Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Centro Universitário SENAC - v. 2 n. 4 - 2017

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BAU SEMESTRÁRIO 2017 | 1

SENAC

Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Centro Universitário Senac

V. 2, N. 4 - 2017

issn 2675-2247 CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO


Centro Universitário Senac, ARQLAB Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Centro Universitário SENAC - Volume 2 número 4. Semestrário ARQLAB 2017|1 Centro Universitário Senac - São Paulo (SP), 2017. 232 f.: il. color. ISSN: 2675-2247 Editores: Ricardo Luis Silva, Valéria Cássia dos Santos Fialho Registros acadêmicos (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) - Centro Universitário Senac, São Paulo, 2017. 1. Divulgação Acadêmica 2. Produção discente 3. Anuário 4. Graduação 5. Arquitetura e Urbanismo I. Silva, Ricardo Luis (ed.) II. Fialho, Valéria Cássia dos Santos (ed.) III. Título


BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC

REVISTAS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC v. 2 n. 4 SEMESTRÁRIO 2017 | 1 REGISTRO DE DISCIPLINAS FICHA TÉCNICA: Coordenação de curso: Prof. Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Coordenação e edição do Semestrário : Prof. Dr. Ricardo Luis Silva Produção e organização: ARQLAB Corpo docente 2017|1:

Esp. Adriano de Luca Ms. Ana Carolina (Nina) Mendes Ms. Ana Paula Coelho Esp. Artur Katchborian Dra. Beatriz Kara Ms. Caio Faggin Ms. Carlos Ferrata Ms. Carlos Medeiros Dr. Cesar Shundi Ms. Daniela Flores Ms. Edson Barberato Dr. Fabio Robba Dra. Fanny Araujo Dr. Felipe Noto Dr. Gabriel Pedrosa Ms. Jordana Zola Esp. José Luiz de Oliveira Ms. Julio da Silva Dra. Katia Pestana Ms. Lázaro Moura

Ms. Luciana Chen Ms. Marcella Ocke Dr. Marcelo Suzuki Ms. Marcelo Ursini Ms. Mauricio Petrosino Ms. Moracy Amaral Dra. Myrna Nascimento Dr. Nelson Urssi Dr. Paulo (PT) Barreto Ms. Paulo Magri Ms. Ralf Flôres Dr. Ricardo Dualde Dr. Ricardo Luis Ms. Ricardo Wagner Ms. Rita Canutti Ms. Roberta Viegas Dr. Robinson Salata Dra. Rosa Cohen Dra. Valéria Fialho



APRESENTAÇÃO:

Completando dois anos de existência, este quarto volume da publicação apresenta o resultado de várias das disciplinas oferecidas no curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Senac, no período letivo compreendido entre fevereiro e junho de 2017 (2017|1). Seguindo a lógica já consolidada nos volumes publicados em 2015 e 2016, este reúne, de forma panorâmica, os conteúdos abordados pelos corpo docente e trabalhos desenvolvidos pelo alunado, organizados por períodos e disciplinas. Nota sobre as imagens: As figuras de referêcnia das disciplinas são de domínio público e os registros dos trabalhos e atividades foram cedidos pelos autores (alunos e professores).



Construção Geométrica da Forma Física Aplicada à Arquitetura Plástica e Expressão Projeto de Arquitetura: Abrigo Projeto Integrador I - Teorias de Cidade

1º período


1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professoras

Dra. Fanny Schroeder de Freitas Araujo Ms. Daniela Flores Longato

Construção Geométrica da Forma

A disciplina visa trabalhar com os alunos a relação entre conceitos de Geometria e Matemática no campo da Arquitetura. Inicia-se a disciplina abordando as proporções áureas na natureza e na arquitetura. Desta forma, no primeiro exercício o aluno produz um retângulo áureo (colocar foto retângulo áureo aqui) que auxilia na discussão de proporção na Arquitetura através dele. Outro aspecto introduzido na disciplina é a instrumentalização dos alunos: utilização de esquadros, régua paralela, escalímetro e compasso; bem como noções básicas de projeções ortogonais: planta, corte e elevação através de peças (exercício do desenho de peça). E finaliza com o levantamento planialtimétrico e projeto da cozinha do aluno (planta e corte 1 e 2 cozinha), onde são aplicados todos os conceitos anteriores e já os prepara para a disciplina de Desenho Técnico no semestre seguinte.

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1 _ Retângulo Áureo. Aluna: Mariana de Almeida Angerami 2 _ Uso do compasso. Aluna: Bianca Casagrande 3 _ Uso dos esquadros. Aluno: Bianca Casagrande 4 _ Desenhos Peça. Aluno: Leonardo Moura de Mello 5-7 _ Planta e Cortes Cozinha. Aluno: Leonardo Moura de Mello

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1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Ms. Paulo Henrique Gomes Magri Ms. Maurício Miguel Petrosino

Física Aplicada à Arquitetura

Foram aplicados dois trabalhos básicos para que os alunos pudessem perceber, por meio de observação em equipamentos específicos a aplicação de forças em diferentes amostras de materiais e o comportamento estrutural de peças em treliça plana e espacial e aspectos pertinentes às deformações e propriedades desses materiais. O primeiro exercício foi iniciado com auxílio de máquina de tração e compressão. Os alunos construíram um modelo de treliça plana que foi exposta a um esforço dimensionado a partir de um transdutor de força. As treliças foram modeladas em computador e submetida a testes virtuais de compressão em software específico. No segundo exercício, que foi a execução de um modelo de estrutura espacial para vencer um vão de 60cm, para que os alunos aplicassem um sistema de triangulação que garantisse a resistência da estrutura projetada. Nos dois exercícios os resultados foram satisfatórios, pois, os alunos perceberam, através da avaliação das forças atuantes num sistema estrutural específico, as diversas possibilidades de dimensionamento desses tipos de estruturas, iniciando a criação um repertório formal para execução de projetos estruturais.

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1 _ Estudo Treli;a. 2 _ Testes de tração e compressão. 3 _ Estudo de Ponte.

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1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Plástica e Expressão

Ms. Luciana Chen Ms. Maurício Miguel Petrosino A disciplina desenvolveu atividades voltadas ao domínio da linguagem do desenho, da pintura e da gravura. Permitir aos alunos a experimentação da atividade artística como subsídio ao processo criativo. Os exercícios, de caráter lúdico, incluíram questões de desinibição e expressão a partir do uso de técnicas aplicadas nas artes plásticas: desenho de observação de objetos e figura humana, emprego da escala apropriada à representação pretendida, diálogo das cores, adequação do desenho planejado para o papel passado a outros suportes como o “shape de skate” e a xilogravura. No primeiro caso, enfatizando a reflexão sobre a distribuição das cores na composição e, no segundo, ênfase nas linhas, contrastes entre claro e escuro e espelhamento das imagens. As atividades de desenho de figura humana masculina e feminina, com modelos vivos objetivaram trabalhar a síntese das figuras para aplicação como referência da escala humana. Os desenhos visaram revelar a expressividade das linhas de cada aluno e o domínio de cada técnica aplicada. Os temas propostos estavam voltados à área da arquitetura. Ao mesmo tempo que foram trabalhados os elementos visuais de representação gráfica eram solicitados olhares críticos sobre os percursos a serem realizados pelos alunos na cidade. O trabalho final da aluna Lilian Seifert compreende o tema proposto executado a partir de projeto e desenho da aluna, com expressivo resultado na aplicação da técnica da xilogravura. A imagem a seguir mostra a matriz, feita numa placa de madeira mole e uma de suas impressões em papel arroz em branco & preto.

Impressão e matriz em Xilogravura. Aluna: Lilian Seifert.



1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Robinson Salata Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Ms. Moracy Amaral e Almeida

Projeto de Arquitetura: Abrigo

A disciplina de introdução ao curso de Projeto está estruturada fundamentalmente na prática de projeto através de estudos volumétricos e revisões de projeto, dividida em dois exercícios principais: envoltória e abrigo. O exercício da envoltória busca uma reflexão do processo de projeto em escala 1:1, através do projeto-objeto de uma envoltória de uma garrafa. O exercício do abrigo propõe o desenvolvimento do estudo, buscando desenvolver as relações entre: proposta inicial, revisão de projeto, detalhes de ligação, planejamento de montagem e fabricação.


página ao lado: estudos exploratórios da envoltória. abaixo: avaliação coletiva dos estudos das envoltórias.


apresentação dos estudos dos abrigos.


início das fabricações dos abrigos na oficina.


acabamento e prĂŠ-montagens dos abrigos na oficina.


montagens finais dos abrigos.


detalhes das ligaçþes dos abrigos.


abrigos montados nos espaรงos expositivos.


1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Projeto Integrador I Teorias de Cidade

Professor

Dr. Ricardo Luis Silva

Vai de mon amour / blusa de abajur / óculos escuro apaziguando o sol / no domingo a caminho da praça / Óculos ray-ban / raio de tupã / no pulso pulseira / no corpo collant / mostra a pele pelo rasgo da calça / Pode ser de farda ou fralda / arrastando o véu da cauda / jóia de bijuteria / lantejoula e purpurina / manto de garrafa pet / tatuagem de chiclete / de coroa ou de cocar / pode se misturar Na massa some na massa Sai de chafariz / bico de verniz / saia de safári sorriso de miss / camiseta de Che Guevara / Plástico metal / árvore de natal / de biquíni xale bata ou avental / e uma pinta pintada na cara / Pode vir de esporte ou gala / de uniforme com medalha / braço cheio de pacote / nada debaixo do short / derramando seu decote / gargantilha no cangote / segue a moda de ninguém / usa o que lhe convém Vai de my cherri vai de mon amour vai de bem-me-quer vai do que vier Na massa some na massa Anda de abada / dança o bragadá / turbante importado / lá de Bagdá / fantasia de anjo sem asa / Sola de pneu / todo mundo é eu / roupa de princesa / em pele de plebeu / no passeio de volta pra casa / Passa de cabelo moicano / ou com lenço de cigano / méxico chapéu cabana / capacete de bacana / de sarongue ou de batina / tanga de miçanga fina moda tem a sua só passo de carimbó Na massa Na massa (Arnaldo Antunes)

some na massa Trabalho destacado

Marina Fedalto Raiane Lemos

1 _ Colagem “Pedra - Bruto”. 2 _ Empenas Urbanas - Nº 2. 3 _ Personagens Urbanos - Vendas no Centro Nº 1. 4 _ Colagem “Das coisas que acontecem de manhã”. 5 _ Personagens Urbanos - Vendas no Centro Nº 2. 6 _ Colagem Capa Quadradinho “Eu + Eu”. 7 _ Personagens Urbanos - Vendas no Centro Nº 5.

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Computação Gráfica Aplicada - 2D Desenho do Objeto: Mobiliário e Interiores Desenho Urbano - Loteamento Projeto de Arquitetura: Habitação Multifamiliar Projeto Integrador III - Leituras Urbanas Resistência dos Materiais aplicada às Construções

3º período


3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Computação Gráfica Aplicada: Dr. Fanny Schroeder de Freitas Araújo Representação Bidimensional

Professora

A proposta da disciplina é de apresentar aos alunos a manipulação de programas gráficos de informática como mais um possível instrumento de representação gráfica em Arquitetura e Urbanismo. O exercício final proposto neste semestre foi a reprodução do projeto da Loja Forma (1987), do arquiteto Paulo Mendes de Rocha, sendo solicitado a produção de todas as peças gráficas desse edifício: plantas, cortes, elevação e implantação. O resultado do trabalho desenvolvido com os alunos ao longo do semestre foi positivo, uma vez que os conceitos principais de desenho técnico (manual e instrumental, desenvolvidos na disciplina de Desenho Técnico – 2º sem) foram retomados e utilizados como recursos fundamentais para o desenho bidimensional assistido por computador. O trabalho selecionado para o semestrário foi do aluno João Pedro Moura (turma B), pois o aluno não havia nenhum conhecimento prévio do programa AutoCad, se dedicou às aulas e alcançou resultado muito satisfatório ao final do semestre. Trabalho destacado

Loja FORMA (Arq. Paulo Mendes da Rocha). Aluno: João Pedro Moura





3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Gabriel Pedrosa Pedro Dr. Paulo de Tarso Oliva Barreto Ms. Moracy Amaral e Almeida

Desenho Do Objeto: Mobiliário e Interiores

Com a disciplina “Desenho do objeto: mobiliário e interiores”, busca-se construir a noção de que a linguagem do projeto se estrutura sobre a sintaxe dos materiais que emprega, criando, a partir de suas potências e limitações, as características formais e funcionais dos objetos construídos. Para isso, os alunos trabalham, na etapa inicial, com a experimentação de uma lógica construtiva dada (encaixes de planos rígidos – placas). Na segunda etapa do exercício, as peças obtidas são traduzidas para outros modos de construção (planos dobrados – chapas, e estruturas lineares – tubos), tornando mais complexo o raciocínio de projeto, que deve conservar um diálogo formal entre os três objetos, respeitando e explorando, porém, a especificidade de cada material e técnica. Os trabalhos aqui destacados foram os que melhor desenvolveram esta dupla tarefa da tradução. Todos os projetos são elaborados através de modelos em escala 1:5, em materiais que se comportem, tanto quanto possível, de modo análogo aos previstos para o projeto, restringindo as representações bidimensionais à etapa final, de formalização das propostas. Esta opção metodológica tem se mostrado profícua, pois parece permitir mais ampla e consciente exploração do suporte, evitando uma reprodução inercial e irrefletida do repertório prévio.

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1-2 _ Modelos iniciais. Alunos: Asaph de Souza e Heloisa Ferreira


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3-4 _ Modelos finais e Desenhos TĂŠcnicos. Alunos: Asaph de Souza e Heloisa Ferreira


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5 _ Croquis. Alunos: Aline Menezes, Ana Beatriz Shimabuk e Natasha Venegas 6-11 _ Modelos finais. Alunos: Aline Menezes, Ana Beatriz Shimabuk e Natasha Venegas

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3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Ms. Rita Cássia Canutti Dr. Felipe de Souza Noto

Desenho Urbano: Loteamento

Esta disciplina proporciona aos alunos a primeira aproximação com as práticas do desenho urbano. É estruturada como introdução à complexidade de temas que envolvem a reflexão e a intervenção sobre as cidades, e como instrumentalização auxiliar a este campo disciplinar. Propor um trecho de ocupação urbana é a tarefa do semestre, a partir do parcelamento de uma gleba disponível na cidade. Como uma das etapas preliminares ao projeto de parcelamento, os alunos iniciaram os trabalhos a partir da formação de repertório sobre as diversas formas de uso e ocupação do solo num trecho mais central da cidade de São Paulo, considerando as relações entre ao espaço livre e espaço construído, buscando despertar as percepções sobre a conformação do espaço urbano. As visitas de campo e as atividades que se seguiram, entre elas, o levantamento de projetos de referência, apresentaram bons resultados, gerando debates e indagações sobre as formas de aplicação de alguns parâmetros urbanísticos, como coeficiente de aproveitamento, altura das edificações, taxa de ocupação, densidade, etc.

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A área proposta para o desenvolvimento do projeto de loteamento situa-se às margens da Represa Guarapiranga, na zona sul, tendo como elementos de reflexão e proposição a proximidade da água, a preservação de vegetação existente, a criação de novas conexões, bem como meios de enfrentar a barreira física da Avenida Atlântica. Outro desafio esteve em atribuir ao tamanho do lote a responsabilidade de indicar caminhos para o desenho de parte da cidade que virá depois de sua definição. Entender as limitações da regulamentação e do próprio desenho do parcelamento fez parte do processo de aprendizado, tanto quanto a habilidade de integrar estas decisões ao desenho do sistema viário e das áreas livres propostas.

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1 _ Autores: Camila Brandão, Heloisa Helena, Ana Poli, Amanda Yamamoto, Laiz Fernandes 2 _ Autores: Asaph N. Almeida de Souza, Leopoldo Alberto, Bruno Guimarães, Joyce Nascimento, Marian Vitória 3 _ Autores: Ana Clara Ávila de Macedo, Francisco Nunes, Gabriel Serra Rodrigues, Rodrigo Queiroz, Vinicius Marin, Stefano Melica 4 _ Autores: Laura Sales, Marcela Boaventura, Michael Vinícius, Nathany Ribeiro 5 _ Autores: Aline Yuri Tsushima, Natasha Venegas, Sofia Chel, Natalia Alencar



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3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dra. Katia Bomfim Pestana Ms. Carlos Augusto Ferrata

Projeto de Arquitetura: Habitação Multifamiliar

EXERCÍCIO I - Habitação de Interesse Social O primeiro exercício da disciplina aborda a habitação social. O terreno estabelecido faz preliminarmente uma indagação sobre as ocupações irregulares considerando o córrego para fins paisagísticos e ambientais. O entorno urbano confina o terreno entre duas pistas de uma avenida e uma vizinhança composta por dois condomínios verticais murados e isolados do tecido da cidade. O desafio enfrentado pelos alunos está na solução da planta da unidade e a sua multiplicação, determinando ritmos na estrutura, aberturas, prumadas hidráulicas e, sobretudo, na articulação com as circulações horizontais e verticais.


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No trabalho das alunas Beatriz Ramos Prete, Bruna Moreira e Caroline Ribeiro (imagens 01 a 08), a proposta divide as unidades em dois edifícios contíguos mas desalinhados. No centro do terreno – estabelecendo a continuidade com as ruas transversais à avenida – a disposição de uma área livre comum, que se aproveita do córrego para o estar e o circular. Neste projeto, a planta da unidade faz o agrupamento das áreas molhadas, solucionando as principais demandas de racionalização construtiva e aproveitamento espacial.


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EXERCÍCIO II - Habitação Santa Cecília O segundo exercício propõe uma reflexão sobre Habitação e Cidade. As articulações, circulações e transições entre os diversos usos e espaços que conformam o chão da cidade são aspectos que ganham complexidade. O programa propõe duas tipologias habitacionais diferentes, trabalhando com a flexibilização de áreas do programa em um mesmo edifício e, no térreo, uso misto e/ou coletivo, investigando a ordenação dos espaços públicos e privativos, fachada ativa, áreas livres e construídas. A principal provocação enfrentada pelos alunos é a de organizar uma relação entre o térreo, com circulações, usos e usuários diferenciados, e o ritmo dos elementos construídos pelas unidades de dimensões diferentes.

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O projeto dos alunos João Pedro de Goes Moura, Milena Andrade de Oliveira e Victoria de Almeida Arruda (imagens 09 a 19), parte de uma referência – a fachada do projeto ‘Edifício Vertical Itaim’ do arquiteto Marcio Kogan – e enfrenta o desafio de criar as relações com os espaços internos das unidades. Os croquis apresentados acrescentam na compreensão da proposta pretendida pelos alunos e na inserção de referências no processo de projetação. 17

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O projeto dos alunos Heloisa Helena Reis Ferreira e Asaph Nicolas Almeida de Souza (imagens 20 a 27) especulam uma proposta de cheios e vazios, definindo a implantação das unidades em cruz. O principal desafio do projeto foi investigar a solução estrutural necessária para a sustentação do edifício e, ao mesmo tempo, conseguir preservar a leveza volumétrica desejada.

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3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Dr. Ricardo Luis Silva

Projeto Integrador III Leituras Urbanas

O que se estabelece nesta disciplina é um campo de contrapartida a uma forma objetiva e acelerada de ler a Cidade. A proposta é apresentar um caminho alternativo ao processo hegemônico, anestesiador e pacificador dos dissensos típicos da presença do corpo que é empreendido pela estratégia diagnóstica do Urbanismo contemporâneo, tão preocupado com a transformação da cidade em algo inteligente, eficiente, espetacular, veloz, como um produto, uma marca. No primeiro momento da disciplina são apresentados e discutidos alguns exemplos conceituais que servirão para “modelar” o corpo anestesiado dos estudantes. Os paradigmas discutidos dão corpo e sentido ao discurso experimental que virá na sequência. É preciso estar com o corpo atento, preparado conceitualmente, para ir à Cidade e incorporá-la. Vários autores são apresentados e deles tomados alguns conceitos e explicações para se tornarem os ditos “paradigmas”. Para exemplificar tais dinâmicas, são apresentados ainda alguns artistas-antropofágicos e suas obras onde se percebem aplicações possíveis dos paradigmas. Tendo como resultado o corpo do estudante abalado e questionado, o segundo momento da disciplina provoca e solicita a experimentação de leituras urbanas “desorientadas, lentas e incorporadas”. A primeira experiência corporal do espaço urbano é a “territorialidade”, onde os estudantes se colocam imóveis, durante um determinado tempo, numa área movimentada do centro da cidade de São Paulo. Ficam lá, estáticos, vendo o tempo e a Cidade passar. Percebendo e sendo percebidos. No final da disciplina, como forma de sistematizar todas as experiências vividas no espaço urbano, os grupos produzem um diário de bordo, um caderno, um quadradão.


Nesta página: Páginas do QUADRADÃO - Bom Retiro. Alunos: Beatriz Prete, João Pedro Moura, Caroline Ribeiro, Milena Andrade e Victoria Almeida. Página ao lado: Exercício TERRITORIALIDADE. Alunos: Amanda Yamamoto, Asaph Nicholas, Ana Poli, Bruno Guimarães, Camila Brandão, Gabriela Caetano, Gabriel Schultz e Leopoldo Alberto.


3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Carlos Alberto Medeiros

Resistência dos Materiais aplicada às Construções

Os alunos da disciplina de Resistência dos Materiais Aplicada às Construções do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – desenvolveram uma modelagem e análise estrutural com o programa Ftool para uma viga isostática, conforme destacada a viga V6 da Figura 1. Foram interpretados e discutidos os resultados de deformada da viga, de reações de apoio e de esforços solicitantes de força cortante e de momento fletor como apresentados na Figura 2 a Figura 5.

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05 1 _ Modelagem da viga V6 com o programa Ftool 2 _ Deformada da viga V6 3 _ Resultados de reaçþes de apoio 4 _ Resultados de esforços cortantes 5 _ Resultados de momentos fletores



Arquitetura Brasileira Computação Gráfica 3D Desenho do Objeto: Mobiliário Urbano Desenho Urbano - Bairro Projeto Interativo IV - Metrópole Resistência dos Materiais

4º período


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Arquitetura Brasileira

Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho Os encontros que abordam a arquitetura brasileira, desde as primeiras construções até a produção atual, são guiados por discussões a partir da análise de exemplos trazidos pelo docente e pelos alunos, o que contribui para o entendimento e participação do grupo, principalmente ao tratar tais obras como referências para os projetos que desenvolvem na contemporaneidade. A fim de refletir sobre a produção brasileira, busca-se resgatar aspectos relevantes de cada período histórico abordado e relacioná-los com as soluções arquitetônicas apresentadas, o que se dá por meio dos seminários e dos fichamentos elaborados durante as apresentações. Faz parte ainda desse aprendizado, a confecção pelos alunos de um modelo físico volumétrico de uma obra moderna por eles escolhida individualmente, o que possibilita enfatizar alguns aspectos desse período e sua relevância ao longo da história da arquitetura brasileira. As apresentações são momentos esclarecedores e de troca de informação nos quais os alunos ampliam o conhecimento a respeito da história e seus personagens, o que é revisitado no desenvolvimento da maquete como outra forma de leitura do espaço estudado, o que se tem mostrado adequado durante o processo de aprendizagem. O que não descarta a possibilidade de utilizar os materiais produzidos em sala de aula (como modelos volumétricos e fichamentos) para propor algumas atividades coletivas que gerem reflexões sobre a arquitetura brasileira.

Hospital de Taguatinga, Brasília DF, 1967-1968 Foto Joana França? GUERRA, Abilio; MARQUES, André. João Filgueiras Lima, ecologia e racionalização. Arquitextos, São Paulo, ano 16, n. 181.03, Vitruvius, jun. 2015 <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/16.181/5592>



4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Computação Gráfica 3D

Ms. Edson Barberato A disciplina de Computação Gráfica 3D tem o objetivo criar efeitos visuais 3D para uma imagem final perfeita. A Computação Gráfica trata da síntese de imagens de objetos reais ou imaginários a partir de modelos computacionais. Descreve algumas opções de criação, armazenamento e manipulação de modelos de objetos e suas imagens via computador. A ideia é formar o aluno em um especialista que possuem o conjunto necessário de conhecimentos e habilidades para atuar como Arquitetos, Design ou Engenheiros. As aulas proporcionaram aos alunos o desenvolvimento nas habilidades artísticas e técnicas para o desempenho da arte da compunção gráfica 3D. Também capacitaram os alunos no desenvolvimento de composições digitais e animações e o conjunto necessário de habilidades práticas em um pacote de softwares (AutoCad e Revit). O resultado final da disciplina mostra uma síntese de trabalhos que busca, gerar imagens de objetos e cenas próximas do real. Nesta mostra de trabalho o aluno Fábio Toshio Koga conseguiu aplicar a percepção das imagens vista com formas, cores, textura e a relação espacial existente entre os objetos e a porção do mundo real.



4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Gabriel Pedrosa Pedro Dr. Robinson Salata

Desenho do Objeto Mobiliário Urbano

Os trabalhos da disciplina “Desenho do objeto – mobiliário urbano” partem da escolha e análise de um lugar na cidade, para realizar uma proposta de intervenção na escala do equipamento urbano. As práticas existentes no local e em seu entorno são as determinantes iniciais para a construção dos programas funcionais, que devem expressar o posicionamento dos alunos com relação às dinâmicas estudadas, e com a idéia de vida urbana em geral. A variedade de locais, recortes e tipologias que esta abertura gera enriquece a discussão sobre uso e apropriação e sobre a inserção dos objetos nos contextos urbanos que lhes dão sentido, como vemos nos trabalhos aqui destacados, propondo: 1. uma pequena área de estar no centro da Praça Alexandre de Gusmão, nos Jardins, devolvendo esta área à vida da praça – hoje restrita à circulação em suas bordas; 2. equipamentos móveis que reconfiguram a Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, numa tentativa de diálogo com a variedade de usos que o local apresenta ao longo da semana; e 3. novos sistemas de iluminação e coleta de lixo junto ao córrego Zavuvus, além de bancos e novos guarda-corpos, buscando qualificar a apropriação que esta área do entorno do campus apresenta atualmente.


Abaixo e pรกgina ao lado _ Alunos: Caroline Oliveira, Fiama de Souza, Gabriela Guindo e Jaqueline Silva



Abaixo e página ao lado _ Alunos: Antônia Feitosa, Danielle Oliveira, Lane dos Santos e Paola Araújo



Abaixo e página ao lado _ Alunos: Antônio Attademo, Karen Kobayashi, Pedro Santana e Thais Pires


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Dra. Beatriz Kara José

Desenho Urbano: Bairro

Esta disciplina apresenta aos alunos a discussão sobre a cidade existente, focada na realidade que os circundam: São Paulo. O conteúdo teórico percorre aspectos da formação da cidade, procurando explicações para os processos que serão detectados ao longo do semestre: qual a relação da cidade com seus marcos geográficos? Quais os vetores de desenvolvimento urbano mais significativos? Qual é a lógica de setorização social? O trecho de estudo do semestre foi recortado no bairro da Bela Vista. A região reúne uma série de características que tornam o desafio de reconhecimento e intervenção uma atividade rica e diversa. Topografia acentuada, hidrografia presente (e oculta), morfologia variada, patrimônio histórico (edificações e tecido urbano) e diversidade social são aspectos que pautam a discussão dos trabalhos. O exercício teve como primeira etapa a construção de um diagnóstico coletivo do setor, tendo um grupo responsável por cada aspecto a ser discutido (uso e ocupação do solo, áreas livres, mobilidade, usuários, patrimônio histórico, relação do setor com a cidade etc.). A partir deste conhecimento compartilhado, os grupos se dedicaram a elaborar uma proposta de reflexão sobre o território que resulta em um projeto de intervenção urbana dentro de uma área de 4 a 6 quarteirões. O trabalho citado aqui como exemplo foi selecionado por ter apresentado em seu percurso de desenvolvimento os avanços pretendidos pela metodologia da disciplina. Os alunos saíram de uma concepção de desenho fragmentado em vários lotes, conseguindo evoluir para uma dimensão de sistema de espaços articulados entre si, que favorecem um fluxo contínuo para o pedestre e uma leitura mais clara da paisagem urbana. Também conseguiram adequar sua proposta às condições de relevo existentes. Neste semestre uma experiência que se mostrou bastante frutífera foi a proposta de realização de parte do projeto in loco, exigindo dos alunos que realizassem desenhos no próprio lugar da intervenção. Isto favoreceu a conexão deles com o espaço estudado, mudando o direcionamento das propostas.

Trabalho desenvolvido pelos alunos: Fiama Dias, Gabriela Guindo, Gustavo Palmeira, Jaqueline Soares, João Nishimura, Tassia Zuanny



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EN

CA

M

AV

A

O

A

ID

ID

81

0

O

PA

EN

EN

M

AV 806.08

AV

ID

PA

5

EN

PL

AV

81

O

80

5

5

HOTEL MAKSOUD PLAZA

792.39

PR

803.21

PIN AS

5

0

80

5

81

5

80

CA M

81

5

80

HOTEL MAKSOUD PLAZA

81

0

HOTEL PR MAKSOUD PLAZA ET O

80

5

A

DOUTOR

80

RU

AL AM

L

PIN AS

RU

HOTEL MAKSOUD PLAZA

HA

L

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A

A

PIN

HA

A

81

AS

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RU

TA

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AR O CL RIO A ED

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810.07

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810.07

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IS

IS

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PA

SENG

UL

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SENG

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790.40

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CA M

RIB

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0

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767.31

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771.18

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786.51

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O

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787.48

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80

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O

V

V

O

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810

810

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CA

CA

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770

78

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SENG

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RUA

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775

81

81

0

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A

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AV

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5

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787.48

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0

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5 81

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5 81

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RUA

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SÍLVIA

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A

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V

RUA

814.63

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814.62

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766.65

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V

803.98

ID

A

V

5

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HOSPITAL IGESP

RUA

GUERRA

787.33

VELOSO

SÍLVIA

5

80

797.94

FIGUEIREDO

JO

JO

760

780

V

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE EMPRESAS

MO

5

5

ID

RUA

RUA

RUA

5

5

770

77

77

V

770

V

780

V

775.05

G.

DE

VA

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MO

81

81

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V

V

803.70

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792.36

V

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V

775.05

EN

G.

EN

810

803.70 803.64

FIGUEIREDO

EN

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0

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VA

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79

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RUA

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RU

V

769.23

79

763.05

A

81

81

0

V

0

814.56

814.56

TV. GAZETA GAZETA AM-FM FUNDAÇÃO CASPER LÍBERO

81 0 TV. GAZETA GAZETA AM-FM FUNDAÇÃO CASPER LÍBERO

COLÉGIO OBJETIVO

COLÉGIO OBJETIVO

81 0

V

V

81 0

V

5 81

5 81

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IO ÊN EU

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ÊN G EU

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0

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810

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TOP CENTER SHOPPING

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ID

A

A

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V

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V

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5

V V

81

5

V

815.46

815

815.46

815

Inserção Inserção no Bairro no Bairro ESC: ESC: 1:2000 1:2000

V

812.24

AV

EN

V

797.40

V

815

RU

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A

EN

815

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ID

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V

TOP CENTER SHOPPING

V

80

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A SA NT

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5 79

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RU

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V

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RUA

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V

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V

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V

V

790

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DR

770.40

CENTRO DE TECNOLOGIA CENTRO DE TECNOLOGIA EDUARDO MAGALHÃES EDUARDO MAGALHÃES

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763.9

A

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RU

A

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.

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816.34

RU

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RU

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785

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0

JAFET

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79

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767.83

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754.96

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756.36

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PEIXOTO

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V

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RIBEIRO

764.74 BARATA

RUA

LEME

798.13

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RUA

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77

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RUA

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795

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764.74 BARATA

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RUA

LEME

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785.09

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RU

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RU

L UE MIG

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796.86

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796.86

V


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766.82

MANOEL

766.82

MANOEL

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758.67 RAM OS

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772.32

RUA

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757.33

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DE

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753.54

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RUA RUA

CARVALHO

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DE

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RUA

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E.E. JOSÉ MARIA

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5

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785

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789.31

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780

.

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805

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810

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Restauração Restauração Restauração

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815.44

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780

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RU

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780

V

780

V

808.90

810.63

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0

IgrejaIgrejaIgreja

RUA

RUA

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V

808.90

DE

805

DE

805

DE

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808.90

81

Estacionamentos Estacionamentos Estacionamentos

801.33

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804.43

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804.43

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5

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804.43

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780

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LENA

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LU ÍS

LU ÍS

801.27

BR IG

Restaurantes Restaurantes Restaurantes

795

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785

793.52

785

RUA

793.52

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RUA

790 785

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780

LENA

ELLIS

ELLIS

800

790

MADA

793.52

CARV ALHO

RUA 800

790

794.05

MADA LENA

LENA

RUA

RUA

A

794.05

MADA

ELLIS

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800

V

RUA

800

RUA

800

S

DO

S

DO

S

DO

.

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780

799.69

801.27

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OR

SANT

795

RUA

TÔ NIO

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TÔ NIO

TÔ NIO RUA

V

799.69

ES

801.27

RUA

798.08

RUA

AN

A

765

778.50

DOUT

OR DOUT

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795

794.05

798.08

LIM

A

A RU

A RU

A RU

LIM

770

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778.50

780

RUA

A

795

797.24

798.08

IN

GL

Imovéis Imovéis Tombados Imovéis Tombados Tombados

A

SANT

EN AV

AV

EN

ID

A

RUA

RUA

800

797.24

OR

794.43

RUA

ID

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805

794.43

MAIO

MAIO

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800

805

800

805

805

797.24

799.69

775

V

MAIO

MAIO

INGLESES

MAIO

INGLESES E EMBRATEL S

EMBRATEL

765

770

INIAN

MART

MART

INIAN

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783.21

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792.50

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V

ALFR

ALFR

792.50

775

V

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V

EDO

BARBOSA

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DE

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RUA

IN GL ES E EMBRATEL S

775

787.21

ELLIS

V

ELLIS

787.21

ELLIS

DE

V

R

788.10

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R

788.10

V

794.43

BELGAS

763.68

V

O

V

O

V

RUA

787.21

800

800

INGLESES

807.91

763.68

786.17

RUA

TREZE

DE

TREZE

TREZE

DE

800

S FRANCESE

S FRANCESE

807.91

ES

DE

DE

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763.68

786.17

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795

TREZE

RUA

794.24

RUA

795

TREZE

0

RUA

80

795

TREZE

0

80

794.24

788.10

807.91

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V

784.89

V

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A

V

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784.89

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RUI

RUI

RUI

V

806.98

BELGAS DOS

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A

784.09

V

770

784.09

770.69

PASS

ALÁQU

A

EIR

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IG

AD IG BR 784.89

792.69

ALEMÃES

RUA

R

770.69

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V

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O

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S

S

S

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V

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ITETO

RAMALHO

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792.69

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V

ALHO

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777.61

PEDR

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V

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DE

795

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V

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770.69

RUA

RUA

RUA

0

80 806.98

F.

V

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CARV

ALHO RU

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793.10

795

775

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A

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V

V

RUA

806.75

AN TÔ NIO

AN TÔ NIO

AN TÔ NIO ÍS LU

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791.17

786.17

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V

ZA

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777.47 PR

785.63

784.09

806.98

V

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V

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LE

ZA LE RTA FO

777.47

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SP IT MEN AL M INO UN. JESU INFA NT S IL

SP IT MEN AL M INO UN. JESU INFA NT S IL

HO

774.25

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806.33

HOLANDES

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773.17

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RUA

791.17

793.10

V

V

M

V V

777.27

TV.

TV.

TV.

