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A Árvore E A Menina
Luísa Nóbrega, Manuela Marques e Valentina Gutierrez- 173
Era uma vez
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uma árvore que vivia isolada e queria ser amada. Talvez, em sua alegria, encontrasse uma amiga porém ainda, não era o dia.
Perto dela, vivia uma menina muito criativa sonhava em ter uma amiga que nela confiaria e viria a ser sua companhia. A árvore muito inteligente com muita vontade floresceu para toda gente, assim, a menina a olhou pela primeira vez e uma grande imaginação se fez. Em seu infinito caminho de alegria a garota correu até ela e como uma bela amiga, muito tagarela, conversaram durante todo o dia.
Na manhã seguinte, voltou desesperada, pois descobriu que uma empresa, desmatava aquela área. A garota e a árvore ficaram preocupadas de serem separadas e imaginavam o quanto ela seria maltratada. Sua amiga ficou triste e ao vê-la assim a menina muito esperta, logo pensou em um plano no jardim.
Elas em sua inocência, mal sabiam que alguém as escutara, e o plano tão misterioso, logo foi descoberto pelo cara errado. A empresa foi noticiada, e o chefe, muito asqueroso, porém esperto, metera elas em uma cilada.
A empresa ao anoitecer, antes que realizassem o plano delas, foram tentar cortar a árvore. Quando começaram, a menina acabou vendo aquilo à luz das estrelas e até lá começou a correr, pois defenderia sua amiga não importando mais, o quanto insano seria. Ao chegar lá horrorizada com a situação ao chefe da empresa implorou que fizessem a evacuação, e disse que a árvore era a única que não a julgava pela sua grande imaginação. Porém nem assim os madeireiros desistiram, e o machado contra a árvore investiram, a menina espantada, logo o segurou.
O chefe da empresa se surpreendeu com a astúcia e coragem da garota que quase a vida dera por uma árvore mera. Sua amiga, ela abraçou e assim ele percebeu que a árvore era muito valiosa para a menina, a olhou e lhe desceu uma lágrima pequenina logo parou, e teve compaixão uma vez em sua vida. A garota, com muita empatia, os perdoou, Os madeireiros foram embora, alguns frustrados, porém outros, aliviados. Depois disso elas viveram felizes e sem cicatrizes! 57