Portefólio Sandro Silva

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O

R

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F

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L

I

O

SANDRO SILVA


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ÍNDICE: CURRICULUM VITAE CAPELA REAL DE SALVATERRA DE MAGOS

01

PORTO IMAGINARIO

02

CIDADE

03

PRAÇA E RUA

04

CATL

05

A CASA

06

HABITAR AUTÓNOMO

07

CASA BURGUESA

08

HABITAR CONVIVENTE

09



SANDRO SILVA Rua Monte S. João Ent 118 c 02.2 , 4200-406 Porto Portugal

sandro.mesilva@gmail.com 913398327

PERCURSO ACADÉMICO 2012-2015 2015-

ESCOLA ARTíSTICA E PROFISSIONAL ÁRVORE

Curso técnico de desenho digital 3D

UNIVERSIDADE LUSíADA DO PORTO

Curso de arquitetura com mestrado integrado

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 2014

2015

GABINETE DE ENGENHARIA STRUCONCEPT

O trabalho desenvolvido consistiu na realização de representações tridimensionais de um projeto para duas zonas comerciais da empresa unicargas, em Angola.

GABINETE DE ARQUITETURA B2A

O trabalho desenvolvido consistiu na realizaçao de desenhos técnicos, de modelos tridimensionais e de maquetas para projetos de exposiçoes.

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 2015 2015

WORKSHOP DE SERIGRAFIA Cooperativa Árvore

SEMINÁRIO METODOLOGIA DE PROJETO DE EXPOSIÇÕES FLUP

2017 2017

COLÓQUIO TALK, TALK, TALK

Trienal de Arquiterura

SEMINÁRIO MOMENTOS DE ARQUITETURA

Universidade Lusíada

OUTRAS COMPETÊNCIAS DESENHO MODELAÇÃO EDIÇÃO DE IMAGEM

EDIÇÃO VÍDEO

AUTOCAD 3D STUDIO MAX SKETCHUP PHOTOSHOP ILLUSTRATOR INDESIGN PREMIERE AFTER EFFECTS


CAPELA REAL DE SALVATERRA DE MAGOS

01

Escola Artística e Profissional Árvore, 2014 Localização - Salvaterra de Magos Levantamento fotográfico e métrico. Este trabalho tem com objetivo o conhecimento deste tipo de edifício suas medidas e proporções. Tem como resultado final vários desenhos técnicos como plantas e cortes.


0 1 10 palmos 5m 10 palmos 0

1

5m


PORTO IMAGINÁRIO

02

Escola Artística e Profissional Árvore, 2015 Localização – Miragaia / Vitória, Porto O exercício consiste na reconstituição virtual de projetos não construídos para a cidade do Porto: - o projeto do arquiteto Carlos Amarante para a Real Academia da Marinha e do Comércio (1803); - o projeto do arquiteto John Carr da capela do Hospital de Santo António (1769); - o projeto do engenheiro R. Oudinot para o cais da Ribeira (1790).


Real Academia da Marinha e do ComĂŠrcio


Hospital de Santo Antรณnio


Cais da Ribeira


CIDADE

03

Universidade Lusíada do Porto, 2015 Localização - Bonfim, Porto Conceção e caraterização de uma estrutura urbana integrada e contextualizada pela cidade existente com o objetivo de promoção de noções arquitetónicas, tais como organização e composição, proporção e hierarquização, construído e não construído.





PRAÇA E RUA

04

Universidade Lusíada do Porto, 2015 Localização – Rua de Cedofeta, Porto Conceção de espaços urbanos no interior duma malha urbana existente de forma a promover uma interação e continuidade com a mesma. Pretende a definição de um espaço de praça, com um caráter mais de contenção e de um conjunto de ruas.





CATL

05

Universidade Lusíada do Porto, 2016 Localização – Rua Costa Cabral, Porto Projeto para um equipamento coletivo - Centro de Actividades de Tempos Livres (CATL) – destinado a 60 crianças dos 3 aos 5 anos de idade, com o objetivo de aprender os valores que informam a composição, organização e estrutura do espaço.





A CASA

06

Universidade Lusíada do Porto, 2016 Localização - Rua Adriano Correia de Oliveira, Porto Conceção de uma habitação unifamiliar para um casal com um filho e 2 visitas. Programaticamente, a casa tem duas componentes – trabalhar e habitar - com uma divisão clara entre usos diurnos e noturnos.





