CAAM: CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO A MULHER

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CAAM

CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO Á MULHER SABRINA VITAL DE BRITO UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES



UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES SABRINA VITAL DE BRITO

CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO Á MULHER

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para avaliação da banca.

Professor (a) Orientador (a): Celso Ledo Martins

Mogi das Cruzes 2020



UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES SABRINA VITAL DE BRITO

CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO Á MULHER

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para avaliação da banca.

Aprovado em: ______________________

BANCA EXAMINADORA

_____________________________________ Professor (a) Orientador (a): Celso Ledo Martins Universidade de Mogi das Cruzes

_____________________________________ Professor Convidado Universidade de Mogi das Cruzes

_____________________________________ Arquiteto Convidado

Fonte: Artem Varnitsin (2020)

Mogi das Cruzes 2020


““As mulheres são os arquitetos reais da sociedade”. (Harriet Beecher Stowe)


AGRADECIMENTOS Agradeço A Deus e aos meus pais por todo o apoio durante esses cinco anos, por todo o amor e carinho que me proporcionaram, a minha mãe Sara Vital que me auxilia em todos os momentos da minha vida, obrigada por me darem todo o suporte necessário e me incentivar a lutar pelos meus sonhos. Ás minhas irmãs, Gabrielly e Quezia por apoiarem e inspirarem a desenvolver este tema tão discutido atualmente e que necessita de uma atenção maior e acaba de uma forma ou outra nos cercando a todo o momento. Ao meu namorado, Diego A. Fernandes que me incentivou em todos os momentos, me deu apoio, carinho e esteve comigo durante todo o período da faculdade, nos momentos bons e ruins. Aos meus familiares, amigos e professores que acreditaram no meu potencial e me incentivaram a cada dia, Obrigada. Por último, a nós, a todas as mulheres, fortes, corajosas, pois é preciso ter coragem para ser mulher nas sociedades e mais coragem ainda para lutar, defender e escrever sobre elas.

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RESUMO A violência contra a mulher atualmente esteve muito presente no cotidiano das pessoas, principalmente devido ao compartilhamento e campanhas através de mídias sociais, diariamente nos deparamos com casos e campanhas de prevenção sendo noticiados e compartilhados de todas as maneiras possíveis, o que evidencia o fato de que mesmo com tantas lutas por seus direitos e segurança, programas, campanhas, leis e o apoio político a violência contra a mulher nunca deixou de existir e se torna cada vez mais frequente na sociedade. A implantação de um Centro de Acolhimento e Apoio a Mulher proporcionará todo o apoio necessário, desde ao atendimento inicial psicológico até as orientações jurídicas necessárias e o atendimento continuado, além de oferecer diversas atividades e oportunidades para todas as mulheres na cidade de Suzano, buscando priorizar a junção de serviços necessários para o ato pós violência e também a prevenção do mesmo. O projeto destaca a importância de não se limitar ao acolhimento e apoio da vítima, mas sim propor a reinserção social através da autonomia e do empoderamento feminino, composto de um edifício moderno com novos métodos e programas. Através de estudos do tema e análises de referências projetuais de edifícios assistenciais, foram estabelecidas as necessidades atuais que essa população de mulheres necessita e que não são oferecidas como deveriam, visando elaborar espaços que proporcionem o acolhimento aos usuários e que transmitam a segurança e atendam às suas necessidades da melhor forma possível. Palavras-chave: Violência contra a mulher; Acolhimento; Apoio; Tratamentos; Empoderamento Feminino; Autonomia; Reinserção Social.

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ABSTRACT Violence against women today has been very present in people's daily lives, mainly due to sharing and campaigning through social media, daily we are face with cases and prevention campaigns being reported and shared in all possible ways, which highlights the fact that even with so many struggles for their rights and security, programs, campaigns, laws and political support violence against women has never ceased to exist and becomes increasingly frequent in society. The implementation of a Women's Reception and Support Center will provide all necessary support, from initial psychological care to the necessary legal guidelines and continued care, in addition to offering various activities and opportunities for all women in the city of Suzano, seeking to prioritize the combination of services necessary for the post-violence act and also the prevention of it. The project highlights the importance of not limiting itself to the reception and support of the victim, but rather proposing social reintegration through autonomy and female empowerment, composed of a modern building with new methods and programs. Through studies of the theme and analysis of projective references of care buildings, the current needs that this population of women needs and that are not offered as they should, were established, aiming to develop spaces that provide the reception to users and that transmit security and meet their needs in the best possible way. Keywords: Violence against women; Reception; Support; Treatments; Female Empowerment; Autonomy; Social Reintegration.



LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Linha do Tempo das Conquistas Femininas no Brasil Figura 2 - Mulher estuda mais, trabalha mais e ganha menos do que o homem Figura 3 - Feminicídio (Dados entre 2015 - 2017) Figura 4 - Dados do Perfil dos Municipios Brasileiros (Munic), IBGE. Figura 5 - Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). Figura 6 - A importância do empoderamento das mulheres. Figura 7 e 8 - Vistas externa e interna do Abrigo de Amos Goldreich Figura 9 - Planta Pav. Térreo setorização de ambientes e funções. Figura 10 - Planta Pav. Superior do setor administrativo. Figura 11 e 12 - Pátio central para convivência dos usuários. Figura 13 - Casa Albergue vista externa posterior. Figura 14 - Planta Pav. Térreo setorização de ambientes e funções. Figura 15 e 16 - Casa Albergue circulação interna coberta e pátio central. Figura 17 e 18 - Centro de Oportunidade para Mulheres, Ruanda. Figura 19 e 20 - Mercado Local e Fazenda no centro de oportunidades. Figura 21 - Planta Pav. Térreo setorização de ambientes e funções. Figura 22 e 23 - Salas de aulas e seu interior com atividades sendo realizadas. Figura 24 - Fachada principal da Casa da Mulher Brasileira em Brasília. Figura 25 - Setorização das atividades da Casa da Mulher Brasileira. Figura 26 e 27 - Circulação e espaços de espera | Recepção e sala de espera. Figura 28 e 29 - Refeitório e Alojamento, Casa da Mulher Brasileira – DF. Figura 30 e 31 - Sala Multiuso e Pátio Central, Casa da Mulher Brasileira – DF. Figura 32 - Fachada principal, Casa da Mulher Brasileira. Figura 33 e 34 - Pátio interno da Casa e foto durante a visita técnica ao local. Figura 35 - Mapa de distribuição das atividades da Casa da Mulher Brasileira. Figura 36 e 37 - Recepção e hall de acesso em frente ao pátio interno. Figura 38 e 39 - Pátio interno da Casa e foto durante a visita técnica ao local. Figura 40, 41 e 42 - Espaços internos Casa da Mulher Brasileira (SP). Figura 43 e 44 - Vista interna e externa do alojamento de passagem da Casa. Figura 45 e 46 - Espaço multiuso ou auditório, Promoção da Autonomia. Figura 47 e 48 - Entrada principal, Casa Eliane de Grammont. Figura 49 - Setorização Casa Eliane de Grammont em imagem de satélite. Figura 50 e 51 - Brinquedoteca vinculada a sala de espera / recepção. Figura 52 e 53 - Sala multiuso e Salas de atendimento psicossocial. Figura 54 e 55 - Sala administrativa e sanitário feminino coletivo. Figura 56 - Localização de Suzano no Estado de São Paulo.

15 17 17 19 19 21 24 24 25 25 26 26 26 28 28 29 29 30 30 31 31 31 34 34 35 35 35 37 37 37 38 38 39 39 39 42

Figura 57 - Mapa das cidades da Região do Alto Tietê. Figura 58 - Cidade de Suzano vista a partir das margens do Rio Tietê. Figura 59 - Vista aérea, Suzano em 1975, aproximadamente. Figura 60 - Equipamentos Urbanos em relação a Vila Mazza, Suzano. Figura 61 - Localização do Terreno junto à Via Marginal do Una. Figura 62 - Condicionantes Físicos e Análise Micro-Ambiental. Figura 63 - Perfil topográfico do terreno do projeto. Figura 64 e 65 - Face Lateral Esquerda (Rua dos Ipês). Figura 66 e 67 - Face Frontal (Av. Gov. Mário Covas). Figura 68 - Mapa de Uso e Ocupação do Solo. Figura 69 - Mapa Cheios e Vazios Urbanos Figura 70 - Mapa de Gabarito de Altura Figura 71 - Mapa de Sistema Viário Figura 72 - Impactos de Vizinhança (Pontos Positivos e Negativos). Figura 73 - Mapa de Zoneamento (ZURC-1). Figuras 74 e 75 - Pátio de jardins internos e piso ecológico. Figura 76 - Painéis de vidro e a máxima transparência dos ambientes. Figura 77 - Cores na arquitetura identificação do ambiente e transmitem sensações. Figuras 78, 79 e 80 - Piso laminado para áreas de alto tráfego e aspectos, madeira reflorestada. Figura 81 - Fachada com materiais vazados oferecem destaque e referência. Figura 82 - Edifício Corujas, referência com mix de materiais. Figura 83 - Praça externa com bancos de madeira reciclada. Figura 84 - Sistema de captação de água da chuva de pisos, COSCH. Figura 85 - Esquadrias Inteligentes

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42 42 43 44 44 45 45 45 45 46 46 47 47 48 49 62 62 63 63 63 63 64 64 65



LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Análise SWOT do Abrigo para as vítimas de violência domésticas. Tabela 2 - Análise SWOT da Casa Albergue Kwieco. Tabela 3 - Análise SWOT do Centro de Oportunidades de Ruanda. Tabela 4 - Análise SWOT da Casa da Mulher Brasileira de Brasília. Tabela 5 - Análise SWOT da Casa da Mulher Brasileira. Tabela 6 - Análise SWOT da Casa Eliane de Grammont. Tabela 7 - Diagnóstico do Terreno. Tabela 8 - Cálculo de Índices Urbanísticos.

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

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APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais CAT – Central de Atendimento ao Trabalhador CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos CREAM – Centro de Referência de Atendimento à Mulher CRM – Centros de Referência a Mulheres em Situação de Violência DDM – Delegacia de Defesa da Mulher DEAM'S – Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher DPJ/CNJ – Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça EUA – Estados Unidos GCM – Guarda Civil Municipal IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística MUC – Macrozona Urbana Consolidada ONG – Organizações não Governamentais ONU – Organização das Nações Unidas P.C.R – Pessoa em Cadeira de Rodas PNE – Portador de Necessidade Especial SERPRO – Serviço Federal de Processamento de Dados SPM – Secretaria de Políticas para Mulheres TJSP – Tribunal de Justiça de São Paulo ZURC – Zona Urbana Consolidada


SUMÁRIO 12 13 13 13 14 14 14 16 16 17 18 18 18 19 19 21

24 24 24 25 26 27 28 29 30 33 34 37 37 38 39

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OÃÇNEVRETNI ED AERÁ

2. REFERÊNCIAS PROJETUAIS 2.1 ESTUDOS DE CASO 2.1.1 Abrigo para Vítimas de Violência Doméstica em Israel 2.1.1.1 Análise Crítica 2.1.2 Casa Albergue Kwieco 2.1.2.1 Análise Crítica 2.1.3 Centro de Oportunidades para Mulheres em Ruanda 2.1.3.1 Análise Crítica 2.1.4 Casa da Mulher Brasileira em Brasília 2.1.4.1 Análise Crítica 2.2 VISITA TÉCNICA 2.2.1 Casa da Mulher Brasileira em São Paulo 2.2.1.1 Análise Crítica 2.2.2 Casa Eliane de Grammont 2.2.2.1 Análise Crítica

SIAUTEJORP

SAICNÊREFER

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OÃÇATNESERPA

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INTRODUÇÃO OBJETIVOS JUSTIFICATIVA PROBLEMATIZAÇÃO 1. ANÁLISE DO TEMA 1.1 A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER 1.1.1 Histórico 1.1.2 Tipos de Violência Contra a Mulher 1.1.2.1 Desigualdade de Gênero 1.1.2.2 Feminicídio 1.1.3 Lei Maria da Penha 1.2 ATENDIMENTO Á MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA 1.2.1 Centro de Referência e Atendimento à Mulher 1.2.2 Casa Abrigo 1.2.3 Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) 1.3 EMPODERAMENTO FEMININO

3. ÁREA DE INTERVENÇÃO 3.1 OBJETO DE ESTUDO 3.1.1 Estado de São Paulo 3.1.1.1 Região do Alto Tietê 3.1.2 Suzano 3.1.2.1 Histórico e Desenvolvimento da Cidade 3.1.2.2 Aspectos Físicos e Dados Municipais 3.2 ANÁLISE DO TERRENO 3.2.1 Bairro Vila Mazza 3.2.1.1 Equipamentos Urbanos 3.2.2 Justificativa do Terreno 3.2.3 Terreno 3.2.3.1 Análise Micro Ambiental 3.2.3.2 Levantamento Planialtimétrico 3.2.3.3 Levantamento Fotográfico 3.3 LEVANTAMENTO URBANÍSTICO 3.3.1 Uso e Ocupação do Solo 3.3.2 Cheios e Vazios 3.3.3 Gabarito de Altura 3.3.4 Sistema Viário 3.3.5 Impacto de Vizinhança 3.3.6 Diagnóstico do Terreno 3.4 ÍNDICES URBANÍSTICOS

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SASSIMERP

E SEZIRTERID

4. DIRETRIZES E PREMISSAS 4.1 DISPOSIÇÕES GERAIS 4.1.1 Circulação e Acessos 4.1.1.1 Rampas 4.1.1.2 Corredores 4.1.1.3 Escadas 4.1.1.4 Pisos 4.1.2 Sanitários, banheiros e vestiários 4.1.3 Vagas de Veículos 4.1.4 Espaços de Atendimento 4.1.5 Espaços de Trabalho 4.1.6 Espaços Multiuso 4.1.7 Oficinas e Espaços de Aprendizagem 4.1.8 Biblioteca 4.1.9 Alojamentos 4.1.10 Espaços Comuns 4.1.10.1 Copas e Cozinhas 4.1.10.2 Brinquedoteca 4.1.11 Enfermaria

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5. PERFIL DO USUÁRIO 6. CONCEITUAÇÃO DO PROJETO 6.1 CONCEITO ARQUITETÔNICO 6.2 PARTIDO ARQUITETÔNICO 6.3 PARTIDO URBANÍSTICO 6.4 ARQUITETURA SUSTENTÁVEL 6.4.1 Materiais Renováveis e Recicláveis 6.4.2 Reciclagem de Resíduos Sólidos da Construção Civil 6.4.3 Esquadrias Inteligentes 6.5 PROGRAMA DE NECESSIDADES 6.6 ORGANOGRAMA 6.7 FLUXOGRAMA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APÊNDICES

58 61 61 62 64 65 65 65 65 67 76 77 79 80



APRESENTAÇÃO

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INTRODUÇÃO

A mulher foi discriminada durante todo o processo de evolução do ser humano nas civilizações, não só no que diz respeito ao trabalho e a educação, mas em todos os seguimentos da vida em sociedade. Além de também serem alvos de agressões de diversas tipologias, atualmente sofrem assédio nos transportes públicos, no serviço e nas ruas. Duda Souza e Aryane Cararo em Extraordinárias (2017, p.4) afirmam que “[...] Cada mulher tem sua parte heroína. Enfrentar os preconceitos que mesmo no século XXI são tão presentes em nossa sociedade, dando conta também de tantos papeis e exigências é, sem dúvida, prova de força. ” A violência contra a mulher refere-se ao ato que impede que a pessoa do gênero feminino tenha e usufrua de seus direitos e liberdades, que são garantidos pela Constituição Federal de 1988 e até mesmo pela lei criada especialmente para a proteção das mulheres após casos extremos que chamaram a atenção de órgãos e comissões nacionais e internacionais, a Lei Maria da Penha. Entende-se por violência contra a mulher qualquer ato ou conduta baseada no gênero que afetem a sua autoestima, causem danos físicos, sexual ou psicológico a mulher tanto em âmbitos públicos como privados. A violência de gênero é uma ação complexa que inclui causas sociais, culturais e econômicas que acaba vinculada com a ilegalidade e impunidade dos casos. “É importante ressaltar que independentemente do tipo de violência praticada contra a mulher todas tem base comum as desigualdades que predominam em nossa sociedade. São muitas as formas de violência de gênero: as desigualdades salariais; o assédio sexual no trabalho; o uso do corpo da mulher como objeto, nas campanhas publicitarias; o tratamento desumano que muitas recebem nos serviços de saúde. Todas representam uma violação aos direitos humanos e atingem a cidadania das mulheres. [...]”. (PROGRAMA DE PREVENÇÃO ASSISTÊNCIA E COMBATE A VIOLÊNCIA CONTRA MULHER, 2003, p. 8). No Brasil a violência conta a mulher permanece sendo a mais cruel e evidente manifestação da desigualdade de gênero. A violência faz parte de um cotidiano perverso sustentado por relações sociais extremamente machistas. O Brasil ainda apresenta altos índices de violência contra as mulheres. Em 2018 segundo um levantamento realizado pelo Datafolha em fevereiro de 2019, 1,6 milhões de mulheres foram agredidas fisicamente ou sofreram tentativas de estrangulamentos no Brasil, enquanto 22 milhões (37,1%) de brasileiras passaram por algum tipo de assédio. 42% dos casos registrados aconteceram no ambiente doméstico e familiar, o último dado e o mais preocupante obtido informa que mais da metade das mulheres, 52% das vítimas não denunciaram o agressor ou procuraram ajuda.

Para o desenvolvimento deste trabalho será realizada pesquisas bibliográficas a partir de livros, teses, monografias, páginas da internet, legislações e reportagens sobre a violência contra a mulher e sobre o tema em questão. Será realizada visitas técnicas e estudos de caso sobre os centros de apoio e referência a mulher existentes, projetos nacionais e internacionais, afim de obter visões sobre as características físicas e funcionais de cada edifício. Em um terceiro momento será apresentado o estudo do lugar de inserção do projeto mostrando as predominâncias de usos, os índices urbanísticos e características do terreno. Na conceituação projetual será apresentada a proposta do projeto bem como o estudo e análise do perfil dos usuários e público alvo; a elaboração do programa de necessidades com o dimensionamento de ambientes e funções que serão aplicadas ao centro da mulher; uma síntese sobre a legislação da cidade e as normas técnicas projetuais além do conceito e partido arquitetônico que conduzirá a produção do projeto e elaboração com o estudo de massas do projeto. O trabalho será finalizado com uma conclusão e análise da problemática apresentada afim de justificar o desenvolvimento do projeto que busca suprir as necessidades dos usuários através do projeto de arquitetura.


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OBJETIVOS Este trabalho tem como objetivo obter referências, coletar dados e analisa-los a fim de elaborar um projeto de um novo centro de assistência a mulheres vítimas de violência na cidade de Suzano, oferecendo uma arquitetura humanizada vinculando a psicologia e os aspectos sensoriais a uma junção de tratamentos psicológicos, físicos e jurídicos para a reinserção plena da mulher vítima de violência na sociedade, onde além de todo os aspectos de segurança e orientações a vítima ela poderá participar de programas de incentivos profissionalizantes, atividades de cultura e lazer como forma de auxiliar na superação dos seus traumas ocasionados pela violência contra a mulher.

Objetivos Específicos Proporcionar um equipamento que possa fornecer o suporte psicológico, médico, jurídico, cultural, educacional e acolher as mulheres, orientando e protegendo, visando a sua reinserção na sociedade. Criar e promover centro de atendimento integral e multidisciplinar para mulheres, casasabrigo, delegacias, núcleos de defensorian pública e programas de enfrentamento da violência doméstica e familiar. Proporcionar não somente um local de abrigo ou defensoria, mas que possa ampliar os conhecimentos, aprendizagem e oportunidades profissionais. Visar a concepção de espaços de acolhimento não somente para a vítima, mas pensando nos possíveis filhos e dependentes da mulher. Melhorar as condições de atendimento, informação e apoio para mulheres vítimas de violência na cidade e regiões próximas, promover a prevenção da violência e todo o apoio as vítimas. Criar um local que proporcione bem-estar, acolhimento, qualidade de vida, autonomia, confiança, segurança, apoio e o empoderamento feminino.

JUSTIFICATIVA A Secretaria de Políticas para Mulheres possui serviços para atender as mulheres vítimas de violência não só em São Paulo, mas em todo o país, porém os serviços são precários e fragmentados, ou seja, a vítima precisa recorrer a serviços localizados em espaços distintos o que acaba fazendo com que o atendimento seja mais demorado e até menos se torne invalido, pois, muitas mulheres acabam desistindo. Além disso falta profissionais qualificados e auxílio financeiro pois muitos desses serviços são dependentes de investimentos do governo e apoio de empresas privadas. Com base nos dados apresentados até aqui podemos identificar a grande necessidade da existência de um local de tratamento com o fornecimento de serviços para apoio e incentivo na recuperação e reinserção da mulher traumatizada na sociedade, uma estrutura que ofereça acolhimento e instrumentos para a mulher em um mesmo lugar, com um projeto especifico de arquitetura direcionado para a mulher, transmitindo ao público alvo segurança para o tratamento e forças para um novo recomeço, com o acesso aos seus direitos humanos e a sua liberdade. A implantação de um centro de referência e apoio para as mulheres vítimas de violência em Suzano, visando atender toda a região e munícios limitantes, poderá proporcionar a melhoria da qualidade de vida de muitas famílias em questões de atendimento social e bem-estar desses usuários, além de melhorar a situação atual dos altos índices de violência na cidade através da junção de serviços especializados em um só espaço. O centro de referência poderá ainda contribuir com o aumento de empregos pois com as atividades de empoderamento feminino e o vínculo a ONG’s e empresas da cidade poderão proporcionar novos profissionais e a autônomos legalizados.

PROBLEMATIZAÇÃO Segundo dados do IBGE em 2018, 12 anos após a criação da Lei Maria da Penha somente 2,4% dos municípios brasileiros possuem casas-abrigo de gestão pública para mulheres em situação de violência doméstica. Dos 3.808 municípios com até 20 mil habitantes, quase 70% do total de municípios no Brasil, apenas nove deles possuíam casas-abrigo. O Estado de São Paulo participou como liderança das estatísticas de violência contra a mulher em 2018 com 207.668 casos pendentes de violência doméstica e 393 casos de feminicídio de acordo com a pesquisa realizada pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ).

Ainda de acordo com o levantamento feito pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) em 2019, Suzano é a cidade do Alto Tietê com o maior índice de violência contra a mulher, apenas no primeiro semestre do ano o número de pedidos para medidas protetivas foi de 382 pedidos concedidos no município e no mesmo ano uma mulher foi encontrada morta dentro de casa, onde o principal suspeito é o marido. A partir dos dados apresentados é evidente a carência de recursos de referência e apoio para as mulheres na região afim de tentar controlar e evitar os casos frequentes de violência contra a mulher na região. É necessário apoiar, acolher e informar as vítimas e as mulheres no geral, abordando o assunto e tornando mais fácil o acesso das mulheres aos serviços com profissionais capacitados e atendimentos eficazes.


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ANÁLISE DO TEMA

1.1 A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER Ao longo da evolução das sociedades, as civilizações impuseram sobre a imagem da mulher um fator de inferioridade em relação com o homem, baseando-se em leis discriminatórias como uma submissa do ícone da sociedade e das famílias e em relação ao trabalho e no cenário público. Desde cedo sofriam por opressão de seus pais sendo obrigadas a casar com homens escolhidos pela própria família e acatar tudo o que era imposto por esses, não tinham o direito ou opção de estudar e trabalhar, era de sua criação viver para os filhos e família, em um período colonial muitas mulheres não poderiam nem ser alfabetizadas, quase sempre proibidas ou censuradas. A teoria imposta era a de que os casamentos só teriam fim na morte do casal, como já dizia a famosa frase “até que a morte os separe”. Mulheres eram obrigadas a aceitar violências sexuais, físicas, morais, eram obrigadas a sofrer em silêncio por não ter voz perante a sociedade. A falta de apoio, a falta de orientações em criações antigas, o fato de a sociedade aceitar ou ocultar as agressões tornavam a situação ainda mais complicadas. 1.1.1 Histórico No Brasil o combate ao tratamento desigual entre homens e mulheres foi influenciado por convenções da ONU que incentivaram os movimentos feministas a erguer a bandeira por uma vida melhor para as mulheres, uma luta pelos direitos humanos. Mas foi apenas em 1988, com a Constituição Federal, que foi o marco principal em relação a proteção dos direitos das mulheres que a mulher passou a ter as mesmas funções que o homem nas famílias. A mulher vem sofrendo ao longo dos anos e gerações diversos tipos de violência, não somente em relação ao marido/companheiro, mas na família, na sociedade, na violação de seus direitos, no trabalho, tudo isso contribui para a continuação da violência nas civilizações atualmente. É necessária uma batalha ativa e constante para tentar um dia acabar com a violência de gênero, pois sempre será a mulher quem mais sofrera com a vulnerabilidade do seu relacionamento com o homem.


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Figura 1 - Linha do Tempo das Conquistas Femininas no Brasil.

Fonte: Elaborado pela Autora, 2020. Informações retiradas da publicação: Conquistas do feminismo no Brasil < https://nossacausa.com/conquistas-do-feminismo-no-brasil/>


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ANÁLISE DO TEMA 1.1.2 Tipos de Violência Contra a Mulher Em relatos de mulheres que já sofreram com a violência de seus companheiros o fator principal para agressões físicas e morais citado por elas é o alcoolismo, o que acaba fazendo com que algumas vítimas aceitem ou acreditem em uma mudança, pois não é sempre que o agressor se apresenta alcoolizado, muitas vezes culpam a bebida e não o verdadeiro culpado. Porém a violência contra a mulher refere-se a qualquer conduta seja essa ação de discriminação, agressão, morte, constrangimento, limitações, violência física, sexual, moral, social ou perda de patrimonial, podendo acontecer tanto em âmbitos públicos como privados.

As consequências em relação a violência contra a mulher vão além dos fatores físicos prejudicando assim o processo de evolução do ser humano, a vida, alterações a saúde e psicológicas, incapacitação e pode inclusive leva-la a morte em casos extremos. Por isso é extremamente importante a recuperação psicológica como um tratamento pós-traumático tanto para a mulher quanto para os seus filhos, quando os mesmos presenciem os atos de violência.

“É importante ressaltar que independentemente do tipo de violência praticada contra a mulher todas têm base comum com as desigualdades que predominam em nossa sociedade. São muitas as formas de violência de gênero. [...]. Todas representam uma violação aos direitos humanos e atingem a cidadania das mulheres. ” (SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICA PARA MULHERES, 2003, p. 9).

A desigualdade de gênero ainda é uma das principais causas das lutas diárias ligadas aos diretos humanos, que segundo o secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, a desigualdade de gênero é a grande injustiça de nossa época e que a igualdade de gênero oferece soluções para alguns dos problemas mais intratáveis de nossos tempos. Apesar da evolução nos direitos das mulheres nas últimas décadas como já foi apresentado anteriormente neste trabalho, temos que lidar com um forte retrocesso em relação a proteção das mulheres, podemos observar proteções legais sendo retiradas em alguns países e consequentemente vemos os diretos humanos sendo ameaçados diariamente. As mulheres continuam sendo excluídas da sociedade de forma absurda de postos importantes e premiações, por exemplo. É comum observarmos que quando mulheres conseguem se tornar líderes ou figuras públicas de cargos importantes elas enfrentam assédio, ameaças e abuso, até mesmo em mídias sociais, além da disparidade salarial entre mulheres e homens, esses são apenas alguns dos muitos tipos de desigualdade de poder entre os gêneros.

Segundo o Manual para Atendimento ás Vítimas de Violência na Rede Pública de Saúde, podemos citar os seguintes tipos de violência relacionados a mulher que são classificados como: Intrafamiliar: Quando a violência é praticada por membros da família como, pai, mãe, filho, marido, sogra ou outros, ou por afetividade, amigos ou amigas que residem ou não na mesma casa. Geralmente através de abuso físico, sexual, psicológico ou abandono. Física: Definida por qualquer ação que agrida intencionalmente outra pessoa através da força física, armas ou objetos, provocando danos e lesões no corpo. Psicológica: Consiste na ação ou omissão de causar danos emocionais a autoestima, identidade ou desenvolvimento pessoal ao outro. Sexual: Pode incluir uma variedade de atos ou tentativas de relação sexual através de ameaça, força física ou influencia psicológica. Patrimonial: Quando o ato de violência implica em perda, dano, destruição ou retenção de quaisquer itens ou objetos de outra pessoa. Institucional: Limita-se a todas as instituições públicas ou privadas, ligado a falta de acesso ou má fornecimento de serviços, ineficácia e negligencia em atendimentos, discriminação, uso de poder e entre outros.