SP IT MEN AL M INO UN. JESU INFA NT S IL

773.17

LU

RUA

78 0

CORAÇÃO

RUA 777.27

781.90

0

HO

RUA

78

0

775

78

0

775

RUA

EUROPA

DA

777.27

781.90 784.51

79

0

79

0

79

V

HU V

V

786.54

JOSÉ PS. SÃO

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RUA

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795

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RUA

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V

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V

DIOGO

770.72

V

JO

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V

DIOGO

CONSELHEI

RO

CONSELHEI

RO

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V

770.72

V

RU

806.33

806.33

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V

V

BARBOSA

V

BARBOSA

V

BARBOSA

BARBOSA

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JOSÉ PS. SÃO

DOS

DOS

DOS

ESCADARIA

JOSÉ PS. SÃO

RUA

791.49

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RUA

SA

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V

783.66

BARBOSA

MAIO

MAIO

MAIO

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V

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DE

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RUA

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V

5

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802.97

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769.56

0

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V

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803.96

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0 77

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V

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V

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0

77

V

784.51

803.96

769.56

V

V

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783.66

V

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V

V

785

V

2.26 RUA

PR

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RUA 765

V

MAJOR

RUA

RUA

V

785

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V

770.72

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A

V

MARIA

RUI

V

V

PARANHOS

RU

V

V

791.62

798.56

765

765

775

775

775

V

RUI

RUI

RUI

RUI

V

V V

802.97

RU A

V

RUI

V

802.97

RUA

RUA

RUA

RUA

RUA

RUA

RUA

RUA

RUA

RUA

V

V

785

798.56

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770

770

RU

TREZE

TREZE

TREZE V

V

V

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770

770

780

780

RUA

RUA

RUA

RUA

V

785

V

V

V

DIOGO

765

765

770

V

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761.51

CARRÃO

RUA

V

V

761.51

ÃO CARR762.12

768.40

RO

CONSELHEI

V

787.33 791.62

TE

V

V

V

DIOGO

DIOGO

JOSÉ

780.67

RUA

768.40

RO

CONSELHEI

773.89 770

761.51

ÃO CARR762.12

762.12 768.40

CONSELHEI

773.89

765

JOSÉ

775

RO

773.89

A

RUA

787.24

V

785

785

787.24

JOSÉ

RAMALHO

RAMALHO

RAMALHO

BARBOSA

775

RUA V

V

787.24

V

EN

V

CARRÃO

RUA

RUA

RUA

780

VIC

760.87 760

781.28

780

CARRÃO

783.55

RUA

ÃO RUA CORAÇ A DA EUROP

CARRÃO 783.55

775

780.67

RUA 781.28

783.14

783.14

BARBOSA

BARRETO

BARRETO

BARRETO

780.67 781.28

CONSELHEIRO

BARBOSA

BARBOSA

BARBOSA

BARBOSA

IGREJA NSRA. ACHIROPITA

IGREJA NSRA. ACHIROPITA

783.14

780

VIC EN TE

760.87 760

MAJOR

MAJOR

MAJOR

V

MAIO

MAIO

MAIO

IGREJA NSRA. ACHIROPITA

783.55 CONSELHEIRO 777.01

755.45

VIC

760.87 760

SA

BO

SA

BO

V

RUI

RUI

RUI

RUI

RUI

RUI

LUÍS

LUÍS

LUÍS

V

779.10

O

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V

R BA

R BA

R BA

755.45

EN

779.98

VICENTE

V

V

V

MARIA

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V

V

MARIA

VICENTE

779.98

779.98

771.52

V

V

0

MARIA

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RO CONSELHEI

765.84 771.52

78

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78 0

0

RO CONSELHEI

78

780

DOUTOR

E.E. JOSÉ MARIA

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DE

DUTRA

HUMAITÁ

DUTRA

764.26

764.26

MANOEL

762.10

771.56

DUTRA

RUA

772.32

RUA 771.56


V

SEN G

SEN G

809.68

V

809.68

797.94

797.94

IA

805

805

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0 79

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786.51

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5 78

780

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79

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0

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0

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R

SÍLV

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RUA

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808.35

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SÍLVIA

HOSPITAL HOSPITAL IGESP IGESP

786.51

IR

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O

80

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0

ET

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RU

A

AL

RU

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V

V

AM

5 5 801.9801.9

Implantação Implantação A A ESC - 1:250 ESC - 1:250

787.75

787.75

801.25

ALAMEDA RIO PRETO

801.25

ALAMEDA RIO PRETO

ED DA Projeto Projeto de Intervenção de EIntervenção A ESC:ESC: 1:5001:500

FERNANDES GARCIA FERNANDES RUA GARCIARUA

787.48

787.48

Implantação Implantaçã B ESC: 1:250 ESC: 1:25

CORTE CORTE A-1 A-1 ESC: 1:250 ESC: 1:250


ARQUITETURA ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO E URBANISMO DISCIPLINA: DOCENTE:

ASSUNTO:

DISCIPLINA:

DOCENTE: DOCENTE:

DOCENTE:

4º SEMES

BEATRIZ KARA BEATRIZ JOSÉ KARA BEATRIZ JOSÉ KARA JOSÉ ASSUNTO: ASSUNTO: ASSUNTO: PROJETO DE PROJETO REABILITAÇÃO DE PROJETO REABILITAÇÃO URBANA DE REABILITAÇÃO URBANA URBANA

FOLHA:

INSERÇÃO NO INSERÇÃO BAIRRO NO INSERÇÃO BAIRRO NO BAIRRO

UES

ULIS SES 770

DATA:

ESCALA

FIAMA DIAS,FIAMA GABRIELA DIAS,GUINDO, FIAMA GABRIELA DIAS, GUSTAVO GUINDO, GABRIELA PALMEIRA, GUSTAVO GUINDO,PALMEIRA, GUSTAVO PALMEIRA, 13/06/2017 13/06/2017 13/06/20 JAQUELINE JAQUELINE SOARES, JOÃO SOARES, JAQUELINE NISHIMURA, JOÃO SOARES, NISHIMURA, TASSIA JOÃO ZUANNY NISHIMURA, TASSIA ZUANNY TASSIA ZUANNY

V

V

V

V

V

V

789.80

ImovéisImovéis Tombados Imovéis Tombados Tombados

Area Livre Público Area- Livre - Público Area- Livre Público

ALMIRANTE

ALMIRANTE

Area Livre Privado Area- Livre - Privado Area- Livre Privado ALMIRANTE

Restaurantes Restaurantes Restaurantes

Estacionamentos Estacionamentos Estacionamentos V

771.18

V

V

Igreja Igreja Igreja

771.18

Teatro Teatro Teatro 775

Praça Praça Praça 780

775

767.31

780

767.31

775

767.31

771.18

780

7 77075

5

7 770775 80

V

789.80

RUA

RUA

ROCHA

ROCHA

V

DATA: DATA:

OS OS RANH RANHOS PARANH PA PA

766.40 UN766.40 UN766.40 A A

789.80

V

DATA:

MARQ

UES MARQ

UES MARQ

RUA

RUA761.97 761.97 761.97

UNA

ALUNO:

ULIS SES

763.05

RUA

ULIS SES

763.05

RUA

ALUNO: ALUNO:

RUA

763.05

RUA

RUA

ALUNO:

ROCHA

78

DISCIPLINA: DISCIPLINA:

DESENHODESENHO URBANODESENHO -URBANO BAIRRO -URBANO BAIRRO - BAIRRO

Restauração Restauração Restauração

CORTE CORTE B-1 CORTE B-1 B-1 ESC: 1:250 ESC: 1:250 ESC: 1:250

ão B 50

CORTE CORTE B-1 CORTE B-1 B-1 ESC: 1ESC: :250 1ESC: :250 1 :250

CentroCentro Universitário Centro Universitário Universitário Senac Senac Senac CURSO:

DISCIPLINA: DOCENTE:

ASSUNTO:

CURSO:

CURSO:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DOCENTE:

DOCENTE:

TURMA:

ARQUITETURA ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO E URBANISMO

TURMA:

BEATRIZ KARABEATRIZ JOSÉ KARABEATRIZ JOSÉ KARA JOSÉ ASSUNTO: ASSUNTO: PROJETO DE PROJETO REABILITAÇÃO DE PROJETO REABILITAÇÃO URBANADE REABILITAÇÃO URBANA URBANA

FOLHA:

PROJETO DE INTERVENÇÃO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROJETO DE INTERVENÇÃO ALUNO:

TURMA:

4º SEMESTRE 4º SEMESTRE 4º SEMESTRE

DESENHO URBANO DESENHO - BAIRRO URBANO DESENHO - BAIRRO URBANO - BAIRRO

ALUNO:

ALUNO:

DATA:

DATA:

DATA: ESCALA:

FIAMA DIAS, GABRIELA FIAMA DIAS, GUINDO, GABRIELA FIAMA GUSTAVO DIAS, GUINDO, GABRIELA PALMEIRA, GUSTAVO GUINDO, PALMEIRA, GUSTAVO 13/06/2017 PALMEIRA, 13/06/2017 JAQUELINE SOARES, JAQUELINE JOÃOSOARES, NISHIMURA, JAQUELINE JOÃO TASSIA SOARES, NISHIMURA, ZUANNY JOÃO TASSIA NISHIMURA, ZUANNY TASSIA ZUANNY

02

FOLHA:

ESCALA:

13/06/2017 INDICADA

02

FOLHA:

ESCALA:

INDICADA

02

INDICA


Implantação Implantação C C ESC: 1:250 ESC: 1:250

Implantação Implantação E E ESC: 1:250 ESC: 1:250


MARMQARMQARQ UESUESUES

2,56

4,12

,30

,30

,30

3,94

2,56

,30 ,30

5,86

,30

6,91

,30

7,62

,30

,30

9,19

9,19

2,56 9,19 ,30

7,62

7,62

,30

6,91

6,91

,30 5,86

5,86

766.40

789.80

789.80

789.80

Implantação Implantação DImplantação D D ESC: 1:250 ESC: 1:250 ESC: 1:250

771.18

771.18

791.80

791.80

791.80

771.18

UNA

766.40

4,12

UNA

4,12

766.40

3,94

UNA

768.07

768.07

768.07

3,94

CORTE CORTE C - 1 CORTE C-1 C-1 ESC: 1:250 ESC: 1:250 ESC: 1:250

CORTE CORTE D - 1 CORTE D-1 D-1 ESC: 1:250 ESC: 1:250 ESC: 1:250

CORTE CORTE E - 1 CORTE E-1 E-1 ESC: 1:250 ESC: 1:250 ESC: 1:250

CentroCentro Universitário Centro Universitário Universitário Senac Senac Senac CURSO:

DISCIPLINA: DOCENTE:

ASSUNTO:

CURSO:

CURSO:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DOCENTE:

DOCENTE:

ARQUITETURA ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO E URBANISMO

TURMA:

TURMA:

TURMA:

4º SEMESTRE 4º SEMESTRE 4º SEMESTRE

DESENHO URBANO DESENHO - BAIRRO URBANO DESENHO - BAIRRO URBANO - BAIRRO BEATRIZ KARABEATRIZ JOSÉ KARABEATRIZ JOSÉ KARA JOSÉ ASSUNTO: ASSUNTO: PROJETO DE PROJETO REABILITAÇÃO DE PROJETO REABILITAÇÃO URBANADE REABILITAÇÃO URBANA URBANA

DETALHES INTERVENÇÃO DETALHES INTERVENÇÃO DETALHES INTERVENÇÃO

FOLHA:

03

FOLHA:

03

FOLHA:

03


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Dr. Ricardo Luis Silva

Projeto Interativo IV Metrópole

Compreender a importância de realizar experiências para sistematizar conhecimentos, associando os procedimentos de apreensão da metrópole e de suas demandas de uso privado e coletivo com a especulação criativa através do desenho, fotografia, diagramas e demais recursos iconográficos. Reconhecer a dimensão social, humana e cognitiva dos espaços urbanos e coletivos, identificando possibilidades de uso e apropriação a partir de levantamentos e análises de exemplos existentes. Desenvolver postura analítica e crítica sobre os modelos e as formas de expressão e organização das metrópoles contemporâneas, subsidiando argumentos de projeto e propostas de intervenção urbana. Esta disciplina se configura como a continuidade das questões elaboradas na disciplina do 3º semestre – Projeto Interativo III – Metrópole. Como segundo momento de reflexão e apropriação da metrópole contemporânea, esta disciplina se propõe a resgatar os conceitos utilizados nas vanguardas arquitetônicas da segunda metade do século XX, principalmente entre os anos 1960 a 1975. Os alunos serão colocados a refletir sobre possíveis intervenções e apropriações espaciais no território urbano utilizando o exercício projetual conceitual proposto pelos arquitetos daquela geração mencionada. Tendo como fundamento a experimentação corporal debatida na disciplina anterior e acrescentando questões de utopia, preservação e tabula rasa, espera-se como resultado um projeto experimental conceitual apresentando possibilidades reflexivas de uma visão de mundo futura, de uma CIDADE daqui a 50 anos, tanto do uso do espaço, quanto da sociedade e do indivíduo. 1-11 _ Revista Referencial Histórico - METABOLISTAS Alunos: Fabio Koga Giuliana Cantieri Iman Abou Márcio Borges Maria Elisa Samara Marinielli Thamires Moreira



4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Resistência dos Materiais

Ms. Carlos Alberto Medeiros Concepção estrutural para um pavimento tipo de uma edificação residencial. Os alunos da disciplina de Resistência dos Materiais do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – elaboraram uma concepção estrutural para um pavimento tipo de uma edificação residencial. A concepção estrutural consistiu no lançamento estrutural em uma planta baixa arquitetônica (Figura 1) e no pré-dimensionamento dimensional para elementos de laje, viga e pilar, conforme resumo do Quadro 1. No final foi elaborado um desenho de fôrma de estruturas, como apresentado na Figura 2.

01


Quadro 1

03



Arquitetura Contemporânea Desenho Urbano - Operações Urbanas Mecânica dos Solos Paisagismo: Parque Local Projeto de Arquitetura: Eq. Cultural

5º período


5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Arquitetura Contemporânea

Dra. Rosa Cohen Exposição de conceitos e discussões dos paradigmas contemporâneos a partir de pensadores como Zigmund Baumann, Jacques Derrida, Omar Calabrese e Heinrich Wölfflin para a compreensão das especificidades das obras de arquitetos contemporâneos: mundo líquido, desconstrutivismo, instabilidade, modelos clássico e barroco como categorias históricas formais. Trabalho de análise de obras do arquiteto Peter Eisenman, feita pelos alunos: Camila Campos, Felipe Francisco, Larissa Gonçalves, Leticia Falco e Tatiana Moschetta. PETER EISENMAN Nasce em Agosto de 1932, em Newark/EUA. Arquiteto e teórico da arquitetura. Influenciado pelo filósofo Jacques Derrida. ARQUITETURA DESCONSTRUTIVISTA • Décadas de 1960 a 80: os trabalhos de Jacques Derrida e Peter Eiseman partiram de questionamentos da linguagem e da representação • Propuseram uma série de rupturas em termos formais e conceituais • Este processo ganhou expressão na arquitetura e sua expressão obteve projeção internacional na exposição que deu nome ao fenômeno conhecido como arquitetura desconstrutivista JACQUES DERRIDA - El Biar (Argélia) 1930 – Paris, 2004 Filósofo Desde 1960: Elaboração do conceito de Desconstrução.


Segundo Eisenman “é possível perceber que a arquitetura ‘moderna’, embora seja estilisticamente diferente das arquiteturas anteriores, exibe um sistema de relações similar ao clássico”. INSTITUTE FOR ARCHITECTURE AND URBAN STUDIES • IAUS. (1967 – 1984) • Fundado por Peter Eisenman. • É uma agência independente e sem fins lucrativos. • Eisenman foi nomeado o primeiro director executivo. • Busca de formas alternativas às formas tradicionais de educação e prática. • O instituto voltou a funcionar em 2003. • Think-Tank “zona de Liberdade de expressão”. PETER EISENMAN Conhecido mundialmente por utilizar tecnologias de última geração. Criou o chamado “objeto axonométrico”: revela as formas, mas confunde a mente devido à distorção do ponto de fuga. Obra: (Memorial do Holocausto) – Berlim, 2003/2004 • Memorial dedicado aos 6.000.000 de judeus mortos durante o regime nazista. • Localiza-se no coração de Berlim, a uma quadra do Portão de Brandenburgo. • Construído numa área de 19.000 metros quadrados que antes fazia parte da “faixa da morte” quando o muro de Berlim existia. • O monumento consiste de 2.711 blocos de concreto cinza escuro, quase preto, distribuídos em fileiras paralelas sob uma superfície ondulada. • Os blocos são de 2,38m de comprimento por 0,95m de largura e a altura varia de 0,2m até 4,8 metros. • Muitos dos caminhos formados também são ondulados, o que para algumas pessoas causa a sensação de instabilidade.


5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Desenho Urbano: Operações Urbanas

Professor

Dr. Ricardo Dualde

As soluções que integrem o processo econômico e social, o respeito a população residente, ocupante do espaço, o atendimento a “demandas da cidade” e a melhoria do espaço construído com a recuperação de ativos ambientais degradados são alguns dos objetivos da Operação Urbana Agua Espraiada (OUC-AE). Dados recentes indicam R$ 8.6 bilhões em imóveis estão ligados a empresas offshore em São Paulo e o estudo promovido pela Transparência Internacional . Apenas no corredor das Avenidas Chucri Zaidan e Luis Carlos Berrini estão 820 imóveis cujos proprietários são empresas ligadas a offhores que juntas essas empresas valem R$ 1,1 bilhão. Os dados ajudam a comprovar o que muitos urbanistas vem com temeridade: as oportunidades diferenciais proporcionadas pelas OUC(s). Em que pese essa relação sugerir conexões mais profundas, como as reveladas por operações como a “Lava Jato” e que o instrumento Operações Urbanas Consorciadas previsto na Lei 10.257, o Estatuto da Cidade na sua Seção X não propiciar “por si” tais aplicações, mas promover isso pela mão (parcial) do Estado, o fato é que o ambiente construído proporcionado sugere que muitas modificações promovidas na área pela aplicação do fundo imobiliário resultante da venda dos CEPAC(s) deixaram de ser atender a expectativa inicial da própria previsão do instrumento enunciado pela Lei 13.260/01. Identificados problemas associados a um processo de urbanização dirigido por interesses privados os alunos realizaram a identificação de problemas nas cinco áreas da operação, ação que culminou em diagnósticos. A reflexão crítica e propositiva dos grupos orientou a seleção de temas e elaboração de políticas que buscam orientar o “Direito a Cidade”. 01

Imagens na página ao lado: Apresentam o tema desenvolvido como Estudo de Caso na forma de um Caderno. As imagens são das capas dos cadernos das atividade E2-Proposição e reúnem as proposições com propostas de intervenções na área da Operação Urbana Consorciada Agua Espraiada (OUC-AE). Seu objetivo é responder a demandas e/ou mitigar os efeitos decorrentes da implantação do instrumento enunciado em 2001, mas que apresar de ter atraído significativo montante não conseguiu desenvolver a integração sócio espacial e a atenção ao desenvolvimento das funções urbanas em atenção ao ambiente. Em destaque são apresentadas proposições que procuram refletir sobre a integração da habitação de interesse social articuladas com demais demandas sociais, condição com frequência ausente das políticas públicas (IMG.01 e 02). A indicação “Direito à Cidade”, a exemplo de indicações apresentadas em outros cadernos dizem respeito a inclusão de iniciativas que permitam que os moradores beneficiados com programa para a habitação tenham condições satisfatórias de mobilidade e acesso a produção de renda / emprego com o objetivo de reduzir o impacto de implantações que beneficiadas com a compra de potencial construtivo tem ampliado a monofuncionalidade e a segregação. Créditos ao final da apresentação. Referência: https://www.transparency.org/news/pressrelease/saeo_paulo_r_8.6_bilhoes_em_imoveis_estaeo_ligados_a_empresas_offshore


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A proposição de revisão de instrumentos urbanísticos destinados a redução da monofuncionalidade conduziu o grupo composto por Bianca C. Souza; Bruna C. Pero; Danielle S. Pereira; Giovanna F. Pires; Leticia S. Falco; Lucas G. M. B Lima a pesquisar locais onde o tema teve atenção. Uma questão relevante foi a identificação da conexão positiva do tema com a redução da criminalidade (IMG.11). Os locais escolhidos foram Bruxelas e Bedzed, Reino Unido (IMG.12). Acresce os casos de North End, Boston e Liuyun Xiaogu, o bairro sustentável de Guangzhou, China (IMG.13). A monofuncionalidade resulta de condições desiguais de acesso a renda, serviços e lazer e utilidades socialmente produzidas que devem receber atenção da parte de políticas públicas, condição que exige uma relação espacial mais qualificada à dimensão social, ademais das iniciativas resultantes de capital privado, mas que se beneficiam de investimentos públicos. O direito ao usufruto de condições plenas e socialmente produzidas tem conduzido a afirmação de políticas públicas na forma de direitos (IMG.14). Espaços com densidade construtiva elevada tem implicado no equacionamento de demandas em produções multifuncionais destinadas a combinar funções complementares ao desenvolvimento econômico e social no espaço, o que implica no tratamento privado dos usos residencial e não residencial. O dimensionamento das transformações pretendidas deve ser estudado em vista do impacto e compatibilização das funções pretendidas (IMG.15).

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Na proposição “ Margens Urbanas” o grupo formado pelos alunos Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti e Natalice Nunes Oliveira procurou propor soluções que integrasse rio e córregos a ocupação de áreas lindeiras em microbacia no Jabaquara; local com elevada vulnerabilidade da população residente (img.16) e conflitos sociais, econômicos e ambientais decorrentes dessa ocupação. A área concentra o uso habitacional onde predominam assentamentos precários. Há predominância de conflitos decorrentes da baixa aderência das políticas públicas com proposições que tangenciam questões socioeconômicas e ambientais, como o piscinão e o aprisionamento de córregos em canais (img.17 e 18). Uma avaliação das condições locais de vida sugere que o plano habitacional não deve ser gerido de modo setorial. Entende-se que a reversão de usos e/ou adequação de espaços (img.19) com a requalificação de áreas (img.20) e sua ocupação através de unidades multifuncionais (img.15) em observância ou recuperação do ambiente natural pode resultar em melhor proveito. (img.21).


Por meio de uma Operação Urbana Consorciada são esperadas intervenções e medidas coordenadas pelo governo local que contem com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados da área abrangida, com o objetivo de alcançar transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental. A previsão do uso multifuncional do espaço com a valorização do ambiente natural conservado é uma conquista que se realiza de modo integrado. A mobilidade associada à valorização do uso do espaço transformado deve refletir um novo paradigma urbano com adoção dos princípios de mobilidade ativa (IMG.22). A adequação de espaços existentes deve incorporar a ampliação de áreas de permanência e descanso (IMG.23). A morfologia e organização do espaço privada de áreas verdes é objeto de atenção. Um diagnóstico na área da OUC-AE indica possibilidades com benefício ao ambiente e microclima (IMG.24)

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Os investimentos realizados na OUC-AE tem sido fortemente direcionados ao viário, com a construçao de novas avenidas e pontes e a adequaçao de vias existentes. Apesar da atençao que iniciativas que valorizem a mobilidade ativa tem provocado, a área da OUC-AE não tem sido utilizada como prioritária ao desenvolvimento integrado das politicas de mobilidade, em que pese a significativa quantidade de equipamentos sociais e locais de interesse diverso (IMG.25). Entre as soluções propostas deve ser considerado o compartilhamento das vias com respeito aos diferentes modais e a classificaçao viária, que exigirá soluçoes proprias ao espaço construído e oportunidades existentes.

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CRÉDITOS: As imagens 01 a 10 apresentam as capas do exercício de proposição (E2) onde os grupos dão ênfase a aspectos relevantes detectados por ocasião do diagnóstico. 01: Habitação de Interesse Social e o Direito a Cidade. Alana V. Simoni; Aline B. Silva; Felipe F. Silva; Larissa G. Silva; Tiago A. Ribeiro; Yanah W. C. Melo; 02: O Direito a Cidade voltado a Habitação. Carolina Pereira Ferreira; Caroline Farias Thome; Fabiane Juliati Rangel; Luiza Azevedo Silva; Renan Fernandes Jarandilha; 03: Instrumentos Urbanísticos para romper a Monofuncionalidade. Bianca C. Souza; Bruna C. Pero; Danielle S. Pereira; Giovanna F. Pires; Leticia S. Falco; Lucas G. M. B Lima; 04: Mobilidade Urbana Ativa. Camila C Soares; Diogo S. Lima; Eva M. A. Galante; Michelle H. Kamijo; Natalia Y. D. Imasaki; Sophia A. M. Santos; 05: Mobilidade Urbana. Aline M. A. Silva; Anny C. Bez; Ariane R. da Paz; Kaori Y. Julio; Nathalia M. F. de Oliveira; Tatiana C. M. Assef; 06: Parque Pra Que. Ana K. Alcantara de Jesus; Christian P. Grudzinski; Emelly C. Brito; Luiza G. Sementille; Martina O. Souza Reus; Micaelly L. Pinheiro; Thayna Pazzianotto; 07: Peatonal. Amanda R. Rodrigues; Ana Claudia S. do Nascimento; Camila Y. de Campos; Laryssa B. dos Santos; Leonardo F. Vilela; Victoria B. F. Ianni; 08: Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 09: Mobilidade Ativa. Catharine Luzie Lopes do Nascimento; Daiane de Godoi Silva; Jessica Pelegrinelle Alves; Lethicia Siqueira Hildebrand; Ligia da Silva Jagosich 10: Requalificação de Áreas Livre. Eduardo Vazquez Morillo; Emilly Emny Santos; Gabriela Ventura Dorta; Jonathan Porto de Oliveira; Lorena Cristina Souza; Vitoria Maida de Carvalho 11: Potencialidades do Uso Misto. Instrumentos Urbanísticos para romper a Monofuncionalidade. Bianca C. Souza; Bruna C. Pero; Danielle S. Pereira; Giovanna F. Pires; Leticia S. Falco; Lucas G. M. B Lima; 12: Uso Misto. Estudos de Caso I. Instrumentos Urbanísticos para romper a Monofuncionalidade. Bianca C. Souza; Bruna C. Pero; Danielle S. Pereira; Giovanna F. Pires; Leticia S. Falco; Lucas G. M. B Lima; 13: Uso Misto. Estudos de Caso II. Instrumentos Urbanísticos para romper a Monofuncionalidade. Bianca C. Souza; Bruna C. Pero; Danielle S. Pereira; Giovanna F. Pires; Leticia S. Falco; Lucas G. M. B Lima; 14: Monofuncionalidade e Direitos Sociais. Habitação de Interesse Social e o Direito a Cidade. Alana V. Simoni; Aline B. Silva; Felipe F. Silva; Larissa G. Silva; Tiago A. Ribeiro; Yanah W. C. Melo; 15: Equipamentos Multifuncionais. Plano de Massa. Habitação de Interesse Social e o Direito a Cidade. Alana V. Simoni; Aline B. Silva; Felipe F. Silva; Larissa G. Silva; Tiago A. Ribeiro; Yanah W. C. Melo; 16: Jabaquara. Área de Risco Ambiental com baixa qualidade de políticas sociais. Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 17: Microbacia com indicação de ativos comprometidos. Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 18: Piscinão do Jabaquara. Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 19: Piscinao e HIS. A disputa de espaços livres. Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 20: Áreas para implantação de HIS. Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 21: Alternativas à Mobilidade Ativa. Referencias. Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 22: Princípios da Mobilidade Ativa. Peatonal. Amanda R. Rodrigues; Ana Claudia S. do Nascimento; Camila Y. de Campos; Laryssa B. dos Santos; Leonardo F. Vilela; Victoria B. F. Ianni; 23: Proposta de Criação de Áreas Verdes e de Descanso. Requalificação de Áreas Livre. Eduardo Vazquez Morillo; Emilly Emny Santos; Gabriela Ventura Dorta; Jonathan Porto de Oliveira; Lorena Cristina Souza; Vitoria Maida de Carvalho 24: Diagnóstico e Aumento de Áreas Verdes. Parque Pra Que. Ana K. Alcantara de Jesus; Christian P. Grudzinski; Emelly C. Brito; Luiza G. Sementille; Martina O. Souza Reus; Micaelly L. Pinheiro; Thayna Pazzianotto; 25: Locais de Interesse na área da OUC. Mobilidade Urbana Ativa. Camila C Soares; Diogo S. Lima; Eva M. A. Galante; Michelle H. Kamijo; Natalia Y. D. Imasaki; Sophia A. M. Santos; 26: Vias Compartilhadas. Mobilidade Ativa. Catharine Luzie Lopes do Nascimento; Daiane de Godoi Silva; Jessica Pelegrinelle Alves; Lethicia Siqueira Hildebrand; Ligia da Silva Jagosich


5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Mecânica dos Solos

Ms. Carlos Alberto Medeiros Os alunos da disciplina Mecânica dos Solos do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – desenvolveram um pré-dimensionamento para uma fundação rasa tipo sapata quadrada isolada. A partir de informações de projeto de arquitetura para uma edificação (Figura 1) foram estimadas as cargas por unidade de área atuantes nos pavimentos (Quadro 1). Para os pilares de canto e de periferia foram estabelecidas as cargas atuantes no nível das fundações (Quadro 2). O pré-dimensionamento das áreas das sapatas é apresentado no Quadro 3.

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1 _ Dados de projeto de arquitetura de uma escola. 2 _ Cargas por unidade de área atuantes nos pavimentos da edificação. 3 _ Cargas nas fundações para os pilares de canto e de periferia. 4 _ Cálculo das áreas das sapatas da fundação.


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5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Dr. Fábio Robba

Paisagismo: Parque Local

Na escala do parque de caráter local, a disciplina trabalha as formas e atividades características do espaço livre público urbano, além de investigar as possibilidades de usos que ocorrem simultaneamente na cidade contemporânea. São desenvolvidas duas atividades de projeto ao longo do semestre. A primeira propõe a retomada do exercício previamente desenvolvido na disciplina de Projeto Arquitetônico do 4º semestre, projeto para uma escola de educação infantil, com o objetivo de repensar os espaços livres existentes intra-lote e dar a esses um caráter lúdico e divertido para a recreação de crianças de 0 a 3 anos. A segunda atividade visa a estruturação de um Sistema de Espaços Livres que priorize a circulação de pedestres e as áreas de lazer e convivência. A área escolhida faz parte da Operação Urbana Água Espraiada sendo a faixa entre a Marg. Pinheiros e a Av. Luís C. Berrini. Os projetos apresentados devem propor a pedestriniazação e compartilhamento de vias e a integração as praças existentes no local conferindo ao sistema integrado um caráter de parque local. Os desenhos propostos visam reconectar os espaços livres públicos e oferecer padrões de circulação priorizando pedestres, ciclistas e usuários de transporte público.

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1-2 _ SISTEMAS DE ESPAร OS LIVRES BERRINI. Autores: Ana Karoliny Alcantara de Jesus, Camila Caรงador Soares Christian Prall Grudzinski

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3-4 _ IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA 4 SEM Autores: Ana Karoliny Alcantara de Jesus, Camila Caçador Soares Christian Prall Grudzinski. 5-6 _ IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA 4 SEM Autores: Alana Vilela de Simoni, Ariane Rocha da Paz, Bianca de Castro Souza, Martina Ovies Souza Reus e Thayna Pazzianotto.

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7 _ IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA 4 SEM Autores: Carolina Pereira Ferreira, Catharine Luzie Lopes do Nascimento, Lorena Cristina Souza e Mariana Mosca Zerbinatti. 8 _ IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA 4 SEM Autores: Felipe Francisco da Silva, Leonardo Ferrari Vilela, Lucas Galaverna M. de B. Lima, Luiza Gottsfritz Sementille e Nathalia Maria Fernandes de Oliveira. 9 _ IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA 4 SEM Autores: Camila Yumi de Campos, Larissa Goncalves Silva, Leticia Silveira Falco, Michelle Hiekata Kamijo e Tatiana Cunha Moschetta Assef.

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10-11 _ SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES BERRINI Autores: Carolina Pereira Ferreira, Catharine Luzie Lopes do Nascimento, Heloisa Teixeira Costa Jessica Pelegrinelle Alves, Lorena Cristina Souza e Mariana Mosca Zerbinatti. 12-13 _ SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES BERRINI Autores: Felipe Francisco da Silva, Leonardo Ferrari Vilela, Lucas Galaverna Minganti de Barros Lima Luiza Gottsfritz Sementille e Nathalia Maria Fernandes de Oliveira. 14 _ SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES BERRINI Autores: Carolina Pereira Ferreira, Catharine Luzie Lopes do Nascimento, Heloisa Teixeira Costa Jessica Pelegrinelle Alves, Lorena Cristina Souza e Mariana Mosca Zerbinatti.

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5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. César Shundi Iwamizu Dr. Marcelo Suzuki Ms. Maurício Miguel Petrosino

Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural

A disciplina se inicia com uma pesquisa realizada pelos alunos fazendo o reconhecimento in loco de instituições culturais da cidade de São Paulo. As equipes apresentaram para toda a classe, por meio de seminários com recursos digitais, o resumo de suas visitas, transmitindo o conhecimento adquirido aos demais colegas. O resultado foi gratificante, pois, todos puderam aprender coletivamente. Esses trabalhos serviram de estudos de casos comentados pelos professores. Para o exercício de projeto principal, foi fornecido um programa completo de equipamento cultural a ser desenvolvido pelas equipes. Era o programa do concurso para construção do edifício do Instituto Moreira Sales (IMS) na Avenida Paulista. As equipes não sabiam dessa informação até a primeira entrega e avaliação dos trabalhos. Seguiu-se uma visita à obra do IMS, guiada pelo arquiteto Marcelo Maia Rosa, do escritório Andrade Moretin, para que os alunos percebessem a extrema complexidade de projetos e obras deste tipo e iniciassem o desenvolvimento da revisão dos projetos. Outras visitas foram: às obras do SESC 24 de Maio - projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha / MMBB. Atividade de extrema importância considerada a complexidade desse empreendimento. Ao MASP, com enfoque na explicação da estrutura do edifício. Os trabalhos finais apresentaram boas propostas de projetos para as edificações e formulação de boas implantações de edifícios em um terreno que impunha complexas relações com entorno e edifícios pré-existentes, notadamente a relação com a rua interna do Edifício COPAN. Os resultados foram excepcionais, pois, os alunos puderam desenvolver seus trabalhos com satisfatória resolução da problemática apresentada, com liberdade formal e de distribuição do programa proposto e com variados partidos arquitetônicos exercitando a criatividade e demonstrando os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre com as atividades solicitadas, com as visitas, palestras e aulas expositivas dos professores ou convidados.