HABITAR AUTÓNOMO

07

Universidade Lusíada do Porto, 2016 Localização - Rua Júlio Dinis, Porto O exercício explora a temática do habitar doméstico em contexto urbano, experimentando as relações internas e externas da habitação na definição de uma autonomia programática para cada tipologia.


D

D B

B

A

C D

B

C C A A

D

B

D

B

C C A A

D

PLANTA IMPLANTAÇÃO

B

PLANTA IMPLANTAÇÃO ALÇADO RUA S. PAULO NORTE ALÇADO RUA JÚLIO DINIS POENTE

Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Autonomo | Sandro Silva 21527515

1/500

2/9

ALÇADO RUA JÚLIO DINIS POENTE

Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Autonomo | Sandro Silva 21527515

1/500

2/9


PLANTA PISO 1

PLANTA PISO 2 Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Autonomo | Sandro Silva 21527515

PLANTA PISO 6

1/500

5/9

PLANTA PISO 7 Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Autonomo | Sandro Silva 21527515

1/500

6/9


ALÇADO SUL

ALÇADO NASCENTE

1:200

ALÇADO POENTE

ALÇADO NORTE Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Autonomo | Sandro Silva 21527515

CORTE A

1/200

7/9

CORTE B

CORTE C

CORTE D Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Autonomo | Sandro Silva 21527515

1/200

8/9


PLANTA TIPOLOGIA



CASA BURGUESA

08

Universidade Lusíada do Porto, 2016 Localização - Rua 15 Novembro 89, Porto Colaboração - José Marques, Guilherme Reis e Carolina Andrade Levantamento métrico e representação em desenho e em maqueta de uma casa burguesa do séc. XX. O exercício prevê a pormenorização de alguns elementos construtivos, tais como as paredes tabique, a armação de telhados e escadas, os vãos e caixilharias de janelas e de portas exteriores e interiores.