1.1.2.1 Desigualdade de Gênero

"A igualdade de gênero é fundamentalmente uma questão de poder. Séculos de discriminação e patriarcado profundamente arraigados criaram uma desigualdade de poder entre os gêneros em nossas economias, sistemas políticos e corporações." (António Guterres, NAÇÕES UNIDAS BRASIL, 2020).

Atualmente, devido à grande Desigualdade Social presente no Brasil, ainda existem mulheres em regiões mais pobres que depende inteiramente de outros, na maioria dos casos homens, para a sua subsistência, a situação de pobreza da população e a falta de acesso à educação e oportunidades, falta de fornecimento de serviços e benefícios públicos adequados, implicam cada vez mais na inclusão das mulheres no mercado de trabalho, na melhoria da qualidade de vida e na realização pessoal.


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Figura 2 - Mulher estuda mais, trabalha mais e ganha menos do que o homem. No Brasil feminicidío é considerado crime hediondo desde 2015, segundo o código penal (Lei 13.104/15), o assassinato pode envolver violência doméstica e familiar, menosprezo ou discriminação à condição de mulher da vítima. A pena é de reclusão podendo ser de 12 a 30 anos. Um levantamento feito pelo Jornal Folha de São Paulo mostrou que, em 2019, houve 1.310 assassinatos decorrentes de violência doméstica ou motivados pela condição de gênero, características do feminicidío. Foi uma alta de 7,2 % em relação a 2018. (Agência Câmara de Notícias, 2020). É evidente que a criação da lei de feminicidío sozinha não é suficiente para diminuir a ocorrência desse tipo de crime, pois mesmo com toda a clareza e o termo ter passado a fazer parte de debates e publicações, mulheres ainda continuam sendo mortas, é necessário identificar e especificar um protocolo especifico para o caso, integrar serviços, especializar profissionais e propor serviços que busquem proteger a mulher, pois o feminicidío normalmente está marcado por uma gama de atos e por um longo tempo de relações abusivas, agressões e entre outros tipos de violência e situações que poderiam ser evitadas, é preciso priorizar a vida, ter comprometimento, treinar e sensibilizar a polícia.

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (2016).

Figura 3 - Feminicidío (Dados entre 2015 - 2017).

Antônio Guterres evidência o fato de que os próximos séculos devem ser marcados pela igualdade das mulheres nas negociações pela paz e pela autonomia no trabalho, mudar os sistemas que impendem que a mesma alcance o seu potencial, dispor de recursos que auxiliem as mulheres de todas as classes, raças e etnias a buscarem a liderança e o reconhecimento digno de cada uma. “[...] A igualdade de gênero é um meio de redefinir e transformar o poder que trará benefícios para todas e todos. ” (NAÇÕES UNIDAS BRASIL, 2020). 1.1.2.2 Feminicidío O Feminicidío trata-se do assassinato da mulher em contextos marcados pela desigualdade de gênero, normalmente os casos mais comuns são consequentes a pedidos de separação pela vítima e a não aceitação do suposto companheiro. “Por dia, três mulheres são assassinadas, vítimas do feminicidío, no Brasil. A cada dois segundos, uma mulher é agredida no país. Quase 80% dos casos, os agressores são o atual ou o ex-companheiro, que não se conformam com o fim do relacionamento. [...]” (Catraca Livre, Brasil registra um caso de feminicidío a cada 7 horas, 2020).

Fonte: https://ponte.org/, O Brasil abre um novo inquérito policial a cada três horas (2018).


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ANÁLISE DO TEMA 1.1.3 Lei Maria da Penha

1.2 ATENDIMENTO Á MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA

O caso “Maria da Penha” se tornou a representação principal da violência doméstica a qual milhares de mulheres sofrem no Brasil e no mundo. A luta de Maria em busca de justiça durante quase 20 anos de tortura fez com que ela se tornasse um símbolo de resistência e luta por uma vida de liberdade e sem violência. Maria da Penha Maia Fernandes, nasceu em Fortaleza – Ceara, que por uma triste coincidência é um dos estados com os maiores números de casos de violência a mulher no Brasil.

Hoje podemos encontrar programas e organizações de mulheres que ajudam e tem como objetivo fortalecer, orientar e trabalhar em prol de outras mulheres, orienta-las em como viver de forma sadia, como identificar que o seu parceiro pode não ser uma boa companhia, fortalecer psicologicamente, com o foco no empoderamento da mulher na sociedade e em espaços públicos e privados. Vanderlei Lemos (2019, p. 28) afirma que “[...] estes espaços públicos foram surgindo como instrumento para garantir ás mulheres a efetivação de alguns direitos, principalmente o direito de viver sem violência, punir os autores de violência, assegurados nas convenções internacionais”. É necessário identificar quais os programas existentes atualmente e de que forma estes espaços realizam o atendimento e encaminhamento das mulheres. A partir da criação da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, por meio da lei nº 10.683, em 2003, iniciaram-se definitivamente as ações de prevenção e combate à violência contra as mulheres bem como o atendimento de mulheres em situação de violência, com o objetivo de oferecer apoio técnico, serviços especializados no atendimento, serviços assistenciais, educacional, serviços de saúde, segurança, trabalho, justiça e abrigos provisórios.

Maria da Penha conheceu o então companheiro Marco Antônio Heredita, colombiano, quando se mudou para São Paulo em 1974 para cursar o mestrado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas, onde ele também realizava seus estudos na época. No mesmo ano os dois iniciaram um namoro, onde Marco se demonstrava amável e educado com todos que eram amigos ou próximos ao casal. Eles sem casaram em 1976 e após o nascimento da primeira filha e a finalização dos estudos eles se mudaram para Fortaleza e foi a partir desse momento a história tomou um novo rumo. Anos depois a história tomou um novo rumo e algumas agressões surgiram a partir da intolerância e estresse frequente com a mulher e as filhas, aparentemente após a estabilização financeira do agressor. No ano de 1983 Maria da Penha foi vítima de uma tentativa de feminicidío, o marido tentou matá-la com um tiro de espingarda enquanto a mesma dormia. Embora tenha conseguido escapar da morte, Maria ficou paraplégica. E após se recuperar e voltar para a sua casa o marido tentou eletrocuta-la. Maria da Penha decidiu junto com seus familiares iniciar a sua luta por justiça, se deparou com todas as dificuldades possíveis, mas em 1991 conseguiu o seu primeiro julgamento, durante o processo escreveu o seu livro “Sobrevivi... Posso Contar”, que foi publicado em 1994 e contribuiu para tornar o caso conhecido internacionalmente e o agressor veio a ser condenado em 1996, o que fez com que Maria da Penha obtivesse o apoio da Comissão Interamericana de Direitos Humanos dos EUA, e sua prisão concedida apenas em 2002, após uma condenação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos contra o Brasil por negligência e omissão pela demora da prisão do agressor, que cumpriu um terço da pena e depois passado para regime semiaberto na cidade de Natal. Em 2006, a Lei nº 11.340 foi sancionada pelo então presidente Luís Inácio, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Foram estabelecidos critérios para solucionar com mais eficácia processos como o de Maria da Penha. A lei trata de forma detalhada as medidas criminais para punição e inquérito da violência e todos os procedimentos para crimes específicos relacionados a mulher, medidas para proteger a integridade física da mulher bem como os seus direitos e a utilização da educação da sociedade como forma de prevenir ocorrências de violência e qualquer tipo de discriminação entre homem e mulher.

1.2.1 Centro de Referência e Atendimento à Mulher Os centros de referência são estruturas essenciais para a prevenção e o enfrentamento da violência contra a mulher, visando o fim da violência e a reconstrução da cidadania da vítima, tem como objetivo orientar e acolher mulheres em vulnerabilidade e risco pessoal, acompanhadas ou não de seus filhos. Oferecem atendimento psicológico, jurídico, social e de orientação e informação, com o objetivo de minimizar o efeito traumático e promover o resgate da autoestima e confiança da mulher, deve auxiliar a vítima em questões de proteção e oferecer aconselhamento jurídico e policial. Todos os serviços e atividades são proporcionados afim de contribuir para o fortalecimento da mulher e principalmente colaborar e incentivar a prevenção da violência doméstica.


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1.2.2 Casa Abrigo As casas abrigo são locais que disponibilizam estruturas para acolher e proteger provisoriamente mulheres em situação de alto risco por até 6 meses de modo sigiloso. Além de proteger, atender e abrigar, os espaços costumam desenvolver atividades de distração que visam auxiliar na superação do trauma sofrido. São oferecidos atendimentos sociais, encaminhamentos jurídicos, inserção no trabalho, escola ou creche para seus filhos que podem acompanhar ou não a mãe, além do acompanhamento com psicólogo. Entre as atividades oferecidas são disponibilizadas atividades que remetem ao cotidiano e a convivência na casa, como artesanato, reuniões e pequenas palestras motivacionais. O estado de São Paulo, atualmente de acordo com pesquisas realizadas pelo IBGE, é o município que possui o maior número de casas abrigo para as mulheres em situação de violência no país. Figura 4 - Dados do Perfil dos Municípios Brasileiros (Munic), IBGE.

Infelizmente podemos identificar causas de violência contra a mulher no nosso dia a dia, as vezes longe, mas muitas vezes acontecem casos mais próximos que não identificamos pelo fato da mulher não ter coragem de realizar uma denúncia, onde a mesma acaba sofrendo sozinha, muitas vezes pensando que não seria capaz de ter uma vida sozinha, de ser bemsucedida ou de cuidar dos seus próprios filhos, é necessário incentivar o uso dos espaços que foram criados para elas, transmitir segurança para que a vítima não sofra sozinha e denuncie. 1.2.3 Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) A primeira DDM foi criada em 1985 no Estado de São Paulo com o objetivo de oferecer atendimento especializado a mulheres vítimas de violência física, moral e sexual. Porém assim como os demais serviços a delegacia só passou a atender de forma constante a partir da criação da Lei Maria da Penha em 2006 que induziu a mudanças importantes no atendimento além de ter agregado ao serviço a importância do atendimento de assistência judicial especializado. Segundo a Norma Técnica de Padronização das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM’s) da Secretaria de Políticas para as Mulheres as delegacias devem ser unidades da Polícia Civil especializadas no atendimento à mulher e ter caráter preventivo e repressivo visando o respeito aos direitos humanos. Além disso defende que as mulheres em situação de violência de gênero devem ser consideradas como sujeitos de direitos e merecedoras de atenção, devem ser escutas e observadas de forma que propicie o rompimento do silêncio e incentivo ao isolamento dessa mulher quando existirem atos de violência. As delegacias especializadas devem desenvolver ações complementares com os demais serviços que são necessários para a segurança e permanência da vítima como por exemplo casas-abrigo e delegacias de base territorial para encaminhamento das ocorrências e acolhimento de mulheres em situação de violência. Figura 5 - Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).

Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Estaduais, IBGE (2018).

Existe ainda um programa do governo que é coordenado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, a Casa da Mulher Brasileira, que é um espaço de atendimento integrado e humanizado para as mulheres em situação de violência, oferecendo as vítimas acolhimento, apoio psicossocial, encaminhamento jurídico, incentivo a autonomia financeira, cuidados com crianças e alojamentos de passagem. A Casa da Mulher Brasileira possui um espaço de acolhimento temporário de curta duração, onde abrigam mulheres com ou sem seus filhos durante 24 horas. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia_dom%C3%A9stica (2020).


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ANÁLISE DO TEMA

1.3 EMPODERAMENTO FEMININO A autonomia das mulheres atualmente tem sido uma questão discutida e que deve ser incluída como forma de recuperação para as mulheres vítimas de violência visando a reinserção social plena das vítimas. Segundo a ONU Mulheres, empoderar mulheres e promover a equidade de gênero em todas as atividades sociais e da economia são garantidas para o efetivo fortalecimento das economias, impulsionamento dos negócios e melhoria da qualidade de vida das mulheres, homens e crianças para o desenvolvimento sustentável da sociedade. Figura 6 - A importância do empoderamento das mulheres.

Fonte: https://cambury.br, Faculdade Cambury (2019).

Empresas e ONG’s devem incentivar e reconhecer práticas, programas e ações da equidade de gênero e empoderamento das mulheres no Brasil visando a defesa de um mundo com direitos e oportunidades iguais. Estabelecer e criar ações e iniciativas que buscam delegar poder ás mulheres, seja no mercado de trabalho, na autonomia financeira, em casa ou em espaços de debates. No caso de centros de referência e apoio para as mulheres vítimas de violência é extremamente necessário incluir esses princípios no processo de recuperação da mulher, proporcionar espaços para o desenvolvimento dessas atividades proporcionando conceitos e criando vínculos com empresas no âmbito público e privado que iniciem a inclusão das mulheres e não a discriminação. Buscar a equidade, garantir a saúde, segurança e o bem-estar de todas as mulheres através da educação e um desenvolvimento profissional.



REFERÊNCIAS PROJETUAIS

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ESTUDOS DE CASO

2.1.1 Abrigo para Vítimas de Violência Doméstica em Israel

Figura 9 - Planta Pav. Térreo setorização de ambientes e funções.

Ficha Técnica Localização: Tel Aviv, Israel Arquitetos responsáveis: Amos Goldreich e Jacobs Yaniv Área do projeto: Não informada Ano do projeto: 2018 De acordo com o escritório Amos Goldreich Architecture, o abrigo para as vítimas de violência domésticas de Israel tinha como objetivo fornecer todo o refúgio necessário para mulheres e crianças em dificuldades e abusos de todas as localidades e origens. Segundo a World Health Organisation, mais de 45% das mulheres em Israel, serão vítimas de algum tipo de violência doméstica em algum momento de suas vidas assim como as crianças também estão sujeitas a violência. Figura 7 e 8 - Vistas externa e interna do Abrigo de Amos Goldreich

Fonte: ArchDaily – Amit Geron (2018).

A obra foi liderada e fiscalizada pela ativista dos direitos humanos do grupo No To Violence, Ruth Rasnic, segundo os arquitetos foi o único projeto construído com a consultoria da equipe que ia ocupa-lo posteriormente. O objetivo da forma do projeto e criação era transmitir a ideia de “escavar uma montanha”, gerando superfícies externas rústicas e internas lisas e delicadas, além de que o edifício deveria conter duas fachadas, uma externa segura e protetora e uma segunda fachada interna voltada para um jardim central, que seria o coração terapêutico do abrigo. Quando as famílias são destinadas ao abrigo elas recebem uma pequena casa que faz parte da edificação maior, a fim de tentar transmitir para as vítimas a sensação de uma rotina diária normal no refúgio. As casas são distribuídas entre as funções comuns do abrigo e conectadas através de corredores internos. O berçário fica separado do grande edifício com o objetivo de introduzir a sua função uma creche comum, como se as mães tivessem que sair de suas casas e deixar os filhos no espaço pela manhã e buscá-los ao final do dia (Amos Goldreich Architecture, 2018).

Fonte: ArchDaily, adaptado pela autora, Sabrina V. Brito (2020).

O abrigo possui diversas funções e áreas comuns, em amarelo podemos observar as áreas comuns de apoio composto por salas de tv, lojinhas externas e sala de informática, em rosa está localizado as áreas de apoio social, sendo estas o jardim de infância, psicólogo infantil, professores e cuidadores infantis, são oferecidos ainda serviços adicionais como psicoterapeutas, terapeutas artísticos e voluntários como esteticistas, cabeleireiros, massagistas e entre outros. Em laranja encontra-se a lavanderia, cozinha e refeitório para o uso de todos os usuários. Em roxo temos as dependências independentes para cada família com acomodações funcionais e banheiros privativos. Por último em azul a área de escritórios com assistentes sociais, e advogados.


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Figura 10 - Planta Pav. Superior do setor administrativo. 2.1.1.1 Análise Crítica O abrigo de Israel possui boa infraestrutura em relação a setorização e serviços oferecidos para o acolhimento da mulher visando não somente a mulher sozinha, mas com possíveis filhos e dependentes. O espaço possui atividades comuns de lazer e outras que proporcionam o cotidiano de muitas das vítimas. A segurança e o conforto das vítimas são priorizados a todo o momento durante a permanência no edifício. Uma das premissas do projeto era transmitir positividade e esperança através dos seus espaços internos e internos, justificados pelos materiais claros, vidros por todo o edifício e a vegetação como forma de minimizar a sensação de prisão que os muros e portões poderiam transmitir. Tabela 1 – Análise SWOT do Abrigo para as vítimas de violência domésticas. Fonte: ArchDaily, adaptado pela autora, Sabrina V. Brito (2020).

O coração central do abrigo, representado na cor verde, é o pátio interno que desempenha o papel de ponto de encontro dos moradores e cria conexões visuais entre mães e famílias, mulheres e seus filhos. Um corredor interno que o circunda, representado em azul claro, é a “rua” que conecta os espaços internos e externos criando um fluxo livre onde os usuários podem interagir e manter uma visão constante entre ele e a equipe do abrigo. O projeto é elaborado em planta térrea, somente o setor de serviços e coordenação possui um pavimento a mais, onde encontra-se salas de trabalho, uma pequena copa e espaço multiuso, é o único bloco com altura superior aos demais que aparece em destaque nas fotos externas e internas do abrigo. Figura 11 e 12 - Pátio central para convivência dos usuários.

Fonte: ArchDaily – Amit Geron (2018).

Fonte: Elaborado pela Autora, Sabrina V. Brito (2020).


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ESTUDOS DE CASO 2.1.2 Casa Albergue Kwieco

Figura 14 - Planta Pav. Térreo setorização de ambientes e funções.

Ficha Técnica: Localização: Moshi, Tanzânia Arquitetos responsáveis: Hollmém Reuter Sandman Architects Área do projeto: 423,00 m2 Ano do projeto: 2015 A organização Kwieco foi fundada em 1987 com a intenção de proporcionar assessoramento em relação a questões jurídicas, de saúde, sociais e econômicas as mulheres. As mulheres em Kilimanjaro são muito vulneráveis ás violações de seus direitos a vida, liberdade e segurança. A lei no país não consegue proporcionar segurança adequada contra a violência e nem é capaz de promover atitudes favoráveis para assegurar os direitos fundamentais das mulheres (Hollmén Reuter Sandman Architects, 2015). Figura 13 - Casa Albergue vista externa posterior e acesso principal.

Fonte: ArchDaily, adaptado pela autora, Sabrina V. Brito (2020).

As mulheres e as crianças podem conviver e circular livremente pelo albergue, além de transmitir a sensação de não haver um controle de acessos, a não ser pelo portão principal e pelos limites através de grades que circundam o terreno. Figura 15 e 16 - Casa Albergue circulação interna coberta e pátio central. Fonte: Juha Ilonen, ArchDaily (2015).

O projeto segue a cultura local e hierarquia espacial, com materiais locais, energias renováveis, mão de obra local e o planejamento participativo dos usuários, para que tenham o sentimento de propriedade mental no albergue. O albergue possui dez quartos individuais que pode abrigar até 10 famílias localizados em lilás na planta acima, em amarelo encontra-se as áreas comuns sendo dois sanitários, um fraldaria e um sanitário PNE, em vermelho as áreas de apoio sendo a cozinha e refeitório, espaço para lavanderia, salas e depósitos variados, em verde encontra-se o pátio interno e espaços externos além de um vasto terreno com vegetação nativa conservada nos arredores do abrigo. Fonte: Juha Ilonen, ArchDaily (2015).


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2.1.2.1 Análise Crítica O projeto da Casa Albergue Kwieco surgiu a partir de um esforço privado para prever uma assistência social para uma comunidade vulnerável onde a lei local não defende ou protege as mulheres. Associando ao tema deste trabalho, ambos projetos estão inseridos em um contexto de sociedade machista e possuem poucos recursos para a construção do centro. A casa possui poucas áreas comuns para convívio das usuárias com funções específicas, como por exemplo, oficinas, centros de ensino, proporcionando um avanço em relação a recuperação e inserção da mulher perante a sociedade, não somente em questão de abrigo, mas é necessário visar o avanço em relação a proteção da mulher. Tabela 2 - Análise SWOT da Casa Albergue Kwieco.

Fonte: Elaborado pela Autora, Sabrina V. Brito (2020).


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ESTUDOS DE CASO

2.1.3 Centro de Oportunidades para Mulheres em Ruanda Ficha Técnica: Localização: Kayonza, Ruanda Arquitetos responsáveis: Sharon Davis Design Engenheiro estrutural: Osd Engineering Área do projeto: 2.200,00 m2 Ano do projeto: 2013 O centro de oportunidades para mulheres localizado em Ruanda tem como objetivo capacitar uma pequena comunidade, uma cidade devastada por conflitos em uma área semi-rural, onde as mulheres se dedicam a pequenas propriedades de subsistência, o terreno com uma área fértil oferece novas oportunidades aos usuários.

O projeto inclui uma pequena fazenda demonstrativa (ver figura 25) que incentiva as mulheres a produzir e comercializar os seus próprios produtos, com o objetivo de induzi-las produzir renda a partir da terra com técnicas comerciais que são introduzidas através das salas de aulas presentes no centro de oportunidades. O centro possui ainda um mercado local onde as mulheres podem vender os alimentos e os demais produtos produzidos no local, esses espaços no mercado podem, futuramente, ser alugados para gerar uma renda adicional. Figura 19 e 20 - Mercado Local e Fazenda no centro de oportunidades.

A pequena aldeia de Ruanda cria oportunidades econômicas e de reconstruir infraestrutura social além de restaurar o patrimônio africano. O projeto baseia-se na infraestrutura social de Ruanda através de instalações para hospedes que permitem que os doadores e organizações a participar e introduzir no centro de oportunidades junto as mulheres e participarem do dia a dia (Sharon Davis Design, 2013). Figura 17 e 18- Centro de Oportunidade para Mulheres, Ruanda. Fonte: Elizabeth Felicella, ArchDaily (2013).

Segundo o escritório Sharon Davis Design, em relação aos métodos e materiais construtivos o projeto baseia-se na construção tradicional de Ruanda com paredes de tijolos arredondados e perfurados que permitem a refrigeração passiva e a proteção solar dos ambientes. Os setores e ambientes estão distribuídos em um terreno de dois hectares com atividades que visam o empoderamento feminino e através da economia agrícola de Kayonza.

Fonte: Elizabeth Felicella, ArchDaily (2013).

Próximo ás indicações de acesso principal temos uma guarita que faz o monitoramento e controla dos acessos ao centro, ainda na parte externa em rosa podemos observar o mercado local onde os setores de venda estão localizados na área externa, ou seja, para a “rua” e com acesso público. Do lado direito atrás do mercado temos os setores dos alojamentos sendo esses para as mulheres com alojamentos pessoais e banheiros coletivos e os alojamentos dos hospedes. Os alojamentos têm como objetivo criam um vínculo de relacionamento com as mulheres e os patrocinadores que visitam o espaço, mesmo estando em blocos distintos.


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Figura 21 - Planta Pav. Térreo setorização de ambientes e funções.

Figura 22 e 23 - Salas de aulas e seu interior com atividades sendo realizadas.

Fonte: Elizabeth Felicella, The Sanzala (2018).

2.1.3.1 Análise Crítica O Centro de Oportunidades para Mulheres na pequena comunidade de Kayonza, Ruanda tem como principal objetivo o empoderamento feminino visando a economia agrícola local, ou seja, através de cursos profissionalizantes, desenvolvimento de atividades dinâmicas e atividades diárias na fazenda do Centro as mulheres conseguem se aperfeiçoar e conquistar sua independência financeira. Este centro em questão não tem como objetivo a recuperação de vítimas de violência, mas sim a recuperação da economia e das oportunidades de uma comunidade através das mulheres. Tabela 3 - Análise SWOT do Centro de Oportunidades de Ruanda. Fonte: ArchDaily, adaptado pela autora, Sabrina V. Brito (2020).

Na parte central do terreno estão dispostas as atividades administrativas e de coordenação (representado em azul escuro) e os espaço central de reuniões onde são elaboradas palestras e atividades dinâmicas em grupo. Além das salas de aula representadas em roxo onde ocorre todo o processo de aprendizagem relacionadas ao setor agrícola. Em tons de amarelo estão localizadas as áreas comuns compostas por cozinha, refeitório, sanitários e vestiários.

Fonte: Elaborado pela Autora, Sabrina V. Brito (2020).


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ESTUDOS DE CASO 2.1.4 Casa da Mulher Brasileira em Brasília Ficha Técnica: Localização: SEN Setor de Grandes Áreas Norte 601 - Brasília, DF. Tipologia: Assistência Social Arquitetos responsáveis: Marcelo Pontes, Raul Holfiger e Valéria Laval. Área do projeto: 13.000,00 m2 Ano do projeto: 2015 A Casa da Mulher Brasileira foi instituída no Brasil através do Decreto nº 8.086, de agosto de 2013 fazendo parte de um dos eixos do programa do governo “Mulher Viver sem Violência”, trata-se de um espaço integrado e humanizado de atendimento ás mulheres em situação de violência, o espaço funciona 24 horas por dia durante os sete dias da semana com profissionais e serviços especializados. Entre os serviços oferecidos a Casa tem como prioridade a integração dos serviços que são oferecidos para as mulheres em situação de violência, porem integrados em um só local, dentre eles o espaço visa a promoção da autonomia das mulheres, a humanização no processo de atendimento, solidariedade, acolhimento, sigilo e segurança.

O projeto básico padronizado dos edifícios apresenta como principal característica a cobertura levemente ondulada e as cores, verde, amarela e roxa que estão associadas à ideia de proteção e acolhimento das mulheres, além de um pátio interno onde ao seu redor estão reunidas as atividades oferecidas na Casa da Mulher Brasileira (ARCOweb, 2015). Em relação a Casa da Mulher Brasileira em Brasília a localização do edifício está em um dos centros mais importantes que reúne diversos equipamentos, como por exemplo o Centro Cultural de Brasília e o SERPRO - DF e possui fácil acesso para quem precisa utilizar o transporte público com parada de ônibus próxima e uma rodoviária. A Casa da Mulher Brasileira de Brasília possui em seu programa de necessidades os seguintes setores de atendimento: delegacia especializada, promotoria, defensoria pública, vara de gênero, atendimento psicossocial e serviços de incentivo a autonomia econômica. Todos os setores são identificados por uma cor diferente sendo que os seus espaços são pintados das respectivas cores, o espaço ainda conta com brinquedoteca, um auditório e sala de reuniões. Figura 25 - Setorização das atividades da Casa da Mulher Brasileira.

Figura 24 - Fachada principal da Casa da Mulher Brasileira em Brasília.

Fonte: https://www.arcoweb.com.br/, Casas Acolhimento para Mulheres Vítimas de Violência (2015).

Fonte: https://www.arcoweb.com.br/, Casas Acolhimento para Mulheres Vítimas de Violência (2015).


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O primeiro acesso é realizado em um espaço de triagem, o setor Roxo, de acolhimento onde a vítima recebe os primeiros atendimentos e responde a algumas perguntas e em seguida é encaminhada para o atendimento psicossocial, esse espaço conta com uma brinquedoteca para abrigar os filhos das mulheres que estão sendo atendidas. Nos setores Azul e Verde está localizada a unidade de Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) onde a vítima pode realizar a denúncia e receber auxilio sobre medidas protetivas e de investigação, trata-se de um serviço individual que foi vinculado a Casa.

No setor Marrom, localizado um pouco mais isolado dos outros setores e entre o pátio central estão os alojamentos de passagem para casos específicos quando a vítima não pode voltar para a casa, podendo permanecer num período de 48 horas. Ainda no setor Marrom estão localizados alguns espaços comuns como a sala da Guarda Civil Metropolitana, Refeitórios, Salas Multiuso e Vestiários. Figura 28 e 29 - Refeitório e Alojamento, Casa da Mulher Brasileira – DF.

Figura 26 e 27 - Circulação e espaços de espera | Recepção e sala de espera.

Fonte: https://www.arcoweb.com.br/, Casas Acolhimento para Mulheres Vítimas de Violência (2015).

Fonte: https://www.arcoweb.com.br/, Casas Acolhimento para Mulheres Vítimas de Violência (2015).

Em casos específicos a Casa da Mulher Brasileira por ser um equipamento de acesso direto para as vítimas, quando necessário a locomoção para atendimento a redes de saúde ou a casasabrigo o local realiza o encaminhamento das mulheres através nos serviços de deslocamentos, a Central de Transportes e Suporte de Deslocamento para Mulheres.

O setor Laranja está localizado o Tribunal de Justiça, com juizado e vara especializados em violência doméstica e familiar contra a mulher. É o setor responsável por julgar medidas urgentes, conceder medidas protetivas e determinar buscas e apreensão.

Figura 30 e 31 - Sala Multiuso e Pátio Central, Casa da Mulher Brasileira – DF.

Ainda em questões jurídicas o setor Vermelho encontra-se a Defensoria e Ministério Público onde a mulher tem direito a um advogado (a) para defende-la e o acompanhamento do caso dentro dos sistemas de justiça. No setor Amarelo encontra-se todos os serviços de coordenação e administração da Casa composta por salas com estações de trabalho coletivas e individuais. Esses espaços são compostos por salas de atendimento, salas de espera e recepção especifica com acessos controlados visando a segurança dos usuários e funcionários.