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1 _ Projeto alunas: Aline Barroso, Amanda Rodrigues e Ariane Paz 2 _ Perspectiva da Rua da Consolação. Projeto alunas: Heloisa Costa, Catharine Luzie e Caroline Pereira 3 _ visita ao SESC 24 de maio 4 _ visita ao IMS 5 _ visita ao MASP


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Desenho Urbano - Estatuto da Cidade Plano Diretor Luminotécnica Paisagismo: Parque Regional Projeto de Arquitetura: Eq. Cultural + patrimônio

6º período


6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Ms. Ana Carolina Ferreira Mendes

Desenho Urbano: Estatuto da Cidade Plano Diretor

A disciplina Desenho Urbano: Estatuto da Cidade/ Plano Diretor tem por objetivo principal apresentar aos alunos os instrumentos dessas legislações, de modo conceitual e prático. Em um primeiro momento, propomos como atividade a elaboração de Estudos de Caso (EC´s) em grupo, para formação de repertório e representação gráfica de projetos urbanos. Tendo em vista o desdobramento direto do Plano Diretor (PD - Lei 16.050 de 31 de Julho de 2014) através da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (LPUOS - Lei 16.402, de 22 de março de 2016), decidimos incluir esta legislação na disciplina, e de modo bastante prático delimita-se o segundo exercício, através da elaboração de Projetos Urbanos (PU´s) em grupo, os quais estão sintaticamente representados aqui. Foram selecionados 3 territórios de estudo localizados em São Paulo - nos bairros de Pinheiros, Água Branca e Bom Retiro - e dentro de cada território foram feitos 2 recortes, totalizando 6 áreas de projeto. Cada uma das áreas de estudo possui um zoneamento diferente, e essa foi uma escolha proposital - com a totalidade dos 6 projetos, tivemos uma amostra de como zonas de uso distintas produzem áreas com desenhos igualmente diferentes. Cada prancha deveria considerar tempos distintos - passado, presente e futuro. A prancha 1 - passado - deveria expor qual o histórico de consolidação daquele trecho de cidade, não apenas através de textos, mas também através de mapas. A prancha 2, sobre o tempo presente, deveria apresentar um resumo das legislações aplicáveis no território, constantes no PDE e LPUOS, bem como um diagnóstico do grupo - o que manter ou demolir? Que novo uso poderia ser proposto, que dialogasse com os usos existentes? A prancha 3, por sua vez, tratou de uma hipótese de futuro, ou seja, objetivamente o projeto urbano proposto pelo grupo. Enfatizamos ao longo da disciplina que o saber manejar as legislações, e se habituar à sua linguagem é mais importante do que sabê-las decoradas, levando em conta que diferentes cidades possuem diferentes legislações, bem como que estas estão em constante transformação, assim como os espaços urbanos.

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04 01 _ A apresentação obrigatoriamente deveria ser feita em 3 pranchas A0, plotadas e fixadas nas paredes da sala, acompanhadas por uma maquete física da área de intervenção na escala 1:1000; Grupo Subprefeitura Sé – ZDE. Alunos: Bianca Dantas, Eliana Barreto, Erik Bostelmann, Henrique Souza, Klauss Schramm, Moises Bressan, Wilkerson Souza. 02 _ Histórico do território de intervenção através de mapas; 03 _ Levantamentos; 04 _ Planta da proposta de intervenção.


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05 _ Plantas e cortes da proposta de intervenção. Grupo Subprefeitura Sé - ZEM. Alunos: Haniel Vitor, Leonardo Nishimura, Philip Lima, Renato Lucas, Talita Araujo e Yghor Cabral Grupo Subprefeitura Pinheiros – ZM Angela Rodrigues de Souza, Caroline Tea Nunes, Gildene Alcântara de Matos, Giovanna Castrillo, Letícia Maria Amancio Rossini e Rebeca Bonardi. 06 _ Levantamentos e diagnósticos; 07 _ Planta da proposta de intervenção; 08 _ Corte da proposta de intervenção

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Grupo Subprefeitura Pinheiros – ZEU Bárbara Cardoso, Denise Dallas, Erika Petruk, Joice Vilela, Lucas Pinho, Luiza Meuchi 09 _ Índices urbanísticos obtidos na proposta de intervenção; 10 _ Levantamento; 11 _ Histórico do território através de linha do tempo; 12 _ Cortes da propsota de intervenção; 13 _ Plantas da proposta de intervenção.


Grupo Subprefeitura Lapa – ZM Caroline Pimenta, Gabriela Gomes, Gabriela Pacheco, Natalia Paixão, Renan Santos, Stefany Vilar, Thais Campos 14 _ Histórico do território de intervenção através de mapas; 15 _ Corte da proposta de intervenção; 16 _ Levantamentos e proposta de intervenção.

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Grupo Subprefeitura Lapa – ZEIS Camila Alves, Henrique Reis, Jennifer Cintra, Jonhlivio Medeiros, Juliana Rudiniski, Mariana Moreno, Vitoria Lacerda. 17 _ Proposta de intervenção.

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Maquetes dos Projetos Urbanos. 18 _Subprefeitura Lapa - ZEIS; 19 _ Subprefeitura Pinheiros - ZM; 20 _ Subprefeitura Pinheiros - ZEU; 21 _ Subprefeitura Sé - ZEM; 22 _ Subprefeitura Sé - ZDE; 23 _ Subprefeitura Lapa - ZEIS.

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6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Luminotécnica

Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho A importância da iluminação dentro da prática profissional do arquiteto, e da arquitetura como um todo, é a discussão que rege os encontros da disciplina. Partindo da relação entre luz natural e artificial, busca-se trazer, em um primeiro momento, o entendimento da relevância desse componente dentro do projeto e suas características relacionadas aos demais aspectos do conforto, além da coerência e adequação, tanto sob fatores técnicos e funcionais, bem como visuais e estéticos proporcionados pela iluminação. A disciplina apresenta referências que se relacionam à atuação do arquiteto na contemporaneidade, além de buscar aproximar o aluno a tal contexto, incita-o a pesquisar e apresentar obras, analisando-as sob o aspecto da iluminação (natural, e posteriormente, artificial), como pode ser visto no exemplo apresentado. Para isso, são apresentados os termos técnicos desse campo de atuação para possibilitar embasamento téorico e prático por meio de medições e exemplos da prática profissional. Tais exercícios mostraram-se relevantes ao aprendizado pois refletem o dia-a-dia do profissional da área e a aplicação dos conceitos discutidos em sala de aula, a fim de colaborar para o desenvolvimento de um projeto de luminotécnica de um ambiente.

1 _ Prancha Estudo Luminotécnico Academia SENAC Daniela P., Henrique Souza e Moisés Bressan


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6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Fabio Robba Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich

Paisagismo: Parque Regional

Ao longo da disciplina são desenvolvidos dois trabalhos de projeto de parques: um que visa o estímulo à criatividade por meio de alto grau de liberdade para desenvolvimento de uma MAQUETE VOLUMÉTRICA em terreno hipotético e outro que sintetiza as questões da disciplina agregando dificuldades técnicas, questões urbanísticas e de interação com equipamento de transporte de massa, além das questões de meio ambiente, tais como a relação da cidade com o Rio Pinheiros, no PROJETO DO PARQUE JURUBATUBA. Os resultados têm sido satisfatórios quanto à compreensão da importância de um parque inserido no tecido urbano e no cotidiano da cidade. Também são bastante atraentes os resultados formais que emergem da pesquisa de formas e soluções de projeto que são estimuladas na disciplina. Entretanto, algumas questões mais profundas são os desafios a serem enfrentados pelos alunos, por exemplo, os temas relativos a questões ambientais e os serviços ecossistêmicos que parques de grande porte podem oferecer. O mesmo acontece com as questões técnicas de modelagem do terreno e movimentação de terra para a implantação dos equipamentos e atendimentos às normas de acessibilidade e desenho universal.

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1 _ Parque Jurubatuba. Autores: Henrique Florentino Reis, Johnlivio S. de Medeiros Gomes, Juliana Ferreira Rudiniski, Mariana Queiroz Moreno e Vitoria Lacerda de Sousa Queiroz. 2 _ Maquete VolumĂŠtrica. Autores: Caroline Pimenta Medeiros, Natalia Coelho da Paixao, Philip de Lima Tan, Renan Paulo Araujo dos Santos e Thais Vieira Campos. 3_ Maquete VolumĂŠtrica. Autores: Henrique Florentino Reis, Johnlivio S. de Medeiros Gomes, Juliana Ferreira Rudiniski, Mariana Queiroz Moreno e Vitoria Lacerda de Sousa Queiroz. 4-6 _ Parque Jurubatuba. Autores: Daniela Natalia Pino Barrio, Erik Luiz Bostelmann Truccolo, Henrique Sousa de Araujo, Klauss Alexander Schramm, Moises de Melo Aiello Bressan e Wilkerson Thomas de Oliveira Souza.


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7 _ Maquete VolumĂŠtrica. Autores: Henrique Florentino Reis, Johnlivio S. de Medeiros Gomes, Juliana Ferreira Rudiniski, Mariana Queiroz Moreno e Vitoria Lacerda de Sousa Queiroz. 8 _ Parque Jurubatuba. Autores: Carolina Tea Nunes de Oliveira Rego, Giovanna Castrillo Rodriguez, Leticia Maria Amancio Rossini e Rebeca Leoneda Costa Bonardi. 9-10_ Parque Jurubatuba. Autores: Daniela Natalia Pino Barrio, Erik Luiz Bostelmann Truccolo, Henrique Sousa de Araujo, Klauss Alexander Schramm, Moises de Melo Aiello Bressan e Wilkerson Thomas de Oliveira Souza.

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6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dra. Katia Bomfim Pestana Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Projeto de Arquitetura: Eq. Cultural e Patrimônio

A proposta do exercício foi a de desenvolver o projeto de uma biblioteca situada entre a sede do antigo Teatro Brasileiro de Comedia, o TBC, e o Centro de Preservação Cultural da Universidade de São Paulo, casa da Dona Yayá, localizados no bairro do Bixiga. O projeto teve como proposta estabelecer o diálogo e ligação física com as obras vizinhas e com o entorno gerado pelas ruas Major Diogo e Francisco Jardim, formada por vilas operárias remanescentes. O objetivo do exercício foi explorar a construção de reflexões sobre a Memória, a obsolescência dos equipamentos, a revitalização e a sua atualização em novas formas de ocupação do espaço da cidade, servindo-se de uma linguagem arquitetônica investigativa. O trabalho dos alunos Moisés Bressan e Henrique Sousa partiu de referências como o museu Iberê Camargo, de Álvaro Siza, em Porto Alegre, e a Casa da Música, de Rem Koolhaas, na cidade do Porto. A interpretação do programa – estabelecido pela reformulação do teatro e das várias partes que compõem a biblioteca – serviu para definir volumes e delinear as conexões urbanas sugeridas pelo entorno. O projeto dos alunos Caroline Pimenta, Natália Paixão e Philip Tan foi desenvolvido a partir da construção de modelos físicos, experimentando relações volumétricas que pudessem impactar os edifícios históricos vizinhos. A complexidade enfrentada foi na transformação destes modelos em desenhos de representação adequada dos elementos construídos. 01


1-7 _ Desenvolvimento de Projeto. Alunos: Caroline Pimenta Medeiros, Natalia Coelho da PaixĂŁo e Philip de Lima Tan.

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8-20 _ Desenvolvimento de Projeto. Alunos: Henrique Sousa de Araujo eMoises de Melo Aiello Bressan

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Crítica Desenho Urbano - Regional Experimentações Projetuais Projeto de Arquitetura: Edif. Multifunção Projeto Interativo VII - Fluxos

7º período


7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Crítica

Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho A disciplina trabalha a capacidade de desenvolvimento de uma postura crítica do aluno a partir da leitura e interpretação de textos e da análise de obras referenciais na história da arquitetura e do urbanismo. Para tanto, a disciplina propõe 4 atividades: 1. Projeção do filme “A Nascente” (1949), dirigido por King Vidor, baseado na obra homônima da filósofa Ayn Rand (1943). A partir da análise do filme e da caracterização de seus personagens principais (o arquiteto, o crítico, o dono do jornal) pretende-se discutir questões como momentos de ruptura, integridade profissional e influência da mídia, entre outras. Os alunos produzem pequenos textos comentando cada um dos agentes destacados. 2. Leitura do livro “Inquietações teóricas e estratégia projetual na obra de oito arquitetos contemporâneos”, de Rafael Moneo (Cosac Naify, São Paulo, 2008). A partir desta leitura a turma se divide em 8 grupos que devem selecionar e apresentar seminários críticos sobre a obra dos arquitetos apresentados por Moneo: James Stirling, Robert Venturi, Aldo Rossi, Peter Eisenmann, Alvaro Siza, Frank Gehry, Rem Koolhaas e Herzog & De Meuron. Os alunos devem, ainda, realizar um caderno de anotações, de formato e linguagem autoral, com o registro de suas reflexões sobre cada um dos arquitetos apresentados. 3. Leituras sugeridas durante o semestre, compiladas num caderno de anotações, organizadas a critério do aluno e entregues no final do semestre letivo. Desta forma o aluno constrói seu próprio arcabouço de referências. 4. Ensaio crítico sobre uma obra arquitetônica brasileira, realizada nos últimos 10 anos. O exercício pretende não apenas fomentar uma reflexão sobre a produção contemporânea, mas também, instrumentar o aluno para a produção de textos sobre seu próprio trabalho.

Caderno de anotações de Letícia Dupinski





7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dra. Beatriz Kara José Ms. Jordana Alca Barbosa Zola Ms. Marcelo Luiz Ursini

Desenho Urbano: Regional

O objetivo da disciplina Desenho Urbano: Regional é apresentar ao aluno o conhecimento do espaço regional, considerando a produção e a conformação da ocupação urbana em associação ao meio físico e aos recursos ambientais envolvidos. São destacados os conceitos de conurbação e metropolização através do estudo de equipamentos de grande porte e de elementos que extrapolam os limites administrativos municipais, como as infraestruturas de circulação, abastecimento e saneamento. Os quatro exercícios propostos, em grupo, incentivam a observação e a análise crítica do espaço construído, procurando relacioná-los à bibliografia de referência. No primeiro exercício, os alunos percorrem o trecho ferroviário entre o Brás e Rio Grande da Serra, avaliando a transformação da paisagem urbana ao longo do percurso (uso do solo, tecido urbano, morfologia, intensidade dos fluxos, presença de vegetação, etc). Em seguida, os grupos apresentam breve caracterização de cada município da Região do ABC, através de mapas temáticos e dados sócio-econômicos, para que a turma, em conjunto, tenha um panorama da região de estudo. No terceiro exercício, são abordados temas como drenagem urbana, saneamento, contaminação das águas e do solo e preservação ambiental; através de problemas localizados, discute-se sua recorrência e abrangência na região, evidenciando os conflitos entre a ocupação regional e os aspectos ambientais. Como produto final, os alunos apresentam uma prancha-síntese e uma monografia, com as principais questões regionais identificadas que devem ser objeto de intervenção em âmbito intermunicipal. Algumas dificuldades surgem neste percurso em que se passa da escala intra-urbana para a regional na sequencia das disciplinas de Desenho Urbano, especialmente para visualização das relações que se estabelecem entre os municípios. Em alguma medida tais dificuldades acabam sendo superadas, especialmente no momento de interpretação dos conflitos que afetam o território em escala regional.

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1 _ Trabalho Destacado. Autores: Bruna Nishi, Kelly Rodrigues, Lays Soares e Talita Magán. Mapa síntese regional: caracterização da ocupação e localização dos pontos de intervenção de drenagem urbana

02 C 2 _ Fotos da visita técnica. Autores: Eliane Souza, Yago Santos, Leticia Dupinsky e Luanna Soraya. A e B: ocupação ao longo da ferrovia: sobreposição infraestrutura urbana e hidrografia; C: ocupação ao longo da ferrovia: galpão industrial desativado.


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3 _ Padrão vegetação rmsp x ausência de vegetação em São Caetano do Sul. Autoras: Bruna Nishi, Kelly Rodrigues, Lays Soares e Talita Magán. 4 _ Corresponência entre o uso do solo e morfologia/ padrão de ocupação em São Caetano do Sul. Autores: Bruna Nishi, Kelly Rodrigues, Lays Soares e Talita Magán. 5 _ Mapa síntese do município de Mauá. Autores: Ana Beatriz Ferreira de Figueiredo, Eduardo Mello, Karina Mari Soares e Tayna Souza Simões. 6 _ Mapa síntese do município de São Caetano do Sul. Autores: Bruna Nishi, Kelly Rodrigues, Lays Soares e Talita Magán.


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7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Experimentações Projetuais

Dr. Ricardo Luis Silva Tendo como objetivo central conscientizar os estudantes em técnicas de modelagem que incorporam o pensamento do desvio, acaso, parametrização e modularização espacial, os encontros semanais da disciplina fornecem campo de experimentação fundamentada na pergunta “Como eu projeto quando eu projeto?”. A cada experimento os estudantes são provocados a exercitar a capacidade projetual na geração de estruturas com geometrias complexas e auto-organizáveis, desvinculando os tradicionais métodos de partido projetual baseados na leitura do entorno, do programa e das questões tecnônicas da esturutra. Sempre tratando de procedimentos simplificados, os exercícios convidam os alunos a especular outros parâmetros que contaminam as decisões e os processos de criação, alterando as decisões e resultados formais e espaciais. O paradigma metodológico mais complexo e que gera mais desconforto nos estudantes continua sendo a capacidade, ou melhor, a disponibilidade do projetista em aceitar e incorporar interferências externas a sua linha de raciocínio já fragilmente estabelecido nesse momento do curso.

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1 _ Atividades do experimento “Tudo é Arquitetura” 2 _ Atividades do experimento “Hastes” 3 _ Atividades do experimento “Dobras” 4 _ Atividades do experimento “Fractais” 5 _ Atividades do experimento “BLOb” 6 _ Maquete Fractais.


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7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Esp. Artur Forte Katchborian Dr. César Shundi Iwamizu Dr. Marcelo Suzuki

Projeto de Arquitetura: Edif. Multifunção

A realização de um projeto para um edifício multifuncional permite aos nossos estudantes novos enfrentamentos, seja pela complexidade do conjunto edificado – desenhado a partir do agrupamento de diferentes necessidades –, seja pela sua inerente vocação urbanística, pela desejada relação entre arquitetura e cidade. Mais do que instrumentalizar os estudantes em suas aproximações técnicas ou programáticas a este projeto, idealizamos a disciplina também como espaço de reflexão, considerando seu tema como pretexto para um debate sobre questões pertinentes à cidade de São Paulo. Nos pareceu adequado refletir sobre um conflito latente: a carência de espaços públicos e, simultaneamente, a construção de nossas cidades a partir da produção do mercado imobiliário. Amplificado pela repercussão na mídia em geral e pela mobilização de grupos sociais organizados, a recente disputa pelo Parque Augusta nos pareceu interessante, local símbolo para a realização de tal debate. Necessitamos deste parque na área mais servida por espaços públicos de qualidade? O projeto proposto pelos proprietários do terreno e aprovado pela municipalidade será uma contribuição para nossa cidade? Antes de responder a tais questões, como tema de trabalho para este trabalho, solicitamos aos nossos estudantes os possíveis desenhos para uma solução de consenso: preservar uma área verde nesta área da cidade, transformando-a em parque, mas também aproveitar o potencial construtivo do terreno com a inclusão de novas atividades. Previmos para este exercício um programa de necessidades composto por habitação, serviços, lajes para escritórios, comércio, garagem e espaço cultural, aproveitando as isenções previstas pelo novo plano diretor a partir de conceitos como fruição urbana, uso misto, fachadas ativas, entre outros. Tal composição poderia amplificar questões relativas ao desejável adensamento da área central como um todo, também garantindo vitalidade a este novo espaço de lazer da cidade, aberto e utilizado por variados públicos em diferentes horários, de acordo com a vocação presente neste sítio.

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1-3 _ Visitas técnicas da turma à edifícios referenciais. Galeria Metrópole, Praça das Artes, Galeria do Rock. Projeto equipe: Gabriela Lira, Murilo Urbaneto e Roberto Lopes. 4 _ Planta Implantação. 5 _ Planta do Térreo. 6 _ Corte programático. 7 _ Maquete edifícios.

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Projeto equipe: Letícia Dupinski, Luanna Sousa e Talita Magan. 8 _ Prancha de apresentação do projeto. 9 _ Maquete geral.


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Projeto equipe: Allan Xavier, Lucas Moço e Mariana Garcia. 10 _ Maquete de implantação. 11 _ Planta de implantação. 12 _ Diagrama de etapas do partido projetual. 13 _ Maquete do edifício. 14 _ Elevação para a Rua Augusta.


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Projeto equipe: Ana Beatriz Figueiredo, Eduardo Mello, Karina Mari e Tayná Souza. 15-17 _ Cortes do projeto. 18-21 _ Perspectivas do conjunto. 22 _ Maqute de apresentação.


7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Projeto Interativo VII Fluxos

Professor

Dr. Nelson José Urssi

O espaço urbano derivando a um ambiente de vivência diária. O Projeto Fluxos permitiu investigar o espaço enquanto lugar de possibilidades cotidianas advindas das transformações midiáticas e tecnológicas e tem múltiplas abordagens. A cidade se apresenta como interface e a paisagem como texto. A Cidade econômica, histórica, tecnológica e informacional fica evidente quando transitamos por seus ambientes. Uma versão atualizada das cidades é caracterizada pela informação em tempo real o que amplia os diferentes aspectos de nossa urbanidade mediada junto aos clássicos conceitos de imaginabilidade e legibilidade com questões primordiais. Registramos nossas atividades diárias copilando dados de GPS, fotografias, anotações escritas, mapas, história oral, censo e dados do disponíveis durante o percurso como sinalização formal – trânsito, fachadas de lojas e empresas, outdoors, cartazes – informal – como pixações, grafites e realidade aumentada – identificando o fluxo de informações físicas e digitais disponibilizadas pelas mídias contemporâneas. BASE TEÓRICA

- Mobilidade e emprego Eixos principais do sistema urbano que geram o seu padrão de mobilidade:

BASE TEÓRICA Analisados os deslocamentos pendulares ocorridos na cidade de São Paulo (e entende-se aqui como conjunto entre a cidade e toda a RMSP), tomando como base as Pesquisas Origem-Destino elaboradas pela Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, verifica-se que os deslocamentos diários realizados pela população usuária de transporte publico se dá pelo percurso entre moradia e trabalho. Grande parte da população se desloca em direção onde se concentram as ofertas de trabalho (Centro e outras centralidades, como por exemplo, Berrini, criando uma sobrecarga do atual sistema de transportes ofertado (ônibus, trem e metrô). Por um lado, estão as questões relativas à transformação das atividades econômicas com a redução do emprego industrial e o crescimento e diversificação das atividades terciárias, a tendência de desconcentração dos locais de trabalho, combinando as mudanças na forma de absorção da força de trabalho pelo mercado, com a precarização das relações de trabalho e os elevados índices de desemprego. PROPOSTA Através dos resultados dos mapeamentos de fluxos individuais dos integrantes do grupo, fica evidente que o assunto aqui discutido e gerador da seguinte proposição, é a questão de mobilidade urbana e distribuição de emprego. Entendendo as novas relações de trabalho e relacionando a desindustrialização da cidade, a consolidação do setor terciário e as tecnologias informacionais, tendo em vista que já que todos estes processos de trabalho são geradores de informações e geram fluxo de dados, pode-se afirmar que já não se faz necessária a presença do corpo (físico) nos ambientes de trabalho (prédios corporativos etc.). Se o resultado do trabalho é “abstrato” e gerador de metadados constituintes do big data, e que se deslocam em rede, e que podem ser emitidos de qualquer lugar, mostra-se obsoleta a morfologia dos ambientes de trabalho atuais. A proposta aqui apresentada, não traz consigo novos modais que dão conta dos presentes problemas de mobilidade urbana, e sim traz uma provocação no que se diz respeito às distancias a serem vencidas e o sistema de transporte hoje em vigência. Alteramos aqui a ordem da linha de pensamento, ao invés de se pensar em novas tecnologias para os transportes de massa, hoje sobrecarregados, e sabendo que a maioria dos usuários do serviço público de transporte o utiliza para se deslocar de sua moradia ao local de trabalho, propomos então a criação de novos polos corporativos espalhados pela cidade, encurtando as distancias entre emprego e moradia. Prevê-se então, a criação de clusters de espaços colaborativos de trabalho (coworking), pontualmente dispostos pela cidade, onde através das pesquisas verificam-se maior demanda, como no caso da zona leste de São Paulo, desta forma diminui-se o tempo de deslocamento e os movimentos de deslocamentos pendulares que sobrecarregam o sistema atual de transporte. Também são previstas novas linhas de transporte de alta capacidade entre zonas periféricas, e que não necessariamente se destinam ao centro da cidade, criando arcos de transporte que possibilitam a população se deslocar de forma mais livre e independente pela cidade.

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1 _ Fluxos Clusters. Alunos: Bárbara Bravo, José Belarmino, Lucas Aguiar e Lucas Prata 2 _ Fluxos sobre.cit. Alunos: Eliane Souza, Iago Stos, Leticia Dupinski e Luanna Soraya 3 _ Fluxos Navegáveis. Alunos: Cristiane Amorim, Ludimilla Cesário e Vanessa Araújo 4 _ Fluxos Caminhar. Alunos: Allan Xavier, Caroline Yukie, Isabella Bin e Sophia Silva

03 Navegáveis

Qualificando o ir e vir em São Paulo

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62%5( &,7 PORTOS INTERLIGADOS

PORTOS INTERLIGADOS

O sistema de transporte se dará por barcos e balsas, havendo paradas em pontos específicos providos de integração com os outros modais. As embarcações possuirão capacidade e características específicas adequadas ao papel de transporte público de qualidade, tornando assim a viajem mais agradável, e o transporte mais integrado. Além disso, os rios deixariam de ser consideradas barreiras urbanas. Pontes e passarelas para pedestres fariam a ligação entre as margens, propiciando uma travessia rápida e com qualidade ao caminhar. A qualificação do sistema de transporte e da área envoltória pretende gerar um maior sentido de pertencimento nos passageiros, o que contribui para a preservação correta dos novos elementos gerados na paisagem urbana.

Modelo de parque ao longo do rio

Modelo de parque ao longo do rio

Estações de barcos balsas

Usina de tratamento de esgoto

Projeto Interativo VII . Equipe: Cristiane Amorim, Ludimilla Cesário e Vanessa Araújo . 7º Sem . BAU

宄宱室宯宬家室宱宧宲季室季宦室宵宷宨宯室季宧宨季害宵宲宥宯宨宰室家季宲宦室家宬宲宱室宧宲家季害宨宯室季宧宨家宲宵宧宨宱室宧室孯季宨季室宬宱宧室季宦宲宱家宷室宱宷宨孯季宨宻害室宱家寍宲季宷宨宵宵宬宷宲宵宬室宯季宧室季宦宬宧室宧宨季宧宨季宖寍宲季宓室宸宯宲孯季害宵宲宭宨宷室宰宲家 宸宰室季害宲家家宬容宨宯季宵宨家害宲家宷室季室季家宨宵季宧宨家宨宱容宲宯容宬宧室季家宲宥宵宨季宲季宷宨宵宵宬宷宲宵宬宲孱 宙宬家室宱宧宲季室季宦宲宱宷宨宱寏寍宲季宨季室季宧宨家宸宵宥室宱宬宽室寏寍宲季宧宲季害宨宵寔宰宨宷宵宲季宴宸宨季宸宯宷宵室害室家家室季宲家季宯宬宰宬宷宨家季宧宲季宦宨宱宷宵宲季宨宻害室宱宧宬宧宲季宧宨季宖寍宲季宓室宸宯宲孯季害宵宲害宲宰宲家季宲季宧宨家宨宱容宲宯容宬宰宨宱宷宲季宧室 宦宬宧室宧宨季宨宰季宦室宰室宧室家季家宲宥宵宨害宲家宷室家孱 宄宷宵室容寐家季宧宨季宸宰室季宰室宯宫室季宧宨季宷宲宵宵宨家季宨宧宬宩宬宦室宧室家孯季害宲家家宬宥宬宯宬宷室宰宲家季室季宵宨宧宬家宷宵宬宥宸宬寏寍宲季宨季宲宦宸害室寏寍宲季季宧宲季家寔宷宬宲季室季害室宵宷宬宵季宧宲季家宲宯宲季宦宲宱家宷宵宸宬宧宲孱季宄家季容室宱宷室宪宨宱家季宵宨宯室宦宬宲宱室宧室家 室季宰宸宯宷宬害宯宬宦室寏寍宲季宧宲季宨家害室寏宲季害宲家家宬容宨宯季害室宵室季宫室宥宬宷室寏寍宲孯季宯室宽宨宵季宨季家宨宵容宬寏宲家季宧宨宱宷宵宲季宧宨季宸宰季宯宬宰宬宷宨季宷宨宵宵宬宷寙宵宬室宯季家宨宵宬室宰季宧宨家宧宨季室季宵室害宬宧室季宯宲宦宲宰宲寏寍宲季害宲宵季宷宲宧宲季害宨宵寔宰宨宷宵宲 容宨宵宷宬宦室宯宬宽室宧宲季室季宧宨家宲宸害室寏寍宲季宧宲季家宲宯宲季宨容宬宷室宱宧宲季宬宱宷宨宵容宨宱寏寝宨家季室宰宥宬宨宱宷室宬家孱 宗宲宧宲家季宲家季害宲家家寔容宨宬家季害宵宲宥宯宨宰室家季宵宨宯室宦宬宲宱室宧宲家季室季宬宱家宲宯室寏寍宲季宨季容宨宱宷宬宯室寏寍宲季宫室宥宬宷宸室宬家季宨宰季宪宵室宱宧宨家季宦宲宱家宷宵宸寏寝宨家季家寍宲季家宲宯宸宦宬宲宱室宧宲家季害宨宯宲季家宬家宷宨宰室季宨宰季孥宪宵宬宧孥季室宲 宴宸室宯季室季宬宱宷宨宵宱容宨宱寏寍宲季室家家宸宰宨孱

%5§6 04 trecho estação jurubatuba - senac

allan carol

POR QUE NÃO CAMINHAMOS PELA CIDADE?

DIA-A-DIA

AS CALÇADAS DE SÃO PAULO SÃO, NA MAIORIA DAS VEZES, O RESQUÍCIO DA VIA DOS AUTOMÓVEIS. A MOBILIDADE URBANA É FEITA, PREFERENCIALMENTE, POR CARROS. COMO PARTIDO, PROPUSEMOS UM CAMINHAR COM QUALIDADE. RELACIONAMOS E FOCAMOS EM DESNÍVEIS, ONDE O MAIOR PROBLEMA É QUE CADA CALÇADA SER RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO EM SEU PERÍMETRO DE TERRENO, CAUSANDO, ASSIM, OS DESNÍVEL, DIFERENÇAS DE MATERIAIS, DEGRAUS PARA CARROS, ENTRE OUTROS.

TRÂNSITO

isa

CAMINHAR

CALÇADAS

LUGARES DESCONHECIDOS

sophia

ESPAÇOS QUE TEM POTENCIALIDADE DE SEREM CAMINHÁVEIS E MOVIMENTADOS E NÃO SÃO (1)

problema urbano

calçadas ruins ESPAÇOS MUITO UTILIZADOS QUE NÃO POSSUEM QUALIDADE DE ESPAÇO URBANO (2)

allan xavier ; caroline yukie ; isabella bin ; sophia silva 7º semestre b – bau – p.i.: fluxos professor nelson urssi

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ideia universal ESTRUTURA MALEÁVEL

aplicação UNIFICAR AS CALÇADAS EM NÍVEL

malha paramétrica estrutural que se apoia na calçada moldando-se aos desníveis e nivelando-os material flexível de silicone ao caminho e ao caminhar

no caminho entre o Centro Universitário SENAC e a estação Jurubatuba, as calçadas não estão adequadas para um bom caminhar, que deveria atender a todas as pessoas de maneira qualificada

teste JURUBATUBA-SENAC

exemplo 1: um ponto específico é coberto pela trama

exemplo 2: a área da calçada inteira é coberta pela trama



Cenografia Desenho Urbano - Políticas Públicas Ética e Legislação Gestão e Viabilidade Projeto de Arquitetura: Infraestrutura urbana Projeto Interativo VIII - Fluxos

8º período


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Cenografia

Professor

Dr. Nelson José Urssi Cenografia é um dos grandes ambientes criativos para Arquitetos, Designers e Artistas. O projeto cenográfico, exposigráfico e de ambientes efêmeros é voltado aos espetáculos do teatro, do cinema, das exposições e curadorias, das festas e dos eventos. É o momento em que a imaginação e técnica podem se tornar realidade. Em regime colaborativo, um projeto desta ordem nunca é produto de apenas uma pessoa... assim interagimos com encenadores, diretores, atores, designers (digitais, gráficos, multimídia...) na criação; iluminadores, aderecistas, pintores, maquinistas na produção. Vivenciamos os bastidores dos acontecimentos, teatros, sua energia, seu cheiro, seu espaço, sua história, por um tempo que nos faz apaixonar por esse ecossistema. Estes projetos são parte da produção dos alunos de 8º período do Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. 1 _ Cenário peça “Imortal”. Alunos: Gabrielle Moreira e Thiago Hiroshi. 2 _ Exposição “PosVerdade”. Alunos: Kelvin Oliveira, Bernardo Zamengo, Mariana Silva e Marlucy Marques. 3 _ Cenário peça “Lisistrata”. Alunos: Murilo Marcatto e Filipe Fiaschi 4 _ Cenário peça “A Maldição do Espelho”. Alunos: Patrícia Satyro e Carolina Picchi

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8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Ms. Rita Cássia Canutti

Desenho Urbano: Políticas Públicas

Identificar, analisar e propor políticas públicas de habitação, mobilidade urbana / transporte e meio ambiente / saneamento ambiental foram os elementos que nortearam o desenvolvimento das atividades dessa disciplina ao longo do primeiro semestre de 2017. Para isso, foram estudados os sete municípios da região do ABC Paulista, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. A metodologia adotada propunha que cada grupo identificasse as condições física, social, econômica, urbanística e ambiental do município estudado, aspectos que levaram a definir suas principais características. Em paralelo, foram levantadas as políticas públicas, por meio de leis, planos, programas, ações que se propunha implementar para cada município. E por fim, analisar se as políticas públicas definidas nos documentos consultados correspondiam a realidade do município e, consequentemente, apresentavam condições de serem implementadas. Num panorama geral, os resultados dos trabalhos desenvolvidos revelaram aos alunos a distância entre as proposições constantes das leis, planos e programas e a realidade de cada município; a complexidade em pensar, propor e implementar, de forma complementar e articulada as diversas demandas por habitação, mobilidade urbana e meio ambiente, num âmbito regional. Contudo, observaram inúmeras semelhanças, entre todos os municípios estudados, no padrão precário de habitação da população mais pobre, nos modos de circulação e transporte coletivo dos bairros situados nas áreas distantes do centro principal de cada município, bem como na insuficiência do tratamento das questões ambientais e de saneamento básico frente à realidade do tipo e padrão de ocupação das áreas ambientalmente protegidas.









8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ética e Legislação

Ms. Maurício Miguel Petrosino Por meio de discussões coletivas em classe de estudos de casos ou das legislações pertinentes à prática profissional do arquiteto e urbanista, incluindo fichamento de textos específocos e seminários sobre as aplicações das leis apresentadas, os alunos conseguiram ampliar repertório sobre esse tema seja pela apresentação das diversas leis e regulamentações que atuam na área da construção civil, seja demonstrando por meio de seminários, as visitas às edificações escolhidas pelos alunos, a aplicação prática dessa parte legal. Os alunos desenvolveram a capacidade de relacionar a teoria com a prática profissional em debates coletivos em classe e a importância da ética na atuação como arquitetos e urbanistas inseridos na sociedade em que vivem e se relacionam com a cadeia produtiva da área de atuação. Vivenciaram e transmitiram aos colegas as experiências nas pesquisas e visitas em locais de alicação de leis relacionadas à segurança do trabalho, bem como as pertinentes normas técnicas específicas para a construção civil no universo da arquitetura e urbanismo. Assim, percebendo a importância da aplicação das leis cabíveis e agindo de acordo com a ética profissional, os alunos incorporaram em seus repertórios pessoais elementos de aplicação prática e obrigatória em projetos e obras.


