Sobre Arte

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SOBRE ARTE

Joinville,28 de Maio de 2020 - Edição 001

Entre tinta e pincel

Thais nos fala sobre como se envolveu com a arte e o processo para decidir viver dela!

Grafite como indivíduo Jonathan conta como se envolveu com a cultura que mudou a forma que ele via a arte.

PRODUÇÃO pg 12 | MURO DA HOMENAGEM pg 14 | SPOTTED ART pg 18

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SUMÁRIO

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Conheça história da artista Joinvillense Thais Cunha, e como ela se decidiu por viver da arte.

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O Grafite abriu a porta da arte para Jonathan, que segue fazendo suas artes marcado pelo movimento.

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A música não é apenas um hobby ou uma profissão, ela é parte do Murilo desde sempre.

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Um grupo de artistas homenageou através do grafite, grandes nomes das artes Catarinense.

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A ARTE DO LETTERING

A arte sempre fez parte da vida da Thais, que enquanto criança seus pais sempre compravam lápis, tinta, giz e o que desse para ela e para o seu irmao. Foram gastas horas de seus dias desenhando milhares de coisas. “Mas como todo mundo,vamos crescendo e algumas coisas ficam de lado, então já não pintava todo dia. Mesmo assim, eu sempre era fascinada pela aula de Artes na escola, me empenhava muito e sempre tentava fazer algo diferente (ninguém gostava de fazer os trabalhos comigo por conta disso haha)”. Disse Thais.

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Thais também conta que cresceu na igreja, onde conheceu muita gente e que sempre foi rodeada por amigos que de alguma forma faziam um pouco de arte, seja através da música, na arte gráfica ou na dança. Ela sempre foi muito influênciada pelo seu irmão na música, que por conta disso, fez aulas de violão enquanto seu irmão tocava bateria. Era tudo muito bom, mas ainda não era aquilo que ela queria, como profissão. “Lembro que conheci um amigo meu num retiro da igreja que ia ,-


Guilherme Match, ele é ilustrador e designer. Sempre via ele rabiscando, fazendo o desenho de todo mundo. Ele vendia uns fanzines, achava aquilo inccrível.”

SE ENCONTRANDO O primeiro contato com o Lettering, nos contou Thais, foi em uma época em que ela não sabia nem que este tipo de arte se chamava assim. Seu irmão era metaleiro e viciado em comprar CD’s, então ela começou a copiar todas as capas dos CD’s que ele comprava, fazendo os nomes das bandas iguais aos das artes. “Sempre gostei da parte de encaixar as palavras, com fontes legais, diferentes mas que ficassem bonitas.” Em 2016 ela entrou parar a faculdade, cursando Licenciatura em Artes Visuais. No final de um dos semestres, havia uma exposição feitas pelos alunos, sem ter ideia do que fazer, Thais acabou se lembrando das fontes e letras que tanto gostava de fazer. Foi dessa forma que de fato se iniciou a sua arte no Lettering. Depois da tal exposição, Thais continou a se envolver cada vez mais com essa arte, como um hobby, que acabou gerando alguma renda com a venda de alguns dos quadros. “Gosto do abstrato, surrealismo, gosto das coisas fora do comum pra acabar aprendendo o que é comum, gosto da arte fora da caixa. Eu acho que tanto o lettering, quanto o abstrato me permitem viver essa liberdade.”

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Logo depois começou a praticar Lettering aplicando aquarela nos fundos de suas telas, querendo ir um pouco mais além, Thais passou a usar tinta acrílica que se tornou uma de suas maiores paixões. O momento em que Thais decidiu viver da arte, foi durante uma crise com ela mesma.”Eu trabalhava em um escritório, algo que era bem confortável pra mim, fazia o que tinha que fazer e ia embora, simples. Mas isso me deixava incomodada, sempre no fim do dia faltava algo pra mim e parecia que nunca iria me encontrar.” Mesmo fazendo a faculdade de artes, ela não se imaginava vivendo da arte. “Então orei e busquei a Deus sobre o que fazer, toda essa crise durou um ano e pouco porque não queria fazer algo pelas minhas próprias mãos”. A empresa onde Thais trabalhava acabou fechando, ao mesmo tempo que foi algo triste, isso fez ela se arriscar em algo novo. Mesmo sem emprego demorou muito pra ela assumir como artista de fato, para ela, nós nunca sentimos que somos bons o suficientes para carregar esse nome. Com o tempo foi trabalhando consigo mesma e foi cada vez dando mais passos e arriscando. “Tem dias que são fáceis, outros nem tanto. É um desafio por dia, é viver um dia de cada vez com muita paciência e entender que tudo sempre fica bem no final. Tenho muito o que aprender, muito o que deixar pra trás e muito ainda o que arriscar. Mas tudo tem dado certo!”