Fonte: https://www.arcoweb.com.br/, Casas Acolhimento para Mulheres Vítimas de Violência (2015).



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ESTUDOS DE CASO

As salas multiuso e ou auditório realizam os serviços de promoção da autonomia econômica onde são realizadas atividades que auxiliam na criação de oportunidades de trabalho, aprendizado e novas fontes de renda.

2.1.4.1 Análise Crítica O projeto se torna um diferencial devido a ideia de junção de todos os serviços de atendimento as mulheres vítimas de violência em um só espaço pensando em um ordenamento de fluxo e acessos já no processo de triagem. Além disso a setorização com cores especificas para cada serviço facilita a localização do usuário e organizando os setores em níveis de atendimentos também contribui para a indicação do usuário ao seu setor de interesse. O pátio central além de ser um ponto de bem-estar para todos os usuários no projeto acaba quebrando a visão pré-definida dos setores, fazendo com que a distribuição dos setores e circulação entre eles aconteça de forma natural e com a funcionalidade desejada. Tabela 4 - Análise SWOT da Casa da Mulher Brasileira de Brasília.

Fonte: Elaborado pela Autora, Sabrina V. Brito (2020).


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VISITAS TÉCNICAS 2.2.1 Casa da Mulher Brasileira em São Paulo Visita realizada dia 11 de março de 2020.

Ficha Técnica: Localização: Rua Vieira Ravasco, 26 - Cambuci, São Paulo – SP. Tipologia: Assistência Social Autor do projeto: Marcelo Pontes, Raul Holfiger e Valéria Laval. Área do projeto: 3.659,00 M² Ano do projeto: 2018

Os atendimentos são distribuídos em setores e identificado por cores diferentes, onde no espaço da triagem/recepção as mulheres são direcionadas ao atendimento adequado para o seu caso, algumas mulheres preferem ir direto para o atendimento na delegacia e jurídico e depois realizar o atendimento psicossocial, por exemplo.

Figura 33 e 34 - Pátio interno da Casa e foto durante a visita técnica ao local.

Figura 32 - Fachada principal, Casa da Mulher Brasileira.

Fonte: https://www.arcoweb.com.br/, Casas Acolhimento para Mulheres Vítimas de Violência (2015).

A casa oferece atendimento 24 horas por dia durante os 7 dias da semana, com profissionais dispostos e especializados nos casos de violência doméstica contra a mulher.

Fonte: http://www.capital.sp.gov.br/noticia, Casa da Mulher Brasileira (2019).

A Casa da Mulher Brasileira faz parte do programa Mulher Viver sem Violência coordenado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo brasileiro, tem como objetivo integrar o atendimento para as mulheres em situação de violência, onde possui no mesmo espaço serviços especializados para os diversos tipos de violência contra as mulheres, fazem parte do seu programa de necessidades os seguintes atendimentos: Recepção ou espaço de triagem, Atendimento psicossocial, Brinquedoteca, Delegacia de defesa da mulher (DDM), Juizado especializado, Guarda Civil Metropolitana (GCM) , Suporte de transporte para mulheres, Promoção da autonomia econômica, Alojamento de passagem, Defensoria pública, Ministério público e Coordenação.

A unidade visitada é a primeira desse modelo de projeto no Estado de São Paulo e a sétima no país e contou com recursos federais para a implementação, segundo a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres. O projeto apresenta os padrões estabelecidos pelo Governo Federal e as mesmas características em todas as unidades, por se tratar de um projeto público governamental, possuindo apenas pequenas alterações por conta de adaptações em terrenos diferentes, um exemplo referencial do projeto é a cobertura ondulada e as cores verde, amarela e roxa, que segundo a SPM está relacionado a ideia de proteção e acolhimento das vítimas, além do pátio interno, onde ao seu redor ocorrem as atividades já citadas nesse trabalho.


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VISITAS TÉCNICAS Figura 35 - Mapa de distribuição das atividades da Casa da Mulher Brasileira.

O espaço conta com uma unidade de Delegacia de Defesa da Mulher, sendo essa a primeira delegacia de São Paulo que com a inauguração da Casa da Mulher Brasileira foi realizada a junção dos serviços em um só espaço. A delegacia funciona 24 horas por dia e tem como objetivo auxiliar na denúncia e nas medidas protetivas e de investigação do crime relatado. Figura 38 e 39 - Pátio interno da Casa e foto durante a visita técnica ao local.

Fonte: http://www.capital.sp.gov.br/noticia, Casa da Mulher Brasileira (2019). Fonte: Cartilha de Serviços, Casa da Mulher Brasileira de São Paulo (2020).

Figura 36 e 37 - Recepção e hall de acesso em frente ao pátio interno. Em um primeiro acesso as vítimas e visitantes encontram uma ampla recepção com um hall de entrada onde os profissionais realizam o primeiro atendimento com o registro de dados pessoais e algumas perguntas sobre o que poderia ter acontecido com a vítima, identificado como o processo de triagem. O atendimento é realizado em qualquer horário do dia, num período de 24 horas, junto a delegacia e a brinquedoteca, os outros atendimentos ocorrem em horários específicos. Após o processo de triagem a mulher será encaminhada para o setor de atendimento psicossocial ou acolhimento adequado, dependendo do caso. Enquanto a vítima é atendida, quando acompanhada pelos filhos, crianças de 0 a 12 anos podem ficar abrigadas na brinquedoteca sob os cuidados de profissionais. Fonte: http://www.capital.sp.gov.br/noticia, Casa da Mulher Brasileira (2019).

Ainda em relação aos espaços diretamente ligados a proteção e defesa da mulher a casa ainda conta com o setor de juizado e vara especializados onde uma juíza é responsável por julgar e determinar as medidas urgentes necessárias para a proteção e investigação de cada caso, como por exemplo, conceder medidas protetivas e determinar buscas e apreensão de crianças, objetos pessoais, e até mesmo decretar a prisão do agressor. A Guarda Civil Metropolitana também possui uma pequena cede junto a casa onde ficam responsáveis pelos cuidados e orientação das mulheres com medidas protetivas, onde esses profissionais realizam visitas periódicas aos lares das mulheres e monitoram o cumprimento das medidas garantindo sua proteção. Em casos de situações onde as vítimas necessitem do atendimento fora da casa, como por exemplo, serviços de saúde, da rede socioassistenciais e de casas-abrigo, o sistema possui um serviço de transporte, não pago, para a realização do deslocamento. Os setores laranja, de defensoria pública e o ministério público são responsáveis pelo acompanhamento do caso dentro do sistema de justiça, com o objetivo de garantir que a lei seja cumprida e que os interesses sejam concedidos. Oferece a toda mulher um advogado quando a mesma não tem condições para arcar com as despesas de um processo e contratar um serviço particular.



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VISITAS TÉCNICAS Figura 40, 41 e 42 - Espaços internos Casa da Mulher Brasileira (SP).

A Casa da Mulher Brasileira proporciona o programa de Promoção da Autonomia Econômica, onde são oferecidos pequenos cursos e palestras com o objetivo de criar oportunidades de trabalho e novas fontes de renda para as mulheres. Figura 45 e 46 - Espaço multiuso ou auditório, Promoção da Autonomia.

Fonte: Arquivo Pessoal - Visita Técnica, Sabrina V. de Brito (2020). Fonte: Arquivo Pessoal - Visita Técnica, Sabrina V. de Brito (2020).

Em relação ao acolhimento das vítimas a casa possui um sistema de alojamentos com dois quartos com capacidade de 10 pessoas, entre mães e filhos, cada um, o ambiente é adaptável e abriga mulheres que não podem voltar para a casa ou não tem para onde ir, durante um período de 48 horas, enquanto a equipe trabalha na busca de soluções ou encontrar uma nova casa provisória. Figura 43 e 44 - Vista interna e externa do alojamento de passagem da Casa.

2.2.1.1 Análise Crítica Embora seja um projeto de assistência e acolhimento para mulheres em situação de violência, vítimas de traumas, podemos analisar, principalmente nos setores de alojamento e defesa da mulher, a falta de conforto e a falta de espaços pensados para proporcionar sensações de acolhimento e bem-estar, visando a melhoria da qualidade de vida das vítimas. Porém a Casa da Mulher Brasileira é uma referência de espaços para acolhimento de mulheres vítimas de violência no âmbito nacional e a análise de sua setorização, fluxos e programa de necessidades são essenciais e construtivos para o desenvolvimento das atividades que serão desenvolvidas dentro do Centro de Referência e Apoio para as Mulheres. Tabela 5 - Análise SWOT da Casa da Mulher Brasileira.

Fonte: http://www.capital.sp.gov.br/noticia, Casa da Mulher Brasileira (2019) | Arquivo Pessoal - Sabrina V. de Brito (2020). Fonte: Elaborado pela Autora, Sabrina V. Brito (2020).


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VISITAS TÉCNICAS 2.2.2 Casa Eliane de Grammont

Figura 49 - Setorização Casa Eliane de Grammont em imagem de satélite.

Visita realizada dia 09 de março de 2020. Ficha Técnica: Localização: Rua Dr. Bacelar, 20 – Vila Clementino, São Paulo - SP. Tipologia: Assistência Social Área do projeto: Desconhecida Autor do projeto: Desconhecido Ano do projeto: Inaugurada em 1990, passou por ampliação e reformas. A Casa Eliane de Grammont é o primeiro Centro de Referência a Mulher do Brasil, foi inaugurado dia 09 de março de 1990. Eliane de Grammont foi vítima de feminicídio, morta a tiros em 1981 pelo seu ex-marido o cantor Lindomar Castilho, o julgamento do caso mobilizou o movimento feminista para a criação de um serviço especializado dentro da política pública. Desde sua inauguração o centro de referência a mulher presta serviços multidisciplinar, tendo em vista a administração do cotidiano e superação da situação de violência, como atendimento jurídico e psicológico. Fonte: Google Earth, editado pela Autora, Sabrina V. Brito (2020).

Figura 47 e 48 - Entrada principal, Casa Eliane de Grammont.

Na setorização acima podemos observar próximo a indicação do acesso principal, sendo esse para pedestres e veículos, a localização de um estacionamento coberto, que deve ser utilizado para urgências e veículos autorizados, ao lado com o acesso restrito está o setor administrativo em laranja, em vermelho encontra-se as áreas de serviço, com um almoxarifado, pequeno refeitório e ao fundo um espaço de descanso improvisado para os funcionários. Em lilás temos a recepção com uma sala de espera e uma pequena brinquedoteca é o ambiente de primeiro acesso das vítimas e demais usuários. Em rosa estão localizadas as salas de atendimento e um espaço multiuso, por último em amarelo os sanitários e vestiários. O espaço funciona como uma espécie de triagem, ou seja, realiza pequenos atendimentos para as mulheres e recorrem aos espaços especializados em casos de emergência, pois o atendimento ocorre de segunda a sexta-feira em horário comercial, das 08:00 ás 17:00.

Fonte: Arquivo Pessoal - Visita Técnica, Sabrina V. de Brito (2020).

A Casa Eliane de Grammont é um centro aberto exclusivamente para o apoio das vítimas, prestam serviços psicológicos com atendimentos agendados e contínuos em pequenas salas de apoio, assim como o atendimento jurídico, sendo 4 salas para todos os atendimentos.

Além disso a casa realiza o programa Tem Saída, vinculado ao CAT onde são realizados encaminhamentos a pequenas oportunidades de trabalho para as mulheres vítimas de violência incentivando sua reinserção na sociedade. São realizadas também pequenas oficinas de artesanato, dinâmicas em grupo, porém segundo coordenadores da casa, falta alunas por conta da localização da casa e falta de renda das possíveis usuárias.


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VISITAS TÉCNICAS Figura 50 e 51 - Brinquedoteca vinculada a sala de espera / recepção.

Ao lado da Casa Eliane de Grammont existe o prédio onde seria a Casa de Passagem que auxiliaria estruturalmente o atual CRM, que acolheria as vítimas por um período de até 15 dias com capacidade para aproximadamente 16 famílias, porém o mesmo nunca foi inaugurado e desde o termino de sua construção está sem uso a estimanos 1 ano e 3 meses, segundo a coordenação da Casa Eliane de Grammont. Figura 54 e 55 - Sala administrativa e sanitário feminino coletivo.

Fonte: Arquivo Pessoal - Visita Técnica, Sabrina V. de Brito (2020). Fonte: Arquivo Pessoal - Visita Técnica, Sabrina V. de Brito (2020).

Figura 52 e 53 - Sala multiuso e Salas de atendimento psicossocial.

2.2.2.1 Análise Crítica Devido a adaptação da Casa Eliane de Grammont em uma antiga residência unifamiliar ou pela sua construção em 1990, é evidente a falta de questões arquitetônicas e espaços devidamente planejados para o desenvolvimento das atividades. Mesmo sendo um CRM, ou seja, um centro de “triagem” ou pré-atendimento, segundo os usuários e funcionários, se a casa possuísse melhores estruturas e até mesmo incentivos financeiros os serviços oferecidos seriam disponibilizados as usuárias de forma mais efetiva e prolongada, falta profissionais e espaços para atender as vítimas. Tabela 6 - Análise SWOT da Casa Eliane de Grammont.

Fonte: Arquivo Pessoal - Visita Técnica, Sabrina V. de Brito (2020).

Em questões de coordenação, a casa contém uma sala da coordenadora e uma sala de administração onde são realizados os agendamentos e coordenação geral do CRM. Em relação as áreas comuns o espaço contém apenas um sanitário feminino coletivo onde segundo funcionários o mesmo suporta a capacidade dos usuários e funcionários e um sanitário acessível que seria o sanitário masculino e atualmente é utilizado como vestiário da segurança do local, além de um pequeno depósito para arquivo de prontuários e materiais em geral. Fonte: Elaborado pela Autora, Sabrina V. Brito (2020).



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ÁREA DE INTERVENÇÃO 3. ÁREA DE INTERVENÇÃO

Figura 57 - Mapa das cidades da Região do Alto Tietê.

3.1 OBJETO DE ESTUDO 3.1.1 Estado de São Paulo A cidade de Suzano é um município brasileiro do Estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana de São Paulo e sub-bacia do Alto Tietê Cabeceiras. Localizada próxima à capital de São Paulo, de fácil acesso por meio de trens, ônibus e automóveis. Suzano fica apenas a 25 minutos do Aeroporto Internacional de Guarulhos e faz limite com importantes municípios em desenvolvimento como por exemplo: Mogi das Cruzes, Ferra de Vasconcelos, Poá, Itaquaquecetuba, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Santo André. Figura 56 - Localização de Suzano no Estado de São Paulo.

Fonte: www.condemat.com.br/alto-tiete (2020)

O Alto Tietê está situado no Cinturão Verde do estado de São Paulo, possuindo uma produção variada e riquíssima de verduras, legumes, flores e água que abastece milhares de pessoas na região e na zona leste paulistana, além dos polos industriais e turísticos na região. Figura 58 - Cidade de Suzano vista a partir das margens do Rio Tietê.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Suzano (2020)

3.1.1.1 Região do Alto Tietê A Região do Alto Tietê está localizada no entorno da nascente do rio Tietê, fazem parte dessa região os seguintes municípios: Arujá, Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesopólis, Santa Isabela e a cidade de Suzano. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Suzano, Wikipédia (2020).


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ÁREA DE INTERVENÇÃO

3.1.2 Suzano

3.1.2.2 Aspectos Físicos e Dados Municipais

3.1.2.1 Histórico e Desenvolvimento da Cidade

Suzano está localizada a 49,9 quilômetros da cidade de São Paulo e possui 297.637 mil habitantes com uma densidade demográfica de 1.272,93 hab/km², segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)¹.

De acordo com os dados apresentados pela Prefeitura de Suzano, coube à Antônio Francisco Baruel fixar-se nas terras que hoje constituem o município de Suzano e fundar o povoado que ocupa lugar destaque dentro do estado de São Paulo. Na segunda metade do século XVIII, já era identificada na comunidade a liderança do rico proprietário Francisco Baruel, e a partir dessa época que o local que antes era conhecido por Taiaçupeba, passa a ser denominado com o sobrenome de seu até então proprietário, Baruel. Com um crescimento natural, em 17 de dezembro de 1919, a Lei Estadual nº 1.705, foi promulgada pelo presidente do estado da época, Altino Arantes, e a Vila de Suzano se tornou Distrito de Mogi das Cruzes. Suzano só se tornou comarca em 1958, a partir da Lei Estadual nº 5.285 que foi promulgada apenas em 1959. Quando a cidade se tornou município, Suzano já abrigava 563 industrias e 5.274 empresas, o crescimento industrial da cidade foi impulsionado pelo fato de possuir locais disponíveis para a instalação de empresas e ter acesso a rodovias que levam ao interior e litoral do estado (Prefeitura de Suzano, 2017).

Figura 59 - Vista aérea, Suzano em 1975, aproximadamente.

O município possui uma área territorial de 206,236 km² e destaca-se na Região Metropolitana de São Paulo por ser um polo industrial, especialmente do setor químico. Suzano é cercado por vias importantes de acessos como as rodovias Índio Tibiriçá, Rodoanel e Henrique Eroles, além de ter acesso direto à Rodovia Ayrton Senna, Rodovia Anchieta e acesso indireto á Mogi-Dutra e consequentemente a Rodovia Mogi-Dutra SP. A cidade possui uma topografia de solo irregular e altitude de 749,43m, o clima é subtropical com médias entre 18º e 22º e hidrografia composta por importantes Rios e Represas como por exemplo, o Tietê, Guaió e Taiaçupeba. A identidade cultural da cidade de Suzano possui influência da cultura japonesa devido a imigração no país, atualmente a cidade possui 16 mil descendentes de japonês morando no município, principalmente nas regiões agrícolas. Além disso, parte da população residente tem origem nordestina.

3.2 ANÁLISE DO TERRENO 3.2.1 Bairro Vila Mazza O terreno está localizado no bairro Vila Mazza, com acesso as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com o centro da cidade, alia-se a isso o fato do bairro possuir importantes equipamentos urbanos como escolas privadas, a APAE de Suzano e o Centro de Distribuição dos Correios na cidade. 3.2.1.1 Equipamentos Urbanos

Fonte: https://cidades.ibge.gov.br,Suzano, Histórico (2020).

_________________________________ ¹ IBGE, Suzano – Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/suzano/panorama> Acesso em 21 de maio de 2020.

Existem diversos equipamentos urbanos na cidade de Suzano para atendimento público e privado, porém não foi identificado equipamentos de específicos de atendimento a mulheres, com exceção da Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher, localizada a 21 minutos a pé do local do projeto (figura 67)


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ÁREA DE INTERVENÇÃO

Figura 60 – Equipamentos Urbanos em relação a Vila Mazza, Suzano.

3.2.3 Terreno O terreno para a elaboração e desenvolvimento do projeto está localizado na Rua dos Ipês, na Vila Mazza na cidade de Suzano-SP, junto a Avenida Governador Mário Covas. Com 4.338,19m2, sendo 111,52 metros de frente para a Av. Gov. Mário Covas, 33,13 metros na sua face lateral para a Rua dos Ipês, 69,22 metros de fundos e 79,81 metros na face lateral direita fazendo limite com os demais lotes. Figura 61 - Localização do Terreno junto à Via Marginal do Una.

Fonte: Google Maps, Suzano – Editado pela autora, Sabrina V. Brito (2020).

Fonte: https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano, adaptado pela Autora (2020).

3.2.2 Justificativa do Terreno Situado próximo aos principais pontos da cidade (ver figura 65); Localizado há 16 min a pé da estação de trem CPTM e terminal urbano de transporte coletivo; Conectado por vias importantes (Av. Gov. Mário Covas); Fácil acesso e integração com os demais bairros da cidade. O terreno adotado para o desenvolvimento do projeto está situado na cidade de Suzano – São Paulo, cujo cidade tem passando por um processo de desenvolvimento e a inclusão de novos serviços e equipamentos, além de diversos empreendimentos comerciais e industriais e novos condomínios residenciais e está em constante crescimento.

3.2.3.1 Análise Micro Ambiental A Av. Gov. Mário Covas e a Rua dos Ipês são as vias principais de acesso para o terreno, o fluxo através de veículos deverá ser direcionado através da Rua Ver. Romeu Graciano, devido ao sentido de a Rua dos Ipês ser de apenas uma direção. O local possui boa incidência solar, sem obstáculos que podem causar sombras nas faces do edifício, atualmente o solo possui grama alta e o fechamento do terreno é realizado através de muro em todo o seu entorno.


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ÁREA DE INTERVENÇÃO Figura 62 - Condicionantes Físicos e Análise Micro-Ambiental.

3.2.3.3 Levantamento Fotográfico Na figura 71 e 72 podemos observar a Rua dos Ipês, uma rua com pouco fluxo, que da acesso a Av. Gov. Mário Covas. Figura 64 e 65 - Face Lateral Esquerda (Rua dos Ipês).

Fonte: Google Maps – Editado pela autora, Sabrina V. Brito (2020). Fonte: Google Maps – Rua dos Ipês, Arquivo pessoal, Sabrina V. Brito (2020).

3.2.3.2 Levantamento Planialtimétrico A topografia do terreno é predominantemente plana em toda a sua extensão, presente na topografia de nível 740, contendo apenas um pequeno trecho onde inicia uma leve inclinação em aclive nos fundos do terreno.

Nas figuras 73 e 74 encontra-se a face frontal do terreno, uma via importante com alto fluxo de veículos. Figura 66 e 67 - Face Frontal (Av. Gov. Mário Covas)

Figura 63 – Perfil topográfico do terreno do projeto.

Fonte: Google Maps – Rua dos Ipês (2020).

Fonte: Google Earth – Topografia Vila Mazza Suzano – SP (2020).


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LEVANTAMENTO URBANÍSTICO 3.3.1 Uso e Ocupação do Solo

3.3.2 Cheios e Vazios

Observando o Mapa de Uso e Ocupação do Solo (figura 77), podemos observar que a área do objeto de estudo está inserida em uma zona de área predominantemente residencial com alguns equipamentos educacionais e de apoio para os usuários dessa área dentro do raio de análise, seguido de comércios, equipamentos de serviço e pequenas indústrias. O Rio Una é a principal hidrografia que passa pela área do projeto, correndo por uma via importante e faz parte de sua história da cidade, o local não apresenta nenhuma área de massas vegetais considerável.

Ao analisar o Mapa de Cheios e Vazios Urbanos (figura 78), podemos observar a predominância de cheios em toda a área de análise com poucos lotes vazios não edificados e uma boa parte desses atualmente são utilizados como estacionamento principalmente no sentido Oeste, sentido do centro urbano da cidade.

Figura 69 - Mapa Cheios e Vazios Urbanos

Figura 68 - Mapa de Uso e Ocupação do Solo

Fonte: Mapa Base DWG da Prefeitura de Suzano, adaptado por Sabrina V. de Brito (2020).

Fonte: Mapa Base DWG da Prefeitura de Suzano, adaptado por Sabrina V. de Brito (2020).


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3.3.3 Gabarito de Altura

3.3.4 Sistema Viário

No Mapa de Gabarito de Altura (figura 79), é possível observar que a predominância de altura nas edificações dentro do raio de análise é de 1 a 3 pavimentos, sendo que os edifícios com maiores pavimentos, entre 5 e 10 estão localizados nos condomínios residenciais presentes no bairro. Além disso não foram identificadas edificações altura acima de 10 pavimentos.

Analisando o mapa de sistema viário (figura 80), é possível observar que o fluxo intenso se concentra na Av. Gov. Mário Covas, mas principalmente em horários de pico pois a avenida é a principal em distribuição do trânsito para saída e entrada no centro da cidade e acesso ao rodoanel e avenidas importantes. Nas demais vias os fluxos são leves, se tornando moderados no decorrer do dia e em horários de pico próximo as instituições educacionais e acessos aos bairros e residências. As principais vias de acesso ao terreno são: Av. Gov. Mário Covas, Rua dos Ipês e Rua Ver. Romeu Graciano. Figura 71 - Mapa de Sistema Viário

Figura 70 - Mapa de Gabarito de Altura

Fonte: Mapa Base DWG da Prefeitura de Suzano, adaptado por Sabrina V. de Brito (2020). Fonte: Mapa Base DWG da Prefeitura de Suzano, adaptado por Sabrina V. de Brito (2020).


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LEVANTAMENTO URBANÍSTICO 3.3.5 Impacto de Vizinhança A análise de Impacto de Vizinhança (Figura 81) apresenta os pontos positivos e negativos que serão resultado da implantação do Centro de Acolhimento e Apoio à Mulher na área de intervenção em questão.

Figura 72 - Impactos de Vizinhança (Pontos Positivos e Negativos).

Pontos Positivos: Aumento da segurança em todo o entorno próximo ao edifício devido a sua tipologia e alta necessidade de monitoramento e fiscalização pública; A possibilidade de aumento da demanda do uso do transporte público, levando em consideração a proximidade com a estação de trem CPTM e o Terminal de Ônibus Municipal; Contribuição para a economia local devido a permanência e uso do edifício, o incentivo a reinserção social e a autonomia financeira, além da parceria com Empresas Privadas gerando novos empregos na região. Pontos Negativos: Devido à localização do terreno próximo a uma via de importante movimentação na cidade de Suzano e a necessidade da utilização da mesma para acesso ao Centro em questão pode gerar tráfego maior e trânsito no local, deverá prever soluções para a diminuição do impacto direto no trânsito local. Ainda sobre a localização, devido a predominância residencial no local de implantação do edifício o aumento na movimentação local de pedestres e veículos pode gerar desconforto e reações negativas aos vizinhos/moradores. 3.3.6 Diagnóstico do Terreno Tabela 7 - Diagnóstico do Terreno

Fonte: Mapa Base DWG da Prefeitura de Suzano, adaptado por Sabrina V. de Brito (2020). Fonte: Elaborado por Sabrina V. de Brito (2020).


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3.4 ÍNDICES URBANÍSTICOS De acordo com a Legislação de Uso e Ocupação do Solo, Lei nº 340/2019 que determina as exigências a serem seguidas para a construção de quaisquer edificações e desenvolvimento territorial, seguindo os parâmetros nela estabelecidas que classifica a área de intervenção como uma Zona Urbana Consolidada (ZURC-1), especificamente dentro da Macrozona Urbana Consolidada (MUC), que é uma área que consiste na porção central do município com o maior grau de infraestrutura já instalada e oferta de serviços públicos e privados, propicia a um maior adensamento, visando otimizar os recursos existentes e os investimentos públicos já realizados¹. Figura 73 - Mapa de Zoneamento (ZURC-1).

Coeficiente de Aproveitamento: o básico é de 2,5 e o máximo 4,0 que significa quantidade máxima de metros quadrados que podem ser construídos, somadas as áreas de todos os pavimentos que será uma área total de até 7.591,82m2 se for utilizado o valor básico. Gabarito de Altura: caso seja necessário que o edifício tenha pavimentos superiores o mesmo deverá ter no máximo 8 pavimentos¹. Taxa de Permeabilidade: a taxa prevista é de 25% mínimos, em relação a área total do terreno, que equivale a uma área aproximada de 1.084,54m2. Tabela 8 - Cálculo de Índices Urbanísticos

Fonte: Prefeitura Municipal de Suzano – Anexo II – Zonas de Uso e Ocupação (2020).

Fonte: Elaborado pela Autora, Sabrina V. Brito (2020).

Com base na Tabela 1.A, de Parâmetros de Ocupação e Parcelamento do Solo segundo o Zoneamento Municipal², o terreno e respectivo projeto deverá apresentar os seguintes recuos: Recuo de Frente Mínimo (Alinhamento Predial): 7,00 metros O recuo trata-se do afastamento entre as projeções dos alinhamentos externos das edificações e a divisa limítrofe ao logradouro público. A Taxa de Ocupação prevista pela lei de zoneamento que é de 70% o que equivale a uma área de 3.036,73m2 do total da área do terreno de 4.338,19m2.

_________________________________ ² LEI COMPLEMENTAR N° 340 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2019 (Município). Constituição (2019). Suzano, SP: Executivo Municipal.



