Dibujos de un arquitecto
José María Plaza Escrivá Mosaicos de una arquitecta
Sandra Paro y otras miradas: Urban Sketchers Rio de Janeiro Arqt. Antonio González Garcia Ricardo Casado Laso
RIO DE JANEIRO Y BARCELONA: dos ciudades olímpicas frente al mar duas cidades olímpicas frente ao mar
Rio de Janeiro, capital do estado homônimo brasileiro e Barcelona, província espanhola da Comunidade Autônoma da Catalunha, coincidem sob diversos aspectos. Situam-se ambas frente ao mar, tendo seus bairros e praias igualmente abraçados por montanhas, além de possuírem um porto centenário localizado no centro da cidade, os quais sofriam um processo natural de degradação. Também de forma similar, durante o século passado estiveram submetidas a diversas intervenções urbanísticas pontuais, de resultados questionáveis e, em muitos casos, decoordenados e inconclusos. Nessas circunstâncias e em épocas distintas (Barcelona em 1992 e Rio em 2016), as duas cidades foram nomeadas Sede dos Jogos Olímpicos, o que serviu e está servindo como agente catalizador de uma ampla regeneração urbana, através de um Urbanismo Olímpico, cujo impacto, de certo modo, está sendo similar. Nessa exposição, apresentamos um registro iconográco de ambas as cidades, onde houveram e haverão competições, através de desenhos realizados in situ pelo Arquiteto espanhol José Maria Plaza Escrivá, acompanhados por um painel em mosaico produzido pela Arquiteta brasileira Sandra Paro, representando um atleta olímpico e também outros olhares: os desenhos dos Urban Sketchers Rio de Janeiro Brasil, que desenharam nas ruas parte de sua cidade, aquarelas e desenhos à carvão dos espanhóis Antonio González e Ricardo E. Casado Laso, que registraram essas situações urbanísticas e arquitetônicas renovadas e belas. Após a celebração dos Jogos Olímpicos, Barcelona resultou numa cidade totalmente distinta e aberta ao mar e assim se revelará o Rio: uma cidade surpreendente, também aberta ao mar por seu antigo porto e, com essas intervenções, nunca mais será a mesma.
Río de Janeiro, capital del estado homónimo brasileño y Barcelona, provincia española de la Comunidad Autónoma de Cataluña, coinciden en diversos aspectos. Se sitúan ambas frente al mar, teniendo sus barrios y playas igualmente abrazados por montañas, además de haber un puerto centenario ubicado en el centro de cada una de ellas, que desde hace mucho sufrieron un proceso natural de degradación. También de forma similar, durante el siglo pasado estuvieron sometidas a diversas intervenciones urbanísticas puntuales, de resultados cuestionables y, en muchos casos, descoordinados e inconclusos. En esas circunstancias y en distintas épocas (Barcelona en 1992 y Río en 2016), las dos ciudades fueron nombradas sede de los Juegos Olímpicos, lo que sirvió y está sirviendo como agente catalizador de una amplia regeneración urbana, a través de un Urbanismo Olímpico, cuyo impacto, de cierto modo, está siendo similar. En esa exposición, presentamos un registro iconográco de ambas ciudades, donde hubo e habrá competiciones, a través de dibujos realizados in situ por el arquitecto español José María Plaza Escrivá, acompañados por un panel en mosaico producido por la arquitecta brasileña Sandra Paro, representando a un atleta olímpico y también otras miradas: los dibujos de los Urban Sketchers Río de Janeiro Brasil, que dibujaron en las calles parte de la ciudad; acuarelas y dibujos en carbón de los españoles Antonio González y Ricardo Casado Laso, que registraron esas situaciones urbanísticas y arquitectónicas renovadas y bellas. Depués de la celebración de los Juegos Olímpicos, Barcelona resultó una ciudad totalmente distinta y abierta al mar, y así se revelará Río: una ciudad sorprendente, también abierta al mar por su antiguo puerto y, con esas intervenciones, nunca más será la misma.