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O LETTERING O lettering pode ser definido como “a arte de desenhar letras”, e possui um conceito simples: uma combinação específica de letras trabalhadas, para uma única utilização e finalidade. Na maioria da vezes, desenhado à mão, com lápis, canetas, entre outros. Mas há também quem trabalhe isso diretamente no computador. É bastante comum ver as pessoas se questionando sobre essa diferença entre Tipografia e Lettering, e confundindo esses dois termos e conceitos. Por exemplo, aposto que você já ouviu alguém dizer tipografia manuscrita ou hand-lettering (feita-à-mão), mesmo de professores de faculdade. Mas isso não é tipografia. Explicamos o por quê. Mesmo que lettering e tipografia compartilhem os mesmos conceitos, eles são disciplinas completamente diferentes. De modo simples, tipografia é a combinação e disposição dos tipos. Ela deve se integrar com o conceito do projeto. A escolha de fontes, cores e técnicas devem ajudar a definir o caráter e estilo da composição. Tudo com intenção de ajudar o leitor a ter uma visão mais ampla do conceito do projeto. Lettering claramente tem semelhanças com tipografia, mas mesmo que esteja lidando com letras, o contexto não usa tipos.

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GRAFITE COMO INDIVÍDUO

Jonathan começou no Grafite com 13 anos de idade, rabiscando na escola, onde os colegas gostavam das artes desenhadas e pediam para ele replicar-las em seus cadernos.

Sem internte e acesso a celulares, a informação do que era o grafiti vinha somente da quilo que você via no bairro, nas pistas de skate e nos eventos de hip hop. As referências que ele seguia na época além das vistas no seu bairro eram as revistas de skate, como a Tribo e a Grafiti. Além das revistas ele tambem acompanhava programas de TV que falavam sobre o movimento.

primeira assinatura a aparecer nos muros, que com o passar do tempo seria substituída por “Jhs”. Depois de um tempo, Jonathan escolheu por ficar apenas na crew Só nóis, onde ele usava também como assinatura a sigla “SNS”. Na Só nóis Jonathan grafitava personagens, equanto os outros dois integrantes eram focados mais na parte da escrita, Draw up e etc.

A crew se reunia pela manhã de domingo, pegavam um ônibus e iam até curitiba para bater de casa em casa, afim de conseguir um muro para grafitar. O primeiro contato com um Da crew, apenas Jonathan continua grafiti no muro foi no Tatuquara, bair- trabalhando com arte. ro da região metropilitana de CuritiO primeiro contato com um ba, acompanhado pela Só Nóis, Crew a qual fazia parte. Jonathan fez parte grafiti no muro foi no Tatuquara, bairde duas crews no início, a Nóis por ro da região metropilitana de Curitinóis e a Só nóis, onde começou a dar ba, acompanhado pela Só Nóis, Crew passos mais firmes no movimento. a qual fazia parte. Jonathan fez parte Durante o tempo em que fez grafiti de duas crews no início, a Nóis por ele teve dois vulgos, “Jonta” foi a- nóis e a Só nóis, onde começou a-

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dar passos mais firmes no movimento. Durante o tempo em que fez grafiti ele teve dois vulgos, “Jonta” foi a primeira assinatura a aparecer nos muros, que com o passar do tempo seria substituída por “Jhs”. Depois de um tempo, Jonathan escolheu por ficar apenas na crew Só nóis, onde ele usava também como assinatura a sigla “SNS”. Na Só nóis Jonathan grafitava personagens, equanto os outros dois integrantes eram focados mais na parte da escrita, Draw up e etc.