DIRETRIZES E PREMISSAS

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DIRETRIZES E PREMISSAS Segundo o Decreto nº 12.342, de 27 de setembro de 1978 da cidade de São Paulo que dispõe norma gerais de edificações e dimensões mínimas dos compartimentos que deverão ter conformação adequadas à função ou atividade que se destinam, atendendo os mínimos estabelecidos no regulamento. Os compartimentos não poderão ter áreas inferiores aos valores estabelecidos nas normas especificas. Deverão seguir ainda os parâmetros específicos presentes na Lei Complementar nº 340 de 09 de dezembro de 2019 da cidade de Suzano que dispõe sobre o Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo e dá providencias correlatas. O projeto deverá atender as disposições sobre acessibilidade universal previstas na NBR 9050, apresentando soluções que garantam o acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais não somente em suas áreas internas como também em todo o entorno e áreas externas do edifício. Todas as especificações deverão ter conformação e dimensões adequadas à função ou atividade a que se destinam, além de atender a Norma Técnica de Uniformização de Centros de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. 4.1 DISPOSIÇÕES GERAIS Segundo a Norma Técnica de Uniformização os Centros de Referência devem ter espaços bem iluminados e sinalizados, com placas de identidade visual própria facilitando o acesso da população ao serviço e se possível estar localizada próximas aos serviços da Rede de Atendimento. Na construção de espaços físicos dos Centros de Referência devem ser contempladas as especificações presentes na legislação específica para portadores de deficiência e necessidades especiais.

Neste sentido o prédio deverá ser agradável e acolhedor, a distribuição dos ambientes deverá se articular nos seguintes setores de atendimento: psicológico, social, jurídico, de orientação, informação e reinserção, proporcionando atendimento especializado, promovendo e apoiando os usuários propiciando o encontro de pessoas e conexão dos espaços sem comprometer a segurança e privacidade de cada atividade, com eixos e fluxos de circulação claros e organizados. As premissas de projeto deverão estar conciliadas aos critérios socioambientais, o que implica buscar a otimização do desempenho térmico, acústico, luminoso e energético do edifício como critério de projeto, constituindo-se o próprio edifício em modelo educativo de consciência ambiental. Os pés-direitos não poderão ser inferiores aos estabelecidos nas normas específicas para a respectiva edificação e, quando não previstos, aos valores a seguir: a) Em locais de trabalho, 3,00 m podendo ser permitidas reduções até 2,70 m, segundo a atividade desenvolvida. b) Nas salas de aulas deve-se adotar o valor médio 3,00 m. c) Em locais de reuniões, 6,00 m, podendo ser permitidas reduções até 4,00 m, em locais de área inferior a 250 m²; nas frisas, camarotes e galerias, 2,50 m. d) Armazéns, salões e depósitos, excetuados os domiciliares, 3,00 m; e) Em salas e dormitórios 2,70m; f) Em corredores e passagens 2,50m. A partir do previsto no Código Sanitário será adotado o uso de 3,00 m de pé-direito em todo o prédio. 4.1.1 Circulação e Acessos

As instalações e os equipamentos das edificações serão projetados, calculados e executados, tendo em vista a segurança, higiene, economia e conforto dos usuários, de acordo com as Normas Técnicas Oficiais. Será obrigatória a instalação para serviços de água e esgoto, luz e energia, telefone, gás e outros não previstos e que se tornem necessários. As edificações novas e existentes deverão ser obrigatoriamente ligadas às redes públicas de água e de esgoto, quando houver, e em condições de atendimento, para que sejam respectivamente abastecidas e esgotadas. A concepção do edifício deverá garantir a prevenção e o enfrentamento à violência contra a mulher a partir do bem-estar e segurança da mulher e demais usuários.

De acordo com a NBR 9050 deverá existir pelo menos uma rota acessível interligando qualquer espaço ou edificação de uso público ou restrito. Todos os ambientes inclusos neste projeto devem ser acessíveis. Os acessos devem sem vinculados através da rota acessível a circulação principal e as circulações de emergência. Os mesmos devem permanecer livres de qualquer obstáculo de forma permanente. A NBR 9077 específica que os acessos de forma geral devem permitir o escoamento fácil dos usuários do prédio, ter pé direito mínimo de 2,50m e serem sinalizados e iluminados com indicação de saídas.


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4.1.1.1 Rampas Para garantir que uma rampa seja acessível, a NBR 9050 especifica definições de limites máximos de inclinação de acordo com os desníveis a serem vencidos e o número máximo de segmentos que a rampa deve conter. 4.1.1.2 Corredores Segundo a NBR 9050 para obter uma circulação interna acessível os corredores deverão ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas assegurando uma faixa livre de barreiras e obstáculos, com larguras mínimas de 0,90 para corredores de uso comum com até 4,00m de extensão, 1,20m para corredores de uso comum com até 10,00m de extensão, 1,50m para corredores com extensão maior que 10,00m e de uso público e os corredores com grande fluxo de pessoa adotar medidas maiores que 1,50m, conforme a aplicação da fórmula prevista na norma. 4.1.1.3 Escadas A NBR 9050 orienta que quando houver degraus ou escadas em rotas acessíveis, estes devem ser associados a rampas ou equipamentos de transporte vertical. A largura mínima para escadas em rota acessível é de 1,20m devendo ser estabelecida de acordo com o fluxo de pessoas, a NBR 9077 determina que escadas, rampas e descargas deverão ser dimensionadas em função do pavimento de maior população, determinando as larguras mínimas a partir da fórmula de largura de saídas presente na norma. 4.1.1.4 Pisos De acordo com a NBR 9050 deverá ser utilizado piso táctil e placas de sinalização em braile para cegos onde for necessário.

a) Deve ser previsto no mínimo 5% do total de cada peça sanitária, com no mínimo um em casa pavimento, onde houver sanitários. b) Recomenda-se a instalação de uma bacia infantil nos conjuntos sanitários para o uso de pessoas com baixa estrutura ou crianças. c) Os vestiários em cabines individuais acessíveis com uma superfície para troca de roupas na posição deitada devem atender às dimensões 1,80x1,80m no mínimo. d) A área de transferência deve ser garantida, podendo as áreas de circulação e manobra estar externas às cabinas. As cabines devem ser providas de barras de apoio, os bancos devem ser providos de encosto, com profundidade mínima de 0,45m, largura mínima de 0,70m e altura de 0,46m do piso acabado. Os armários deve estar entre 0,40m e 1,20m do piso acabado. De acordo com o Código Sanitário (decreto nº 12.342/1978) os sanitários deverão ter as seguintes dimensões: a) 1,20m² no caso de somente uma bacia sanitária. b) 1,50m² no caso de bacia sanitária e lavatório. c) 2,00m² com bacia sanitária, lavatório e chuveiro, sendo todos com dimensão mínima de 1,00m. d) As celas em sanitários coletivos para chuveiros ou bacias sanitárias deverão ter 1,20m, todos com dimensão mínima de 1,00m.

4.1.2 Sanitários, banheiros e vestiários e) Os vestiários deverão ter medida mínima de 6,00m². Os sanitários, banheiros e vestiários deverão seguir os seguintes parâmetros de acordo com a NBR 9050 quanto a acessibilidade nos respectivos ambientes: a) Os espaços devem estar localizados em rotas acessíveis, próximos a circulação principal, próximos ou integrados as demais instalações sanitárias, recomenda-se ainda que a distância máxima a ser percorrida de qualquer ponto da edificação até o sanitário de forma acessível deverá ser de até 50,00m.

Os locais de trabalho terão instalações sanitárias separadas, para cada sexo, e dimensionadas por turno de trabalho, nas seguintes proporções: a) Uma bacia sanitária, um mictório, um lavatório e um chuveiro para cada 20 empregados do sexo masculino; b) Uma bacia sanitária, um lavatório e um chuveiro para cada 20 empregados do sexo feminino.

b) Recomenda-se a instalação de um boxe com barras de apoio para uso de pessoas com mobilidade reduzida. Além de ter um boxe acessível, para uso preferencial de pessoas em cadeira de rodas, além do com entrada independente. Para tanto, deve garantir área de circulação, manobra e aproximação para o uso das peças sanitárias.

No caso dos alojamentos provisórios as instalações sanitárias serão na proporção mínima de uma bacia sanitária, um lavatório e um chuveiro para cada 10 leitos.


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DIRETRIZES E PREMISSAS 4.1.3 Vagas de Veículos A NBR 9050 específica que o percurso entre o estacionamento de veículos e os acessos ao edifício deve compor de uma rota acessível. Deverá haver dois tipos de vagas reservadas no estacionamento, vagas para veículos conduzidos por idosos e veículos conduzidos por pessoas com deficiência, as mesmas devem possuir sinalização vertical. As vagas devem estar posicionadas próximas das entradas garantindo menor percurso de deslocamento. Obrigatoriamente 5% do total de vagas deverão ser destinadas para idosos e 5% para pessoas com deficiência, além de seguir as dimensões citadas na norma.

De acordo com o Código Sanitário (decreto nº 12.342/1978) as salas para escritórios, comércio ou serviços deverão ter no mínimo 10,00m². Os locais de trabalho deverão ter iluminação natural ou artificial, apropriada a natureza da atividade além de ventilação natural ou artificial que proporcione ambiente compatível com o trabalho realizado. 4.1.6 Espaços Multiuso

Conforme a Lei complementar nº 340 os acessos dos veículos ao imóvel quando de acesso simples de um único fluxo deve conter dimensão mínima de 3,50m, no caso de acesso duplo que possibilita os dois fluxos deverá apresentar dimensão mínima de 7,00m. As vagas de estacionamento deverão conter as medidas mínimas de 2,30m de largura por 4,50m de comprimento.

Segundo a NBR 9050 nos auditórios ou similares o espaço para P.C.R deve possuir as dimensões mínimas de 0,80m x 1,20m e estar deslocado a 0,30m em relação ao assento ao lado, prever no mínimo um assento com companheiro. Deverão prever uma área mínima de acordo com as demais oficinas e espaços de aprendizagem, é preciso ser um ambiente flexível e versátil que permita o desenvolvimento de atividades diversas, sendo que o seu uso será definido em função de cada atividade desenvolvida e com a diferenciação do layout. Será essencial prever um depósito para armazenamento de possíveis mobiliários e equipamentos.

4.1.4 Espaços de Atendimento

4.1.7 Oficinas e Espaços de Aprendizagem

De acordo com a NBR 9050 os balcões de atendimento acessíveis devem ser facilmente identificados e localizados em rota acessível, devendo possuir superfície com largura mínima de 0,90m e altura entre 0,75m a 0,85m do piso acabado. Em local de espera com assentos fixos deverá garantir 5% dos assentos ou no mínimo um para P.O. E se o atendimento for realizado em mesas, pelo menos 5% do total de mesas, com no mínimo uma, devem ser acessíveis. E outros pelo menos 10% deverá ser adaptável.

De acordo com o Código Sanitário (decreto nº 12.342/1978) deverão prever salas de aula dimensionadas na proporção de 1,20m² por aluno quando em carteira individual e 1,00m² quando em carteira conjunta. As salas de aula serão diferenciadas por seus mobiliários e equipamentos de acordo com a necessidade de cada curso especifico. As salas de aula, destinadas à atividade de educação, deverão ter aberturas para iluminação equivalente a, pelo menos, 1/5 da área do piso, e ventilação equivalente a, pelo menos, 1/10 da área do piso, de forma a garantir a renovação constante do ar e que permitam a iluminação natural mesmo quando fechadas.

Segundo a Norma Técnica de Uniformização do CREAM os espaços de atendimento devem ser divididos com uma sala de espera para cada atendimento e serviço específico.

4.1.8 Biblioteca A recepção deve ser composta por 3 espaços unificados, com assentos confortáveis, murais relacionados a prevenção e enfrentamento da violência contra a mulher, um espaço para o atendimento geral e uma terceira sala de estudos sobre a violência contra a mulher para estudantes, profissionais e membros de movimentos sociais. 4.1.5 Espaços de Trabalho A NBR 9050 específica que os ambientes de trabalho além de obterem todos os requisitos de acessos e circulação devem atender as dimensões mínimas e máximas referentes ao alcance manual confortáveis. Além disso as superfícies de trabalho acessível deve ser um plano horizontal ou inclinado para desenvolvimento de tarefas ou leitura. Devem ainda possibilitar o apoio dos cotovelos, no plano frontal com um ângulo entre 15º a 20º de abertura do braço em relação ao tronco, e 25º no plano lateral também em relação ao tronco.

De acordo com a NBR 9050 as bibliotecas e centros de leitura pelo menos 5 %, com no mínimo uma das mesas, devem ser acessíveis. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10 % sejam adaptáveis para acessibilidade. a) Todo o mobiliário da biblioteca e centros de leitura, deverá ser acessível e atender aos princípios do desenho universal. b) A largura livre nos corredores entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90m de largura. Nos corredores entre estantes, a cada 15m, deve haver um espalho de manobra para cadeira de rodas. c) A biblioteca deverá garantir recursos audiovisuais, equipamentos que garantam a acessibilidade universal dos usuários e serviços de apoio. Pelo menos 5% dos terminais de consulta através de computadores e acesso à internet devem ser acessíveis ou adaptáveis para acessibilidade.


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4.1.9 Alojamentos

4.1.11 Enfermaria

Segundo a NBR 9050 os mobiliários dos dormitórios devem estar dispostos junto a uma faixa livre de circulação interna de no mínimo 0,90m de largura, prevendo espaços para manobras para acesso ao banheiro quando inclusos, além de camas e armários, deve haver pelo menos uma área com diâmetro mínimo de 1,50m que permita o giro de 360º e as alturas das camas deve ser de 0,46m. De acordo com o Código Sanitário (decreto nº 12.342/1978) os dormitórios individuais deverão ter no mínimo 8,00m² em caso de dormitórios coletivos 5,00m² por leito.

De acordo com o Código Sanitário (decreto nº 12.342/1978) os locais de assistência médica deverão ter dimensão mínima de 6,00m² e apresentar paredes revestidas até 1,50m de altura e pisos revestidos com material liso, resistente, impermeável e lavável. Deve-se permitir movimentação livre e conter armários, espaço para os meios de apoio (cadeira de rodas) e utensílios de enfermagem, deverá apresentar uma sala para médico, onde são efetuados pequenos exames. Sua área dependerá da quantidade de leitos por quarto, uma sala de três leitos, espaço de atendimento e um banheiro, por exemplo, necessita de uma área de aproximadamente 32,50m².

4.1.10 Espaços Comuns Segundo a Norma Técnica de Uniformização do CREAM os espaços comuns devem ser compostos por dois banheiros, uma brinquedoteca, sala para atividades e uma área verde. Os espaços de apoio devem prever uma sala para almoxarifado, uma sala de estar para a equipe e uma copa-cozinha. 4.1.10.1 Copas e Cozinhas Quando nas unidades acessíveis forem previstas cozinhas ou similares, deve ser garantida a condição de circulação, aproximação e alcance dos utensílios. As pias devem possuir altura de no máximo 0,85 m, com altura livre inferior de no mínimo 0,73 m. De acordo com o Código Sanitário (decreto nº 12.342/1978) as cozinhas deverão ter área mínima de 10,00m² com dimensão não inferior e 2,50m. Além de apresentar paredes revestidas até a altura de 2,00m com material cerâmico e pintadas com cores claras e tinta lavável. As copas-quentes obedecerão às mesmas exigências da cozinha com exceção da sua área que terá o mínimo de 4,00m. 4.1.10.2 Brinquedoteca De acordo com Voitilli (2012), uma brinquedoteca não precisa ser muito grande, mas que seja um local acolhedor e apropriado para acomodar os usuários, crianças de diferentes faixas etárias. Não existe uma dimensão mínima para o ambiente citado, porém a sala deve seguir o parâmetro mínimo de 1,20m² por usuário.

A enfermaria de emergência para as vítimas deve contar minimamente com: a) Maca; b) Equipamentos para exame físico, ginecológico e verificação de sinais vitais; c) Equipamentos e suprimentos para a aplicação de primeiros socorros; d) Farmácia básica.



CONCEITUAÇÃO DO PROJETO

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PERFIL DO USUÁRIO

O Centro de Acolhimento e Apoio a Mulher visa o atendimento assistencial, o apoio, o acolhimento e a reinserção social de vítimas ou não de violência, sendo mulheres jovens e adultas com direito a atendimento e profissionais especializados e capacitados, dando preferência ao gênero feminino no quadro de funcionários afim de passar mais segurança as vítimas e oportunidades para as mulheres, além de toda a infraestrutura e apoio de serviços necessário. O serviço deverá atender as vítimas residentes no município de Suzano e também deverá acolher as mulheres dos municípios vizinhos da Região do Alto Tietê, afim de oferecer infraestrutura de qualidade a todas e equilibrar os serviços existentes. SETOR DE ATENDIMENTO ASSISTENCIAL E APOIO Recepcionista: mulheres com idade entre 18 a 40 anos, 5 funcionárias, responsáveis pelo recebimento das vítimas, identificação do perfil e necessidades da mulher, orientação e realização de fichas cadastrais e apoio no atendimento inicial. Médico Clínico Geral: preferência ao gênero feminino, 1 profissional responsável por auxiliar na prevenção e cura de doenças, realizar diagnósticos, encaminhamentos, prescrever medicamentos e exames, além de orientações para a saúde das mulheres, e indicação de exames preventivos. Enfermeira: preferência ao gênero feminino, 1 profissional responsável por auxiliar o médico clínico geral, realizar o processo de triagem e pequenos curativos. Psicólogo (a): preferência ao gênero feminino, 5 profissionais, fundamental no auxílio a mulheres vítimas de violência, cuidar da saúde mental, realizar o trabalho de acolhimento, compreensão e reconstrução da mulher psicologicamente em relação a sociedade e autoestima. Assistente social: 1 profissional voltado a promoção do bem-estar físico, psicológico e social, tem como objetivo amparar as mulheres ajudando-as a resolver problemas ligados a educação o, habitação, saúde, emprego e entre outros relacionados a situação vivenciada e perfil específico de cada vítima. Advogado (a): preferência ao gênero feminino, 1 profissional fundamental no auxílio e acolhimento de mulheres e orientação em todas as suas necessidades jurídicas. Além de ter o objetivo de divulgar os direitos da mulher e assegurar o atendimento das mesmas, através da escuta atenta e afetiva, voltada a qualquer tipo de violência contra a mulher.

SETOR DE ACOLHIMENTO Á VÍTIMA Mulheres em situação de violência, em todas as faixas etárias, predominante entre 19 e 39 anos de idade, acompanhadas ou não por seus filhos, que correm risco iminente de morte ou não tem para onde ir de imediato e necessitam do serviço de abrigamento temporário de curta duração (até 15 dias). Mulheres vítimas de violência doméstica, familiar e outros, que buscam garantir a integridade física e emocional. SETOR DE REINCERSÃO SOCIAL Mulheres vítimas de violência doméstica e familiar: de todas as faixas etárias, que buscam a superação da situação vivida vinculado ao fortalecimento e resgate de sua cidadania e independência financeira. Mulheres jovens e adultas: com faixa etária a partir dos 16 anos que buscam especializações técnicas, fortalecimento social da mulher e a independência financeira. Professores: profissionais técnicos e docentes especializados em diversas áreas que auxiliam na capacitação e profissionalização de mulheres que buscam o fortalecimento social e a independência financeira através de cursos de capacitação. Voluntários: profissionais psicossociais e demais especializados no tema, que buscam proporcionar a integração de vítimas, a prevenção e a recuperação da violência contra a mulher no geral. SETOR ADMINISTRATIVO Diretor: 1 profissional de gênero feminino, faixa etária de 30 a 40 anos, responsável por organizar, planejar e orientar todo o funcionamento dos recursos financeiros, físicos, tecnológicos e humanos do Centro, buscando soluções e inovações para todos os setores, áreas e atividades. Coordenação: 2 profissionais, faixa etária de 19 a 40 anos, responsáveis por coordenar a equipe e as atividades desenvolvidas, analisar os processos e implantar procedimentos e politicas administrativas, através das orientações da direção e podendo substituir o mesmo em sua ausência.


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Equipe Administrativa: o setor administrativo é formado por profissionais especializados do setor Financeiro, de Recursos Humanos e Administrativo sendo 5 funcionários, 3 específicos e 2 assistentes e/ou auxiliares, este setor é responsável pela coordenação e desenvolvimento das atividades administrativos e financeiras, organizando os arquivos e gerenciando informações e conteúdo. Marketing e Estratégias: 1 profissional, faixa etária 19 a 37 anos, responsável por identificar o público alvo e criar estratégias para chamar atenção e conquista-lo, criando novas formas de comunicação visual e divulgação de serviços. SETOR DE SERVIÇOS E APOIO Segurança e monitoramento: a segurança da Mulher e dos funcionários é extremamente importante em todos os setores do Centro na hipótese do agressor tentar intimidação se dirigindo ao espaço deve encontrar limites, pois não será tolerado que o mesmo fique nas proximidades do serviço, um plano interno de segurança deve ser adotado afim de evitar situações perigosas e garantir a segurança das pessoas de uma forma profissional e rápida, para isso deve-se existir uma equipe de segurança, com profissionais capacitados, na faixa etária 20 a 40 anos, dos gêneros feminino e masculino, devendo executar rondas nas dependências do Centro de Acolhimento e Apoio para a Mulher, áreas e vias de acesso adjacentes, controlar a entrada e saída de pessoas, visitantes e zelar pelo patrimônio e pessoas em questão. Auxiliar de Limpeza: equipe de profissionais, preferência para o gênero feminino e faixa etária acima dos 20 anos, são responsáveis pela organização e limpeza de todos os espaços em seus mínimos detalhes, atuando com a limpeza de áreas externas e internas. Auxiliar de manutenção gerais: 1 a 2 profissionais, faixa etária de 20 a 40 anos, responsável pela prestação de auxílios de manutenção em geral na área predial, instalações elétricas, hidráulicas e pequenas urgências. Cozinheira Plantonista: 2 profissionais, faixa etária a partir dos 20 anos, preferência ao gênero feminino, responsável pela confecção e fornecimento de alimentos para mulheres em alojamento e plantonistas dos serviços essenciais. Plantonistas: preferência para o gênero feminino, os plantonistas devem garantir o funcionamento dos setores de urgência, como por exemplo os alojamentos, recepção, assistência social e auxiliares geral, devendo ter um funcionário de cada setor citado para garantir o funcionamento em todos os horários, pois os mesmos devem funcionar 24 horas. Motoristas: 2 profissionais com faixa etária a partir dos 30 anos, especializados e com treinamento especifico para o cuidado com as mulheres responsável para realizar o transporte das vítimas para equipamentos de segurança ou hospitalares e casas-abrigo.

SETOR DE VISITAÇÃO ONG’s e Empresas Privadas: entidades que trabalham com atividades relacionadas com o tema social em questão e visam a junção dos serviços e/ou colaboração com fornecimento de materiais, serviços e profissionais para as atividades desenvolvidas no Centro de Acolhimento e Apoio para as Mulheres. Estudantes Universitários: estudantes a partir dos 17 anos, cursando ensino superior ou técnico, que buscam conhecimento em relação ao funcionamento do local, infraestrutura, serviços ofertados e entre outros ligados a tipologia do serviço, acompanhados ou não de outros visitantes, estudantes e professores. Professores: profissionais, faixa etária de 27 a 45 anos, que buscam adquirir conhecimento sobre o funcionamento do local e serviços ofertados, acompanhados por grupos de alunos ou sozinhos, visando o conhecimento e até mesmo participação voluntariado aos serviços.



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CONCEITO ARQUITETÔNICO

O projeto tem como principal diretriz proporcionar aos usuários o bem-estar e a sensação de acolhimento imediato a partir de um tem de fato sensível, transmitidos através do edifício e de espaços funcionais, visando proporcionar boas sensações em todos os ambientes e espaços externos, o projeto busca oferecer o apoio e o acolhimento de mulheres vítimas de violência e deve proporcionar essas sensações para os usuários a partir do primeiro contato com o serviço de forma que a mulher sinta confiança em meio a tanta dificuldade e sofrimento. A arquitetura sensorial será a premissa para o desenvolvimento de espaços acolhedores a partir dos sentidos humanos direcionados a melhoria da saúde física, mental e comportamental com resultado eficiente e a plena satisfação, conforto e a saúde dos usuários. A conexão visual dos espaços internos e externos, valoriza tanto a parte de dentro quanto a parte de fora do projeto, pois traz uma sensação de amplitude para os ambientes. E acaba permitindo que os usuários comtemplem os espaços de convivência mesmo dentro das salas de atendimento e alojamentos, devendo ser pensadas em aberturas que proporcionam essa visualização do externo ligado também ao conforto térmico e acústico do ambiente e que as mesmas não atrapalhem ou prejudiquem as questões de segurança dos usuários. Outra diretriz projetual é a inclusão de pátios verdes internos de convivência como promotores de cura, segundo Raul Canovas (2016), em uma publicação para a homepage Jardim Cor sobre “o jardim que cura”, cita que existem evidencias cientificas confirmando que um espaço ajardinado pode acelerar a cura ou, pelo menos, minimizar o sofrimento mental e físico, permitindo que as pessoas sociabilizem ao ar livre. Propor espaços onde os usuários possam esquecer por alguns segundos de seus problemas, conviver com outras vítimas e até mesmo realizar atividades psicológicas, terapêuticas e educacionais. Ainda no conceito de pátios verdes, a ideia de propor vazios integradores abertos ao público em uma área predominantemente residencial será uma possibilidade de induzir o uso do espaço externo e nos arredores em um edifício que terá serviços funcionando 24 horas por dia, induzir as relações e convivência das pessoas, a diversidade de uso e a vocação de acolhimento, o local poderá atrair as pessoas e tornar o ambiente externo mais seguro e amigável, a partir de um pequeno espaço público abraçado por um edifício privado. Palavras-chave: Bem-estar, Acolhimento, Arquitetura Sensorial, Conforto, Conexão Visual, Pátios Verdes, Vazios Integradores.

Fonte: https://www.aecweb.com.br/, Praça Vila Nova (2020).


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PARTIDO ARQUITETÔNICO

Com base nos conceitos apresentados anteriormente, será estabelecido neste capítulo o partido para a promoção do bem-estar do usuário através do Centro de Apoio e Acolhimento para ás Mulheres que contará com um bloco subdividido em setores assistenciais e de apoio, setores de acolhimento e de reinserção, propondo a integração da mulher em âmbito interno e externo. Os ambientes dos setores assistenciais e de apoio deverão ser abertos, amplos e apresentar um direcionamento de fluxo que induz o usuário a seguir o determinado caminha através de uma setorização incisiva, além de conter pé direito duplo em espaços de espera e convivência. Todos os setores ligados a áreas de acolhimento, apoio, reinserção social contarão com a ligação dos mesmos a pátios verdes internos dentro da edificação, proporcionando espaços de convivência verdes e privados, além de garantir o conceito de bem-estar, tranquilidade, convívio e a realização de atividades psicológicas, terapêuticas e educacionais. Os pisos dos jardins internos terão o modelo de piso ecológico, que além de serem esteticamente bonitos podem coletar a água da chuva e proporcionar o reuso.

Todos os partidos descritos para a concepção do projeto são escolhidos com a intenção de contribuir positivamente para a eficiência do conceito de arquitetura sensorial. A iluminação e a ventilação natural são requisitos obrigatórios para qualquer projeto, porém serão utilizados de forma que proporcionem aos usuários boas sensação nos ambientes e permitir principalmente a exposição direta ao sol, atendendo as necessidades biológicas ligadas a saúde do usuário. A iluminação e as sensações térmicas dos ambientes serão controladas através de portas e janelas que permitam a proteção, a entrada e o controle da iluminação natural e dos ventos predominantes, permitindo o aproveitamento do sol e a circulação do ar dos ambientes e o bloqueio dos mesmos quando necessário. Os corredores terão grandes aberturas direcionadas aos espaços de convivência, proporcionando a sensação de bem-estar e transmitir ao usuário visões que influencie o mesmo a usufruir dos espaços ofertados.

Figuras 74 e 75 - Pátio de jardins internos e piso ecológico.

Figura 76 - Painéis de vidro e a máxima transparência dos ambientes.

Fonte: https://www.flickr.com, Miguel Urquio Rubio (2007).

Fonte: https://www.archdaily.com.br, Claire Curt (2019).


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Figura 77 - Cores na arquitetura identificação do ambiente e transmitem sensações.

Fonte: https://arquitetude.com.br/, Equipe Arquitude (2018).

As cores presentes no ambiente podem ter efeito significativo sobre o desemprenho, conforto e a saúde dos ocupantes, a utilização de materiais em tons quentes em ambientes de maior permanência, como por exemplo, nos alojamentos e salas de atendimento. Além disso será utilizado cores específicas para diferenciar e facilitar a identificação dos setores em todo o projeto. Em pontos estratégicos serão aplicadas cores quentes, como o vermelho, o laranja e o rosa, cada cor deverá passar uma informação para cada tipo de serviço específico e o usuário passa a ter como referência a tal cor para se localizar no espaço, facilitando os acessos e a localização dos setores. O vermelho energiza e ativa as emoções, já o laranja é vívido e enérgico, luminoso e extrovertido, a cor rosa transmite ternura, ingenuidade e está culturalmente associada ao universo feminino e por último o amarelo que é a cor da energia e da inteligência.