Mosaico Toda la belleza de un cuerpo atlético ha sido plasmada a través del milenario arte del mosaico, representando un hombre ideal, favorecido por los dioses con la fuerza y la gloria de los antiguos tiempos de Olímpia, donde hace milenios se iniciaron los Juegos Olímpicos.
Toda beleza de um corpo atlético foi plasmada através da milenar arte do mosaico, representando o homem ideal, favorecido pelos deuses com a força e a glória, nos idos tempos de Olímpia, onde há milênios se iniciaram os Jogos Olímpicos. Esse painel em mosaico foi produzido em Recife, no Atelier Sandra Paro Arquitetura em Mosaico, com pastilhas de vidro, sobre desenho realizado ao natural pelo Arqt. José María Plaza Escrivá, com caneta nanquim.
El panel en mosaico ha sido ejecutado en Recife, en el taller Sandra Paro Arquitectura en Mosaico, con pastillas de vidrio sobre el dibujo realizado directamente en plumilla y tinta china por el arquitecto José Maria Plaza Escrivá.
Desnudo - Panel en mosaico Arqt. Sandra Paro Pastillas de vidrio sobre soporte en madera / 1,10 x 0,75 m
RJ
Parque Olímpico Rio de Janeiro Arqt. José María Plaza Escrivá Acuarela / papel Canson 185 gr / m² / 50 x 65 cm
Ao sediar os Jogos da XXXI Olimpíada, o Rio de Janeiro teve seu Urbanismo Olímpico inspirado nas grandes intervenções que ocorreram em Barcelona, porém levando em consideração a sua paisagem exuberante, cuja beleza consegue ser sempre surpreendente, mesmo em regiões suburbanas, como Deodoro. Assim, houve uma tentativa de privilegiar a integração das instalações com o contexto urbano e natural da cidade e a relação dos edifícios entre si. O Projeto Olímpico previsto inicialmente, tratava de articular quatro áreas importantes relativamente próximas ao centro da cidade do Rio, completando seu desenvolvimento e dotando-a de serviços e transportes adequados, uma vez que a existência dos dois maciços montanhosos da Tijuca e Pedra Branca, sempre dicultaram muito conectar e contornar as distintas zonas. Barra da Tijuca, Copacabana, Maracanã e Deodoro ocupam praticamente as quatro esquinas de um imenso quadrilátero que contornam toda a área metropolitana do Rio e, como o que já se realizou em Barcelona, onde se conectaram suas quatro esquinas: Cidade Olímpica, Anel Olímpico, Diagonal e Vale Hebron, através de seus anéis de contornos se zesse adequado na cidade carioca, completando seu desenvolvimento. Naturalmente, um projeto tão gigantesco, é de difícil materialização em tão breve espaço de tempo, por uma innidade de motivos, mas é que no caso concreto da cidade do Rio, o desenvolvimento dessas zonas, trouxe consigo a deserticação e degradação da zona adjacente com o Porto (Gamboa), problema agravado com a existência de um anel perimetral, que separava de fato, o Porto da Cidade. No ano de 2009, a Prefeitura aprovou o Projeto Porto Maravilha, o qual inicialmente estava à margem do Projeto Olímpico e seu Projeto Urbanístico, mas, posteriormente, com o objetivo de impulsionar o mesmo, decidiu construir para da Vila Olímpica, que a princípio estava previsto construir na Barra da Tijuca integralmente, nesta zona do Porto e, uma vez mais, se aproveitou a experiência de Barcelona e seu Urbanismo Olímpico, para alcançar esse objetivo, inclusive alguns arquitetos relacionados com o mesmo e seus monumentos mais emblemáticos, receberam os encargos mais importantes como foram o Projeto Urbanístico de João Pedro Beckheuser, Alonso e Balaguer (associados) e o Museu do