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Gestão e Viabilidade

Ms. Maurício Miguel Petrosino Os alunos adquiriram conhecimento para avaliações e análises críticas sobre a viabilidade de desenvolvimento de um projeto, bem como subsídios teóricos e práticos para gestão ou coordenação de projetos de arquitetura. Aos alunos foram apresentadas teorias pertinentes sobre algumas disciplinas importantes para gestão de projetos, baseadas no PMBOK, do Project Manager Institute, do MIT). Essa teoria foi aplicada em seminários e vivenciados pelos alunos em seminários e em discussões coletivas durante as aulas. Coplementarmente os alunos fizeram fichamentos de textos que tratavam de temas especíico de alguma área da gestão de projetos que também eram discutidos em sala de aula. Com os seminários apresentados pelos alunos, com destaque aos das visitas à escritórios de arquitetura que fizeram, os alunos apresentaram aos demais colegas de classe as experiências práticas dos arquitetos visitados no que se referia à administração de um empresa de arquitetura, nos aspectos financeiros, relações com clientes e produção arquitetônica.


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Caio Luis Mattei Faggin

Projeto de Arquitetura: Infraestrutura Urbana

A disciplina de infraestrutura representa para os alunos a oportunidade de realização de exercício de projeto em um contexto suburbano em entorno de baixa densidade próximo à área central de São Paulo. Através da implantação de dois programas públicos de grande escala - um equipamento de transporte (estação da CPTM) e outro esportivo - os estudantes têm que lidar com questões relativas ao desenho da arquitetura da edificação de grande escala com a intermediação do desenho dado espaço livre necessário para acomodação das grandes peças. Situação enriquecida pelo potencial de diálogo com um entorno em transformação, parte de ser bairro de caráter histórico e zona industrial produtiva para consolidar-se como bairro residencial de média densidade. Como premissa do exercício optou-se por manter a linha férrea cruzando a área de intervenção na cota de nível atual, tal decisão foi tomada por conta da potencial riqueza de propostas de projeto, que puderam lançar mão da dialética entre o vetor vertical, necessário para superação da barreira física representada pela via férrea, e o horizontal decorrente da união de duas parcelas do território isoladas historicamente pelo eixo da ferrovia. A presença de arquitetura emblemática, passível de preservação ou reciclagem de uso, tanto dentro quanto no entorno da área de intervenção, permitiu aos estudantes a liberdade de poder atuar menos pautados pelas condicionantes clássicas da arquitetura de entornos consolidados (índices urbanísticos, recuos e alinhamentos) para propor uma arquitetura onde há que se pensar nas perspectivas, conexões, áreas livres (explanadas, praças, parques, percursos, marquises, etc. como elementos formadores de um lugar urbano. A arquitetura da edificação proposta para o exercício de projeto, através dos programas de necessidades da estação e da federação, demandaram proposição de espaços de grande envergadura, amplas áreas cobertas e o enfrentamento das questões técnicas relativas a soluções para grandes vãos estruturais.

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1 _ Alunos: Fernanda Ito Rubino, Maline Ribeiro e Thammy Nozaki. 2 _ Alunos: Ana Brunelo, Gabrielle Moreira e Thiago Hiroshi. 3 _ Alunos: Filipe Fiaschi, Kelvin Oliveira e Murilo Marcatto. 4-5 _ Alunos: Jamile Sousa, Caroline Nascimento e Bernardo Zamengo. 6 _ Alunos: Alexandre Nishida, Bruno Souza e Julio Ricardo. 7 _ Alunos: Erika Nascimento, Mariana Silva, Marlucy Marques e Thais Ximenes.

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8-11 _ Maquetes de implantação do complexo de infra-estrutura urbana.

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8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Dr. Ricardo Dualde

Projeto Interativo VIII Fluxos

A dinâmica dos fluxos é tratada como resultado das relações sociais e econômicas no interior das áreas urbanas. A necessidade do indivíduo participar do grande mercado decorre do afastamento da “vida natural” e implica na necessidade de sua participação em relações econômicas como extensão de sua permanência. Entretanto, o acesso aos bens e serviços são diferenciados e guardam relação com a localização, condição que determina o acesso diferencial a essas potencialidades. A obtenção da renda, resultado de trocas nos mercados formal e informal também são influenciadas pela localização, o que pode implicar na identificação da mobilidade como um direito fundamental a todo e qualquer morador da cidade, a medida que contribui para seu desenvolvimento. A premissa se choca com a situação de milhões de habitantes que participam em seu cotidiano de deslocamentos pendulares, situação que leva a exaustão individual, mas também implica em condutas antieconômicas, resultado dos efeitos colaterais como a poluição, em suas diversas. Através de 6 painéis tem-se a intencionalidade de abordar as relações de causa e efeito entre mobilidade e uso do solo formadoras da localização urbana. O posicionamento ativo do capital associado à indústria da construção sugere que as dinâmicas de localização e expansão da cidade fomentam os fenômenos da segregação e dispersão urbana. Por fins os estudos desenvolvidos conduzem o aprofundamento da análise ao desenvolvimento de casos. A seguir comenta-se o resultado dessa produção.

Capa da apresentação. O artigo registra o processo de transformação da zona sul do Município de São Paulo com base na expectativa de transformar a área em local de uso turístico com ocupação de baixa densidade. O Iate Clube Santa Paula representa a potencialidade da proposta. Projeto de Vilanova Artigas serviu como ícone que simbolizou o processo de ocupação da área.


“Por que o sonho de praia urbana nunca se consolidou? ” A pesquisa encontrou antecedentes da área onde a partir de proposição de Alfred Agache projeta-se o que seria o “Balneário Satélite da Capital”. A proposta associou a ocupação de baixa densidade à necessidade de preservação ambiental da área. Durante a década de 70 a área teve a potencialidade de atrair investimentos e expansão controlada para a região do empreendimento.

Décadas de 60 / 70, auge da explosão populacional. Não se registrou oferta de habitação compatível com a expansão econômica já em declínio. O modelo de ocupação sugere a expansão horizontal como alternativa. Periferia a margem da institucionalidade cresce sem controle.

Imagem recente da fachada. O projeto entra em declínio e posterior falência na década de 80. Vista atual e ruína do edifício.

CRÉDITOS: Imagens extraídas da apresentação que acompanha o artigo. Autores: Carolina Nascimento, Jamile Souza, Gabrielle Moreira e Thiago Hiroshi. Referencias indicadas pelos autores.



Concepção Estrutural em Arquitetura (Eletiva) Trabalho de Conclusão de Curso I

9º período


9º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Carlos Alberto Medeiros

Eletiva: Concepção Estrutural em Arquitetura

Visita a obra do novo Shopping Jardim Pamplona Carrefour – Estudo do reforço estrutural em vigas por protensão. Os alunos da disciplina eletiva de Concepção Estrutural em Arquitetura do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – realizaram uma visita técnica a obra do novo Shopping Jardim Pamplona Carrefour (01) onde tiveram a oportunidade de aprender sobre o uso da protensão para reforço estrutural em vigas. As estruturas de vigas foram reforçadas utilizando a solução de protensão (02) para poder suportar a nova carga de uso da edificação e também manter as vigas com sua altura original. Também foi explicado o emprego de capitéis (03) nos topos dos pilares para possibilitar que as vigas suportem o acréscimo de esforço cortante.

01


02

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1 _ Shopping Jardim Pamplona Carrefour. 2 _ Reforços estruturais em vigas por cabos de protensão. 3 _ Emprego de Capitéis no topo dos pilares para possibilitar que as vigas suportem o acréscimo de esforço cortante.


9º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 1 O Trabalho de Conclusão do Curso deve funcionar como amálgama que agrega a somatória do conhecimento construído e das vivências ao longo do curso. Representa ainda a possibilidade de a escola refletir e dimensionar a sua produção e o seu desempenho. Portanto, deve trazer a característica diferenciadora de um curso voltado para a formação de um profissional que use toda a experiência da história e reflita com as suas expectativas e ações para o futuro, que busque romper os paradigmas arraigados da arquitetura e da construção do espaço e que traduza essa busca, considerando as condicionantes socioambientais indispensáveis à ética profissional. Assim, se constitui no espaço singular de convergência das competências desenvolvidas, podendo materializar-se em variadas categorias de produção intelectual, adequadas às características da área de conhecimento do curso ou específicas de determinado campo de atuação profissional. Trata-se de atividade teórico-prática realizada pelo aluno sob a orientação docente. O aluno elege seu objeto de estudo, obrigatoriamente relacionado às atribuições profissionais estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares do MEC e determinadas pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU, organizados em Linhas de estudo, abaixo relacionadas: - Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo (L1); - Arquitetura do Edifício (L2); - Patrimônio Arquitetônico e Urbano (L3); - Projetos Urbanos e Arquitetura da Paisagem (L4); - Arquitetura de Interiores, Desenho do Objeto e Cenografia (L5); - Tecnologia aplicada ao projeto de Arquitetura e Urbanismo (L6); Neste primeiro semestre de atividade são produzidos três produtos: I. Seminários intermediários nos quais todos os alunos apresentam os resultados preliminares das etapas de desenvolvimento trabalho. II. A.U. (Arquivo Único) que apresenta toda a pesquisa de referência desenvolvida pelo aluno (conceitos, estudos de caso, levantamento de dados), assim como seu rebatimento no projeto a ser desenvolvido no segundo semestre. Nesta etapa o aluno deverá apresentar as primeiras especulações projetuais, definindo os rumos da proposição a ser desenvolvida no TCC2. III. Prancha conceito apresentando a síntese do trabalho desenvolvido organizada em formato adequado para exposição.


L1

FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA E DO URBANISMO

L2

ARQUITETURA DO EDIFÍCIO

L3

PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANO

L4

PROJETOS URBANOS E ARQUITETURA DA PAISAGEM

L5

ARQUITETURA DE INTERIORES, DESENHO DO OBJETO E CENOGRAFIA

L6

TECNOLOGIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO


BEATRIS GONÇALVES Trabalho de ConclusĂŁo de curso do Centro UniversitĂĄrio SENAC, realizado sob orientação do professor Ricardo Luis Silva 2017

ESCOLA DE EDUCAĂ‡ĂƒO INFANTIL

CONCEITO

E OS ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM A primeira infância ĂŠ o perĂ­odo que compreende os primeiros seis anos de vida dos seres humanos, onde ocorre significativo desenvolvimento fĂ­sico, cognitivo e sĂłcio afetivo. As experiĂŞncias e capacidades adquiridas neste perĂ­odo impactam de forma significativa o restante de nossas vidas. É tambĂŠm durante este perĂ­odo que se inicia o processo de socialização da criança. A escola pode ser um ambiente fĂŠrtil que colabore com esses processos, por isso deve ser acolhedora, segura e criativa de forma que atenda as necessidades e anseios das crianças, onde os espaços de

ARQUITETURA PARA CRIANÇAS

ensino sejam mais condizentes com a realidade do sĂŠculo XXI.

ARQUITETURA ESCOLAR

O projeto da escola tem como ponto principal o påtio, que Ê o elo de ligação de todos os elementos da escola, entre o ambiente publico e o privado, a praça de entrada e o espaço de ensino e tambÊm entre o espaço de ensino e a administração. A topografia do

Ref. - Parque Educativo de Marinilla - El Equipo de Mazzanti

Ref. - ColĂŠgio Lusitania Paz de ColĂ´mbia

ALUNA: ALESSANDRA GODOY ORIENTADOR: RICARDO LUIS

PROJETO

ESTUDOS DE CASO

O ensino no pais, como Ê de conhecimento geral e tema de discussão acadêmica, Ê um dos aspectos mais importantes do investimento público e privado, sendo parte essencial da formação do indivíduo, sendo assim, a arquitetura escolar tem o papel de libertar a infância que hoje Ê reprimida com negligencia na educação e na carência de espaços para estudos. Baseando-se nas premissas de um CEU, o objetivo deste trabalho Ê, principalmente, melhorar a experiencia dentro da escola, criando mais atividades para permanência em seu espaço de convívio. TambÊm faz parte interaçþes entre pais, alunos e funcionårios, criando ambientes que possa ser utilizado tanto dentro e fora dos períodos letivos. O desenvolvimento de atividades como esportes e lazer, assistência e desenvolvimento social e direitos humanos e cidadania, reequilibram a oferta desses serviços públicos.

“Porque nĂŁo considerar em cada bairro, a escola, o grupo escolar, como fonte de energia educacional, como ponto de reuniĂŁo social, como sede das sociedades de “amigos de bairroâ€?, como ponto focal de convergĂŞncia dos interesses que mais de perto dizem com a vida laboriosa das suas populaçþes?â€? Arquiteto HĂŠlio Duarte, 1951 (2)

terreno escolhido por apresentar um declive significativo tambÊm Ê um ponto importante que foi levado em consideração na elaboração dos estudos.

Alessandra Braz de Godoy

Beatris de Fatima Gonçalves Santos

Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

L1

Gustavo Souza Ramalho

Camila Cantu Silva

Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

Prof. Dr. Ricardo Luis Silva O presente trabalho consiste no projeto arquitetĂ´nico para uma singela escola de ballet localizada no centro de Santo AndrĂŠ. O entorno consiste em habitaçþes residenciais de pequeno porte e um crescente desenvolvimento de comercio ao seu redor; a escolha da localização estĂĄ fundamentada em duas estruturas de pensamentos a primeira consiste em uma memĂłria do lugar, como Bergson acredita e resume: “Deste modo, existem duas formas de memĂłrias teoricamente diferentes e independentes, uma sob a forma de imagem-hĂĄbito (eu VXSHUĂ€FLDO H RXWUD VRE D IRUPD GH LPDJHP OHPEUDQoD HX SURIXQGR GDV TXDLV XPD LPDJLQD H D RXWUD UHSHWH VHQGR TXH ´D VHJXQGD SRGH VXEVWLWXLU D SULPHLUD H IUHTXHQWHPHQWH DWp GDU D LOXVmR GHODÂľ A segunda provĂŠm da leitura espacial que temos da implantação; decido aqui esFROKHU HVWi SRLV ORFDOL]D VH HP XP HL[R YLiULR GH DOWD IUXLomR RQGH p MXVWLÂżFDGR R DFHVVR SULQFLSDO GD HVFROD $V GXDV MXVWLÂżFDWLYDV HVWmR HPEDVDGDV QHVVDV GXDV OLQKDV GH SHQVDPHQWR SRU PHLR GHODV HVWUXWXUR MXVWLÂżFDWLYDV SURMHWXDLV $QWHV GH começar as especulaçþes volumĂŠtricas do partido arquitetĂ´nico da escola procurei estabelecer referĂŞncias que poderiam me ajudar com os espaços pĂşblicos de alta concentração e permanĂŞncia. A primeira referĂŞncia que resgato ĂŠ um projeto para o concurso do anexo do museu do Atacama que traz consigo em seu partido arquitetĂ´nico a ideia de vazios e espaços que condicionam um amplo campo de visĂŁo para a contemplação do edifĂ­cio x espaço pĂşblico. A segunda referĂŞncia que ĂŠ o meu estudo de caso, consiste em uma escola propriamente de ballet clĂĄssico cujo o nome ĂŠ correlacionado ballet de Rheine localizado ao sul da Alemanha, a escola possui toda a infraestrutura desejada para a prĂĄtica da dança. A primeira leitura espacial que realizo em meu trabalho sĂŁo os acessos da escola que constituem os Ă€X[RV TXH DV DWLYLGDGHV VHUmR UHDOL]DGDV R SULPHLUR DFHVVR DFRQWHFH HP XPD FRWD de nĂ­vel mais alta, ao nĂ­vel da rua. O projeto conta com 3 grandes subdivisĂľes a primeira dela ĂŠ o estacionamento que existe a possibilidade do acesso para o foyer do teatro e posteriormente para o acesso Ă escola localizado no pavimento superior da escola, a grande pedra monolĂ­tica que irĂĄ se concentrar as salas e o administrativo.

ARQUITETURA CRISTĂƒ ALÉM DA CONSTRUĂ‡ĂƒO DE TEMPLOS

PROPOSIĂ‡ĂƒO Vivemos num paĂ­s muito rico culturalmente, onde as pessoas sĂŁo livres para escolher qual ou quais religiĂľes seguir. Este, entre outros fatores, tĂŞm permitido que a comunidade evangĂŠlica cresça muito em nĂşmero atualmente, chegando a aproximadamente 30% da população brasileira – o equivalente ao nĂşmero de evangĂŠlicos do Reino Unido, França e ItĂĄlia, por exemplo. Mas com o passar do tempo, parte dessa grande comunidade traduziu esse crescimento numĂŠrico em poder, entĂŁo foram surgindo evangĂŠlicos em diversos cargos polĂ­ticos, igrejas com denominaçþes que entram para a lista das maiores do mundo e cantores que se tornaram verdadeiras celebridades; tudo isso, na maioria das vezes, baseando-se numa teologia que incentiva a crença da vitĂłria certa, da prosperidade e da bĂŞnção sem medida. Dessa forma, o nosso “Brasil evangĂŠlicoâ€? – fazendo referĂŞncia a Luiz SayĂŁo, hebraĂ­sta, professor, editor e pastor da igreja Batista Naçþes Unidas em SĂŁo Paulo – tem se construĂ­do e se definido mais pelas mĂşsicas que canta do que por suas escolas de teologia, fazendo com que esses cristĂŁos cresçam apenas em nĂşmero, num sistema que nĂŁo os prepara para um papel dinâmico na cultura secular. Apesar disso, muitos teĂłlogos e artistas cristĂŁos tĂŞm se levantado contra essa realidade e se esforçado para dar valor Ă s suas prĂłprias cultura e fĂŠ ao mesmo tempo. Por isso, este trabalho traz consigo a tarefa de moldar tal discussĂŁo na linguagem arquitetĂ´nica, com base na teologia da cultura, que entende que a compreensĂŁo de Deus estĂĄ alĂŠm do espaço fĂ­sico de um templo, mas que Ele tambĂŠm se revela nas manifestaçþes culturais; envolvendo assim, questĂľes que relacionam o indivĂ­duo, a fĂŠ cristĂŁ evangĂŠlica e a cultura brasileira.

Plano de massas sem escala, porÊm feito em proporção do terreno real. Nele, pode-se observar a topografia e as intençþes de acessos, bem como a distribuição do programa ao longo do terreno. Fonte: Imagem Autoral

Organização: Os novos programas foram distribuĂ­dos sem que houvesse alteração dos fluxos originais da praça. GalpĂŁo da Casa de Cultura: PropĂľe-se a transformação de uso em uma praça de alimentação. Dessa forma ele se torna o principal ponto de distribuição de fluxos, dividindo o terreno em dois setores: de um lado os equipamentos culturais e de estudo – salas de aula, galeria de exposiçþes, palco, biblioteca e capela; e do outro lado os equipamentos de lazer – praça com playground, ĂĄreas de descanso e quadra. Alojamentos: Foram colocados na parte mais reservada do terreno, prĂłxima aos estacionamentos e do bloco de estudos. Os programas da Biblioteca, Casa de Cultura e do Centro de Estudos TeolĂłgicos estĂŁo concentrados na parte de maior visibilidade e fĂĄcil acesso por todas as ruas que contornam o terreno.

TERRENO

ESTUDOS VOLUMETRICOS

Ă rea total: 22.030m² Localização: Avenida Presidente Tancredo Neves, 1265 – Ipiranga, SĂŁo Paulo – SP Estudo volumĂŠtrico em planta e perspectiva dos acessos aos alojamentos e Ă capela. Estrutura representada em madeira e cobertura de vidro na capela; vazada e permeĂĄvel em toda a sua volta e passagem atravĂŠs do espelho d’agua. Fonte: imagem autoral.

Transporte: FĂĄcil acesso pela avenida Tancredo Neves, pelas ruas Abagiba e AbrahĂŁo Calux e meios de transporte pĂşblico pelo terminal SacomĂŁ de Ă´nibus e metrĂ´.

Fonte: Imagem autoral

Pontos de referência: O terreno estå localizado próximo ao Parque da Independência, à Cidade Nova Heliópolis, ao Parque do Estado, à Fatec Ipiranga e à UNIP. Motivo da escolha: Tamanho do terreno ideal para abrigar o programa, boa localização, fåcil acesso e a existência da Casa de Cultura Chico Science como vizinho direto.

Estudo de formas e cores realizado com base nos trabalhos do Artista Plåstico Roberto Burle Marx para a configuração do desenho de piso. Fonte: Imagem Autoral Fonte: Imagem autoral

CENTRO UNIVERSITĂ RIO SENAC Aquitetura e Urbanismo TCC1

CAMILA CANTU SILVA Fonte: Google Maps

Orientador: Ricardo Luis Silva

L1

CENTRO UNIVERSITĂ RIO SENAC ORIENTADOR: DR RICARDO LUIZ SILVA TCC:I ALUNO:GUSTAVO SOUZA RAMALHO


v

“O direito à CIDADE é um direito de MUDAR a si mesmo por mudar a cidade. É um direito COLETIVO e um dos mais preciosos e negligenciados de nossos direitos humanos.”

ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL

Porque a cidade não é uma grande ESCOLA?

A primeira infância, faixa etária que vai desde a gestação até os seis anos de idade, é importantíssima para o crescimento infantil. Quando as condições para o desenvolvimento durante essa fase são boas, maiores são as probabilida des de a criança alcan çar o melhor de seu potencial.

“O arquiteto é um educador, e seu ensinamento transmite-se através das formas que ele cocebeu [...] O espaço não é neutro. Sempre educa. Resulta daí o interesse pela análise conjunta de ambos os aspec948 4 *85&¿4 * & *):(&¿½4 Tů & æ2 )* se considerar suas implicações recíprocas.”

Qual posicionamento

Espaço como educador e aprendiz

PRIMEIRA INFÂNCIA

está intrinsicamente

ou claramente na sua arquitetura?

Matheus Mello

Éa escola? Se entendermos que é a escola, como ela deve ser? Como era a

Nessa fase é preciso valori zar o brincar e o criar da criança, a atividade lúdica permite liberá-la das limitações do As brincadeiras mundo real, permitindo que devem ser a base do ela crie situações imaginárias, aprendizado na Educação possibilitando explorar, reviver e Infantil, sendo que o edu- elaborar situações que muitas cador deve proporcionar vezes são difíceis de entender momentos livres e também atividades direcionadas (Primeira Infância Melhor, Por isso o ambiente esco prevendo a aprendizagem 2017). de habilidades essenciais lar que irá acolher para o crescimento da essas crianças pre criança (Primeira Infâncisa ser um local onde cia Melhor, 2017). elas encontrem segurança, professores capacitados, supervisão, e um espaço adequado para brincar e Diante desses fa aprender de forma tos, a escola deve saudável. abranger um projeto no qual a criança seja protagonista do seu desenvolvimento, que seja capaz de fornecer o que ela precisa para aprender de Diante desses fatos, forma saudá a escola deve abranger vel e um projeto no qual a criança segura. seja protagonista do seu desenvolvimento, que seja capaz de fornecer o que ela precisa para O terreno escolhiaprender de forma saudável e do para implantação da segura. Escola de Educação InCom um programa de necessi fantil localiza-se na cidadades que dê maior importância de de Sorocaba, na Av. Dr. a ambientes que envolvem o Luiz Mendes de Almeida. brincar e o criar e as ativi- dades comuns.

O que entendemos como educação? Qual deve ser o seu papel? Como somos e fomos educados? Quem nos educa e nos educou? Em que momento isso acontece? Como mensurar a qualidade da educação? O que pode causar no indivíduo e na sociedade uma “boa” educação? Quando se manifesta a educação e qual o ambiente mais fa vora vel?

escola que estudamos?

Gostávamos de ir à escola? Aonde gostá;&248 )* æ(&7[ 6:* lembramos do que nos foi passado como CONTEÚDO? Como nos foi passado? Hoje usamos o que em nossa vida desse conteúdo? Por que há divisões de classes nas ESCOLAS? Todos tem aceso a escola no

Brasil? É dado seu devido valor ao PROFESSOR? O indivíduo poderia

PAPEL DA ESCOLA

evoluir, se DESENVOLVER e aprender até que idade?

Por que meu PROJETO não poderia ser um fragmento que exemplificasse como

a CIDADE poderia ser? Uma cidade que só a vivência na mesma densenvolve as diferentes inteligências

A PROPOSTA

do INDIVIDUO? Uma PENSAMENTO CRÍTICO? E que liberta seus cidadãos? Mas a cidade que a gente vive não tem nada de positivo? Por que não tentar também ao mesmo tempo de propor uma possível cidade mostrar como podemos ter APRENDIZADOS com a cidade já construída?

“A poesia do incompleto é I N F I N I T A ”

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO - TCC1 ALUNA: PAULA LUÍSE MARTINS ORIENTADOR: RICARDO LUIS SILVA

“Antes de ser forma o labirinto é SENSORIAL” vv

Matheus Augusto Gomes de Mello Alexandre

Paula Luíse Martins

Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

L1

Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

A Mesquita Misericórdia, está localizada na Avenida Yervant Kissajikian,1130 no bairro Santo Amaro, em São Paulo. Sendo uma das 23 Mesquitas existentes dentro da cidade, e conhecida por “Sociedade Beneficente Muçulmana de Santo Amaro”.

CASA DE ORAÇÃO

formas

TEMPLO MUÇULMANO

AZULEJOS

MESQUITA DA MISERICÓRDIA

A proposta é revitalizar a Mesquita da Misericórdia, levando em conta seu projeto construtivo e a essência do local, mas buscando a partir de novas referências de outras mesquitas, como ênfase na mesquita do amanhecer localizada no irã. Novos conceitos e usos de uma nova arquitetura interna e externa para o local, a criação de novos azulejos e vitrais além de um novo projeto de necessidade para a mesquita.

O arquiteto I.M.Pei descreveu a Arquitetura Islâmica como uma “arquitetura da luz.” A Luz é um de seus principais componentes, por razões espirituais e por razões práticas, ligadas ao conforto térmico do edifício. Simbolicamente, a presença da luz no interior da construção representa a presença de Deus. O Alcorão diz: “Deus é a Luz dos Céus e da Terra”(24:35).

ARABESCOS

ARQUITETURA ISLÂMICA

Prof. Dr. Nelson José Urssi

STEFANIMESQUITA | TCC1/ARQUITETURAEURBANISMO/ORIENTADOR:NELSONURSSI |@HUMANAR

REVITALIZAÇÃO

L1

Stefani Mesquita da Silva

Sally Ali Charanek

O edifício mais característico da arquitetura muçulmana, sem duvidas é a mesquita, local onde os fiéis se reúnem para fazer suas orações e cuja tipologia essencial ficou estabelecida no século VII, a partir do modelo oferecido pela casa de Maomé. Quanto às artes decorativas, os muçulmanos foram mestres na decoração com mosaicos e estuque, que empregaram para enriquecer as interiores das mesquitas.

nesse momen to elas passam por processos de desen- volvimento importan- tes, que são influen- ciados pela realidade Para a maioria em que estão dos especialistas, uma inseridas. boa escola de educação infantil é aquela que tem um projeto pedagógico bem consolidado, que faça sentido à criança e dedica-se a criar espaços de formação para educadores e cuidadores, além de envolver a fa- mília na rotina de apren- dizagem de seus filhos.

Abra o leitor de QRCODE no seu celular,aponteacâmera paraocódigo eaprecieoroteiropelosgrafitesepixos.

arcos

VITRAIS

REVITALIZAÇÃO MESQUITA DA MISERICÓRDIA | SALLY ALI CHARANEK | ORIENTADOR: RICARDO LUIS SILVA | TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 | CENTRO UNIV. SENAC | SÃO PAULO 2017

Conectado diretamente com a cidade, o projeto é um grande canal de comunicação com a elaboração de uma ação cultural, visando um espaço colaborativo voltado para a arte urbana, onde possamos participar ativamente; estabelecendo também um roteiro focado em grafite e pixação, reunindo os locais ocupados através de um percurso que visa a promover não só o aproveitamento do espaço público, como também um ato criativo capaz de transformar a paisagem; fazendo com que essas características culturais possam integrar o trajeto percorrido, mostrando uma forma de conhecer melhor essas expressões.


Tábattha de Arruda e Silva Tomaz Prof. Dr. Nelson José Urssi

L1


Introdução Este trabalho de conclusão de curso apresenta o projeto de um edifício voltado ao empreendedor criativo. Um espaço que reúne åreas para o aprendizado da gestão empresarial, economia e informåtica, atrelados à criatividade, com åreas para a inicialização de empresas no mercado. O trabalho dos profissionais voltados à economia criativa envolve soluçþes de problemas complexos, que requerem boa capacidade de julgamento, alÊm do alto nível de instrução e experiência. Esses são requisitos são fundamentais para a determinação das premissas de projetuais a que esse trabalho se destina. A criatividade Ê um elemento crucial na definição do escopo do CIEC. Objetivo

Economia Criativa A economia do intangível, assim se define a economia criativa. Se alimenta de talentos criativos, que se organizam individual ou coletivamente para produzir bens e serviços criativos. Segundo o MinistÊrios da Cultura os setores criativos são aqueles cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo gerador de um produto, bem ou serviço, cuja dimensão simbólica Ê determinante do seu valor, resultando em produção de riqueza cultural, econômica e social.

Implantada na Vila Leopoldina, novo O CIEC tem o cenårio do empreendedorismo propósito de ser um criativo da cidade de São Paulo, espaço de capacitação o CIEC visa atender as demandas e promoção do atuais do mercado, sendo desenvolvimento de profissionais instrumento para a voltados à economia criativa geração de empregos e colaborativa, visando o aprendizado e como consequência do empreendedorismo uma economia social e criativo. voltada à criatividade. Edifício de caråter multifuncional, o centro de

Segundo Richard Florida, professor de business e criatividade na Universidade de Toronto, a classe criativa Ê formada por Sebrae indivíduos das ciências, das engenharias, da arquitetura e do design, da educação, das artes plåsticas, da música O Serviço e do entretenimento, cuja função econômica Ê Brasileiro de Apoio criar novas ideias, novas tecnologias e/ou novos às Micro e Pequenas conteúdos criativos. Empresas, o Sebrae Ê para este trabalho, uma das Sendo assim, o termo Economia Criativa referências conceituais principais, foi criado para nomear modelos de por ser um agente de capacitação e negócios ou gestão, que se de promoção do desenvolvimento, que transformam em atividades, promove a competitividade e o produtos ou serviços desenvolvimento sustentåvel dos desenvolvidos à partir do empreendimentos de micro e pequeno porte. conhecimento e criatividade, visando O Sebrae atua em todo o território nacional, com a geração de pontos de atendimento nas 27 Unidades da Federação, trabalho com sede em Brasília. Em suas unidades, são oferecidos e renda. cursos, seminårios, consultorias e assistência tÊcnica para pequenos negócios de todos os setores, atendendo desde o empreendedor que pretende abrir seu primeiro negócio atÊ pequenas empresas que jå estão consolidadas e buscam um novo posicionamento no mercado. Sua maneira de atuação Ê articulando a criação de produtos financeiros adequados às necessidades do segmento junto à bancos, cooperativas de crÊdito e instituiçþes de microcrÊdito, por não se tratar de uma instituição financeira de emprÊstimo de dinheiro, apenas orienta os empreendedores para que o acesso ao crÊdito seja um instrumento de melhoria do negócio.

inovação promoverå a realização de cursos, palestras, workshops, alÊm de oferecer ao empreendedor espaços para o desenvolvimento da sua ideia ou invenção, como oficinas e åreas incubadoras para o gerenciamento de sua empresa.

Oferecer suporte gerencial, administrativo e mercadológico, e apoio tÊcnico para o desenvolvimento do produto do empreendedor, esses são os objetivos båsicos da instituição.

Localização / Zoneamento

Centro Universitårio Senac Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo 9º Semestre – TCC 1 Aluna: Ana Flåvia de Siqueira Simão Linha: Projeto do Edifício Orientador: Artur Katchborian

Incubadora de Empresas Dita como nova economia do sĂŠculo XXI, de demanda inteligente, a economia criativa vem tomando destaque dentro do empreendedorismo e as incubadoras de empresas acabam por subsidiar a formação dessa economia, que tem como principal caracterĂ­stica a oferta de produtos e serviços no mercado com significativo grau de inovação. SĂŁo instituiçþes que auxiliam micro e pequenas empresas nascentes ou que estejam em operação, como faz o Sebrae. Com instalaçþes que vĂŁo desde a escritĂłrios individualizados e coletivos, laboratĂłrios, sala de Estudo de Caso reuniĂŁo, auditĂłrios, biblioteca, ĂĄreas expositivas, as incubadoras favorecem o empreendedor nas seguintes ĂĄreas: gestĂŁo empresarial, gestĂŁo tecnolĂłgica, comercialização de Sede Sebrae – BrasĂ­lia – Brasil produtos e serviços, contabilidade, marketing, assistĂŞncia jurĂ­dica, capacitação de recursos, contratos com financiadores, engenharia de produção e propriedade intelectual.

Fotografias: Nelson Kon ExtraĂ­das: Sede do SEBRAE / gruposp + Luciano Margotto" [Sebrae Headquarters / gruposp + Luciano Margotto] 02 Nov 2011. ArchDaily Brasil. (Trad. Sambiasi, Soledad) Acessado 28 Mai 2017. <http://www.archdaily.com.br/402/sede-do-sebrae-gruposp>

Escola de negócios Sebrae Alencar Burti –São Paulo – Brasil

Fotografias: Autorais.

Sede Lowe Campbell Ewald – Detroit – Michigan Fotografias: Justin Maconochie Extraídas:Sede Lowe Campbell Ewald / Neumann/Smith Architecture" [Lowe Campbell Ewald Headquarters / Neumann/Smith Architecture] 04 Nov 2014. ArchDaily Brasil. (Trad. Delaqua, Victor) Acessado 28 Mai 2017. <http://www.archdaily.com.br/br/761602/sede-lowe-campbell-ewald-neumann-smith-architecture>

Zonas e Fluxos TĂŠrreo

EdifĂ­cios NotĂĄveis

Zona Produtiva / Setor Privado

Fonte: Camara de SĂŁo Paulo DisponĂ­vel em: <http://www.camara.sp.gov.br/zoneamento/mapa-interativo/>

Zona Produtiva / Setor Compartilhado Zona Neutra – TÊrreo

Uso e ocupação do solo real

Zona Neutra – Subsolo Senai

Circulaçþes Verticais

Escola Vera Cruz

LOCALIZAĂ‡ĂƒO

O QUE É? : Um projeto de Habitação de Interesse Social, que atenda as normas de acessibilidade e desenho universal, proporcionando um espaço:

DURADOURO :

INCLUSIVO : SEGURO :

POR QUE FAZER? : Sabe-se que o modelo de Habitação Social vem se modificando ao longo do tempo, com os avanços tecnológicos e a preocupação em criar espaços cada vez menores a fim de baratear o projeto, as unidades habitacionais tornaram-se cada vez menos acessíveis. Em contrapartida o número de pessoas deficientes cresce a cada dia no pais, tornando necessårio a criação de espaços que atendam a essa demanda populacional. O objetivo do trabalho Ê desenvolver um projeto de Habitação de interesse Social Acessível, estudando as melhores formas de implantação e de viabilidade do projeto.

7.333 NĂšMERO DE PESSOAS DEFICIENTES NA FILA DE ESPERA PARA HABITAĂ‡ĂƒO EM SĂƒO PAULO

O terreno escolhido para a proposta do projeto estå situado na região Jurubatuba. Localizado entre a Avenida das Naçþes Unidas, Avenida Engenheiro EusÊbio Stevaux e a Rua Moacir Padilha, no bairro Campo Belo em Santo Amaro São Paulo.

Atualmente no local existe a Favela Jurubatuba. Que abriga aproximadamente 140 pessoas. O local Ê de fåcil acesso, estå próximo as estaçþes Jurubatuba e Socorro.

PROJETO :

24% DA POPULAĂ‡ĂƒO BRASILEIRA É DEFICIENTE

Segundo IBGE 2010:

Segundo COHAB-SP :

Torre de sanitĂĄrios Vazio Central 1Âş e 2Âş Pavimentos

Correios

Copa à reas para exposição à reas de convivência

Ed. Residencial

Mini quadras esportivas 3Âş e 4Âş Pavimentos

Espelhos d’ågua

REFERĂŠNCIAS : CONJUNTO HABITACIONAL JARDIM EDITE

LE BOIS HABITÉ

Ă rea destinada para cafĂŠs Entrada de pedestres

Fonte: Mapa Digital da Cidade e levantamentos da autora.