A madeira será utilizada como material complementar em todo o edifício, através de painéis decorativos em paredes, pisos e em objetos. O material foi escolhido não somente por seu aspecto, versatilidade e remeter ao conforto e aconchego, mas também por promover efeitos biofílicos aos usuários, contribuindo com o conceito de arquitetura sensorial. O piso laminado é resistente a água, apresenta padrões de madeira, é de fácil manutenção e instalação e possui adequação a variáveis temperaturas. Figuras 78, 79 e 80 - Piso laminado para áreas de alto tráfego e aspectos, madeira reflorestada.

Elementos vazados serão utilizados em todo o projeto nas fachadas e ambientes internos, afim de aumentar a eficiência energética e separar ambientes sem prejudicar a iluminação e a ventilação natural. Além de contribuir esteticamente através do design inovador e a tecnologia bioclimática. Figura 81 - Fachada com materiais vazados oferecem destaque e referência.

Fonte: https://cimientosconstrutora.com.br/, Reformas Comerciais (2020). A estrutura do edifício deverá propor uma mistura de materiais como: madeira, concreto prémoldado e aparente, aço, vidro e elementos vazados galvanizados, que como já citado também serão responsáveis por controlar a temperatura e iluminação proporcionando ao projeto a eficiência energética. Figura 82 - Edifício Corujas, referência com mix de materiais.

Fonte: https://www.galeriadaarquitetura.com.br/, Rafaela Netto (2009). Fonte: http://www.rcpisos.com.br, Construção & Arquitetura (2016).


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PARTIDO URBANÍSTICO

A partir do conceito de paisagem como objetivo de conectar todo o projeto ao projeto paisagístico, deve prevalecer mais áreas permeáveis do que impermeáveis e com isso a composição geral do edifício conversa com a recuperação da mulher proporcionando uma experiência equilibrada e uma infraestrutura mais sustentável. O paisagismo além de valorizar as cores e as formas do projeto cria um equilíbrio entre o espaço natural e o acolhedor. O jardim deverá conter forrações vegetais e tons de verde, conformando com caminhos de combinação de linhas retas e curvas. Deve-se conter bancos ao seu redor permitindo a contemplação dos pedestres, usuários e funcionários do edifício assistencial, junto a árvores, plantas e flores. Os pisos dos jardins externos terão o modelo de piso de concreto intertravado que oferece segurança e resistência a alterações do tempo, além disso podem apresentar diversos formatos e cores permitindo a criação de desenhos e indicação de caminhos do piso. Os bancos de contemplação apresentação diferentes formatos e modelos com material de madeira reciclada afim de contribuir com a sustentabilidade e reutilização. Figura 83 - Praça externa com bancos de madeira reciclada.

Além disso serão dispostos sistemas de coleta de água da chuva em todos os canteiros de cobertura vegetal permeável utilizados para irrigação da vegetação do edifício, aproveitamento da água de chuva de piso, pátios e áreas impermeáveis. Figura 84 - Sistema de captação de água da chuva de pisos, COSCH.

Fonte: https://wordpress.com, Banco Galicia (2018).

As espécies escolhidas devem permitir variações de flores e cores conforme as estações do ano, alterando intensidade de sombra e as cores do jardim ao longo do ano, além de utilizar espécies nativas da região local do projeto devendo compor o cenário urbanístico existente. Espécies como: Ipê-amarelo, Manacá-da-serra, Ipê-branco, Quaresmeira, Aroeira Salsa.

Fonte: https://cosch.com.br/ (2020).


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TÉCNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE

Todo o projeto arquitetônico deve obrigatoriamente ser sustentável, portanto o projeto do Centro de Acolhimento e Apoio à Mulher além do aproveitamento do conceito e partido urbanístico, será estabelecido requisitos e métodos específicos durante a construção e funcionamento do edifício para a eficiência sustentável e tecnológica da melhor forma possível.

6.4.1 Materiais Renováveis e Recicláveis O edifício deverá ser construído preferencialmente com materiais renováveis e recicláveis como, por exemplo, madeira com certificação de reflorestamento, tijolos cerâmico-prensados, vidros que possuem baixo fator solar e ainda telhas ecológicas são aquelas compostas por fibras ou materiais reciclados que contribuem para a proteção térmica e acústica do ambiente.

Madeira de Reflorestamento: A madeira de reflorestamento é um tipo de madeira plantada, exatamente para ser usada na construção civil, no lugar de madeiras maciças protegidas por lei. A ideia de usar madeira de reflorestamento veio da necessidade de preservar algumas árvores já muito devastadas da floresta amazônica. As árvores plantadas em áreas de reflorestamento têm o crescimento mais rápido e, portanto, a rotatividade é mais alta.

Telha Ecológica: Telhas ecológicas são aquelas fabricadas com material reciclado, como fibra de papel ou naturais. Elas podem ser usadas em coberturas de residências, galpões, barracões e canteiros de obra.

6.4.2 Reciclagem de Resíduos Sólidos da Construção Civil Hoje, a Política Nacional de Resíduos Sólidos exige que as empresas reciclem ou criem soluções para reduzir ou não gerar resíduos de construção civil e demolição. Dessa maneira, as empresas geradoras passam a ser responsáveis pela destinação final do resíduo quando não há possibilidade de reuso ou reciclagem na própria obra. Sendo assim, todos os resíduos obtidos com a construção do edifício deverão ser separados e preparados para a coleta seletiva que será realizada por empresa específica, com intuito de evitar os despejos em locais inapropriados, garantir acessibilidade a locais adequados para sua disposição e reciclar e/ou reaproveitar esses resíduos. Além disso é extremamente importante evitar o desperdício na construção civil que pode ser causado pelo uso inadequado de materiais, perdas durante o transporte, armazenamento impróprio e problemas no canteiro de obras, priorizar o planejamento da obra buscando alternativas para otimizar os usos e evitar o desperdício. 6.4.3 Esquadrias Inteligentes Figura 85 - Esquadrias Inteligentes O conforto térmico e acústico das edificações sofre grandes interferências das esquadrias utilizadas, pensando nesse aspecto e na eficiência energética dos ambientes será utilizado o vidro inteligente em locais estratégicos. O vidro inteligente oferece mais benefícios em relação ao vidro comum, funciona basicamente como um vidro com películas que deixam o visual opaco ou transparente, afim de bloquear os raios solares e impedir o superaquecimento, diminuindo o uso de ar condicionado ou ventiladores, além do controle de luz, conforto visual e luminosidade, ou seja, a luz pode ser diminuída nos períodos em que há luminosidade excessiva proveniente do ambiente externo. Fonte:http://blog.skkits.com.br/index.php/author/ claudine, Mundo do Vidro (2020).



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PROGRAMA DE NECESSIDADES


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ORGANOGRAMA O Centro de Acolhimento e Apoio à Mulher atenderá mulheres em situação de violência e mulheres que precisam de apoio em relação a sua vida pessoal e profissional, a partir de uma rede de atendimento com serviços psicológicos, social e jurídicos estruturados e coordenados a partir do seguinte organograma:


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FLUXOGRAMA



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CONSIDERAÇÕES FINAIS A violência contra a mulher ainda é o principal problema em relação ao sofrimento físico, mental e da violação dos direitos das mulheres, não somente no âmbito familiar e por violência doméstica, mas também através de desigualdades de gênero, na sociedade, culturas, raça, etnias, religiões e no setor econômico. A discriminação e a falta de serviços e de informação através de pessoas capacitadas no atendimento à mulher, induzem a vítima a não procurar ajuda, pela falta de segurança ou medo das consequências, o que acaba fazendo com que a situação seja sequer reconhecida, acabando silenciada e induzindo a continuidade ao sofrimento. A análise sobre a problemática permitiu identificar o quanto a violência em geral aumenta no decorrer dos anos, como é o caso da região do Alto Tietê em São Paulo, especificamente na cidade de Suzano que atualmente possui maior índice de violência contra a mulher na região, consequência da falta de acesso aos serviços e a precariedade dos mesmos que prejudicam os processos de denúncia, segurança e recuperação da vítima que resulta em uma evolução crescente dos índices de violência.

CAAM

A partir dos dados apresentados é evidente a importância da implantação de um Centro de Acolhimento e Apoio a Mulher na cidade de Suzano, que seria o início de uma solução e um aliado na luta pelos direitos das mulheres e o tratamento continuo pós o ato de violência, onde através de um edifício humanizado, projetado para acolher especificamente as vítimas, juntamente com a oferta de serviços psicológicos, físico, apoio, acolhimento provisório e principalmente a reinserção social das mulheres. O centro poderá atender e auxiliar toda a região do Alto Tietê, podendo se tornar uma referência na tipologia de atendimento na região, além de contribuir com o desenvolvimento da cidade devido ao programa de reinserção social. O Centro de Acolhimento e Apoio a Mulher, proporcionará para as vítimas de violência visando a qualidade e o bem-estar, uma estrutura adequada que transmita principalmente segurança, o incentivo a novas oportunidades, uma forma funcional de recuperação pós violência, apoio e se reinserção social e profissional, sem traumas e consciente da sua força e de seus direitos.


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS. NBR 9050, de 11 de setembro de 2015. NBR 9050. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 11 out. 2015. António Guterres. ARTIGO: A desigualdade de poder entre os gêneros. 2020. Disponível em: https://nacoesunidas.org/artigo-a-desigualdade-de-poder-entre-os-generos/. Acesso em: 10 maio 2020. ArchDaily. (08 de Dezembro de2013). Centro de Oportunidade para Mulheres / Sharon Davis Design. Fonte: ArchDaily: https://www.archdaily.com.br/br/01-158650/centro-de-oportunidade-paramulheres-slash-sharon-davis-design ArchDaily. (19 de Outubro de 2015). Casa Albergue KWIECO / Hollmén Reuter Sandman Architects. Fonte: ArchDaily: https://www.archdaily.com.br/br/775596/casa-albergue-kwiecohollmen-reuter-sandman-architects Archello. (06 de Março de 2020). Útero https://archello.com/project/seoul-urban-womb#stories.

Urbano

de

Seul.

Fonte:

Archello:

ARCHTRENDS PORTOBELLO (Brasil). Guias Arquitetônicos – Elementos Vazados. 2013. Disponível em: https://archtrends.com/blog/guia-arquitetonico-elementos-vazados/. Acesso em: 05 maio 2020. ARCOWEB. Lelé onspira projeto de casas de acolhimento para mulheres. Disponível em: https://www.arcoweb.com.br/noticias/arquitetura/casas-acolhimento-mulheres-vitimas-violencia. Acesso em: 10 mar. 2020. BRASIL. MINISTÉRIO DA MULHER. (Org.). Casa da Mulher Brasileira. Disponível em: <https://www.mdh.gov.br/navegue-por-temas/politicas-para mulheres/arquivo/assuntos/violencia/cmb>. Acesso em: 24 fev. 2020 BRASÍLIA. Aparecida Gonçalves. Secretaria Especial de Políticas Para As Mulheres – Presidência da República (org.). NORMA TÉCNICA DE UNIFORMIZAÇÃO: Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. 2006. Disponível em: http://www.observatoriodegenero.gov.br/menu/publicacoes/outros-artigos-e-publicacoes/normatecnica-de-uniformizacao-centros-de-referencia-de-atendimento-a-mulher-em-situacao-de-violencia. Acesso em: 20 mar. 2020.

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81

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APÊNDICES

6


PROPOSTA PROJETUAL

Estudo de Implantação 1

Estudo de Implantação 2

A ideia inicial era propor o edifício sem blocos visivelmente separados somente com a distribuição interna dos setores, a praça seria disposta unindo as duas ruas do terreno e teria uma alça de acesso para parada e desembarque dos usuários. O estacionamento encontra-se do lado externo da área do edifício e aberto ao “público”. Os acessos das vítimas e do público geral do projeto seria através da praça e Av. Gov. Mário Covas e o de serviços através da Rua dos Ipês.

No segundo estudo foi proposto a disposição dos blocos visivelmente identificados com a conexão interna, o pátio Interno foi incluído entre o bloco de Apoio e Acolhimento e um segundo pátio para o bloco de Reinserção Social. Ao analisar as questões de acesso e segurança dos funcionários e usuários o estacionamento deverá ser privado e com controle de acessos. Os acessos ao edifício seguem o primeiro estudo e ao invés da alça de acesso, será preferível uma faixa de parada rápida para os veículos em toda a extensão do terreno com a Av. Gov. Mário Covas.

Fonte: Croqui, elaborado por Sabrina V. de Brito (2020).

Fonte: Croqui, elaborado por Sabrina V. de Brito (2020).


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

01

02

03

03

04

05 06

738.20

07 08

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Ipês

738.20

744.56

04

Rua

PAS SEIO P

738.00

ÚBL ICO

02

dos

06

738.20

01

PASSEIO PÚBLICO

Av. Gov. Mário Covas

IMPLANTAÇÃO

ÍNDICES DE ZONEAMENTO (ZURC-1) 4.338,19 M² ÁREA DO TERRENO: ZURC-1 ÁREA CONSTRUÍDA 1.290,18 M² 3.036,73 M² 70% T.O. 7.591,82 M² 2.424,44 M² 2,5 CAb 1.084,54 M² 1.105,26 M² TAXA PERM. 25% 7,00 M (Rap) FRENTE 5,00 M RECUOS (Rdl) LATERAL 2,00 M (Rdf) FUNDOS 2.424,44 M² ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA:

ESCALA 1:350 LEGENDA: PISO INTERTRAVADO

01 PRAÇA PÚBLICA

ACESSO VEÍCULOS

CONCRETO POLIDO

02 BLOCO DE APOIO Á MULHER | ADMINISTRATIVO

ACESSO COLABORADORES

ÁREAS PERMEÁVEIS

03 BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO

ACESSO RESTRITO USUÁRIOS 04 BLOCO REINSERÇÃO SOCIAL E SERVIÇO 05 PÁTIO INTERNO VERDE

ACESSO PÚBLICO CONTROLADO

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

IMPLANTAÇÃO 06 PÁTIO EXTERNO VERDE 07 ESTACIONAMENTO

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

DECK DE MADEIRA REFLORESTADA

FOLHA:

01 / 49 ESCALA:

1:350

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

05


B

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

79.8

A

RUA

A

DOS IPÊS

1m 32.7

738

LOTE 0016 - QUADRA 14054

737

69

.1 9

m

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

9 73

1m

111.83m

AV. GOV. MÁRIO COVAS

PLANTA TOPOGRÁFICA PERFIL NATURAL

B

ESCALA 1:500

739 738 737

PERFIL NATURAL LONGITUDINAL | CORTE AA ESCALA 1:500 LEGENDA:

PERFIL NATURAL TRANSVERSAL | CORTE BB ESCALA 1:500

PERFIL NATURAL

ASSUNTO:

PLANTA TOPOGRÁFICA PERFIL NATURAL ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

739 738

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

FOLHA:

02 / 49 ESCALA:

1:500


B

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

79.8

69

.1 9

m

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1m

LOTE 0016 - QUADRA 14054

IPÊS

A

RUA

A

DOS

32.7

1m

738.0

111.83m

738.0

AV. GOV. MÁRIO COVAS

PLANTA TOPOGRÁFICA PERFIL PROPOSTO

B

ESCALA 1:500

739 738 737

PERFIL PROPOSTO LONGITUDINAL | CORTE AA ESCALA 1:500 739 738

LEGENDA: CORTE

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ATERRO

ASSUNTO:

PLANTA TOPOGRÁFICA PERFIL PROPOSTO

PERFIL NATURAL

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PERFIL PROPOSTO TRANSVERSAL | CORTE BB ESCALA 1:500

FOLHA:

03 / 49 ESCALA:

1:500


B

B

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

12.63

1.20

3.00

.20 .60

1.86

.40

5.01

1.76

5.23 J4

.20

.11

1

P3 J4

NA= + 738.18 NO= + 738.14

J4

.61

J3

1.10

SANITÁRIO MASCULINO A= 5,53 m²

2 1

2.09

2.09 J1

.20

P3

3.35

.43

3.00

.69

1

NA= + 738.18 NO= + 738.14

.69

2 1

.14 1.10

.60 .29

3.00 SANITÁRIO FEMININO A= 5,79 m²

1.05

.60

J3

.31

P1

J1

2.24 .35 .60

5.01

3.00

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

12.63

1.86

.40

2.09

.49

3.35

2 1

1

1 1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

J2

NA= + 741.40 NO= + 741.36

1

.14

.90

9.32

1 1

3.00

14.00

RECEPÇÃO | SALA DE ESPERA A= 123,42 m²

NA= + 738.20 NO= + 738.16

P2

13.20

LAJE SALAS ATENDIMENTO A= 42,84 m²

13.20

13.10

14.00

14.00

RECEPÇÃO | SALA DE ESPERA A= 123,42 m²

13.20

5.09

4.33

ARQUIVO CADASTRO | TRIAGEM A= 16,12 m²

13.60

5.37

14.00

3.20

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

3.00 J4

ENFERMARIA A= 12,00m²

2 1

A

A

A

J4

3.25

2.96

3.50

A

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

1.86

5.01

J1 2.09

3.35

.31

.40

.40

P1

2.09

.20

1.15

.11 J1

3.35

.50

2.00

1.00

.40

.50

P2

.14 .90

2.00

J4 5.23

1.76

.20

12.63

B

B

12.63

PLANTA EXECUTIVA PAV. TÉRREO

PLANTA EXECUTIVA PAV. 01

BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS

BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS

ESCALA 1:125

ESCALA 1:125

01 02

03 04

05 06

07 08

PAREDE Cimento Queimado 3Acabamento: Polido Fosco

Tipo: Porcelanato Espessura: 9mm / 0.35'' 2 - Piso Cerâmico Branco Tamanho: 45x45

6 - Régua de Deck de Madeira Natural 9,5x120cm Massol

4 - Grés Porcelânico Efeito Madeira Bege Tamanho: 120x30

1 - Pintura Tinta Acrílica, cor Branco Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar) 2 - Pintura Tinta Acrilica, cor Cinza Calopsita. Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar)

Cimentício Clean 5 - Piso Vulcano Tamanho: 50 X 50 (M2)

TETO 3 - Tinta Acrilica Suave Lilás Acabamento: Semibrilho Ref. (Suvinil ou Similar) 4 - Tinta Acrilica Acetinada Amarelo Riqueza Acabamento: Sofisticado Ref. (Suvinil ou Similar)

5 - Tinta Esmalte Base Água Brilhante Pérola-rosa Acabamento: Brilhante Ref. (Suvinil ou Similar)

de Drywall 1 - Forro estruturado, por perfis de aço galvanizado ou por peças metálicas. Finalização em pintura com latex na cor branca.

09

10

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12

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14

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20

21

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25

26

Rua d

PISO 1 - Grés Porcelânico Bege Tamanho: 60 x 60

os Ip

ês

TABELA DE REVESTIMENTOS

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

Nomenclatura

TABELA DE VÃOS | JANELAS

P3

Descrição da Porta Porta de Correr 4 Folhas Acesso Principal (Hall) Porta Folha Única Madeira Branca Porta com Acessibilidade - PNE

1.10

2.10

J3

P4

Porta de Correr 4 Folhas

2.00

2.10

J4

P5

Porta Folha Única Alumínio Branco

0.62

2.10

J5

P1 P2

Largura 5.00

Altura 3.10

0.90

2.10

Nomenclatura J1 J2

Altura do peitoril

Tipo Largura Cortina de Vidro Sob Temperado 10mm Medida Janela Maxim-ar 9.30 Alumínio Branco 1 Mod.

Altura Sob Medida 2.40

Janela basculante 0.60 Esquadria de alumínio Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

0.60

1.80

6.20

-

Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

1.20

1.20

0.30

Nomenclatura Tipo J6 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 8 Mod. J7 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 4 Mod. J8 Janela de correr Alumínio Branco J9 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 2 Mod.

Largura 12.00

Altura 2.00

Altura do peitoril 0.60

5.90

2.00

0.60

2.90

1.20

1.20

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

3.92

2.00

0.60

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA EXECUTIVA | BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVO

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

TABELA DE VÃOS | PORTAS

FOLHA:

04 / 49 ESCALA:

1:125


B

B

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

3

2

4

12.63 .96

5.83

12.63

CONDUTOR ÁGUAS PLUVIAIS PVC ø150mm

.40

.40

5.84

A

i=1.0%

CALHA

i= 10% TELHA FIBROCIMENTO

CALHA

3.33

i=1.0%

i=1.0%

CALHA

.66

.91

5.70

5.70

CALHA

.10

i=1.0% i=1.0%

MARKETING E ESTRATÉGIAS A= 17,42 m²

NA= + 744.60 NO= + 744.56

.10 2.33

2.33

2.33

2.33

1 1

1

A

CALHA

CALHA

TELHA FIBROCIMENTO i= 10%

NA= + 744.60 NO= + 744.56

i=1.0%

SALA ONG'S E VISITAS TÉCNICAS A= 18,15 m²

1

A

i=1.0%

A

5.36

P2

ARQUIVO GERAL A= 17,83 m² NA= + 744.60 NO= + 744.56

i=1.0% CALHA

5.36

3.33

.35.90

P2

J5

P2

.10

.10

5.36

.90

.10

5.36

.35.90

P2

.90

J5

B

i=1.0%

1

CALHA

1 1

1

NA= + 744.60 NO= + 744.56

14.00

B

CALHA

CALHA

14.00

5.36

3.25

1

13.20

4.65

CIRCULAÇÃO A= 16,32 m²

1 1

5.36

TELHA FIBROCIMENTO i= 10%

1

NA= + 744.60 NO= + 744.56

i= 10% TELHA FIBROCIMENTO

2.25

1 1

3.13

.90

5.36

P2 DIRETORIA A= 17,42 m²

NA= + 744.60 NO= + 744.56

3.13

COORDENAÇÃO A= 17,42 m²

2.53

2.13

5.36

2.83

i=1.0%

+ 747.80

.90

.13

13.20

14.00

P2

2 1

CALHA

J5

5.11

A

1

5.36

2.25

6.60

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

NA= + 744.60 NO= + 744.56

1 1

1 1

i=1.0%

+ 747.80

.50

2.00 3.36

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5.36

i=1.0%

CALHA

i=1.0%

CALHA

i=1.0%

CALHA

i=1.0%

CALHA

C

.40

12.63

PLATIBANDA H= 1.10

B

1

2

B

.40

C

3

4

PLANTA EXECUTIVA PAV. 02

PLANTA COBERTURA

BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS

BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS ESCALA 1:125

ESCALA 1:125

01 02

03 04

05 06

07 08

PAREDE Cimento Queimado 3Acabamento: Polido Fosco

Tipo: Porcelanato Espessura: 9mm / 0.35'' 2 - Piso Cerâmico Branco Tamanho: 45x45

6 - Régua de Deck de Madeira Natural 9,5x120cm Massol

4 - Grés Porcelânico Efeito Madeira Bege Tamanho: 120x30

1 - Pintura Tinta Acrílica, cor Branco Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar) 2 - Pintura Tinta Acrilica, cor Cinza Calopsita. Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar)

Cimentício Clean 5 - Piso Vulcano Tamanho: 50 X 50 (M2)

TETO 3 - Tinta Acrilica Suave Lilás Acabamento: Semibrilho Ref. (Suvinil ou Similar) 4 - Tinta Acrilica Acetinada Amarelo Riqueza Acabamento: Sofisticado Ref. (Suvinil ou Similar)

5 - Tinta Esmalte Base Água Brilhante Pérola-rosa Acabamento: Brilhante Ref. (Suvinil ou Similar)

de Drywall 1 - Forro estruturado, por perfis de aço galvanizado ou por peças metálicas. Finalização em pintura com latex na cor branca.

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

PISO 1 - Grés Porcelânico Bege Tamanho: 60 x 60

os Ip

ês

TABELA DE REVESTIMENTOS

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

Nomenclatura

TABELA DE VÃOS | JANELAS

P3

Descrição da Porta Porta de Correr 4 Folhas Acesso Principal (Hall) Porta Folha Única Madeira Branca Porta com Acessibilidade - PNE

1.10

2.10

J3

P4

Porta de Correr 4 Folhas

2.00

2.10

J4

P5

Porta Folha Única Alumínio Branco

0.62

2.10

J5

P1 P2

Largura 5.00

Altura 3.10

0.90

2.10

Nomenclatura J1 J2

Altura do peitoril

Tipo Largura Cortina de Vidro Sob Temperado 10mm Medida Janela Maxim-ar 9.30 Alumínio Branco 1 Mod.

Altura Sob Medida 2.40

Janela basculante 0.60 Esquadria de alumínio Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

0.60

1.80

6.20

-

Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

1.20

1.20

0.30

Nomenclatura Tipo J6 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 8 Mod. J7 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 4 Mod. J8 Janela de correr Alumínio Branco J9 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 2 Mod.