Amanhã, de Santiago Calatrava. Como resultado dessas atuações, o Projeto do Porto Maravilha se converteu no projeto estrela dos Jogos, suprimiu-se a via perimetral, foi reabilitada a área histórica, ofertou-se terrenos para grandes empreendimentos residenciais de luxo e, por último, optou-se que arquitetos renomados projetassem os edifícios públicos. Com respeito às quatro Áreas Olímpicas citadas a princípio, Barra, Copacabana, Maracanã e Deodoro, há que fazer constar que 50% dos espaços esportivos previstos, já foram construídos para os Jogos Panamericanos e, inclusive, o Estádio do Maracanã, lugar onde se inauguraram os Jogos, foi remodelado por ocasião do Mundial de Futebol. Essa é a razão fundamental pela qual o Parque Olímpico e a maior parte da Cidade Olímpica caram na Barra da Tijuca, mas a realização dos Jogos serviu para conectar as distintas zonas de uma maneira mais ecaz na cidade, através da nova linha de Metrô e de várias novas vias de grande circulação. Será nesta zona que acontecerão a maior parte das disputas olímpicas. Por último, indicar que do Projeto inicial previsto, restarão partes por nalizar para depois dos Jogos, sobretudo em Deodoro, mas como também ocorreu em Barcelona, com a prolongação da Gran Via Diagonal até o mar, foram postas as bases para uma conguração de melhor articulação da cidade, inclusive, esses Jogos aportaram como novidade, a denominada ‘’arquitetura nômade’’, edifícios cujos materiais serão reutilizados quando se necessite, tratando em todo caso, que todas as edicações que perdurem sejam totalmente utilizadas no futuro.
Para ser sede de los XXXI Juegos Olímpicos, el urbanismo de Río de Janeiro se inspiró en las grandes intervenciones que tuvieron lugar en Barcelona, pero teniendo en cuenta su exuberante paisaje, cuya belleza puede ser siempre sorpreendente, incluso en las zonas suburbanas como Deodoro. De este modo, se intentó favorecer la integración de las instalaciones con el contexto urbano y natural de la ciudad, así como de los edifícios entre sí. El Proyecto Olímpico previsto inicialmente, trataba de articular cuatro áreas importantes relativamente cercanas al centro de la ciudad de Río, completando su desarrollo y dotándolas de servicios y transportes adecuados, ya que que la existencia de los dos macizos montañosos de Tijuca y Pedra Branca, siempre han dicultado en gran manera conectar y contornear las distintas zonas. Barra de Tijuca, Copacabana, Maracanã y Deodoro, ocupan prácticamente las cuatro esquinas de un inmenso cuadrilátero, que conforman toda el área metropolitana de Río y que como ya se realizó en la ciudad de Barcelona, en la que se conectaron sus cuatro esquinas: Ciudad Olímpica, Anillo Olímpico, Diagonal y Valle Hebron, a través de sus anillos de circunvalación, se hiciese lo propio en la ciudad Carioca, completando además su desarrollo. Naturalmente un proyecto tan gigantesco, es de difícil materialización en tan breve espacio de tiempo, por innidad de motivos; pero es que en el caso concreto de la ciudad de Río, el desarrollo de las zonas citadas, llevaba aparejado la desertización y degradación de a zona lindante con el Puerto (Gamboa), problema agravado con la existencia de un anillo perimetral, que separaba de hecho, el Puerto de la Ciudad. En el año 2009, su Prefectura, aprobó el Proyecto de ‘’Porto Maravilha’’, y que inicialmente estaba al margen del Proyecto Olímpico y su Proyecto Urbanístico, pero posteriormente ésta decidió, con