BAU SEMESTRÁRIO 2015 | 2
SENAC
Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Centro Universitário Senac
V. 1, N. 1 - 2016
issn 2675-2247 CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Centro Universitário Senac, ARQLAB Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Centro Universitário SENAC - Volume 1 número 1. Semestrário ARQLAB 2015|2. Centro Universitário Senac - São Paulo (SP), 2016. 168 f.: il. color. ISSN: 2675-2247 Editores: Ricardo Luis Silva, Valéria Cássia dos Santos Fialho Registros acadêmicos (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) - Centro Universitário Senac, São Paulo, 2016. 1. Divulgação Acadêmica 2. Produção discente 3. Anuário 4. Graduação 5. Arquitetura e Urbanismo I. Silva, Ricardo Luis (ed.) II. Fialho, Valéria Cássia dos Santos (ed.) III. Título
BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
REVISTAS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC v. 1 n. 1 SEMESTRÁRIO 2015 | 2 REGISTRO DE DISCIPLINAS FICHA TÉCNICA: Coordenação de curso: Prof. Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Coordenação e edição do Semestrário : Prof. Ms. Ricardo Luis Silva Produção e organização: ARQLAB
Corpo docente 2015|2: Adriano de Luca Ana Paula Coelho Anarrita Buoro Artur Katchborian Beatriz Kara Carlos Ferrata Carlos Medeiros Cesar Shundi Daniela Flores Edson Barberato Fabio Robba Fanny Araujo Felipe Mujica Felipe Noto Gabriel Pedrosa Giorgio Giorgi Jr. Julio da Silva Katia Pestana Lazaro Eli Luciana Chen
Marcella Ocke Marcelo Suzuki Marcelo Ursini Mauricio Petrosino Myrna Nascimento Nelson Urssi Nisimar Perez Paulo (PT) Barreto Paulo Magri Ralf Flôres Renato Tagnin Ricardo Dualde Ricardo Luis Ricardo Wagner Rita Canutti Robinson Salata Rodrigo Boufleur Rosa Cohen Sergio Matera Valéria Fialho
APRESENTAÇÃO:
Este volume apresenta o resultado das disciplinas oferecidas no curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Senac, no período letivo compreendido entre agosto e dezembro de 2015 (2015|2). Este primeiro volume reúne, de forma panorâmica, os conteúdos abordados pelos corpo docente e trabalhos desenvolvidos pelo alunado, organizados por períodos e disciplinas. Nota sobre as imagens: As figuras de referêcnia das disciplinas são de domínio público e os registros dos trabalhos e atividades foram cedidos pelos autores (alunos e professores).
Desenho de Observação Geometria Descritiva História da Arte Matemática Metodologia de Pesquisa Plástica e Expressão Projeto de Arquitetura: Abrigo Projeto Interativo I - Cidade
1º período
1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Desenho de Observação
Professor
Ms. Lázaro Elizeu Moura Trabalha a partir de experiências nos âmbitos da imagem e representação, passando pelos temas de luz e sombra, figura humana, objetos e espaços. Desenvolve a acuidade visual e o rebatimento no plano bidimensional. Reflete sobre a necessidade de uma postura de observação para o desenvolvimento das habilidades de representação. Aborda a pertinência do desenho como linguagem comum entre os indivíduos que participam do processo.
Trabalho destacado
Fabio Koga
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1-2 _ Estudos de Perspectiva, Sombras e Textura 3 _ Caderno de Desenho Clarissa Vieira - Estudo de saturação 4 _ Caderno de Desenho Clarissa Vieira - Observação 5 _ Caderno de Desenho Clarissa Vieira - Luz e Sombra 6 _ Caderno de Desenho Clarissa Vieira - Estudo perspectiva 2 pontos de fuga 7 _ Caderno de Desenho Clarissa Vieira - Sketch Observação
1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Geometria Descritiva
Ms. Daniela Ferreira Flores Longato A Geometria trabalha com o conceito de construção geométrica das formas e o seu rebatimento no desenho (geometria plana e descritiva). Busca uma relação direta entre a representação e a construção como forma de entendimento do processo de produção do espaço construído. Sendo assim, desta forma desenvolve a prática do desenho, assim como instrumento de investigação e de representação, fornecendo o conhecimento das diferentes técnicas de desenho para a construção do objeto ou imagem através de uma experiência direta de observação e do estudo da geometria. Além de estimular o desenvolvimento do desenho e linguagem pessoais do aluno, bem como a sua utilização como instrumento projetual no processo de concepção arquitetônico. Há a realização dos desenhos de formas geométricas, projeções de peças e de casas, apreendem escala e chegam a um projeto com planta corte e elevações para preparação para Desenho Técnico. Trabalho destacado
Márcio Borges
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1 _ Estudo de Palnta Baixa 2 _ Estudo de Cortes 3 _ Estudo de Elevações
1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
História da Arte
Professora
Drª. Myrna de Arruda Nascimento a disciplina de História da Arte, além das avaliações escritas, tem como proposição a produção de um caderno individual digital, no qual se apresente uma síntese do curso, reunindo e organizando dados ou itens essenciais, selecionados individualmente por cada aluno, para a compreensão do período artístico estudado.
Exemplos de obras discutidas em sala
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1 _ O rapto das Sabinas Giambologna (1580) 2 _ Os trapaceiros Caravaggio (1594) 3 _ Catedral de Rouen Claude Monet (1892-1894)
1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Matemática
Professora
Ms. Fanny Schroeder de Freitas Araújo A disciplina trabalha o conhecimento matemático aplicado ao tema da construção das formas. Aborda questões relativas à geometria e a o seu rebatimento no campo das relações numéricas e proporcionais. Desenvolve o raciocínio analítico e construtivo a partir do confronto entre os ambientes abstrato-matemático e realista-espacial, instigando a percepção das regras matemáticas aplicadas à construção dos objetos.
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1-2 _ Estudos de proporção, ergonomia e antropometria em projeto de cozinha 3 _ Projeto Cozinha. Aluno: 4 _ Projeto Cozinha. Aluno: 5 _ Projeto Cozinha. Aluno:
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1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Metodologia de Pesquisa
Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho A disciplina apresenta ao aluno ingressante no curso a pesquisa como foco de aprendizagem e de formação contínua, introduzindo elementos sobre o método científico e suas aplicações, bem como os tipos de pesquisa existentes. Desenvolve a compreensão sobre pesquisa bibliográfica, natureza e tipos de leitura, de estudo, de análises de textos e normas técnicas para produção de trabalhos acadêmicos. Promove a compreensão das relações entre método, técnica e tecnologia, bem como entre informação e conhecimento. Desta forma, objetiva fazer com que o aluno se perceba como produtor de conhecimento e desenvolva uma atitude investigativa, além de estimular a leitura e a escrita. Propõe aos alunos, 2 exercícios de aplicação: 1. Leitura e Seminários em grupo sobre o livro “O Urbanismo”, de Françoise Choay (Ed. Perspectiva, 2015). 2. Análise de obra arquitetônica, de livre escolha do aluno, a partir dos princípios do livro “Arquitetura : Temas de Composição” (PAUSE, Michael e CLARK, Roger. Gustavo Gili. 1997).
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1_2 _ Investigações compositivas
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1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Plástica e Expressão
Dr. Paulo de Tarso Oliva Barreto Desenvolve atividades voltadas ao domínio da linguagem e experimental da atividade artística como subsídio ao processo criativo. De caráter lúdico, trata questões de desinibição e de expressão a partir da utilização de técnicas aplicadas nas artes plásticas.
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1 _ Exercício de expressão da cor - Shape de skate 2 _ Impressões com Xilogravira
1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Projeto de Arquitetura: Abrigo
Professores
Dr. Robinson Salata Dr. Giorgio Giorgi Junior
Nesta disciplina busca-se introduzir os alunos à prática do projeto, tendo como foco a ideia do abrigo, entendido como forma original de concepção do espaço construído. A estratégia metodológica empregada privilegia a consciência e manipulação reflexiva da materialidade, suporte físico do pensamento projetual, sem deixar de contemplar alguns dos principais aspectos da representação no âmbito do projeto. Privilegia, também, a componente experimental, investigativa e lúdica do projeto, abordando duas escalas do problema proposto. Inicialmente, numa dimensão microscópica, os alunos são induzidos a enfrentar o desafio de abrigar/envolver um objeto inanimado de pequeno porte, a partir da exclusiva manipulação do cartão duplex, em operação investigativa que especula as possibilidades de estruturação de um material originalmente flexível. Posteriormente, numa dimensão macroscópica, são instados a projetar e construir um abrigo modular na escala humana, a partir da exploração das possibilidades do papelão ondulado, abordando aspectos estruturais, produtivos e construtivos do desafio proposto. Trabalho destacado
Lucia Carames Marcio Borges Maria Elisa Gragnani Mirivaldo Douglas Moraes Samara Marinielli
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1 _ Abrigo em papelão dobrado e vincado 2 _ Envoltória para garrafa de bebida. Aluna: Julia Dias 3 _ Envoltória para garrafa de bebida. Aluna: Caroline Romana 4 _ Envoltória para garrafa de bebida. Aluno: Marina Melo 5 _ Envoltória para garrafa de bebida. Aluno: Gustavo Zerrenner 6 _ Abrigo. Alunos: Caroline Romana, Fabio Koga, Gustavo Zerrenner, Marina Melo e Patricia Moncaio 7 _ Abrigo. Alunos: Gabriel Freitas, João Nishimura, Karen Hiromi, Mayara Belz e Tássia Zuanny 8 _ Abrigo. Alunos: Clarissa Moutella, Juliana Souza, Mariana Vallim, Victória Arruda e Vyctoria Santos
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1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Projeto Interativo I Cidade
Professor
Ms. Ricardo Luis Silva
Vai de mon amour / blusa de abajur / óculos escuro apaziguando o sol / no domingo a caminho da praça / Óculos ray-ban / raio de tupã / no pulso pulseira / no corpo collant / mostra a pele pelo rasgo da calça / Pode ser de farda ou fralda / arrastando o véu da cauda / jóia de bijuteria / lantejoula e purpurina / manto de garrafa pet / tatuagem de chiclete / de coroa ou de cocar / pode se misturar Na massa some na massa Sai de chafariz / bico de verniz / saia de safári sorriso de miss / camiseta de Che Guevara / Plástico metal / árvore de natal / de biquíni xale bata ou avental / e uma pinta pintada na cara / Pode vir de esporte ou gala / de uniforme com medalha / braço cheio de pacote / nada debaixo do short / derramando seu decote / gargantilha no cangote / segue a moda de ninguém / usa o que lhe convém Vai de my cherri vai de mon amour vai de bem-me-quer vai do que vier Na massa some na massa Anda de abada / dança o bragadá / turbante importado / lá de Bagdá / fantasia de anjo sem asa / Sola de pneu / todo mundo é eu / roupa de princesa / em pele de plebeu / no passeio de volta pra casa / Passa de cabelo moicano / ou com lenço de cigano / méxico chapéu cabana / capacete de bacana / de sarongue ou de batina / tanga de miçanga fina moda tem a sua só passo de carimbó Na massa Na massa (Arnaldo Antunes)
some na massa
CENÁRIO
MULTIDÃO
DIFERENTE
PERSONAGENS SOLIDÃO PENSAR OBSERVAÇÃO
TROCAS PODER
CONFLITO
CIDADE
NOÇÕES
ALTERIDADE
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Antônio Attademo
Gabriela Guindo
Larissa Nascimento
Victória Arruda
1 _ Ilustração/colagem de Daniel Bueno para livro Janela de esquina do meu primo - E.T.A. Hoffmann (1822) 5-28 _ Fisionomias urbanas (fotografias de rua). Parte ingrante dos quadradinhos, cadernos desenvolvidos pelos alunos durante o semestre.
Desenho Técnico Filosofia Física História da Arquitetura e da Cidade Materiais e Processos de Modelagem Projeto de Arquitetura: Habitação Unifamiliar Projeto Interativo II - Cidade
2º período
2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Desenho Técnico
Professores
Ms. Maurício Miguel Petrosino Ms. Fanny Schroeder de Freitas Araújo Com objetivo de ensinar e desenvolver nos alunos a capacidade de execução na prática profissional de desenhos técnicos específicos da representação bidimensional da linguagem pertinente às diversas etapas de projeto de arquitetura, desde os levantamentos das condições existentes nos locais de intervenção projetual, a representação das peças gráficas técnicas nas escalas adequadas às fases de projeto e à observância dessa linguagem específica como o código pertinente das disciplinas de arquitetura e urbanismo como maneira adequada para a compreenção de todos os agentes envolvidos no desenvolvimento de projeto de arquitetura e urbanismo a disciplina é aplicada incentivando o aluno a praticar em sala de aula ou no campus e desenvolver em extra aulas exercícios correspondentes aos objetivos acima citados, com companhamento dos professores. As aulas são ministradas em sala de aula com pranchetas e réguas paralelas, onde a parte teórica é passada aos alunos por meio de midias eletrônicas ou lousa e/ou nos locais extra-salas, com a execução prática da teoria passada e sob orientação dos professores. Desenvolvendo nos alunos a capacidade de representação técnica específica para traduzir para o plano bidimensional o objeto ou obra a ser projetada, que demanda linguagem própria, completa e, o entendimento de diversas possibilidades de representação técnica através de desenhos de arquitetura do espaço que se pretende criar. Treinamento de caligrafia específica desse tipo de representação é apresentada e os alunos fazem exercícios práticos em sala. Posteriormente os alunos recebem a incumbência de fazer um exercício de levantamento de campo. Num galpão localizado no campus do SENAC Santo Amaro, o aluno e seu grupo de trabalho aprendem e colocam em prática técnicas de medição de espaços, ambientes internos e externos, componentes da arquitetura como caixilharia, bancadas, paredes, coberturas. Dimensões de largura, profundidade, altura, espessura, inclinações de diversos elementos construtivos são coletadas para posterior montagem dessa construção em desenho a grafite sobre papel manteiga. Nessa fase são introduzidas técnicas de representação das dimensões e denominação dos ambientes de maneira que o aluno se aproprie das formas normativas de desenhos dos elementos de desenho de arquitetura, como: alvenarias, peças sanitárias, caixilharias, portas, cotas, textos, indicações gráficas de cortes, elevações e/ou detalhes, pesos gráficos desses elementos e composição das folhas em formato adequado ao tio e escala da representação.
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Os alunos também tem aulas teóricas para dimensionamento de elementos importantes do universo das edificações arquitetônicas, como: escadas retas, em lances diversos, em curva, elicoidal, rampas, guarda-corpos e telhados. Exercícios para desenvolvimento dessas abilidades e execução de desenhos técnicos específicos são feitos pelos alunos como forma de aplicação da teoria passada e conferência, por parte deles e dos professores, do entendimento e compreenção do assunto. Na fase intermediária de aplicação da disciplina, os alunos fazem exercício específico de construir desenhos de representação gráfica de um projeto residencial existente, tendo o mesmo como referência visual do objeto. Pretende-se com isso que os alunos desenvolvam a percepçao do diálogo do objeto construido com os desenhos de representação para a execução do mesmo. O mote “projetar é construir no papel” é demonstrado com toda a responsabilidade que o profissional adiquire ao desenhar suas intenções de projeto para atender demanda específica. Como exercício final da discilina, os alunos tem que desenvolver desenhos em plantas, cortes e elevações, em associação com a diciplina de habitação unifamiliar, sobre um projeto residencial escolhido por eles de alguma obra de arquitetura relevante. Todos os exercícios são orientados pelos professores e feitos à mão pelos alunos, com o suporte de réguas, esquadros, compassos, escalímetros e à lápis ou lapiseiras com grafites apropriados a cada traço ou elemento gráfico, estimulando nos alunos, com a execução dos exercícios, o desenvolvimento de diversas possibilidades de representação da arquitetura por meio da linguagem técnica usual e corriqueira no curso de arquitetura e na prática profissional.
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1 _ Planta Casa Farnsworth 2 _ Representação de vedos, vãos, cotas
2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Filosofia
Ms. Luciana Chen A disciplina propôs o olhar crítico sobre os fenômenos estéticos na arquitetura a partir do pensamento de grandes filósofos ao longo da história. O curso iniciou com a apresentação dos filósofos que forneceram as bases da filosofia ocidental: pré-socráticos, Sócrates, Xenofonte, Platão, Aristóteles, de modo a explicitar os pontos comuns, opostos e o desdobramento de suas ideias. Na segunda etapa da matéria, foi proposto o desenvolvimento de seminários em grupo dos seguintes pensadores: Bacon, Hume, Adam Smith, Descartes, Leibniz, Montesquieu, Diderot, Mandeville, Rousseau, Bruke, Kant, Schiller, Schelling, Hegel, Schopenhauer, Nietzche, Marx, Veblen, Trótski, Simmel, Heidegger, benjamin, Adorno, Hatmann, Dagamer, Mukarovsky, Eco, Bachelar, Foucault, Lukács e Bloch. As apresentações foram realizadas acompanhadas de textos e/ou imagens apontando sempre comparações entre no mínimo dois filósofos e exemplos de arquitetura com valores semelhantes encontrados ainda na atualidade. Eventuais lacunas nos seminários eram apontados ao final de cada exposição. Na terceira etapa, os alunos produziram uma composição plástica individual fundamentada na concepção de um único filósofo escolhido. Nas avaliações, foram levados em conta a clareza dos alunos sobre os conceitos e estéticas propostas por cada filósofo estudado acerca da arquitetura, além da capacidade de síntese, interpretação e posicionamento crítico. Bibliografia seminal
PULS, Mauricio. Arquitetura e Filosofia. São Paulo: Annablume, 2006.
2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Física
Professor
Esp. Adriano Camargo de Luca Aplica os conceitos básicos da física aos elementos arquitetônicos e formadores do espaço. Desenvolve a compreensão das questões estruturais e comportamento dos materiais, paralelos à percepção espacial e as características inerentes à sua concepção. Aborda os temas da física relativos à construção e o rebatimento dos conceitos na melhoria do seu desempenho construtivo.