Universidade Mogi das Cruzes

Gabarito

Estudos de Volumetria

Programa

Decidiu-se realizar o levantamento de gabarito de todo o bairro com o intuito de mostrar o vetor de verticalização, que vem de cima para baixo, da esquerda para a direita, acompanhando a faixa de renda dos moradores, mais alta na borda direita do mapa, mais baixa na borda esquerda do mapa.

Entrada de veĂ­culos

ZONA CRIATIVA (toda quadra) ZONA NEUTRA

Subsolo ‡ Estacionamento; ‡ Conjunto de sanitĂĄrios. TĂŠrreo ‡ Praça pĂşblica; ‡ Recepção; ‡ BicicletĂĄrios; ‡ Conjunto de SanitĂĄrios (com vestiĂĄrio); ‡ Mini Quadras esportivas.

Fonte: Mapa Digital da Cidade e levantamentos da autora.

Equipamentos Com este levantamento, Ê possível concluir o sentido de um vetor expressivo no bairro, a educação. Destacados pela cor azul, indicam as escolas, públicas e privadas. Outro principal elemento são os pontos em vermelho, indicando o vetor da economia criativa, o que justifica a escola deste bairro para implantação do equipamento proposto.

Usos por pavimentos

ZONA PRODUTIVA

SETOR PRIVADO 3Âş e 4Âş Pavimentos ‡ Salas individuais; ‡ Copa; ‡ Ă rea de convivĂŞncia; ‡ Conjunto de sanitĂĄrios. SETOR COMPARTILHADO 1Âş e 2Âş Pavimentos ‡ RefeitĂłrio; ‡ Salas coletivas (para aprendizado e produção); ‡ LaboratĂłrios (para aprendizado e produção); ‡ Salas de reuniĂŁo; ‡ Ă rea de convivĂŞncia; ‡ Conjunto de sanitĂĄrios. TĂŠrreo ‡ CafĂŠ; ‡ AuditĂłrio; ‡ Biblioteca; ‡ Conjunto de sanitĂĄrios; ‡ Ă rea expositiva, de convĂ­vio pĂşblico.

CONJUNTO HELIĂ“POLIS GLEBA G

Centro UniversitĂĄrio SENAC Arquitetura e Urbanismo

Fonte: Mapa Digital da Cidade e levantamentos da autora.

Ana FlĂĄvia de Siqueira SimĂŁo

L2

Quadra Poliesportiva :

Centro Cultural

:

Trabalho de ConclusĂŁo de Curso Camila Faria Zambom Orientadora: ValĂŠria Fialho

L2

Camila Faria Zambom

Prof. Dra. ValĂŠria dos Santos Fialho

Prof. Artur Forte Katchborian

ClĂĄudia Nunes Fedorczuk

Camila Palmiere da Silva

Prof. Artur Forte Katchborian

Prof. Dra. ValĂŠria dos Santos Fialho

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NOVASTIS HEAD OFFICES MASTERPLAN:

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Transformando um campus empresarial

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1 Objetivo:

4 EstratĂŠgia do Masterplan:

O trabalho em desenvolvimento consiste no redesenho de um campus empresarial existente, para o grupo farmacêutico Novartis Biociências, cuja sede administrativa era uma antiga planta fabril da própria companhia que foi readaptado para comportar escritórios e atualmente apresenta diversos problemas. O projeto de arquitetura leva em consideração a aplicação de conceitos e estratÊgias arquitetônicas que orientem o desenho do novo empreendimento, oferecendo uma imagem corporativa de qualidade a empresa, a promoção de espaços de trabalho colaborativos, alÊm da integração do novo complexo com contexto urbano. Os conceitos a serem incorporados ao projeto buscam promover a aproximação do homem com a natureza (Design Biofílico), a colaboração dos funcionårios por meio de planos abertos (Open Space), melhores relaçþes com as condiçþes de trabalho (Ergonomia), eficiência energÊtica e baixo custo de operação e manutenção dos edifícios (Pråticas Sustentåveis), alÊm da real inserção do complexo na cidade (Plano Diretor). Outro objetivo se traduz na construção de novos edifícios que atendam 100% da demanda atual de espaços Novartis, levando em consideração o crescimento estimado pela empresa de 2% ao ano, em 5 anos.

A estratÊgia Ê desenvolver um projeto que permita a implantação faseada dos novos edifícios, considerando o processo de demolição e construção dos novos, de maneira a permitir que os funcionårios continuem trabalhando e transitando pelo site durante o período de obras. TambÊm faz parte da estratÊgia instituir o acesso com a futura Estação de Metrô Brooklin-Campo Belo, atravÊs da criação de uma grande praça de acesso público, cujo papel Ê estabelecer uma relação aberta entre o empreendimento e a cidade. Desta forma, a solução adotada Ê uma oportunidade para que a empresa proprietåria do imóvel possa mostrar, atravÊs do seu novo Masterplan, que ela não Ê uma parte autônoma da cidade mas, um elemento que opera em consonância com os demais elementos da mesma.

1ª Fase Situação sem escala

BIOFILIA

Unidades Habitacionais :

OPEN SPACE

ERGONOMIA

SUSTENTABILIDADE

PLANO DIRETOR

2 Contextualização do local de intervenção: O local de intervenção estå inserido do bairro do Brooklin Velho, sendo um dos bairros que mais recebem lançamentos imobiliårios da cidade de São Paulo e que estå em constante valorização. O bairro apresenta uma quantidade significativa de serviços de infraestrutura, beneficiando tanto a população que residente no local quanto as que frequentam diariamente. Atualmente, a região guarda grande parte da configuração inicial sendo ela predominantemente residencial, de baixa densidade populacional e intensamente arborizada. A horizontalidade do bairro Ê protegida pela Lei de Zoneamento paulistana e as årvores presentes em seu território são preservadas pelo Decreto 39.743 de 1994.

2ª Fase Situação sem escala

3ª Fase Situação sem escala

USO E OCUPAĂ‡ĂƒO

Residencial Serviços Comercial Institucional

Corredores de Ônibus Linhas de Ônibus Ponto de Ônibus

3 Diagnóstico do site: O campus atual possui um terreno de 39.648,45m² com 33.015,19m² de årea construída, sendo aproximadamente 23.000m² ocupado por escritórios das cinco divisþes do grupo Novartis juntamente com a Huntsman, inquilina, e o restante atende salas de reuniþes, auditório, refeitório, lanchonete, bancos, estúdios, årea de conveniência e salas tÊcnicas de infraestrutura de uso comum para todas as divisþes alocadas no site.

4ª Fase Situação sem escala

EdifĂ­cio 156

EdifĂ­cio 152 – 154 m² - 1990s

6,253 m² 1980s

Edifício 111 - 4,659 m² - 1950s

2ª Fase (3 anos): consiste na construção do bloco A no local do antigo 111 juntamente com o bloco de serviços. Ambas as torres serão construídas ao mesmo tempo, assim como a primeira fase do estacionamento. Em seguida, a população do prÊdio 121, sendo 652 pessoas das divisþes Oncologia e NBS, serå movida originalmente para o bloco A e o bloco de serviços comportarå os serviços que antes existiam no prÊdio 121, cujo mesmo Ê demolido nesta fase.

Situação sem escala

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Ao tÊrmino da construção dos demais blocos, esta mesma fase marcada pela construção das três principais praças permeåveis que marcam o empreendimento como um integrado ao ambiente urbano, sendo a praça 1 a principal interlocutora na relação edifício-cidade ao estabelecer uma perfeita relação com a futura Estação do Metrô Brooklin-Campo Belo ao lado.

Edifício 121- 14,740 m² - 1960s

4ÂŞ Fase

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3ª Fase (2 anos): prosseguirå com a construção do bloco B juntamente com a segunda fase do estacionamento. O bloco B receberå a população da divisão Pharma, atualmente inserida no prÊdio 156. Em seguida, o 156 serå demolido. 4ª Fase (2 anos): construção do bloco C no antigo local do prÊdio 156. O novo bloco abrigarå as divisþes Alcon e Sandoz, juntamente com um novo data center, atualmente dispostas no prÊdio 122. Em seguida, o 122 serå demolido.

TRANSPORTE

GABARITO

1 a 3 Pavimentos 5 a 15 Pavimentos 20 a 30 Pavimentos

1ª Fase (4 meses): o edifício 111 Ê o mais fåcil de mover, pois ele comporta uma população pequena. Portanto, a estratÊgia Ê mover a população do edifício 111 para o edifício 122, rescindir o contrato com a Huntsman e locar essa população de 210 pessoas para o local em que a Huntsman ocupava (1.505m²). Em seguida, demolir o prÊdio 111.

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PĂşblico

SemipĂşblico

3URSRVWD

Privado

EdifĂ­cio 187 – 540 m² - 2013

Ä &DVD DFHVVtYHO Ä 5 HODomR GLUHWD HQWUH R WHUUHQR H D QDWXUH]D Ä $ FDVD VH WUDQVIRUPD HP WHUUHQR H R WHUUHQR HP FDVD Ä & DVD DXWRVVXÂżFLHQWH

Edifício 122 6,862 m² 1970s

Fonte: Autoria PrĂłpria

A sede administrativa da farmacêutica Novartis, no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, trata-se de uma planta construída na dÊcada de 50 para aplicação dos processos fabris da empresa e que hå cerca de 15 anos atrås passou por um processo de adaptação para tornar os edifícios novos prÊdios de escritórios. Durante vårios anos o site apresentou infraestrutura e espaços adequados para atender a demanda da empresa, inclusive com certa ociosidade o que viabilizou dividir o espaço com outras empresas (inquilinas), Ciba Especialidades Químicas e Huntsman. No entanto, com o passar dos anos a Novartis cresceu, passou por diversas restruturaçþes e as necessidades mudaram, tanto em relação ao espaço físico, quanto a instalaçþes de infraestrutura e layout de escritórios. Com isso, a demanda por espaços de escritórios aumentou expressivamente nos últimos anos resultando na ocupação total dos prÊdios do site e criando a necessidade de se estudar alternativas para criação de novos edifícios, com espaços mais eficientes, pois as instalaçþes de escritório existentes são pouco flexíveis para mudanças, gerando custos significativos para ajustes de layout.

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Volumetria Situação sem escala

TCC 1 – Prancha Conceito Camila Palmiere da Silva Orientador: Artur Katchborian

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O terreno escolhido para abrigar o CIEC estå compreendido no cruzamento das vias Rua Mergenthaler com uma das principais avenidas do bairro, a Av. Dr. Gastão Vidigal. Segundo o último Plano Diretor da cidade, realizado em 2016, a årea Ê uma ZEMP, uma das ramificaçþes de ZEM (Zona Eixo de Estruturação da Transformação Metropolitana), com parâmetros urbanísticos que compreendem coeficiente de aproveitamento måximo igual a 4 e gabarito sem limite.

HABITAĂ‡ĂƒO DE INTERESSE SOCIAL ACESSIVEL

C I EC

Centro de Inovação e Empreendedorismo Criativo Campus Vila Leopoldina


Isabela Martinez Vergilio

Johnata Mira Munhoz de Melo

Prof. Artur Forte Katchborian

L2

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

Júlio César Gonçalves do Carmo Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

L2 Letícia Ortega Chiste

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho


Spot

LUCAS PATRIOTA PORTO ORIENTADOR: ARTUR KATCHBORIAN ARQUITETURA E URBANISMO - TCC I

CENTRO DE ESPORTES RADICAIS

objetivo O foco do projeto Ê incentivar e valorizar o esporte, portanto, o Centro Esportivo abrigarå uma grande variedade de atividades e espaços de recreação, como uma pista para pratica do Skate e BMX, uma årea destinada à pråtica do Parkour, salas para pråtica de artes marciais e tambÊm uma parede de escalada. A ideia Ê de que seja um ambiente saudåvel, integrado e fisicamente ativo. Serå um edifício híbrido, que oferecerå ambientes sociais, espaços culturais, comerciais, esportivos, de alimentação e estudos, gerando assim um complexo generoso com a cidade, integrando a comunidade do entorno, que poderå visitar o parque não somente para usar seus equipamentos esportivos, mas tambÊm para dispor de todos os outros benefícios oferecidos no local.

referĂŞncias PARQUE CITTĂ€ DI MARĂ“STICA O Parque da Juventude CittĂ Di MarĂłstica com os seus mais de 21 mil m2, estĂĄ localizado na regiĂŁo central do municĂ­pio de SĂŁo Bernardo do Campo. O Parque da Juventude CittĂ Di MarĂłstica ĂŠ um parque temĂĄtico localizado na Avenida Armando Ă?talo Setti, n°65 em frente ao Paço Municipal, com caracterĂ­stica voltada para os esportes radicais.

CENTRO DE ESPORTES RADICAIS

localização

O nome ĂŠ Centro de Esportes Radicais, porĂŠm nĂŁo quer dizer que nĂŁo dĂĄ para se divertir caso nĂŁo seja tĂŁo radical assim. Ir para curtir momentos em famĂ­lia tambĂŠm ĂŠ uma Ăłtima ideia, pois o local possui uma ĂĄrea de convivĂŞncia onde ĂŠ possĂ­vel organizar piqueniques, prosear sem hora para acabar, ou simplesmente curtir um dia bonito e relaxante nessa metrĂłpole que nĂŁo para.

Para escolher meu terreno, foi feito um mapeamento das principais pistas de skate e das principais escolas de Parkour de São Paulo, a fim de encontrar um lugar na cidade que fosse carente destes usos. A partir desta analise o terreno foi escolhido, possuindo uma årea de 5400m2 se encontra situado na Avenida Interlagos, n°890. Entre a Rua Duran e a Rua eng. Allyrio Hugueney de Mattos, no bairro do Jardim Umuarama localizado no distrito de Santo Amaro, na zona centro sul da cidade de São Paulo.

proposição A principal ideia foi criar um desenho que permitisse a permeabilidade dos usuårios pela quadra sem a necessidade de contornar todo o terreno para acessa-lo. Para não ocorrer nenhum tipo de conflito entre os usuårios que irão frequentar o SPOT, sera criada uma praça central com a função de distribuir os usos no terreno, separando os espaços que serão destinados ao esporte e os outros diversos usos que o SPOT disponibilizara.

Prof. Artur Forte Katchborian

Prof. Artur Forte Katchborian

L2

L2

Lucas Patriota Porto

Lhuara Thalles Costa Dalpra Ferreira

Mariana Dellamatriz de Lima Muhamad

Manoela Machado Carvalho

Prof. Artur Forte Katchborian

Prof. Dra. ValĂŠria dos Santos Fialho

Um espaço de ensino que promova uma aprendizagem reflexiva, colaborativa e integradora. Com o grande aumento na quantidade dos cursos de arquitetura e urbanismo no Brasil, muito vem-se discutindo sobre a qualidade dos cursos oferecidos, sendo um dos pontos mais sensíveis desta descussão, a infraestrutura no qual esses cursos estão sendo ministrados. A proposta desse Trabalho de Conclusão de Curso, serå a concepção de um projeto de edifício, que compreenda uma Faculdade de Arquitetura e Urbanismo criando espaço voltado inteiramente para esses alunos, onde estimule a criatividade, ensine e gere curiosidade. Tão importante Ê a sala de aula onde requer concentração, acredito que mais importante ainda são os espaços que não tem um uso especifico, mas que traz toda a liberdade que precisamos para projetar, tornando-o mais integrador e inspirador. Quero projetar um novo espaço, onde atenda mais do que a sua função como próprio edifício, mas que tambÊm atenda com qualidade e com foco nos alunos de arquitetura e urbanismo, que precisam de ambientes que apresentam características tão peculiares, necessitando de espaços físicos que se divergem dos espaços convencionais, acreditando que esses espaços são um local para exercício do senso crítico dos estudantes.

1 Centro Universitårio Anhanguera (+ antiga UNIBAN): 14 unidades* R. Siqueira Bueno, 929, Belenzinho Avenida Brigadeiro Luis Antonio, 871 - Centro - Brigadeiro Estrada do Campo Limpo, 3677 - Jd Campo Limpo Av. Braz Leme, 3029, Santana Rua Afonso Celso, 235 - Vila Mariana Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, 3305 - Centro - Pirituba - São Paulo Rua Bela Vista, 739, Santo Amaro Rua Maria Cândida, 1.813 - Zona Norte R. Siqueira Bueno, 929, Belenzinho, Estrada do Campo Limpo, 3677 - Jd Campo Limpo Rua Maria Cândida, 1.813 - Zona Norte Rua Cancioneiro Popular, 28 - Zona Sul

Av. Braz Leme, 3029, Santana Rua Afonso Celso, 235 - Zona Sul 2 Centro Universitårio Belas- Artes SP: 1 unidades Rua Dr. à lvaro Alvim, 90 - Vila Mariana 3 Escola da Cidade: 1 unidade Rua General Jardim, 65 - Vila Buarque 4 Eståcio UniRadial: 1 unidade Av. Jabaquara, 1870 - Saúde 5 FAAP: 1 unidade R. Alagoas, 903 - Higienópolis 6 FAM: 1 unidade R. Augusta, 973 - Consolação 7 FIAM-FAAM: 3 unidades*

Avenida Lins de Vasconcelos, 3406 - Vila Mariana Rua Agostinho Rodrigues Filho, 201 - Vila Mariana Avenida Morumbi, 501 - Morumbi 8 FPA: 1 unidade Av. Brigadeiro LuĂ­s AntĂ´nio, 1200 - Bela Vista 9 IFSP: 1 unidade Rua Pedro Vicente, 625 - CanindĂŠ 10 MACKENZIE: 1 unidade Rua ItambĂŠ, 143 - PrĂŠdio 9 - HigienĂłpolis 11 SENAC-SP: 1 unidade Av. Engenheiro EusĂŠbio Stevaux, 823 - Santo Amaro 12 UNIB: 1 unidade Endereço: Av. Interlagos, 1329 – ChĂĄcara Flora

13 UNICAPITAL: 1 unidade Rua Ibipetuba, 130 - Mooca 14 UNICASTELO: 1 unidade Rua Carolina Fonseca, 584 - Itaquera 15 UNICID: 1 unidade Rua CesĂĄrio Galeno, 448/475 - TatuapĂŠ 16 UNICSUL: 1 unidade Av. Regente FeijĂł, 1295 - AnĂĄlia Franco 17 UNINOVE: 3 unidades* Rua Amador Bueno, 389/491 - Santo Amaro Av. Professor Luiz IgnĂĄcio Anhaia Mello, 1363 - Vila Prudente Av. Dr. Adolpho Pinto, 109 - Barra Funda 18 UNIP: 6 unidades

Segundo a lista disponibilizadas no site da Abea, sobre a quantidade de cursos atualizada em 2015 pelo e-MEC, existem atÊ então 466 cursos de Arquitetura e Urbanismo espalhados pelo Brasil. A infraestrutura das escolas, Ê citada pelo Abea como um dos pontos mais sensíveis para se ter um ensino de qualidade. Onde um curso que se pretende ensinar a arte de organizar os espaços, em alguns casos são oferecidos em espaços improvisados e desprovidos de qualquer condição satisfatórias para o atendimento de suas atividades pedagógicas. Falta equipamentos, espaços, mobiliårios adequados. Tem muito o que se melhorar em relação a conforto ambiental, acústico, acessibilidade universal. Faltam salas para desenvolvimento de tarefas fora do horårio de aula, equipamentos de acesso à internet. Hå ausência de espaços para exposição, que promovam encontros, debates e que funcionem como um laboratório vivo para investigação de soluçþes e alternativas nos trabalhos propostos durante o curso. Apenas na cidade de São Paulo, local que serå implantado o projeto, existe 45 cursos, referente a 21 instituiçþes de ensino, que estão numeradas e mapeadas no mapa ao lado.

Rua Francisco Bautista, 300 - km 12 da Via Anchieta Rua da Paz, 797 - ChĂĄcara Santo AntĂ´nio Rua Dr. Bacelar, 1212 - Vila Clementino Rua Amazonas da Silva, 737 - Vila Guilherme Av. MarquĂŞs de SĂŁo Vicente, 3001 - Ă gua Branca Rua Antonio de Macedo, 505 - Parque SĂŁo Jorge 19 Universidade Anhembi Morumbi: 2 unidades Av. Roque Petroni Jr., 630 - Morumbi Rua Dr. Almeida Lima, 1134 - Mooca 20 USJT: 2 unidades Rua Taquari, 546 - Mooca Av. Vital Brasil, 1000 - ButantĂŁ 21 USP: 1 unidade Rua do Lago, 876 - Cidade UniversitĂĄria

RerefĂŞncias projetuais

École d'Architecture Marne-la-VallĂŠe Tschumi (França)

Escola de Artes Visuais / Barclay & Crousse (PerĂş) Foto: Jorge Luis Dieguez

A partir do entendimento do processo histórico e dos panoramas atuais sobre o ensino de Arquitetura e Urbanismo, foram analisados espaços de ensinos que tivessem espaços que estimulassem a criatividade e a interação, compondo referências projetuais para o edifício que serå projetado. Entre as selecionadas destaco aqui as 5 principais, sendo 4 internacionais e uma nacional. MIT - Massachusetts Institute of Technology Leers Weinzapfel Associates (Califórnia)

Gund Hall/ Harvard - John Andrews (Cambridge)

CENTRO DE EXCELÊNCIA DE MÚSICA E DANÇA

O tema escolhido para o Trabalho de ConclusĂŁo de Curso conœ’œÂ?ÂŽČąÂ—ÂŠČąÂŒÂ›Â’ÂŠ³¨Â˜ČąÂ?Žȹž–ȹ Ž—Â?Â›Â˜Čą ž•Â?ÂžÂ›ÂŠÂ•ČąÂšÂžÂŽČąÂ˜Â?ÂŽÂ›ÂŽÂłÂŠČąÂšÂžÂŠÂ•Â’Ä™ÂŒÂŠ³¨Â˜Čą Â™Â›Â˜Ä™ÂœÂœÂ’Â˜Â—ÂŠÂ•ČąÂŽÂ–ČąÂ–øÂœÂ’ÂŒÂŠČąÂŽČąÂ?Š—³Šȹ¼ȹÂŽÂœÂ?žÂ?Š—Â?ÂŽÂœČąÂšÂžÂŽČąÂ“¤ȹÂ™Â˜Č‚ÂœÂœÂžÂŠÂ–ČąÂ’Â—Â?›˜Â?ž³¨Â˜Čą Â—ÂŽÂœÂœÂŠÂœČą ¤Â›ÂŽÂŠÂœČą ÂŽČą šžŽȹ Â‹ÂžÂœÂŒÂŠÂ–Čą ÂŠÂ™Â›Â’Â–Â˜Â›ÂŠÂ›Čą ÂœÂŽÂžÂœČą Œ˜—‘ŽŒ’mentos. ȹ’Â?Ž’Šȹ¡ȹÂ™Â›Â˜Â™Â˜Â›ÂŒÂ’Â˜Â—ÂŠÂ›ČąÂžÂ–ČąÂŠÂ–Â‹Â’ÂŽÂ—Â?ÂŽČąÂŒÂ˜Â–ČąÂ–ÂŽÂ•Â‘Â˜Â›ČąÂ™Â•ÂŠÂ—ÂŽÂ“ÂŠÂ–ÂŽÂ—Â?Â˜Čą arquitetĂ´nico, agregando todas as necessidades requeridas de forma adequada e que centralize todas as categorias musicais e de dança de forma satisfatĂłria.

USO E OCUPAĂ‡ĂƒO

10 2 2 1 1 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

GABARITO

ENSINO Sala de aula Sala de video Sala de debate/palestra Ă rea de estudo Ă rea de estudo ao ar livre AteliĂŞs Ă rea de pesquisa Ă rea de exposição LABORATĂ“RIOS Conforto Ambiental Fotografia Informatica Fundamentos Patrimonio Acervo Urbanismo Paisagismo Sustentabilidade 3D/Imagens Ele/hid/ilum OFICINA Cerâmica Marcenaria Resina Pintura Restauro Xilo/Serigrafia Tipografia Plotagem Oficina Canteiro de obras Maquetaria Sala de apoio Local para guardar trabalhos Sala escura

TERRENO 1000 200 300 500 200 2500 300 100

m² m² m² m² m² m² m² m²

100 60 300 100 60 60 100 100 100 60 60

m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m²

80 200 40 40 40 40 40 50 300 100 100 50 100 40

m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m²

ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Diretor Vice Diretor Coordenador Secretaria (publico + adm) Almoxarifado Sala dos professores Sala de reuniĂŁo Tesouraria Deposito Arquivo morto Banheiro/ Vestiario Copa/Cozinha GrĂŞmio Congregação OUTROS 1 Museu 1 Auditorio + Foyer 1 Biblioteca 1 Livraria Banheiros Praça de alimentação 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

40 20 20 100 60 100 50 20 30 20 80 60 50 60

m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m²

1000 m² 1200 m² 600 m² 50 m² 400 m² 300 m²

Nesse primeiro momento foi feito um estudo programåtico båsico, que chega a uma metragem total de 13.000 m². Após um desenvolvimento mais aprofundado do projeto, poderå ser inserido novos usos, para melhor aproveitamento do CA do terreno. O organograma mostrarå como estå sendo pensando a distribuição do programa no edifício.

Local:Čą žŠȹ ›Š³ŠȹÂ?Šȹ Ž™ø‹•’ŒŠȹȏȹ ¨Â˜Čą ÂŠÂžÂ•Â˜ČŚ

SalĂŁo principal

Museu

AuditĂłrio

ADM

Sala dos Professores

Secretaria

Tesouraria

SecretĂĄrias

Arquivo morto

Deposito

Diretor

Almoxarifado

Copa

Coordenador

Vestiario

Vice diretor

Ă rea Total: 3960m

ENSINO

WC

GrĂŞmio

Laboratorios

Salas de aulas

Conforto Ambiental

Fotografia

Salas de aulas expositivas

Salas de video

InformĂĄtica

Fundamentos

Salas de debate

Ă rea de pesquisa

PatrimĂ´nio

Acervo

WC

Urbanismo

Paisagismo

Sustentabilidade

Ele/Hid/ Ilum.

AteliĂŞs

Salas de estudo

Oficinas

à rea de exposição

3D/ Imagem

Biblioteca

Cerâmica

Marcenaria

Resina

Motivo da escolha:Â•Â˜ÂŒÂŠÂ•ČąÂ?ÂŽČąÂ?¤ÂŒÂ’Â•ČąÂŠÂŒÂŽÂœÂœÂ˜ČąÂ™Â˜Â›ČąÂ?˜Â?Šȹ Œ’Â?ŠÂ?ÂŽČąÂ?ÂŽČą ¨Â˜Čą ÂŠÂžÂ•Â˜Ç°ČąÂŒÂ˜Â–ȹà Â?’–Šȹ’—Â?›ŠŽœÂ?›žÂ?ž›ŠȹÂ?ÂŽČą Â?›Š—œ™˜›Â?Žȹ™øÂ‹Â•Â’ÂŒÂ˜ÇŻ

Xilo

Tipografia

Sala de plotagem

Canteiro de obra

Maquetaria

Sala de apoio

Sala escura

Metragem total aprox.: 13.000 m²

WC

ϭϲ CemitÊrio da Consolação: 1,1km ϭϳ Theatro Municipal: 2,7km ϭϴ Masp: 600m ϭϾ Centro Cultural BB: 3,1km ώϏ Casa Amarela: 1,5km

Essa primeira implantação tem como partido principal, a distribuição de blocos em torno de um vazio central que articula todo o programa. Os equipamentos públicos foram voltados para a rua Antonio Carlos, e o programa da faculdade se volta para a Rua Frei Caneca. Essa implantação beneficia o auditório que e colocado de maneira estratÊgica em cima das curvas de nível, tornando o projeto mais eficaz.

ĎŽĎ­ Vale do AnhangabaĂş: 2,8km ĎŽĎŽ PĂĄtio do ColĂŠgio: 3,2km ĎŽĎŻ Parque Augusta: 1,5km ĎŽĎ° Parque Trianon: 850m

Mapa de Gabarito

EQUIPAMENTOS

TRANSPORTE

ZONEAMENTO - ZEU (Zona Eixo de Estrtururação da Transformação Urbana) à rea do terreno: 13.522m² CA:0,5(min) - 4(måx.)= 54.088m² TO:0,70= 9.465,4m² à rea permeåvel mínima: 0,30= 4.056,60m² Gabarito: NA Recuos dos fundos e laterais: 3

Para a realização desse levantamento, foram analisados os perfis de cada lote do entorno, de em um raio de aproximadamente 600m do terreno em questão. Percebe-se uma predominância de usos misto (comÊrcios e serviços) e residências. Sendo uma região predominantemente alta, contando com um zoneamento que não apresenta limite de gabarito. O mapa de vazios urbanos, mostra uma alta densidade construtiva, mas ainda identificamos alguns terrenos subutilizados. Muito bem abastecida de equipamentos públicos e culturais, que reforça a ideia de que a região possui vida ao longo de todo o dia. AlÊm de ser uma região muito bem servida de transporte público, ônibus e tambÊm de metrô, e a proximidade com vias de grande importância.

TCC 1 - 2017 | BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO

Â›Â’Â–ÂŽÂ’Â›Â˜ČąÂŽČą ÂŽÂ?ž—Â?Â˜Čą ŠÂ&#x;’–Ž—Â?˜

VOLUMETRIA

CHEIOS E VAZIOS

ϲ Praça do Ciclista: 650m ϭϭ Biblioteca Mårio de Andrade: 2,1km ϳ Praça das Artes: 2,9km ϭώ Biblioteca Monteiro Lobato: 2,0km ϴ Edifício Copan: 2,1km ϭϯ Galeria do Rock: 2,9km Ͼ Edifício Itålia: 2,2km ϭϰ Galeria Califórnia: 2,6km ϭϏ Edifício Martinelli: 3km ϭϹ Mosteiro de São Bento: 3,2km

ŠÂ&#x;’–Ž—Â?Â˜ČąÂ?¡Â›Â›ÂŽÂ˜

Restauro

Mapa de Uso e Ocupação do Solo

ϭ Praça da República: 2,6km ώ Praça Ramos de Azevedo: 2,7km ϯ Praça Roosevelt: 1,8km ϰ Praça da SÊ: 3,0km Ϲ Praça do Patriarca: 2,8km

Acessos: A partir das duas fachadas existente, serĂŁo distribuĂ­dos Ž—Â?›Žȹ ÂŠÂŒÂŽÂœÂœÂ˜Čą ™›’Â&#x;ŠÂ?Â˜Čą —Šȹ žŠȹ ÂžÂ›Â˜Â›ÂŠÇ°Čą Â?ÂŽÂœÂ?’—ŠÂ?Šȹ ÂŠÂ˜ÂœČą Â?ž—Œ’˜—¤Â›Â’Â˜ÂœČą ÂŽČą ŒŠ›Â?ŠȹŽȹÂ?ŽœŒŠ›Â?ÂŠÇ°ČąÂŽČąÂŠÂŒÂŽÂœÂœÂ˜ČąÂ™øÂ‹Â•Â’ÂŒÂ˜Ç°ČąÂ—ÂŠČą žŠȹ ›Š³ŠȹÂ?Šȹ Ž™øÂ‹Â•Â’ÂŒÂŠÇ°ČąÂ?ÂŽÂœÂ?’—ŠÂ?ÂŠČąÂŠÂ˜ÂœČąÂŠÂ•ÂžÂ—Â˜ÂœÇ°ČąÂ™Â›Â˜Â?ÂŽÂœÂœÂ˜Â›ÂŽÂœČąÂŽČąÂŠÂ˜ÂœČąÂ?ÂŽÂ–ÂŠÂ’ÂœČąÂ™øÂ‹Â•Â’ÂŒÂ˜ÂœČąÂšÂžÂŽČąÂ?›ŽšžŽ—Â?Š›¤ȹ o local.

FAU/USP - JoĂŁo Vilanova Artigas (SĂŁo Paulo) Foto: OWAR Arquitectos

O projeto serå implantando no bairro da consolação, zona central da cidade de São Paulo, no distrito da Bela Vista, sendo administrada pela subprefeitura da SÊ. Como se refere a um projeto de uma Faculdade de Arquitetura e Urbanismo foi levando em consideração que o terreno estivesse inserido na região central da cidade, pela sua significancia, contendo um grande número de edifícios de extrema importância para a arquitetura paulista e sendo um local com inúmeras problemåticas a serem estudadas. AlÊm de ter uma boa localização, ser bem servido de transporte publico vindo de todos os lugares da cidade. O terreno encontrase na Rua Frei Caneca esquina com a Rua Antônio Carlos, fazendo fundo para a Alameda Min. Rocha Azevedo e Avenida Paulista, que Ê considerada a mais importante avenida de São Paulo, por toda sua importância econômica e histórica para a cidade.

PROPOSTA ČąÂ™Â›Â˜Â™Ă ÂœÂ?ŠȹÂ?Â˜ČąÂ™Â›Â˜Â“ÂŽÂ?Â˜ČąÂœÂŽČąÂ’Â—Â’ÂŒÂ’Â˜ÂžČąÂŠČąÂ™ÂŠÂ›Â?’›ȹÂ?Â˜ČąÂ™Â›Â˜Â?Â›ÂŠÂ–ÂŠČąÂœÂŽČąÂŠÂ?ŽšžŠ—Â?Â˜Čą as necessidades exigidas organizando os ambientes por setores administrativo, pedagĂłgico, audiçþes e social. ČąÂ?ÂŽČąÂŠÂŒÂ˜Â›Â?Â˜ČąÂŒÂ˜Â–ČąÂ˜ÂœČąÂ?ŠÂ?Â˜ÂœČąÂ•ÂŽÂ&#x;Š—Â?ŠÂ?Â˜ÂœČąÂ?Â˜ČąÂŽÂ—Â?Â˜Â›Â—Â˜Ç°ČąÂ˜ČąÂ™Â›Â˜Â“ÂŽÂ?Â˜ČąÂœÂŽČąÂ’Â—ÂœÂŽÂ›ÂŽČą de acordo com a disposição do terreno,.

Assim como a proposta anterior, a segunda implantação posiciona os equipamentos de uso público com melhor acesso. O programa Ê distribuído em um edifício mais contido que se abre para um vazio central.

