GRANADAS Poesia do experimentol
Arleco Antônio Cólquida
Editora Solamentos Rua Aur, 888 - São Peixo – PS
GRÃ NADAS Livro experimentatival João de Brabo, dito O Tal Editora Tentations Rua Rol de Anquises, S/N - Centro Grota Funda dos Surucucus – MST
grasnadas inextensa teoria do vomito
Rudyard Maluf Rodobens
Gulliver Guy Editorial Avenida Avevolta, 010101 Capão da Singularidade – SP
Otap Atoidi Donald-Trumpet
ŞADANARG
O Turco Sírio Edições S.O.S. Sk. Muhammad Olinson, 999, Burrandal Oslo - Turquia
NANADHOX Grandes Nadas do Oeste Poetico “Carneiro Bill� Mamattox
Asinos Libris - Western Desunion House Duckingstantelasterysontagstonshare Street, 02 New London - Texas
Wally Torquatasso Filho
Translivro das Desvirtuações - 2ª Edição (Publicado anteriormente como Sugislivro das Desvirtuanças)
O Unicórnio do Centauro de Pégaso Gráfica e Editora Ltda. Rua Qabalah, 77, Bairro Quran Cronópios do Pompeu - PI
“ninguém diz que um livro tem de ser uma coisa. ele pode ser o que quiser.” Ishmael Reed
Este é um livro sobre nada, sobre (grã)nadas. Um livro inócuo, zoação, caleidoscópico construto de pueris provocações. Exercícios imag(in)éticos, artesanias de sampling, repetições do que há um século já foi novo debaixo do sol. Vilanias com versos, vilanias por versos. Conversos, perversos: cordatos estupros.
PartogĂŞnese
Ezra Pound Pokémon lendário
Um acidente intervencional Catchup sobre papel Poema Estirpe, de Alexei Bueno Livro Em Sonho (Record, 1999)
Caderno de Poesia Do aluno de p창tisserie Arleco Antonio Colquida
Um. Um dois. Um dois três. Um. Um dois. Três.
O fabulário, o crepúsculo, Rodésia, Zâmbia e Malawi Três cachorros que amei: Narango, Nampeta e Rainano
Google Xaana Xeena Xiina Xoona Xuuna e o deus asteca Quetzalcoatl
Vingança por ter sido morto nas horas de quando nas terras de onde no lugar do treze vezes maldito maldito maldito maldito maldito maldito maldito maldito maldito maldito maldito maldito maldito qual
Céu sal sol Amoras Cal sim cão Cebolas Tom som não Bananas Lua são tio Locomotivas & velotróis
Então o homem no auditório (um político? Um professor? Um palhaço, uma anaconda, um deus?) Apontou-me e disse: “Agora conte-nos quem é você, nosso amigo de branco” Encurralado, ele só viu as opções da verdade: “Eu? Eu sou dias demais, eu sou longe demais.”
Então ele arrumei uma mulher, Ele arrumei a sensação de um SENTIDO E saí por aí, Não mais um otário, Mas um otário de salto alto, Um otário SEN-SA-CI-O-NAL
O desabusado pato transambíguo entrou na sala da família branca dessas de sul de eua enquanto eles almoçavam trechos de cadáver desses de porco e disse: - miau!!! E foi a revolução e queda dos sistemas, a invitória do caos
Páginas de desambiguação Autores dos trechos da colagem Ternativa Jontexto (pág. 18)
SEUS OLHOS SEMPRE PUROS (pág. 19) Paul Éluard Tradução de José Paulo Paes Dias de lentidão, dias de chuva, Dias de espelhos quebrados e agulhas perdidas, Dias de pálpebras fechadas ao horizonte dos mares, De horas em tudo semelhantes, dias de cativeiro. Meu espírito que brilhava ainda sobre as folhas E as flores, meu espírito é desnudo feito o amor, A aurora que ele esquece o faz baixar a cabeça E contemplar seu próprio corpo obediente e vão. Vi, no entanto, os olhos mais belos do mundo, Deuses de prata que tinham safiras nas mãos, Deuses verdadeiros, pássaros na terra E na água, vi-os. Suas asas são as minhas, nada mais existe Senão o seu vôo a sacudir minha miséria. Seu vôo de estrela e luz, Seu vôo de terra, seu vôo de pedra Sobre as vagas de suas asas. Meu pensamento sustido pela vida e pela morte.
Um não-lugar para o poeta marginal (pág. 23) Uma homenagem à geração de 80, final do mimeógrafo, réstia marginal Um lugar que fica num outro lugar que está dentro de um terceiro lugar, este sim, localizado em lugar algum. É ali que eu queria ficar. Aramado es pa rra marme em meu aracnoestado, meu parangolizado brinquedo quedar-me quedo, anti-tredo, pisoteando as fuças murchas de meu bielo-medo vestindo meu colete (âmbar-)gris, camuflado em risca de (faca &) giz mascando drops de (alcaçuz &) anis um mimeografado chacal xaropado de sossego poetando meninotas em minhas Pasárgadas de pêssego Sammis Reachers
Caricaturas da Hélade (pág. 25) Vivemos, ardilosos Ulisses e morremos e somos todos Heitor. Sonhamos somos Aquiles Aquiles de embriagante impavidez. Mas, na nudez da alva, desacorçoados, somos todos Helena: Repetitivos Judas de traições e de beijos.
Schrödinger (Pág. 26) O gato de Schrodinger esteve aqui. Ele era uma coisa-estado, uma coisa status, ambivalente com seus pelos ciano e magenta. Um erro de im-pressão do universo. O ato de rodin este aqui E e uma isaesta, uma isastatu bivale om meus elos ano e mage Um er e imessão o verso
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