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1 _ Estudos de forças em uma estrutura 2 _ Exemplos de estruturas em arco
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2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Drª. Rosa Cohen
História da Arquitetura e da Cidade
A disciplina pretende levar ao conhecimento dos alunos os diferentes paradigmas, no tempo e espaço, da arquitetura e seus contextos histórico e urbano, expondo os diferentes estilos segundo os padrões clássico e barroco e /ou clássico e romântico a partir, respectivamente, de Heinrich Wölfflin e Giulio Carlo Argan. A disciplina abarca esses modelos da Pré-história até a Revolução Industrial, refletindo acerca de suas transformações formais e contextos urbanos. Introdução aos conceitos de arquitetura e história, quadro cronológico e sincrônico da história, amostragem das primeiras edificações e vilas, seus estilos e estruturas, assim como exercícios de observação de locais públicos carentes de intervenções. Introdução ao conceito estético em relação à formatividade do espaço e das relações do homem no espaço urbano e cultural. Leitura programada com texto relativo à Revolução Industrial. Exemplos debatidos
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1 _ Composição Brunelleschi 2 _ Torre Eiffel em construção 3 _ Chaminés Casa Milá
2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Dr. Rodrigo Naumann Boufleur Ms. Fanny Schroeder de Freitas Araújo
Materiais e Processos de Modelagem
A disciplina aborda as possibilidades e características dos materiais propícios à confecção de modelos tridimensionais. Desenvolve as habilidades necessárias à tradução da representação bidimensional para a tridimensional, respeitando as condições e informações possíveis em cada uma. Assessora o desenvolvimento de projeto na materialização e no questionamento das propostas desenvolvidas. O objetivo é facultar aos alunos técnicas de representação tridimensional do objeto arquitetônico por meio da investigação e experimentação de materiais e processos de modelagem. Partindo da exploração de um único material de simples manuseio, até a confecção de maquetes de maior complexidade com uso misto de técnicas, os alunos devem tomar conhecimento de diferentes possibilidades de representação para o desenvolvimento e apresentação de projetos de arquitetura. A disciplina se desenvolve através da aplicação prática de técnicas de modelagem, por meio de três exercícios caracterizados por diferentes graus de complexidade. Inicialmente, com o intuito de introduzir o tema proposto, é elaborada uma maquete por cada grupo, de residências unifamiliares existentes (cooperação com a disciplina de Projeto de Arquitetura), com a utilização de um único material (papelão) de simples manuseio para todos, visando à máxima exploração da riqueza de suas propriedades. No segundo exercício, cada grupo trabalha com um material diferente para a confecção de maquetes de um mesmo pavilhão, que proporcionando a comparação das propriedades e possibilidades decorrentes das escolhas que se faz para cada modelagem proposta. O terceiro e último exercício propõe a modelagem de obras pertencentes a diferentes momentos históricos que contemplam diferentes sistemas construtivos (cooperação com as disciplinas de Física e História da Arquitetura).
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1 _ Arco Romano 2 _ Estrutura metรกlica 3 _ Coluna e Frontรฃo gregos 4 _ Arco Gรณtico
2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Projeto de Arquitetura: Habitação Unifamiliar
Professores
Dr. Marcelo Suzuki Dr. César Shundi Iwamizu
A disciplina trabalha o conceito de habitação no âmbito da célula familiar e suas diferentes configurações. Aborda as diversas possibilidades de configuração espacial em função das características locais e específicas de diferentes estudos de caso. Desenvolve a capacidade de aproximação com o tema mais imediato do espaço construído, através de estudos referenciados em obras residenciais brasileiras de arquitetos e escritórios reconhecidos, visitas técnicas a Casa de Vidro, de Lina Bo Bardi, e a Casa do Arquiteto, de João Batista Vilanova Artigas, além de exercícios de projeto. Trabalho destacado
Jaqueline Amine Luiza Azevedo
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1 _ Maquete referencial. Casa Olga - Arq. Marcos Acayaba 2 _ Maquete de estudo. Aluna: Emilly Santos 3 _ Visita técnica Casa de Vidro - Arq. Lina Bo Bardi 4 _ Visita técnica Casa do Arquiteto - Vilanova Artigas 5 _ Prancha de apresentação. Aluna: Heloisa Costa
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2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ms. Ricardo Luis Silva
Projeto Interativo II Cidade
A disciplina pretende discutir o conceito de espaço público e as relações entre os espaços urbanos contemporâneos, levando em consideração as condicionantes e características das cidades, as relações do homem urbano com o espaço e as dinâmicas construídas entre o indivíduo e o outro, estabelecendo uma crítica à ocupação do espaço e suas possíveis construções da alteridade urbana. O objetivo fundamental da disciplina é a ampliação das percepções teóricas, históricas e conceituais sobre o espaço público primordial – rua e praça - como primeiro contato entre o habitante e a cidade. Este objetivo é alcançado com exercícios de percepção empírica e etnográfica, onde elementos constituintes do espaço público se concretizam: Tempo, Corpo, Presença, Conflito, Trocas, Cotidiano etc. Durante o semestre são realizados passeios peripatéticos pelo centro da cidade de São Paulo, atravessando espaços públicos significativos (tanto infraordinários como extraordinários, segundo Georges Perec), registros do cotidiano e da passagem do tempo (seguindo a lógica de Georges Perec com seu livro “Tentativa de esgotamento de um local parisiense”) feitos com fotografias sequenciais e vídeos time-lapse. O exercício propositivo da disciplina solicita aos grupos de alunos que selecionem um trecho de espaço público no bairro de Pinheiros e realizem levantamentos diversos sobre as características morfológicas, imagéticas, simbólicas, históricas etc, com enfoque especial para questões relacionadas ao Tempo, Cotidiano e Alteridade. As informações coletadas podem ser representadas de diversas formas, como por exemplo fotomontagens, maquetes de estudo, registros cartográficos. Trabalho destacado (1)
Leonardo Menossi
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Trabalho destacado (5)
Gabriela Ventura Jaqueline Amine Luiza Azevedo Natalice Nunes Stefano Melica Thalita Salvioli
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Trabalho destacado (4)
Catharine Luzie Jessica Pelegrinelle Lorena Souza Mariana Mosca
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Trabalho destacado (6)
Michelle H. Kamijo
1 _ Escadão Cristiano Viana 2-3 _ Visita ao centro 4 _ Frame “Olhos Baixos” 5 _ Frames “O esgotamento do tempo no espaço” 6 _ Cruzamento Cardeal
Computação Gráfica 2D Desenho do Obejto - Mobiliário Desenho Urbano - Loteamento História da Arquitetura Moderna Projeto de Arquitetura: Habitação Multifamiliar Projeto Interativo III - Metrópole Sociologia Topografia
3º período
3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Computação Gráfica 2D
Ms. Felipe Mujica A disciplina Computação Gráfica 2D tem o objetivo de familiarizar os futuros arquitetos com o uso do computador para desenhos técnicos arquitetônicos. Portanto, neste primeiro contato com o computador para criação de desenhos, são apresentadas ferramentas que possibilitam elaborar desenhos com precisão geométrica, uso de coordenadas e controle de peso gráfico, para apresentação final impressa em diversas escalas. No decorrer do curso, para exercitar o uso dos diversos comandos e ferramentas, primeiramente são elaborados desenhos livres, num primeiro contato com a “prancheta eletrônica”, para depois passar ao uso de comandos de precisão, com coordenadas absolutas e relativas. Estes exercícios, iniciam-se com a criação de figuras geométricas abstratas, para depois passar ao desenho de elementos da arquitetura e do urbanismo. Ao final do curso, espera-se que os alunos sejam capazes de desenhar pranchas com carimbo e margem, para apresentação de projeto básico e projeto legal. Como exercício final, para atender a esta proposta, solicita-se um projeto residencial, que deve ter apresentação de plantas, cortes e elevações, com devido uso blocos, textos e cotas para identificação dos ambientes e das diversas dimensões das residências projetados. Trabalhos destacados
Jonhlivio Medeiros Mariana queiroz Moreno Moisés Bressan
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1 _ Moisés Bressan - Projeto Arquitetônico Simplificado 2 _ Moisés Bressan - Projeto Arquitetônico Legal 3 _ Mariana queiroz Moreno - Plantas 4 _ Jonhlivio Medeiros - Elevação Frontal
3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Dr. Gabriel Pedrosa Ms. Fanny Schroeder
Desenho do Objeto: Mobiliário
Com a disciplina “Desenho do objeto - mobiliário”, busca-se construir a noção de que a linguagem do projeto se estrutura sobre a sintaxe dos materiais que emprega, criando, a partir de suas potências e limitações, as referências formais e funcionais dos objetos construídos. A abordagem do exercício, que se inicia com planos rígidos articulados em encaixes e fixações simples (tomando uma placa de compensado como referência de material para a construção), é francamente experimental, desvinculando-se, na primeira etapa, de qualquer atribuição funcional ou definição tipológica prévia. No conjunto destes primeiros estudos, identifica-se uma hipótese de peça de mobiliário, que passa, então, a ser desenvolvida, corrigida e detalhada, com base nesta possibilidade de uso. A seguir, a peça elaborada no exercício um é confrontada com novos materiais e técnicas construtivas (chapas dobradas e tubos de aço), dando origem a novas experimentações, que, no entanto, agora já assumen a função da primeira e seu desenho como referência formal, num exercício de tradução. Todos os projetos são desenvolvidos através de modelos em escala (1:5 ou 1:10), em materiais que se comportem, tanto quanto possível, de modo análogo aos previstos para o projeto, restringindo as representações bidimensionais à etapa final, de formalização dos projetos. Esta opção metodológica tem se mostrado profícua, pois parece permitir mais ampla e consciente exploração do suporte e evitar uma reprodução inercial e irrefletida do repertório já acumulado.
Conjunto dos trabalhos da disciplina
Trabalho destacado
Caroline Pimenta Erik Truccolo Wilkerson Souza
3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Ms. Felipe de Souza Noto Drª. Beatriz Kara José
Desenho Urbano: Loteamento
Esta disciplina proporciona aos alunos a primeira aproximação com as práticas do desenho urbano. É estruturada como introdução à complexidade de temas que envolvem a reflexão e a intervenção sobre as cidades. Propor um trecho de ocupação urbana é a tarefa do semestre, a partir do parcelamento de uma gleba disponível na cidade. Os alunos iniciam os trabalhos com o reconhecimento da área: visita de campo, registros fotográficos e desenhos, e interpretação do lugar por meio de sua representação ortogonal (cortes e plantas). É a oportunidade de tomar contato com os instrumentos do projeto urbano e, ao mesmo tempo, trazer à sala de aula questões levantadas por aquele trecho da cidade. Foi proposta uma área na vizinhança do Centro Universitário Santo Amaro, como afirmação da vocação da escola em dedicar-se à Zona Sul da cidade. A gleba indicada é um perímetro ocupado predominantemente por estacionamentos e galpões industriais sem uso, próxima do entroncamento entre as Avenidas João Dias e Nações Unidas. A existência de dois córregos e a confluência de tecidos urbanos consolidados a partir de matrizes muito distintas, contribui para uma discussão abrangente ao longo do exercício. O grande desafio está em atribuir ao lote a responsabilidade de indicar caminhos para o desenho da cidade que virá depois de sua definição. Dimensão, geometria e coeficientes definem as possibilidades de ocupação e, muitas vezes, indicam a possibilidade de uso. Entender as limitações da regulamentação e do próprio desenho do parcelamento faz parte do processo de aprendizado deste semestre, tanto quanto desenvolver a habilidade de integrar estas decisões ao desenho do sistema viário e das áreas livres propostas. Leituras complementares sobre as definições dos elementos da morfologia urbana, a formação dos tecidos da cidade de São Paulo, e a discussão sobre experiências notáveis acompanham o desenvolvimento do exercício prático.
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1 _ Desenvolvimento de projeto de loteamento urbano 2 _ Plano Piloto de Brasilia, Arquiteto Lucio Costa (1957) 3 _ Plano de Riverside, Arquiteto Frederick Olmstead (1969)
3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
História da Arquitetura Moderna
Professora
Drª. Rosa Cohen
A disciplina propõe pensar o paradigma moderno a partir da Revolução Industrial, o crescimento das cidades e o advento das vanguardas da arquitetura e do desenho modernos, assim como as interferências históricas das duas grandes guerras. Conceitos de termos relativos aos movimentos modernos em arquitetura. As escolas russa, alemã e holandesa como modelos formais da arquitetura e do design. Revisão dos estilos que deram origem ao pensamento moderno, o construtivismo russo, neoplasticismo ou de Stijl holandês, a Escola alemã Bauhaus, a Escola de Chicago. Pesquisa dos estilos e suas significações. Exemplos debatidos
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1 _ Bauhaus Dessau - Walter Gropius 2 _ Hooper House - Marcel Breuer 3 _ Farnsworth House - Mies van der Rohe 4 _ Capela de Ronchamp - Le Corbusier
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3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Ms. Katia Bomfim Pestana Ms. Maurício Miguel Petrosino
Projeto de Arquitetura: Habitação Multifamiliar
A disciplina visa a compreensão de aspectos construtivos de um edifício vertical, assim como investiga conexões urbanas e sociais segundo alguns critérios estabelecidos: – Na organização funcional das circulações horizontais e verticais. – Na organização espacial de suas unidades, através de plantas e cortes. – Nos aspectos construtivos das edificações: sistema estrutural, vãos e vedos. – Nas modulações e ritmos da estrutura e das fachadas. – Na interface entre o edifício e a cidade: transição entre os espaços públicos, semipúblicos e privados. São desenvolvidos dois exercícios que se complementam tanto nos aspectos urbanos, como na forma de compor as unidades e conferir a elas a reflexão sobre o morar na cidade. O primeiro exercício trabalha em um terreno onde há hoje um assentamento precário e um córrego a céu aberto. A proposta é desenvolver um edifício que possa abrigar esta população e ainda dobrar o número de moradores, considerando o córrego para fins paisagísticos e ambientais. O entorno urbano confina o terreno entre duas avenidas (vias estruturais) e a vizinhança composta por dois condomínios verticais murados e isolados do tecido da cidade. As unidades devem seguir as recomendações da Prefeitura de São Paulo para habitações de interesse social, estabelecidas em uma área de 50m2 e, no térreo, são propostos outros usos ligados ao comércio e/ou algum equipamento coletivo que sirva à comunidade. O segundo exercício propõe uma reflexão sobre o habitar no Centro. As articulações, circulações e transições entre os diversos usos e espaços que conformam o chão da cidade são aspectos que ganham complexidade nesse exercício. A implantação do projeto deve ser pensada de forma a considerar as edificações pré-existentes na quadra e as características específicas dessa área da cidade. O terreno escolhido compõe-se, na verdade, de dois terrenos, um de frente do outro, na esquina das ruas Bento Freitas e Major Sertório. O programa de habitação para esses edifícios propõe duas tipologias diferentes, de 70 e 90m2 e, no térreo, um embasamento de uso misto com comércio e serviços, que faça a transição entre os espaços públicos e privados e possibilite a ordenação de usos entre os diferentes usuários. Trabalho destacado
Bianca Dantas Erik B. Truccolo Wilkerson Thomás
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06 1 _ Perspectiva Geral 2 _ Blocos do edifício 3 _ Relação com entorno 4 _ Estudo de Fachada 5 _ Blocos interligados 6 _ Relação de plantas-tipo
3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ms. Ricardo Luis Silva
Projeto Interativo III Metrópole
Partindo do pressuposto da leitura da Metrópole e seus habitantes/agentes, a disciplina Projeto Interativo III levanta e debate novas, ou nem tanto, maneiras de se fazer uma leitura profunda e diagonal do espaço metropolitano, indo além das tradicionais maneiras de leitura arquitetônica. Consequentemente, novas maneiras de leitura requerem maneiras peculiares de representação e documentação. Por isso, é fundamental a construção de repertório conceitual e estético transversal à Arquitetura e ao Urbanismo, tais como cinema, poesia, música, artes visuais, sociologia, filosofia, antropologia, política, etc... Quanto maior for o repertório e a vivência do aluno em áreas diversas fora da Arquitetura, maior será sua possibilidade de compreensão do mundo e das possíveis intervenções propostas nos espaços da Metrópole. Uma contribuição para a formação do arquiteto como sujeito. Dentre as atividades propostas, os alunos são convidados, após aulas referenciais, a se metamorfosearem em personagens específicos que foram narrados durante o processo de modernização das cidades ocidentais, no século XIX e XX: “O Fisiognomista”, “O Caminhante”, “O Flâneur”, “O Trapeiro”, “O Colecionador”, “O Etnógrafo” e o “O Jogador”. Todos eles relacionados com a observação e interação com a multidão urbana e os espaços da vida cotidiana. “A multidão é seu domínio, como o ar é o do pássaro, como a água, o do peixe. Sua paixão e sua profissão consistem em esposar a multidão. Para o perfeito Flâneur, para o observador apaixonado, constitui um grande prazer fixar domicílio no número, no inconstante, no movimento, no fugidio e no infinito. Estar fora de casa e, no entanto, sentir-se em casa em toda parte; ver o mundo, estar no centro do mundo e continuar escondido do mundo, esses são alguns dos pequenos prazeres desses espíritos independentes, apaixonados, imparciais, que a língua não pode definir senão canhestramente. O observador é um príncipe que usufrui, em toda parte, de sua condição de incógnito.” (Charles Baudelaire, 1863, O Pintor da Vida moderna). 01
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Trabalho destacado
Caroline Pimenta Natália Paixão Renan dos Santos Thais Campos
06 1 _ Arqupélagos Paulistanos 2 _ Exercício Territorialidade - Liberdade 3 _ Quadradão - Anhangabaú 4 _ Mapa Psicogeográfico 5 _ Fichamento Gráfico texto “Cuerpo, memoria y arquitectura” 6 _ Caixa de trapos
3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Sociologia
Ms. Ralf José Castanheira Flôres A disciplina Sociologia está organizada em três momentos. O primeiro deles contextualiza as cidades contemporâneas resgatando conceitos históricos que acompanham o urbanismo e sua problematização, tendo como ponto de partida a metrópole moderna, modelos culturais e econômicos de desenvolvimento, e chega ao indivíduo como agente social. Em um segundo momento, aproxima-se da cidade de São Paulo, inserida nos contextos regional, nacional e mundial, com foco nos seguintes temas-chave: -
Desenvolvimento e planejamento urbano; Segregação e desigualdade; Mobilidade; Centro e periferia: degradação e requalificação; Espaços públicos: usos.
Como síntese deste processo de aprendizado, reflexão crítica, vivência da/na cidade e embasados pelas discussões em sala de aula e bibliografia do curso, os alunos devem propor e desenvolver para o fim do semestre um ensaio fotográfico que represente São Paulo. Trabalho destacado
Philip de Lima 01
1 _ Representações Urbanas 2 _ Coletânea de fotografias tiradas pelos alunos da turma
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3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Topografia
Ms. Júlio Augusto Gomes da Silva O estudo da Topografia visa treinar o aluno no uso e interpretação dos levantamentos topográficos e cartográficos como ferramenta imprescindível na elaboração de projetos de arquitetura e urbanismo, representando e reconhecendo as características topográficas existentes na dimensão física (paisagem). Neste estudo o aluno compreende os conceitos básicos da Topografia e Cartografia, desenvolvendo trabalhos de levantamentos planialtimétricos com instrumentos de precisão como estações totais, teodolitos, níveis, diastímetros e outros. Assim a disciplina fornece além das aulas teóricas e conceituais a prática para medir, calcular e representar superfícies através de trabalhos de medição em campo e posterior elaboração de desenhos de superfícies.