sobre como eram essas culturas. Do esboço ao muro, o que decidia a arte que seria expressada era a vontade do artista ou a dedeixar a marca da crew. Com o passar do tempo, Jonathan foi mudando o seu conceito sobre a forma de expressar, ao invés de deixar uma marca ele queria deixar um significado, algo mais pensado e profundo. Então ele começou a desenvolver personagens mais elaborados, com mais expressões, frases e reflexões ao estilo cartoon. Nessa época Jonathan se baseava nas músicas que ouvia, nas suas revoltas e nas coisas a qual ele estava envolvido.

A crew se reunia pela manhã de domingo, pegavam um ônibus e iam até curitiba para bater de casa Hoje em dia, Jonathan deu em casa, afim de conseguir um muro para grafitar. Da crew, apenas Jona- uma pausa nos muros e tem focado than continua trabalhando com arte. nas artes em telas, onde tem sido um desafio por conta da diferença A burocracia era muito gran- de materiais e texturas a qual ele esde para conseguir um espaço onde tava acostumado. Ele conta que fupoderiam fazer um evento que falas- turamente planeja voltar aos muros, se sobre as culturas que envolvem porém os materiais são caros e por o grafiti, conta Jonathan, sendo as- isso tem focado nas telas, onde esta sim pouco era mostrado em publico tirando o seu recurso.

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VIVER DA ARTE

“Viver de arte é difícil, para muitas pessoas a arte não é uma nescessidade, mas para mim ela é, por que eu não consigo ver um mundo sem arte” contou Jonathan, “as pessoas acham bonito, mas é difícil alguem que queira pagar para ter o muro grafitado”. O cenário atual do grafiti tem crescido e tem deixando de ser criminalizado a cada dia. As pessoas estão quebrando o paradigma de que o grafiti é coisa de vagabundo, ainda não esta livre de preconceito, mas ja é um cenário completamente diferente da quele visto a 10 anos atrás. Jonathan mencionou o caso de São Paulo, que em 2015, o prefeito João Dória (PSDB) apagou um mural feito por mais de 200 artistas na Avenida 23 de Maio, que era considerado “O maior mural de grafite acéu aberto da América Latina”. Jonathan diz que foi uma perda, pois muitos dos gafites apagados (não somente os da avenida) faziam parte da História da cidade, o grafiti nunca recebeu um bom apoio das autoridades ou se quer do governo, pelo contrario, eles foram sempre criminalizados. Jonathan esteve envolvido no grafiti até os 17 anos, onde ele entrou por querer expressar a sua rebeldia e “saiu” entendendo o significado da arte, onde exergava seus personagens e letras como algo que ia além da vontade de se expressar. Ele fala que o movimento tem muito respeito entre si, onde os mais velhos sempre são ouvidos e admirados, pois foram eles que trouxeram o grafiti para o ponto que está hoje.

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RO$HA

PRODUÇÕES MUSICAIS

SOUNDCLOUD.COM/ROSHAMANO INSTAGRAM: ROSHA.MANO

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PRODUZINDO I N S P I R AÇÕE S

Murilo cresceu no meio da música, vindo de uma família onde não é o único músico, ele cresceu buscando conhecer e dominar cada instrumento. “Estamos sempre em contato com a música, então posso dizer que ela sempre fez parte da minha vida.” ele nos contou.

Passando de instrumento em instrumento e ansioso querendo tocar tudo, ele passou literalmente pela base da música, em instrumentos de percussão, cordas, teclas, sopro, pelo ritmo, pela harmonia e melodia. Aos 13 anos ele seu primeiro contato com um estúdio, contato que aumentou ainda mais a vontade de tocar e criar músicas. Desde então ele gravou diversos covers, participações em discos, entre outras coisas, porém não tinha nada autoral.

