, . . Agradeço a Ti, Deus, por este dia mais assombroso: pelos espíritos verdes e brotantes das árvores e por um céu azul de verdadeiro sonho; e por tudo o que é natural que é infinito que é sim (eu que nasci estou vivo novamente hoje, e este é o aniversário do sol; este é o dia do nascimento da vida e do amor e das asas: e do alegre grandioso acontecimento que é sem dúvida a terra) como pode qualquer ser meramente humano que saboreia toca ouve enxerga respira — arrancado do não do nada total — duvidar do inimaginável Vós? (agora os ouvidos de meus ouvidos estão despertos e agora os olhos de meus olhos estão abertos)
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