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1-2 _ Maquete de estudo topografia 3 _ Atividade de uso equipamentos
Arquitetura Brasileira Computação Gráfica 3D Desenho do Objeto - Mobiliário Urbano Desenho Urbano - Bairro Maquetes Madeira Projeto de Arquitetura: Escola Projeto Interativo IV - Metrópole Resistência dos Materiais
4º período
4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Arquitetura Brasileira
Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho A disciplina apresenta a história da arquitetura no Brasil com início nas obras vernaculares coloniais até as contemporâneas, e percorre os períodos intermediários significativos à formação do conjunto arquitetônico brasileiro, dentre esses, o barroco, a missão francesa, o ecletismo, as experiências da arquitetura moderna, suas influências e inspirações. As aulas partem de conversas e exposições do docente e dos alunos, que a cada encontro abordam o tema definido. Em grupos, os alunos apresentam o período a partir das obras, técnicas, materiais, procedimentos e profissionais. Ao longo das exposições, eles são questionados a relacionar as informações coletadas com suas referências e a prática profissional na atualidade a fim de permitir um olhar criterioso a respeito das influências históricas. Os temas, expostos por meio de seminários e sob o auxílio do docente, têm o intuito de dar embasamento para uma visão panorâmica da constituição da arquitetura brasileira e possibilitar reflexão sobre o exercício contemporâneo, e futuro, da profissão. Sob esses princípios, para o trabalho final, cada aluno selecionou uma obra arquitetônica residencial moderna brasileira. Esse trabalho constituiu-se de duas partes obrigatórias e complementares: a primeira, composta por texto analítico sobre a obra, e a segunda, composta por maquete em escala 1:200 referente a mesma, o que proporciona ao alunado maior compreensão do espaço estudado bem como a análise do conjunto das obras.
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1 _ Maquetes analíticas 2 _ Casa do Conto - Ouro Preto 3 _ Elevador Lacerda - Salvador 4 _ Palácio da Alvorada - Brasília 5 _ Maquetes analíticas
4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Computação Gráfica 3D
Professor
Ms. Edson Barberato A computação gráfica discute a manipulação de programas gráficos de informática no desenvolvimento de projetos, abordando o caráter interdisciplinar dos recursos de computação gráfica, em todas as fases do projeto, desde a concepção volumétrica até a inserção no contexto urbano, passando pela representação tridimensional e a verificação dos resultados espaciais obtidos. Trabalha a organização das apresentações dos projetos graficamente, desenvolvendo maquetes eletrônicas de estudo que auxiliam na compreensão dos espaços projetados e nas apresentações finais. Nas áreas da computação onde está a computação gráfica podemos obter geração de imagens em forma de representação de dados e informação, ou em forma de recriação do mundo real. Ela possuir uma infinidade de aplicações para diversas áreas da Arquitetura, Design, Design de interiores, Engenharias, entre outras, que vai desde a própria computação gráfica, a informática básica, ao produzir interfaces gráficas por meio dos seus respectivos software. A disciplina de Computação Gráfica tem por objetivo desenvolver a modelagem tridimensional em vários softwares, tais como o AutoCAD, Revit, SKetchUP , 3D Studio Max como instrumento de investigação, invenção e representação; Trabalhar diferentes técnicas de modelagem; Propiciar o desenvolvimento de projetos através da fabricação digital. Trabalho destacado
Murilo Urbaneto
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1 _ Render de ambiente com texturas 2 _ Estudo de render externo. Aluno: Allan Xavier 3 _ Render de ambiente interno. Aluna: Larissa Bezerra 4 _ Render com iluminação de spot. Aluna: Gabriela Oliveira 5 _ Estudo de aplicação de textura. Aluna: Sophia Silva
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4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Dr. Gabriel Pedrosa Dr. Paulo de Tarso Oliva Barreto
Desenho do Objeto Mobiliário Urbano
Nesta edição da disciplina de “Desenho do objeto - mobiliário urbano”, procuramos investigar as possibilidades dos parklets para além do uso que têm apresentado em nossa cidade, de área de espera de bares e restaurantes. A escolha foi motivada pelo rápido crescimento do emprego desta tipologia de mobiliário urbano em São Paulo nos últimos meses, desde a sua regulamentação em abril de 2014, w tomou por modelo um concurso de projetos para estudantes de arquitetura para a proposição de um parklet na Vila Madalena, ocorrido no segundo semestre de 2014. Como nas demais edições da disciplina, o exercício partiu da definição do local de intervenção, de sua análise e da construção do programa funcional do projeto a partir dela. A segur, as equipes desenvolveram, entre desenhos e modelos de estudo (1:20), a proposta inicial, detalhada após a apresentação e discussão coletiva, para a entrega final em 2 prancuas A1, além da prancha inicial de diagnóstico. Ainda que as evidentes limitações de tipologia trabalhada tenham restringido o alcance do exercício uniformizado excessivamente resultados (embora, diga-se, com muito mais interesse formal e construtivo que a maioria dos exemplares efetivamente construídos na cidade), alguns dos projetos desenvolvidos mostraram a possibilidade de que intervenções desta naturaeza constituam reais qualificações da vidade e do espaço urbano. Trabalho destacado
Barbara Bravo José Tiago Belarmino Lucas Bezerra Lucas Prata
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07 1 _ Projeto Galeria do Rock 2 _ Implantação do projeto 3 _ Fotos do entorno 4 _ Aspectos da galeria que influenciaram o desenho do parklet 5 _ Croquis de estudo 6-7 _ Imagens do modelo eletrônico
4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Drª. Beatriz Kara José Ms. Rita Cássia Canutti Ms. Felipe de Souza Noto
Desenho Urbano: Bairro
Esta disciplina apresenta aos alunos a discussão sobre a cidade existente, focada na realidade que os circundam: São Paulo. O conteúdo teórico percorre aspectos da formação da cidade, procurando explicações para os processos que serão detectados, pelos alunos, ao longo do semestre: qual a relação da cidade com seus marcos geográficos? quais os vetores de desenvolvimento urbano mais significativos? qual é a lógica de setorização social? Construir uma postura crítica, que reconheça os processos e os agentes que definem a formação da cidade, é o desafio para os alunos durante a prática do desenho urbano ao longo deste semestre. O trecho de estudo do semestre foi recortado ao longo da Avenida Rio Branco, no Centro de São Paulo, entre os bairros da Luz e de Santa Cecília, área que concentra um espectro social e cultural abrangente. O exercício teve como primeira etapa a construção de um diagnóstico coletivo do setor, tendo um grupo responsável por cada aspecto a ser discutido (uso e ocupação do solo, áreas livres, mobilidade, usuários, patrimônio histórico, relação do setor com a cidade etc.). A partir deste conhecimento compartilhado, os grupos se dedicaram a elaborar uma proposta de reflexão sobre o território que resulta em um projeto de intervenção urbana dentro de uma área de 4 a 6 quarteirões. Os projetos partiram da identificação de um ou mais problemas que se tornariam o foco da intervenção: o baixo adensamento, a ocupação monofuncional, o desenho do espaço público e/ou dos espaços livres. Trabalho destacado
Allan Xavier Daniele Alves Giovanna Farias Luiza Alvarez Victória Marques
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1 _ Maquete do bairro 2 _ Prancha descritiva 3-4_ Espacialização das intenções
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4º Período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Maquetes Madeira
Ms. Paulo Henrique Gomes Magri Trabalha as propriedades da madeira e as possibilidades de utilização na tradução do trabalho desenvolvido nos componentes de projeto do plano bidimensional para a representação tridimensional. Aborda a capacidade da representação volumétrica, como etapa de desenvolvimento e questionamento das decisões de projeto permitindo a revisão de decisões durante o processo de construção da maquete. O objetivo da disciplina é apacitar o aluno para o desenvolvimento de maquetes de arquitetura produzidas com chapas de madeira, tanto a partir da utilização dos métodos tradicionais como de processos de fabricação digital. O tema escolhido para abordagem na disciplina é sobre escolas da FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação), propondo um estudo das obras a partir de maquetes com finalidades distintas. O primeiro exercício, denominado maquete de implantação, em escala 1:500, é realizada como uma primeira aproximação dos alunos com o tema "Escola", que é o tema de Projeto de Arquitetura do referido semestre. Os alunos produziram as maquetes em substratos de celulose para representação da escola e seu entorno, com o objetivo de absorverem as informações necessárias para o desenvolvimento de duas maquetes mais detalhadas da escola elegida.
Trabalho destacado: Ginásio de Guarulhos (Artigas)
Cássia Resende Cristiane Amorim Isabella Soares Laís Caroline Sabrina Ramos Úlima Moreira
O segundo exercício é denominado maquete volumétrica, em escala 1:200, desenvolvida com sobras de madeira, tem como objetivo proporcionar um melhor entendimento da volumetria da escola selecionada para cada grupo. Esta maquete permite melhor entendimento dos fluxos inerentes ao terreno sob o qual a escola foi implantada, aproxima os alunos do trabalho com a marcenaria, utilizando maquinário eletromecânico comuns a este tipo de trabalho como serra circular, serra de fita, tupia etc.
Trabalho destacado: E.E. Ataliba Leonel (Angelo Bucci e Álvaro Puntoni)
Caroline Yukie Gabriela Oliveira Giovanna Sampaio Kelly Rodrigues Sophia Silva
O terceiro exercício é denominado maquete de anteprojeto, em escala 1:100, produzida em MDF 3mm por meio de produção digital com uso de corte a laser e montagem manual, seu objetivo é detalhar o máximo que a escala possibilita, demonstrando o interior da escola e seu terreno, com ênfase na estrutura das escolas, proporcionando ao aluno uma visão mais apurada com relação à representação de estruturas e possibilitando o contato com a tecnologia de fabricação digital. Trabalho destacado: E.E. Parque Dourado V (Apiacás Arquitetos)
Allan Fredianelli Xavier Daniele Alves Luiza Alvarez Victória Marques
4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Projeto de Arquitetura: Escola
Professores
Ms. Marcelo Luiz Ursini Ms. Carlos Augsuto Ferrata
Estuda a teoria e a construção integradas ao projeto, considerando todos os problemas envolvidos no projeto dando ênfase à questão construtiva. Trabalha programas pouco complexos que permitam chegar ao desenvolvimento de um anteprojeto completo de arquitetura de uma escola ou à etapa de projeto pré-executivo. Integra os conhecimentos dos sistemas construtivos e tecnologias ao projeto, tratando dos elementos constitutivos do edifício, relacionando-os às formas criadas. Define e organiza espaços, estabelecendo conceitos gerais para o projeto, problematizando a definição dos materiais, desenvolve detalhes, estuda as possibilidades de organização formal.
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Trabalho destacado
Bruna Perez
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1 _ Estudo volumétrico do bloco da piscina do complexo escolar do bairro 2 _ Inserção Urbana do bloco da piscina 3 _ Estudo de referencial projetual - E. E. Prof. Alberto Conte 4 _ Plantas 5 _ Diagrama programático 6-8 _ Imagens internas do bloco da piscina
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4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ms. Ricardo Luis Silva
Projeto Interativo IV Metrópole
Como ponto final de uma discussão de quatro partes (PI 1, PI 2, PI 3 e PI 4), a disciplina objetiva compreender a importância de realizar experiências para sistematizar conhecimentos, associando os procedimentos de apreensão da metrópole e de suas demandas de uso privado e coletivo com a especulação criativa através do desenho, fotografia, diagramas e demais recursos iconográficos. Reconhecer a dimensão social, humana e cognitiva dos espaços urbanos e coletivos, identificando possibilidades de uso e apropriação a partir de levantamentos e análises de exemplos existentes. Desenvolver postura analítica e crítica sobre os modelos e as formas de expressão e organização das metrópoles contemporâneas, subsidiando argumentos de projeto e propostas de intervenção urbana. Esta disciplina se configura como a continuidade das questões elaboradas na disciplina do 3º semestre – Projeto Interativo III – Metrópole. Como segundo momento de reflexão e apropriação da metrópole contemporânea, esta disciplina se propõe a resgatar os conceitos utilizados nas vanguardas arquitetônicas da segunda metade do século XX, principalmente nos anos 1960 a 1975. Os alunos são colocados a refletir sobre possíveis intervenções e apropriações urbanas no território paulistano utilizando o exercício projetual conceitual proposto pelos arquitetos daquela geração mencionada. Tendo como fundamento a experimentação corporal debatida na disciplina anterior e acrescentando questões de utopia, preservação e tabula rasa, resultando em um projeto urbano conceitual, paralelo ao planejamento urbano canônico.
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1 _ NEW BABYLON (1958-1978) - Constant 2 _ CLOUD (1968) - Coop Himmelb(L)au 3 _ INSTANT CITY (1968) - Archigram 4 _ AIRCRAFT-CARRIER CITY (1964) - Hans Hollein 5 _ COMPACT CITY (1963) - Walter Pichler 6 _ CONTINUOUS MONUMENT (1969) - Superstudio 7 _ Livro referência 8 _ EXODUS (1972) - Rem Koolhaas
4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Resistência dos Materiais
Ms. Carlos Alberto Medeiros Visita técnica a unidade do SESC Santo Amaro – Palco cênico do projeto Jogos de Cartas Os alunos da disciplina de Resistência dos Materiais do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro - realizaram uma visita técnica a unidade do SESC Santo Amaro com objetivo de conhecer as características do sistema estrutural empregado para o palco cênico do projeto Jogos de Cartas do renomado diretor canadense Robert Lepage. O palco cênico do projeto Jogos de Cartas é um palco circular de 360 graus que se transforma em múltiplos espaços, conforme mostrado na foto da Figura 1, e é suportado por um sistema estrutural em pórtico espacial metálico. Observa-se também nessa figura que o figurino se localiza na parte inferior do palco. A adoção do sistema estrutural em pórtico espacial metálico para o palco cênico do projeto Jogos de Cartas tem como vantagens ser um sistema resistente, leve e de fácil montagem e desmontagem. A imagem da Figura 3 mostra o sistema estrutural da parte superior do palco que é destinado a suportar o sistema de iluminação, enquanto a imagem da Figura 4 mostra o sistema estrutural da parte inferior do palco cênico do projeto Jogos de Cartas.
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1 _ Vista geral do palco 2 _ Esquema geral da estrutura do palco 3 _ Estrutura parte superior do palco 4 _ Estrutura parte inferior do palco
Arquitetura Contemporânea Conforto Ambiental Desenho Urbano - Operações Urbanas Maquetes Plástico Mecânica dos Solos Paisagismo: Parque Local Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural Projeto Interativo V - Patrimônio
5º período
5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Drª. Rosa Cohen
Arquitetura Contemporânea
A disciplina propõe mostrar e refletir as expressões da arquitetura contemporânea, em exemplos de arquitetos como Peter Eisemann, Frank Gehry, Álvaro Siza, Daniel Libeskind, Zaha Hadid, Tadao Ando, entre outros. Compreender as concepções do desconstrutivismo de Jacques Derridá e de Neobarroco de Omar Calabrese como reflexos de nosso tempo e dos espaços construídos, como expressões e mediações da contemporaneidade. Propostas de uma arquitetura relativa à sustentabilidade também serão pensadas. Aulas expositivas, discussões de textos e desses projetos sobre as questões contemporâneas serão acompanhadas de imagens de aulas expositivas e trabalhos discentes. Exemplos debatidos
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1 _ Memorial do Holocausto - Peter Eisenman 2 _ Guggenheim Bilbao - Frank O. Gehry 3 _ Guangzhou Opera House - Zaha Hadid 4 _ Fundação Iberê Camargo - Álvaro Siza
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5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Conforto Ambiental
Esp. Adriano Camargo de Luca Trabalha os conceitos de geometria de isolação, conforto lumínico, iluminação natural e artificial, conforto térmico, conservação de energia, ventilação e controle de temperatura, conforto acústico. Aborda a questão da forma como elemento do conforto ambiental, da cor e seus aspectos psicológicos. Discute o conforto ambiental como elemento determinante do partido do projeto arquitetônico, o desenho da forma e das aberturas em função das condicionantes climáticas e dos programas arquitetônico por meio de estudos de casos específicos de projetos desenvolvidos no curso.
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1-4 _ Estudos de cobogรณs, em parceria com disciplina Maquetes Plรกstico
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5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Desenho Urbano: Operações Urbanas
Professor
Dr. Ricardo Dualde
Nos primeiros semestres do curso o estudo das relações urbanas esteve dirigido à percepção e diferenciação de lugares e pessoas que integram o cenário urbano, com referência para a Cidade de São Paulo. Com base nos elementos adquiridos esta disciplina procura desenvolver e qualificar a percepção do aluno sobre diferenças no processo de construção e uso da cidade em atenção aos agentes sociais e econômicos que atuam no território a fim de procurar materializar seus objetivos. A terra urbana, sua produção, acesso e regulamentação aparece com destaque no desenvolvimento da disciplina. Seu desenvolvimento ocorre de modo setorizado na dimensão da cidade, sendo orientado às áreas delimitadas pelas operações urbanas. Como desenvolvimento inicial foram organizadas informações sobre as áreas afetadas e a relação com os agentes envolvidos. A partir da área delimitada pela Operação Urbana Consorciada Agua Espraiada (OUC_AE) foram realizados dois exercícios: O primeiro objetivou um diagnóstico desenvolvido a partir de pesquisa as características da paisagem nas áreas da operação e na relação entre os agentes que de algum modo se envolvem na construção ou transformação dessa área. Devido a sua dimensão e complexidade a área da OUC_AE foi dividida em grupos com posterior apropriação coletiva dos resultados. A análise envolveu uma pesquisa básica sobre o mecanismo de financiamento da operação e a participação do capital de diferentes naturezas (financeiro, imobiliário) na organização das atividades, definição das prioridades e reconstrução dos espaços. A seguir cada grupo elegeu um tema e desenvolveu uma proposição destinada à definição ou aperfeiçoamento de um instrumento ou política pública para a área da operação. Cada proposição teve como justificativa a busca de maior isonomia nas condições e funcionamento do espaço construído e seu uso, assim como na promoção e funcionamento de equipamentos de consumo coletivos.
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05 1 _ Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira (Complexo Real Parque). Imagem: Luiza Mandaji Dualde 2 _ Habitação Social com Geração de Renda. Alunos: Bruno Souza, Gustavo Espirito Santo, Marlucy Marques, Thais Ximenes.
Disponível: https://www.dropbox.com/s/wo4qzpfsbq9vt7d/E2_PF%20HIS%20com%20gera%C3%A7%C3%A3o%20de%20Renda.pdf?dl=0
3 _ Planejamento das Áreas Verdes e Espaços Públicos. Alunos: Jamile Sousa, Juliana Correia, Mariana Santerini, Thiago Hiroshi. Disponível: https://www.dropbox.com/s/ffhg56myi04qktt/E2_PF%20Areas%20publicas%20e%20espa%C3%A7os%20verdes.pdf?dl=0
4 _ Áreas Institucionais Integradas. Alunos: Gabrielle Moreira, Jaqueline Hinteregger, Mariana da Silva, Patrícia Satyro. Disponível: https://www.dropbox.com/s/8ef7inz8bzd0n2z/E2_PF%20Areas%20Institucionais%20Integradas.pdf?dl=0
5 _ Espaços Coletivos: Áreas Públicas e Privadas. Alunos: Fernanda Ito, Maline Ribeiro, Murilo Marcatto, Thammy Nozaki.
