REVISTA SANATÓRIO GERAL #9

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Roberto Ortiz










Eduardo Burger






















Como podemos definir o que sentimos pelo outro? Amor substantivo abstrato, sem identificação, definição, somos diversos pela natureza e únicos pela feitura divina, o que nos coloca sem fórmulas exatas de uso e de vivência, tudo é risco e instintivo, somo animais, até os mais amparados nos direcinamentos sociais não terão certezas, mas vale a pena seguir e deixar rolar, sem culpa e julgamentos para ser feliz. O que ocorre internamente, somente cada um de nós podemos responder. Questionar sempre , eis uma sugestão: abolir as nomenclaturas HLGBT e evidenciar as atitudes afetivas de relação em : AMAR e SE AMAR, pois quem decide este foro íntimo é voce e mais nínguem. Se queremos mudar algo, que tenhamos este direito, pois a vida é nossa e escrevevemos esta história. Aniquilemos a normalidade, e propomos a nomenclatura de quando um grande artista não encontra palavras para descrever sua obra e coloca como: “sem título”. Indago, o que é normal hoje no novo século? Sejamos dignos e humildes suficientes para entendermos que o amor livre é o que move as montanhas , e não aquele que nos é cobrado como postura.

O amor estimula o sexo e o sexo estimula o amor, será ? Posso amar e não fazer sexo com quem eu amo e vice versa, não importa, deixe as sensações permearem nossos estímulos: calores intimos, arrepios, suores, salivações, se molhar em desejos – atire a primeira coisa que vier a mente – quem nunca desejou um corpão ? Não fazemos sexo pra procriar não, fazemos porque gostamos da “coisa” isso sim. Então vamos fazer mais e com quem queremos. Bem felizes eram os gregos em suas celebrações a Baco – Deus da fertilidade – onde ninguem era de ninguem e todo mundo era de todo mundo, sem convenções ao ato. Hoje estamos cheios de pudores, de principios, de julgamentos e muitos preconceitos. Devemos estar plenos e conscientes quando fazemos sexo e deixar experimentar o melhor,o mais prazeroso com alguem que voce tem a liberdade de ser voce mesmo do jeito que é. Quando levantamos o tema sexualidade, logo surge o pensamento hipócrita que só podemos ser como Deus nos criou, tivemos a oportunidade de continuar esta linha de raciocinio e crucificamos o seu filho, e ele nos perdoou. Portanto, prefeiro levar comigo a referencia artistica, pois sei que é transformadora e elevada pelos Deuses de todos os credos , citando a música de Pepeu Gomes como um novo ditado popular: “Se Deus é menina e menino , sou masculino e feminino”.





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DEPOIS










por Leland BobbĂŠ













Ar么 Ribeiro aro.ribeiro@gmail.com



APOIO CULTURAL OFICINA DO

IMAGI

NARIO MOSTRA DE CINEMA E DA CULTURA DA DIVERSIDADE SEXUAL DE SANTOS


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