Murilo teve os seus primeiros contatos com instrumentos quando ainda criança, ele tinha entre 7 e 8 anos de idade e como a maioria dos músicos começou o seu caminho na igreja ”...uma das melhores escolas, Hoje, depois de 7 anos adquise não a melhor, desde então não parei mais.”, disse Murilo. rindo experiência ele da início ao seu

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Mesmo tendo respondido essas perguntas o processo de criação continua difícil, agora começa a parte de encontrar timbres, referências, montagem dos arranjos, alinhamento das letras para então começar as gravações para valer. Murilo fala que parece um turbilhão de preocupação no início, mas que ao decorrer das gravações, dos “troca esse timbre”, “muda essa Murilo nos conta que o proces- parte”, entre outras falas, as coisas so de gravação de um disco é um se acalmam e acabam se alinhantanto inconstante. “Existem vários do até chegar no resultado final. pontos de interrogação por trás de tudo, por exemplo: O que você pre- Existe o lado burocrático, a patende transmitir com esse disco? pelada que não chama tanto a atenQual é o seu estilo musical? Em qual ção, mas isso é assuntos para uma nicho você se encaixa? Qual o seu outra revista, aqui nos apegamos público?”, explicou ele, “Após esses apenas com essa parte do procese mais alguns questionamentos nós so técnico e emocional, que é tudo entramos para dentro do estúdio.” aquilo que se vê e escuta. primeiro projeto autoral, um álbum com 10 à 12 músicas, uma junção de estilos, gostos, timbres, mas mantendo a essência que é o que realmente importa. A data e o nome do albúm ainda n foram revelados.

PROCESSO DE GRAVAÇÃO

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MURO DA HOMAGEM

Um muro localizado na rua Blumenau, entre as esquinas com as ruas Almirante Barroso e José de Alencar, ganhou uma nova cara nos últimos dias no bairro América, na região central de Joinville. Rostos de personalidades catarinenses agora colorem a estrutura de concreto que pertence a uma oficina mecânica. Foram homenageados artistas e esportistas que ficaram famosos pelo trabalho fora do Estado. O trabalho de grafite foi realizado pelo grupo WAG, que reúne mais de 230 profissionais de todo o Brasil, além de integrantes de outros países como Colômbia e Costa do Marfim. Eles se reúnem em pequenos grupos para espalhar a arte em diversas cidades em um projeto chamado Tour Grafite. Joinville recebeu o trabalho pela primeira vez, da mesma forma que grandes cidades de São Paulo, de Minas Gerais e da Bahia.

- O projeto começou há três anos e fazemos, em média, uns dois por anos. O criador é o Anderson Grafite e o Maestro, que são de São Paulo. A ideia é fazermos mais em Joinville e em outras cidades de

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Santa Catarina, além de outros lugares do país - conta Reginaldo Moraes Marques, um dos participantes do grupo que mora na cidade. A ideia de fazer um grafite em Joinville surgiu com Reginaldo, conhecido como Bob Jonnys. Natural do Ceará, ele mora na cidade há seis anos com os outros dois irmãos, que também são grafiteiros. Foi ele quem procurou um muro para conseguir realizar o trabalho. Após várias tentativas frustradas, encontrou o apoio do proprietário de uma mecânica para divulgar a arte do grupo. Além de Bob e um de seus irmãos, também participaram do grafite outros três artistas de São Paulo, um de Minas Gerais, um do Paraná e outro da Bahia. Inicialmente, Bob fez a imagem do piloto paulista Ayrton Senna para que o empresário pudesse conferir o trabalho. Depois, os amigos realizaram o projeto com os rostos catarinenses, como uma forma de homenagear celebridades joinvilenses e catarinenses. Entre os nomes estão a cantora Ana Clara, o artista Juarez Machado e o lutador Vitor Miranda, que são de Joinville. Além disso, há as atrizes Bruna Linzmeyer e Vera Fischer, entre outros.


Durante o processo de criação das homenagens, Bob conta que Juarez Machado passou pelo local e viu seu rosto no muro. Segundo ele, o artista deu a volta na quadra e parou para parabenizar os grafiteiros. O projeto na cidade já repercutiu, com muitas mensagens recebidas por Reginaldo, que foi até convidado para aparecer em um programa nacional de televisão.

