amanda
sayuri
kowara
santos
PORT
PORTFOLIO PORTFOLIO PORTFOLIO
FOLIO
PORTFOLIO PORTFOLIO PORTF
2018-2021
softwares
atividades Pesquisa de Iniciação Científica “Mistura Social e Planejamento Urbano”
sobre mim
2021 - atual
Sob orientação do profº. Daniel Gaio.
MMKM - Freelance 2021
Levantamento arquitetônico
AKTIZ arquitetura e consultoria - Estágio 2021 - 2022
2020 - 2021
Projetos institucionais, residênciais, de restauro e acessibilidade Estudo preliminar, projeto legal e executivo Consultoria, estudos e certificações em eficiência energética Visitas à obra, levantamentos e pesquisas históricas
Pesquisa de Iniciação Científica “Planejamento Metropolitano em Minas Gerais: origens, concepções, permanências e deslocamentos na atuação do PLAMBEL (1971 - 1996)” Sob orientação da profª. Elisângela de Almeida Chiquito Martins.
2018 - 2019
Amanda Sayuri Kowara Santos 05/04/1999 Atualmente no oitavo período da graduação em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Minas Gerais, procurando por mais experiências no campo de trabalho de arquitetura e urbanismo, visando ampliar meus conhecimentos nos mais diversos temas.
Rua Bernardo Guimarães 146, Funcionários - apto nº7 saayuri12@gmail.com (11) 99298-5797
Idiomas Inglês Fala bem | Lê bem | Compreende bem | Escreve bem Espanhol Fala razoavelmente | Lê bem | Compreende bem | Escreve bem Japonês Fala razoavelmente | Lê pouco | Compreende pouco | Escreve pouco
Pesquisa de Iniciação Científica “Observatório de Conflitos Urbanos de Belo Horizonte” Sob orientação da profª. Raquel Garcia Gonçalves
Apresentação e publicação do artigo “A luta pela democratização dos espaços da cidade: sobre direito à cidade e gênero” XXIII Congresso ARQUISUR - A Produção da Cidade Contemporânea no Cone Sul (2019)
cursos e workshops Curso Revit Start (16h) Studio Ideia | jul.2020 Curso de Representação Arquitetônica (36h) {CURA} | jan.2020 A Concepção Perceptiva da Paisagem Urbana: A colagem (17h) XXIII Congresso ARQUISUR | out.2019
Estação e Parque Linear Ferrugem programas utilizados
2021.2 Amanda Sayuri Kowara Santos Matheus Borlot Nascimento Isadora Melhem de Paula
O projeto foi desenvolvido para a disciplina “Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo”, ministrada pelos professores Gisela Barcellos de Souza, Henrique Vianna Lopes, Luciana Souza Bragança e Stael de Alvarenga Pereira Costa, partindo da leitura do lugar para a proposição de hipóteses transescalares - variando desde a escala do entorno imediato ao local de atuação até a Região Metropolitana de Belo Horizonte - que solucionassem ou amenizassem questões ambientais, sociais e de acesso à cidade. A estação se insere num contexto de presença de territórios populares ao longo da linha férrea pertencente à atual linha 2 do metro de Belo Horizonte, ainda não construída. Assim, com os objetivos de revegetação das áreas lindeiras aos trilhos, de provisão de melhor acesso à cidade para a população de baixa renda e de não descaracterização das paisagens unifamiliares dos bairros vizinhos, a Estação e Parque Linear Ferrugem se traduz em um equipamento de lazer e serviço, além de uma nova forma de conexão entre bairros e comunidades antes segregadas. A manutenção e restauração da antiga Estação Ferrugem, construída em 1930, também busca dar um caráter de memória histórica para a região, contribuindo para o fortalecimento do sentimento de comunidade no local.