Disponível: https://www.dropbox.com/s/54hf4dq5hfpbp11/E2_PF%20Espacos%20Coletivos%20Areas%20Publicas%20e%20Privadas.pdf?dl=0
5º Período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Maquetes Plástico
Ms. Paulo Henrique Gomes Magri A disciplina trabalha a tradução do plano bidimensional para o tridimensional, aplicando ao exercício desenvolvido no componente curricular de projeto as técnicas necessárias à produção do modelo. Aborda a possibilidade de utilização do modelo como ferramenta de desenvolvimento de projeto. Enfatiza as dificuldades de tradução e de compreensão impostas pela materialidade específica, no caso os diversos tipos de plástico e outros polímeros, esclarecendo sobre a utilização deste material na produção de maquetes. O objetivo é capacitar o aluno para o desenvolvimento de peças de variados formatos para a composição de maquetes utilizando tanto técnicas artesanais como de fabricação digital. O primeiro exercício tem como objetivo capacitar o aluno para o desenvolvimento de modelos em escala utilizando o processo de fundição (com resinas de poliéster ou epóxi e argamassa) em moldes de borracha de silicone, processo comumente utilizado na indústria para a produção de elementos vazados, pisos e outros elementos construtivos. Em um primeiro momento é feito um desenho tridimensional de um elemento vazado em plataforma CAD. Este modelo tridimensional é levado para usinagem em bloco de MDF por uma fresadora CNC, aproximando os alunos do trabalho de programação industrial para construção de elementos de construção. A partir deste modelo em MDF é obtido um molde em borracha de silicone, sob o qual é possível reproduzir a peça em qualquer material que possa ser fundido a frio. Trabalho destacado
Jaqueline Hinteregger Patricia Satyro Thiago Hiroshi Mariana Silva
O segundo exercício tem como objetivo capacitar o aluno para o desenvolvimento de modelos em escala utilizando o processo de fundição (com resinas de poliéster ou epóxi e argamassa) em moldes de borracha de silicone, processo comumente utilizado na indústria para a produção de elementos vazados, pisos e outros elementos construtivos. A proposta é a reprodução do museu projetado na disciplina Projeto de Arquitetura, na qual o tema do semestre são museus. Cada grupo deve representar seu museu em uma escala bastante reduzida, mantendo as proporções inerentes à forma. Parte-se de um modelo em plastilina, modelado manualmente, do qual é feito um molde unilateral em borracha de silicone.
Trabalho destacado:
Bernado Zamengo Filipe Fiaschi Juliana Correia Murilo Marcatto O terceiro exercício tem como tema a modelagem de uma figura humana estilizada, que deve ser produzida em 03 escalas diferentes, para que o aluno possa perceber as limitações impostas pelos materiais utilizados na modelagem e na fundição a frio. Parte-se de um modelo em plastilina, modelado manualmente, do qual é feito um molde bi-partido em borracha de silicone. Dentro deste molde é vazada a resina de poliester (com ou sem carga) para reprodução dos modelos gerados em plastilina.
Trabalho destacado:
Bruno Souza Marlucy Marques Thaís Ximenes
5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Mecânica dos Solos
Professor
Ms. Carlos Alberto Medeiros O problema de recalques de apoio em prédios da orla de Santos e a solução de reaprumo utilizada para o edifício Núncio Malzoni é um dos estudos de caso abordado na disciplina de Mecânica dos Solos do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do SENAC. Na orla de Santos existem diversos edifícios inclinados e a origem desse problema é devido à deficiência do solo de Santos que é formado por uma camada de areia fina e compacta com 12m de espessura apoiada sobre uma camada de 30m de argila mole e muito compressível, como ilustrado na Figura 1. Tal formação de solo não suporta fundação direta (sapatas) no caso de prédios com mais de dez andares. A solução empregada para reaprumo do edifício Núncio Malzoni foi desenvolvida pelos professores Carlos Eduardo Moreira Maffei, Heloísa Helena Silva Gonçalves e Paulo de Mattos Pimenta, do Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações da Escola Politécnica da USP. E ela compreende a execução de três etapas, conforme descritas a seguir: 1a etapa: implantação de fundações profundas com a execução de estacas com diâmetro variando de 1,0 m a 1,4 m e localizadas de cada lado do edifício. Estas estacas têm uma profundidade média de 57,0 m e atingem um solo residual resistente e seguro situado abaixo da camada de argila mole. A foto da Figura 2 mostra a execução da fundação profunda por estaca. 2a etapa: Execução de vigas de transição com cerca de 4 m de altura para receber os esforços dos pilares e transmiti-los às novas fundações. A foto da Figura 3 mostra a viga de transição. 3a etapa: Uso de macacos hidráulicos, instalados entre as vigas de transição e os novos blocos de fundação, para reaprumar o edifício. Os vãos em que estavam os macacos são preenchidos com calços metálicos e posteriormente concretados. A foto da Figura 4 mostra a operação de reaprumo do prédio por macacos hidráulicos e com o uso de calços metálicos. Estudo de caso
Problema de recalques de apoio dos prédios da orla de Santos e a solução de reaprumo empregada no edifício Núncio Malzoni
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1 _ Problema de recalques de apoio do edifício Núncio Malzoni 2 _ 1ª etapa: Execução de estaca da fundação profunda 3 _ 2ª etapa: Viga de transição 4 _ Reaprumo do prédio por macacos hidráulicos e uso de calços metálicos
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5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich
Paisagismo Parque Local
A disciplina trabalha na escala do parque de caráter local, com influência numa determinada área dentro do tecido urbano e com características programáticas específicas em função do fluxo de usuários e das possibilidades de funções e equipamentos que pode abrigar simultaneamente. São desenvolvidas duas atividades de projeto ao longo do semestre. A primeira propõe o resgate do exercício do Museu da Cor, projeto desenvolvido previamente na disciplina de Projeto Arquitetônico, com o objetivo de projetar o espaço livre da edificação e repensar as áreas externas do museu como um espaço de lazer na região central da cidade de São Paulo. A segunda atividade solicita uma intervenção de projeto nas áreas livres públicas adjacentes ao Campus Santo Amaro (CAS) a fim de solucionar problemas do entorno imediato do Centro Universitário e propor soluções para esse espaço livre como uma área de Parque local. Esta atividade restringe a área de intervenção do Centro Universitário até o modal da Estação Jurubatuba que é um ponto importante de chegada dos estudantes e funcionários do CAS. Os exercícios objetivam identificar a paisagem como patrimônio, compreender a função dos espaços livres públicos nas cidades e desenvolver projeto de espaço livre estabelecendo as relações com os espaços edificados e o contexto urbano. Trabalho destacado (A)
Fernanda Ito Filipe Fiaschi Juliana Correia Maline Ribeiro Murilo Marcatto Thammy Nozaki
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1 _ Intervenção de projeto|CAS - Jurubatuba (A) 2 _ Intervenção de projeto|CAS - Jurubatuba (B) 3 _ Estudo paisagismo Museu da Cor (C) 4 _ Estudo paisagismo Museu da Cor (D) 5 _ Estudo paisagismo Museu da Cor (E) B _ Bernardo Zamengo, Mariana Santerini, Carolina Nascimento, Jamile Sousa, Gustavo Santo C _ Murilo Marcatto, Filipe Fiaschi, Bernardo Zamengo D _ Thammy Nozaki, Maline Ribeiro, Fernanda Ito E _ Carolina Nascimento, Gustavo Santo, Jamile Sousa
5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ms. Maurício Miguel Petrosino
Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural
O objetivo da disciplina e proporionar aos alunos a possibilidade de se discutir essa tipologia de edificação e projetar equipamentos culturais, sua inserção no sitio urbano e equacionar e trabalhar a dinâmica do diálogo da edificação cultural e a cidade, numa escala que extrapola os limites dos lotes escolhidos e pode ir além dos limites municipais. O tema MUSEUS foi o escolhido neste segundo semestre de 2015 para ser desenvolvido pelos alunos em sala de aulas e extra aula por representar uma complexidade projetual desafiadora e que permitiu aplicação de projetos de atividades meio relacionadas às edificações culturais juntamente com a atividade fim, estritamente relacionada à funcionalidade específica de museu. Três exercícios foram distrubuidos pelas aulas durante o semestre de modo a criar um crescente de prática projetual na temática escolhida, bem como o aumento progressivo do repertório dos alunos na tipologia de projeto de MUSEUS e outros equipamentos culturais utilizados nas aulas teóricas ministradas pelos professores para estudo de caso apresentado em sala de aula e discutido com os alunos. O primeiro exercício consistiu no projeto relâmpago de um museu de uma cor específica para cada grupo de trabalho. O local de aplicação, ou seja, o terreno para implantação do edifício nesse exercício se localiza junto ao Lardo de São Francisco, na capital paulistana. O programa sugerido é simples e, após um rápida leitura e compreenção do local por parte dos alunos, onde os estes visitam antes do início dos estudos e atendimento em sala de aula com os professores, é esperado um projeto compacto, conciso que reflete mais o repertório existente em cada grupo de alunos com relação à temática de MUSEU como edificação cultural. O segundo exercício, também em grupo, consistiu em estudo de caso de alguns museus existentes e em operação na cidade de São Paulo, com visita ao local e apresentação à classe em seminário por meio de midia eletrônica. Trabalho destacado (1-3)
Trabalho destacado (4-7)
Trabalho destacado (8-10)
Fernanda Ito Maline Ribeiro Thammy Nozaki
Bernardo Zamengo Murilo Marcatto Filipe Fiaschi Juliana Correia
Carolina Nascimento Gustavo Espirito Santo Jamile Sousa Mariana Santerini
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O terceiro e mais complexo exercício, com maior carga horária dedicada ao desenvolvimento dos trabalhos, consistiu no projeto de arquitetura de um museu de arquitetura num terreno adjacente à Praça da República, igualmente localizado na cidade de São Paulo. O programa ganhou complexidade e a edificação requisitada aumentou em volume, áreas expositivas e flexibilização de usos concomitantes e compatíveis com o funcionamento de um MUSEU de ARQUITETURA. Foi exigido maior rigor na implantação em função do sitio escolhido, o porte e tema da edificação, e aprofundamento no diálogo da edificação com o entorno imediato, local e regional. Interferências como malha viária urbana, acessos por vários modais de trasnporte público e privado, volumetria e aspectos funcionais das edificações vizinhas e estrita observância à lei de acessibilidade universal, conforto térmico e acústico para os usuários, compreensão da tipologia estrutural e materialidades escolhidas, como forma de aplicação do repertório adiquirido para se projetar, em nivel de ante-projeto de arquitetura, o museu pretendido para cada grupo de trabalho.
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03 1 _ Maquete da edificação no terreno, escala 1:200 2 _ Maquete de implantação do museu de arquitetura na Praça da República, escala 1:500 3 _ Maquete da edificação no terreno, escala 1:200
4 _ Maquete de implantação do museu, escala 1:500 5-6 _ Maquete da edificação no terreno, escala 1:200 7 _ Desenho de apresentação
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8 _ Maquete de implantação do museu, escala 1:500 9-10 _ Maquete da edificação no terreno, escala 1:200
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5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Projeto Interativo V Patrimônio
Professor
Ms. Ralf José Castanheira Flôres
As disciplinas de PI-V e PI-VI foram pensadas de maneira conjunta e tem como um de seus principais objetivos colocar os alunos em contato com as diversas realidades no campo do Patrimônio Cultural, valorizadas pelo trabalho em conjunto com o Projeto de Extensão Arquitetura, Patrimônio e Memória. Possibilitam o conhecimento dos conceitos de patrimônio cultural e de preservação ambiental urbana, abordando o patrimônio cultural edificado, com ênfase na teoria, história, metodologia e prática da restauração, bem como os aspectos normativos e institucionais e a inserção de arquitetura contemporânea em áreas urbanas preservadas. Trabalham as práticas projetuais e soluções tecnológicas para preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação de edificações, conjuntos arquitetônicos e cidades. 01
TRABALHO DE CAMPO NA VILA DE PARANAPIACABA, SANTO ANDRÉ, SP
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1-4 _ Registros da oficina
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Apresentação e Finalização Comunicação Imagem Paisagem Desenho Urbano - Estatuto da Cidade/Plano Diretor Luminotécnica Paisagismo: Parque Regional Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural e Patrimônio Projeto Interativo VI - Patrimônio
6º período
6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ms. Nelson José Urssi
Apresentação e Finalização
A cultura de projeto sempre teve sua evolução condicionada pelos conceitos de espaço, de lugar e por formas de representação em cada época. A evolução das práticas projetivas – da perspectiva à simulação digital – deslocou nossos paradigmas construtivos e representacionais para um novo pensamento sobre a concepção do espaço contemporâneo cheio de liberdade e precisão. A prefiguração do espaço construído surgiu com a perspectiva no Quatroccento e evolui até hoje com os softwares de modelagem 3D possibilitando a criação de qualquer ambiente imaginado. A disciplina Apresentação e Finalização tem como objetivo utilizar o desenho, a ilustração e os modelos como forma de percepção, cognição e expressão pessoal. Pretende desenvolver no aluno competências e habilidades fundamentais para a representação e apresentação de projetos arquitetônicos e urbanísticos em mídias impressa e digital. Propõe a compreensão das mudanças e o desenvolvimento tecnológico das linguagens em diálogo com a atividade projetiva vivenciada pelo aluno durante o curso. As atividades em classe focam o aprendizado da linguagem e da comunicação visual nas diversas mídias disponíveis na atualidade para apresentações de ideias e projetos com a concepção de portfólio. Os alunos tem a oportunidade de conhecer e articular os elementos de linguagem do design gráfico e digital como cor, tipografia, composição, grafismo e simbologia gráfica, diagramação de peças e pranchas gráficas. Abrange também o desenvolvimento de peças comunicacionais para projetos e apresentações orais. Estes projetos são parte da produção dos alunos de 6º período do Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. Os principais produtos desenvolvidos são: os croquis e a ilustração arquitetônica, composição e diagramação de cartazes, páginas editoriais e pranchas de apresentação; a criação de logotipos e marcas e aplicação em papelaria básica de escritório, e a curadoria de trabalhos e montagem de portfolio.
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1 _ “A Casa do Arquiteto”. Aluno: Gabriela Gatti 2 _ “A Casa do Arquiteto”. Aluno: Bruno Antunes 3 _ Marca pessoal 1. Aluno: Camila Zambom 4 _ Marca pessoal 2. Aluno: Letícia Miranda 5 _ Prancha IPHAN. Alunos: Gabriela Setim e Priscila Souza 6-7 _ Páginas Editorial. Aluno: Julia Bonvicini
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6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Drª. Myrna de Arruda Nascimento
Comunicação, Imagem, Paisagem
1. A imagem da cidade: Exercício individual cuja proposta é representar uma cidade através da produção de uma "imagem" ( elaborada em qualquer linguagem), cujo parâmetro é a identidade criada para o produto vodka ABSOLUT, adotada, neste caso, como um critério codificado e sujeito a variações e adaptações em função do tema e da forma de "comunicar" a cidade escolhida pelo aluno. TEMA: ARQUITEURA
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1 _ ABSOLUT - Priscila Souza 2 _ ABSOLUT - Roberta Pascale 3 _ ABSOLUT - Giovana Funatsu 4 _ ABSOLUT - Lucas Casarin 5 _ ABSOLUT - Sally Charanek
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CIP + PI 6 + Lumi 2. Eventos Urbanos: luz / memória / linguagem Trabalho que propõem um exercício integrado às disciplinas Comunicação Imagem Paisagem + Projeto Interativo VI - Patrimônio + Luminotécnica, que discuta e explore aspectos relacionados a conteúdos e abordagens particulares de cada um dos cursos, porém integrados a um único produto, e desenvolvido em grupo de 4 alunos. Premissas: A. Cada grupo escolhe um Evento Urbano (denominação adotada para abranger desde objetos patrimoniais até situações urbanas selecionadas, pelo grupo, como fato merecedor de atenção na cidade, em função de suas características geográficas , materiais , históricas, simbólicas, afetivas, identitárias. B. A atividade/exercício desenvolve-se em etapas definidas para cada caso, sujeitas a atendimentos combinados com os docentes em aula ( os docentes trabalham individualmente mas integrados). Discussões e demandas : 1. Levantamento e diagnóstico (identificação do evento escolhido e suas circunstâncias e qualidades sob o ponto de vista arquitetônico e urbano) 2. Simbolismo / Percepção e Temporalidade 3. Intervenção: REAL - performática – documental Neste caso o grupo executa efetivamente uma intervenção no evento (espaço ou objeto inserido no contexto urbano), documentada e discutida na apresentação do trabalho. IMAGINÁRIA – roteiro – fictícia Nesta proposta não se executa concretamente nada no local/objeto escolhido, porém a edição do material constrói o evento e a intervenção de forma fictícia. OBSERVAÇÕES GERAIS: 1. Os trabalhos são apresentados em sala de aula, através de recursos audiovisuais e mídias relacionadas (powerpoint, vídeos, etc.) 2. Os grupos confirmam a seleção dos eventos de interesse patrimonial, com o prof. Ralf Flôres. 3. É obrigatório a identificação no trabalho do uso da luz (natural, artificial, diurna, noturna, ambiente, dirigida, etc.) como elemento de linguagem para o registro ou exploração das vivências urbanas (no contexto do edifício, da paisagem ou do objeto) deflagradas. Professores envolvidos: Ana Paula Carvalho (luz/luminotécnica), Ralf Flõres (memória/patrimônio) e Myrna Nascimento (linguagem/comunicação, imagem, paisagem) DÉCADA DE
30 FINALIZADA
PALACETE CONSTRUÍDO COM A JUNÇÃO DE PEÇAS RESIDUAIS DO TEATRO SÃO JOSÉ, LOCALIZADO NO VALE DO ANHAGABAÚ, ONDE HOJE EXISTE O SHOPPING LIGHT.
DOIS MIL E
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ANO DE TOMBAMENTO DA VILA ITORORÓ À NÍVEL ESTADUAL PELO CONDEPHAAT.