objeto de impulsar el mismo, construir parte de la Villa Olímpica, que en principio estaba previsto construir, en Barra de Tijuca en su integridad, en esta zona del Puerto y una vez más se aprovechó la experiencia de Barcelona y su Urbanismo Olímpico para lograrlo, incluso algunos arquitectos relacionados con el mismo y sus monumentos más emblemáticos, recibieron los encargos más importantes, como fueron el Proyecto Urbanístico de João Pedro Beckheuser, Alonso y Balaguer (asociados) y el Museo de Amanhã de Santiago Calatrava. Como resultado de estas actuaciones, el Proyecto de Porto Maravilha, se ha convertido en el proyecto estrella de los Juegos, se ha suprimido la vía perimetral, se ha rehabilitado el Área Histórica, se han ofertado terrenos para grandes emprendimientos residenciales de lujo y por último se ha optado porque los edicios públicos, los proyecten arquitectos de renombre. Con respecto a las cuatro Areas Olímpicas citadas al principio de Barra, Copacabana, Maracanã y Deodoro, hay que hacer constar que el 50%, de los espacios deportivos previstos, ya fueron construidos para los Juegos Pan Americanos, e incluso el Estadio de Maracaná, lugar donde se inaugurarán los Juegos, se remodeló con ocasión del Mundial de Fútbol. Esta es la razón fundamental por la que el Parque Olímpico y la mayor parte de la Ciudad Olímpica quedaron en la Barra de Tijuca, pero la realización de los Juegos, ha servido para conectar las distintas zonas de una manera más ecaz en la ciudad, a través de la nueva línea de Metro y de varias nuevas vías de gran circulación. Será en esta zona donde se desarrollarán la mayor parte de las disciplinas olímpicas. Por último indicar, que el Proyecto inicial previsto, quedarán partidas por nalizar para después de los Juegos , sobre todo en Deodoro, pero como también ocurrió en Barcelona, con la prolongación de su Gran Vía Diagonal hasta el mar, se habrán puesto las bases para una gura mejor articulación de la ciudad, incluso, estos Juegos, han aportado como novedad, la denominada ‘’arquitectura nómada’’, edicios cuyos materiales serán reutilizados quando se necesite, tratando en todo caso que todas las edicaciones que perduren sean totalmente utilizadas en el futuro.
Arquitecto José María Plaza Escrivá Dibujos a plumilla Desenhos à caneta nanquim
Museu do Arte Rio e Palacete D. João VI
Museu do Amanhã
Estรกdio do Maracanรฃ
Dibujos a pallito y tinta china Desenhos à palito e tinta nanquim
Estádio do Maracanã
Vila Olímpica vista desde el mar
Parque Olímpico
Estádio Olímpico João Havelange
Pavilhão Cidade Olímpica
Museu da Imagem e do Som
Rio de Janeiro - vista Arqt. José María Plaza Escrivá Acuarela / papel Canson 185 gr / m² / 50 x 65 cm
Museu de Arte Contemporânea de Niterói Oscar Niemeyer Arqt. José María Plaza Escrivá Acuarela / papel Canson 185 gr / m² / 50 x 65 cm
RJ la ciudad a cidade
Catedral S達o Sebasti達o do Rio de Janeiro
Grande Templo Israelita do Rio de Janeiro
Parque Lage
Vista Chinesa Parque da Tijuca
Academia Brasileira de Letras fachada
Academia Brasileira de Letras interior
Real Gabinete PortuguĂŞs de Leitura Rio de Janeiro fachada
Real Gabinete PortuguĂŞs de Leitura Rio de Janeiro interior
Biblioteca Nacional do Brasil
B
arcelona
Barcelona es una ciudad y municipio de España, capital de la provincia homónima y de la Comunidad autónoma de Cataluña, está situada junto al mar, siendo la segunda más poblada del país. En su día , fué también capital del Condado de Barcelona.