DIAGRAMA DE CIRCULAÇÃO
NÚCLEO DO PARQUE O núcleo do Parque Linear Ferrugem se estrutura como uma praça verde, concetradora dos principais equipamentos do projeto. Para além do complexo da estação e das massas vegetadas do entorno, foi proposto:
linha 2
conexão
A
TAFOR M LA P
A
TAFOR M LA P
rua-praça A requalificação e incorporação da praça Marco Zero em uma via exclusiva para pedestres visa cunhar, na Rua Dr. Vicente Búfalo, uma espacialidade urbana que favorece o acesso do transeunte à estação e, não obstante, valoriza encontros e trocas em comunidade. A associação do parquinho e mobiliários de permanência propostos às fachadas ativas incentivadas pelo novo zoneamento fortificam o caráter de centralidade do local, passível de acomodar atividades comerciais informais e feiras pequenas. Restringindo a circulação de veículos aos moradores dessa rua fechada, a rua-praça é atendida por pontos de ônibus em suas extremidades.
centro de memória estação ferrugem Ponto de partida de todo o projeto, a antiga Estação Ferrugem foi restaurada e transformada em um Centro de Memória Ferroviária, mantido, juntamente com a linha férrea inativada, como elemento de profundo valor histórico - estruturador o desenho arquitetônico do Parque Linear Ferrugem.
TAFOR M LA P
A
+898,56 linha 2
conexão
RUA. DR
. VICENT
E BÚFA
linha 2
LO
TAFOR M LA P
A
TAFOR M LA P
A
A
TAFOR M LA P
+897,30
conexão +896,4
+896,25 PRAÇA MARCO ZERO
+899,81 ESPLANADA DE ACESSO
+901,25 +897,85 ESPLAN A
DA DE E V
ENTOS
+898,44 +901,00
AV. PAD R
E JOSÉ
0
NASCIM
ENTO
linha 2
linha 2
A
A
TAFOR A M L P
esplanada de eventos Esplanada polivalente que, além de vencer os desníveis entre as ruas que margeiam a estação e dar acesso às conexão plataformas de VLT, oferta um espaço para eventos, feiras, festividades e atividades ao ar livre, com mobiliários de permanência convidativos tanto ao uso por moradores locais quanto por transeuntes e passageiros do metrô.
5 km
TAFOR M LA P
A
A
TAFOR A M L P
TAFOR M LA P
2,5
0
1
2 km N
0
250
500 m
conexão
N
N
2,
0
0
PLANTA
2 km N
1
0
2,5 0
250
5m 500 m
N
CORTE AA PLATAFORMA CONEXÃO +897,85
RAMPA DE ACESSO
PLATAFORMA LINHA 2 +898,74
AV. PADRE JOSÉ NASCIMENTO +901,25
RUA DR. VICENTE BÚFALO +896,35
0
2,5
5m
CORTE BB ESPLANADA DE ACESSO +899,81
0
2,5
5m
RAMPA DE ACESSO
PLATAFORMA CONEXÃO +897,85
ÁREA TÉCNICA +897,85
BANHEIROS E TÓTENS +897,85
ESPLANADA DE EVENTOS +897,85
Projeto a partir do canteiro programas utilizados
2021.1 Amanda Sayuri Kowara Santos Luiza Souza
Desenvolvido para a disciplina de projeto “Projetar a partir do canteiro”, ministrada pela professora Silke Kapp, a concepção da residência partiu da análise e estudo da alvenaria estrutural como medida modular para formulação dos espaços. A materialidade se utiliza da alvenaria estrutural convencional, de argamassa armada na forma de abóbadas na cobertura, estrutura metálica, blocos de concreto, painéis estruturados de mdf e muros de gabião. Tais materiais construtivos almejam facilitar e horizontalizar o processo de contrução, para que mestres de obra, arquitetos e moradores possam participar em conjunto de todo o processo. Estudos de orientação solar e sobre o clima local foram essenciais no posionamento de aberturas, e o desejo de uma casa de férias direcionou o projeto de forma a criar uma área social integrada interna e externamente, no pavimento inferior, e um segundo pavimento de dormitórios, com fácil acesso a banheiros e varandas externas.
primeiro pavimento
segundo pavimento
corte longitudinal
corte transversal
Vila Cajá programas utilizados
2020.2 Amanda Sayuri Kowara Santos Laura Figueiredo Luiza Souza
Desenvolvido para a disciplina de projeto “Ateliê Américas: Peru”, ministrada pelo professor Carlos Alberto Maciel, a concepção da vila cajá partiu de um sistema modular quadrado alternado com pátios, oferecendo diferentes possibilidades de ocupação do lote, com expansões. A modulação subdivide-se em uma grelha de 1,5 x 1,5 m, que orienta a lógica das vedações internas leves - tramas de madeira, vidros e painéis opacos -, ampliando a qualidade ambiental e autonomia para os moradores. O sistema articula estruturas em aço, lajes em placas removíveis de madeira, vedações externas em alvenaria de tijolos e internas em painéis de OSB. O arranjo urbano simétrico da implantação é quebrado pelo posicionamento e forma da caixa d’água, bem como pelo mobiliário urbano, concebido como peças “encaixáveis”, espalhadas de modo variado em todo o lote.