Largura 12.00

Altura 2.00

Altura do peitoril 0.60

5.90

2.00

0.60

2.90

1.20

1.20

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

3.92

2.00

0.60

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA EXECUTIVA | BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVO

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

TABELA DE VÃOS | PORTAS

FOLHA:

05 / 49 ESCALA:

1:125

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

J5

SALA DE REUNIÕES A= 17,83m²

CALHA

NA= + 744.60 NO= + 744.56

ADMINISTRATIVO A= 36,06 m² 1 1

.66

.66 P4

A i=1.0%

5.36

2.00

P2

5.36


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1A

3

2

4

1

2

3.18

2.36

1.36

5.54

5.53

VB1 (20 X 50) A

A P2 - (20 X 35 )

4

1.36

5.53

VP1 (20 X 50)

A

P3 - ( 20 X 35 )

A

P1 - (20 X 35 )

3.50

VB1A (20 X 50)

L02 h= 10cm

A1

P3 - ( 20 X 35 )

1.38

A1

P2 - (20 X 35 )

L01 h= 10cm

2.12

P1 - (20 X 35 )

3

12.43

12.43

L03 h= 10cm

1

VB2 (20 X 50)

B

P4 - (20 X 35)

P6 - (20 X 35 )

VB5 (20 X 50)

VP5 (20 X 50)

E

E P13 - (20 X 35)

P14 - (20 X 50)

2

1A

3

L09 h= 10cm L12 h= 10cm

E

E P13 - (20 X 35)

P15 - (20 X 35)

4

P12 - (20 X 35 ) VP9 (20 X 50)

P11 - (20 X 35) L11 h= 10cm

VP8 (16 X 50)

3.50

D

P10 - (20 X 35)

VP7 (16 X 50)

P12 - (20 X 35 )

VB8 (20 X 50)

VB7 (20 X 50)

L08 h= 10cm

P9 - (20 X 35)

VP4 (16 X 50)

D

VB9 (20 X 50)

P11 - (20 X 35)

VB6 (20 X 50)

3.50

P10 - (20 X 35)

P8 - (20 X 35)

L10 h= 10cm

D

VP6 (20 X 50)

VB4 (20 X 50)

C

P7 - (20 X 35) L07 h= 10cm

P9 - (20 X 35)

L05 h= 10cm

VP3 (16 X 50)

3.40

P8 - (20 X 35)

C

3.40

P7 - (20 X 35)

1

P6 - (20 X 35 )

L06 h= 10cm

3.40

C

13.80

2.82

VB3 (20 X 50)

D

P5 - (20 X 35 )

B1

VB1B (20 X 50)

13.80

C

B

P4 - (20 X 35)

L04 h= 10cm

B1

P5 - (20 X 35 )

VP2 (16 X 50)

B

P14 - (20 X 50)

2

1

P15 - (20 X 35)

3

4

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL PAV. TÉRREO

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL PAV. 01 e 02

BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS

BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS

ESCALA 1:125

ESCALA 1:125

01 02 03 04 05

06 07

11

12

13

14

15

16

17

19

20

21

22

23

24

25

26

dos

10

Rua

09

18

Ipês

08

Av. Gov. Mário Covas

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURA | BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVO ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

PLANTA CHAVE

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

S/ ESCALA

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

06 / 49 ESCALA:

1:125

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

.58

B


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

3

2

4

12.43 5.54

1.36

5.53

VC1 (20 X 50)

A

A

P1 - (20 X 35 )

L03 h= 10cm

3.50

L01 h= 10cm

L02 h= 10cm

VC2 (16 X 50)

B

B

P4 - (20 X 35)

P5 - (20 X 35 )

L06 h= 10cm

3.40

L04 h= 10cm

L05 h= 10cm

P6 - (20 X 35 )

VC3 (16 X 50)

13.80

C

P7 - (20 X 35)

P8 - (20 X 35)

P9 - (20 X 35) L09 h= 10cm

L08 h= 10cm

L07 h= 10cm

3.40

D P11 - (20 X 35)

P12 - (20 X 35 ) VC9 (20 X 50)

P10 - (20 X 35)

VC8 (16 X 50)

VC5 (20 X 50)

L12 h= 10cm

L11 h= 10cm L10 h= 10cm

3.50

VC6 (20 X 50)

VC4 (16 X 50)

D

VC7 (16 X 50)

C

P3 - ( 20 X 35 )

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

P2 - (20 X 35 )

E

E P13 - (20 X 35)

P14 - (20 X 50)

2

1

P15 - (20 X 35)

3

4

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL COBERTURA BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS ESCALA 1:125 01 02 03 04 05

06 07

11

12

13

14

15

16

17

19

20

21

22

23

24

25

26

dos

10

Rua

09

18

Ipês

08

Av. Gov. Mário Covas

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURA | BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVO ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

PLANTA CHAVE

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

S/ ESCALA

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

07 / 49 ESCALA:

1:125

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

SANITÁRIO FEMININO A= 5,79 m²

SANITÁRIO MASCULINO A= 5,53 m²

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

ADMINISTRATIVO A= 36,06 m²

CIRCULAÇÃO A= 16,32 m²

DIRETORIA A= 17,42 m²

COORDENAÇÃO A= 17,42 m²

ARQUIVO CADASTRO | TRIAGEM A= 16,12 m²

MARKETING E ESTRATÉGIAS A= 17,42 m²

RECEPÇÃO | SALA DE ESPERA A= 123,42 m² ENFERMARIA A= 12,00m² ARQUIVO GERAL A= 17,83 m² SALA ONG'S E VISITAS TÉCNICAS A= 18,15 m²

PLANTA LAYOUT PAV. TÉRREO

PLANTA LAYOUT PAV. 02

BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS

BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS

ESCALA 1:100

ESCALA 1:100 01 02

03 04

05 06

07

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

09

os Ip

ês

08

LEGENDA:

Av. Gov. Mário Covas

PISO CIMENTÍCIO CLEAN

PLANTA CHAVE

PISO PORCELANATO BEGE

S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

PISO CERÂMICO BRANCO PISO PORCELANATO EFEITO MADEIRA

ASSUNTO:

PLANTA LAYOUT | BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVO ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

SALA DE REUNIÕES A= 17,83m²

FOLHA:

08 / 49 ESCALA:

1:100


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

SALA ONG'S

n.a. 744.60 n.o. 744.56

1,20 1,20

n.a. 744.60 n.o. 744.56

2,75

3,00

2,75

3,00

0,35

Forro dry-wall

0,25

0,45

2,75

1,20 1,20

0,350,25

1,20 1,20

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Forro dry-wall

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

4,30

0,80

LAJE IMPERMEABILIZADA

0,25

0,25

1,10

TELHA FIBROCIMENTO i= 30%

n.a. 744.60 n.o. 744.56

ARQUIVO GERAL

5,95

0,30 2,40

2,75

0,30

0,20 n.a. 738.15 n.o. 738.00

n.a. 741.40 n.o. 741.36

Forro dry-wall

3,10

5,95

6,60

0,25

3,00

10,90

Forro dry-wall

n.a. 738.20 n.o. 738.16

n.a. 738.20 n.o. 738.16

RECEPÇÃO

n.a. 738.15 n.o. 738.00

ENFERMARIA

CORTE LONGITUDINAL AA BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS ESCALA 1:75

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

CORTE LONGITUDINAL AA | BLOCO DE APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

09 / 49 ESCALA:

1:75

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1,10 0,35

0,25

4,30 3,20

1,20 2,75

3,00

1,16

n.a. 744.60 n.o. 744.56

COORDENAÇÃO

1,20

n.a. 744.60 n.o. 744.56

ARQUIVO GERAL

1,20

2,75

3,00

2,75

Forro dry-wall

1,20

Forro dry-wall

ADMINISTRATIVO

ENFERMARIA

n.a. 738.20 n.o. 738.16

3,00

n.a. 738.20 n.o. 738.16

ARQUIVO CADASTRAMENTO

SANITÁRIO n.a. 738.18 n.o. 738.14 MASCULINO

6,40

0,25

3,40

2,77 1,80

2,77

3,02

0,60 0,60

Forro dry-wall

1,80

0,30 n.a. 738.15 n.o. 738.00

Forro dry-wall

0,60 0,60

Forro dry-wall

2,75

Forro dry-wall

2,75

0,25

n.a. 741.40 n.o. 741.36

2,40

n.a. 741.40 n.o. 741.36

Forro dry-wall

2,75

0,25

3,00 0,25

9,80

10,90

n.a. 744.60 n.o. 744.56

LAJE IMPERMEABILIZADA

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Forro dry-wall

0,35

0,25

0,25

1,10

TELHA FIBROCIMENTO i= 30%

n.a. 738.18 SANITÁRIO n.o. 738.14

n.a. 738.15 n.o. 738.00

FEMININO

CORTE TRANSVERSAL BB BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS ESCALA 1:75

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

CORTE TRANSVERSAL BB | BLOCO DE APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

10 / 49 ESCALA:

1:75

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


SUPERFÍCIE DE CONCRETO ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR CINZA FOSCO

CAAM

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

GUARDA-CORPO VIDRO LAMINADO INCOLOR 10MM ESTRUTURA ALUMÍNIO PRETO

Centro de Apoio e Acolhimento á Mulher

ELEMENTO EM CONCRETO ENVOLVENDO A FACHADA ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR BRANCA

PORTA DE VIDRO DE CORRER 4 FOLHAS COM BANDEIRA SUPERIOR

ELEVAÇÃO 01 - FRONTAL (AV. GOV. MÁRIO COVAS) BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS ESCALA 1:75

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

ELEVAÇÃO | BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

FOLHA:

11 / 49 ESCALA:

1:75


JANELA COM VIDRO DE CORRER (SOB MEDIDA) ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO BRANCO

GUARDA-CORPO VIDRO LAMINADO INCOLOR 10MM ESTRUTURA ALUMÍNIO PRETO

ELEMENTO EM CONCRETO ENVOLVENDO A FACHADA ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR BRANCA SUPERFÍCIE DE CONCRETO ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR CINZA FOSCO

ELEVAÇÃO 02 - LATERAL ESQUERDA BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS ESCALA 1:75

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

ELEVAÇÃO | BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

12 / 49 ESCALA:

1:75

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


JANELA COM VIDRO DE CORRER (SOB MEDIDA) ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO BRANCO GUARDA-CORPO VIDRO LAMINADO INCOLOR 10MM ESTRUTURA ALUMÍNIO PRETO

GUARDA-CORPO VIDRO LAMINADO INCOLOR 10MM ESTRUTURA ALUMÍNIO PRETO

CORTINA DE VIDRO FIXO INCOLOR 10MM

PORTA DE VIDRO DE CORRER 4 FOLHAS COM BANDEIRA SUPERIOR

SUPERFÍCIE DE CONCRETO ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR CINZA FOSCO

SUPERFÍCIE DE CONCRETO ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR CINZA FOSCO

ELEMENTO EM CONCRETO ENVOLVENDO A FACHADA ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR BRANCA

ELEMENTO EM CONCRETO ENVOLVENDO A FACHADA ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR BRANCA

CORTINA DE VIDRO FIXO INCOLOR 10MM

ELEVAÇÃO 03 - POSTERIOR

ELEVAÇÃO 04 - LATERAL DIREITA

BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS

BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS

ESCALA 1:125

ESCALA 1:125

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

ELEVAÇÃO | BLOCO APOIO Á MULHER E ADMINISTRATIVOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

13 / 49 ESCALA:

1:125

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


D

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

43.60 6.38

37.23

P2

1.61 1.90

.90

2.50

P2

1

.14

1.91

.90

2.20

5.80 .30

6.05

12.00 J6

2.20

.90

.14 P2 .43

.79

5.01

.79

5.01

.90

2.95

6.03

4 1

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO INDIVIDUAL A= 11,35 m²

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO COLETIVO A= 23,19 m²

4 1

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

.09P2

2.50 CIRCULAÇÃO A= 44,61 m²

2.90

2.90

4 1

1

NA= + 738.20 .35 NO= + 738.16

.90

.14

1.61 1.90

P2

.90

1.91

.14

2.20

P2

.90

1.91

.14

2.20

P2

.90

.14 2.50

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

.35

1.56

P4

3.58

2.00

3.68

NA= + 738.20 NO= + 738.16

1 .79

5.80

.79

5.80

P1

C

3.85

3.85

3.85

3.85

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO INDIVIDUAL A= 11,35 m²

5.60

4 1

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

3.85

3.85

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO INDIVIDUAL A= 11,35 m²

.95

4 1

.35

1.56

3 1

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO INDIVIDUAL A= 11,35 m²

.95

NA= + 738.18 NO= + 738.14

P2.14

2.83

.20

5.90 J7

1.50 P5 .14 .11

1.60

NA= + 738.18 NO= + 738.14

.40

2.83

3.85

P5 .14 .06

2.95

2.90

P5 .14 .06

.70 .30 .70 .30 .70 .14.14 .70 .30 .70 .30 .70 SANITÁRIO MASC. SANITÁRIO FEM. A= 11,35 m² A= 11,35 m² 2 1 1 2 1 1.95 1 1.95

1.91

.90

.45

.95

3.85

1.00

P5 .06.14

2.25

P2

.14

J1 5.80

.79

5.01

.79

5.01

.79

5.90

.79

5.90

P1

J1

J1 .20

30.98

.30

J1

4.70

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

2.90

2.90

4 1

J8

3.90

BRINQUEDOTECA A= 27,54 m²

NA= + 738.20 NO= + 738.16

3.90

3 1

P2

.31

PRÉ-ACOLHIMENTO A= 47,95 m²

1.56

6.48 2.90 .31 .14

.90

.29

10.10

2.06

.09 P2

.60 J3

1.20

SOBE

.14

1

P5 .06 .14

NA= + 738.20 NO= + 738.16

1.15

2.55

4 1

1

.43

.60 .60 .60 .15 .60 .15.15 .60 .15.18 .60 .18 .16 .15 .15 .20 .14

P5 .06.14

ATENDIMENTO ASSIST. JURÍDICA A= 11,35 m²

NA= + 738.20 NO= + 738.16

.35

.95

.35

3.85

2.90

2.90

4 1

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

3.85

3.85

4 1

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

3 2 1

ATENDIMENTO ASSIST. JURÍDICA A= 11,35 m²

.95

4 1

3.85

10 9 8 7 6 5 4

3.65

3.20

C

11 12 13 14 15 16 17 18

.60 .40 .60 J3 J3

1.00

ATENDIMENTO ASSIST. JURÍDICA A= 11,35 m²

.15

.45

1.15

ATENDIMENTO ASSIST. JURÍDICA A= 11,35 m²

2.95

.41 .60 J3

1.50

2.83

.60 J3

1.50

2.83

.44

1.50

2.95

.60 J3

.20

6.03

.45

2.65

J1 2.30

.50

.30

.50

.50

2.30

.30 3.90

1.13

.50

J1 3.15

.50

D

12.63

PLANTA EXECUTIVA PAV. TÉRREO BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO ESCALA 1:100

01 02

03 04

05 06

07 08

PAREDE Cimento Queimado 3Acabamento: Polido Fosco

Tipo: Porcelanato Espessura: 9mm / 0.35'' 2 - Piso Cerâmico Branco Tamanho: 45x45

6 - Régua de Deck de Madeira Natural 9,5x120cm Massol

4 - Grés Porcelânico Efeito Madeira Bege Tamanho: 120x30

1 - Pintura Tinta Acrílica, cor Branco Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar) 2 - Pintura Tinta Acrilica, cor Cinza Calopsita. Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar)

Cimentício Clean 5 - Piso Vulcano Tamanho: 50 X 50 (M2)

TETO 3 - Tinta Acrilica Suave Lilás Acabamento: Semibrilho Ref. (Suvinil ou Similar) 4 - Tinta Acrilica Acetinada Amarelo Riqueza Acabamento: Sofisticado Ref. (Suvinil ou Similar)

5 - Tinta Esmalte Base Água Brilhante Pérola-rosa Acabamento: Brilhante Ref. (Suvinil ou Similar)

de Drywall 1 - Forro estruturado, por perfis de aço galvanizado ou por peças metálicas. Finalização em pintura com latex na cor branca.

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

PISO 1 - Grés Porcelânico Bege Tamanho: 60 x 60

os Ip

ês

TABELA DE REVESTIMENTOS

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

Nomenclatura

P3

Descrição da Porta Porta de Correr 4 Folhas Acesso Principal (Hall) Porta Folha Única Madeira Branca Porta com Acessibilidade - PNE

P4 P5

P1 P2

TABELA DE VÃOS | JANELAS

Largura 5.00

Altura 3.10

Nomenclatura J1

0.90

2.10

J2

1.10

2.10

J3

Porta de Correr 4 Folhas

2.00

2.10

J4

Porta Folha Única Alumínio Branco

0.62

2.10

J5

Altura do peitoril

Tipo Largura Cortina de Vidro Sob Temperado 10mm Medida Janela Maxim-ar 9.30 Alumínio Branco 1 Mod.

Altura Sob Medida 2.40

-

Janela basculante 0.60 Esquadria de alumínio Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

0.60

1.80

6.20

-

Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

1.20

1.20

0.30

Nomenclatura Tipo J6 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 8 Mod. J7 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 4 Mod. J8 Janela de correr Alumínio Branco J9 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 2 Mod.

Largura 12.00

Altura 2.00

Altura do peitoril 0.60

5.90

2.00

0.60

2.90

1.20

1.20

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

3.92

2.00

0.60

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA EXECUTIVA | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

TABELA DE VÃOS | PORTAS

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

14 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1.62

.42

1.50

12.13 J6

2.25

2.00

1.50

1.62 J1

1.50 1.50

2.75


D

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

43.60

2.60

2 1

1

NA= + 741.36 NO= + 741.28

.90

2.89

P2

5.90

1.70

3 1

5.80

1

4.73

.14 P2 .90

J1

.60

.55

1

5.80

2.95

2.95

1

2 1

NA= + 741.36 NO= + 741.28

NA= + 741.36 NO= + 741.28

.30

NA= + 741.40 NO= + 741.36

2.86

2.89

P2

.12

.40

C

1

NA= + 741.40 NO= + 741.36

1.70

.14

4.71

2.79

P2

.90

.40

5.80

J1

4 1

.30

1.70

.90

ALOJAMENTO COLETIVO A= 15,89 m²

1

3.85

2 1

BANHEIRO A= 8,10 m²

5.60

4 1

3.83

.14 .90.14

.85

4.03 J9

P2

BANHEIRO A= 8,10 m²

ALOJAMENTO COLETIVO A= 15,89 m²

5.90

NA= + 741.40 NO= + 741.36

.40

.83

.70

2.81 2.81

1

NA= + 741.40 NO= + 741.36

1.70

CIRCULAÇÃO A= 37,17 m²

4 1

.30

1.25

.40

.90

1

NA= + 741.36 NO= + 741.28

.30

.60

.60 J3

.90

NA= + 741.36 NO= + 741.28

ALOJAMENTO INDIVIDUAL A= 15,89 m²

3.85

2 1

1

NA= + 741.40 NO= + 741.36

2.86

BANHEIRO A= 8,10 m²

3.85

2 1

1.83

.90

1

.58

.60 J3

P2

2.81 2.81

4 1

3.90

P2

BANHEIRO A= 8,10 m²

ALOJAMENTO INDIVIDUAL A= 15,89 m²

3.90

.73

2.79

5.90

J1

J1

30.98

4.70

.75 .60

J3

.55

3.78 J9

.90.14 .14

.60

.40

3.77 J9

1.50

P2

2.95 DEP. ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS A= 6,49 m²

1.16

1.13

1.28

.35

J3

1.30

1

.85

.70

.60

.60

2.20

1

.30 .30

2 1

5.80 J1

2.95

NA= + 741.36 NO= + 741.28

1.28

2 1

P2

.90

1.95

NA= + 741.36 NO= + 741.28

.14

2.00

2.00

P4

1

6.03

.40

.14

2.23

DML A= 6,49 m²

COZINHA A= 13,43 m²

NA= + 741.40 NO= + 741.36

2.95

J1 6.03

6.40

D

.20

1.70

1.30

.10P2

.90

3 1

1.70

.60

2.95

2.49

1.43

.90

1

NA= + 741.40 NO= + 741.36

4.73

3.35

6.90 J1

4 1

.30

1.10

1.28

1

.85

.60 J3

1.20

2.84

.14

ALOJAMENTO INDIVIDUAL A= 15,89 m²

1

NA= + 741.36 NO= + 741.28

.30 .90

P3

2.69

NA= + 741.40 NO= + 741.36

REFEITÓRIO GERAL A= 29,54 m²

1

.60

.90

2.61

2.05

10.30

3 1

2 1

2 1

NA= + 741.36 NO= + 741.28

HALL ACOLHIMENTO A= 18,41 m²

DESCE

4.20

2.95

1

NA= + 741.40 NO= + 741.36

3 2 1

BANHEIRO A= 8,10 m²

BANHEIRO PNE A= 8,10 m²

2.81 2.81

4 1

2.61

3.85

.21

2.95

1.95 3.65

.54

ALOJAMENTO INDIVIDUAL PNE A= 15,89 m²

1.85

P2

1.20

5.70

3.45

11 12 13 14 15 16 17 18

3.20

C

.60 J3

.55

3.93

P2

P3 10 9 8 7 6 5 4

.00

.70

.14 .90.14

.55

3.83 J9

2.81 2.81

.60

3.75 J9

2.95

.85

.70

.90

.60 J3

2.95

.85

.75

.90.14 .14

.70

3.85

.60

.14 1.10

3.93

2.40

.60 J3

3.85

.70

.14 .90.14

3.93 J9

2.81 2.81

2.00

.14

1.62 J1

.40

PLANTA EXECUTIVA PAV. 01 BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO ESCALA 1:100

01 02

03 04

05 06

07 08

PAREDE Cimento Queimado 3Acabamento: Polido Fosco

Tipo: Porcelanato Espessura: 9mm / 0.35'' 2 - Piso Cerâmico Branco Tamanho: 45x45

6 - Régua de Deck de Madeira Natural 9,5x120cm Massol

4 - Grés Porcelânico Efeito Madeira Bege Tamanho: 120x30

1 - Pintura Tinta Acrílica, cor Branco Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar) 2 - Pintura Tinta Acrilica, cor Cinza Calopsita. Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar)

Cimentício Clean 5 - Piso Vulcano Tamanho: 50 X 50 (M2)

TETO 3 - Tinta Acrilica Suave Lilás Acabamento: Semibrilho Ref. (Suvinil ou Similar) 4 - Tinta Acrilica Acetinada Amarelo Riqueza Acabamento: Sofisticado Ref. (Suvinil ou Similar)

5 - Tinta Esmalte Base Água Brilhante Pérola-rosa Acabamento: Brilhante Ref. (Suvinil ou Similar)

de Drywall 1 - Forro estruturado, por perfis de aço galvanizado ou por peças metálicas. Finalização em pintura com latex na cor branca.

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

PISO 1 - Grés Porcelânico Bege Tamanho: 60 x 60

os Ip

ês

TABELA DE REVESTIMENTOS

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

Nomenclatura

P3

Descrição da Porta Porta de Correr 4 Folhas Acesso Principal (Hall) Porta Folha Única Madeira Branca Porta com Acessibilidade - PNE

P4 P5

P1 P2

TABELA DE VÃOS | JANELAS

Largura 5.00

Altura 3.10

Nomenclatura J1

0.90

2.10

J2

1.10

2.10

J3

Porta de Correr 4 Folhas

2.00

2.10

J4

Porta Folha Única Alumínio Branco

0.62

2.10

J5

Altura do peitoril

Tipo Largura Cortina de Vidro Sob Temperado 10mm Medida Janela Maxim-ar 9.30 Alumínio Branco 1 Mod.

Altura Sob Medida 2.40

-

Janela basculante 0.60 Esquadria de alumínio Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

0.60

1.80

6.20

-

Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

1.20

1.20

0.30

Nomenclatura Tipo J6 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 8 Mod. J7 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 4 Mod. J8 Janela de correr Alumínio Branco J9 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 2 Mod.

Largura 12.00

Altura 2.00

Altura do peitoril 0.60

5.90

2.00

0.60

2.90

1.20

1.20

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

3.92

2.00

0.60

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA EXECUTIVA | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

TABELA DE VÃOS | PORTAS

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

15 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

2.75

.40


D

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

2

3

4

5

6

7

8

44.80 7.38

37.43

CONDUTOR ÁGUAS PLUVIAIS PVC ø150mm

A i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

A

i=1.0%

C

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

C 6.80

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2% A= 30,77 m² + 749.81

B 11.50

C

B TELHADO VERDE i= 1% A= 235,15 m²

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

CONDUTOR ÁGUAS PLUVIAIS PVC ø150mm

i=1.0%

C

+ 744.56

4.70

30.98

CONDUTOR ÁGUAS PLUVIAIS PVC ø150mm

CONDUTOR ÁGUAS PLUVIAIS PVC ø150mm i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

4

D

13.83

1

2

5

6

7

8

D

D

3

PLANTA COBERTURA TELHADO VERDE BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO ESCALA 1:125

GRAMA 01 02

03 04

05

PALHA DE ARROZ 3 CM

06

07

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

09

os Ip

ês

08

MANTA DRENANTE 0,5 CM CONCRETO 1 CM MANTA ASFÁLTICA 0,5 CM

Av. Gov. Mário Covas

LAJE 0.20 CM

PLANTA CHAVE

DETALHAMENTO TELHADO VERDE

S/ ESCALA

BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO ESCALA S/ ESC.

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA DE COBERTURA | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

i=1.0%

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

16 / 49 ESCALA:

1:125


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

2A

2 6.20

3A

6.20

3.10

4

6.20

3.10

3.09

5

4A

5A

6.20

3.11

3.09

6

6A

6.20

3.11

8

7

6.20

6.20

6.20

3.09

3.11

VB1 (20 X 50)

A P8 - (20 X 35)

VB17 (20 X 50)

VB16 (20 X 50)

P7 - (20 X 35)

VB15 (20 X 50)

VB13 (20 X 50)

P6 - (20 X 35)

VB14 (20 X 50)

P5 - (20 X 35)

VB11 (20 X 50)

VB9 (20 X 50)

4.03

B

B

1.37

VB2 (20 X 50) 2A VB3 (20 X 50)

C

VB8 (20 X 50)

P11 - (20 X 35)

VB6 (20 X 50)

P10 - (20 X 35)

VB5 (20 X 50) P17 - (20 X 35)

P18 - (20 X 35)

P12 - (20 X 35)

3A

4

P13 - (20 X 35)

4A

5

P14 - (20 X 35)

5A

P15 - (20 X 35)

6

6A

C

P16 - (20 X 35)

7

8

P19 - (20 X 35)

D

D VB4 (20 X 50)

6.20

6.20

01 02

12.40

03 04

05 06

07 08

2

3 ês

1

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

09

os Ip

4.70

P9 - (20 X 35)

Av. Gov. Mário Covas

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL PAV. TÉRREO

PLANTA CHAVE

BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO

S/ ESCALA

ESCALA 1:100

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

10.10

P4 - (20 X 35)

P3 - (20 X 35)

VB12 (20 X 50)

P2 - (20 X 35)

VB7 (20 X 50)

P1 - (20 X 35)

VB10 (20 X 50)

A

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

17 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

3


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

2B

2 6.20

3

6.25

2.18

5A

6.20

4.09

2.11

5

4A

6

6A

6.20

4.04

2.16

4.04

8

7A

6.20

4.06

2.14

7

2.16

2.14

4.01

2.14

4.01

VP1 (20 X 50)

A

L11 h= 10cm

L12 h= 10cm

L13 h= 10cm

VP19 (20 X 50)

L10 h= 10cm

P8 - (20 X 35)

VP18 (20 X 50)

L09 h= 10cm

VP17 (20 X 50)

L08 h= 10cm

P7 - (20 X 35) VP16 (20 X 50)

L07 h= 10cm

VP15 (20 X 50)

L06 h= 10cm

P6 - (20 X 35)

VP14 (20 X 50)

L05 h= 10cm

VP13 (20 X 50)

L04 h= 10cm

VP11 (20 X 50)

VP8 (20 X 50)

L01 h= 10cm

4.03

L03 h= 10cm

P5 - (20 X 35)

A1

P18 - (20 X 35)

B1

P19 - (20 X 35)

P13 - (20 X 35)

P14 - (20 X 35)

P15 - (20 X 35)

L25 h= 10cm

L24 h= 10cm

L23 h= 10cm

L22 h= 10cm

L21 h= 10cm

L20 h= 10cm

L19 h= 10cm

L18 h= 10cm

P12 - (20 X 35)

P16 - (20 X 35)

D

P17 - (20 X 35)

L28 h= 10cm

P11 - (20 X 35)

L17 h= 10cm

2B

B1 L29 h= 10cm

L27 h= 10cm

VP7 (20 X 50)

VP6 (20 X 50)

P10 - (20 X 35)

L26 h= 10cm

VP5 (20 X 50)

3A

P20 - (20 X 35)

4

4A

5

5A

6

6A

7

7A

8

P21 - (20 X 35) C

C VP4 (20 X 50) 3.10 6.20

3.15 6.25

12.45

1

2

2A

3 01 02

03 04

05 06

07

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

os Ip

ês

08

Rua d

4.70

P9 - (20 X 35)

L16 h= 10cm

L15 h= 10cm

L14 h= 10cm

1.37

VP3 (20 X 50)

2A

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL PAV. 01 BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO

Av. Gov. Mário Covas

ESCALA 1:100

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

10.10

VP2 (20 X 50)

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

18 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

L02 h= 10cm

A1

P4 - (20 X 35)

P3 - (20 X 35)

VP12 (20 X 50)

P2 - (20 X 35)

VP10 (20 X 50)

P1 - (20 X 35)

VP9 (20 X 50)

A

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

4 6.20

4.08

B

3A


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

2B

2 6.20

3

6.25

2.18

5A

6.20

4.09

2.11

5

4A

6

6A

6.20

4.04

2.16

4.04

8

7A

6.20

4.06

2.14

7

2.16

2.14

4.01

2.14

4.01

VC1 (20 X 50)

A

L12 h= 10cm

L13 h= 10cm

VC19 (20 X 50)

L11 h= 10cm

P8 - (20 X 35)

VC18 (20 X 50)

L10 h= 10cm

VC17 (20 X 50)

L09 h= 10cm

P7 - (20 X 35) VC16 (20 X 50)

L08 h= 10cm

VC15 (20 X 50)

L07 h= 10cm

P6 - (20 X 35)

VC14 (20 X 50)

L06 h= 10cm

P5 - (20 X 35) VC13 (20 X 50)

L05 h= 10cm

VC11 (20 X 50)

L04 h= 10cm

VC10 (20 X 50)

L03 h= 10cm

VC9 (20 X 50)

L02 h= 10cm

VC8 (20 X 50)

4.03

A1

P4 - (20 X 35)

P3 - (20 X 35)

VC12 (20 X 50)

P2 - (20 X 35)

L01 h= 10cm

P1 - (20 X 35)

A1

P18 - (20 X 35)

B1

P19 - (20 X 35)

P13 - (20 X 35)

P14 - (20 X 35)

P15 - (20 X 35)

L25 h= 10cm

L24 h= 10cm

L23 h= 10cm

L22 h= 10cm

L21 h= 10cm

L20 h= 10cm

L19 h= 10cm

L18 h= 10cm

P12 - (20 X 35)

P16 - (20 X 35)

D

P17 - (20 X 35)

L28 h= 10cm

P11 - (20 X 35)

L17 h= 10cm

2B

B1 L29 h= 10cm

L27 h= 10cm

VC7 (20 X 50)

VC6 (20 X 50)

P10 - (20 X 35)

L26 h= 10cm

VC5 (20 X 50)

3A

P20 - (20 X 35)

4

4A

5

5A

6

6A

7

7A

8

P21 - (20 X 35) C

C VC4 (20 X 50) 3.10 6.20

3.15 6.25

12.45

01

2

2A

02

3

03 04

05 06

07 08

ês

1

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

09

os Ip

4.70

P9 - (20 X 35)

L16 h= 10cm

L15 h= 10cm

L14 h= 10cm

1.37

VC3 (20 X 50)

2A

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL COBERTURA

Av. Gov. Mário Covas

BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO

PLANTA CHAVE

ESCALA 1:100

S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

10.10

VC2 (20 X 50)

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

19 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

A

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

4 6.20

4.08

B

3A


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

ATENDIMENTO ASSIST. JURÍDICA A= 11,35 m²

SANITÁRIO MASC. A= 11,35 m²

SANITÁRIO FEM. A= 11,35 m²

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO INDIVIDUAL A= 11,35 m²

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO INDIVIDUAL A= 11,35 m²

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO INDIVIDUAL A= 11,35 m²

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO COLETIVO A= 23,19 m²

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO INDIVIDUAL A= 11,35 m²

CIRCULAÇÃO A= 44,61 m² PRÉ-ACOLHIMENTO A= 47,95 m²

BRINQUEDOTECA A= 27,54 m²

PLANTA LAYOUT PAV. TÉRREO BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO ESCALA 1:100

LEGENDA: PISO CIMENTÍCIO CLEAN PISO PORCELANATO BEGE

01 02

03 04

05 06

07 08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

PISO PORCELANATO EFEITO MADEIRA

os Ip

ês

PISO CERÂMICO BRANCO

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA LAYOUT | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

ATENDIMENTO ASSIST. JURÍDICA A= 11,35 m²

ATENDIMENTO ASSIST. JURÍDICA A= 11,35 m²

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

ATENDIMENTO ASSIST. JURÍDICA A= 11,35 m²

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

20 / 49 ESCALA:

1:100


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

BANHEIRO A= 8,10 m²

BANHEIRO A= 8,10 m²

ALOJAMENTO INDIVIDUAL A= 15,89 m²

ALOJAMENTO INDIVIDUAL PNE A= 15,89 m²

BANHEIRO A= 8,10 m²

BANHEIRO A= 8,10 m² ALOJAMENTO INDIVIDUAL A= 15,89 m²

ALOJAMENTO INDIVIDUAL A= 15,89 m²

BANHEIRO A= 8,10 m²

ALOJAMENTO COLETIVO A= 15,89 m²

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

ALOJAMENTO COLETIVO A= 15,89 m²

HALL ACOLHIMENTO A= 18,41 m² CIRCULAÇÃO A= 37,17 m²

DML A= 6,49 m²

REFEITÓRIO GERAL A= 29,54 m²

COZINHA A= 13,43 m²

DEP. ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS A= 6,49 m²

PLANTA LAYOUT PAV. 01 BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO ESCALA 1:100

LEGENDA: PISO CIMENTÍCIO CLEAN PISO PORCELANATO BEGE

01 02

03 04

05 06

07 08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

PISO PORCELANATO EFEITO MADEIRA

os Ip

ês

PISO CERÂMICO BRANCO

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA LAYOUT | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

BANHEIRO PNE A= 8,10 m²

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

21 / 49 ESCALA:

1:100


1,40

0,60

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

n.a. 747.50 n.o. 747.46

0,60

0,25

3,20

2,75

3,40

3,00

2,00

0,15

7,20

0,25

COLETIVO

3,00

0,15 2,00

n.a. 741.40 ALOJAMENTO n.o. 741.36

0,60

3,02

1,85

n.a. 741.36 n.o. 741.28

BANHEIRO

3,00

2,00

Forro dry-wall

Forro dry-wall

0,15

3,00

2,00

0,92

1,85 BANHEIRO

Forro dry-wall

0,15

0,92

0,25

3,02

2,75

3,00 0,25

2,75 3,00

2,00

n.a. 741.36 n.o. 741.28

ALOJAMENTO COLETIVO

0,25

0,25

0,25

0,15 0,25 3,00 0,25

Forro dry-wall

0,15

2,00 3,00

2,00

0,60

1,85

3,02 0,25

n.a. 741.40 n.o. 741.36

Forro dry-wall

n.a. 738.18 n.o. 738.14

n.a. 738.20 n.o. 738.16

SANITÁRIO FEM.