ESCADA PÁTIO
Trabalho destacado
Bruno Antunes Felipe Farina Philip Schmidt DOIS MIL E
13 VISTA PÁTIO
CONSTRUÇÕES ORIGINAIS OU MUITO ANTIGAS QUE SE MANTIVERAM INUTILIZADAS OU DESAPARECERAM
ÁREAS DE TRANSFORMAÇÃO MAIS RECENTE
para ver o video, acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=E0kAhMoIH7Q&feature=youtu.be
6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Dr. Ricardo Dualde Dr. Renato Tagnin
Desenho Urbano: Estatuto da Cidade/Plano Diretor
O desenvolvimento e qualificação da construção e uso do espaço urbano são tratados de modo amplo e abrangem a dimensão da Cidade de São Paulo. Diferenças e semelhanças nos processos verificados nas áreas centrais e periféricas da cidade; o estabelecimento e transição de centralidades, a relação dos processos formais e informais de ocupação de espaços e a temática socioambiental são considerados em escalas variadas pelo processo de planejamento municipal e na elaboração de instrumentos de intervenção, arrecadação e gestão. A disciplina considera a dimensão municipal e dá ênfase ao tratamento local no âmbito das subprefeituras. São analisados os elementos integrantes do Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo (PDE) e os planos das subprefeituras. Neste contexto foram desenvolvidos dois exercícios; primeiramente foi realizado o diagnostico de uma subprefeitura com área composta por ao menos dois distritos. A escolha envolveu grupos participantes de duas turmas. Em uma foram escolhidas as subprefeituras do Butantã, Mooca, Parelheiros, Santo Amaro, Sé e Vila Mariana; na outra as subprefeituras de Campo Limpo, Capela do Socorro, Lapa, M’boi Mirim, Pinheiros e Santo Amaro. Resultado do diagnostico por região foram analisadas semelhanças e diferenças entre as áreas quanto a processos de ocupação do solo associados as dinâmicas de segregação e expansão urbana. Como exercício complementar ao diagnóstico cada grupo elegeu uma diretriz para elaboração de proposta ou indicação de politica pública específica dentre aquelas previstas no desenvolvimento dos Planos Regionais das Subprefeituras em conformidade com o Art. 346 da Lei 16.050/04.
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1 _ Limite dos Municípios da RMSP. Identificação da Mancha Urbana. Imagem orbital (Google). No detalhe o mapa temático com identificação dos setores censitários – SP. Base: Censo 2010, IBGE. Produção Própria. 2 _ Projeto: Reintegração Jardim Jaqueline. Alunos: Augusto Lotufo, Beatris Gonçalves, Cásio Gaulez, Isabelle Ribeiro, Jessica Miracco, Lucas Heringer. Turma A 3 _ Parelheiros: Diagnostico. Alunos: Claudia Fedorczuk, Giovana Funatsu, Isabela Martinez, Larissa Costa, Paula Luíse. Turma A 4 _ Projeto: Análise e Crítica da Questão Social Habitacional do Centro de São Paulo. Alunos: Bruna Arruda, Bruno Antunes, Felipe Farina, JC Gonçalves, Letícia Ortega, Phillip Schmidt. Turma A 5 _ Mooca: Diagnóstico. Alunos: Andrea Lingoist, Ana Flávia Simão, Kerollay Andrade, Manoela Machado, Mattheus Silva. Turma A 6 _ Projeto: Vila Mariana. Detalhe: Conexões em vias de fluxo moderado. Alunos: Bruno Biazzi, Camila Martin, Cibele Rocha, Letícia Miranda, Paola Palmieri, Roberta Pascale, Tábattha Tomaz. . Turma A 7 _ Projeto: Drenagem Urbana. Alunos: Benedicto Antonio Ponce Junior, Carolina Fernandes Nogueira, Johnata Mira Munhoz de Melo, Rafael Di Beo Dioti, Yago Franscell Scorsato de Almeida. Turma B. 8 _ Projeto: Campo Limpo: Transformação e Ordenamento da Região através da Mobilização da Sociedade. Alunos: Camila Palmiere. Jaqueline Oliveira. Karina Mari. Laís Ribeiro. Vinícius Melo. Turma B 9 _ Projeto: M’Boi Mirim. Desenvolvimento Local Sustentável. Alunos: Alessandra Godoy, Gabriel Lima, Gabriela Setim, LhuaraThalles, Maurício Moreira e Priscila Souza. Turma B
6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Luminotécnica
Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho Ms. Anarrita Bueno Buoro A disciplina trabalha a iluminação como um dos elementos determinantes do projeto arquitetônico relacionados ao conforto ambiental da edificação. Ao tratar da iluminação como um dos aspectos intrínsecos à arquitetura, o aluno realiza seu primeiro exercício. Após leitura do texto Luz na Arquitetura, os grupos de alunos, elaboram um banner (imagens 1 e 2) no qual analisam a obra de um arquiteto (citado no texto) sob o ponto de vista da luz em sua produção arquitetônica. A partir de aulas expositivas e exercícios realizados em sala, a disciplina aborda questões referentes à iluminação relacionadas ao espaço projetado sob o princípio da forma e função, cor, aspectos psicológicos, clima, cheios e vazios e demais condicionantes que regem o partido adotado, e exemplificados a partir de estudos de caso. Nesse segundo momento, os alunos realizam medições (quantidade de lux) dentro de espaços do campus a fim de conhecerem e relacionarem o existente às necessidades e exigências normativas para as funções levantadas. O que resulta no segundo exercício (imagens 3 e 4): banner das variáveis do SENAC, retratado em tabela. Ao longo das aulas são apresentados conceitos (e terminologias) a fim de que os alunos incorporem nas suas práticas acadêmicas e futuras práticas profissionais de projeto os fundamentos do conforto ambiental na sua sub-área de iluminação artificial (luminotécnica). Assim, a disciplina expõe critérios de desempenho luminotécnico, grandezas e unidades fotométricas, sistemas de iluminação, tipos de lâmpadas e luminárias (características e aplicações), métodos de cálculo (incluindo softwares) e normas técnicas. Estes fundamentos são repassados e discutidos não só nos seus aspectos técnicos-quantitativos mas também qualitativos (por meio de critérios de projeto), o que dará embasamento para o último trabalho: o projeto conceitual de luminotécnica para uma das áreas de um museu (projeto desenvolvido na disciplina do semestre anterior). Houve ainda a visita a uma exposição no CCBB: “Kandinsky: tudo começa num ponto” onde permitiu-se discussões sobre o projeto de iluminação em espaços expositivos e ainda o uso da luz nas obras do artista.
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Imagem 1: Villa Savoye. Disponível em: www.archdaily.com.br Acesso em 17/10/2015.
Imagem 2: Casa Citrohan. Disponível em: <www.geocities.ws> Acesso 17/10/2015.
Visões poéticas da luz na obra do arquiteto Oscar Niemeyer
ma boa iluminação levanta uma arquitetura medíocre, e uma iluminação ruim acaba com o melhor projeto“. Oscar Niemeyer A iluminação é um dos elementos mais importantes na arquitetura, sendo necessária a participação da mesma desde o momento criativo do projeto, ou seja, projetar espaços pensando no efeito da luz (natural ou artificial) que irá transformá-lo. Sem esquecer que no decorrer do dia esta luz se modifica, e o espaço produz um diferente efeito visual. A iluminação artificial é distinta para diferentes espaços, sejam comerciais, residenciais ou corporativos, sendo de extrema importância o layout luminotécnico, com a precisa especificação de lâmpadas e luminárias mais apropriadas para o uso em estudo. As lâmpadas possuem diferentes temperaturas de cor, proporcionando conforto visual para o usuário e gerando efeitos para os espaços, sejam eles internos ou externos. Pode-se dizer que a luz é a linguagem da arquitetura com o ser humano, sendo possível proporcionar diversos sentimentos. Oscar Niemeyer utiliza a luz natural como instrumento de qualificação de espaços e formas, e como um item de forte expressão e significado. A abordagem através de um elemento arquitetônico tão importante quanto como a luz natural serve para analisar suas obras, motivando e renovando a maneira de analisar criticamente seu método de concepção projetual. Sempre teve muita consideração em relação ao aproveitamento da luz natural para a elaboração de seus projetos arquitetônicos.
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Imagem 3: Carpenter Center. Disponível em: <www.archdaily.com> Acesso em 17/10/2015.
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Imagem 5. Yale Center de Artes Britânicas Disponível em: <www.news.yale.edu> Acesso em 17/10/2015
ILUMINAÇÃO PARA A CARACTERIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DOS ESPAÇOS
Imagem 4: Carpenter Center. Disponível em: <www.archdaily.com> Acesso em 17/10/2015
Imagem 6: Sanatório de Paimio. Disponível em: <www.vitorrochawall.tumblr.com> Acesso em 17/10/2015
também é proposto pelo modernista Le Corbusier em sua s a abertura de terraços para banho de sol, como ocorre em Vila Savoye (Imagem 1) e na Residência Citrohan ( demarcando a iluminação natural como um simbolismo Posteriormente, Corbusier criou o brise-soleil (Imagens 3 filtram a luz forte do sol permitindo que a luz do dia edifícios. Louis Kahn também foi um arquiteto ligado a utilização luz suas obras. Para ele, “um espaço nunca pode ter seu arquitetura sem a luz natural.Na obra Yale Center de Artes em New Haven, Connectcut, Kahn opta por controlar a luz (Imagem 5). Já o hall central recebe o sol e a luz natura vidros, mostrando o movimento e a claridade do sol, in condições do tempo, dando aos visitantes maior percepção e os ligando ao exterior do edifício. Pode-se ver o céu mas a intenção poética é clara: Kahn cria um jogo sombras, moldando a luz natural com ajuda de materiais e refeitório do Faculty Club, Kahn utiliza cria o ambiente outro recurso. Ele projeta um espelho d’água para trazer do sol para terra, ampliando o espaço do refeitório e inc céu. Alvar Aalto também foi um arquiteto que procurou em se uma nova qualidade de luz para o homem moderno. Ele def olho era a parte mais sensível do corpo humano, buscand entre o ser humano e a função. Aalto marcou o papel da arquitetura hospitalar, com a Sanatório de Paimio (imagem 6), na Finlândia, onde pensa a destinada a cada ambiente de maneira singular, não como a usual. Os pacientes encontram uma rotina ligada a vis totalmente voltada para a natureza, iluminação natural natural, varandas e terraços solares.
Le Corbusier, Louis Kahn e Alvar Aalto sempre trataram material de projeto. Todos produziram edifícios simbólic arquitetura moderna, porém cada arquiteto teve sua trabalhar com a iluminação natural.
Niemeyer cria um cosmo em suas obras, onde a luz se expressa revelando a forma e a sombra na edificação, enfatizando sua leveza. Mostrava-se interessado pela posição dual da figura sobre o fundo, do forte contraste entre áreas iluminadas e sombreadas. Eram volumes sob o sol, obras que respondiam a Luis Ramiro Barragán Morfin, mexicano esse elemento norteador do projeto: a luz. Elege o concreto como elemento principal de sua expressão influenciado tanto pela ideologia do plástica, comprometendo o material com a forma gerada e a Movimento estrutura, pretendendo causarEuropeu, ilusão de como Modernista movimento, leveza e transparência. Na Catedral de Brasília, pela o arquiteto utilizou indígena, a luz para definir o cultural a paisagem natural e elemento construído, expresso como um cone de luz materializado. Fazia o simplicidade uso de superfíciesregional possui uma permeáveis à luz, paralelas à superfície transparente, permitindotradicional o controle da mexicana, incidência de que luz natural e arquitetura muito ligada a terra. Sua da permeabilidade visual entre exterior e interior. arquitetura é moral e pura, como as
MUSEU DO OLHO - CURITIBA
exigidas pelas primeiros racionalistas da época. Porém, com mescla de influências de cores vibrantes, texturas, contrastes, luz e sombra, que fazem sua arquitetura moderna ser única, de extrema beleza e emoção em suas obras.
INSPIRAÇÃO DA LUZ NATURAL NOS ESPAÇOS ARQUITETÔNICOS
Suas obras residenciais ou paisagísticas, levam a habilidade do silêncio como outra característica expressiva de Barragán. Sua casa está localizada em uma pequena rua, em um bairro popular e antigo na Cidade do México. De início já temos o primeiro partido, um ambiente que apesar das pressões do desenvolvimento da urbano, conserva algo singular. A maneira que Luis Barragán trata a luz é completamente diferente da perspectiva na região sul da Europa. A luz é tratada de maneira mais direta e expressiva, moldada através de amplas PALÁCIO DO PLANALTO PALÁCIO DO PLANALTO janelas que iluminam de alto a baixo as paredes e ambientes de seus projetos. Em sua própria casa e estúdio, Barragán da uma Suas obras se caracterizavam pela valorização do espaço mediante as camadas luminosas. Alguns de seus conceitos lição de se relacionam diretamente com luz. As cores simples das flores usadas nas paredes reagem com a luz a temática da luz natural: leveza, surpresa, espetáculo, contraste. Em grande parte de seus projetos há a preocupação em adotar métodos projetuais dispondo cadaa definição espaço.deAelementos luz deconstrutivos. Barragán é indireta, filtrada e que consideram a luz como elemento importante do projeto. Algumas utilizavam a luz para refletida. Os espaços são compostos por meio de uma luz natural, Alegava que a utilização da luz no projeto proporcionava a ideia de leveza, sombra e emoções, questão da zenitais. beleza era que sensações, pode ocorrer por janelas, sabendo portas que ou aaberturas Seus espaços são influência daespetáculo. própria arquitetura fundamental por estar ligada na ideia de emoção. Sendo assim, estabeleceu uma grandes arquitetura como um acontecimento, um drama, mexicana, que falhava na iluminação natural. Sua arquitetura Niemeyer, em suas obras, buscou novas expressões plásticas, permitindo que suas fossem classificadas barrocas, porém nunca cheia de produções cor, geometria, luzes ecomo sombras, em conjunto é havia sido, utilizando somente alguns conceitos relacionados a esse período, como ea dramatização luz direta, as linhas curvas avivadas harmônica serena. Ás da vezes, sua residência parece um pela templo.
CASA DAS CANOAS
Imagem 7, 8 e 9. Residência Luís Barragán. Disponível em:<www.archdaily.com.br> Acesso em
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC SENAC CENTRO UNIVERSITÁRIO ARQUITETURA E URBANISMO 6º SEMESTRE ARQUITETURA E URBANISMO 6º SEMESTRE LUMINOTÉCNICA LUMINOTÉCNICA BRENDA PIEDADE, LUCAS LUCAS PATRIOTA E YAGOESCORSATO BRENDA PIEDADE, PATRIOTA YAGO SCORSATO
ACADEMIA
OFICINA OFICINA
incidência luminosa, a articulação de superfícies através de revestimentos e texturas variadas, o uso da iluminação nas fachadas, permitindo a produção de fortes contrastes de luz e sombra em suas obras.
CATEDRAL DE BRASÍLIA
Não há dúvidas entre os especialistas da importância do projeto luminotécnico em academias.
A luz que é essencial parauma a ambientação, como nem Em suas obras utilizou a iluminação para produzir emoções, exemplos disso se encontram no Memorial JK (1980), utilizou posturapois egípcia de sempre as atividades físicas são feitas com prazer, ela pode oferecer a sensação de bem-estar e conforto. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO conduzir o percurso da luz à escuridão; nos palácios em Brasília utilizando varandas sombreadas; na Catedral de Brasília (1958) onde há uma cúpula A iluminação artificialartificial é distinta diferentes espaços,espaços, sejam comerciais, A iluminação é para distinta para sejam comerciais, que adota a luzdiferentes modificada que passa pelos vidros coloridos das catedrais góticas; na Igreja Ortodoxa de Brasília (1986) estabelecendo uma luz contida; nosoedifícios Parque luminotécnico, Ibirapuera (1951) distribuindo heterogeneamente a luz branca moderna. CORREDORES – (DIA NUBLADO - MANHÃ) residenciais ou corporativos. É importante layoutdo com a precisa residenciais ou corporativos. É importante oluminotécnico, layout com a precisa
Imagem 10, 11, 13:lugar Residência Luís obrigatória Barragán. para Disponível Não possui a quantidade certa de luz necessária. Por12sere um de passagem atingir osem:<www.archdaily.com.br> outros ambientes da acade
17/10/2015. Niemeyer sempre trabalhou para impressionar, o contraste foi utilizado como forma de provocar surpresas no impacto emocional, como é o casodevidamente da especificação de lâmpadas e luminárias mais apropriadas para o uso emo eestudo. especificação de lâmpadas e luminárias mais apropriadas para uso em estudo. iluminado, dando até em um aspecto de desconforto, ainda mais ao sentar-se nas mesas que ali estavam distribuídas. A nor áreas luz e sombra em cor, suasproporcionando obras. dualidade permite aguçar significados, transmitindo ideias, informações e sentimentos, além de enfatizar a de circulação e corredores. Lâmpadas possuempossuem diferentes temperaturas de conforto Lâmpadas diferentes temperaturas de cor,Essa proporcionando conforto expressividade, intensificando significados e facilitando a comunicação. QUANTIDADE: 21 lâmpadas tubulares florescentes e sistema localizado com luz de destaque direcionado para o pain visual para o usuário, gerandogerando efeitos maravilhosos os espaços internos ou elemento visual para o usuário, efeitos maravilhosos internos ou arquitetônico, onde enganava sua verdade material soltando as formas da terra, Em sua arquitetura é para evidente opara uso os da espaços sombra como lâmpadas espalhadas pelo corredor. externos. externos. tornando-as leves, aéreas e transparentes. Sendo assim, o contraste entre os volumes iluminados e as sombras intensas eram de extrema DISTRIBUIÇÃO: Localizadas no teto ao longo do corredor. CARACTERÍSTICAS: Branca fluorescente, alta eficiência e baixo consumo de energia, LUX % Seguindo padrõespadrões pré estabelecidos pela NBR 5413: Seguindo préimportância. estabelecidos pela NBR 5413:
não emite calor, reprodução de cor aproximadamente 85%
PALÁCIO DO PLANALTO
ADEQUAÇÃO AO USO: Regular, pouca quantidade 58 61.2 Niemeyer é um dos poucos arquitetos que deixava transparecer a preocupação de utilizar a luz como elemento norteador de projeto. Desses, pode-se citar o memorial da Casa das Canoas Imagem 15: Residência Francisco Imagem 14: Convento de las Imagem 16: González Luna. CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC | ARQUI Gilardi. Disponível em: Capuchinas (1953), da Catedral de Brasília (1958), do Memorial JK (1980) e do Panteão dos Inconfidentes (1985). Utilizou-a sempre comoSacrementarias. um instrumento de qualificação de espaços e formas,Disponível propondo, em: em 6º PERIODO - LUMINOTÉCNICA TURMA <www.arquitecturaydiseno.mx> Disponível em: www.archdaily.com.br> NBR 5413 iluminação de interiores: NBR– 5413 – iluminação de interiores: <www.m1.paperblog.com> Acesso CAMILA MARTIN, CIBELE ROCHA, LETICI Acesso em 17/10/2015. um mesmo cenário, luz incidente e luz refletida planejada, buscando possibilidades cênicas e capacidade em distinguir umaemsucessão na perspectiva. Suas obras eram Acesso 17/10/2015.de planos em profundidade em 17/10/2015. PAOLA PALMIERI E ROBERTA PASCALE. Esta norma estabelece os distintas valores de iluminâncias médias mínimas em pela Esta norma estabelece oscamadas valores deopacidade iluminâncias médias mínimas em serviço caracterizadas experiência com de e transparência. Asserviço variações de luz e sombra realçavam a sensação dinâmica e as superfícies claras ofereciam presença VESTIÁRIOS/BANHEIROS – (DIA NUBLADO - MANHÃ) A luz de um vestiário é completamente diferente da luz de uma sala de ginastica, que, por sua vez, não é a mesma da área de musculaç para artificial artificial em interiores, onde se onde realizam atividades de comércio, paraabstratos. iluminação em interiores, se realizam atividades de comércio, material aosiluminação gestos
indústria, ensino, outros.eumoutros. indústria, ensino, eesporte Em sua arquitetura, a luz esporte tornava-se apenas dos temas que ele manipulava para surpreender os usuários, onde muitas de suas soluções eram radicais, enfatizando a Limite oposiçãoda dual da figura sobre o fundo, dorecebido forte contraste áreas iluminadas e áreas de sombra. Iluminância: razão dorazão fluxo luminoso pela entre superfície em tornoem Iluminância: Limite da do fluxo luminoso recebido pela superfície torno
de um ponto considerado, para a área daa superfície quando tende para o zero. ponto considerado, para árealugares da superfície quando esta tende para o zero.cheios de luz. Para ele, a iluminação Manipulavam ade luzum como matéria construtiva, produzindo luminososesta e não apenas espaços abstratos contribui para a qualidade do projeto. Uma luminosidade ligada a ideia de contraste, nos quais revelassem a verdadeira plasticidade das formas e dos Oficina: espaços; desdeOficina: uma luz intensa, até uma penumbra mais profunda; ou seja, uma quantidade adequada de luz refletida entre as sombras, a fim de aí também se obter relevo, texturaNATURAL e cor, que respeitasse as funções a serem exercidas e que pudessem também serem consideradas autônomas em ILUMINAÇÃO NATURAL ILUMINAÇÃO sua capacidade de transformar-se emuma elemento linguístico no momento inventivo do projetar. Não Representa só iluminando a mensagem, sendo a própria Proporcionalmente uma iluminação natural na lateral oficina intensificada. economia de mas energia, mas nãomas dispensa o Proporcionalmente iluminação natural nadalateral daéoficina é intensificada. Representa economia de energia, não dispensa o mensagem; alterando o estado de ânimo das pessoas com suas variações no decorrer do dia, no passar das horas e das estações; pulsando em correto planejamento da iluminação. correto planejamento da iluminação. intensidades, escurecendo e clareando, aparecendo e desaparecendo. PENDENTES PENDENTES
A arquitetura tornava-se uma construção poética da luz, uma operação criativa que revelava o mundo. Desta forma, ela seria a responsável pelo O usodas deO alguns como pendentes de lâmpadas, se faz necessário mesmo com boa iluminação do ambiente. E é primordial uso de alguns equipamentos, comoentendendo pendentes lâmpadas, se necessário mesmo com boa iluminação do ambiente. E é primordial significado coisas, o equipamentos, que permitiria sentir a arquitetura, e de compreendendo os faz elementos e as relações que o compusessem.
