuldades. Lagos já está a fazer e Lagoa também fará. Têm de criar, dentro dos concelhos, zonas estratégicas para fixar as pessoas que trabalham e que não conseguem comprar uma casa por 200 mil euros”, explica, acrescentando que no concelho três pontos estratégicos para implementar estas medidas de habitação seriam Porches, como já está previsto, Lagoa e Parchal. PUB


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QUINTA-FEIRA, 30.05.2019

Desporto //

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ATLETISMO AABV EM DESTAQUE EM TORNEIO REGIONAL

Município de Lagoa - ALGARVE

João Sustelo campeão regional de sub-23 Guilherme Pacheco conquista título regional nos 800m em juniores. ARMANDO CAIADAS

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o campeonato regional de sub-23, o atleta da Associação Académica da Bela Vista (AABV) João Sustelo sagrou-se campeão regional de 5000m, no decorrer do Torneio Regional de juniores, sub-23 e veteranos realizado no fim-de-semana de 18 e 19 de maio, nas pistas de Faro e Quarteira. Admilton Borges também venceu os 800m, com a AABV a conquistar coletivamente o terceiro lugar em femininos e o quarto em masculinos. De destacar ainda a prestação de António Silva e José Silva em juniores, escalão onde foram segundo e terceiro classificados nos 100m planos. A dupla conquistou

Associação Académica da Bela Vista volta a somar títulos ainda o primeiro e o segundo lugares nos 400m planos e nos 400m B (José Silva 59,68 e António Silva 59,74), ambos com marca de qualificação para o campeonato nacio-

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nal de juniores. As suas marcas nos 400m planos e 400m B valeram-lhe ainda a primeira e segunda posições no campeonato regional do escalão sub-23.

CÂMARA MUNICIPAL

AVISO N.º 26 /SOU/2019 LUÍS ANTÓNIO ALVES DA ENCARNAÇÃO, VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA (ALGARVE): Faz saber que, para cumprimento do disposto no n.º2, do Art.º 22º, do Dec. Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação atual, em conformidade com a deliberação tomada em reunião camarária realizada no dia 7 de maio de 2019, irá decorrer o período de discussão pública relativo à operação urbanística de alteração ao loteamento titulado pelo Alvará nº 15/1988 e Aditamento nº 1/2005, localizado no Mato Serrão, da União de Freguesias de Lagoa e Carvoeiro, Concelho de Lagoa, a favor de D.C.G. – Direção, Controle e Gestão, SA, de acordo com competente proposta anexa ao processo. O período de discussão pública terá início no 8º dia a contar da data de publicação do presente Aviso no Diário da República e decorrerá pelo período de 15 dias. Os interessados poderão consultar a proposta acima referida, no Balcão Único desta Câmara Municipal, durante o horário normal de expediente. As observações, reclamações ou sugestões a apresentar deverão ser dirigidas ao Presidente da Câmara Municipal de Lagoa, formuladas por escrito e apresentadas no Balcão Único, desta Câmara Municipal. Paços do Município de Lagoa, aos 21 de maio de 2019. O Vice-Presidente da Câmara, (Luís António Alves da Encarnação) Lagoa Informa | Edição Nº 102 - 30.05.2019

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// Opinião

OPINIÃO Associativismo democrático II

David Roque Professor de história

É impossível dissociar a democracia da capacidade adaptativa de qualquer entidade. As convergências, divergências, complementaridades e disrupções fazem parte do existir em sociedade, pelo que não podemos viver sob a sombra amena da ideia reconfortante de que podemos andar todos de mãos dadas e em saltinhos alegres, numa espécie de paraíso terreno. A ideia de unidade é, no mínimo, ingénua e romântica, e, quando extremada, uma espécie de fascismo. Abril relembra-nos sempre que a tolerância é a matiz da democracia, até mais do que o aparelho formal de suporte. Num segundo momento, para além da questão ética que se coloca perante a necessidade de respeitar o outro, podemos argumentar, sobretudo para convencer os mais cínicos, que a divergência cria condições de florescimento de ideias e inovação de práticas, aceitando-se a regra de pressupor rivalidade ao invés de inimizade. No meio associativo,