Artistas Joinvilenses homenageados - Ana Clara (cantora de Joinville)

- Juarez Machado (artista de Joinville) - Vitor Miranda (lutador de Joinville) Outros 13 artistas Catarinenses também foram homenageados, dentre eles atores, cantores, atletas e um terinador.

SE APERFEIÇOANDO Bob iniciou na arte aos nove anos com desenhos realistas e animados. O interesse pelo grafite surgiu pelo irmão mais velho, que o incentivou e motivou a começar a aprender mais sobre o trabalho. No entanto, como não tinha recursos e um grupo ao qual pudesse se juntar, o artista ficou receoso de avançar nessa área. Resolveu trabalhar apenas com letreiros e propagandas para lojas.

-impressionista, para entender mais sobre a área e se desenvolver como artista. - Nunca tive uma formação acadêmica, o interesse pelo grafite cresceu muito mais por ver artistas pintando nas ruas. Agora, estou estudando e me aperfeiçoando ainda mais - conta.

Segundo ele, o preconceito com o grafite tem diminuído ao longo do tempo. O que antes Há seis anos, veio com o irmão para Join- era visto como pichação passou a ser encarado ville. A ideia inicial era apenas visitar a cidade como arte por muitas pessoas, que têm apoiado e voltar para o Ceará, mas se encantou e resol- essa manifestação cultural. veu ficar. No ano passado, recebeu o convite de Bob conta que o objetivo com o projeto um dos criadores do grupo WAG para se juntar Tour Grafite é expôr o trabalho e a arte criada peaos grafiteiros e desde então tem se dedicado ao los profissionais. O próximo passo é fazer divertrabalho. Começou também a estudar em um sos contatos para ter trabalhos novos e um retoratêlie uma técnica conhecida como acadêmica no financeiro com os grafites.

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GUIA FÍSICO PARA VOCÊ SENT

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TIR A “TEXTURA” DAS CORES

GUIA DE CORES

PANTONE

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SPOTTED ART

Reservamos esta página da revista para dar valor as artes da rua, da feira e de outros lugares que estão espalhados pelo nosso Brasil, para que aquilo que é feito aqui, na nossa casa, seja reconhecido. Viu algo interessante? Nosso email é sobrearte@gmail.com Os artistas Igor Gôri e Paulo Agostini deram as últimas pinceladas na imensa figura que ocupa cinco andares de uma escola Belas Artes, parindo assim o maior mural de Joinville. Eles contam ainda que gostariam de fazer mais trabalhos de grandes proporções na cidade. Foto e comentário por Rubens Herbst. Reunir a comunidade em torno da arte, e mais, fazer as pessoas entrar literalmente na dança, é o objetivo da Rua da Dança. As atividades são realizadas na Estação da Memória, em um único dia. Professores e coreógrafos dão dicas e ensaiam alguns passos com quem passa pelo local. Um dia para divertir a família inteira e interagir com bailarinos. Foto e comentário por Instituto Festival de Dança de Joinville

Artistas de rua se concentraram na Praça da Bandeira, no Centro de Joinville, para protestar contra uma declaração feita pelo secretário de Assistência Social. O ato também contou aula de malabaris. Outros artistas e simpatizantes foram apoiar o protesto. Foto e comentário por Alex Sander Magdyel

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FONTES

Confira aqui os nomes das pessoas que contribuíram para que esta revista seja real!

Página 04 à 07 Matéria por Samuel Casas, fotos por Jonatan Maia Página 08 à 10 Matéria por Samuel Casas, fotos por Jonathan Andre (Arquivo pessoal) Página 12 à 13 Matéria por Samuel Casas, fotos por Valéria P.K e outros (Arquivo pessal) Pagina 14 à 15 Matéria por Hassan Farias, fotos por Salmo Duarte - NSC Total Página 18 Na sequência - Comentário e foto por Rubens Herbst - Comentário e foto por Instituto Festival de Dança de Joinville - Comentário e foto por Alex Sander Magdyel Revista fictícia, não tendo compromisso com a realidade nem com alguma revista real do ramo.

www.sobrearte.com Samuel Casas 19


NO MATTER WHAT DO YOU THINK

BLACK LIVES MATTER blacklivesmatter.com

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