em alguns para observar com maior precisão elementos em locaisem onde a iluminação é prejudicada. emsistemas, alguns sistemas, para observar com maior precisão elementos locais onde a iluminação é prejudicada.
IGREJA SÃO FRANCISCO - LAGOA DA PAMPULHA - BH
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Estrategicamente projetados, privilegiam o conforto com acesso próximo a recepção e saída junto ao acesso das piscinas. No momento vestiário/banheiro estava totalmente vazio, sem nenhum tipo de uso, estando então confortável no quesito temperatura. Porém, o comen usuária da academia na parte da noite diz que o ambiente tende a ficar extremamente quente. Na questão da iluminação, ela é bem agra estamos lidando com um ambiente com potencial de higiene e um lugar onde muitas mulheres utilizam os espelhos para fins estéticos, n boa iluminação. A norma recomenda que um vestiário tenha 200 lux.
QUANTIDADE: Sala de espera - 8 painéis (16 lâmpadas tubulares em cada). Vestiário/Banheiro: 16 lâmpadas tubulare DISTRIBUIÇÃO: Localizadas no teto, distribuição regular. CARACTERÍSTICAS: Branca fluorescente, alta eficiência e baixo consumo de energia, LUX % não emite calor, reprodução de cor aproximadamente 85% 198 59.8 ADEQUAÇÃO AO USO: Ótimo
PISCINA – (DIA NUBLADO - MANHÃ)
Duas piscinas semiolímpicas e piscina com sistema de aquecimento solar e à gás. Possui problemas de iluminação. Há pouca quantidad para prática de natação deve ser bem iluminada. Recomenda-se que as lâmpadas sejam colocadas fora da projeção do tanque de água para facilitar a manutenção. A sugestão do grupo é o uso de rebatedores (projetores que jogam a luz em refletores – que podem ficar so reflita na água).
Iluminação natural provida das janelas e dos setores do mezanino.
ENTRADA DAque OFICINA (INTERNO) ENTRADA OFICINA (INTERNO) SALA DE ARMÁRIO SALA DE ARMÁRIO Pode-se concluir, na DA relação entre luz e espaço nas obras de Niemeyer, o arquiteto manipula os recursos luminícios alterando a percepção espacial que propõe. Seus À noite os prédios do SENAC são usados como fonte de luz. LUX % DEPÓSITO BANHEIROBANHEIRO DEPÓSITO PÉ animados = 208 EM obras PÉ = 301 lux EMlux PÉ = por 208 uma lux luz variável que convida o observador a vivenciá-los. Suas EM PÉcaracterizadas = 301 lux edifíciosEM são são pelaSENTADA experiência mediante distintas ENTRE AS ENTRE PRATELEIRAS = 298 lux = 298 lux NO VASO SANITÁRIO = 161camadas AS PRATELEIRAS SENTADA NO VASO SANITÁRIO = 161 de 118 64 SENTADA NO CHÃO = 187 lux SENTADA NO CHÃO = 187 lux SENTADA NO CHÃO = 212 lux SENTADA NO CHÃO = 212 lux opacidade e transparência. As sensações dinâmicas em suas obras sãoPRATELEIRAS realçadas e as superfícies claras oferecem presença material CORREDOR DO LADO DAS = 136 luxdas variações de luz e sombralux lux CORREDOR DO LADO DAS PRATELEIRAS = 136 lux através aos gestos abstratos. A luz é apenas mais um tema que ele manipula para a construção de um objeto criativo, para emocionar EM PÉe=surpreender. 374 EM lux PÉ = 374 lux SALA DE APOIO SALA DE CERÂMICA SALA DE APOIO SALA DE CERÂMICA DENTRO DA OFICINA DENTRO DA OFICINA EM PÉ = 339 EM PÉ = 344 EMlux PÉ = 339 lux EMlux PÉ = 344 lux “Penso no escuro e lux reflito nolux sol”. Oscar Niemeyer MUSCULAÇÃO – (DIA NUBLADO - MANHÃ) SENTADA NA BANCADA = 344 lux = 344 lux ESCADA DA OFICINA 520 SENTADA NA BANCADA ESCADA DA=OFICINA = 520 SENTADA NA MESA NA = 303 lux = 303 lux SENTADA MESA SENTADA MESA SENTADA NA MESA NA = 328 lux = 328 lux Espaço para musculação com 400 m² e 50 aparelhos. A temperatura é bem agradável para a prática de exercícios. A iluminação també JANELA PERTO DAPERTO JANELADA = 785 lux = 785 lux satisfatório. Porém, notamos diferença de iluminação entre um aparelho e outro (o que está posicionado embaixo da lâmpada por exemp ÊNCIAS: DA PIA PRÓXIMO PRÓXIMO DA PIA = 1403 lux= 1403 lux PERTO DO PORTÃO DE CARGA E DESCARGA = 278 lux PERTO DO PORTÃO DE CARGA E DESCARGA = 278 lux BÉ, Paulo Marcos Mottos. A Poética da Luz Natural na Obra de Oscar Niemeyer. Dissertação em Mestrado. Acesso em: 15 de Out. 2015. < http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/3850/3089>. iluminado do que aquele que não está. Isso não é necessariamente bom ou ruim, considerando que não é uma carência tão forte. Há en CORREDOR CORREDOR sheds. Musculação consome muita energia (nos mexemos mais e, consequentemente, transpiramos mais), portanto, a iluminação deve ALMOXARIFADO ALMOXARIFADO NATURAL E ARQUITETURA: O LEGADO DEIXADO POR OSCAR NIEMEYER http://www.archdaily.com.br/br/01-87960/luz-natural-e-arquitetura-o-legado-deixado-por-oscar-niemeyer. Acesso em: 15 de Out. 2015. < dar sono e não gerar cansaço. O grupo acredita que luz branca é a melhor opção. EM PÉ = 135 EMlux PÉ = 135 lux CORREDOR DO BANHEIRO CORREDOR DO BANHEIRO ww.archdaily.com.br/br/01-87960/luz-natural-e-arquitetura-o-legado-deixado-por-oscar-niemeyer>. DENTRO DO ALMOXARIFADO = 260 lux = 260 lux ÁREA DE EXTERNA DENTRO DO ALMOXARIFADO ÁREA EXTERNA OBRASDE OBRAS SENTADA NO CHÃO NO = 63CHÃO lux = 63 lux EM PÉ = 142 SENTADA EMlux PÉ = 142 lux GRUPO: Camila Palmiere. Jaqueline Oliveira. Karina Mari. Laís Ribeiro. Vinicius Melo. QUANTIDADE: 70 lâmpadas (duplas de 34) tubulares. LUZ NATURAL = 890 lux = 890 lux BALCÃO =BALCÃO 300 lux = 300 lux LUZ NATURAL SENTADA SENTADA NO CHÃO NO = 87CHÃO lux = 87 lux DISTRIBUIÇÃO: Localizadas no teto com distribuição regular/ painel. CARACTERÍSTICAS: Branca fluorescente, alta eficiência e baixo consumo de energia, não emite calor, reprodução de cor aproximadamente 85% ADEQUAÇÃO AO USO: Ótimo
LUX
%
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63.3
SALA DE GINÁSTICA 1-2 – (DIA NUBLADO - MANHÃ)
Duas salas de ginástica com 270m² e 150m² com capacidade para 70 e 35 alunos respectivamente. A temperatura é bem agradável em prática de exercícios. A iluminação está num nível muito adequado se considerarmos os espelhos que fazem parte da arquitetura da 2ª s iluminação seja de ainda mais extrema importância. Há grande entrada de luz natural através dos sheds. Essas atividades exigem conc recomenda que salas para exercícios físicos tenham uma iluminância de 300 lux.
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QUANTIDADE: Sala 1 - 30 painéis (60 lâmpadas). Sala 2 - 15 painéis duplos (30 lâmpadas). DISTRIBUIÇÃO: Localizadas no teto com distribuição regular/ painel. CARACTERÍSTICAS: Iluminação tubular. Branca fluorescente, alta eficiência e baixo consumo de energia, não emite calor, reprodução de cor aproximadamente 85% ADEQUAÇÃO AO USO: Ótimo POTENCIAL EF. ENERGÉTICA: Sala 1: 0,72watts – Sala 2: 1,33watts
LUX
%
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LUX
%
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1 _ Exposição Kandinsky CCBB-SP 2 _ Fragmento de prancha - Luz na obra de Oscar APARELHOS NiemeyerAERÓBICOS – (DIA NUBLADO - MANHÃ) Alunos: Camila Palmieri, Jaqueline Oliveira, Karina Mari, Laís Ribeiro e Vinicius Melo 3 _ Fragmento de prancha - Luz na obra de Luis Barragán QUANTIDADE: 64 lâmpadas compactas DISTRIBUIÇÃO: Localizadas no teto, embutidas/painel ortega, Paola Palmieri e Roberta Pascale ANÁLISEANÁLISE GERAL GERAL Alunos: Camila Martin, Cibele Rocha, Leticia CARACTERÍSTICAS: Branca fluorescente, alta eficiência e baixo consumo de energia, não emite calor, reprodução de cor aproximadamente 85% LUX Depois de osobter valores medição, podemospodemos observar que o da Depois de os na valores na medição, observar que luz o 4obter _ Fragmento de prancha - Estudo no LabDesign ADEQUAÇÃOSenac AO USO: Bom, porém mal distribuída 108 depósito,depósito, a oficina,a as salas de apoiode e de armário, e os corredores em oficina, as salas apoio e de armário, e os corredores em Alunos: Brenda Piedade, Lucas Patriota e Yago Scorsato geral estão deestão acordo a Norma 5413 conforme cada área. A área. A geral decom acordo com aNBR Norma NBR 5413 conforme cada sala de cerâmica variou seu lux entre e 1403, assim fora dos sala cerâmica variou seu entre 344 sendo e 1403, sendo assim 5 _de Fragmento delux344 prancha - Estudo dafora luzdosna Academia Senac RECEPÇÃO – (DIA NUBLADO - MANHÃ) padrões,padrões, pois um pois ambiente de trabalho médio com maquinário, o lux o lux um ambiente de trabalho médio com maquinário, Alunos: Gabriela Gatti, Mariana Ferraz, Stefani Mesquita e Thais Ferreira pode variar devariar 500 ade 1000 a NormaaNBR 5413. Nos banheiros pode 500conforme a 1000 conforme Norma NBR 5413. Nos banheiros
Sala de “ciclismo indoor” (simulando uma bicicleta real) com 40 bicicletas. A iluminação está com uma certa deficiência, se consideram iluminância de 300 lux e registramos 108 em nosso luxímetro. O motivo é a iluminação artificial/natural (que também acontece com a p nublado, a iluminação que viria da janela não estava adequada, e algumas lâmpadas estavam apagadas no momento (gerando assim e a música de fundo estavam agradáveis. A iluminação cênica seria boa, a luz acompanha a música para dar um ar teatral à aula e inc
Luminárias Luminárias São aparelhagens que possuem a funçãoade filtrar,de filtrar, São aparelhagens que possuem função controlarcontrolar e distribuir o fluxo luminoso, uma de suas e distribuir o fluxo luminoso, uma de suas funções funções é a de desviar fluxo eodireciona-lo para é a deodesviar fluxo e direciona-lo para outra direção e também a de controlar a outra (defletores) direção (defletores) e também a de controlar a iluminação, assim diminuindo o ofuscamento iluminação, assim diminuindo o ofuscamento causadocausado pelo o excesso iluminação (difusores). pelo o de excesso de iluminação (difusores). O levantamento mostroumostrou que a oficina O levantamento que apossui oficinauma possui uma quantidade de luminárias suficiente, não só na quantidade de luminárias suficiente, não só na oficina mais também as salas easossalas banheiros oficina mais também e os banheiros
% 69.8
A entrada deve ter a iluminação correta para receber os alunos e funcionários , já que além de porta de entrada, a recepção também se recomendado é 200 lux. É importante o foco na mesa de trabalho para a recepcionista, de modo que não dê reflexo na tela do computa uma luz direcionada para uma rápida leitura. O aconselhável é que o seu ambiente receptivo seja claro e convidativo.
o lux pode variar entre 100 a 200 conforme a Norma,a porem o lux pode variar entre 100 a 200 conforme Norma,nas porem nas medições o lux chegou 374, portanto não estánão dentro Norma. medições o lux achegou a 374, portanto estáda dentro da Norma. CONCLUSÃO CONCLUSÃO
QUANTIDADE: 21 lâmpadas compactas DISTRIBUIÇÃO: Localizadas no teto, embutidas CARACTERÍSTICAS: Branca fluorescente, alta eficiência e baixo consumo de energia, não emite calor, reprodução de cor aproximadamente 85% ADEQUAÇÃO AO USO: Bom, porém mal distribuída. Balcão embaixo da escada é pouco
LUX
%
6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Dr. Fabio Robba Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich
Paisagismo Parque Regional
A disciplina aborda a relação entre o programa de funções de um parque e a população beneficiada pelo mesmo tendo em vista a avaliação do projeto e sua adequação ao contexto. Problematiza a demanda para um equipamento na escala do Parque Regional, permitindo ao aluno refletir sobre seu dimensionamento. O primeiro exercício de projeto propõe a criação de um parque hipotético em uma área de 100 x 50 metros na escala 1:500. Os alunos definem o projeto através de modelo tridimensional e só podem utilizar os elementos naturais (vegetação e água) na composição do espaço livre. Após a elaboração da maquete eles executam o desenho do espaço com a implantação e dois cortes. No segundo exercício de projeto é realizada uma visita com a turma em uma área próxima ao Centro Universitário às margens do Rio Pinheiros que tem uma configuração de parque regional. O local tem enorme potencial e um projeto de parque é proposto pelos alunos com desafios de resolver a topografia, criar transposições transversais ao rio e solucionar questões de infraestrutura verde. As atividades do semestre tem como objetivo o desenvolvimento de projetos de espaços livres passando por etapas: desde o levantamento do local até o anteprojeto; objetivam também a compreensão das diferentes escalas de projeto e a relação do espaço livre com o espaço edificado em seu contexto urbano. Trabalho destacado
Camila Palmieri Jacqueline Oliveira Karina Mari Lais Ribeiro Vinícius Melo
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1 _ Parque hipotético (desenho) 2 _ Parque hipotético (maquete) 3-5 _ Parque Jurubatuba Alunos: Camila Palmieri, Jacqueline Oliveira, Karina Mari, Lais Ribeiro, Vinícius Melo 6-7 _ Parque Jurubatuba Alunos: Gabriel Lima, Alessandra Godoy, Gabriela Setin, Camila, Priscila Souza, Mauricio
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6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Ms. Katia Bomfim Pestana Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Projeto de Arquitetura: Equip. Cultural e Patrimônio
O enfrentamento do tema Patrimônio, ou seja, do tipo de intervenção pertinente e desejável quando confrontado com uma edificação de interesse histórico, permite a construção de reflexões sobre a Memória, a obsolescência dos equipamentos, a revitalização e a sua atualização em novas formas de ocupação do espaço da cidade. A proposta do exercício é desenvolver o projeto de um edifício anexo à sede do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, localizado na Av. Angélica, centro de São Paulo. Neste terreno, o casarão construído no início do séc. XX e seu jardim (onde se encontram algumas árvores centenárias) formam um conjunto com valor não só edilício, mas também ambiental: um lugar diferenciado de seu entorno, que deve ser recuperado para a cidade e seus cidadãos. São pressupostos da intervenção que o novo anexo encoste no edifício histórico, a fim de definir uma comunicação efetiva com o casarão existente e que os dois edifícios, o novo e o velho, atendam à NBR 9050, de acessibilidade. O programa é dimensionado a partir das necessidades existentes no IPHAN hoje, a fim de melhorar o suporte físico para seu funcionamento, ou seja: instalações adequadas tanto para a preservação de documentos – mapas, plantas, livros, processos, etc. – como das condições dos ambientes ocupados pelos técnicos que ali trabalham. Ainda, uma biblioteca de pequeno porte, um café, salas de pesquisa e estudos, são atividades complementares que procuram acentuar o caráter público da Instituição e do lugar do IPHAN na cidade. Por ser um projeto que trabalha em um terreno restrito (um lote), com um programa compacto, em um edifício histórico de caráter não monumental se comparado a outros similares na cidade, permite que os alunos desenvolvam questões específicas de montagem de um projeto de arquitetura em suas várias etapas, conseguindo avançar em alguns suportes da materialidade do edifício anexo.