Barcelona é uma cidade e município da Espanha, capital da província homônima e da Comunidade autônoma da Catalunia, encontra-se situada junto ao mar, sendo a segunda mais povoada do país. Antes, foi também capital do Condado de Barcelona. Foi fundada pelos cartaginenses e conquistada pelos romanos, que lhe deram o nome de Barcino. Durante a Idade Média, nos séculos XIV e XV, desfrutou de um período muito orescente, dependendo da Coroa de Aragão e contribuindo para a expansão da mesma por todo o Mediterrâneo. Depois de séculos convulsos, a cidade voltou a desenvolver-se no século XIX, com a Revolução Industrial e, como consequência do monopólio que conquistou no comércio textil entre Espanha e Cuba, realizou seu Primeiro Plano Urbanístico, totalmente inovador, o de Ensanche, de Ildefonso Cerdá, que traçou as ruas em quadrículas e as esquinas em chanfro. Foi também sede de duas Exposições Universais em 1888 e 1929. Durante o século XX, no último quarto, a cidade se beneciou novamente do ingresso da Espanha na Comunidade Européia em 1986 e das consequências derivadas dessa incorporação, entre elas a realização de diversos projetos culturais e urbanísticos, sendo o mais importante a organização dos Jogos Olímpicos em 1992. Esse evento, que contou com o apoio econômico e organizacional de toda a Espanha, foi felizmente aproveitado pela cidade, que materializou um excelente Projeto de Urbanismo Olímpico, o que supos a recuperação das zonas degradadas de Poble Nou, sua abertura ao mar e sua conversão em cidade turística, de congressos e globalizada de primeira ordem, como de fato é, hoje em dia. Através de FACI, representamos algumas das construções e monumentos realizados nas épocas de maior esplendor da cidade, os quais estão magnicamente conservados e reconvertidos para outros usos, sobretudo culturais, situados no Bairro Gótico, da primeira etapa resplandescente da cidade. Da Segunda, desenhamos o Arc de Triomf, que, projetado em estilo Neo-Mudéjar (tão genuinamente espanhol) pelo arquiteto José Vilaseca, serviu de entrada principal à Feira Universal de 1888, além da circunstância de que é um dos poucos Arcos do Triunfo existentes no mundo de caráter civil e não militar.
Fué fundada por los cartagineses y conquistada por los romanos, que le dieron el nombre de Barcino. Durante la Edad Media, en los siglos XIV y XV, disfrutó de un periodo muy oreciente, dependiendo de la Corona de Aragón y contribuyendo a la expansión de la misma por todo el Mediterráneo. Después de siglos convulsos, la ciudad volvió a orecer en el Siglo XIX, con la Revolución Industrial y como consecuencia del monopolio que conquistó en el comercio textil entre España y Cuba, fué entonces cuando realizó su Primer Plan Urbanístico, totalmente innovador, del Ensanche, de Ildefonso Cerdá, que trazó las calles en cuadrícula y las esquinas en chaán. Fue también sede de dos Exposiciones Universales en 1888 y 1929. Durante el siglo XX, en el último cuarto del mismo, la ciudad se beneció de nuevo del ingreso de España en la Comunidad Europea en 1986 y de las consecuencias derivada de tal incorporación, entre ellas la realización de diversos proyectos culturales y urbanísticos, siendo el más importante, la organización de los Juegos Olímpicos de 1992. Este evento, que contó con el apoyo económico y organizativo de toda España, fué felizmente aprovechado por la ciudad, que materializó un excelente Proyecto de Urbanismo Olímpico y que supuso la recuperación de las zonas degradadas de Poble Nou, su apertura al mar, y la convirtieron en la ciudad Turística, de Congresos y Global de priemer orden, que es hoy día. En FACI, hemos representado algunas de las construcciones y monumentos realizados en las épocas de mayor esplendor de la ciudad, que están magnicamente conservados y reconvertidos para otros usos, sobre todo culturales, situados en el Barrio Gótico, de la primera etapa resplandesciente de la ciudad. De la segunda, hemos dibujado el Arc de Triomf, que proyectado en estilo Neo-Mudéjar (tan genuinamente español) por el arquitecto José Vilaseca, sirvió de entrada principal a la Feria Universal de 1888, además se da la circunstancia de que es de los pocos Arcos de Triunfo existentes, de carácter civil y no mlitar en el mundo.