PLANTA CAVE

PLANTA R/CHÃO

PLANTA PISO 1

PLANTA PISO 2


1

caleira

2

telha marselha2

1

telha marselha

3

contra frechal3

contra frechal

4

vara

5

chapa de zinco 5

6

forro

4 6

caleira

vara chapa de zinco forro

4

4

6

6

3

2 1

5

3

2 1

5

1

1

2

2

3 5 7

4 6 8

9

12

3

13

5 7

89

89

6 8

9 10

11

4

10

11

12 13


3

Tabique

Tabique 10

2

10 1

1

13

10

4

13

1

1 5

1

2

3 4

8

3 6

4

5

8

5 7

8

8

6

6

11

9

14

12

TABUADO

2

FASQUIO

3

Porta/ Ja 15

vidro

17

Rincã

Porta/ Ja 16 Trave

1

TABUADO

ARGAMASSA DE EMBOÇO

2

4 FASQUIO

ACABAMENTO DE

3

PRUMO 5 ARGAMASSA DE TABUADO 1 EMBOÇO

Luga 1719 Rincã

4

FASQUIO 2 ACABAMENTO DE RIPA 7 ESTUQUE

Trav 1816 Fasqu

5

PRUMO8

6

LAMBRIM

7

RIPA

8

FRECHAL 12

VIGARIPA PAU ROLADO

2226 Roda fixa Band

15

18

16

ESTUQUE Tabique

6

3

2

3

ARGAMASSA DE FRECHAL EMBOÇO

10 5

ACABAMENTO DE BARROTE ESTUQUE SANCA PRUMO

11 6

TARUGO LAMBRIM

7

15 20

LAMBRIM

94

vidro

Fasq

Trave

Porta/ Ja

vidro vão

21 Band 17 Rinc 22 Roda 19 Luga Fasq 18 pinas 23

20

vão d

21

Band

24 19 25 20

Jane Luga

omb vão

21

9

BARROTE 13 8

PRUMO FRECHAL

Peito 2327 Rod 22 pinas

10

SANCA149

SOALHO BARROTE

28 Couc pina 2423 Jane

11

TARUGO

12

VIGA- PAU ROLADO

13

PRUMO

14

SOALHO 14

Bate 29 24 Jane

10

SANCA

11

TARUGO

12

VIGA- PAU ROLADO

13

PRUMO

2732 Peito Marc Peito

SOALHO

2828 Couc Cou

25

omb

26

fixa

30 25 31 26

Tabu omb

Mass fixa

27

Bate 2929 Bate

7

7

8

8

11

11

12

12

2

15 21

3 Tabique Tabique 1

17

13

18 29

15

1

21

20

16

18 21

16

17 22

19

15 18 20

8

7

13

23 24

1

16 17 18 19

LAMBRIM LAMBRIM

vidro vidro

16

Travessa de bandeira Travessa de bandeira

24 15

28

26

18

Fasquio Fasquio

23

pinasio 23pinasio 1

TABUADO

24

Janela 24Janela 2

FASQUIO

32

24

15

31

22

29

26 32

30

13

28

3

29

29

20

Couceira da janela 28Couceira da janela

5

PRUMO

6

LAMBRIM

29

Batente 29Batente

30

Tabua de peito 30Tabua de peito

25

23

23

18

25

15

17

15

23 16

17

23

21

24

13

24

19

Roda-pé pinasio

10

SANCA

24

Janela

11

TARUGO

25

ombreira

12

VIGA- PAU ROLADO

26

fixa

13

PRUMO

27

Peitoril

14

SOALHO

28

Couceira da janela

29

Batente

21

31

29

15 29

Massa

32

Marco

20

20

26

89

27 30

29

Tabua de peito

31

21 27

15

20

30

19

3

1

28

19

Bandeira

22

20

2

vão da porta

21

23

21

19

Lugar da porta

20

BARROTE

89

16

Fasquio

19

FRECHAL

18

12

18

Marco 32Marco 8

21

11

Rincão

32

14

15

Travessa de bandeira

17

RIPA

32

89

29

30

26 32

31

31

29

25

32

15

29

18 15

23

23

21

16

19

17

18

20 19 24

27 30

20

20

19

vidro

16

Massa 7 31Massa

26

3

31

20

31

9

31

15 31

ESTUQUE

27

15

Porta/ Janela

19

28

29

19

21

16

PRUMO 13PRUMO

31

20

16

23

17

SOALHO 14SOALHO

VIGA- PAU ROLADO 12VIGAPAU ROLADO

14

28

15

Bandeira 21Bandeira 30 Tabique Roda-pé 22Roda-pé

21

23

17

18

Lugar da porta 19Lugar da porta

13

TARUGO TARUGO

11

20 15 19

Rincão Rincão

22

21

28

8

18

17

20 vão da porta 2027 vão da porta

RIPA 23 7 RIPA

SANCA 10SANCA

21 19

89

15

14

12

22

29 20

6

15

89

17

25 ombreira 25 27ombreira ARGAMASSA DE 3 EMBOÇO 26 fixa 26 fixa 19 30 4 ACABAMENTO DE Peitoril 27Peitoril 27

11

19

14

6

10

17

10

15 25

FRECHAL 8 FRECHAL 8 BARROTE 9 BARROTE 9

29

8

TABUADO TABUADO FASQUIO FASQUIO

21

23 16

Porta/ Janela Porta/ Janela

ARGAMASSA DE ARGAMASSA DE 3 EMBOÇO EMBOÇO ACABAMENTO DE 4 ACABAMENTO DE 4 ESTUQUE 18 ESTUQUE PRUMO 5 PRUMO 5 25

1

15

1

15

23

18

2

21

18

25

3

19

13

2

Mar

89

3

1

18

1

32

Marc

13

13

16

Mas

Mass

21

3

1

2

15

31

31

32

13

9

9

Tabu 30 Tabu

30

14

14 2

15

1

13

1

1

20




HABITAR CONVIVENTE

09

Universidade Lusíada do Porto, 2017 Localização - Rua Júlio Dinis, Porto Este trabalho tem como objetivo a conceção de um edifício com cinco habitações, cada uma dotada de espaços comuns e de cinco células íntimas, (duas delas simples e três duplas). A organização destas habitações deve promover a interação entre os moradores.


PLANTA IMPLANTAÇÃO

PLANTA IMPLANTAÇÃO ALÇADO RUA S. PAULO NORTE

ALÇADO RUA JÚLIO DINIS POENTE

Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Convivente | Sandro Silva 21527515

1/500

2/9

ALÇADO RUA JÚLIO DINIS POENTE

Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Convivente | Sandro Silva 21527515

1/500

2/9


PLANTA PISO 2

PLANTA PISO 3 Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Convivente | Sandro Silva 21527515

PLANTA PISO 4

1/200

4/9

PLANTA PISO 5 Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Convivente | Sandro Silva 21527515

1/200

5/9


PLANTA PISO 5

PLANTA PISO 6 Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Convivente | Sandro Silva 21527515

1/200

CORTE A

CORTE B

CORTE C

CORTE D Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Autonomo | Sandro Silva 21527515