Pavimento tĂŠrreo:ČąÂŒÂ˜Â—ÂŒÂŽÂ—Â?›Š›¤ȹÂ?˜Â?Â˜ÂœČąÂ˜ÂœČąÂœÂŽÂ?Â˜Â›ÂŽÂœČąÂ?Žȹ•’Â&#x;Â›ÂŽČąÂŠÂŒÂŽÂœÂœÂ˜ÇŻČą ÂŽÂœÂ?ÂŽČą –˜Â?Â˜Ç°ČąÂŽÂ–Â™Â›ÂŽÂ?Š›¤ȹŠœȹ¤Â›ÂŽÂŠÂœČąÂœÂ˜ÂŒÂ’ÂŠÂ’ÂœÇ°ČąÂŠÂžÂ?Â’Â?Ă Â›Â’Â˜Ç°ČąÂ•Â˜Â“ÂŠČąÂŽČąÂœÂŠĂ‡Â?ŠȹÂ?Â˜ČąÂ–ÂŽÂ?›âǯȹ Ž—Â?Â˜ČąÂ™Â›Â’Â&#x;ŠÂ?Â˜ČąÂœÂ˜Â–ÂŽÂ—Â?ŽȹŠȹ¤Â›ÂŽÂŠČąÂ?ŽȹŠÂ?–’—’œÂ?›Š³¨Â˜ČąÂŽČąÂ?ÂŽČąÂŒÂŠÂ›Â?ŠȹŽȹÂ?ŽœŒŠ›ga. Primeiro e segundo pavimento: œŽ›¤ȹ Â?ÂŽÂœÂ?’—ŠÂ?Šȹ ÂŠÂ™ÂŽÂ—ÂŠÂœČą ™Š›Šȹ Â˜ÂœČą ÂŠÂ•ÂžÂ—Â˜ÂœČąÂ–ÂŠÂ?›’Œž•ŠÂ?Â˜ÂœČąÂŽČąÂ?ž—Œ’˜—¤Â›Â’Â˜ÂœÇŻČą ˜—ŒŽ—Â?›Š—Â?Â˜ČąÂ˜ČąÂœÂŽÂ?Â˜Â›ČąÂ™ÂŽÂ?ŠÂ?Ă Â?Â’ÂŒÂ˜Ç°ČąÂ˜Â—Â?ÂŽČąÂœÂŽÂ›¨Â˜ČąÂ’–™•Š—Â?ŠÂ?ÂŠÂœČąÂŠÂœČąÂœÂŠÂ•ÂŠÂœČąÂ?Žȹ™›¤Â?Â’ÂŒÂŠČąÂ?Â˜ÂœČąÂ’Â—ÂœÂ?›ž–Ž—Â?Â˜ÂœČąÂ–ÂžÂœÂ’ÂŒÂŠÂ’ÂœÇ°ČąÂ˜Â›ÂšÂžÂŽÂœÂ?Â›ÂŠÂœČąÂŽČąÂ?ÂŽČąÂ?ÂŠÂ—ÂłÂŠÇ°ČąÂŽÂœÂ?žÂ?Â˜ČąÂ?ÂŽĂ Â›Â’ÂŒÂ˜Ç°ČąÂ‹Â’Â‹Â•Â’Â˜Â?ÂŽÂŒÂŠČąÂŽČąÂŽÂœÂ?øÂ?Â’Â˜ÂœÇŻ

Mapa de Fluxos

Estudo volumÊtrico em perspectiva das distribuiçþes dos setores

A terceira proposta, se ocupa da metade do terreno, setorizando o auditĂłrio pela Rua Antonio Carlos, onde o museu se encontra distribuĂ­do no tĂŠrreo do edifĂ­cio, um local pĂşblico que permite a fluidez na quadra. Seu programa ĂŠ organizado tambĂŠm a partir de um vazio central e partindo do conceito de dar uso mais privado as coberturas dos edifĂ­cios.

| REALIZADO POR: MANOELA M. CARVALHO | ORIENTADORA: PROF. DRA VALÉRIA FIALHO

Mapa de Cheios e vazios

Ž—Â?Â›Â˜Čą —’Â&#x;Ž›œ’Â?¤Â›Â’Â˜Čą Ž—ŠŒ Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo - TCC I Autoria: Mariana Dellamatriz de Lima Muhamad Orientador: Artur Katchborian


EDIFÍCIO SEDE EMBRAPA

AGRICULTURA URBANA: ALTERNATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAS CIDADES

O expressivo crescimento populacional dos últimos séculos é acompanhado da necessidade de aumentar a produção de alimentos. Hoje a maior parte da população está localizada nas cidades, já a produção de alimento se concentra nas áreas rurais. O que significa que as cidades dependem do deslocamento diário de toneladas de alimentos de outras regiões. Fornecer alimento a população residente nas áreas urbanas passa a ser um desafio, já que os deslocamentos geram custos, poluição e grande impacto na mobilidade urbana. Uma alternativa bastante interessante para amenizar os impactos da ocupação humana é utilizar espaços ociosos domésticos e públicos, que muitas vezes são usados como deposito de lixo, para produção agrícola e criação de pequenos animais dentro das cidades ou em sua periferia. Tal prática é chamada de ‘Agricultura Urbana’. Diversos profissionais estão envolvidos na prática da agricultura urbana, sua aplicação gera novos empregos e maior renda, um positivo impacto na economia local. Ao aproximar a produção do consumidor, os efeitos dos grandes deslocamentos são eliminados, os poluentes são reduzidos e os alimentos consumidos são mais frescos e nutritivos.

A viabilidade da agricultura urbana depende de decisões políticas e apoio de organizações governamentais ou não- governamentais, deve ser planejada e elaborada com base técnica. Um dos principais fatores impeditivos para seu desenvolvimento é o acesso limitado à informação. A pesquisa agropecuária tem papel fundamental para o funcionamento desse sistema, pois pode desenvolver tecnologias adaptáveis ás cidades e contribuir com a disseminação da informação promovendo cursos e treinamentos. A fim de superar as condições precárias de produção no campo e desenvolver um modelo de agricultura e pecuária brasileiro, em 1973 é criada a EMBRAPA (Empresa Brasi-leira de Pesquisas Agropecuárias) uma nova instituição de pesquisa que contribuiu para transformar a agricultura brasileira em uma das mais eficientes do mundo. Com o objetivo de desenvolver melhorias para a ci-dade através da agricultura, proponho nesse trabalho a criação de um campus de pesquisas agrícolas na região metropolitana de São Paulo. Um centro de informação e conhecimento aberto à população possibilitando a implan-tação de um sistema de produção agrícola na cidade.

Toneladas de resíduos orgânicos produzidos diariamente na cidade podem ser transformadas fertilizante, sendo esse, um grande atrativo econômico para o desenvolvimento desse sistema. As áreas verdes contribuem para a formação de microclimas, redução das ilhas de calor, aumento da biodiversidade e maior permeabilidade do solo. A agricultura urbana tem importante papel na formação de cidades sustentáveis.

A

O TERVENÇÃ ÁREA DE IN

Uso dos Galpões do CEAGESP

REFERÊNC

IAS

A área escolhida para a implantação do projeto é um trecho do terreno onde hoje está localizado o CEAGESP (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) Na região de Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo A escolha do terreno tem um forte simbolismo e complementa a ideia do projeto O CEAGESP é o maior entreposto da américa Latina. Uma Área de aproximadamente 700.000m². representa o sistema de produção agrícola e distribuição de alimentos na região metropolitana de São Paulo.

ESTUDO PR

ELIMINAR

Os efeitos das enchentes são amenizados com a criação de um piscinão. Áreas hoje utilizadas como manobra e estacionamento de caminhões transformadas em áreas verdes aumentando consideravelmente a permeabilidade do solo.

INSTITUTO BUTANTAN

As edificações se conectam por passarelas permitindo a travessia dos visitantes e funcionários

os edifícios são mantidos, preservando o importante papel do CEAGESP na memória da população

F O O D

V A L L E Y

Transporte Público

CENTRO DE DEMONSTRAÇÃO COFCO

Hierarquia das vias

C A M P U S C R E AT E

áreas verdes do entorno

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC BACHARELADO ARQUITETURA E URBANISMO TCC 1 RENAN SCARPATO ORIENTAÇÃO: ARTUR KATCHBORIAN

Renan Scarpato

Roberta Pascale Giarrante

Prof. Artur Forte Katchborian

L2

Prof. Artur Forte Katchborian

Vanessa Megumi Uehara

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

L2 Vinícius Araújo de Melo

Prof. Artur Forte Katchborian


Bruno Antunes

Cássio Patti Gaulez

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

L3

Gabriel Lima Garcia

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

L3 Leticia Maria Miranda Moreira

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres


Bacharelado de arquitetura e urbanismo - TCC1 - Espaços da Memória: A arquitetura do sentir - Orientador: Prof. Ralf José Castanheira Flôres

Mariana Islas Ferraz

Mariana Islas Ferraz

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

L3

Phillip Marques Schmidt

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres


Augusto Lotufo de Assis

L4

L4

Beatriz Aquino Bernardes

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich

Felipe Farina Borges Fortes

Fernanda Damasceno Torres

Prof. Ms. Rita Cássia Canutti

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich

REQUALIFICAÇÃO DE RUA COMERCIAL O objetivo do trabalho é promover novos pontos de encontros e convivência em uma área comercial de São Bernardo do Campo e, transformar lugares ociosos em espaços ativos, fundamental para dinâmica urbana, assim como proporcionar uma nova dinâmica cultural e oferecer um espaço qualificado para a cidade. A sociedade vai se apropriar cada vez mais dos espaços na medida em que estes estejam preparados em questão de infraestrutura, ambientes agradáveis e um programa ativo para recebê-las. Além das visitas ao local e levantamento fotográfico, a seguir listam-se problemas e potencialidades da Rua Marechal Deodoro. A fim de ajudar a entender as necessidades e disponibilidades do local para eventualmente desenvolver um projeto de requalificação.

POTENCIALIDADES Rua comercial com alto número de pedestres e movimento durante o dia; - Topografia plana, onde a caminhada é agradável e fácil; -Há 3 espaços públicos com áreas verdes e potencial para descanso e convivência Praça Lauro Gomes, Praça da Matriz e o lote da Igreja Santa Filomena; - Opções de comida e galerias com diversas lojas; -Fachadas com apenas 2 à 4 andares. -- Calçadas Largas, com possibilidade de arborização, melhor trajeto para o pedestre e ciclista; -A área encontra-se numa boa localização no centro da cidade.

PROBLEMAS -Fachadas desagradáveis; - Vielas sem uso e escuras; -Áreas verdes sem conservação e não há infra estrutura apropriada para as pessoas desfrutarem do espaço público livre e verde; -A região tem forte fluxo de carro e pedestres, sendo este último, o pior organizado e o de ciclistas ignorado; - Má iluminação ao decorrer de toda a R. Marechal Deodoro, dificultando o uso noturno.

REQUALIFICAÇÃO DA RUA MARECHAL DEODORO -SBC SOLUÇÕES

Requalificação degradadas.

e

melhorias

em

fachadas

Requalificação das vielas, através de atividades em parceria com os restaurante e bares ao redor.

Criação de ambientes externos para comércio e restaurantes, como parklets (extensão de calçadas usando uma ou duas vagas de carros)

Ativação do espaço público através da renovação de suas formas de uso, promovendo um suporte à permanência nas praças e espaços livres públicos disponibilizando wi-fi, sombra, lazer e atividades de convívio social; Tipologia, acessibilidade, arborização e padronização de pavimentação e do tamanho das calçadas.

Priorização do pedestre.

Viver a cidade é mais do que habitá-la, é usufruir de sua

Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

estrutura e descobrir novas

Centro Universitário Senac

formas de apropriação dos

Orientadora: Marcela Ocke

espaços.

Aluna: Fernanda Damasceno Torres

TCC1 – Prancha Conceito – 9 sem Requalificação da Rua Marechal Deodoro


Filipe Yari Tikkanen Negrao

Gabriela Setim

Prof. Ms. Rita Cássia Canutti

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich

L4

Isabel Cunha de Carvalho Galindo Prof. Ms. Rita Cássia Canutti

Assentamentos Precários e Operação Urbana Consorciada Água Espraiada: Setor Brooklin Operação Urbana Consorciada O perfil econômico dos moradores, a boa localização dos bairros e os novos empreendimentos na região da Berrini, próximo ao local, contribuíram para a formação de uma área objeto de implementação da Operação Urbana Consorciada. O interesse do mercado nessa região viabilizou a implementação da Operação Urbana Consorciada Água Espraiada, uma parceria do Poder Público e iniciativa privada para promover melhorias na cidade por meio de obras de infraestrutura e habitação, por exemplo. Inseridos no setor Brooklin da Operação Urbana Consorciada Água Espraiada, os bairros do Brooklin e Campo Belo, apresentam uma disparidade no perfil socioeconômico dos novos edifícios em relação aos assentamentos precários existentes, que demandam medidas a serem realizadas em seu benefício.

Fonte: Elaboração da autora

Setor Brooklin e suas obras Nesta área, ha predominância de uso residencial na maioria das quadras sendo no Brooklin velho, ao sul do setor, residências horizontais enquanto em bairros como Campo Belo e Brooklin novo, ao norte da avenida Água Espraiada, uma verticalização das residências. O comércio e o serviço surgem à margem da Avenida Jornalista Roberto Marinho ( Água Espraiada), concentrados entre Av. José Diniz e Av. Santo Amaro, assim como as favelas da região. Os espaços verdes são escassos e sendo normalmente espaços residuais do lote ou praças com poucas árvores. Obras viárias foram priorizadas e as construções das habitações de interesse social acontecem de forma lenta, insuficiente e em outros setores mudando a dinâmica familiar da população que tinha no setor Brooklin seus empregos, educação e lazer. A mudança para um local menos valorizado, setor Jabaquara e Americanópolis, relaciona-se a uma infraestrutura menor do que a encontrada no Fonte: Elaboração da autora

Setor Brooklin, onde a iniciativa privada evidencia o fácil acesso, proximidade a centro financeiros, shopping e aeroporto.

Proposição Com o diagnóstico do bairro, percebe-se que uma das questões a serem enfrentadas nos processos de provisão habitacional e urbanização das ocupações irregulares seria a revisão dos planos e projetos de intervenção, que precisariam incorporar de forma mais efetiva a diversidade de usos, visto que a monofuncionalidade é pressente no setor, e o melhor tratamento dos espaços públicos, seja com a criação de praças e áreas de lazer seja com a melhoria da circulação dos pedestres.

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC ARQUITETURA E URBANISMO ALUNA: ISABEL GALINDO ORIENTADORA: PROFª RITA CANUTTI

L4 Jaqueline Oliveira Chaves Prof. Ms. Rita Cássia Canutti


O local de estudo, as Favelas JoĂŁo Gaspar I e II estĂŁo inseridas na Zona Sul de SĂŁo Paulo, na Prefeitura Regional do M’Boi Mirim, no distrito do Jardim SĂŁo LuĂ­s. Foram selecionados dados e informaçþes para a caracterização da ĂĄrea de intervenção tais como densidade demogrĂĄfica, faixa etĂĄria, infraestrutura e serviços urbanos existentes, uso do solo e meio ambiente, que permitiram delinear um quadro das condiçþes urbano-ambientais dos nĂşcleos das favelas e seu entorno imediato. Mapa 01 identificação do tipo de zoneamento existente, nas favelas JoĂŁo Gaspar I e II sĂŁo demarcadas como ZEIS 1 e as outra zonas com maior impacto sĂŁo as ZC (Zona de centralidade); ZEU (Zona eixo de estruturação da transformação urbana) e ZM (Zona mista), por se localizar prĂłximo Ă essas zonas as ĂĄreas de intervenção tem um grande potencial, porĂŠm um conflito existente sĂŁo os terrenos que irĂĄ ser utilizado para o projeto sĂŁo demarcados como ZC.

Mapa 02 faz junção aos usos predominante do solo e equipamentos próximos das åreas de intervenção. Os diversos usos Ê uma grande potencialidade da årea em conjunto com os equipamentos existente e primordialmente aproveitando esses privilÊgios para a permanência das pessoas que moram na favela João Gaspar I e João Gaspar II no mesmo perímetro, para não haver nenhum tipo de impacto ou desprivilegio maior.

Mapa 02: Uso e Ocupação Real e Equipamentos. Fonte: Geo Sampa e Elaboração: Autor.

Mapa 01: Lei de parcelamento, uso e ocupação do solo. Fonte: Geo Sampa e Elaboração: Autor.

Perímetro das favelas João Gaspar I e João Gaspar II, a presença da linha de alta tensão que às separa.

‡ Remoçþes previstas de casas sobre o cĂłrrego; ‡ Reforma de escadarias e vielas; QuestĂľes a serem incorporadas no projeto: Ligação com equipamentos existentes; Novo equipamento cultural ou esportivo; Estacionamento realocado no subsolo; TĂŠrreo comercial; Praça linear ao longo do cĂłrrego.

I

II

LINHA DE ALTA TENSĂƒO

ESCADARIAS EXISTENTES

LIMITE FAVELA

VIELAS EXISTENTES REMOĂ‡ĂƒO EM CIMA DO CĂ“RREGO DESAPROPRIAĂ‡ĂƒO DOS ESTACIONAMENTOS ESCOLA/ASSOCIAĂ‡ĂƒO

Imagem 01: Identificação. Fonte: Google Earth|Autor

LIMITE FAVELA LIMITE Ă REA DE INTERVENĂ‡ĂƒO

Imagem 02: Proposição. Fonte: Geo Sampa|Autor

CENTRO UNIVERSITà RIO SENAC ARQUITETURA E URBANISMO 9º SEMESTRE – TCC 1 LA�S NATALI SILVA RIBEIRO PROF.º RITA CANUTTI

L4

L4

Lais Natali Silva Ribeiro Prof. Ms. Rita CĂĄssia Canutti

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke MĂźssnich

Leticia Thimoteo Cabral

Mauricio Moreira dos Santos

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke MĂźssnich

REQUALIFICAĂ‡ĂƒO URBANA NAS IMEDIAÇÕES DA BERRINI

ESTÉTICO

ECOLĂ“GICO

LAZER

O ASPECTO ESTÉTICO, FARà UM ESTUDO DE

A ABORDAGEM ECOLĂ“GICA, SERĂ REVISADA

O REDESENHO DAS PRAÇAS, VOLTADO PARA

FLUXOS NA REGIĂƒO DA BERRINI, COM A

CONSIDERANDO PROBLEMAS GRAVES DE

ATIVIDADES DE LAZER E DESCANSO, COM

INTENĂ‡ĂƒO DE DEIXAR AS PESSOAS MAIS

IMPACTOS COMERCIAIS E CRESCIMENTO

EQUIPAMENTOS URBANOS, TEM COMO

PRĂ“XIMAS DAS Ă REAS VERDES PERTENCENTES

POPULACIONAL FORA DO COMUM, DENTRO

PROPĂ“SITO A INTERAĂ‡ĂƒO DA POPULAĂ‡ĂƒO

DESTE ASPECTO A QUESTĂƒO DA

LOCAL PARA DIVERSOS USOS ALI PROPOSTO.

AO BAIRRO, TANTO A POPULAĂ‡ĂƒO FIXA (MORADORES) , QUANTO A POPULAĂ‡ĂƒO

SUSTENTABILIDADE SERĂ PROPOSTA

“TEMPORĂ RIAâ€? (TRABALHADORES). ESSE

VISANDO CADA UMA DAS Ă REAS, COMO

ESTUDO ESTĂ LIGADO A INTEGRAĂ‡ĂƒO DOS

CAPTAĂ‡ĂƒO DA Ă GUA DA CHUVA PARA

LUGARES DESTINADOS A:

IRRIGAĂ‡ĂƒO DAS PRAÇAS.

Prof. Ms. Rita CĂĄssia Canutti

A RETOMADA AO

MORAR NO CENTRO DE SĂƒO PAULO Este trabalho consiste em um projeto arquitetĂ´nico no Bairro da Liberdade, em SĂŁo Paulo, a partir dos estudos sobre a retomada do uso habitacional no centro de SĂŁo Paulo e na importância que essa medida pode proporciona para a população de baixa renda. Dentro desta temĂĄtica, a proposta ĂŠ criar um conjunto habitacional com caracterĂ­sticas nipo brasileira. 2 SURMHWR DUTXLWHWÂśQLFR VH MXVWLĆ“FD YLVDQGR WHU XP XVR PXOWLIXQFLRQDO QR FRQMXQWR KDELWDFLRQDO H DERUGDU FDUDFWHUÂŻVWLFDV GR EDLUUR RQGH R SURMHWR VHUÂŁ GHVHQYROYLGR SRUWDQWR VDLQGR GH modelos padronizados nos quais ainda sĂŁo produzidos. 2 FRQWHÂźGR ELEOLRJUÂŁĆ“FR FRQVLVWH HP SHVTXLVD GH FDPSR SHOD UHJLÂĽR DĆ“QV GH FRQKHFHU VXDV SRWHQFLDOLGDGHV H SRU UHIHUÂŹQFLDV GH SURMHWRV KDELWDFLRQDLV 2 UHVXOWDGR HVSHUDGR VHUÂŁ DWUDYÂŤV GH FURTXLV H[SHULPHQWDŠ¡HV SURMHWXDLV H GHVHQKRV WÂŤFnicos para o terreno escolhido.

IMAGEM _ Praça da Liberdade $FHUYR SU¾SULR

Ă REA DE ESTUDO

Bom Retiro

A årea a ser estudada se localiza entre o Bairro da Liberdade e da SÊ RQGH ID] SDUWH GD 6XESUHIHLWXUD GD 6 TXH  IRUPDGD SHORV VHJXLQWHV EDLUURV %HOD 9LVWD %RP 5HWLUR &DPEXFL &RQVRODŠ¼R 5HSŸEOLFD 6DQWD &HFLOLD H 6 2 VXUJLPHQWR GR EDLUUR GD /LEHUGDGH WHYH LQLFLR HP FRP FKHJDGD GR QDYLR .DVDWX 0DUX QR SRUWR GH 6DQWRV 6XD FDUDFWHUL]DŠ¼R FRPR WUDQVIRUPDŠ¼R XUEDQD YHLR HP RQGH RV YLVLWDQWHV FRPHŠDUDP D VH LQVWDODU QD Rua Conde de Sarzedas. Com o tempo o bairro da Liberdade se tornou um pedaço do Japão no Brasil.

Santa Cecília Consolação

RepĂşblica %HOD 9LVWD

Cambuci

LOCALIZAĂ‡ĂƒO

Kerollay Pereira da Silva Andrade

PROPOSIĂ‡ĂƒO DE PROJETO $SDUWDPHQWRV FRP WUÂŹV WLSRORJLDV Pt Pt H Pt (VSDŠRV $WUDWLYRV _ /D]HU $FHVVLELOLGDGH _ 7UDEDOKDU FRP DV WUÂŹV IUHQWHV Rua da GlĂłria , Rua CondĂŠ do Pinhal e Rua Conselheiros Furtado (VWLPXODU GLYHUVLGDGH QR SDYLPHQWR WÂŤUUHR WDLV FRPR FRPÂŤUFLRV VHUYLŠRV H DWLYLGDGHV

CIRCULAĂ‡ĂƒO X CONSTRUĂ‡ĂƒO

SUBPREFEITURA DA SÉ

DISTRITO DA SÉ

DISTRITO DA LIBERDADE

ƒUHD .P 3RSXODŠ¼R KDE 'HQVLGDGH KDE .P 5HQGD 1RPLQDO DWÂŤ 60

ƒUHD .P 3RSXODŠ¼R KDE 'HQVLGDGH KDE .P 5HQGD 1RPLQDO DWÂŤ 60

ESTUDOS DE CASO

7(55(12 _ $&(6626

$ LGHLD SULQFLSDO SDUD R SURMHWR  EXVFDU PDLV GLYHUVLGDGH QR VHX XVR WUUHR DVVLP DEULQGR PDLV XP HVSDŠR SDUD D FLGDGH H LQFHQWLYDU PDLV D ŴXLdez pública. Alguns trabalhos analisados ao decorrer desse estudo, busquei HQWHQGHU RV SURMHWRV H SURJUDPDV QRV TXDLV SRVVLELOLWDUDP SRVV¯YHLV LPSODQtaçþes ao meu conjunto habitacional. Como o objeto de estudo Ê um conjunto habitacional , selecionei projetos que tambÊm compartilham do mesmo tema. 'HVVD IRUPD RV SURMHWRV HVWXGDGRV IRUDP %RVWRQ 5RDG 2 &RQMXQWR Habitacional no Jardim Edite e o Residencial Corruíras.

RUA CONDÉ DO PINHAL

AnĂĄlise sobre o projeto

AS QUATRO Ă REAS DE INTERVENĂ‡ĂƒO, SEGUINDO OS ASPECTOS ESTÉTICO, ECOLĂ“GICO E DE LAZER, SĂƒO QUALIFICAÇÕES, QUE SERVIRĂƒO COMO UM PLANO PILOTO, PARA SER

RUA DA GLĂ“RIA

O Boston Road traz como partido arquitetĂ´nico a historia local do bairro para VXD IDFKDGD FRP HVVHV SDLQÂŤLV FRORULGRV H XWLOL]D R GHVHQKR GD WRSRJUDĆ“D GR WHUUHQR SDUD FULDU R IRUUR QR YHVWÂŻEXOR ID]HQGR FRP TXH R HGLIÂŻFLR WHQKD LGHQWLGDGH H RXWUR LWHP LPSRUWDQWH ÂŤ SHOR XVR GLYHUVLĆ“FDGR GR SDYLPHQWR WÂŤUUHR FRP VDODV PXOWLXVRV laboratĂłrios entre outros, assim trazendo XPD GLQ¤PLFD D PDLV SDUD R HGLIÂŻFLR

RUA CONSELHEIRO FURTADO

IMPLANTADO EM TODA Ă REA VERDE DAS IMEDIAÇÕES DA BERRINI, QUE HOJE É CONSIDERADO POLO ECONĂ”MICO. AnĂĄlise sobre o projeto O conjunto habitacional do Jardim Edite assim como o Boston Road tambĂŠm DSUHVHQWD VHX WÂŤUUHR GLYHUVLĆ“FDGR PDV R GLIHUHQFLDO VÂĽR RV HTXLSDPHQWRV SÂźEOLFRV UHVWDXUDQWH FUHFKH H 8%6 VHUYLUDP FRPR IDWRU LQWHJUDGRU HQWUH RV XVRV GR SURMHWR 'HWDOKH QRWÂŁYHO IRL R PRGR HP TXH D circulação condominial entre as habitaçþes ocorre na cobertura desses equipamentos, assim separando suas circulaçþes entre SÂźEOLFR SULYDGR

COM A PROPOSTA DE CRIAR ESPAÇOS DE CONVIVĂŠNCIA, E NĂƒO APENAS DE PASSAGEM; ESSE TRABALHO FAZ UMA ANĂ LISE DE DUAS DIFERENTES PRAÇAS, COMO ESTUDO DE CASO POR MÉTODOS DE REVITALIZAÇÕES DISTINTOS; A PRAÇA VICTOR CIVITA, LOCALIZADA EM PINHEIROS, .

TEVE INICIATIVA DO INSTITUTO ABRIL EM PARCERIA COM A CETESP, COM APOIO E VERBA DA PREFEITURA; A PRAÇA HAURO UOYA, LOCALIZADA NA CHà CARA SANTO ANTÔNIO, ZONA SUL,

PRAÇA VICTOR CIVITA Anålise sobre o projeto

TEVE INICIATIVA DO INSTITUTO ELOS EM PARCERIA COM A GVT, QUE REALIZARAM A PARTE DE “ORGANIZAĂ‡ĂƒOâ€? ENTRE A POPULAĂ‡ĂƒO LOCAL, COM ISSO A PRAÇA FOI TODA REVITALIZADA COM AJUDA DOS PRĂ“PRIOS MORADORES. .

O Residencial CorruĂ­ras tem uma soOXŠ¼R HĆ“FD] H HOHJDQWH DR UHVROYHU D FLUFXlação entre os blocos por passarelas marFDQWHV RQGH MXQWDPHQWH FRQĆ“JXUD FRP pĂĄtios internos em que tem a possibilidade de ter interaçþes como os moradores do conjunto. A integração do conjunto com o seu HQWRUQR XWLOL]DQGR R SUÂľSULR GHVQÂŻYHO GR WHUUHQR SDUD DUWLFXODU D Ĺ´XLŠ¼R SXEOLFDV WURX[H EHQHIÂŻFLRV DR SURMHWR

PRAÇA HARUO UOYA

CENTRO UNIVERSITĂ RIO SENAC

TRABALHO DE CONCLUSĂƒO DE CURSO – TCC1

BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO

NOME: LETĂ?CIA THIMOTEO CABRAL

HABITAĂ‡ĂƒO DE INTERESSE SOCIAL

TCC I

Trabalho de Conclusão de Curso Orientadora Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Mauricio Moreira dos Santos Rita Canutti &HQWUR 8QLYHUVLWÂŁULR 6HQDF

PROJETO

ƒUHD .P 3RSXODŠ¼R KDE 'HQVLGDGH KDE .P 5HQGD 1RPLQDO DWÂŤ 60 ,'+ _ (OHYDGR


JARDINS TERAPÊUTICOS PRAÇA NICOLAU DE MORAES BARROS

THAĂ?S BROCKVELD GOMES - ORIENTADORA: MARCELLA OCKE

1.

A natureza exerce de modo geral uma função terapêutica, auxiliando na redução do estresse, no tratamento e recuperação de pacientes e promovem tambÊm a interação social e o sentimento comunitårio, Um grande fator causado pela natureza, Ê tambÊm, a diminuição consideråvel no uso de medicamentos. Uma obra arquitetônica que possibilita a interação do individuo com a årea externa, a vegetação e seus conjuntos, oferece sensação de liberdade e de bem-estar.

1.

LOCALIZAĂ‡ĂƒO 1.confor

* Bairro Barra Funda * à rea de12.000 M2 * à rea identificada como ZEIS 3 PRAÇA F.I.C.

JARDIM DAS IRMĂƒS HOSPITAL DARCY VARGAS HOSPITAL SANTA CATARINA

Trata-se do primeiro espaço Hå cerca de 180 årvores e 100 tipos de planta de saúde com grafite.

O grande objetivo Ê resgatar a importância da arborização nessa praça e propor um desenho qualificado para ela, melhorar seu uso e implementar novos equipamentos. O objetivo Ê oferecer à cidade um ambiente seguro, tranquilo e prazeroso. Portanto a escolha da Praça Nicolau de Moraes Barros se justifica por seu um local ideal para essa junção: pacientes da fraternidade irmã clara, portadores de paralisia cerebral e moradores da região (em processo de transformação urbana).

ESTUDOS THE CHILDREN’S GARDEN

DE

CASO

JARDIM SENSORIAL W.E. CARTER SCHOOL

É composto por diferentes Atividades de horticultura zonas de estadia e de terapĂŞutica: plantação, rega e colheita atividades

PROPOSIĂ‡ĂƒO FLUXOGRAMA:

ARBORIZAĂ‡ĂƒO PISTA DE CORRIDA/ CAMINHADA

FRATERNIDADE IRMĂƒ CLARA

DECK EQUIPAMENTOS DE GINĂ STICA E SKATE

ESPELHO D’à GUA à REA DE ATIVIDADES (PLANTA, REGA, COLHEITA)

Priscila Santana Souza

Thais Brockveld Gomes

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke MĂźssnich

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke MĂźssnich

L4

Thais Ferreira da Silva

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke MĂźssnich

REQUALIFICAĂ‡ĂƒO DA PRAÇA JORNALISTA CARLOS ALBERTO BOTTINI

As praças públicas têm grande importância como indicadoras de qualidade ambiental e oferecem minimização dos problemas das cidades trazendo benefícios para seus habitantes, como a aproximação do ser humano com a natureza, os atributos estÊticos proporcionados por elas, as necessidades de lazer e de recreação, associado à função psicológica de aliviar o estresse e a socialização entre as pessoas, principalmente nas periferias onde hå menos opçþes de lazer, por isso hå necessidade de preserva-las, sendo a requalificação uma forma de manter o uso ativo nesses espaços. A requalificação de um espaço público consiste em melhora-lo em termos ambiental, paisagístico e urbanístico.

PorÊm, motivos como falta de manutenção e falta de segurança fazem com que a praça não seja um local atrativo. Nesse contexto o objetivo principal do presente trabalho Ê requalificar e fortalecer o uso da Praça Jornalista Carlos Alberto Bottini, localizada no distrito do Campo Limpo, na zona sul de São Paulo, no bairro Morumbi Sul. Apesar de a praça estar degradada, a região possui um grande potencial, devido ao fato de possuir em seu entorno residências, comÊrcios e serviços, como escolas, alÊm de possuir uma boa quantidade de arvores na praça e nas ruas de seu entorno, criando sombreamento e um clima mais agradåvel.

Características em comum dos estudos de caso: ‡ ‡ ‡ ‡ ‡

Infraestrutura verde Revitalização à rea de lazer e esportiva Contato direto com a ågua Premissas sustentåveis

Praça Floriano Peixoto

)RQWH KWWS J JORER FRP DS DPDSD QRWLFLD SUDFD IORULDQR SHL[RWR UHDEUH DSRV UHYLWDOL]DFDR HP PDFDSD KWPO

Praça Nossa Senhora da Paz )RQWH KWWS RJORER JORER FRP ULR OLQKD GR PHWUR HVFDYDFDR GD HVWDFDR QRVVD VHQKRUD GD SD] FRQFOXLGD L[]] %J W9/ K

Praça Victor Civita

)RQWH KWWS VDRSDXORVDXGDYHO FRP EU SUDFD YLFWRU FLYLWD

Parque Madureira )RQWH KWWS ZZZ ULR UM JRY EU ZHE SRUWDOGRVHUYLGRU H[LEHFRQWHXGR"LG

Praça das Corujas

)RQWH KWWSV ZZZ HVFRODSLFFROLQR FRP EU "OLJKWER[ LPDJH

1. ENTRADA 2. CENTRO CULTURAL 3. PLAYGROUND. 4. TRILHA PELO BOSQUE 5. Ă REA PARA EVENTOS 6. LOCAL DE PIQUENIQUE 7. Ă REA ESPORTIVA (PISTA DE SKATE, PISTA DE COOPER, EQUIPAMENTO DE GINĂ STICA E QUADRAS) 8. ESTARES 9. MIRANTE 10. VIVEIRO 11. BANCA DE JORNAL 12. LAGO 13. HORTA 14. Ă REA PARA PETS

THAIS FERREIRA DA SILVA | ARQUITETURA E URBANISMO | ORIENTADORA: MARCELLA OCKE | 9Âş SEMESTRE | TCC 1

L4


ABRIGO EMERGENCIAL TEMPORĂ RIO Desastres

se tornaram uma realidade iminente , o aumento do crescimento desordenado das cidades, aumento populacional, o desenvolvimento econômico imediatista e com a falta de infraestrutura para a implantação desse desenvolvimento, seus danos se tornaram cada vez mais devastadores. Eles são o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, causando danos humanos, materiais e/ou ambientais e prejuízos econômicos e sociais. AlÊm dos numerosos mortos, feridos e das perdas econômicas, os desastres tambÊm geram desabrigados, que são sobreviventes que acabam dependendo das providências do Estado para a obtenção de moradias provisórias e suportes. As guerras e conflitos são um tipo especial de desastre, causado diretamente pelo homem e tambÊm geram desabrigados.

Existem 3 respostas para situaçþes emergenciais:

RECOMENDAÇÕES GERAIS

-A imediata – período de socorro imediato, Ê o momento onde a primeira coisa a se fazer Ê o estabelecimento de um local seguro para os desabrigados.

Necessidades essenciais que devem ser supridas pelo abrigo emergencial: -Proteção de elementos externos ; -Preservação da dignidade; -Orientação e identidade ;

-A TemporĂĄria – perĂ­odo de reabilitação, TemporĂĄria ĂŠ a transição entre o momento imediatamente posterior ao desastre e o perĂ­odo de reconstrução, ĂŠ o momento da implantação dos abrigos emergenciais temporĂĄrios, providos de infraestrutura suficiente para dar suportes a essas vitimas durante o processo de solução definitiva de sua situação.

BRASIL - MAPEAMENTO DOS DESASTRES

O território brasileiro sofre muito com inundaçþes (59% dos registros) e escorregamentos (14%), suas regiþes mais afetadas por esses tipos de desastres são as regiþes sul e sudeste - mais de 60% deles ocorreram nessas regiþes, sendo que as åreas mais vulneråveis são as periferias das grandes cidades, por apresentarem um elevado adensamento populacional em åreas de risco e falta de planejamento urbano .

Legenda: NO – Norte; CO – Centro Oeste; NE – Nordeste; SE - Sudeste; SU–Sul.

Distribuiçþes das ocorrências de desastres naturais no Brasil (19002006). Fonte disponível em: EM-DAT

Module NĂŁo necessita de montagem. SĂŁo unidades independentes, necessitam apenas ser conectadas Ă s redes de ĂĄgua, esgoto e eletricidade.