Inventário de Vedações Painel de Vedação que orienta as variações
6
Módulo de guarda-corpo 150
148
FACHADAS B
6
tela metálica “mosquiteiro”
A
6
1/2 fachada B (pátio central)
encaixe tipo T
1 fachada B (pátio central)
usado em junção painel/tijolinho
2 fachadas A (pátio central ou dividido)
1,5 1,5
1 fachada A + 1 fachada B (pátio extremidade)
1,5
2 fachadas A + 1 fachada B (pátio extremidade)
110
15
280
esquema placa/vazio/placa 300
concepção modular e arranjo urbano
encaixe tipo H usado em junção painel/painel
150
Inventário de Portas 148 148
148
trama
vidro
trama
opaco
opaco
vidro
66
66
66
vidro
opaco
214
62
280
trama em madeira
214
62
280
76
76
76
280
214
62
sistema estrutural e cobertura metálica móvel
Inventário de Janelas
O sistema construtivo se baseia, fundamentalmente, no uso da estrutura de aço constituída pela grelha em 1,5x1,5, de vigas e pilares. A vedação é feita por 50
alvenaria de tijolos comuns nas áreas externas (não modificáveis), e por painéis
148
basculante
opaco
de osb nas áreas internas (modificáveis). As lajes seguem a lógica das grelhas,
280
180 280
148
sendo divididas em painéis de 1,5x1,5 removíveis, abrindo possibilidades de
148
180
trama em madeira
50
ventilação no cômodo. O sistema de expansão planejado é garantido pela
50 50
cobertura móvel com sistema semelhante a um macaco hidráulico.
opaco 140 180
brise móvel
basculante
280
180
trama
trama opaco
basculante
50
* painel típico para banheiros
50
Pátio Extremidade
Pátio Central A
Pátio Central B
Pátio Dividido
meia fachada a livre
uma fachada a livre
duas fachadas b livres
a
a
a
a
a
0
0
1
1
a
0
3
3
uma fachada a e duas fachadas b livres
0
1
1
3
3
a
a
0
0
1
3
1
3
0
1
0
3
1
3
Desenvolvimento Tipológico programas utilizados
2021.1 Amanda Sayuri Kowara Santos Luisa Garcia Matheus Borlot
Desenvolvido para a disciplina de projeto “Desenvolvimento Tipológico - Éolo Maia e Jô Vasconcellos”, ministrada pelo professor Carlos Alberto Maciel e tendo como base o projeto não executado de Éolo Maia para o IAB-MG (primeira imagem), o edifício autoral se organiza em 7 pavimentos com usos públicos sugeridos - desde uma piscina pública com refeitório nos últimos pavimentos, passando por galerias de arte nos andares intermediários, a um teatro aberto no subsolo - como forma de trazer urbanidade para a construção. O sistema estrutural e a ideia de pavimentos livres foram potencializados pelo uso de vigas, brises e guarda-corpos metálicos, visando diferenciar estética e materialmente os elementos maciços e leves da edificação. Os “gigantes” foram segmentados em unidades menores e ganharam nova geometria, e, junto às lajes alveolares e às vigas metálicas, permitem a variação de pés direitos e recortes em quase todos os pavimentos.
gigantes
treliças e vigas
lajes
brises
esquadrias, rampas e escadas
paisagem
primeiro pavimento | mezanino
térreo | acesso praça subsolo | auditório
0 1
5
15
segundo pavimento | livre
0 1
5
15
terceiro pavimento | mezanino
quinto pavimento | restaurante quarto pavimento | escritórios
0 1
5
15
0 1
5
15
sétimo pavimento | piscina
sexto pavimento | vestiários
0
1
5
15
OBRIGADA! saayuri12@gmail.com (11) 99298-5797
@skowara