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO

n.a. 738.20 n.o. 738.16

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO

n.a. 738.20 ATENDIMENTO n.o. 738.16

PSICOLÓGICO

n.a. 738.20 n.o. 738.16

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO

n.a. 738.20 n.o. 738.16

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO

0,60

1,82

1,80

0,12

1,82

ALOJAMENTO INDIVIDUAL

Forro dry-wall

0,15

0,60 0,60

Forro dry-wall

n.a. 741.40 n.o. 741.36

3,02

0,85

0,92

1,85 0,92

3,02 0,25

2,75

3,00

3,02 1,80

0,12

n.a. 738.18 n.o. 738.14

SANITÁRIO MASC.

0,25

0,25

0,15 0,25 0,60

2,00 0,60 0,60

0,85

Forro dry-wall

n.a. 741.36 n.o. 741.28

BANHEIRO

Forro dry-wall

0,60

ATENDIMENTO ASSIST. JURÍDICA

0,25

2,00 0,60

0,15 2,00

2,75

n.a. 738.20 n.o. 738.16

BANHEIRO

Forro dry-wall

0,60

ATENDIMENTO ASSIST. JURÍDICA

n.a. 741.36 n.o. 741.28

ALOJAMENTO INDIVIDUAL

Forro dry-wall

0,60

ATENDIMENTO ASSIST. JURÍDICA

Forro dry-wall

Forro dry-wall

0,60

n.a. 738.20 n.o. 738.16

0,60

ATENDIMENTO ASSIST. JURÍDICA

0,60

n.a. 738.20 n.o. 738.16

0,60

n.a. 738.20 n.o. 738.16

Forro dry-wall

n.a. 738.15 n.o. 738.00

1,00

n.a. 738.15 n.o. 738.00

n.a. 741.40 n.o. 741.36

3,00

Forro dry-wall

2,00

3,00

ALOJAMENTO INDIVIDUAL

2,15 n.a. 741.40 n.o. 741.36

0,60

3,00 0,25

3,02

1,85

0,92 0,15 2,00

n.a. 741.36 n.o. 741.28

BANHEIRO Forro dry-wall

3,00

Forro dry-wall

3,00

0,25

2,00

3,00

BANHEIRO PNE

Forro dry-wall

0,15

Forro dry-wall

1,62

3,00

0,18

Forro dry-wall

n.a. 741.36 n.o. 741.28

ALOJAMENTO INDIVIDUAL PNE

0,15

8,93

n.a. 741.40 n.o. 741.36

0,92

1,85

3,02

2,75

3,00

3,00

1,62

n.a. 741.40 n.o. 741.36

1,26

Forro dry-wall

0,40

0,25

0,25

0,25

0,25

1,48

2,70

Forro dry-wall

0,18

1,26

Forro dry-wall

3,00

12,45

CASA DE MÁQUINAS

CORTE LONGITUDINAL CC BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO ESCALA 1:100

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

CORTE CC | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

n.a. 744.60 n.o. 744.56

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

22 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

2,70

1,22

BARRILETES

5,85

0,80

RESERVA DE INCÊNDIO


0,80

3,72

2,96

1,40 0,60 2,00

0,60 0,60 0,60

0,30

2,20

1,90

3,00 n.a. 738.20 n.o. 738.16

1,80

ALOJAMENTO INDIVIDUAL

0,86 2,14

2,70

3,40

2,00

3,00

0,86 2,15

3,00 0,30

2,70

3,20 6,60

7,40

n.a. 741.40 n.o. 741.36

Forro dry-wall

CIRCULAÇÃO EXTERNA

2,00

0,60

0,40

0,30

0,25

0,80

Forro dry-wall

n.a. 738.15 n.o. 738.00

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

0,80

8,25

4,75

4,75

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

n.a. 738.18 n.o. 738.14

SANITÁRIO FEM.

CASA DE MÁQUINAS

CORTE TRANSVERSAL DD BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO ESCALA 1:75

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

CORTE DD | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

23 / 49 ESCALA:

1:75

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


SUPERFÍCIE DE CONCRETO ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR CINZA FOSCO

CORTINA DE VIDRO FIXO INCOLOR 10MM

BRISE METÁLICO COM ESTRUTURA EM CONCRETO COM ACABAMENTO BRANCO (BRISES NAS CORES, ROSA, AMARELO E ROXO SUPERFÍCIE DE CONCRETO ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR CINZA FOSCO

BRISE METÁLICO COM ESTRUTURA EM CONCRETO COM ACABAMENTO BRANCO (BRISES NAS CORES, ROSA, AMARELO E ROXO JANELA COM VIDRO DE CORRER (SOB MEDIDA) ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO BRANCO

ELEVAÇÃO 05 - LATERAL ESQUERDA

ELEVAÇÃO 06 - LATERAL DIREITA (RUA DOS IPÊS)

BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO

BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO

ESCALA 1:100

ESCALA 1:100

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

ELEVAÇÃO | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

24 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

JANELA COM VIDRO DE CORRER (SOB MEDIDA) ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO BRANCO

SUPERFÍCIE DE CONCRETO ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR CINZA FOSCO

ELEVAÇÃO 07 - FRONTAL BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO ESCALA 1:125

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

ELEVAÇÃO | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

25 / 49 ESCALA:

1:125


JANELA COM VIDRO DE CORRER (SOB MEDIDA) ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO BRANCO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

SUPERFÍCIE DE CONCRETO ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR CINZA FOSCO

BRISE METÁLICO COM ESTRUTURA EM CONCRETO COM ACABAMENTO BRANCO (BRISES NAS CORES, ROSA, AMARELO E ROXO

CORTINA DE VIDRO FIXO INCOLOR 10MM

ELEVAÇÃO 08 - POSTERIOR BLOCO ASSISTENCIAL E DE ACOLHIMENTO ESCALA 1:125

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

ELEVAÇÃO | BLOCO ASSISTENTIAL E DE ACOLHIMENTO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

26 / 49 ESCALA:

1:125


F

G

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PROJEÇÃO DECK DE MADEIRA

32.00 .20

31.60 J5

J5

J5

6.20

6.20

6.20

6.20

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

J5

6.20

BIBLIOTECA (ACESSO Á INTERNET) A= 37,20 m²

.20

P2

3.64

2.00

P6 5.67

P6

4.96

1.10

5.26

.14

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

P6

4.96

1.10

6.00

6.00

6.00

6.00

6.00

6.00

.14

5 4

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

5.25

.14

P6

4.96

1.10

5.25

.14

1.10.14 1.30

1

1.25 12.55

2.80

12.42

.49

2 1

J6 .20

1.20

J6 .57

6.00

6.00

DEPÓSITO MATERIAL DE LIMPEZA A= 18,15 m²

2 1

1

E

1

NA= + 738.18 NO= + 738.14

NA= + 738.20 NO= + 738.16

1.50 1.79

3.03

1.20

1.99

.90

DEPÓSITO GERAL A= 18,15 m²

6.00

1.00

P3

P4 .19 .14 .14 1.10

.00 J6

1.70

P4 1.10 .14

1.79

J5

2.05

.16 .70 2.20

P3 1.50

1.99 .14 P1

2.00

NA= + 738.20 NO= + 738.16

1.50 1.50 .14.40 .70

1

1.50 1.00

6.00

6.00

5 1

P3

2.00

2.18

18 17 16 15 14 13 12 11

P3

.14 P1

1.60 1.50

.30

1.50

SALA MULTIUSO A= 75,30 m²

2.00

.26

1.80

.24

3.65

.36

E

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1

2.00

.90

SOBE

2 1

.43

1.99

NA= + 738.18 NO= + 738.14

.30

1.50

P5

1

NA= + 738.18 NO= + 738.14

2.28

P4

SANITÁRIO MASCULINO A= 18,15 m²

1.70

2 1

1.60

1.10 1.49

1.49 SANITÁRIO FEMININO A= 18,15 m²

1.80

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

3.72

.14 P4

1.80

1.10

10.05

2.89

5 1

2.00

5 1

1.70 1.70

.50

10.34

.70 .16

P2

.65

.70 .15 .40

1.68

CIRCULAÇÃO A= 33,02 m²

14.00

3.64

5 5

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

6.00

NA= + 738.20 NO= + 738.16

14.00

5 3

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

HALL EMPODERAMENTO A= 33,18 m²

3.80

6.00

6.00

5 4

1

1.20

3.03 J6

.20

1.20

3.03

J6 .53

1.20

J6 .29

1.20

J6 .49

1.20

J6 .29

1.20

.37

F

G

32.00

PLANTA EXECUTIVA PAV. TÉRREO BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ESCALA 1:100 01 02

03 04

05 06 07 08

PAREDE 3-

Tipo: Porcelanato Espessura: 9mm / 0.35'' 2 - Piso Cerâmico Branco Tamanho: 45x45

Cimento Queimado Acabamento: Polido Fosco

6 - Régua de Deck de Madeira Natural 9,5x120cm Massol

4 - Grés Porcelânico Efeito Madeira Bege Tamanho: 120x30

1 - Pintura Tinta Acrílica, cor Branco Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar) 2 - Pintura Tinta Acrilica, cor Cinza Calopsita. Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar)

Cimentício Clean 5 - Piso Vulcano Tamanho: 50 X 50 (M2)

TETO 3 - Tinta Acrilica Suave Lilás Acabamento: Semibrilho Ref. (Suvinil ou Similar) 4 - Tinta Acrilica Acetinada Amarelo Riqueza Acabamento: Sofisticado Ref. (Suvinil ou Similar)

5 - Tinta Esmalte Base Água Brilhante Pérola-rosa Acabamento: Brilhante Ref. (Suvinil ou Similar)

de Drywall 1 - Forro estruturado, por perfis de aço galvanizado ou por peças metálicas. Finalização em pintura com latex na cor branca.

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

PISO 1 - Grés Porcelânico Bege Tamanho: 60 x 60

os Ip

ês

TABELA DE REVESTIMENTOS

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

Nomenclatura

P3

Descrição da Porta Porta de Correr 4 Folhas Acesso Principal (Hall) Porta Folha Única Madeira Branca Porta com Acessibilidade - PNE

P4 P5

P1 P2

TABELA DE VÃOS | JANELAS

Largura 5.00

Altura 3.10

Nomenclatura J1

0.90

2.10

J2

1.10

2.10

J3

Porta de Correr 4 Folhas

2.00

2.10

J4

Porta Folha Única Alumínio Branco

0.62

2.10

J5

Altura do peitoril

Tipo Largura Cortina de Vidro Sob Temperado 10mm Medida Janela Maxim-ar 9.30 Alumínio Branco 1 Mod.

Altura Sob Medida 2.40

Janela basculante 0.60 Esquadria de alumínio Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

0.60

1.80

6.20

-

Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

1.20

1.20

0.30

Nomenclatura Tipo J6 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 8 Mod. J7 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 4 Mod. J8 Janela de correr Alumínio Branco J9 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 2 Mod.

Largura 12.00

Altura 2.00

Altura do peitoril 0.60

5.90

2.00

0.60

2.90

1.20

1.20

ENDEREÇO:

3.92

2.00

0.60

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA EXECUTIVA | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

TABELA DE VÃOS | PORTAS

FOLHA:

27 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

8.03

5 1

6.00

6.00

.00

J5


F

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PROJEÇÃO DECK DE MADEIRA

32.00

.14 P6

.14 P4

4.96

1

2.50

5 3

1

NA= + 741.40 NO= + 741.36

NA= + 741.40 NO= + 741.36

P3 1.50

1.25

6.20

6.20

J5 1.70

1.50

12.42

J6 .49

1.20

P4

P4 .19 .14 .14 1.10

6.00

6.00 P6

.75

P3

1.20

J6 .57

E

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

1.50 1.79

5 5

1

NA= + 741.40 NO= + 741.36

3.03 J6

.20

1.59

1.60 1.50

1.50

3.03

J5

2.80

.30

1.10 .14

1.79

J5

2.05

1

1

P3

1.50 6.00

6.00

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

2 1

2.63

P4

NA= + 741.36 NO= + 741.28

.30 P3

1.00

5 4

6.00

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

1

2.00

1.80

18 17 16 15 14 13 12 11

1.10.14

SANITÁRIO MASCULINO A= 18,15 m²

NA= + 741.36 NO= + 741.28

2.00

3.65

5.65

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

6.00

E .27

2 1

.90

DESCE

5.25

1.49

SANITÁRIO FEMININO A= 18,15 m²

1.50

SOBE

.24

3.72

1.60

NA= + 741.40 NO= + 741.36

1.10

1

1.49

3.08

5 1

1.80

HALL EMPODERAMENTO A= 33,18 m² P5

5 1

1.10

7.60

4.96

5.25

.00 1.10.14

1.70

.14 P6

1.10

5.25

1.70

5.25

1.10

1.80

1.10

.14

.90

.29

6.00

5.25

CIRCULAÇÃO A= 33,02 m²

P6

4.96

14.00

1.10

.14

6.00

5.25

P6

4.96

1.00

1.10

.14

2.00

P6

4.96

1

NA= + 741.40 NO= + 741.36

.16 .70

7.09

5 3

1

.14.40 .70

.90

.14

OFICINA DE DANÇA E YOGA A= 37,20 m²

NA= + 741.40 NO= + 741.36

1.70

P6

4.96

P1

5 4

1

NA= + 741.40 NO= + 741.36

2.20

6.00

5 5

1

NA= + 741.40 NO= + 741.36

OFICINA DE PINTURA E ARTESANATO A= 37,20 m²

2.00

5 3

CURSOS GASTRONÔMICOS A= 37,20 m²

1.70

.43

6.20

2.20

.90

.14

6.20

14.00

1.99

.14

6.20

1.20

6.20 J6

.20

1.20

J5 .36

6.20

.20

F

32.00

PLANTA EXECUTIVA PAV. 01 BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ESCALA 1:100

01 02

03 04

05 06 07 08

PAREDE 3-

Tipo: Porcelanato Espessura: 9mm / 0.35'' 2 - Piso Cerâmico Branco Tamanho: 45x45

Cimento Queimado Acabamento: Polido Fosco

6 - Régua de Deck de Madeira Natural 9,5x120cm Massol

4 - Grés Porcelânico Efeito Madeira Bege Tamanho: 120x30

1 - Pintura Tinta Acrílica, cor Branco Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar) 2 - Pintura Tinta Acrilica, cor Cinza Calopsita. Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar)

Cimentício Clean 5 - Piso Vulcano Tamanho: 50 X 50 (M2)

TETO 3 - Tinta Acrilica Suave Lilás Acabamento: Semibrilho Ref. (Suvinil ou Similar) 4 - Tinta Acrilica Acetinada Amarelo Riqueza Acabamento: Sofisticado Ref. (Suvinil ou Similar)

5 - Tinta Esmalte Base Água Brilhante Pérola-rosa Acabamento: Brilhante Ref. (Suvinil ou Similar)

de Drywall 1 - Forro estruturado, por perfis de aço galvanizado ou por peças metálicas. Finalização em pintura com latex na cor branca.

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

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25

26

Rua d

PISO 1 - Grés Porcelânico Bege Tamanho: 60 x 60

os Ip

ês

TABELA DE REVESTIMENTOS

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

TABELA DE VÃOS | PORTAS Nomenclatura

P3

Descrição da Porta Porta de Correr 4 Folhas Acesso Principal (Hall) Porta Folha Única Madeira Branca Porta com Acessibilidade - PNE

P4 P5

P1 P2

TABELA DE VÃOS | JANELAS

Largura 5.00

Altura 3.10

Nomenclatura J1

0.90

2.10

J2

1.10

2.10

J3

Porta de Correr 4 Folhas

2.00

2.10

J4

Porta Folha Única Alumínio Branco

0.62

2.10

J5

Altura do peitoril

Tipo Largura Cortina de Vidro Sob Temperado 10mm Medida Janela Maxim-ar 9.30 Alumínio Branco 1 Mod.

Altura Sob Medida 2.40

Janela basculante 0.60 Esquadria de alumínio Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

0.60

1.80

6.20

-

Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

1.20

1.20

0.30

Nomenclatura Tipo J6 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 8 Mod. J7 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 4 Mod. J8 Janela de correr Alumínio Branco J9 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 2 Mod.

Largura 12.00

Altura 2.00

Altura do peitoril 0.60

5.90

2.00

0.60

2.90

1.20

1.20

ENDEREÇO:

3.92

2.00

0.60

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA EXECUTIVA | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

P1

6.20

FOLHA:

28 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1.98

1

NA= + 741.40 NO= + 741.36

.20

.70 .16

5 1

1

NA= + 741.40 NO= + 741.36

J5

CURSOS GASTRONÔMICOS A= 37,20 m²

6.00

ALMOXARIFADO A= 18,15 m²

J5

.70 .15 .40

5 1

6.00

6.00

SALA DE COLABORADORES A= 18,15 m²

31.60 J5

6.00

3.03

6.00

3.03

J5

6.00

J5

6.00

.20


F

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

GUARDA-CORPO H= 1,10m 34.73

DECK SUSPENSO A= 200,73 m²

0

4.91

6 2

NA= + 744.56 NO= + 744.52

J5

J5

6.20

6.20

6.20

6.20

NA= + 744.60 NO= + 744.56

1.10

2.50

1.70

2.80

6.20

3.03

3.03

J7

J7

12.42

.70 .70

.40 P3

1.50

2.93

2 1

1.79

1.79

1.79

1.76

P4 1.10 .14

.29

2.00

1.43

3.03

3.03

1.43

J6 1.99

10.93

1.80

1

NA= + 744.56 NO= + 744.52

.70

P4 1.10 .14

2.00

.35

2.10

P3 1.50

1.25

.29

.40

6.00

.90

P3 1.50

NA= + 744.60 NO= + 744.56

1

1.60

.75

.70

1

1.00

6.00

5 1

1

NA= + 744.56 NO= + 744.52

J5 2.05

6.00

6.00

6.00

2 1

1

2 1

VESTIÁRIO MASCULINO A= 18,15 m²

NA= + 744.56 NO= + 744.52

P4 .14

.70

J5

GUARDA-CORPO H= 1,10m

VESTIÁRIO FEMININO A= 18,15 m²

.70

2.80

2 1

NA= + 744.60 NO= + 744.56

.90

2.18

1.80

.27

18 17 16 15 14 13 12 11

LAVANDERIA A= 17,85 m²

P3 1.50

1.00

3.65

.18 .24

6.00

E

SALA DE MANUTENÇÕES A= 17,85 m²

1.59

2.63

.14

.90

1.80

2.70 3.80

REFEITÓRIO FUNCIONÁRIOS E ALUNOS A= 37,20 m²

DESCE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

2.73

.75

2.50

1.10

P3

E

1.50 1.00

1.49

.14 P4

1.60 P5

2.93

10.07

P3 1.50

1.00

1.99

.14P1

1

1.10

P3 1.50

.90

1.99

.14P1

2.28

.16

.90

.70

4.06

2.28

.14

1.10.14

.40

P2

.14

.90

5.25

.70

NA= + 744.60 NO= + 744.56

4.35

1.10

.40

2.00

P6

4.96

.35

.29

5 1

.16

1

5.25

CIRCULAÇÃO A= 33,02 m²

.14

1.70

NA= + 744.60 NO= + 744.56

.09

1.95

HALL EMPODERAMENTO A= 33,18 m²

P6

4.96

2.10

5.25

.14

1

NA= + 744.60 NO= + 744.56

1.70

P6

4.96

1.10

5 1

NA= + 744.60 NO= + 744.56

2.00

5.11

.14

1

3.90

P6

4.96

5 1

5 1

1.70

4.75

NA= + 744.60 NO= + 744.56

1

3.90

5 1

ALOJAMENTO PLANTONISTAS A= 18,13 m²

2.00

1

2.93

5 1

CENTRAL DE SEGURANÇA E MONITORAMENTO A= 18,13 m²

ROUPARIA A= 18,13 m²

1.70

ESPAÇO DE DESCANSO A=18,13 m²

2.93

3.08

2.60

.59

.20

J5

P3 1.50

J6

1.20

6.73

1.20

1.91

F

32.00

PLANTA EXECUTIVA PAV. 02 BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ESCALA 1:100 01 02

03 04

05 06 07 08

PAREDE 3-

Tipo: Porcelanato Espessura: 9mm / 0.35'' 2 - Piso Cerâmico Branco Tamanho: 45x45

Cimento Queimado Acabamento: Polido Fosco

6 - Régua de Deck de Madeira Natural 9,5x120cm Massol

4 - Grés Porcelânico Efeito Madeira Bege Tamanho: 120x30

1 - Pintura Tinta Acrílica, cor Branco Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar) 2 - Pintura Tinta Acrilica, cor Cinza Calopsita. Acabamento: Fosco Ref. (Suvinil ou Similar)

Cimentício Clean 5 - Piso Vulcano Tamanho: 50 X 50 (M2)

TETO 3 - Tinta Acrilica Suave Lilás Acabamento: Semibrilho Ref. (Suvinil ou Similar) 4 - Tinta Acrilica Acetinada Amarelo Riqueza Acabamento: Sofisticado Ref. (Suvinil ou Similar)

5 - Tinta Esmalte Base Água Brilhante Pérola-rosa Acabamento: Brilhante Ref. (Suvinil ou Similar)

de Drywall 1 - Forro estruturado, por perfis de aço galvanizado ou por peças metálicas. Finalização em pintura com latex na cor branca.

09

10

11

12

13

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15

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17

18

19

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21

22

23

24

25

26

Rua d

PISO 1 - Grés Porcelânico Bege Tamanho: 60 x 60

os Ip

ês

TABELA DE REVESTIMENTOS

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

Nomenclatura

P3

Descrição da Porta Porta de Correr 4 Folhas Acesso Principal (Hall) Porta Folha Única Madeira Branca Porta com Acessibilidade - PNE

P4 P5

P1 P2

TABELA DE VÃOS | JANELAS

Largura 5.00

Altura 3.10

Nomenclatura J1

0.90

2.10

J2

1.10

2.10

J3

Porta de Correr 4 Folhas

2.00

2.10

J4

Porta Folha Única Alumínio Branco

0.62

2.10

J5

Altura do peitoril

Tipo Largura Cortina de Vidro Sob Temperado 10mm Medida Janela Maxim-ar 9.30 Alumínio Branco 1 Mod.

Altura Sob Medida 2.40

Janela basculante 0.60 Esquadria de alumínio Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

0.60

1.80

6.20

-

Janela Maxim-ar 13.20 Alumínio Branco 1 Mod.

1.20

1.20

0.30

Nomenclatura Tipo J6 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 8 Mod. J7 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 4 Mod. J8 Janela de correr Alumínio Branco J9 Janela Maxim-ar Alumínio Branco 2 Mod.