devido à proximidade entre as pessoas, frequentemente a discordância é vista como ofensa pessoal e rapidamente se transforma em conflito entre inimigos, podendo dissolver a própria instituição, se os campos se extremarem e tribalizarem-se em grupos de combate. Daí que sejam necessárias eleições periódicas que permitam canalizar os conflitos para programas e opções de gestão distintos; e também para que os grupos vencidos aceitem a derrota das suas opções e se disponham a colaborar, ainda que de forma crítica, com os projetos vencedores. Esta melhoria do corpo associativo através da introdução de algum ruído ou divergência é semelhante ao princípio da vacina, que não é senão um agente viral inoculado introduzido dentro do corpo, que passa a reconhecê-lo através da informação recebida. Para que o espírito democrático penetre na tessitura da própria associação é precise que se diversifique as pessoas

presentes em cada um dos órgãos, inclusive na direção, que deve ser também um espaço de algum contraditório. A exemplo do que tem acontecido com inúmeros governos, muitos órgãos sociais dos clubes e coletividades são um espaço de famílias, o que prova que o nepotismo é uma pecha transversal à sociedade e que só um espírito ético, democrático, dinâmico e de aceitar o risco pode conduzir o associativismo para um patamar performativo mais ousado e resiliente. Por isso não acredito em modelos presidencialistas, preferindo as direções de tipo colegial, onde o presidente é apenas a figura representativa do todo e não, digamos, o “manda-chuva” do sítio. Por isso é fundamental que existam órgãos de vigilância, como um conselho fiscal autónomo e uma assembleia geral regular. Uma medida pragmática e utilitária que pode ser tomada é a exigência de um relatório anual do conselho fiscal, com itens de análise das contas e propos-

tas de correção e melhoria. Deste modo evitava-se a costumeira assinatura de cruz que se pode realizar anualmente. Também se podem constituir conselhos consultivos com membros não filiados, representando mais-valias sociais. Cada órgão deve ter uma posição ativa perante a direção, sendo obrigado estatutariamente a proferir, pelo menos uma vez por ano, da sua justiça. O associativismo pode e deve ser uma escola não só de voluntariado e de trabalho para o outro, a comunidade, mas também um espaço de interiorização das regras básicas da democracia: a tolerância, o contraditório, o respeito pelas minorias, a transparência, a imparcialidade... Não é fácil aplicar um modelo tão luminoso a cada umas das associações deste país, porém todos os caminhos se tornam mais fáceis de seguir se soubermos para onde vamos. E temos que ir por aqui.

Ao sul … Deturpação do Futebol Regional

Carlos Gordinho Professor

Recentemente assisti a um programa televisivo, sobre um fenómeno que se está a instalar na atualidade do futebol, que é a entrada de jogadores jovens oriundos de outros países, nomeadamente do continente africano e sul americano, à procura de… ou iludidos por… Ao que concluí perante o painel de representantes de várias instituições públicas e governamentais, umas com responsabilidade nacional outras de âmbito local e regional, tudo parece regularizado, controlado e bem definido, ao contrário do que argumentava o representante do Sindicato de Jogadores de Futebol. O que mais me indigna no meio de tudo isto, com o devido respeito pelas pessoas e seres humanos envolvidos, é que este movimento está instalado no futebol regional e nos clubes de baixa e

pequena dimensão. A minha grande dúvida e que questiono constantemente, quando abordamos este tema, é o que as entidades e pessoas responsáveis por esta situação procuram ou pretendem, ao estarem a utilizar e iludir terceiros, em troco de uma profissão, um sonho ou algo que não sabemos concretizar, tornando-se muitas vezes frustrações e pesadelos. Nos campeonatos regionais do Algarve, estamos a assistir a situações desta natureza, chegando ao absurdo de se defrontarem equipas com uma maioria de jogadores de nacionalidade estrangeira (provavelmente ainda irão pensar que não gosto de estrangeiros ou que sou um individuo xenófobo). Um exemplo muito próximo, no jogo da 2ª volta do campeonato regional da 2ª divisão, do Algarve, quando defrontei