Arquitecto José María Plaza Escrivá Dibujos a plumilla Desenhos à caneta nanquim
Plano de situación Port Vell Parque Olímpico y Ciudad Olímpica Barcelona
Plano de situación Parque Olímpico de Barcelona Parc Montjuic
Passeo del Mar
Port Vell
Ciudad OlĂmpica de Barcelona
Anillo OlĂmpico
Poblenou Peix OlĂmpico Frank Gehry
Dibujos a pallito y tinta china Desenhos Ă palito e tinta nanquim
World Trade Center Barcelona
Estádio Olímpico Lluís Companys
Estádio Olímpico Lluís Companys
Palau Sant Jordi
Anillo Olímpico - Barcelona Arqt. José María Plaza Escrivá Acuarela / papel Canson 185 gr / m² / 50 x 65 cm
Barcelona - Ciudad Olímpica desde el mar Arqt. José María Plaza Escrivá Acuarela / papel Canson 185 gr / m² / 50 x 65 cm
Barcelona - Vista desde el mar Arqt. José María Plaza Escrivá Acuarela / papel Canson 185 gr / m² / 50 x 65 cm
B
arcelona
la ciudad a cidade
Arc de Triomf
Museo Picasso
Atarazanas Reais
Santa Maria del Mar interior
Santa Maria del Mar exterior
outros olhares
RJ arcelona
B
URBAN SKETCHERS RIO DE JANEIRO
Os Urban Sketchers surgiram no ano de 2007, graças à iniciativa do jornalista e ilustrador espanhol Gabriel Campanario, residente em Seattle. Trata-se de um movimento que existe em praticamente ao redor do mundo em que pessoas em geral, desenhistas e artistas fazem desenhos de locação, através da observação direta em ambientes externos ou internos, contando estórias do dia.a.dia dos lugares em que vivem e para onde viajam, ou seja, são registros do tempo e do lugar, éis às cenas retratadas, os quais são mostrados ao mundo através das tecnologias virtuais. O movimento Urban Sketchers Rio Brasil, existente na cidade do Rio de Janeiro, se organizou a partir de setembro de 2014, impulsionado pelo 5° Encontro Internacional dos Urban Sketchers Paraty e consolidou-se por apaixonados em desenhar a ''Cidade Maravilhosa''. Nessa exposição, Rio de Janeiro e Barcelona: duas cidades olímpicas frente ao mar, o grupo apresenta, através de outros olhares e de diversas técnicas, um registro in situ do Porto Maravilha, uma das obras mais emblemáticas da nova cidade que surgirá com os Jogos das XXXI Olimpíadas, o que irá colaborar ainda mais com a divulgação do novo Urbanismo Olímpico, que está transformando e embelezando ainda mais essa cidade, realçando seu título de Patrimônio Mundial da UNESCO. FACI contribuiu na formação do grupo Croquizeiros Malakoff Recife, onde está sendo desenhado o rico acervo barroco da cidade, com o objetivo de que receba a nomeação como Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, tendo colaborado ativamente com os Urban Sketchers de Curitiba, Salvador e Rio, no Brasil e em Madrid, na Espanha.