1/200

6/9

8/9


varanda 7.20m2

cozinha/ sala de jantar 47.63m2

sala de estar 56.46m2

CĂŠlulas duplas 48m2

CĂŠlulas duplas 48m2

s

No e Co-ha funcio na ver

As uni em 2 p

Organ


D C

C A B

A

B

Zona Social

C D

C

C

Zona Intima

C Organização As unidades de Co-habitação organizam-se em 2 partes "A" e "B". No espaço "A" tem duas unidades de Co-habitação e no "B" tem 3. Estas unidades funcionam em dúplex, e estão desfasadas na vertical criando espaços sobrantes "C". Composição O protejo é constituído por dois corpos. Um maior relativo aos programas habitacionais. No segundo, já de menor dimensão, situam-se os programas comerciais. O bloco maior deixa uma grande parte do piso térreo livre, estando apoiado no outro corpo mais pequeno e por um grande pilar nessa área. Quanto a volumetria, na frente de Júlio Dinis o edifício prosegue a altura do edifício do Millennium. Já no mais pequeno, que está voltado para a rua de São Paulo, tem uma escala mais pequena, pedida pela rua e pelo local. Organização

Este espaço destina-se a uma utilização comum - entre as unidades ou mesmo Zona Social publicas. Quanto à fachada, esta tenta transmitir os diferentes caracteres programáticos do interior através das estereotomias do material. Nas partes mais privadas é utilizado um painel retráctil vertical que pode ser usado como pala quando se encontra aberto ou como blackout quando se encontra completamente fechado. Já no que diz respeito às zonas comuns do edifício é utilizado um ripado suficientemente Zona Intima para a passagem de luz e permeável suficientemente denso para uma garantir privacidade.

Tipologia A estrutura desta tipologia resulta de divisão horizontal e vertical, criando 4 zonas "A" "B" "C" "D" sendo "B" "D" células intimas em que 3 delas são duplas e 2 são singulares dando um total de 8 quartos, ficando sobrepostos 4 na zona "B" 1 duplo e 2 singulares e 2 duplos na zona "D". Já na zona "A" "C" localizam-se as zonas sociais da habitação como a cozinha, sala de estar e jantar. Entre estas zonas existe um corredor que para além de dar acesso aos quartos também faz de filtro entres as zonas social e íntima.

As unidades de Co-habitação organizam-se em 2 partes "A" e "B".

Universidade Lusíada do Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Convivente | Sandro Silva 21527515

No espaço "A" tem duas unidades de Co-habitação e no "B" tem 3. Estas unidades funcionam em dúplex, e estão desfasadas na vertical criando espaços sobrantes "C".

Este espaço destina-se a uma utilização comum - entre as unidades ou mesmo publicas. Quanto à fachada, esta tenta transmitir os diferentes caracteres programáticos do interior através das estereotomias do material. Nas partes mais privadas é utilizado um painel retráctil vertical que pode ser usado como pala quando se encontra aberto ou como blackout quando se encontra completamente fechado. Já no que diz respeito às zonas comuns do edifício é utilizado um ripado suficientemente permeável para a passagem de luz e suficientemente denso para uma garantir privacidade.

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Tipologia A estrutura desta tipologia resulta de divisão horizontal e vertical, criando 4 zonas "A" "B" "C" "D" sendo "B" "D" células intimas em que 3 delas são duplas e 2 são singulares dando um total de 8 quartos, ficando sobrepostos 4 na zona "B" 1 duplo e 2 singulares e 2 duplos na zona "D". Já na zona "A" "C" localizam-se as zonas sociais da habitação como a cozinha, sala de estar e jantar. Entre estas zonas existe um corredor que para além de dar acesso aos quartos também faz de filtro entres as zonas social e íntima.

Zona Intima

Organização

o Porto | Arquitetura II 2016/2017 | Habitar Convivente | Sandro Silva 21527515

r dois corpos. Um as habitacionais. enor dimensão, merciais. O bloco

Zona Social

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As unidades de Co-habitação organizam-se em 2 partes "A" e "B". No espaço "A" tem duas unidades de Co-habitação e no "B" tem 3. Estas unidades funcionam em dúplex, e estão desfasadas na vertical criando espaços sobrantes "C". Este espaço destina-se a uma utilização comum - entre as unidades ou mesmo publicas. Quanto à fachada, esta tenta transmitir os diferentes caracteres programáticos do interior através das estereotomias do material. Nas partes mais privadas é utilizado um painel retráctil

Tipologia

A estrutura des horizontal e ve "C" "D" sendo "B


DESENHOS





















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