a equipa da ACDR Mentes do Desporto (equipa do nosso concelho), o único cidadão português, com quem falei foi o delegado ao jogo, uma equipa representada e constituída por cidadãos brasileiros, liderados por uma equipa técnica brasileira. Confesso que foi esquisito. Levanto a questão, se seria possível num outro país, uma comunidade aceitar uma equipa sem qualquer identificação a um clube de bairro ou aldeia e representar clube local. Quem é que se identificaria com uma situação destas? Mais ainda, aqui levantam-se outros valores, nomeadamente, qual o papel e missão dos pequenos clubes. Não seria de continuar a dar oportunidades e acessibilidade aos jovens praticantes portugueses, que tanto se fala que não têm espaço para poderem continuar a praticar

a sua atividade desportiva, continuar o seu processo de formação desportiva e a promover mais e melhor o desporto e futebol amador? Outro aspeto que é importante focar é, onde cabe ou até onde vai a responsabilidade das entidades que ajudam a promover e aceitam este tipo de organização / desorganização. Pior, estas equipas acabam por desvirtuar os campeonatos, em que participam, porque hoje são uma equipa, amanhã apresentam outra equipa e depois de amanhã desistem, já não existem. Que continuidade têm estas estruturas? Que consolidação? Que duração? Que consequências? Quem questiona? Quem avalia? Não chega bater a bola na frente e correr.

política e esperteza saloia. É lá entre eles; que nós, afinal, somos só o mexilhão da história. O grande “herói”, acabou sendo o Sr. Mário Nogueira, chefe do sindicato, figura de todos os noticiários, comunista activo que, se fosse na velha união soviética, pátria da sua doutrina, não teria nenhuma actividade porque, lá, não havia autorização para greves ou outras manifestações. -x-xPara acabar em beleza estas “duas semanas do caraças” (perdõe-se-me o calão) tivemos o “show” Berardo na Comissão “Para Lamentar” de Inquérito. Desfaçatez, falta de educação e de ética abundaram. Também, aí, os “poderes” foram displicentes - distraidamente (ou não) não foram previdentes nas regras da banca, nem a fiscalizaram devida-

mente, depois. Afinal, o Joe apenas pediu crédito, que lhe foi concedido - não se tratou de “um assalto à mão-armada”... Política e finança no seu melhor!!! -x-xApesar de tudo ainda tivemos, neste período, a agradável notícia da atribuição do “Global Teacher Prize”, prémio internacional para inovação em educação, ao Prof. Rui Correia, professor de História nas Caldas da Rainha. Este professor desenvolveu uma forma didáctica para captar o interesse, a atenção e a participação dos alunos, naquela disciplina. É de desejar, agora, que o Ministério da Educação convide o premiado a divulgar tal método junto de todos os seus colegas - a bem da HISTÓRIA, a bem da EDUCAÇÃO. Tá bem, Sr. Ministro??

Caldeiradas... À nossa moda!!

João Reis Professor

Vim à terra! Ver Amigos, tratar assuntos, rever gente e lugares, recordar cheiros e sabores. Tão bom ouvir a música do nosso “falar algarvio”, sentir um solinho a sério e voltar a cruzar-me com os turistas, clarinhos de pele e coloridos do sol, que continuam a ser a marca e o negócio do Algarve...enquanto durarem. E, também, vim para votar. À data da saída desta edição, já conheceremos os nossos representantes no Parlamento Europeu. Com o meu voto, também - em consciência, a favor da Europa em cuja União acredito, compreendendo a sua necessidade e os valores que a animam; e contra nacionalismos antiquados e espúrios, liderados por quem não quer entender que, cada país “per se”, não pode concorrer com as grandes economias de um mundo que é global.