Los Urban Sketchers nacieron en 2007, gracias a la iniciativa del periodista español e ilustrador Gabriel Campanario, con domicilio en Seattle. Es un movimiento que existe prácticamente en todo el mundo, allí donde la gente en general y los diseñadores y artistas realizan bocetos de localizaciones concretas a través de la observación directa en ambientes externos e internos, narrando historias del día a día de los lugares donde viven y adonde viajan. Son registros inmediatos del tiempo y el lugar, eles a las escenas representadas, que se muestran al mundo a través de la tecnología virtual. El movimiento de los Urban Sketchers Rio Brasil presente en la ciudad de Río de Janeiro se organizó en septiembre de 2014, impulsado por el 5º Encuentro Internacional de Urban Sketchers de Paraty y se consolidó gracias a la labor apasionada de artistas empeñados en dibujar la 'ciudad maravillosa'. En esta exposición “Río de Janeiro y Barcelona: Dos ciudades olímpicas a orilla del mar”, el grupo presenta a través de otras miradas y con diferentes técnicas, un registro in situ del Puerto Maravilla, una de las obras más emblemáticas de la nueva ciudad que surgirá con los XXXI Juegos Olímpicos, lo que contribuirá a la divulgación del nuevo Urbanismo Olímpico, que está transformando y embelleciendo aún más esta ciudad, realzando su título de Patrimonio Mundial de la UNESCO. La FACI contribuyó a la formación del grupo Croquizeiros Malakoff Recife, que está dibujando el rico patrimonio barroco de la ciudad, con el objetivo de recibir la nominación de la UNESCO como Patrimonio Cultural de la Humanidad. La FACI ha colaborado activamente con los dibujantes urbanos de Curitiba, Salvador y Río en Brasil y de Madrid en España.
Thais Machado Praça Mauá - RJ Acuarela y tinta china sobre papel Canson 224g/m² - formato A4
Thais Machado Praia de Botafogo - RJ Acuarela y tinta china sobre papel Canson 224g/m² - formato A4
Eduardo Ângelo Lott Francisco Leocádio
Ilha da Boa Viagem e Baia da Guanabara - RJ Tinta china y acuarela / Papel Canson 220g/m² formato A4
Chafariz de São Salvador - RJ Tinta china marron sobre papel couché 180 g
Jorge Cerqueira
Eduardo Ângelo Lott
Domingo de Ramos - Morro Dois Irmãos - RJ Grate sobre papel Canson 224g/m² - formato A4
Pão de Açucar - RJ Pluma y tinta china / Papel Canson 220g/m² formato A4
André Lissonger Arcos da Lapa - RJ Hidrográcas y acuarela / Papel Canson 200g/m² formato A5
André Lissonger Mateus Rosada Estação das Barcas, Pr. XV de Novembro - RJ Acuarela y tinta china / Papel Canson 200g/m² - formato A4
Rua do Ouvidor - RJ Hidrográcas y acuarela / Papel Canson 200g/m² formato A5
Antonio Augusto S. Marques
Francisco Leocádio
Centro Rio - RJ Acuarela / Papel Canson 200g/m² formato A4
Pedra da Gávea / Barra da Tijuca - RJ Hidrocor preta sobre papel canson 90 g / 15 x 21 cm
Flávio Pessoa Paisagem - RJ Grate / Papel Canson 180g/m² - formato A4
Bruno Lopes Lima Quadrado da Urca - RJ Lapiceiro Maphisto Koinoor con grate / Papel Canson 200g/m² - formato A5
ANTONIO GONZÁLEZ GARCIA RICARDO CASADO LASO Con esta exposición se pretende mostrar otras visiones artísticas, teniendo en cuenta otras miradas del Urbanismo Olímpico en Río de Janeiro y Barcelona. Colaboraron con nosotros el arquitecto hispanobrasileño Antonio González García, a través de sus magnícas acuarelas, de sus edifícios más emblemáticos y de las esculturas que contemplan el entorno de la Villa Olímpica de Barcelona y el Port Vell. Además, el dibujante español Ricardo E. Casado Laso, nos presenta unos delicados dibujos a lápiz de la Torre de Comunicaciones del Anillo Olímpico de Barcelona, obra de Calatrava, autor también de dos de los principales nuevos museos de la ciudad de Río, ubicados en el Puerto Maravilla y en Copacabana.