TIPOS DE ABRIGOS Construçþes in Loco São os abrigos que podem ser construídos com materiais disponíveis no local, tem o custo mais baixo e os materiais podem ser reciclados pela população local após o período de emergência.

-RĂĄpido fornecimento; -Baixo custo; -ExecutĂĄvel; - AdaptĂĄvel.

É importante tambĂŠm incorporar a questĂŁo da recuperação da saĂşde fĂ­sica e mental desses indivĂ­duos e grupos, mostrando que uma arquitetura de emergĂŞncia tem nĂŁo somente a funçþes de construir estruturas emergenciais mas tambĂŠm a de ajudar no restabelecimento das vĂ­timas. O abrigo precisa oferecer um ambiente seguro, em que seus futuros habitantes possam enxergar, mais que um abrigo temporĂĄrio, um lar temporĂĄrio.

- A permanente – perĂ­odo de reconstrução, ĂŠ a total reconstrução e restabelecimento das vĂ­timas em suas moradias.

LEGENDA: IN – Inundação; ES – Escorregamento; TE – Tempestade; SE - Seca; TX - Temperatura extrema; IF -IncĂŞndio florestal; VU – Vulcanismo; TR – Terremoto; RE - Ressaca. Tipos de desastres naturais ocorridos no Brasil (1900-2006). Fonte disponĂ­vel em: EM-DAT

Ele ainda precisa cumprir alguns critĂŠrios fundamentais :

Flat-Pack SĂŁo semelhantes ao sistema Module, porĂŠm seus componentes sĂŁo entregues desmontados, reduzindo seu tamanho para transporte.

Kits SĂŁo durĂĄveis, estocados e transportados em unidades pequenas, leves, com aparĂŞncia de temporĂĄrio. SĂŁo divididos em 4 categorias :

TENSILE Mais flexível, sua solução construtiva mais empregada Ê a de uma armação rígida que sustenta uma fina membrana, como uma espÊcie de tenda.

Projeto: Paperlog House (Abrigo de Papel), desenvolvido por Shigeru Ban, em Kobe, JapĂŁo., em 1995.

PNEUMATIC São estruturas inflåveis, cuja membrana fica sob a pressão exercida pelo ar. É uma estrutura leve,fåcil de transportar de råpida montagem.

O PROJETO

PORT-A-BACH - Abrigo em container , desenvolvido pelo Atelier Workshop, em 2013

BETTER SHELTER – Abrigo desenvolvido pela fundação IKEA com a UNCHR, em 2005.

Tendas elaboradas por Shigeru Ban, no JapĂŁo em 2011.

Abrigo inflĂĄvel desenvolvido pela ITEK.

Abrigo inflĂĄvel desenvolvidoShanghaiinflatable.

Primeiras proposiçþes de desenhos:

A partir deste aprofundamento teĂłrico, cria-se um conjunto de diretrizes para o projeto: - Abrigo carĂĄter emergencial temporĂĄrio; -ReutilizĂĄvel; -, ele precisa utilizar matĂŠrias resistentes e durĂĄveis. - PrĂŠ-fabricado, e entregue por meio de kits; -Baixo custo; - RĂĄpida montagem; - FĂĄcil transporte e armazenamento; - NĂŁo dependente de mĂŁo de obra especializada ou dependa o mĂ­nimo possĂ­vel; -SustentĂĄvel; - modular e flexĂ­vel se adaptando as necessidades a qual ĂŠ implantado;

Primeiros croquis desenvolvidos pela aluna.

Centro UniversitĂĄrio Senac | Arquitetura e Urbanismo | TCC 1 | Orientador: Gabriel Pedrosa | Aluna: Beatriz de AraĂşjo

Beatriz de Araujo Francisco

Cibele Rocha da Silva Prof. Dr. Nelson JosĂŠ Urssi

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

L5

Gabriela Stain Gatti

Prof. Dr. Nelson JosĂŠ Urssi

$ 5 4 8 , 7 ( 7 8 5 $ ( 8 5 % $ 1 , 6 0 2 e 7 & & e * $ % 5 , ( / $ 6 7$ , 1 * $7 7 , e 2 5 , ( 1 7$ ' 2 5 3 5 2 ) ' 5 1 ( / 6 2 1 8 5 6 6 ,

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2

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7H P S H V W D G H ĂŹ G H : L O O L D P 6 K D N H V S H D U H

,PDJHP HODERUDGD SHOD DXWRUD

L5 Giovana Funatsu

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro


Julia Goncalves Bonvicini

Lucas Bueno Casarin

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

L5

Lucas de Oliveira Heringer Prof. Dr. Nelson José Urssi

MATERIALIDADE, ARQUITETURA E TECNOLOGIA Um estudo sobre a tecnologia na história da arquitetura, e seus impactos

O que? Este Trabalho de Conclusão de Curso tem como objeƟvo o estudo da inŇuência das tecnologias na sociedade, na arquitetura, e na cidade, desde a Revolução Industrial até os dias atuais, tendo como base como as tecnologias ajudaram a moldar a sociedade como conhecemos hoje através de inŇuências entre as gerações que passaram, e como projeto Įnal, a elaboração de um Centro de Coworking voltado para a tecnologia, cultura e lazer. Localizado no bairro Carrão, na zona leste de São Paulo, o projeto será um espaço de uso e trabalho coleƟvo, buscando a união de diversas mentes criaƟvas a Įm de promover uma evolução na tecnologia e inovações para a sociedade, contando também com espaços que promovem a cultura e o lazer para a população que uƟůizará do mesmo espaço, esƟmulando tanto o lado criaƟvo quanto o bem-estar das pessoas.

Como? Gerando um espaço em uma sociedade que seja inspirador , e buscando unir mentes capazes de trabalhar em conjunto para um bem maior, buscando sempre inovar e criar arƟİcios em união com a tecnologia para a melhoria do estar e do viver das demais pessoas, com a invenção de técnicas, materiais, e ideias que sejam capazes de unir o ƷƟl ao agradável. Uma vez uma pessoa possa possuir uma ideia, e em união com demais pessoas que comparƟůham do mesmo pensamento, um completando a linha de raciocínio do outro, os mesmos podem se unir para um interesse comum, na elaboração de diversas artes e tecnologias para a sociedade.

Por que? A pĂƌƟƌ do momento que as tecnologias em diversos campos aumentam, o campo da arquitetura se amplia lado a lado, uma vez que as pessoas vivem sob constante inŇuência do que é tendência, e do que é subsƟtuído em uma frequência muito rápida, sendo assim, a mente humana está em constante expansão em relação a ideias e pensamentos, unindo o poder da CriaƟvidade Humana, com a Tecnologia, as possibilidades de criação são inĮnitas, se uƟůizadas em conjunto. A tecnologia precisa ser uƟůizada para a conƟnuidade e melhoria da nossa sociedade, buscando sempre melhorias principalmente na qualidade de vida das pessoas, porém também a Įm de esƟmular a mente humana como uma ferramenta de execução e de ideias para a criaƟvidade e a expressão ĂƌơƐƟĐĂ͘

Tema: Materialidade, Arquitetura e Tecnologia Aluno: Lucas de Oliveira Heringer Orientador: Prof.Dr. Nelson José Urssi Trabalho de Conclusão de Curso 1 2017

L5 Mattheus Silva

Prof. Dr. Nelson José Urssi


Paola Palmieri Barbagallo Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

L5

Yago Scorsato

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro


A motivação em desenvolver uma pesquisa sobre a arquitetura hospitalar, especialmente na årea da psiquiatria foi pessoal, este assunto sempre me interessou, por motivos de ser pouco discutido na sociedade, por conhecer pessoas que possuem algum tipo de transtorno mental, e pelo simples fato de sempre querer ajudar, principalmente pessoas rotuladas frågeis perante o resto da sociedade. Por conta disso, decidi trazer benefícios para as pessoas que sofrem de algum tipo de transtorno atravÊs da arquitetura.

JUSTIFICATIVA: 2 HQYHOKHFLPHQWR p XP WHPD TXH GXUDQWH WRGD D KLVWyULD GD KXPDQLGDGH DSUHVHQWRX JUDQGHV GHVDILRV H HVWi DGTXLULQGR FDGD YH] PDLV LPSRUWkQFLD SHOR DXPHQWR GR SHUFHQWXDO SRSXODFLRQDO TXH VH HQFRQWUD QD IDL[D HWiULD GHVLJQDGD ³LGRVD´ FRQIRUPH JUiILFRV DR ODGR 2 %UDVLO GHYH HVWDU SUHSDUDGR SDUD DV WUDQVIRUPDo}HV GR HQYHOKHFLPHQWR TXH VHUmR HQIUHQWDGDV SHODV IDPtOLDV H SHOD VRFLHGDGH SRU WUD]HU FRQVHTXrQFLDV QD RUJDQL]DomR VRFLDO HFRQ{PLFD H SROtWLFD GR %UDVLO

ReferĂŞncias e Estudos de caso Hospital PsiquiĂĄtrico Helsingor

Centro PsiquiĂĄtrico Friedrichshafen

Hospital PsiquiĂĄtrico Philippe Pinel

6HJXQGR R ,%*( DV SHVVRDV FRP DQRV SDVVDUmR GH GD SRSXODomR HP SDUD HP Hospital da Salpêtrière

ESTUDO DE CASO Residencial

´´O que vale não Ê o quanto se vive... mas como se vive...`` Martin Luther King

Cooperativa Convivir (Espanha)

Sta Catarina

/RFDO $Y ,ELUDSXHUD [ DY &KLEDUiV

Centro de Reabilitação Psicossocial Alicante

Fundação abc – CAPS Transtorno Mental e Ă lcool e Droga

ď ƒď ď ?ď “ď€ Transtorno Mental ď€

Localização do terreno

 )ODW SODQHMDGR SDUD D WHUFHLUD LGDGH  &RQWD FRP VHUYLoR SURILVVLRQDO  0L[ FRPSOHWR GH UHVLGHQFLDO H KRWHODULD

 2V DSDUWDPHQWRV SHUWHQFHP D XPD FRRSHUDWLYD  6mR PRUDGLDV FULDGDV H DGPLQLVWUDGD SHORV SUySULRV LGRVRV  3URYLGR GH WRWDO DFHVVLELOLGDGH

Cora Residencial

+RWHO %RXUERQ Convention ,ELUDSXHUD

Senior

0DSD GH ]RQHDPHQWR

Terreno

Lago em frente ao terreno

O terreno esta inserido na Rua Lira Cearense com a Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, na altura do numero 451. Ele possui uma ĂĄrea de 15.534 m² e em frente ao terreno hĂĄ um lago com 6.938 m². O terreno tem uma inclinação de seis metros da Rua Nossa Senhora do Bom Conselho para a Rua Lira Cearense. O local ĂŠ muito bem arborizado e com ruas agradĂĄveis de circular, nĂŁo possui transito intenso, e estĂĄ localizado perto de estaçþes do metrĂ´ e pontos de Ă´nibus. A intenção do meu CAPS ĂŠ estar inserido no meio da cidade de SĂŁo Paulo, mas tendo a sensação de estar longe dali, e este local remete a isso.  &ULDGD SRU XP JUXSR GH LQYHVWLGRUHV  6XLWHV DEULJDQGR XP GRLV RX WUHV PRUDGRUHV

 7LSRORJLD H GLVSRVLomR GRV TXDUWRV H VXD GLVWULEXLomR QR DQGDU WLSR

Implantação

TĂŠrreo

Subsolo

Mezanino

O projeto Ensaio projetual

Consideraçþes Finais O partido do projeto segue o conceito de uma forma orgânica e assimÊtrica, conversando com o lago presente em frente ao terreno. Apesar de o terreno ser preenchido com muita vegetação, no projeto haverå tambÊm jardins internos para dar ênfase na importância das åreas verdes no tratamento dos pacientes. Pretendo utilizar no projeto os materiais como madeira, vidro e concreto.

Andar/apartamento tipo Superior

CENTRO UNIVERSITĂ RIO SENAC FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

Benedicto Antonio Ponce Junior Prof. Orientador Ricardo Wagner Alves Martins

Benedicto Antonio Ponce Junior

Brenda Piedade da Silva Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

L6

Bruna de Cassia Arruda Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

TESTE-1.pdf 1 09/06/2017 23:23:00

BERÇà RIO A ARQUITETURA CONSTRUINDO O FUTURO POR QUÊ?

O QUE? O presente trabalho tem como objetivo a concepção de um berçårio voltado a bebĂŞs de zero a trĂŞs anos. Buscamos o projeto de um espaço pensado e adequado a este pĂşblico-alvo, no qual as necessidades e o ponto de vista do bebĂŞ e da criança pequena serĂŁo priorizados. Acreditamos no poder que a Arquitetura tem de transformar percepçþes, memĂłrias, e o aprendizado. Elaborada adequadamente, a arquitetura serĂĄ um agente catalisador no desenvolvimento do bebĂŞ. O berçårio ĂŠ o local onde o bebĂŞ passa a maior parte do tempo, enquanto os pais trabalham. É, portanto, essencial que esse ambiente seja seguro, confortĂĄvel e estimulante. O berçårio ĂŠ a segunda casa do bebĂŞ.

A motivação para a criação de um berçårio surge em um primeiro momento pela paixão por bebês e crianças, e por questionamentos relacionados a como aprendem tudo de forma tão acelerada. Assim, surge a ideia de que a Arquitetura poderia e deveria contribuir para tal desenvolvimento. AlÊm disso, hå a questão social da inserção das mulheres no ercado de trabalho, a qual trouxe mudanças significativas na estrutura da família e da cidade. AtravÊs de levantamentos, percebemos que a trajetória da Educação da Primeira Infância vem hå mais de cem anos transformando-se, quase nunca tendo sido pensada para o bebê, mas caminhando para um novo modelo que traremos neste projeto.

COMO? O projeto priorizarå as necessidades e ponto de vista do bebê, considerando suas peculiaridades em relação à percepção de elementos como luz, sombra, cores, formas, texturas, temperatura, ventilação, som, etc. A questão da antropometria e ergonomia infantil tambÊm foram estudadas para um projeto mais eficaz. Serå pensado na cidade de SãoPaulo, no bairro do Brooklin. O terreno estå em uma Zona de Tansformação Urbana, com entorno misto, predominantemente residencial. Desta forma, queremos propor um edifício com três pavimentos, que se destaque, sendo referência para as crianças e vizinhança por seu formato e cores, interagindo com a comunidade, atravÊs de extensþes da calçada e uma praça.

ESTUDOS DE CASO

Flor+Jardim Jungmin Nam

Destaque no entorno de edifícios residenciais, o projeto buscou conectar o ambiente educacional com a natureza, atravÊs da integração com o exterior e o sistema de plantio em painÊs de bolso nas fachadas. A distribuição espacial das salas multiuso Ê facilitada pelas paredes arredondadas. O uso das cores ajuda a identificar os pavimentos e as salas, podendo ser visto de fora do edifício pelo recorte que traz dinamismo para a circulação vertical das crianças.

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Ano: 2015 Local: CorĂŠia do Sul

Primetime Studio Mk27

Primeiro projeto voltado ao público de zero a três anos no Brasil. Trata-se de um espaço abstrato e lúdico, onde o jogo de blocos de tamanhos e cores diferentes, alÊm dos balanços, provocam o olhar e imaginação das crianças, e fazem a separação das funçþes dos ambientes. A circulação vertical foi toda pensada em rampas, e os materiais empregados são amigåveis aos bebês. Os mobiliårios e peças de design possuem dimensþes adequadas, alÊm da casinha existente no påtio, na escala da criança pequena. Ano: 2007 Local: São Paulo, BR

INTRODUĂ‡ĂƒO AO PROJETO

Pretendemos ofertar Ensino, Lazer, Encontro, Estar, Sustentabilidade, Conforto, Cultura e Socialização. O programa atenderå 100 bebês de zero a três anos, em um edifício de três pavimentos, seguro e acessível de acordo com as normas, no qual o partido serå a ausência de quinas.

Localizado na esquina da Rua Bela Vista com a Rua Cancioneiro de Évora, o terreno de 2647m² estĂĄ em uma ZEU, na qual hĂĄ a intenção de se promover desenvolvimento de diversas tipologias, entre as quais se destaca o transporte, com a implantação da linha LilĂĄs do transporte Metropolitano.

O entorno imediato possui caråter residencial, porÊm Ê bastante próximo de regiþes onde concentram-se serviços, como a Av. Eng. Luis Carlos Berrini, sendo portanto de fåcil acesso tanto para os pais que estarão trabalhando, e para quem mora na região.

CENTRO UNIVERSITĂ RIO SENAC BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSĂƒO DE CURSO - 1 BRUNA DE CĂ SSIA ARRUDA ORIENTADOR: PROFÂş ME. RICARDO WAGNER ALVES MARTINS

Programa: 2 salas para bebês 2 salas de troca, 3 salas de atividades 2 salas de håbitos higiênicos, 1 teatro, 2 salas de soneca, cozinha, cozinha de leite, depósito, årea de serviços, 2 sanitårios, sala de direção, sala educadores, sala de espera, sala de reuniþes, sala amamentação, sala saúde, sanitårio funcionårios, horta, biblioteca, recreação, påtio coberto, estacionamento, espaço cultura para comunidade.

Este trabalho de conclusão de curso surge com o propósito de projetar um local ideal para os pacientes se tratarem de forma adequada e eficiente, e para os profissionais da saúde terem um local digno de trabalho. Após muita dedicação, longas pesquisas, estudos e visitas, foi concretizado nesta primeira etapa a escolha do terreno adequado para a implantação do projeto, o partido, ensaios projetuais, e o programa, para assim, darmos continuidade ao projeto no segundo semestre. Portanto, aqui se encerra a primeira fase do TCC com muito aprendizado, e de uma forma satisfatória.

Centro UniversitĂĄrio Senac | Arquitetura e Urbanismo | TCC 1 | Professor Orientador Ricardo Wagner Alves Martins | Aluna Brenda Piedade

FLAT PARA IDOSOS

OBJETIVO: 2 SURMHWR GHVWH )/$7 3$5$ ,'2626 HVWD VHQGR HODERUDGR D SDUWLU GD SHUFHSomR GD WUDQVLomR GD HVWUXWXUD HWiULD QR %UDVLO +i SRXFRV SURMHWRV GHVWLQDGRV D PRUDGLD GH LGRVRV TXH SURSRUFLRQH XP HQYHOKHFLPHQWR WUDQTXLOR VDXGiYHO DWLYR H SULQFLSDOPHQWH LQGHSHQGHQWH

"O projeto ideal nĂŁo existe, a cada projeto existe a oportunidade de realizar uma aproximação.“ Paulo Mendes da Rocha Este trabalho de conclusĂŁo de curso consiste em projetar um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) especializado em Transtorno Mental na cidade de SĂŁo Paulo, no bairro de Campo Limpo. O trabalho que um CAPS desenvolve ĂŠ a reintegração do sujeito que sofre de transtorno mental na sociedade com o conceito portas abertas, desenvolvendo um trabalho social junto com a comunidade para trazer de volta a esperança daqueles que nĂŁo conseguem sozinhos um equilĂ­brio e um projeto de vida. Todos os ambientes serĂŁo planejados para que o paciente se sinta a vontade e bem no local, a arquitetura hospitalar ĂŠ uma peça chave para um tratamento excepcional e diferenciado, trazendo Ăłtimos resultados se cada ambiente for pensado adequadamente de acordo com cada função. O local tem que suprir as necessidades do paciente e surpreender com sua infraestrutura, para que todos sintam prazer em estarem se tratando ali, e assim terem um retorno atravĂŠs de um resultado positivo.

L6 Camila Melo Martin

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins


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$&/530 %& 1"350 /03."2%-(7,92

$ UD]mR SHODV TXDLV DV PXOKHUHV UHDJHP QHJDWLYDPHQWH DR DPELHQWH KRVSLWDODU VmR R HVSDoR HVWpULO H LPSHVVRDO D SUREDELOLGDGH GH LQWHUYHQo}HV PpGLFDV GHVQHFHVViULDV H D IDOWD GH FRQWUROH SHVVRDO $VSHFWRV HVVHV TXH VHULDP PLQLPL]DGRV VH KRXYHVVH XPD FRQWLQXLGDGH HQWUH FDVD H KRVSLWDO 6+,1 HW DO DSXG %,77(1&2857

,PSODQWDU XP HVWXGR GDV FRQGLo}HV QHFHVViULDV SDUD XP &HQWUR GH 3DUWR 1RUPDO &31 VHQGR XP HVWDEHOHFLPHQWR GHVWLQDGR j DVVLVWrQFLD DR SDUWR TXH WHP FRPR SULQFtSLRV R UHVSHLWR H R GLUHLWR GD PXOKHU D SULYDFLGDGH VHJXUDQoD H FRQIRUWR (VVHV SRORV GH FXLGDGRV D VD~GH PDWHUQD DLQGD VmR FRQVLGHUDGRV XP QRYR WLSR GH HVWDEHOHFLPHQWR XPD YH] TXH D TXDQWLGDGH GH &31V QR %UDVLO p PXLWR OLPLWDGD

2 ORFDO GR QDVFLPHQWR GHYH VHU FRQFHELGR FRPR XP HVSDoR VHJXUR H FRQIRUWiYHO SDUD VHXV XVXiULRV $PELHQWHV FRPR HVWHV VmR DVVRFLDGRV D H[SHULrQFLDV GH QDVFLPHQWR SRVLWLYDV SDUD D PXOKHU SRU FRQWD GH XP PHQRU QtYHO GH HVWUHVVH

$ KXPDQL]DomR GH DPELHQWHV HQYROYH D IRUPD FRPR R

&ULDU FRQGLo}HV GH FRQIRUWR p XP GHVDILR TXH H[LJH

XVXiULR SHUFHEH FDGD XP GRV HOHPHQWRV GH WH[WXUD FRU PRELOLiULR

$ FULDomR GH DPELHQWHV GHGLFDGRV DR SDUWR GHYH DWHQGHU

FRPELQDU DV QHFHVVLGDGHV GH FDGD XVXiULR RQGH GHPDQGDV GH

H D IRUPD FRPR FDGD XP GHVVHV HOHPHQWRV YDL LQIOXHQFLi OR $V

FRQGLo}HV EiVLFDV GH FRQIRUWR VHJXUDQoD H EHP HVWDU 6HQGR D

WHPSHUDWXUD UXtGRV H LOXPLQDomR VH DSUHVHQWDP HP FRQGLo}HV

SURSRVWDV DPELHQWDLV GHYHP UHPHWHU DR SDFLHQWH D SHUFHSomR GH

DUTXLWHWXUD XP GRV HOHPHQWRV PDLV LPSRUWDQWHV TXH FRPS}H R

GLVWLQWDV &RPSUHHQGHU TXH FDGD LQGLYtGXR DSUHVHQWD GLIHUHQWHV

YDORUHV H GH EHP HVWDU $ FRU R FKHLUR D OX] R VRP DV IRUPDV

FRQFHLWR GH KXPDQL]DomR GHOLPLWDQGR R PRGR GH HVWDU H RFXSDU

SHUFHSo}HV GR DPELHQWH H VHU FDSD] GH HQFRQWUDU R HTXLOtEULR HQWUH

DWXDP FRPR FDWDOLVDGRUHV QD SHUFHSomR DPELHQWDO VHQGR

R DPELHQWH $ KXPDQL]DomR GR HVSDoR HQYROYH D IRUPD FRPR

DV GHPDQGDV H[LVWHQWHV GR HVSDoR 6HQGR TXH RV IDWRUHV

FDSD]HV GH PLQLPL]DU R HVWUHVVH PDWHUQR H IDFLOLWDU R WUDEDOKR GH

SHUFHEHPRV FDGD XP GRV HOHPHQWRV H GH TXH IRUPD FDGD XP

DPELHQWDLV GHILQHP DV FRQGLo}HV GH FRQIRUWR H VmR HVVHQFLDLV

SDUWR FRQWULEXLQGR SDUD H[SHULrQFLDV GH SDUWR PDLV VHJXUDV H

GHVVHV LUi QRV LQIOXHQFLDU

GXUDQWH R GHVHQYROYLPHQWR GD FRQFHSomR DUTXLWHW{QLFD

VDWLVIDWyULDV

5LYHU 5LGJH (DVW %LUWK &HQWUH

%UHQW %LUWK &HQWUH

&DVD $QJHOD

5LYHU 5LGJH (DVW %LUWK &HQWUH

%UHQW %LUWK &HQWUH

&DVD $QJHOD

/RFDOL]DomR :DLNDWR 1RYD =HOkQGLD $UTXLWHWRV %LOO $OJH $QR GR SURMHWR

/RFDOL]DomR 6mR 3DXOR %UDVLO $QR GR SURMHWR

/RFDOL]DomR /RQGUHV ,QJODWHUUD $UTXLWHWRV %DUEDUD :HLVV $UFKLWHFWV 7KH %X[WRQ *URXS $QR GR SURMHWR

2V (VWXGRV GH FDVR UHDOL]DGRV IRUDP HPEDVDGRV QDV &DVDV

$ &DVD GH 3DUWR 5LYHU 5LGJH (DVW %LUWK &HQWUH SRU H[HPSOR

GH 3DUWR LQWHUQDFLRQDLV %UHQW %LUWK &HQWUH 5HLQR 8QLGR H 5LYHU

WHYH JUDQGH LQIOXrQFLD HP VHX SURMHWR GDV REVWHWUL]HV TXH VH

5LGJH (DVW %LUWK &HQWUH 1RYD =HOkQGLD H GDV QDFLRQDLV &DVD

PDQWLYHUDP HQYROYLGDV HP WRGRV RV DVSHFWRV GR SODQHMDPHQWR GD

$QJHOD H &DVD GH 3DUWR 6DSRSHPED DPEDV QD FLGDGH GH 6mR

FULDomR GD LQVWDODomR j RUJDQL]DomR GH SHVVRDO -i D %UHQW %LUWK &HQWUH PRVWURX VH VHU D PHOKRU HVWUXWXUDGD FHQWUDGD QD ILJXUD GD

3DXOR $V FDVDV QDFLRQDLV VXUJLUDP D DSHQDV DQRV H VHJXHP XP SDGUmR DUTXLWHW{QLFR HVWDEHOHFLGR SHOR 0LQLVWpULR GD 6D~GH Mi DV LQWHUQDFLRQDLV

FRVWXPDP

WHU

SDGUmR

HVWDEHOHFLGR

PXOKHU H WRGR R SURMHWR IRL IHLWR FHQWUDGR QD FULDomR GH XP DPELHQWH GRPpVWLFR H UHOD[DQWH

SHOD

QHFHVVLGDGH ORFDO

'XUDQWH R HVWXGR LQLFLDO UHDOL]DGR R SURMHWR GD LPSODQWDomR VH LQLFLRX FRP D GHWHUPLQDomR GR PHOKRU SRVLFLRQDPHQWR SDUD FDGD XP GRV VHWRUHV GD &31 DFROKLPHQWR DWHQGLPHQWR DSRLR H DGPLQLVWUDWLYR VHUYLoRV H SDUWXULomR 2 YROXPH LPSODQWDGR FULDGR OHYD

72

1,

HP FRQVLGHUDomR DV PHGLGDV PtQLPDV

%2

2

5,

2

' $9

SUp HVWDEHOHFLGDV

GRV

DPELHQWHV

DGLFLRQDQGR SDUD SRVVtYHO iUHD EUXWD FRQVWUXtGD H SDUD iUHD OLYUH 26

DOpP GH FRQVLGHUDU R PHOKRU DFHVVR

/$*

(5

,17

$9

WDQWR SDUD R SHGHVWUH TXDQWR SDUD R DXWRPyYHO 2 HGLItFLR VHUi FRPSRVWR SRU XP ~QLFR SDYLPHQWR

/RFDOL]DomR GR WHUUHQR GR SURMHWR GD &31S

FRPSOHWDPHQWH

DFHVVtYHO

OHYDQGR

HP

FRQVLGHUDomR

D

QHFHVVLGDGH GDV JHVWDQWHV TXH D SDUWLU GH GHWHUPLQDGR PRPHQWR 2 SURMHWR DUTXLWHW{QLFR GD &HQWUR GH 3DUWR 1RUPDO SHUL KRVSLWDODU &31S VH ORFDOL]DUi QD SHULIHULD GD =RQD 6XO GH 6mR

GD JHVWDomR VH HQFRQWUDP FRP PRELOLGDGH GLILFXOWDGD H TXH QHFHVVLWDP TXH R DFHVVR D GHWHUPLQDGRV OXJDUHV VHMD IDFLOLWDGR

3DXOR QD UHJLmR GH ,QWHUODJRV QDV LPHGLDo}HV GR HVWDEHOHFLPHQWR KRVSLWDODU GH UHIHUrQFLD R +RVSLWDO 0DWHUQLGDGH ,QWHUODJRV :DOGHPDU 6H\VVHO $UUHOLD QR GLVWULWR GR 6RFRUUR

$V GLUHWUL]HV FULDGDV SDUD HVFROKD GH XP ORFDO DGHTXDGR SDUD

R SURMHWR GH XP &31S VXUJLUDP D SDUWLU GDV FRQVWDWDo}HV UHVXOWDQWHV GDV DQiOLVHV GR GDGRV IRUQHFLGRV SHOR ,%*( VREUH WD[DV GH SDUWR HP 6mR 3DXOR HP TXH D UHJLmR HVFROKLGD SDUD D LPSODQWDomR GR &HQWUR GH 3DUWR p D TXH DSUHVHQWRX R PDLRU Q~PHUR GH SDUWRV GH 6mR 3DXOR GXUDQWH R GHFRUUHU GD ~OWLPD GpFDGD

(VWXGR LQLFLDO ± 6HWRUL]DomR GRV DPELHQWHV

1

& ( 1 7 5 2 8 1 , 9 ( 5 6 , 7 È 5 , 2 6 ( 1 $ & $ 5 4 8 , 7 ( 7 8 5 $ ( 8 5 % $ 1 , 6 0 2 7 & & 2 5 , ( 1 7 $ ' 2 5 3 5 2 ) 0 ( 5 , & $ 5 ' 2 : $ * 1 ( 5 $ / 9 ( 6 0 $ 5 7 , 1 6 $ / 8 1 $ / $ 5 , 6 6 $ & 2 6 7 $

Jessica Alves Miracco

Larissa Costa da Silva Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

L6

Rafael Di Beo Dioti

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

$3$57 $3$57 +27(/+27(/ 5()(5Ç1&,$6 '( 352-(72 5()(5Ç1&,$6 '( 352-(72

&21&(,72 '( 352-(72 &21&(,72 '( 352-(72

Inaugurado em 2003 São Paulo - Brasil

HVWRX XP SURMHWR $SDUW KRWHO RQGH WHUi YDULDV &RP LVVR HVWRX SURSRQGR&RP XP LVVR SURMHWR GH SURSRQGR XP $SDUW KRWHO RQGH GH WHUiXPYDULDV GH DSDUWDPHQWRV DWHQGHU WRGRV RV WLSRV WLSRORJLDV GH DSDUWDPHQWRVWLSRORJLDV SDUD DWHQGHU WRGRV RV WLSRVSDUD GH IDPtOLDV SHUPLWLQGR TXHGHDVIDPtOLDV SHUPLWLQGR TXH DV

UNIQUE HOTEL

Inaugurado em 2003 São Paulo - Brasil

UNIQUE HOTEL

Inaugurado em 1965 São Paulo - Brasil

VHP SUHFLVDU SHQVDU HP WRGD D EXURFUDFLD FRPSUDRX H YHQGD VHP SUHFLVDU SHQVDU HP WRGD D EXURFUDFLD GH FRPSUD H YHQGD GH XPDGH PRUDGLD FRP GH XPD PRUDGLD RX FRP

EDIFÍCIO ITÁLIA

&RP SHVVRDV TXHUHP IDFLOLGDGH PDLRU GH VH GHSUHHQGHUHP GRV OXJDUHV &RP LVVR DV SHVVRDV TXHUHP WHU LVVR XPD DV IDFLOLGDGH PDLRU GHWHUVHXPD GHSUHHQGHUHP GRV OXJDUHV

Inaugurado em 1965 São Paulo - Brasil

GH WUDEDOKR DSDUHFHQGR HP GR WRGRV RV OXJDUHV DR UHGRU GR PXQGR RSRUWXQLGDGHV GH WUDEDOKR RSRUWXQLGDGHV HVWmR DSDUHFHQGR HP WRGRVHVWmR RV OXJDUHV DR UHGRU PXQGR

UHVSHFWLYDV FRQWDV SDUD SDJDU VXDV UHVSHFWLYDV FRQWDV SDUDVXDV SDJDU

EDIFÍCIO ITÁLIA

2 PXQGR FDGD YH] PDLV2HVWD PXQGR GHVHQYROYHQGR FDGD YH] PDLV H HVWDPRV HVWD GHVHQYROYHQGR SHUFHEHQGR TXH H HVWDPRV RV SHUFHEHQGR TXH RV HVWmR HILFDQGR FDGD YH]FUHVFHQGR PHQRUHV HFDGD VXD YH] SRSXODomR FDGD YH] PDLV H DV HVSDoRV HVWmR ILFDQGR FDGDHVSDoRV YH] PHQRUHV VXD SRSXODomR PDLV H FUHVFHQGR DV

SHVVRDV DOXJXHP HVWHV DSDUWDPHQWRV SRU SHTXHQRV SHVVRDV DOXJXHP HVWHV DSDUWDPHQWRV SRU SHTXHQRV SHUtRGRV GH WHPSR FRP R SHUtRGRV S~EOLFR GH WHPSR FRP R S~EOLFR DOYRSDVVDJHP SHVVRDV TXH FLGDGHVHQGR RX SHVVRDV TXH HVWmR VHQGR DOYR SHVVRDV TXH HVWmR GH SHOD HVWmR FLGDGHGHRXSDVVDJHP SHVVRDV SHOD TXH HVWmR UHDORFDGDV SURILVVLRQDOPHQWH PDV WDPEpP DWHQGHUD SHVVRDV TXH TXHUHP FRQVROLGDU UHDORFDGDV SURILVVLRQDOPHQWH PDV WDPEpP DWHQGHUD SHVVRDV TXH TXHUHP FRQVROLGDU REMHWLYRGHGHXPD GLPLQXLU D EXURFUDFLD GH XPD PRUDGLD UHJXODU 3DJDPHQWR UHVLGrQFLD FRP REMHWLYR GHUHVLGrQFLD GLPLQXLU DFRP EXURFUDFLD PRUDGLD UHJXODU 3DJDPHQWR GH HQWUH FRQWDV ,378 HPSUHJDGD HQWUH RXWURV GH FRQWDV ,378 HPSUHJDGD RXWURV

&RPR GHVWH SURMHWR WHQKRTXH WUrVHVWDU HOHPHQWRV TXH WHUmR TXH HVWDU HP SHUIHLWD &RPR REMHWLYR GHVWH SURMHWR WHQKRREMHWLYR WUrV HOHPHQWRV TXH WHUmR HP SHUIHLWD VLQWRQLD SRLV$SDUW KRWHO WHUi TXH IXQFLRQDU XPD $SDUW KRWHO 6DODVGHFRUSRUDWLYDV H XPD iUHD GH VLQWRQLD SRLV WHUi TXH IXQFLRQDU XPD 6DODV FRUSRUDWLYDV H XPD iUHD TXH WHUmRSDUD TXHIXQFLRQDUHP VHU GHVHQYROYLGDV SDUD IXQFLRQDUHP VLPXOWDQHDPHQWH VHP HYHQWRV TXH WHUmR TXH VHUHYHQWRV GHVHQYROYLGDV VLPXOWDQHDPHQWH VHP