Num dos dias da campanha eleitoral, (que mais pareceu uma campanha publicitária...) assisti pela TV, com o intuito de colher esclarecimentos, ao debate entre o Pedro e o Paulo que, não tendo nada a ver com os santos do mesmo nome, começaram aguerridos, passando a agressivos e acabando insultivos. Ideias e projectos que eu queria ouvir...nada. Mudei de canal! E não voltei a ligar a debates. Procurei informação noutros sítios. -x-xAs duas semanas anteriores tinham-nos oferecido a caricata “cena” da contagem do tempo de serviço dos professores que, no Parlamento, foi primeiro votada contra e, dias depois, a favor (“ganda” confusão). Mais a ameaça de demissão do Governo - uma medonha mistura de irresponsável birra, jogada

Nota: Artigo enviado à nossa redação a 24 de maio


QUINTA-FEIRA, 30.05.2019

Diversos // Olarias de Lagoa

Marque na sua agenda…

5.ª Parte por Elisa Rafael

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Antigamente só se usavam três cores: o amarelo, o branco e o verde derivado do sulfato de cobre que se aplicava nas vinhas de Lagoa, pois as outras pouco se conheciam e eram difíceis de obter além de serem caríssimas. O barro branco aqui era mais raro, sendo a maior parte trazido de Loulé. No entanto, muito mais tarde, nas peças decorativas, passaram a usar-se também os ocres, os azuis, os famosos azuis cobalto, os cinzas chumbo e os verdes. Até há poucas décadas atrás, os segredos das cores eram muito bem guardados e por isso os pós para as tintas eram muito caros. Sabe-se pela História que o segredo dos pós da tinta vermelha, os famosos vermelhos, foram guardados durante milénios pelos turcos, só eles tendo vermelhos lindos nas suas peças; e por isso os preços desses pós atingiam custos exorbitantes. Nos anos 50/60, passou a usar-se também a cor preta, depois de o mestre Fernando Rodrigues ter encontrado um filão de barro daquela cor, aqui nos arredores de Lagoa. É de mencionar que as pinturas eram feitas pelas mulheres, algumas delas ainda hoje vivas, a Maria do Carmo Oliveira, com noventa anos, a Emília Quaresma e a Isaurinda (Nata). Falei com algumas delas. O processo de vidragem era feito a partir do chumbo, fundido em forno adequado, e onde o profissional passava horas a mexe-lo com um rodo, a fim de obter o pó que, dissolvido em água, era aplicado nas peças. Praticamente todas as peças de olaria feitas em Lagoa eram vendidas nas principais feiras e mercados de Lagoa, Boliqueime, Guia, Paderne, Silves, Algoz, Portimão e Lagos. As peças típicas do nosso artesanato, feitas em Lagoa, pelo mestre Fernando Rodrigues eram executadas dentro da tradição, decoradas com desenhos baseados em motivos rurais, como casas brancas rústicas algarvias, com os telhados de telha vermelha, e a chaminé branca, sem faltar a famosa amendoeira em flor (quase em extinção nos campos do Algarve), e homens e mulheres com os seus burricos nos caminhos rurais. As noras com os alcatruzes e o burro a tirar água com a respectiva amendoeira florida, são outro elemento que se destaca na decoração das peças. Outros motivos na decoração dos pratos são os barcos e os pescadores com as rochas das praias, como a do Carvoeiro e, não podia deixar de ser, os cachos de uvas e as parras das vinhas de Lagoa destacam-se entre frutos, legumes, flores, galos, galinhas, peixes e pássaros.

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30 de maio de 2019 - Quinta-feira

DESPORTO CLUBES E ATLETAS DE LAGOA BRILHAM

A fechar...

Equipas do concelho dão cartas no badminton

D.R.

Maria Wilkinson (Che Lagoense) e David Silva (Universo dos Mistérios) conquistaram títulos nacionais. FOTOS: D.R.