Com a nalidade de mostrar diversas visões artísticas, contando ainda com outros olhares sobre o Urbanismo Olímpico no Rio de Janeiro e Barcelona, colaboraram conosco o arquiteto hispano-brasileiro Antonio González Garcia, através de suas magnícas aquarelas en la Villa Olímpica de Barcelona y en su Port Vell, de sus edicios más emblemáticos y las esculturas que completam o entorno, além do desenhista espanhol Ricardo Casado Laso, que nos apresenta uns delicados desenhos a lápis da Torre de Comunicações do Anel Olímpico de Barcelona, de Santiago Calatrava, e de dois dos principais novos museus da cidade do Rio, situados no Porto Maravilha e em Copacabana.
Antonio González Garcia Parc del Port Olimpic Barcelona / Peix Frank Gehry Acuarela sobre papel Canson 300g/m² - 40x29cm
Antonio Gonzålez Garcia Villa Olimpica, Maremagnum - World Trade Center - Barcelona Acuarela sobre papel Canson 300g/m² - 40x29cm
Antonio González Garcia Homenaje a la Natación, escultura de Alfredo Lanz - Barcelona Acuarela sobre papel Canson 300g/m² - 40x29cm
Ricardo Casado Laso Museu do Amanhã / Rio de Janeiro Lápiz sobre papel Canson 180g/m² - A3
Ricardo Casado Laso Anillo Olímpico - Barcelona Lápiz sobre papel Canson
Ricardo Casado Laso Museo da Imagem e do Som - Rio de Janeiro Lápiz sobre papel Canson 180g/m² - A3
Sandra Paro
José María Plaza Escrivá És arquitecto por la Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid, donde inicialmente fue profesor . Proyectó edifícios de gran porte, ejerció el cargo de arquitecto en el Ministerio de Economia y Hacieda y también Vice Presidente de la Confederación Europea de Sindicatos Independientes (CESI). A través de FACI ha realizado proyectos artísticos y culturales con el apoyo institucional de diversos organismos gubernamentales y privados, de carácter educativo, por canales reales y virtuales promoviendo el intercambio de conocimientos sobre arte y cultura entre la Península Ibérica y América.
A través de la iconografía, un lenguaje artístico universal, la Fundação Artístico Cultural Iberoamericana, desarrolla proyectos utilizando registros iconográcos, realizados por el arquitecto español, José María Plaza Escrivá, que son fuente de estímulo para diversas manifestaciones artísticas, como mosaicos, ejecutados por la arquitecta brasileña Sandra Paro, además de publicaciones, música, danza, audio visuales, literatura , entre otros. Así esta rica colaboración hispano brasileña, viene imprimiendo un carácter educativo, a sus proyectos artístico culturales, de manera creativa e innovadora.
Arquitecta por formación y artista por vocación, desarolla proyectos artísticos y culturales por medio de la creación de mosaicos en murales de gran tamaño, realiza exposiciones y publicaciones reales o virtuales, en los mas diversos soportes e incluso ejecuta la labor de curadoria de todas estas actividades.
Dibujos ‘’in situ‘’ Arquitecto José Maria Plaza Escrivá Mosaico | Proyecto visual y arte gráca | Traducción al portugues Arquitecta Sandra Paro Textos: Arqt. José María Plaza Escrivá | Arqt. Sandra Paro Traducción al español: Instituto Cervantes Rio de Janeiro Especial agradecimiento: Urban Sketchers Rio de Janeiro Antonio González Garcia Ricardo Casado Laso Derechos de edición: Fundação Artístico Cultural Iberoamericana
05 V 2016, Recife Proyectos Artístico Culturales Personalizados: se aceptan pedidos de particulares e instituciones
facirecife@gmail.com Fundação Artístico Cultural Iberoamericana @facirecife Fundação Artístico Cultural Iberoamericana +55 81 99963.4030 / 3467.1249 Comisaria: Arqt. Sandra Paro