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Alunos: Camila Palmieri, Jaqueline Oliveira e Thais Ferreira 1 _ Croqui do conjunto 2 _ Corte longitudinal 3 _ Maquete de estudo
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Alunos: Phillip Schmidt, Felipe Farina e Bruno Antunes 4 _ Maquete do conjunto 5 _ Corte longitudinal 6 _ Croqui de estudo de conforto ambiental
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Alunos: Camila Martin, Cibele Rocha e Letícia Ortega 7 _ Maquete do conjunto 8 _ Croqui do pátio Alunos: Matheus Alexandre e Renan Scarpato 9 _ Diagramas de apresentação
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6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Projeto Interativo VI Patrimônio
Professor
Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Aborda as questões do patrimônio histórico tanto na escala da cidade quanto do edifício e do objeto a partir da pesquisa. Trabalha a intervenção em espaços limitados pelo caráter histórico tendo como objetivo a aplicação em projeto de conceitos contemporâneos como o da formação da paisagem cultural. Desenvolve atividades que contemplam as possibilidades de intervenção nas diferentes escalas onde a preservação do patrimônio histórico se faz necessária. Exercício integrado com as disciplinas CIP e Luminotécnica. Eventos Urbanos: luz / memória / linguagem Trabalho que propõem um exercício integrado às disciplinas Comunicação Imagem Paisagem + Projeto Interativo VI - Patrimônio + Luminotécnica, que discuta e explore aspectos relacionados a conteúdos e abordagens particulares de cada um dos cursos, porém integrados a um único produto, e desenvolvido em grupo de 4 alunos. Premissas: A. Cada grupo escolhe um Evento Urbano (denominação adotada para abranger desde objetos patrimoniais até situações urbanas selecionadas, pelo grupo, como fato merecedor de atenção na cidade, em função de suas características geográficas , materiais , históricas, simbólicas, afetivas, identitárias. B. A atividade/exercício desenvolve-se em etapas definidas para cada caso, sujeitas a atendimentos combinados com os docentes em aula ( os docentes trabalham individualmente mas integrados). Discussões e demandas : 1. Levantamento e diagnóstico (identificação do evento escolhido e suas circunstâncias e qualidades sob o ponto de vista arquitetônico e urbano) 2. Simbolismo / Percepção e Temporalidade 3. Intervenção: REAL - performática – documental Neste caso o grupo executa efetivamente uma intervenção no evento (espaço ou objeto inserido no contexto urbano), documentada e discutida na apresentação do trabalho. IMAGINÁRIA – roteiro – fictícia Nesta proposta não se executa concretamente nada no local/objeto escolhido, porém a edição do material constrói o evento e a intervenção de forma fictícia.
Trabalho destacado - Vila Itororó - Marcas do tempo
Bruno Antunes Felipe Farina Phillip Schmidt
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1-5 _ Frames do video “Marcas do tempo”, com intervenção luminosa no complexo tombado da Vila Itororó-SP.
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para ver o video, acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=E0kAhMoIH7Q&feature=youtu.be
Atelier de Modelagem + Experimentações Projetuais Crítica Desenho Urbano - Regional Instalações Elétricas Instalações Hidráulicas Projeto de Arquitetura: Edifício Multifunção Projeto Interativo VII - Fluxos
7º período
7º Período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ms. Paulo Henrique Gomes Magri
Atelier de modelagem + Experimentações Projetuais
A disciplina trabalha os processos de modelagem tridimensional real e virtual com base nos exercícios desenvolvidos nos componentes de projeto. Aborda as possibilidades de tradução da linguagem bidimensional para a tridimensional. Utiliza os recursos de modelagem para desenvolver e apresentar projetos com o objetivo de capacitar o aluno para o desenvolvimento de peças de variados formatos para a composição de maquetes utilizando técnicas de modelagem paramétrica e de fabricação digital. No decorrer do semestre vários exercícios são propostos em caráter de treinamento para domínio do software, para em seguida realizarmos experimentos físicos e digitais. Alguns dos exercícios estão exemplificados a seguir: Exercício 1 - Torre Voronoi. O exercício visa a aplicação de um elemento estético em fachadas baseado em um algoritmo para o diagrama de Voronoi. Possibilita, além da aproximação, uma reflexão com relação ao uso de tecnologias de fabricação digital aplicadas à arquitetura. Com uso de aplicativo de código aberto, os alunos desenvolveram uma torre multifacetada procurando dar ritmo ou movimento para a forma, à qual foi aplicada um algoritmo causando o efeito visual. Este tipo de aplicação vem sendo muito comum em projetos de grandes escritórios de arquitetura, tanto no exterior como no Brasil. Este trabalho é integrado com a disciplina Experimentações Projetuais e requer a preparação do arquivo para corte digital a laser.
Trabalho destacado
Caroline Queiroz Nascimento Paola Ferraresi Renata Arriola Stephanie Dragan
O segundo exercício acontece em integração com a disciplina Experimentações projetuais e consiste em uma experimentação sobre a geometria fractal, assunto recorrente na disciplina, por ser uma geometria amigável aos processos de modelagem paramétrica e podem ser produzidas a partir de um algoritmo. A proposta deste exercício é criar uma “casca” de placas dobradas, utilizando a modelagem paramétrica e o corte a laser.
Trabalho destacado
Caroline Queiroz Nascimento Paola Ferraresi Renata Arriola Stephanie Dragan
O terceiro exercício é denominado Blobs e visa a construção de uma estrutura com formato derivativo de bolhas, feita em papier maché na aula de experimentações projetuais. Depois de definida a forma, o modelo deve ser representado em computação gráfica 3D para que se possa aplicar o algoritmo para criação da estrutura (4º exercício).
Trabalho destacado
Amanda Menezes Marina Burjato
O exercício final da disciplina é chamado de micro pavilhão e consiste em uma estrutura modular penetrável. Executado em integração com a disciplina experimentações projetuais, na qual são definidos os conceitos a serem abordados. Em atelier de modelagem consideramos a estrutura em si, os materiais a serem utilizados, os processos possíveis para fabricação e a montagem da estrutura. O exercício aproxima o aluno de questões contemporâneas relativas à construção da forma com o uso de modelagem paramétrica e fabricação digital.
Trabalho destacado
Caroline Queiroz Nascimento Paola Ferraresi Renata Arriola Stephanie Dragan
7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Crítica
Professor
Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho A disciplina trabalha a capacidade de desenvolvimento de uma postura crítica do aluno a partir da leitura e interpretação de textos e da análise de obras referenciais na história da arquitetura e do urbanismo. Para tanto, a disciplina propõe 4 atividades: 1. Projeção do filme “A Nascente” (1949), dirigido por King Vidor, baseado na obra homônima da filósofa Ayn Rand (1943). A partir da análise do filme e da caracterização de seus personagens principais (o arquiteto, o crítico, o dono do jornal) discutir questões como momentos de ruptura, integridade profissional, influência da mídia, entre outras. 2. Leitura do livro “Inquietações teóricas e estratégia projetual na obra de oito arquitetos contemporâneos”, de Rafael Moneo (Cosac Naify, São Paulo, 2008). A partir desta leitura a turma se divide em 8 grupos que devem selecionar e apresentar textos críticos sobre a obra dos arquitetos apresentados por Moneo: James Stirling, Robert Venturi, Aldo Rossi, Peter Eisenmann, Alvaro Siza, Frank Gehry, Rem Koolhaas e Herzog & De Meuron. 3. Leituras sugeridas durante o semestre, compiladas num caderno de anotações, organizadas a critério do aluno e entregues no final do semestre letivo 4. Ensaio crítico sobre uma obra arquitetônica brasileira , realizada nos últimos 10 anos.
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1-3 _ Cadernos de anotações críticas
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7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Drª. Nisimar Martinez Perez Caldas
Desenho Urbano: Regional
Trabalha o desenho urbano na escala regional como atividade ligada aos componentes de projeto, onde a interferência de um grande complexo edificado gera impacto não apenas no tecido urbano imediato, mas também numa região maior. Desenvolve a percepção do aluno para as particularidades do projeto nas diferentes escalas, diferenciando-as em função das possibilidades de intervenção espacial em cada uma delas. Problematiza a atuação do arquiteto e urbanista na escala urbana regional exemplificando as esferas públicas e privadas onde esta atuação se desenvolve. Analisa a legislação e as condições para implantação de empreendimentos e políticas urbanas regionais.
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1 _ Região metropolitana de São Paulo 2 _ Plano Piloto de Brasília e região 3 _ Ponta da ilha de Manhattan e região metropolitana
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7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Instalações Elétricas
Ms. Júlio Augusto Gomes da Silva O objetivo da disciplina é capacitar o aluno para compreender, interpretar, dimensionar e projetar sistemas de instalações elétricas em baixa tensão e suas relações e implicações nos projetos arquitetônicos. Além das aulas teóricas e conceituais, este objetivo é atingido através da elaboração de um projeto básico de instalações elétricas prediais em baixa tensão. Este projeto é desenvolvido pelo aluno em sala de aula, a partir de projetos arquitetônicos elaborados pelos próprios alunos em disciplinas específicas.
Trabalho referencial
7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Instalações Hidráulicas
Ms. Júlio Augusto Gomes da Silva O objetivo da disciplina é capacitar o aluno para compreender, interpretar, dimensionar e projetar sistemas de instalações hidrossanitárias. Além das aulas teóricas e conceituais, este objetivo é atingido através da elaboração de projetos básicos de instalações prediais de distribuição de água potável (fria e quente), instalações prediais de esgotamento sanitário (primário e secundário) e de coleta de águas pluviais. Estes projetos são desenvolvidos pelos alunos em sala de aula, a partir de projetos arquitetônicos elaborados pelos próprios alunos em disciplinas específicas.
Trabalho referencial
7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Esp. Artur Forte Katchborian
Projeto de Arquitetura: Edifício Multifunção
Neste semestre procuramos despertar no aluno a reflexão sobre problemática da intervenção de um complexo multifuncional, no caso a edificação, na quadra urbana. Propositalmente, o terreno escolhido, localizado no bairro da Santa Cecilia, totalmente inserido nesta condição, apresenta lotes ocupados por edificações consolidadas, alguns menos e outros vazios. Inicialmente o desafio que se apresenta para a classe é a decisão da geometria de sua intervenção. A partir da visita ao sítio, cada grupo, como primeira entrega, deveria apresentar o perímetro de intervenção no terreno para seu projeto, propondo quais edificações serão mantidas e quais outras demolidas e/ou realocadas. Este exercício gerou plantas de situação, e estudo de massas a partir do potencial obtido pela escolha do terreno, mais estudos gráficos das variadas circulações. A entrega seguinte consistiu em algo que tentamos que simulasse um Estudo Preliminar com desenhos mais desenvolvidos e maquete física. Basicamente foram analisados os seguintes aspectos: implantação do complexo na quadra e sua relação com o entorno; solução para as circulações pública, semi pública e privada; propostas para os diversos tipos de acessos de pedestres e veículos e partido estrutural. A conclusão do Exercício se dá com uma apresentação para a classe através de projeção, onde além da evolução de todos os aspectos arquitetônicos cobrados no Estudo Preliminar devidamente evoluídos em escala e detalhamento a um nível de Anteprojeto foi considerado o desempenho individual e do grupo na apresentação do trabalho em aspectos tais como coerência e didática do discurso e vocabulário. Destaco que o desempenho de uma classe menor, 23 alunos, na média apresentou-se muito superior, notadamente se considerarmos na evolução média dos trabalhos, que na minha opinião é o melhor parâmetro de aferição da compreensão da disciplina. Comprova esta tese o destaque para 3 grupos, abaixo relacionados, em um universo de 7. Trabalho destacado
João Marcos Girau Lucas Lohengrin Matheus de Luca
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1 _ Maquete geral da quadra 2 _ Corte transversal 3 _ Planta baixa do tĂŠrreo urbano 4 _ Perspectiva do conjunto
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Trabalho destacado
Karina Ribeiro Thila Bartolomeu Carol Ramos Silva
5 _ Estudos volumĂŠtricos da torre 6 _ Maquete de estudo 7 _ Volumetria geral 8 _ Maquete geral da quadra
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Trabalho destacado
Barbara Moraes Alexandre Monteiro Vinicius Magalhaes 11
9 _ Maquete geral da quadra 10 _ Planta baixa do térreo urbano 11 _ Elevação da praça central
7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Projeto Interativo VII Fluxos
A disciplina Projeto Interativo VII – Fluxos trabalha os conceitos de fluxos – mobilidade, transporte, informações, comunicações, mercadorias, etc. - no contexto urbano contemporâneo e discute os problemas enfrentados pelo indivíduo na metrópole, assim como suas implicações nas culturas local, regional e global. Através de estudos de caso e análise de textos e obras cinematográficas, em sua maioria apoiados no conceito de distopia, propõe investigações que busquem alternativas para um futuro sustentável e de qualidade.
Imagens/referencias: Blade Runner. Dir. Ridley Scott. Prod. Ridley Scott and Hampton Francher. By Hampton Francher and David Webb Peoples. Perf. Harrison Ford, Rutger Hauer, and Sean Young. Warner Bros., 1982.
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1-3 _ Cenas do filme Blade Runner
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Cenografia Desenho Urbano - Políticas Públicas Ética e Legislação Gestão e Viabilidade Projeto de Arquitetura: Infraestrutura Projeto Espaço Objeto Projeto Interativo VIII - Fluxos
8º período
8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Cenografia
Ms. Nelson José Urssi Cenografia é um dos grandes ambientes criativos para Arquitetos, Designers e Artistas. O projeto cenográfico é voltado aos espetáculos do teatro, do cinema, das festas e dos eventos. É o momento em que a imaginação pode se tornar realidade, pelo menos por algumas horas... Em regime colaborativo, um cenário nunca é produto de apenas uma pessoa... assim interagimos com encenadores, diretores, atores, designers (digitais, gráficos, multimídia...) na criação; iluminadores, aderecistas, pintores, maquinistas na produção. Vivenciamos os bastidores dos teatros, sua energia, seu cheiro, seu espaço, sua história, por um tempo que nos faz apaixonar por esse ecossistema. Estes projetos são parte da produção dos alunos de 8º período do Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. O processo foi iniciado por aulas sobre a evolução técnica, tecnológica e história da cenografia mundial. Da Grécia arcaica ao século XXI a vida humana foi representada em suas nuances trágicas e cômicas o que nos faz entender esse momento atual de nossas vidas. Em cenografia, uma maquete tem o poder de síntese das ideias, a marcação de cada cena e instrumento projetual para a produção do cena em escala real. Os alunos iniciam o processo pela visitam e documentação de um espetáculo em cartaz na cidade. É desenvolvida um apresentação em classe enfatizando as qualidades e características de produção e montagem. Posteriormente é feita a leitura de um texto teatral - LISÍSTRATA de Aristófanes (411 a.C.), SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO (1600) e Noite de Reis (1623) de William Shakespeare (1564-1616), fizeram a escolha de cenas e situações (decupagem) e desenvolveram a projeto de cada ato necessário por meio da construção de uma maquete. Tomando o aprendizado anterior, é dado um tema social atual e pertinente onde cada grupo desenvolve um projeto expositécnico, cênico e infográfico. Utilizamos os dados da Plataforma Brasil Sustentável coordenado pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade para elaborar os temas de Mobilidade - sobre questões de deslocamento urbano - e foram espacializadas por meios de projetos que envolviam displayagem, infográficos ambientais, projeções multimídia e elementos cênicos. Todo o processo é documentado para portfólio do curso e dos alunos. 01
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1 _ Cenografia Teatral 1. Alunos: Gabriella Neri, Marilia Brancatte e Sandy Amaral 2 _ Cenografia Teatral 2. Alunos: Julia Diniz, Nathalia Carmo e Tania Mautone 3 _ Cenografia Teatral 3. Alunos: Aline Barros, Carolina Rosa e Maria Carolina 4 _ Exposição Mobilidade 1. Alunos: Barbara Gimenes, Fabiano Garcia, Ivanor Batista e Rodrigo Braga 5 _ Exposição Mobilidade 2. Alunos: Aline Lie, Mariana Engels, Paloma Kato e Sarah Maciel
8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Ms. Rita Cássia Canutti
Desenho Urbano: Políticas Públicas
Identificar, analisar e propor políticas públicas de habitação, mobilidade urbana / transporte e meio ambiente / saneamento ambiental foram os elementos que nortearam o desenvolvimento das atividades dessa disciplina ao longo do segundo semestre de 2015. Para isso, foram estudados 10 municípios da região metropolitana de São Paulo, assim divididos entre as duas turmas: municípios da região Leste – Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Poá, Suzano e municípios da região Oeste – Barueri, Carapicuíba, Embu das Artes, Osasco e Taboão da Serra. A metodologia adotada propunha que cada grupo identificasse as condições física, social, econômica, urbanística e ambiental do município estudado, aspectos que levaram a definir suas principais características. Em paralelo, foram levantadas as políticas públicas, por meio de leis, planos, programas, ações que se propunha implementar para cada município. E por fim, analisar se as políticas públicas definidas nos documentos consultados correspondiam a realidade do município e, consequentemente, apresentavam condições de serem implementadas. Num panorama geral, os resultados dos trabalhos desenvolvidos revelaram aos alunos a distância entre as proposições constantes das leis, planos e programas e a realidade de cada município; a complexidade em pensar, propor e implementar, de forma complementar e articulada as diversas demandas por habitação, mobilidade urbana e meio ambiente, bem como observaram que os municípios da região Oeste apresentam melhores condições urbanas devido, principalmente, a sua localização na Região Metropolitana de São Paulo, que os municípios da região Leste. Contudo, observaram inúmeras semelhanças, entre todos os municípios estudados, no padrão precário de habitação e nos modos de circulação e transporte coletivo dos bairros situados nas áreas distantes do centro principal de cada município. 01
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1 _ Prancha Município Itaquaquecetuba. Alunos: Aline Lie, Augusto Ruschi, Gabriela Cunha, Júlia Diniz, Luana Pedrosa e Pilar Mendonça 2 _ Fragmento de Prancha Município Osasco. Alunos: Aline Barros, Barbara Gimenes, Fabiano Garcia, Henrique Rossi, Ivanor Batista, Priscila Vieira, Rodrigo Braga 3 _ Fragmento de Prancha Município Taboão da Serra. Alunos: Beatriz Ribeiro, Gabriela Nakamura, Larissa Wetzel, Mariana Ruiz, Marília Brancatte e Sandy Amaral 4 _ Fragmento de Prancha Município Poá. Alunos: Amanda Konig, Helena Violin, Mariana Engels, Paloma Kato, Sarah Maciel, Talita Passos
8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ética e Legislação
Ms. Ricardo Wagner Alves Martins Relaciona a teoria e a prática do exercício profissional da arquitetura e do urbanismo, frente às possibilidades mercadológicas atuais, e na perspectiva das atribuições do arquiteto. Discurste sobre ética profissional a partir do estudo das diversas legislações, normas e regulamentos referentes ao exercício profissional. Estuda a organização do trabalho em suas diversas áreas de atuação profissional.