Madalena dos Santos Correia Rocha comemorou o 100º aniversário Natural de Ferragudo e atualmente a residir em Lagoa, Madalena dos Santos Correia Rocha festejou a 11 de maio o 100º aniversário. Nascida a 11.05.1919, a aniversariante foi alvo de uma homenagem da família com uma bonita festa e jantar no restaurante Onda, em Lagoa. Antes realizou-se uma missa na Igreja Matriz de Lagoa, com a bênção do padre José Nunes. Apesar de viver em Lagoa, foi em Ferragudo, terra onde nasceu e cresceu, que viveu grande parte da sua vida. Ali foi proprietária de uma mercearia. Maria Wilkinson no pódio acompanhada pela irmã

A

s equipas do concelho estiveram em plano de destaque no campeonato nacional de não seniores, em badminton, realizado a 18 e 19 de maio nas Caldas da Rainha. Maria Wilkinson (ACD Che Lagoense) e David Silva (Universo dos Mistérios) brilharam e mostraram a força que a modalidade tem em Lagoa. Maria Wilkinson realizou uma prova notável e conquistou o título nacional de sub-13. Depois de eliminar na meia final a 1ª cabeça de final, venceu na final a 2ª cabeça de série a 3 set, numa das finais mais emotivas da competição. Mas não foi só na prova de singulares que a jovem brilhou, pois também alcançou o título de campeã nacional na variante de par senhora com a irmã Isabella Wilkinson, numa pro-

David Silva volta a estar em bom plano

va que foram as grandes denominadoras durante toda a época. Já David Silva sagrou-se campeão nacional de pares mistos no escalão de sub-17 juntamente, com a sua parceira Mariana Neves, de Espinho. Além disso, também foi vice-campeão nacional na prova de pares masculinos com Nuno Gomes (C.S. Madeira). Tanto Maria Wilkinson como David Silva são dois dos atletas mais promissores do concelho, mas há mais. Ainda nesta competição, a Che Lagoense esteve em evidência com a conquista no título de sub17 por David Duarte na variante de pares homens com o parceiro Diogo Glória (Clube Stella Maris de Peniche). Também a formação de sub-13 se apresentou forte e a dupla Alexandre Bernardo/Lucas Jonas

foram vice-campeões nacionais em par homem. A equipa do Parchal esteve ainda no pódio na variante de par misto sub-13 com Alexandre Bernardo/ Maria Wilkinson e Lucas Jonas/Isabella Wilkinson.

Em crescimento O Universo dos Mistérios, clube de Estômbar, além do seu melhor atleta David Silva, contou com boas participações nesta prova. Daniela Alexandre foi quinta classificada em singulares no escalão de sub-15. Somam-se ainda outros três quintos lugares em provas de pares: Gustavo Santos e Gustavo Ferreira (sub-13), André Algarve e Rodrigo Martins e o mesmo André Algarve com Daniela Alexandre em pares mistos (sub-15).

850 atletas na Bela Vista em junho O Estádio Municipal da Bela Vista, no Parchal, recebe, nos dias 8 e 9 de junho, o Torneio Nacional Olímpico Jovem, envolvendo 850 praticantes de atletismo de todo o país. Esta é a maior competição dirigida aos jovens nesta modalidade a nível nacional. Nela podem participar os atletas iniciados e juvenis, nascidos entre 2002 e 2005, de todas as regiões de Portugal, incluindo os arquipélagos da Madeira e Açores, bem como as seleções de Desporto Escolar e de Macau. O Torneio Olímpico Jovem contempla todas as disciplinas do atletismo, mas cada atleta só poderá disputar um máximo de duas provas.

Marcha/Corrida em Porches A Marcha/Corrida de Porches está agendada para o próximo domingo, 2 de junho, com partida às 9h30, junto ao Polidesportivo no Bairro Municipal. A receção aos participantes será às 9h00. A iniciativa terá dois percursos, um com cinco e outro com dez quilómetros. A atividade está inserida no Calendário Regional de Marchas e Corridas do Instituto Português do Desporto e Juventude.

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