BURJ AL ARAB

LPSDFWR RX DVDOpP SHVVRDV TXH DOL DFDUUHWDU LPSDFWR D UHJLmR DFDUUHWDU RX DV SHVVRDV TXH DDOLUHJLmR WUDQVLWDP GH WRGRV RVWUDQVLWDP HOHPHQWRVDOpP GH WRGRV RV HOHPHQWRV

Inaugurado em 1999 Dubai

TXH WHUmR TXHWHUHPRV IXQFLRQDU SHUIHLWDPHQWH WHUHPRV GD iUHD GR WHUUHQR FRQVWUXtGRV TXH WHUmR TXH FRQVWUXtGRV IXQFLRQDU SHUIHLWDPHQWH GD iUHD GR WHUUHQR

BURJ AL ARAB

Inaugurado em 1999 Dubai

GLVSRQLELOL]DGD SDUD PHOKRUDU D YLGD GDV SHVVRDV TXH DOL IUHTXHQWDP GLVSRQLELOL]DQGR GLVSRQLELOL]DGD SDUD PHOKRUDU D YLGD GDV SHVVRDV TXH DOL IUHTXHQWDP GLVSRQLELOL]DQGR XPD ERVTXH WUD]HQGR XPGH SXOPmR HVWDXP FLGDGH GH SHGUD XPD ERVTXH WUD]HQGR XP SXOPmR SDUD HVWD FLGDGH SHGUD SDUD VHQGR OXJDU RQGH DV VHQGR XP OXJDU RQGH DV SRGHUmR H UHOD[DU HP VHX WHPSR OLYUH SHVVRDV SRGHUmR IUHTXHQWDUSHVVRDV H UHOD[DU HP VHXIUHTXHQWDU WHPSR OLYUH

1HVWH SURMHWR SRU VHU LPSODQWR XPDVSRUGDVVHUFHQWUDOLGDGHV 6mR GDV 3DXOR VHUi 1HVWH HP SURMHWR LPSODQWR HPGHXPDV FHQWUDOLGDGHV GH 6mR 3DXOR VHUi FRQVROLGDGR MXQWR DR $SDUW +RWHO VDODVMXQWR FRUSRUDWLYDV TXH DWHQGHUD GHVGH XP SHTXHQR FRQVROLGDGR DR $SDUW +RWHO VDODV FRUSRUDWLYDV TXH DWHQGHUD GHVGH XP SHTXHQR HPSUHViULR DWp JUDQGHV HPSUHVDV R TXH PDLV VHXR SHUtPHWUR H WUDUiPDLV XP VHX SHUtPHWUR H WUDUi XP HPSUHViULR DWp YDORUL]DUD JUDQGHV HPSUHVDV TXH YDORUL]DUD DPELHQWH GLIHUHQFLDGRV OHYDQGR HPGLIHUHQFLDGRV FRQWD TXH WHUiOHYDQGR FRP XPHPHOHPHQWR GLIHUHQFLDGR DPELHQWH FRQWD TXH WHUi FRP XP HOHPHQWR GLIHUHQFLDGR SRLV HP VHX WHUUDoR TXH SRLV WHUi HP YLVWDVHXSULYLOHJLDGD XPDYLVWD GRV SULYLOHJLDGD PDLV QRYRV GH SRQWRV WHUUDoR TXHGHWHUi XPD GRV PDLV QRYRV SRQWRV WXUtVWLFRV GH 6mR 3DXOR 3RQWH 2FWiYLR )ULDV GH 2OLYHLUD 3RQWH )ULDV (VWDLDGD QRPH 3RQWH (VWDLDGD QRPH WXUtVWLFRV GH 6mR 3DXOR 3RQWH 2FWiYLR GH 2OLYHLUD SRSXODU VHUi LPSODQWDGR XPD iUHD VHUi GH HYHQWRV KtEULGD VHU VHGLDGR SRSXODU

LPSODQWDGR XPDSRLV iUHDSRGHUi GH HYHQWRV KtEULGD XPD SRLV SRGHUi VHU VHGLDGR XPD

/2&$/,=$d­2 '2 7(55(12 /2&$/,=$d­2 '2 7(55(12

IHVWD QRWXUQD RX DWp HYHQWRV SULYDWLYRV H[HPSOR XPD FRPR IHVWD GH IHVWD PDLV QRWXUQD RX DWp FRPR HYHQWRVSRUPDLV SULYDWLYRV SRU H[HPSOR XPD IHVWD GH FDVDPHQWR

FDVDPHQWR

Av. Engenheiro Av. Engenheiro Luís Carlos BerriniLuís Carlos Berrini Av. das Nações Unidas Av. das Nações Unidas

$R DQDOLVDU D LPDJHP GH $R DQDOLVDU ,PDJHP D LPDJHP GD HVTXHUGD

GH H ,PDJHP GD HVTXHUGD H D LPDJHP GH ,PDJHP GD GLUHLWD

FRPSDUDU FRP D LPDJHPFRPSDUDU GH FRP ,PDJHP GD GLUHLWD

SRGHPRV GHYHUHGLILFDo}HV TXH R TXDQWLWDWLYR SRGHPRV YHU TXH R TXDQWLWDWLYR FRP XP GH HGLILFDo}HV FRP XP VXSHULRU SDYLPHQWRV WHYH XP JUDQGH JDEDULWR VXSHULRU D JDEDULWR SDYLPHQWRV WHYH DXP JUDQGH QHVWD SRUWH UHJLmRH HHGLItFLRV KRWpLV GH JUDQGH SRUWH H HGLItFLRV FUHVFLPHQWR QHVWD UHJLmR HFUHVFLPHQWR KRWpLV GH JUDQGH HPSUHVDULDLV WLYHUDP XP FUHVFLPHQWR VLJQLILFDWLYR HPSUHVDULDLV WLYHUDP XP FUHVFLPHQWR VLJQLILFDWLYR UHJLmR RVHUVHWRU PXLWR YDORUL]DGD R VHWRU $OpP GHVWD UHJLmR VHU $OpP PXLWR GHVWD YDORUL]DGD PRELOLiULRQDILFRX PXLWR LQWHUHVVDQGR PRELOLiULR ILFRX PXLWR LQWHUHVVDQGR UHJLmR SRLV HP QD UHJLmR SRLV HP IRL LQDXJXUDGD 3RQWH 2FWiYLR IRL LQDXJXUDGD D 3RQWH 2FWiYLR )ULDV GHD 2OLYHLUD R TXH )ULDV GH 2OLYHLUD R TXH PHOKRURX PXLWRGDD UHJLmR FLUFXODomR GH YHtFXORV GD UHJLmR H WURX[H PHOKRURX PXLWR D FLUFXODomR GH YHtFXORV H WURX[H

Av. Jorn. Roberto Marinho Av. Jorn. Roberto Marinho

PRQXPHQWR D FLGDGH GH 6mR 3DXOR XP PRQXPHQWR D FLGDGH GHXP 6mR 3DXOR

Av. Dr. Chucri Local Zaidan de intervenção Local de intervenção Av. Dr. Chucri Zaidan 'DGRV GR 7HUUHQR

$FHVVR SULPiULR $Y 'U &KXFUL $FHVVR SULPiULR $Y 'U &KXFUL =DLGDQ =DLGDQ

2 WHUUHQR IRL HVWUDWHJLFDPHQWH HVFROKLGR SRLV IRL OHYDGR HP FRQWD RV LWHQV 2 WHUUHQR IRL HVWUDWHJLFDPHQWH HVFROKLGR SRLV IRL OHYDGR HP FRQWD RV LWHQV UHODFLRQDGRV DEDL[R

'DGRV GR 7HUUHQR

/LPLWHV FRQVWUXWLYRV $FHVVR 6HFXQGiULR 5XD 5RTXH 3HWUHOOD $FHVVR 6HFXQGiULR 5XD 5RTXH 3HWUHOOD

UHODFLRQDGRV DEDL[R

%DLUUR 9LOD &RUGHLUR

)iFLO DFHVVR DR DHURSRUWR GH &RQJRQKDV )iFLO DFHVVR DR DHURSRUWR GH &RQJRQKDV

%DLUUR 9LOD &RUGHLUR

/LPLWHV FRQVWUXWLYRV

&RHILFLHQWH GH DSURYHLWDPHQWR PtQLPR H 0i[LPR

&RHILFLHQWH GH DSURYHLWDPHQWR PtQLPR H 0i[LPR

7D[D GH RFXSDomR Pi[LPD GR WHUUHQR 7D[D GH RFXSDomR Pi[LPD GR WHUUHQR ÈUHD WRWDO GR WHUUHQR Pð ÈUHD WRWDO GR WHUUHQR Pð

)iFLO DFHVVR DV SULQFLSDLV YLDV GH FLUFXODomR GH YHtFXORV GH 6mR 3DXOR )iFLO DFHVVR DV SULQFLSDLV YLDV GH FLUFXODomR GH YHtFXORV GH 6mR 3DXOR

&DUDFWHUtVWLFDV GR WHUUHQR &DUDFWHUtVWLFDV GR WHUUHQR

$Y 1Do}HV 8QLGDV $Y -RUQ 5REHUWR 0DULQKR H $9 GH PDLR $Y :DVKLQJWRQ /XLV $Y 1Do}HV 8QLGDV $Y -RUQ 5REHUWR 0DULQKR H $9 GH PDLR $Y :DVKLQJWRQ /XLV

=RQD GH FHQWUDOLGDGH

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=RQD GH FHQWUDOLGDGH

*DEDULWR 0i[LPR PHWURV *DEDULWR 0i[LPR PHWURV 5HFXR PtQLPR IUHQWH PHWURV 5HFXR PtQLPR IUHQWH PHWURV

5HFXR PtQLPR ODWHUDLV H IXQGRV DWp P 5HFXR PtQLPR ODWHUDLV H IXQGRV DWp P /RFDOL]DGR GHQWUR GR SHUtPHWUR GD /RFDOL]DGR GHQWUR GR SHUtPHWUR GD

TXH WUDUi XPD YDORUL]DomR FDGD YH] PDLRU SDUD R HPSUHHQGLPHQWR SRGHQGR IDFLOLWDU D TXH WUDUi XPD YDORUL]DomR FDGD YH] PDLRU SDUD R HPSUHHQGLPHQWR SRGHQGR IDFLOLWDU D

5HFXR PtQLPR ODWHUDLV H IXQGRV DFLPD GH P PHWURV 5HFXR PtQLPR ODWHUDLV H IXQGRV DFLPD GH P PHWURV 2SHUDomR 8UEDQD &RQVRUFLDGD ÈJXD (VSUDLDGD 2SHUDomR 8UEDQD &RQVRUFLDGD ÈJXD (VSUDLDGD

PRYLPHQWDomR SDUD RXWUDV UHJL}HV VHP PXLWRV SUREOHPDV PRYLPHQWDomR SDUD RXWUDV UHJL}HV VHP PXLWRV SUREOHPDV

&ODVVLILFDomR YLiULD 1

7HP XPD ORFDOL]DomR SUy[LPD DR 6KRSSLQJ 0RUXPEL 0DUNHW 3ODFH 7HP XPD ORFDOL]DomR SUy[LPD DR 6KRSSLQJ 0RUXPEL 0DUNHW 3ODFH

2FXSDomR DWXDO GR WHUUHQR 7HUUHQR EDOGLR &ODVVLILFDomR YLiULD 1 2FXSDomR DWXDO GR WHUUHQR 7HUUHQR EDOGLR

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Eventos e restaurantes: Eventos e restaurantes: $PELHQWH WHU YiULRV WLSRV GH HYHQWRV FRPR $PELHQWH +LEULGR SRGHQGR WHU YiULRV+LEULGR WLSRV GHSRGHQGR HYHQWRV FRPR &DVDPHQWRV &DVDPHQWRV )HVWDV GH DQLYHUViULRV )HVWDV GH DQLYHUViULRV %DODGDV %DODGDV )HVWDV GH IRUPDWXUD )HVWDV GH IRUPDWXUD 5HVWDXUDQWH 5HVWDXUDQWH (QWUH RXWURV (QWUH RXWURV 9LVWD SULYLOHJLDGD 9LVWD SULYLOHJLDGD 0XLWR EHP ORFDOL]DGR 0XLWR EHP ORFDOL]DGR ÈUHD FREHUWD H GHVFREHUWD ÈUHD FREHUWD H GHVFREHUWD

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L6



Pesquisa Aplicada Trabalho de Conclusão de Curso 2

10º período


10º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Pesquisa Aplicada

Professor

Dr. Ricardo Luis Silva A disciplina que acompanha o desenvolvimento final dos TCCs se apresenta como um ambiente auxiliar onde os alunos fortalecem e aprofundam os conceitos e pesquisas realizadas durante os módulos anteriores do Trabalho de Conclusão de Curso. Paralelamente à produção de seus respectivos produtos, sejam eles projetos de edificações, estudos urbanos, mobiliário, etc., os alunos sintetizam e sistematizam todos os elementos levantados durante as pesquisas histórica, temática, conceitual e referencial, apresentados em forma de painéis gráficos. No final de disciplina os alunos entregam um ensaio autoral que resume seus respectivos trabalhos de graduação. Estes ensaios podem ser acessados e lidos no endereço virtual: https://issuu.com/arqlabsenac/docs/revista_do_tcc_2017-1 Além disso, os trabalhos completos podem ser acessados no endereço: https://issuu.com/senacbau_201202

Painéis da aluna Thila Bartolomeu 1 _ Levantamento de dados 2 _ Referenciais 3 _ Palavras-chave 4 _ Partido projetual 5 _ Linguagem visual 6 _ Memorial descritivo-conceitual

01

02


03

04

05

06


10º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora responsável

Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Professores Orientadores

Trabalho de conclusão de curso II

Dra. Myrna de Arruda Nascimento Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Dr. Gabriel Pedrosa Pedro Ms. Rita Cássia Canutti Ms. Ralf José Castanheira Flôres Ms. Ricardo Wagner Alves Martins Esp. Artur Forte Katchborian

As 24 bancas de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso foram realizados durante a semana integrada do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo e distribuídas em 2 salas simultâneas. Contaram com a presença de 8 professores externos convidados e envolveu, além dos professores orientadores, mais de 6 professores da casa. As bancas foram prestigiadas por um significativo número de estudantes do curso, estudantes de outras instituições, familiares e amigos. Os trabalhos completos podem ser conferidos nos respectivos links e um pequeno ensaio produzido pelos estudantes pode ser acessado na Revista do TCC 2017-01, produzida pelo ARQLAB. (https://issuu.com/arqlabsenac/docs/revista_do_tcc_2017-1)


Alexandre Monteiro UBUNTUOrientador: Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Mobiliário urbano em processos coletivos

Figura 1: Oficina no Goethe Institute. Fonte: https://www.facebook.com/zonadamatalab/photos

https://issuu.com/senacbau_201202/docs/au_alexandremonteiro_bau_2012_02

Amanda Menezes Santiago ResumoSE LARANJEIRAS Orientador: Prof. Me. Ralf José Castanheira Flôres Entre o Efêmero o Histórico Essaepesquisa pretende discutir sobre mobiliário

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Entre o Efêmero e o Histórico

Alexandre Monteiro

LARANJEIRAS SE

urbano focando nos processos e

contextos de geração das peças dispostas em espaços de uso público. Indaga implicitamente sobre permanência, temporariedade e definição de intervenções por artistas, administradores públicos e frequentadores desses locais. Tais temas são abordados inseridos em processos

Amanda Menezes Santiago

participativos práticos realizados pessoalmente em locais de uso público, efetuando

questionamentos em vista de informações obtidas nas pesquisas de repertório em cursos e eventos organizados por transformadores urbanos atuantes em diferentes formatações (facilitadores, acadêmicos, coletivos, ateliers, institutos, etc).

Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus. Fonte: Acervo da autora

Resumo

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Figura 01: Personagem do Grupo Folclórico Cacumbi no Encontro Cultural de Laranjeiras 2017 sobre a https://issuu.com/senacbau_201202/docs/volume_tcc_amanda

1


Barbara Moraes Ferreira Cidade Fragmentária Orientador : Prof. Me. Ralf José Castanheira Flôres Bom Retiro como Paisagem Colagem

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Bárbara Moraes Ferreira

Arena de Eventos Um projeto de arquitetura

Figura 01: Croqui da Rua José Paulino. Fonte: acervo do autor https://issuu.com/senacbau_201202/docs/barbara_pdf_para_issu

Caio Cezar Espindola

Arena de Eventos Orientador: Prof. Esp. Artur Katchborian Um projeto de arquitetura

Resumo

Este Trabalho de Conclusão de Curso propõe a criação de uma nova maneira de observar a paisagem do bairro do Bom Retiro através da criação de um vídeo utilizando como ferramenta a colagem e a montagem, sugeridas pela teoria “Cidade Colagem”. O trabalho tem por objetivo entender uma identidade composta por fragmentos diversos dos diferentes tipos históricos que

Caio Cezar Espindola

fazem da região uma importante herança urbanística da cidade de São Paulo, criando

significados através de edifícios tombados, fachadas, jogo de escalas, cores, formas, texturas e marcos visuais que se configuram em fragmentações urbanas e que se conectam à metrópole Prof. Esp. Artur Forte Katchborian

cuja arquitetura revela o passado e presente juntos.

1

https://issuu.com/senacbau_201202/docs/arena_de_eventros

Figura 01: Render da Arena. Fonte: Acervo do Autor

Resumo


Carol Ramos CarolSilva Ramos Silva Orientador: Orientador: Prof. Me. Prof. Ricardo Me.Wagner RicardoAlves Wagner Martins Alves Martins Complexo Estudantil Lavapés Sustentabilidade aplicada à edificações

Carol Ramos Silva

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

Residência Voltero

Figura 01: o Complexo Figura 01:Estudantil. o rural. Complexo Fonte: Estudantil. acervoFonte: da autora acervo da au A fuga do indivíduo urbano para meio

https://issuu.com/senacbau_201202/docs/caderno_final__digital_ Caroline Queiroz Nascimento

Orientadora: Profa. Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho

Residência Voltero Resumo A fugaResumo do indivíduo urbano para meio rural

O trabalho tem O trabalho como proposta tem como o desenvolvimento proposta o desenvolvimento do projeto dedo um projeto complexo de um estudantil complexo inserido estudantil inse

Caroline Queiroz Nascimento

em um parque emurbano, um parque localizado urbano, entre localizado os bairros entre daos Liberdade bairros da e Liberdade do Cambuci, e do naCambuci, região central na região cen

de São Paulo. de São ApósPaulo. pesquisas Após bibliográficas pesquisas bibliográficas sobre os temas sobre da os habitação temas da estudantil, habitação estuda

sustentabilidade sustentabilidade e parques urbanos, e parqueso urbanos, projeto foio concebido projeto foi utilizando concebidodeutilizando sistemasdeprésistemas p

fabricados, estrutura fabricados, metálica, estrutura geração metálica, de energia geração indeloco, energia captação in loco, e manejo captação deeáguas manejo para de águas p

analisar os benefícios analisar osda benefícios aplicaçãodadeaplicação tais métodos de tais na métodos construção na de construção habitações de de habitações grande de gra porte.

Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

porte.

1

Figura 01: perspectiva eletrônica criada pela autora. Fonte: acervo da autora. https://issuu.com/senacbau_201202/docs/monografia_caroline_queiroz_issu

Resumo


no centro da cidade São Paulo Daniela G.A.X.T. Ciarvi Martins Intervenção de caráter efêmero emSilva edifício garagem Orientadores: Prof. Dr. Ricardo Luis e Profa. Dra. Valeria Cassia dos no centro da cidade São Paulo Santos Fialho

Figura 01: Vista frontal do Edifício Garagem Automática Xavier de Toledo. Fonte: acervo da autora.

https://issuu.com/senacbau_201202/docs/daniela_ciarvi_tcc

Danielle Braga de Melo

Daniela Ciarvi Martins

Habitação Social no Jabaquara

Profª. Drª. Valeria Cassia dos Santos Fialho co-orient. Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

Operação Urbana consorciada Água Espraiada

Orientadora: Profa. Me. Rita Canutti Operação Urbana consorciada Água Espraiada Habitação Social no Jabaquara Resumo Este trabalho de conclusão de curso propõe uma intervenção arquitetônica de caráter temporário e parasitário no edifício Garagem Automática Xavier de Toledo (GAXT), localizado na região central da cidade de São Paulo. Ela parte do princípio de que os pedestres, através de seus desconhecidas de lugares já existentes. Apresenta também uma análise da tipologia dos edifícios garagem e sua configuração na cidade, passando pela escolha e o porquê do GAXT servir como objeto de interferência até a proposta em si. 1

Resumo

Prof. Ms. Rita Cássia Canutti

Figura 01

Danielle Braga de Melo

percursos têm o poder de apreender o espaço e perceber novas perspectivas antes


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Compartilhando espaços do trabalho a moradia !

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Prof. Esp. Artur Forte Katchborian

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João Marcos Adorno Guirau

Polis Palimpsesta 5#60"'*78+*9':0$&$*;<$&"=%#2'.*5)%&$+*'2$">)*()*'0&)"* 5#60"'*78+*9':0$&$*;<$&"=%#2'.*5)%&$+*'2$">)*()*'0&)"* resquícios da metrópole industrial *

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Karina *Polis * R Cardoso Palimpsesta

Os resquícios da metrópole 8459.$** 8459.$** Orientadora: Prof. Dra. Myrnaindustrial de Arruda

Nascimento

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Figura 01: 10001 Fonte: acervo da autora

Resumo https://issuu.com/senacbau_201202/docs/polis_palimpsesta_-_karina_r_cardos Este Trabalho de Conclusão de Curso estuda causas e efeitos do processo de transformação

Karina R. Cardoso

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Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento

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Larissa Duarte Fernandes Orientadora: Profa. Dra. Myrna de Arruda Nascimento A Casa da Alice

Identidade do Imigrante

https://issuu.com/senacbau_201202/docs/issu_-_a_casa_da_alice_-_identidade Figura 01: A Casa da Alice em 2016. Fonte: acervo do autor

Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento

Do abandono à cultura

Larissa Duarte Fernandes

Reuso de contêiner Luane Bregola Rodrigues

Reuso de contêiner Orientador: Prof. Me. Ricardo Wagner Martins Resumo Do abandono à cultura Este trabalho de conclusão de curso pretende estudar a essência do morar e pertencer relacionado ao ambiente em que vivemos, mais especificamente, a casa e como o arquiteto deve considerar a identidade tão peculiar de cada pessoa nos projetos de interiores. Propõe-se desenvolver dois projetos de reforma para a mesma edificação, fazendo a atualização da cores específicas e inspirada na cultura e arquitetura de cada nacionalidade, bolivianos e haitianos, o que resulta em projetos com identidades próprias onde o morador sinta a sensação de pertencer ao lugar.

Prof. Ms. Ricardo Wagner Martins

Luane Bregola Rodrigues

residência selecionada, no bairro Vila Mariana, com uma decoração baseada em paletas de

1

https://issuu.com/senacbau_201202/docs/luane_tcc_finalFigura 01: Pátio interno do Espaço cultural


Lucas Lohengrin Pereira Wochnik Orientador: Ms.Tamanduateí Rita Canuttiem Santo André RequalificaçãoProf. do Eixo

Profª. Ms. Rita Cássia Canutti

SÃO PAULO - PINHEIROS

Lucas Lohengrin Pereira Wochnik

COMPLEXO DE USO MISTO EM

Figura 01: Burjato Perspectiva de trecho da proposição de parcelamento do território. Fonte: O Autor, Marina Pires https://issuu.com/senacbau_201202/docs/lucas_lohengrin-comprimido

Orientador: Prof. Esp. Artur Katchborian

Complexo de uso misto em São Paulo - Pinheiros Resumo

Este trabalho estuda o perímetro do Eixo Tamanduateí, local para o qual foi pensado um gr

projeto urbano no final dos anos 1990. Considerando as transformações ocorridas ao l

destes anos e seguindo uma metodologia de caracterização de tipologias de uso e ocup

que expõe as particularidades deste território e o divide em seis setores, o trabalho propõe n

Marina Pires Burjato

diretrizes de ocupação, sob o formato de Operação Urbana Consorciada. Elegeu-se, entre e

setores, o setor Tamanduateí (que engloba a Avenida dos Estados, o Rio Tamanduate urbanístico de redesenho do território, que ilustra os conceitos propostos.

https://issuu.com/senacbau_201202/docs/tcc_marina_complexo_uso_misto

Prof. Esp. Artur Forte Katchborian

ferrovia), para que, além de receber diretrizes específicas, se desenvolvesse um p

Figura 01: Maquete eletrônica – vista geral do complexo. Fonte: Autora

Resumo


identidade do espaço. A ação da conservação integrada volta o olhar para o monumento, a Matheus de Luca Ferreira Ota

Institu

educação patrimonial e a intervenção. Propõe-se então uma série de diretrizes em um

Orientador: Prof. Gabriel Pedrosa documento, como Ms. instrumento de auxílio a futuras ações, de forma a reestabelecer a relação Mobiliário de Encaixe entre o patrimônio cultural material e imaterial na cidade de Laranjeiras.

1

Orientad

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Matheus de Luca Ferreira Ota

Reflexos do Imensurável

Norma

Figura 01: Coleção finalizada, composta por banqueta, banco, cadeira e poltrona. Foto do Autor, 2017.

Reflexões de um urbanista solitário A luz e monumentalidade em Kahn Natalia Yumi Deodoro Imasaki

ResumoOrientador: Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Reflexos do Imensurável: Reflexões de um urbanista solitário

Resumo

Sen

luz e monumentalidade em Kahn Este A trabalho tem como questão principal a democratização do design de mobiliário. Para da tanto, expecta

específica o mesmo traça um panorama de estudos sobre seus modos de produção, englobando

Natalia Yumi Deodoro Imasaki

referências que se iniciam no século XVIII e vão até os dias atuais, através de projetos queFre

de uma vil São Paulo

possuem distribuição digital.

A partir disto, cria-se uma linha de mobiliário para sentar, construtivamente composta por

Od

encaixes e pensada para ser distribuída digitalmente para todo o mundo através de plataformas estudos de online.

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

sendo pro estar integ sintam hab

A distribuído projetada e

Foi idoso, proj https://issuu.com/senacbau_201202/docs/tcc-_reflexos_do_imensuravel_final. Figura 01 : Instituto Salk – vista do espelho d’agua. Fonte: retirada do site - http://www.trbimg.com/img-

1

541a1eda/turbine/la-keeping-it-modern-pictures-20140915-002

Palavras-C


de uições Longa de Permanência Longa Permanência Para Idosos Para Idosos A partir da análise de informações e referências projetuais acerca deste tema, este trabalho de conclusão de curso tem como finalidade propor soluções espaciais para atender esta crescente

demanda. Para tanto, foi desenvolvido um projeto para um espaço de eventos que busca através Vila João Gregório Camargo Letícia Camargo Gregório Gregório da arquitetura, aos seus estimados mil usuários, uma experiência única. Instituições deproporcionar Longa Permanência Para18Idosos

visual Dorina Nowill Instituição para deficientes visuais

Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

Centro de referência para deficientes

1

Norma Letícia Camargo Gregório

a. dora: Dra.Profa. Valéria Dra. Cássia Valéria dosCássia Santos dos Fialho Santos Fialho

Figura 01 : Idosos. Figura Fonte: 01 : Idosos. http://oencantonosso.blogspot.com.br/2011/07/ Fonte: http://oencantonosso.blogspot.com.br/2011/07/

https://issuu.com/senacbau_201202/docs/tcc_norma_camargo.pdf_issuuu

Paola Ferraresi

Centro de referência para deficientesvisual Dorina Nowill:

Orientador : oProf. Dra.de Valéria Fialho zndo mais cada crescente vez mais número crescente o idosos número no de País, idosos em decorrência no País, emao decorrência aumento ao aumento Instituição para deficientes visuais ,ativa é notada de vida, umaé carência notada uma de locais carência apropriados de locais para apropriados suprir uma parademanda suprir uma demanda alidade que éde a qualidade vida nessadefaixa vidaetária. nessa faixa etária.

ente statação, a tal constatação, este TCC (trabalho este TCC de conclusão (trabalho de deconclusão curso) apresenta de curso) umapresenta projeto um projeto s, la que paraaidosos, princípio que terá a princípio suas instalações terá suaslocalizadas instalaçõesno localizadas município no de município Cotia, de Cotia, o.

Paola Ferraresi

Profª Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

ento desenvolvimento do projeto teve do como projetoetapas, teve como as bases etapas, emas pesquisas bases em bibliográficas, pesquisas bibliográficas, e , visitas referências, em locais visitas já existentes, em locais jáque existentes, oferecemque umoferecem serviço com um oserviço qual está com o qual está oposto. o principal Como diferencial, principalesta diferencial, vila irá proporcionar esta vila irá proporcionar ao idoso a sensação ao idoso de a sensação de grado dade,àesociedade, ao mesmo etempo, ao mesmo ter o conforto tempo, ter deoestar conforto em um de estar local em que um local se em que se ar bitando com todo um lar conforto com todo e segurança. conforto e segurança.

erá instituição, como terreno terá como de implantação terreno de implantação uma área de uma 14.000m², área deonde 14.000m², foi onde foi ograma todo o deprograma necessidades de necessidades que a vila oferecerá que a vila aooferecerá idoso. Toda ao idoso. a vila foi Toda a vila foi às e integrada necessidades às necessidades constantes no constantes estatuto do noidoso. estatuto do idoso.

iim tomado como prioridade assim como doprioridade projeto, o do bem-estar, projeto, omental, bem-estar, físicomental, e de saúde físicodo e de saúde do ma jetado moderna, de forma elaborada moderna, e integrada elaboradacom e integrada a sociedade. com a sociedade. Figura 01 : Maquete eletrônica da instituição. Fonte: acervo do autor

https://issuu.com/senacbau_201202/docs/tcc_paola_ferraresi Resumo

Chave: / Vila/ Moradia/ Idoso/trabalho Vila/ Acessibilidade Moradia/ Acessibilidade O seguinte propõe uma instituição para deficientes visuais, localizado na zona oeste de


rural resultam num projeto, implantado noCampo município deGrande. Populina, divisa do estado de São Paulo Conjunto Habitacional

St

com Minas Gerais, sendo uma residência para lazer com objetivo de propor uma relação saudável entre o homem oriundo dos centros urbanos com uma área rural praticamente

Paulo Roberto MartinsSocial Lopes Montinho Habitação de Interesse

Or

inexplorada, através de uma arquitetura pensada e construída de forma racional, com utilização

1

01: Maquete eletrônica / Perspectiva do Conjunto Habitacional Campo Grande. Fonte: RenataFigura Moutinho Arriola

Orientador : Prof. Gabriel Pedrosa https://issuu.com/senacbau_201202/docs/caderno_final_tcc_paulo_martins Resumo

acervo do autor

Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

FICA: ENTRE MOMENTOS URBANOS

Paulo Roberto Martins L. Montinho

Conjunto Habitacional Grande Orientadora: Profa. Dra. Campo Valeria Fialho de materiais e técnicas construtivas respeitosas ao meio.

Fig

FICA:OEntre Momentos aumento populacional eUrbanos a constante migração de habitantes entre área rural e urbana resulta em um crescimento contínuo da demanda por habitação nos grandes centros das cidades. Com esse fenômeno fica evidenciado um grande desafio: a oferta de moradia que atenda aos requisitos de habitabilidade dentro de um custo viável à população de menor poder aquisitivo, que ofereça uma boa solução técnica/construtiva, boa divisão de ambientes, sem a perda da mobilidade, da privacidade e do conforto, e que respeite a diversidade dos núcleos familiares que atenderão.

Re

A política pública voltada à Habitação de Interesse Social tem avançado bastante no país ao longo das últimas décadas, porém trazendo em sua base uma rigidez de programa e de requisitos a serem atendidos que vem propiciando uma produção massiva e de pouca eficiência e qualidade, além de pouca diversidade tipológica.

ind

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

1

Renata Moutinho Arriola

Frente a esses constantes desafios da produção da habitação de baixo custo, esse trabalho busca uma solução de boa qualidade arquitetônica que empregue conceitos de habitação evolutiva, onde a unidade se desenvolva a longo prazo acompanhando a evolução do núcleo familiar e financeira dos mesmos, que aborde de maneira mais estreita a relação do espaço público e privado através de espaços que agreguem qualidade de vida não só aos moradores do condomínio como também aos moradores do entorno e transeuntes, respeitando as especificidades do local, pensada como uma nova abordagem que seja um contraponto a produção estigmatizada dos últimos anos.

Est

https://issuu.com/senacbau_201202/docs/fica_entre_momentos_urbanos_renata_ Figura 01 : maquete banco. Fonte: acervo do autor

Resumo

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intuito éOanalisar intuito écomo analisar estácomo sendoestá enfrentado sendo enfrentado o problemao da problema habitação da habitação no Setor Jabaquara no Setor Jabaquara téphanie nieO Garcia Garcia da OUCAE, dacompreender OUCAE, compreender a postura da a postura subprefeitura da subprefeitura da região e dados região agentes e dosenvolvidos agentes envolvidos sobre sobre

Sardezas: Espaço de expressões artísticas e culturais dora rientadora : Prof. :de Dra. Prof. Myrna Dra. Myrna dede Arruda de Arruda Nascimento Nascimento a implantação a implantação projetosdedeprojetos habitação habitação de interesse de social. interesse Analisar social.a Analisar relação entre a relação o número entre o número de famíliasde a famílias serem removidas a serem removidas e a área total e a destinada área total destinada a Zona Especial a Zonade Especial Interesse de Social. Interesse Social. 1

Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento

Stéphanie Garcia Dragan

Nasce Uma Estrela

1

gura Atelier 01 de : Atelier Grafiti. deSala Grafiti. educacional Sala educacional do Museu doSardezas. Museu Sardezas. Fonte: acervo Fonte:do acervo autor.do autor.

Do cinema ao teatro

Nasce Uma Estrela Thila Bartolomeu de Oliveira. Do cinema ao teatro esumo Orientador: Prof. Dr. Gabriel Pedrosa

alho te trabalho compreende compreende estudosestudos sobre osobre espaço o espaço arquitetônico, arquitetônico, sua relação sua relação com o com

Thila Bartolomeu de Oliveira

divíduo e com eo com entorno, o entorno, de forma de aforma compreendê-los a compreendê-los com maior com domínio, maior domínio, para p

er senvolver uma proposta uma proposta arquitetônica arquitetônica qualificada, qualificada, adequada adequada à paisagem, à paisagem, às demandas às demand

ção população local e às local necessidades e às necessidades da área.da Como área.objeto Comode objeto estudo de selecionou-se estudo selecionou-se um

reno centro node centro São Paulo, de Sãopróximo Paulo, próximo à estação à estação de MetrôdeSé, Metrô paraSé, propor paraum propor projeto um de projeto

useu Artes deContemporâneas Artes Contemporâneas destinado destinado a abrigar a abrigar expressões expressões das artes dasplásticas, artes plástic Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

úsica nça, música e fotografia. e fotografia. O projeto O projeto se desenvolveu se desenvolveu a partir adopartir estudo do das estudo teorias das da teorias

nomenologia ogia do espaço, do espaço, tendo como tendo base comoautores base autores como Merleau como Merleau Ponty ePonty Juhanni e Juha

llasmaa. . O projeto O projeto busca gerar busca ambientes gerar ambientes sinestésicos, sinestésicos, explorando explorando textura, textura, cor, c

mensões, s, luz e outras luz e variáveis outras variáveis projetuais projetuais com o intuito com o de intuito proporcionar de proporcionar experiências experiênc Figura 01: Abertura do Medley. Fonte: acervo do autor.

nsíveis. https://issuu.com/senacbau_201202/docs/tcc_thila_bartolomeu_0 Resumo

lavras have: Fenomenologia, chave: Fenomenologia, Museu de Museu Artesde Contemporâneas, Artes Contemporâneas, Projeto Projeto de arquitetura, de arquitetu



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