Largura 12.00

Altura 2.00

Altura do peitoril 0.60

5.90

2.00

0.60

2.90

1.20

1.20

ENDEREÇO:

3.92

2.00

0.60

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA DE COBERTURA | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

TABELA DE VÃOS | PORTAS

FOLHA:

29 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

.59

25.12 J5

.09

.87

2.93

5.01 P5

2.93

.79

2.93

.40

32.00


F

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

3

2

5

4

6

3.78

GUARDA-CORPO H= 1,10m

CONDUTOR ÁGUAS PLUVIAIS PVC ø150mm

CONDUTOR ÁGUAS PLUVIAIS PVC ø150mm

A

i=1.0%

CALHA

i=1.0%

CALHA

CALHA

CALHA

i=1.0%

CALHA

i=1.0%

CALHA

A

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

CALHA

i= 10% TELHA FIBROCIMENTO

+ 747.80

C 12.13

TELHA FIBROCIMENTO i= 10%

E i=1.0%

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2% A= 30,77 m²

E

B

i=1.0%

12.13

C

TELHA FIBROCIMENTO i= 10%

i= 10% TELHA FIBROCIMENTO

+ 747.80

CALHA

B

CALHA

+ 752.40

i=1.0%

D

CALHA

i=1.0%

CALHA

CALHA

CALHA

i=1.0%

i=1.0%

CONDUTOR ÁGUAS PLUVIAIS PVC ø150mm

7.55

25.65

2

3

5

4

6

F

1

D

CONDUTOR ÁGUAS PLUVIAIS PVC ø150mm

PLANTA DE COBERTURA

01 02

03 04

05 06 07 08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

ESCALA 1:100

os Ip

ês

BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA DE COBERTURA | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

30 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

33.20


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

3

2 6.39 3.14

5

4

6

6.35 3.25

3.17

8

7

6.35 3.18

3.17

9

6.35 3.18

11

10 6.37

3.16

3.19

3.23

3.14

VB1 (20 X 65)

A

A P2 (20 X 30)

P3 (20 X 30)

P4 (20 X 30)

P5 (20 X 30)

P6 (20 X 30)

P7 (20 X 30)

P8 (20 X 30)

P9 (20 X 30)

P10 (20 X 30) P11 (20 X 30)

P13 (15 X 30)

P14 (15 X 30)

P15 (15 X 30)

P16 (15 X 30)

P17 (15 X 30)

P18 (15 X 30)

P19 (15 X 30)

P20 (15 X 30)

P21 (15 X 30) P22 (20 X 30)

3.10

VB2 (20 X 65) B

B 1.45

VB3 (20 X 65)

VB14 (20 X 65)

VB13 (20 X 65)

VB12 (20 X 65)

VB11 (20 X 65)

VB10 (20 X 65)

VB9 (20 X 65)

VB8 (20 X 65)

VB4 (20 X 65)

6.18

VB7 (20 X 65)

C

VB5 (20 X 65)

C

VB6 (20 X 65)

13.80

P12 (20 X 30)

VB4 (20 X 65)

D

D

P23 (20 X 30)

1

P24 (20 X 30)

2

P25 (20 X 30)

3

P26 (20 X 30)

4

P27 (20 X 30)

5

P28 (20 X 30)

6

P29 (20 X 30)

7

P30 (20 X 30)

8

P31 (20 X 30)

P32 (20 X 30) P33 (20 X 30)

9

10

11

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL PAV. TÉRREO BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS

01 02

03 04

05 06 07 08

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

09

os Ip

ês

ESCALA 1:100

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

31 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

3.08

P1 (20 X 30)


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

3

2 6.39 3.14

5

4

6

6.35 3.25

8

7

6.35

3.17

3.18

3.17

9

6.35 3.18

11

10 6.37

3.16

3.19

3.23

3.14

VP1 (20 X 65)

A

A P2 (20 X 30)

P3 (20 X 30)

P4 (20 X 30)

P5 (20 X 30)

L03 h= 10cm

L04 h= 10cm

L05 h= 10cm

P6 (20 X 30)

P7 (20 X 30)

P8 (20 X 30)

L07 h= 10cm

L08 h= 10cm

P9 (20 X 30)

P10 (20 X 30) P11 (20 X 30)

L02 h= 10cm

VP2 (20 X 65)

P13 (15 X 30)

P14 (15 X 30)

P15 (15 X 30)

P16 (15 X 30)

P17 (15 X 30)

P18 (15 X 30)

P19 (15 X 30)

L12 h= 10cm

L13 h= 10cm

L14 h= 10cm

L15 h= 10cm

L16 h= 10cm

L17 h= 10cm

L18 h= 10cm

L06 h= 10cm

L09 h= 10cm

L10 h= 10cm

3.10

L01 h= 10cm

C

P21 (15 X 30) P22 (20 X 30)

B

L20 h= 10cm

L11 h= 10cm

1.45

13.80

P12 (20 X 30)

P20 (15 X 30) L19 h= 10cm

B

C

VP3 (20 X 65)

L29 h= 10cm

L30 h= 10cm

VP14 (20 X 65)

VP13 (20 X 65)

L28 h= 10cm

VP12 (20 X 65)

L27 h= 10cm

VP11 (20 X 65)

L26 h= 10cm

VP10 (20 X 65)

L25 h= 10cm

VP9 (20 X 65)

L24 h= 10cm

VP8 (20 X 65)

VP7 (20 X 65)

VP6 (20 X 65)

L23 h= 10cm

VP4 (20 X 65)

6.18

L21 h= 10cm

VP5 (20 X 65)

L22 h= 10cm

VP4 (20 X 65)

D

D

P23 (20 X 30)

1

P24 (20 X 30)

2

P25 (20 X 30)

3

P26 (20 X 30)

4

P27 (20 X 30)

5

P28 (20 X 30)

6

P29 (20 X 30)

7

P30 (20 X 30)

8

P31 (20 X 30)

P32 (20 X 30) P33 (20 X 30)

9

10

11

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL PAV. 01 BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS

01 02

03 04

05 06 07 08

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

09

os Ip

ês

ESCALA 1:100

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

32 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

3.08

P1 (20 X 30)


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

3

2 6.39 3.14

6

6.35 3.25

8

7

6.35

3.17

3.18

3.17

9

6.35 3.18

11

10 6.37

3.16

3.19

3.23

3.14

VP1 (20 X 65)

A

A

P1 (20 X 30)

P2 (20 X 30)

3.08

L01 h= 10cm

L02 h= 10cm

P3 (20 X 30)

P4 (20 X 30)

P5 (20 X 30)

L03 h= 10cm

L04 h= 10cm

L05 h= 10cm

P6 (20 X 30) L06 h= 10cm

P7 (20 X 30)

P8 (20 X 30)

L07 h= 10cm

L08 h= 10cm

P9 (20 X 30)

P10 (20 X 30) P11 (20 X 30)

L09 h= 10cm

L10 h= 10cm

VP2 (20 X 65) P13 (20 X 30)

L11 h= 10cm

L12 h= 10cm

VP3 (20 X 65)

P24 (15 X 30)

P25 (15 X 30)

P26 (15 X 30)

P27 (15 X 30)

P28 (15 X 30)

P29 (15 X 30)

P30 (15 X 30)

L23 h= 10cm

L24 h= 10cm

L25 h= 10cm

L26 h= 10cm

L27 h= 10cm

L28 h= 10cm

L21 h= 10cm

1.45

13.80

P23 (20 X 30)

C

P15 (20 X 30)

L13

P16 (20 X 30)

L14 h= 10cm

P17 (20 X 30)

L15 h= 10cm

P18 (20 X 30)

L16 h= 10cm

P19 (20 X 30)

L17 h= 10cm

P20 (20 X 30)

L18 h= 10cm

P21 (20 X 30) P22 (20 X 30)

L19 h= 10cm

P31 (15 X 30)

L20 h= 10cm

P32 (15 X 30) P33 (20 X 30)

L29 h= 10cm

B

P14 (20 X 30)

B

L30 h= 10cm

P12 (20 X 30)

L22 h= 10cm

A1

3.10

A1

C

VP4 (20 X 65)

L39 h= 10cm

L40 h= 10cm

VP16 (20 X 65)

VP15 (20 X 65)

L38 h= 10cm

VP14 (20 X 65)

L37 h= 10cm

VP13 (20 X 65)

L36 h= 10cm

VP12 (20 X 65)

L35 h= 10cm

VP11 (20 X 65)

L34 h= 10cm

VP10 (20 X 65)

VP9 (20 X 65)

VP8 (20 X 65)

L33 h= 10cm

VP6 (20 X 65)

6.18

L31 h= 10cm

VP7 (20 X 65)

L32 h= 10cm

VP5 (20 X 65)

D

D

P34 (20 X 30)

1

P35 (20 X 30)

2

P36 (20 X 30)

3

P37 (20 X 30)

4

P38 (20 X 30)

5

P39 (20 X 30)

6

P40 (20 X 30)

7

P41 (20 X 30)

8

P42 (20 X 30)

P43 (20 X 30) P44 (20 X 30)

9

10

11

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL PAV. 02

01 02

03 04

05 06

BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS

07

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

ESCALA 1:100

os Ip

ês

08

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

33 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

5

4


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

3

2

5

4

6

8

7

9

11

10

31.80

6.39

3.14

6.35

3.25

3.17

6.35

3.18

3.17

6.35

3.18

6.37

3.16

3.19

3.23

3.14

L02 h= 10cm

VP2 (20 X 65)

P12 (15 X 30)

P13 (15 X 30)

P14 (15 X 30)

P15 (15 X 30)

P16 (15 X 30)

P17 (15 X 30)

P18 (15 X 30)

L13 h= 10cm

L14 h= 10cm

L15 h= 10cm

L16 h= 10cm

L17 h= 10cm

L18 h= 10cm

L11 h= 10cm

1.45

P11 (20 X 30)

C

P04 (20 X 30)

L03 h= 10cm

P05 (20 X 30)

L04 h= 10cm

P06 (20 X 30)

L05 h= 10cm

P07 (20 X 30)

L06 h= 10cm

P08 (20 X 30)

L07 h= 10cm

P09 (20 X 30)

L08 h= 10cm

P10 (20 X 30) P11 (20 X 30)

L09 h= 10cm

P19 (15 X 30)

L10 h= 10cm

P20 (15 X 30) P21 (20 X 30)

L19 h= 10cm

B

P03 (20 X 30)

B

L20 h= 10cm

L01 h= 10cm

L12 h= 10cm

3.10

P02 (20 X 30)

C

L29 h= 10cm

L30 h= 10cm

VP15 (20 X 65)

VP14 (20 X 65)

L28 h= 10cm

VP13 (20 X 65)

L27 h= 10cm

VP12 (20 X 65)

L26 h= 10cm

VP11 (20 X 65)

L25 h= 10cm

VP10 (20 X 65)

L24 h= 10cm

VP9 (20 X 65)

L23 h= 10cm

VP8 (20 X 65)

VP7 (20 X 65)

L22 h= 10cm

VP5 (20 X 65)

6.18

L21 h= 10cm

VP6 (20 X 65)

10.73

VP3 (20 X 65)

VP4 (20 X 65)

D

D

P22 (20 X 30)

1

P23 (20 X 30)

2

P24 (20 X 30)

3

P25 (20 X 30)

4

P26 (20 X 30)

5

P27 (20 X 30)

6

P28 (20 X 30)

7

P29 (20 X 30)

8

P30 (20 X 30)

P31 (20 X 30) P32 (20 X 30)

9

10

11

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL COBERTURA BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS

01 02

03 04

05 06 07 08

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

09

os Ip

ês

ESCALA 1:100

Av. Gov. Mário Covas

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

A1 P01 (20 X 30)

FOLHA:

34 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

VP1 (20 X 65) A1


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

CIRCULAÇÃO A= 33,02 m²

HALL EMPODERAMENTO A= 33,18 m²

SANITÁRIO FEMININO A= 18,15 m²

SANITÁRIO MASCULINO A= 18,15 m²

DEPÓSITO GERAL A= 18,15 m²

SALA MULTIUSO A= 75,30 m²

DEPÓSITO MATERIAL DE LIMPEZA A= 18,15 m²

PLANTA LAYOUT PAV. TÉRREO BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ESCALA 1:100

01 02

03 04

05 06

07

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

09

os Ip

ês

08

LEGENDA:

Av. Gov. Mário Covas

PISO CIMENTÍCIO CLEAN

PLANTA CHAVE

PISO PORCELANATO BEGE

S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

PISO CERÂMICO BRANCO PISO PORCELANATO EFEITO MADEIRA

ASSUNTO:

PLANTA LAYOUT | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

BIBLIOTECA A= 37,20 m²

FOLHA:

35 / 49 ESCALA:

1:100


OFICINA DE PINTURA E ARTESANATO A= 37,20 m²

SALA DE COLABORADORES A= 18,15 m² CURSOS GASTRONÔMICOS A= 37,20 m²

ALMOXARIFADO A= 18,15 m²

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

OFICINA DE DANÇA E YOGA A= 37,20 m²

CURSOS GASTRONÔMICOS A= 37,20 m²

CIRCULAÇÃO A= 33,02 m²

HALL EMPODERAMENTO A= 33,18 m²

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

SANITÁRIO FEMININO A= 18,15 m²

SANITÁRIO MASCULINO A= 18,15 m²

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES A= 37,20 m²

PLANTA LAYOUT PAV. 01 BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ESCALA 1:100 01 02

03 04

05 06

07

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

09

os Ip

ês

08

LEGENDA:

Av. Gov. Mário Covas

PISO CIMENTÍCIO CLEAN

PLANTA CHAVE

PISO PORCELANATO BEGE

S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

PISO CERÂMICO BRANCO PISO PORCELANATO EFEITO MADEIRA

ASSUNTO:

PLANTA LAYOUT | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

FOLHA:

36 / 49 ESCALA:

1:100


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

CENTRAL DE SEGURANÇA E MONITORAMENTO A= 18,13 m²

ROUPARIA A= 18,13 m²

ALOJAMENTO PLANTONISTAS A= 18,13 m²

ESPAÇO DE DESCANSO A=18,13 m² CIRCULAÇÃO A= 33,02 m²

HALL EMPODERAMENTO A= 33,18 m²

REFEITÓRIO FUNCIONÁRIOS E ALUNOS A= 37,20 m²

LAVANDERIA A= 17,85 m² VESTIÁRIO FEMININO A= 18,15 m²

VESTIÁRIO MASCULINO A= 18,15 m²

SALA DE MANUTENÇÕES A= 17,85 m²

PLANTA LAYOUT PAV. 02 BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ESCALA 1:100

01 02

03 04

05 06

07

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

09

os Ip

ês

08

LEGENDA:

Av. Gov. Mário Covas

PISO CIMENTÍCIO CLEAN

PLANTA CHAVE

PISO PORCELANATO BEGE

S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

PISO CERÂMICO BRANCO ASSUNTO:

PLANTA LAYOUT | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PISO PORCELANATO EFEITO MADEIRA

FOLHA:

37 / 49 ESCALA:

1:100


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

LAJE IMPERMEABILIZADA

5,60 2,20

0,20

15,00

2,80

2,80

0,64

3,70

3,00

n.a. 738.20 n.o. 738.16

n.a. 738.20 n.o. 738.16

n.a. 738.15 n.o. 738.00

HALL EMPODERAMENTO

1,20 RESERVA DE INCÊNDIO

3,15

3,15

1,95

SALA MULTIUSO

2,70

2,35

2,80

3,00

2,68

n.a. 738.20 n.o. 738.16

2,70

0,65

0,30

0,20

n.a. 741.40 n.o. 741.36

HALL EMPODERAMENTO

0,05

2,75

2,75 2,36 0,20 0,65

2,80

0,65 1,60

3,00 0,50

n.a. 741.40 n.o. 741.36

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES

2,35

0,25

2,80

3,00

3,00

0,65 1,30

3,00

0,80

0,65 0,80 1,30 0,25

0,65 0,50

1,60

3,00

n.a. 741.40 n.o. 741.36

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES

n.a. 744.60 n.o. 744.56

HALL EMPODERAMENTO

0,28

0,25 3,00 2,10

n.a. 738.20 n.o. 738.16

SANITÁRIO FEMININO

0,20

2,20 0,25

0,25

0,25

0,25 0,65 1,30

3,00 0,30

2,00 0,25 3,00

0,65 2,10

n.a. 741.40 n.o. 741.36

n.a. 744.60 n.o. 744.56

REFEITÓRIO ALUNOS E FUNCIONÁRIOS Forro dry-wall

Forro dry-wall

n.a. 738.20 n.o. 738.16

SANITÁRIO MASCULINO

n.a. 744.60 n.o. 744.56

0,65

0,65 2,75

n.a. 741.40 n.o. 741.36

SANITÁRIO FEMININO Forro dry-wall

2,10

3,00

3,00

DEPÓSITO GERAL

LAVANDERIA

0,20

n.a. 738.20 n.o. 738.16

0,80

0,65 0,80 0,25

2,10 0,25 0,80

0,65

Forro dry-wall

1,30

2,75

3,00

3,00

0,65 0,80

DEP. MATERIAL DE LIMPEZA

n.a. 744.60 n.o. 744.56

Forro dry-wall

3,00

3,00 2,75 0,25

0,50

Forro dry-wall

1,30

2,75

n.a. 741.40 n.o. 741.36

SANITÁRIO MASCULINO

Forro dry-wall

Forro dry-wall

SALA MANUTENÇÕES

Forro dry-wall

0,65

Forro dry-wall

0,65 1,60

10,80

n.a. 744.60 n.o. 744.56

VESTIÁRIO FEMININO

Forro dry-wall

n.a. 738.20 n.o. 738.16

Forro dry-wall

1,30

0,25

0,25

2,10

3,00

3,00 2,10

3,00

0,90

0,90

0,65 0,80 1,30

0,30

2,00

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

n.a. 744.60 n.o. 744.56

n.a. 747.80 n.o. 747.76

n.a. -738.15 n.o. -738.00

CORTE LONGITUDINAL EE BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ESCALA 1:100

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

CORTE EE | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

38 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

n.a. 744.60 n.o. 744.56

VESTIÁRIO MASCULINO

n.a. 747.80 n.o. 747.76

CASA DE MÁQUINAS

Forro dry-wall

0,70

Forro dry-wall

0,45

0,25

0,25

LAJE IMPERMEABILIZADA

n.a. 741.40 n.o. 741.36

4,40

BARRILETES

TELHA FIBROCIMENTO i= 30%

OFICINAS PROFISSIONALIZANTES

2,20 0,80

5,20

RESERVA DE INCÊNDIO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


5,20

4,40

2,20

LAJE IMPERMEABILIZADA

0,60

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1,00

0,30

n.a. 747.80 n.o. 747.76

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

CASA DE MÁQUINAS

HALL EMPODERAMENTO

2,94

1,16

2,69

3,00

0,25

0,39

n.a. 744.60 n.o. 744.56

DECK SUSPENSO

1,60 3,00

6,40

SALA DE COLABORADORES

Forro dry-wall

1,60

0,50

1,60

3,00

2,36

2,70

0,65

Forro dry-wall

n.a. 741.40 n.o. 741.36

1,60

n.a. 741.40 n.o. 741.36

0,25 0,50

0,30

3,00 0,39

2,36 6,05

n.a. 738.20 n.o. 738.16

n.a. 738.20 n.o. 738.16

HALL EMPODERAMENTO

0,70

5,92

HALL EMPODERAMENTO

0,90

Forro dry-wall

1,60

Forro dry-wall

0,65

0,25

0,40

15,00

2,71

2,74

Forro dry-wall

BIBLIOTECA

CORTE TRANSVERSAL FF BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ESCALA 1:100

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

CORTE FF | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1,00

0,26 0,29

8,55

2,20

TELHA FIBROCIMENTO i= 30%

FOLHA:

39 / 49 ESCALA:

1:100


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

JANELA COM VIDRO DE CORRER (SOB MEDIDA) ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO BRANCO

CORTINA DE VIDRO FIXO INCOLOR 10MM

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

BRISE METÁLICO COM ESTRUTURA EM CONCRETO COM ACABAMENTO BRANCO (BRISES NAS CORES, ROSA, AMARELO E ROXO

ELEMENTO EM CONCRETO ENVOLVENDO A FACHADA ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR BRANCA

ELEVAÇÃO 09 - FRONTAL (AV. GOV. MÁRIO COVAS) BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ESCALA 1:100

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

ELEVAÇÃO | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

TINTA ACRÍLICA COR CINZA FOSCO

FOLHA:

40 / 49 ESCALA:

1:100


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PORTA DE VIDRO DE CORRER 3 FOLHAS GUARDA-CORPO VIDRO LAMINADO INCOLOR 10MM ESTRUTURA ALUMÍNIO PRETO

SUPERFÍCIE DE CONCRETO ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR CINZA FOSCO

BRISE METÁLICO COM ESTRUTURA EM CONCRETO COM ACABAMENTO BRANCO (BRISES NAS CORES, ROSA, AMARELO E ROXO

PORTA DE VIDRO DE CORRER 3 FOLHAS

ELEVAÇÃO 10 - LATERAL ESQUERDA BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ESCALA 1:100

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

ELEVAÇÃO | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

FOLHA:

41 / 49 ESCALA:

1:100


JANELA COM VIDRO DE CORRER (SOB MEDIDA) ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO BRANCO

GUARDA-CORPO VIDRO LAMINADO INCOLOR 10MM ALUMÍNIO PRETO

TINTA ACRÍLICA COR CINZA FOSCO

ELEVAÇÃO 11 - POSTERIOR BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ESCALA 1:100

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

ELEVAÇÃO | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

42 / 49 ESCALA:

1:100

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


ELEMENTO EM CONCRETO ENVOLVENDO A FACHADA ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR BRANCA

CAAM

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

GUARDA-CORPO VIDRO LAMINADO INCOLOR 10MM ESTRUTURA ALUMÍNIO PRETO

Centro de Apoio e Acolhimento á Mulher

BRISE METÁLICO COM ESTRUTURA EM CONCRETO COM ACABAMENTO BRANCO (BRISES NAS CORES, ROSA, AMARELO E ROXO

SUPERFÍCIE DE CONCRETO ACABAMENTO EM TINTA ACRÍLICA COR CINZA FOSCO

ELEVAÇÃO 12 - LATERAL DIREITA (RUA DOS IPÊS) BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ESCALA 1:100

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

ELEVAÇÃO | BLOCO REINCERSÃO SOCIAL E SERVIÇOS ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

FOLHA:

43 / 49 ESCALA:

1:100


B

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

1

CONDUTOR ÁGUAS PLUVIAIS PVC ø150mm

6.65

6.65

.68

P1 .22

1.90

4.15

B

+ 16.20

C i=1.0%

i=1.0%

2.05

6.65

B

1

ELEVAÇÃO PRINCIPAL

i=1.0%

.35

1.00

i=1.0%

TELHA FIBROCIMENTO i= 30%

PROJEÇÃO DO BEIRAL H= 0.60

1.05

i=1.0%

i=1.0%

BEIRAL (LAJE)

.35

C

J2 1.00

B

i= 30% TELHA FIBROCIMENTO

PLATIBANDA H= 0.60

.64 1.10

NA= + 738.20 NO= + 738.16

1.55

J1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

1.10

2.18

2.84

P2

1 1

1.40

1 1

1

4.15

3.08 COPA / COZINHA A= 6,69 m²

A

ESCRITÓRIO A= 12,02 m²

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

2

3

PLANTA DE COBERTURA GUARITA ESCALA 1:125

PLANTA EXECUTIVA GUARITA ESCALA 1:75

1

3

2 3.23

3.27

VP1 (20 X 50)

A

A

P1 - (40 X 15)

P3 - (40 X 15)

VP2 (20 X 50)

B

P4 - (40 X 15)

B P5 - (40 X 15)

L03 h= 10cm

4.00

1.68

L01 h= 10cm

P2 - (40 X 15)

01 02

P6 - (40 X 15)

04

VP6 (20 X 50)

VP3 (20 X 50)

C

05 06

07

C P7 - (40 X 15)

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

os Ip

ês

08

Rua d

VP5 (20 X 50)

L02 h= 10cm

VP4 (20 X 50)

2.33

03

Av. Gov. Mário Covas

P8 - (40 X 15)

PLANTA CHAVE

PROJEÇÃO DO BEIRAL H= 0.60

S/ ESCALA

1

2

3

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

PRÉ-LANÇAMENTO ESTRUTURAL

ASSUNTO:

GUARITA

PLANTA EXECUTIVA, COBERTURA E PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL | GUARITA

ESCALA 1:125

ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

4.15

3.08

ELEVAÇÃO LATERAL

P3

2.57

NA= + 738.18 NO= + 738.14

1

.79

.55

.55

1 2

2

i=1.0%

A

.79

J3

3.00

i=1.0%

A

.64

A

2.95

.36 .36

.80

.51

i=1.0%

SANITÁRIO A= 4,69 m²

3

2

FOLHA:

44 / 49 ESCALA:

1:75


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

0,25

0,47

FORRO DRY-WALL

CORTE AA

GUARITA

GUARITA

ESCALA 1:75

ESCALA 1:75

TELHA DE FIBROCIMENTO

n.a. 738.20 n.o. 738.16

3,17

PISO PORCELANATO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

CORTE BB

0,98

1,57 n.a. 738.18 n.o. 738.14 PISO CERÂMICO

1,27

ESCRITÓRIO

2,15

SANITÁRIO

2.75

2.73

0,60

3,91

3,16 n.a. 738.20 n.o. 738.16 PISO PORCELANATO

TELHA DE FIBROCIMENTO

TINTA LATÉX ACRÍLICA: GELO

TINTA LATÉX ACRÍLICA: GELO

TINTA LATÉX ACRÍLICA: CINZA

TINTA LATÉX ACRÍLICA: CINZA

JANELA DE CORRER ALUMÍNIO BRANCO E VIDRO INCOLOR JANELA DE CORRER ALUMÍNIO BRANCO E VIDRO INCOLOR

ELEVAÇÃO PRINCIPAL

PORTA DE ALUMÍNIO BRANCO

ELEVAÇÃO LATERAL

GUARITA

GUARITA

ESCALA 1:75

ESCALA 1:75

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

CORTES E ELEVAÇÕES | GUARITA ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

0,57

.35

ESCRITÓRIO

2,15 2,75 3,00

0,61

0,25

FORRO DRY-WALL

0,35

0,57

0,60

TELHA FIBROCIMENTO i= 30%

0,25

.60

TELHA FIBROCIMENTO i= 30%

FOLHA:

45 / 49 ESCALA:

1:75


B

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

CONDUTOR ÁGUAS PLUVIAIS PVC ø150mm

7.10 i=1.0%

.61

.44

.47 1.05

1.10

1.10

P4

.47 1.05

.59

P4

TELHA FIBROCIMENTO i= 10%

i=1.0%

1.80

A

.44

1.10

P4

1.50

1.50

.44

1 3

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

ELEVAÇÃO LATERAL

.46

1 3

1

NA= + 738.20 NO= + 738.16

1.50

NA= + 738.20 NO= + 738.16

1.50

1 3

1

1.50

2.00 DEP. LIXO NÃO REC. A= 3,00 m²

1.50

2.00 DEP. LIXO ORGÂNICO A= 3,00 m²

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

i=1.0%

PLANTA DE COBERTURA DEP. DE LIXO ESCALA 1:75

B

ELEVAÇÃO PRINCIPAL

PLANTA EXECUTIVA DEP. DE LIXO ESCALA 1:75

3

2 3.23

3.23

VP1 (20 X 35)

VP2 (20 X 35)

2

1.65

VP5 (20 X 35)

S

01 02

03 04

05 06

07 08

3 09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Rua d

1

P3 - (30 X 30)

ês

B

A P2 - (30 X 30)

L03 h= 10cm

L01 h= 10cm

VP3 (20 X 35)

P1 - (30 X 30)

L02 VP4 (20 X 35) h= 10cm

A

os Ip

1

PRÉ-LANÇAMENTO ESTRUTURAL

Av. Gov. Mário Covas

DEP. DE LIXO

PLANTA CHAVE

ESCALA 1:75

S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA EXECUTIVA, COBERTURA E PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL | DEP. DE LIXO ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

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A

2.00 DEP. LIXO COMUM A= 3,00 m²

i=1.0%

i=1.0%

1.80

PROJEÇÃO DO BEIRAL H= 0.60

2.30

6.60

FOLHA:

46 / 49 ESCALA:

1:75


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

n.a. 738.20 n.o. 738.16 PISO CIMENTO POLIDO

3,20 3,95

2,35

DEP. LIXO ORGÂNICO

3,00

3,20 3,95

DEP. LIXO NÃO REC.

n.a. 738.20 n.o. 738.16 PISO C. POLIDO

PISO CIMENTO POLIDO

CORTE AA

CORTE BB

DEP. DE LIXO

DEP. DE LIXO

ESCALA 1:75

ESCALA 1:75

TINTA LATÉX ACRÍLICA: GELO

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TINTA LATÉX ACRÍLICA: GELO

TINTA LATÉX ACRÍLICA: CINZA

TINTA LATÉX ACRÍLICA: CINZA

PORTA EM AÇO GALVANIZADO CINZA VENTILADO

ELEVAÇÃO PRINCIPAL

ELEVAÇÃO LATERAL

DEP. DE LIXO

DEP. DE LIXO

ESCALA 1:75

ESCALA 1:75

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

PLANTA EXECUTIVA, COBERTURA E PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL | DEP. DE LIXO ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

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PISO CIMENTO POLIDO

DEP. LIXO ORGÂNICO

3,00

DEP. LIXO COMUM

3,00

0,65

0,60

0,60

TELHA FIBROCIMENTO i= 10% ESTRUTURA DE MADEIRA

0,60

TELHA FIBROCIMENTO i= 10% ESTRUTURA DE MADEIRA

FOLHA:

47 / 49 ESCALA:

1:75


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ELEVAÇÃO LATERAL (RUA DOS IPÊS) CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO Á MULHER ESCALA 1:200

ELEVAÇÃO FRONTAL (AV. GOV. MÁRIO COVAS) CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO Á MULHER

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

ESCALA 1:200

ASSUNTO:

ELEVAÇÃO | CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO Á MULHER ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

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FOLHA:

48 / 49 ESCALA:

1:200


dos

Rua

PAS

SEIO

PÚB

LICO

Ipês

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PASSEIO PÚBLICO

Av. Gov. Mário Covas

IMPLANTAÇÃO PAISAGÍSMO ESCALA: 1:500 LEGENDA:

PITANGUEIRA

IPÊ ROSA

JABUTICABEIRA

JERIVÁ

PAU-FERRO

IPÊ AMARELO

QUARESMEIRA ROXA

PALMEIRA CICA

BUXINHO

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ASSUNTO:

IMPLANTAÇÃO | ESPÉCIES ARBORIZAÇÃO ENDEREÇO:

PROF. ORIENTADOR:

DISCIPLINA:

RUA DOS IPÊS, SUZANO - SP.

CELSO LEDO MARTINS

TCC II

ALUNO(A):

RGM:

CURSO | PERÍODO:

SABRINA V. BRITO

11161100936

ARQUITETURA E URBANISMO | 10º PERÍODO

FOLHA:

49 / 49 ESCALA:

1:500

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


MEMORIAL BOTÂNICO

Fonte: Elaborado pela Autora, Sabrina V. Brito (2020).


MEMORIAL DE MATERIAIS E ACABAMENTOS

Fonte: Elaborado pela Autora, Sabrina V. Brito (2020).



MAQUETE ELETRÔNICA

7


FACHADA PRINCIPAL


AV. GOV. MÁRIO COVAS

VISTA RIO UNA

PRAÇA PÚBLICA


ESTACIONAMENTO

CONEXÃO DE BLOCOS

PRAÇA INTERNA CONEXÃO DE BLOCOS


JARDINS EXTERNOS

PASSARELA SUSPENSA

PÁTIO VERDE EXTERNO

CORREDOR VERDE


AMBIENTES INTERNOS SALA CURSOS

RECEPÇÃO

SALA ESPERA

ATENDIMENTO

ATENDIMENTO

ALOJAMENTO


FACHADA PRINCIPAL


UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO | 2020/2


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