Formação de professores

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Formação de professores para a Educação Superior Estudos históricos sobre o processo de formação de professores indicam que avançamos muito. Avanços significativos, outros nem tanto, mas que significam que estamos sempre à frente de um processo de avaliação da prática pedagógica. Atualmente, planejar a formação de professores, tanto para a Educação Básica, como para a Educação Superior, deve considerar novas formas de aprender, de ensinar, de se organizar, de estabelecer relações sociais e interagir. Na Educação Superior, ainda, deve-se pensar em abordagens pedagógicas adequadas a Educação de adultos. os níveis de idadeIsso se deve ao fato das mudanças em novas épocas. obteve um grande avançosempre será um assunto emergente, sobretudo na Educação Superior. Preparar, atualmente um professor, é e sempre será um grande desafio. O formador deverá ter uma ampla visão de como melhor abordar, instigar e motivar o futuro ou atual professor. Gancho com alunos atuais zappiens

Diversas questões na formação docente devem ser consideradas. O planejamento para esta formação será fundamental. Mas enfim, o que buscamos nesta formação? Formar para quê? Estes e outros dilemas permeiam todo esse processo. Podemos dizer que este processo deve ser o mais completo. Completo no sentido de fomentar sentimentos que o farão criar articulações para melhor atuar. Entre os dilemas mais conhecidos podemos citar a formação docente para um compromisso institucional, ou seja, para atender a uma demanda da instituição de modo a possibilitar o seu crescimento e avanço. Por outro lado, temos a formação como um interesse individual, isto é, com intenções direcionadas a sua valorização e reconhecimento profissional. Não basta a um profissional ter conhecimentos sobre seu trabalho. É fundamental que saiba mobilizar esses conhecimentos, transformando-os em ação.

Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas. Requer ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a própria atuação e o contexto em que atua e que saiba, também, interagir cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e com a sociedade.

A formação como um compromisso institucional e a formação como um interesse individual. Dilema entre a formação metodológica e didática x formação específica (área do conhecimento) Premissas para a formação docente: - Ser conhecedor da legislação que rege a educação superior. - conceitos andragógicos (saber como o aluno aprende nesta fase)


- metodologia e didática - conhecer normas e regras institucionais. - importância de ser um professor pesquisador. - Formação docente para o uso das TDVs. LEI 9394/96 Art. 66. A preparação para o exercício do magistério superior far-se-á em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado. Parágrafo único. O notório saber, reconhecido por universidade com curso de doutorado em área afim, poderá suprir a exigência de título acadêmico.

GURIAS COLOQUEI ALGUNS PONTOS. O TEXTO NÃO ESTÁ COMPLETO.

Referências http://64.233.163.132/search?q=cache:2kOMtcE8mu0J:www.uel.br/pde/arquivos/FORMACAO_DE_P ROFESSORES.ppt+forma%C3%A7%C3%A3o+de+professores&cd=6&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

Zeichner(1993) identifica quatro modelos de formação (Formação de Preofessores - Profª Drª Educação Científica e Tecnológica Vera Lucia Bahl de Oliveira) (1) O modelo tradicional, que mantém a separação entre teoria e prática, com um currículo normativo e orientado para as disciplinas. A formação centra-se na transmissão de conhecimentos científicos e culturais, de modo a dotar os professores de uma formação especializada. Este modelo de formação de professores enfatiza o professor como um especialista numa ou em várias disciplinas ( 2 ) Por oposição ao modelo tradicional, o autor cita o movimento de orientação social, que se baseia nos trabalhos de Dewey e apresenta, com relação ao conhecimento, uma visão construtivista e orientada para a resolução de problemas. (3 ) O terceiro modelo, o movimento de orientação acadêmica, semelhante ao primeiro, diferencia-se pela inserção da prática. Concebe o professor como um sujeito com domínio dos conteúdos, cuja tarefa durante a formação consiste em praticar as disciplinas acadêmicas em sala de aula.


( 4 ) O quarto modelo, o movimento da reforma personalista, concebe que a formação de professores a si mesmo no seu modo peculiar de ser . Deve ser um processo de libertação de sua personalidade que o ajude a desenvolver-se


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