8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Gestão e Viabilidade
Ms. Daniela Ferreira Flores Longato Trabalha os aspectos condicionadores do projeto através da aplicação dos conceitos de gestão e da análise da viabilidade. Quantifica o trabalho, os processos, os materiais elaborando os custos e analisando todos estes dados como ferramenta de trabalho na área de projeto. Aborda a qualificação profissional a partir da aplicação dos conceitos de gerenciamento e gestão tanto no âmbito da carreira profissional como dos projetos desenvolvidos.
Trabalho destacado
Gabriella Neri Luis Garcia
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1 _ Canvas de Gestão (Project Model Canvas) 2 _ Canvas de Negócios (Business Model You)
8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Projeto, Espaço, Objeto
Drª. Myrna de Arruda Nascimento Ms. Ricardo Luis Silva A disciplina trabalha as relações de projeto entre o espaço e o objeto, desenvolvendo a percepção espacial e a capacidade de análise do aluno sobre as ideias geradoras do espaço e a importância dos objetos neste contexto. Além disso, aborda a materialidade dos objetos e dos componentes do espaço relacionando aos aspectos qualitativos como uso e usabilidade, propiciação, conforto e identificação com o usuário. Compreender a importância de experimentar materiais e procedimentos para inovar e sistematizar conhecimentos, associando a exploração de sistemas de representação diversos para desenvolver e aprimorar procedimentos projetuais. Os três exercícios propostos em sala se estruturam no reconhecimento da dimensão sensível e cognitiva dos ambientes através da consciência da relação MATERIA x PELE/ESTRUTURA x AMBIÊNCIA e das operações associadas a MEMÓRIA x SENSAÇÃO x MONTAGEM Desenvolver postura analítica e crítica sobre aspectos e conceitos que envolvem a tríade repertório, vivência e projeto através da associação sugerida pelos verbos : Lembrar, Experimentar e Representar. Compreender dinâmicas de aprendizado e suas consequências na atividade projetual, enfatizando as relações tempo X espaço; corpo no espaço, objeto contaminado pelo espaço e espaço contaminado pelo objeto. Trabalho destacado
Fernando Pesente Ivanor Batista Gabriela Cunha Henrique de Paula Rosse 01
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1 _ Exercício 03. Projeto PÍRA. 2 _ Visita repertorial. Restaurante VELHÃO 3 _ Exercício 01. Projeto ENGRENA(IMA)GEM. Alunos: Gabriella Neri e Luis Garcia 4 _ Exercício 01. Projeto GUARDACHILA. Alunos: Aline Barros e Fabiano Silvestrim 5 _ Caderno de registro. Exercício 02. Projeto ENCAPASSA. Alunos: Carlos Eduardo Eiji, Marvin Sampaio, Matheus Leitzke e Rafael Scarpa
8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Esp. Artur Forte Katchborian Ms. Sérgio Matera
Projeto de Arquitetura: Infraestrutura
Última disciplina da sequência de projeto do curso de arquitetura e urbanismo do Senac, desenvolve discussões sobre a infraestrutura urbana por meio de um exercício de projeto e aulas expositivas referenciados no tema. O projeto desenvolvido tem um programa de necessidades híbrido: equipamento público de transportes (uma estação de trens urbanos CPTM) junto a um equipamento esportivo (sede de uma federação de um esporte olímpico de escolha dos alunos) inseridos em um terreno de grandes dimensões no bairro da Moóca, em uma área de predominância de galpões industriais abandonados, território urbano central de uso indefinido. O objetivo é trabalhar os problemas de projeto em diferentes escalas, da inserção urbana dos programas citados e suas articulações por meio de espaços públicos às proposições técnico construtivas dos edifícios, que solicitam soluções construtivas não convencionais como, por exemplo, estruturas que vencem grandes vãos e são determinantes de volumetrias e formas arquitetônicas. São adicionadas às problematizações do exercício as soluções funcionais de programas de necessidades diversos e a estruturação de fluxos e circulações específicos dos diferentes usos e sua inserção na cidade, que requer o convívio e a transposição com uma linha de trem intermunicipal. Para elaboração do projeto, os alunos necessitam compreender a importância deste equipamento público e seu impacto na ruptura do tecido urbano. A dinâmica pedagógica ocorre pela discussão em classe de projetos referenciais (uso, escala, programa, construção) e o desenvolvimento orientado do exercício citado, feito em grupos de alunos de três a quatro componentes e apresentado mensalmente em discussões coletivas, variando o suporte gráfico desses seminários, ora em desenhos impressos, ora em maquetes físicas, ora por meios digitais (imagens projetadas, animações e maquetes eletrônicas). Trabalho destacado
Luis Paulo Garcia 01
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1 _ Implantação do conjunto 2 _ Perspectiva do conjunto 3 _ Corte do Centro Esportivo 4 _ Componentes da Estação de trem
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Trabalho destacado
Felipe Cunha Matheus Leitzke Pilar Mendonça Rafael Scarpa 5-6 _ Croquis de partido 7 _ Maquete de estudo de implantação 8 _ Maquete das plataformas 9 _ Corte transversal complexo esportivo 10 - Maquete estrutural complexo esportivo
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Trabalho destacado
Aline Barros Fernando Presente Fiona Platt João Voss
11 _ Plano de implantação 12 _ Perspectiva da estação de trem 13 _ Componentes do pavilhão esportivo 14 _ Planta do térreo da Galpaõ multiuso
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8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Dr. Ricardo Dualde
Projeto Interativo VIII Fluxos
A disciplina teve como fio condutor a caracterização e interpretação da visão de fluxo aplicada as dinâmicas socioespaciais da cidade. Por meio de uma webquest foi inicialmente analisada a dinâmica de deslocamentos na área urbana de São Paulo. Seu desenvolvimento ocorreu a partir da apresentação de painéis temáticos apresentados pelos integrantes de um grupo e posteriormente debatidos e comentados pelos demais grupos de cada uma das classes envolvidas. Seguidamente foram analisadas dinâmicas decorrentes da reprodução do capital no território com a análise e identificação de estratégias que associam o capital imobiliário e a indústria da construção. Como consequência esse processo produz uma intensa disputa por espaços da cidade de onde se retroalimentam fluxos migratórios que tendem a segregar espaços com maior oferta de infraestrutura e serviços e a promover dispersão em áreas de borda da mancha urbana o que resulta em esgarçamento do tecido periurbano da metrópole. As dinâmicas foram inicialmente analisadas da partir de um marco teórico e posteriormente elaborados projetos de aplicação em áreas específicas escolhidas pelos grupos. Em uma das turmas foram desenvolvidos casos que descrevem dinâmicas das áreas de Itaquera, Suzano, São Caetano, Grajaú, Capela do Socorro e Bela Vista; em complemento a segunda turma participante desenvolveu casos para as áreas de Itaquera, Paraisópolis, Bela Vista, Parque Augusta, Moema, Vila Anastácio além de um desenvolvimento comparativo de mobilidade que relacionou a qualidade e percepção de usuários e munícipes em uma área central e periférica do Município de São Paulo.
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1 _ Lumen semitis (caminho da luz). Foto: Rafael Garrote Andrade. Concurso Cultural Fotográfico Paisagens Urbanas – Fluxos. SENAC, 2016. http://www1.sp.senac.br/hotsites/blogs/paisagensurbanas/ 2 _ Caso Bela Vista. Alunos: Augusto Ruschi, Felipe Cunha, Gabriela Cunha, Luana Pedrosa e Pilar Mendonça. Disponível: https://www.dropbox.com/s/dlbpigc20htb7lf/Caso%20BelaVista.pdf?dl=0 3 _ Parque Augusta. Alunos: Aline Barros, Carolina Batisttini, Maria Carolina Faro, Mariana Godoi Ruiz. Vídeo: https://www.dropbox.com/s/074i81lkbd5yhig/Parque%20Augusta%20pronto.wmv?dl=0 4 _ Caso Itaquera. Alunos: Fiona Platt, Gabriela Nakamura, Glaucia Stanelli, Priscila Oliveira. Disponível: https://www.dropbox.com/s/3paql4bz8yfmo0b/Caso%20Itaquera.pdf?dl=0 5 _ Cantinho do Céu. Caso Capela do Socorro. Alunos: Gustavo Andrade, Helena Azevedo, Lucas Paganini, Suellen Silva. Disponível: https://www.dropbox.com/s/o3fwzzlxekf3vns/Caso%20CapelaSocorro.pdf?dl=0 6 _ Caso Vila Anastácio. Alunos: Barbara Gimenes, Fabiano Garcia, Henrique de Paula, Ivanor Batista, Rodrigo Braga. Disponível: https://www.dropbox.com/s/4vco79si1f531t9/Caso%20VilaAnastacio.pdf?dl=0 7 _ Caso Suzano. Cidade Badra. Alunos: Bruna Fehr, Larissa Shiki, Nathalia Cursi, Victória Rocha. Disponível: https://www.dropbox.com/s/wh2ggrl0s5ykmcr/Caso%20Suzano.pdf?dl=0
Trabalho de Conclusão de Curso II
10º período
10º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora responsável
Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho Professores Orientadores
Trabalho de conclusão de curso II
Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento Prof. Dr. Paulo de Tarso Oliva Barreto Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho Profª. Ms. Daniela Ferreira Flores Longato Profª Ms. Marcella de Moraes Ocké Müssnich Prof. Ms. Nelson José Urssi Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres Prof. Ms. Ricardo Luis Silva Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins O Trabalho de Conclusão do Curso deve funcionar como amálgama que agrega a somatória do conhecimento construído e das vivências ao longo do curso. Representa ainda a possibilidade de a escola refletir e dimensionar a sua produção e o seu desempenho. Portanto, deve trazer a característica diferenciadora de um curso voltado para a formação de um profissional que use toda a experiência da história e reflita com as suas expectativas e ações para o futuro, que busque romper os paradigmas arraigados da arquitetura e da construção do espaço e que traduza essa busca, considerando as condicionantes socioambientais indispensáveis à ética profissional. Assim, se constitui no espaço singular de convergência das competências desenvolvidas, podendo materializar-se em variadas categorias de produção intelectual, adequadas às características da área de conhecimento do curso ou específicas de determinado campo de atuação profissional. Trata-se de atividade teórico-prática realizada pelo aluno sob a orientação docente, a quem cabe sugerir, propor, acompanhar o desenvolvimento e avaliar o trabalho para que atenda aos critérios científicos da área ou campo de atuação profissional, desde a proposição/elaboração do projeto até a apresentação final. Neste contexto, o aluno elege seu objeto de estudo, obrigatoriamente relacionado às atribuições profissionais estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares do MEC e determinadas pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU, organizados em Linhas de estudo, abaixo relacionadas: -- Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo -- Arquitetura do Edifício -- Projetos Urbanos e Arquitetura da Paisagem -- Arquitetura de Interiores, Desenho do Objeto e Cenografia -- Patrimônio Arquitetônico e Urbano -- Tecnologia aplicada ao projeto de Arquitetura e Urbanismo
Empreendimento de uso misto - Hotel e escritórios em São Paulo
Profª. Ms. Daniela Ferreira Flores Longato
Agatha Castanheira Bueno
Centro mais viver: Um espaço dedicado ao idoso
Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
Alexandra N. Papadimitropoulos
Fragmentos do Minhocão: A experiência imagética através da colagem
Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Anahi Gomez L. Bertoni
Arquipélago de Pinheiros: a prática poética do caminhar como construção de ilhas sensíveis
Prof. Ms. Ricardo Luis Silva
Ariane Jessica S. Queiroz
Ecos no escuro: som, luz, percepção e espaço
Prof. Ms. Nelson José Urssi
Arthur Policicio Rey
Breu, escuridão, solidão, questionamentos... Fecho os olhos, as janelas do mundo externo, para que possa iniciar uma “autoinvestigação” por assim dizer. Vasculho vestígios que me respondam quem sou na tentativa de sanar essa inquietação, sempre presente e insistentemente incômoda. Essa voz interna, que me bombardeia com perguntas que não sei responder, mas que anseio saber... Talvez seja essa a maior explicação para a escolha de meu ofício. Minha investigação se dá pelo início, revivendo através de memórias uma infância sadia e consideravelmente normal dentro dos padrões estabelecidos pela sociedade. Cresci sentindo-me uma criança “desajustada”. Essa sensação era proveniente de comportamentos que me diferenciavam dos demais, me caracterizando por vezes como introspectivo, afinal tinha adoração em observar. Gostava de analisar pessoas e as relações que estabeleciam umas com as outras, e assim, fui assistindo à minha infância passar no enquadramento da janela do meu quarto. Fui criado em um bairro residencial de classe média, na zona norte de são paulo. Vivia em um sobrado no qual a janela do quarto me permitia observar uma praça; composta por uma quadra de futebol e um parque de madeira, desbotada e desgastada por conta da chuva. Ali, fui espectador da primeira trama e concepção de sociedade. Conhecia todos seus frequentadores pelo nome; preferências na escolha das brincadeiras e até mesmo por algumas cicatrizes adquiridas no escorregador, que deixava vez ou outra, escapar “fiapos” de madeira. Percebia também, a influência que a disposição dos elementos pertencentes à praça tinha sobre o comportamento das crianças. Com seu formato retangular, mais da metade da praça era ocupada pela quadra de futebol. Seu chão cimentado proporcionava uma cor predominantemente cinza, cercada por uma mureta baixa e grades. Sempre me remetia a uma caixa onde se cultivavam crianças de estimação, condicionadas à recreação controlada e à vigilância sempre presente de seus adultos. Do outro lado do retângulo, na parte que restava, dividia-se por uma pequena faixa de grama, que forrava o espaço onde se instalavam os bancos que acolhiam as mães, sempre atentas e cautelosas com seus filhos, e uma enorme mancha marrom avermelhada de terra, onde estava o antigo parque de madeira. Ao observar diariamente aquela vida urbana acontecendo,
Inquérito - Fugacidade - Rememoração: três visões de uma mesma cidade
Prof. Ms. Ricardo Luis Silva
Carolina Coelho dos Santos
Habitação social no centro de São Paulo: Revitalização de edifícios como alternativa para o déficit habitacional
Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Daniella Gomes Kallajian
Edifício multifuncional na Avenida Faria Lima
Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Eduardo Lopes Santos
Aisthesis: arquitetura como uma experiência fluída
Prof. Ms. Nelson José Urssi
Elizabete Rasteli Moreira
Espaços transitórios: [re]imaginar, [re]configurar, [re]construir
Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento
Eloisa Agiani dos Santos
Arquitetura alternativa - Casa container
Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Flavia Galimberte Bozeda Implementação de Hortas Comunitárias em Espaços Urbanos Subutlizados
Prof. Dr. Paulo de Tarso Oliva Barreto
Gabriel Luiz Ramos
Antiga questão para um novo Parque: Parque Augusta
Gabriela Pivaro
Prof. Dr. Paulo de Tarso Oliva Barreto
IACAC - Instituto de Apoio à Criança e ao Adolescente com Câncer
Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Grazielle Cristhine A. Rebelo
Morar contemporâneo: Reflexões sobre os novos espaços e suas adaptações do morar na contemporaneidade
Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento
Guilherme Freitas Parra
Hostel SP
Profª. Ms. Daniela Ferreira Flores Longato
Guitla Boresztein Spitzer
[in]Formal: o limiar entre duas cidades complementares
Prof. Ms. Ricardo Luis Silva
Iolanda Kurimori
Hortas Urbanas: ocupação do espaço livre
Profª Ms. Marcella de Moraes Ocké Müssnich
Isabel Cristina da Silva Buso
República dos estudantes: Habitação estudantil
Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Jessica de Almeida Righeto
Bumerangue - Centro de apoio pedagógico e inclusão profissional para portadores de deficiência intelectual
Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
Jose Oswaldo de Oliveira
[23°46'37" S | 46°18'10" O] - Heranças, Território, Caminhos
Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Juliana Ketendjian
N. Oz - Quando só a arquitetura não basta: Ensaios arquitetônicos de eventos pontuais como curativos urbanos
Prof. Ms. Ricardo Luis Silva
Juliana Lopes de Andrade
Psicodélica Rhodia - Cyro del Nero e os shows desfiles que marcaram os anos 60/70
Prof. Ms. Nelson José Urssi
Karine Veiga Reis
Barro e Palafita: uma pousada no litoral
Profª. Ms. Daniela Ferreira Flores Longato
Laura Treuk M. de Araujo
Viadutos em Vão: intervenções temporárias em baixios como possibilidades urbanas em São Paulo
Prof. Ms. Ricardo Luis Silva
Leticia Costa Alfenas
Palimdopre: Uma investigação sobre o solo como forma de materialização arquitetônica SOMA SOMA DE TODAS DE TODAS AS CAMADAS AS CAMADAS
1930 1930 + 1945 + 1945 + 1958 + 1958 + 1968 + 1968 + 1974 + 1974 + 1986 + 1986 + 1994 + 1994 + 2000 + 2000 + 2007 + 2007
Prof. Ms. Ricardo Luis Silva
SOCREPOSIÇÃO SOCREPOSIÇÃO DOS DOS ANOS ANOS
Liliane N. Teixeira da Silva
CÍRCULO CÍRCULO CROMÁTICO CROMÁTICO
Habitação multifamiliar sustentável
Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Mariana Santoro Masagão
Parque da estação: Uma aproximação às águas paulistanas
Profª Ms. Marcella de Moraes Ocké Müssnich
Mauricio Elias de Carvalho
Manuelina chegou de cinza! Órfãos na conformação antropológica atual: Instituição de ensino de longa permanência fundamentada em experiências espaciais/sensoriais/fenomenológicas
Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Priscila Soares dos Santos
Relação interpessoal na residência mínima
Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Rachel Pedroso Siqueira
CEU Santo Amaro
Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Raquel Marra Gonçalves
Bairro sustentável: implementado em um entorno não sustentável
Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
Rodrigo Ribeiro P. Shuttleton
Experimentar: a postura errante do arquiteto
Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento
Victor Hugo Alcantara Alves
Rizzo em expansão: Parque de Embu das Artes/SP
Profª Ms. Marcella de Moraes Ocké Müssnich
Weberton David Teixeira Avelino