Abril 2016
“Engenharia Unida” é destaque da cerimônia de posse da FNE
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Artigo mostra Novo ataque aos servidores no plano de auxílio aos Estados
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Novidade: Revista SENGE receberá a partir deste mês artigos técnicos e científicos
Foto: Alexandre Coronato
O Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás (SENGEGO) possui dois representantes na composição da diretoria da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) que são o presidente da entidade, Gerson Tertuliano e o diretor, engenheiro eletricista, Cláudio Henrique Bezerra que foram conduzidos aos cargos de diretor regional Centro-Oeste da FNE e como conselheiro fiscal suplente. Pág. 03
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Chapa “Continuar Avançando” é vencedora do processo eleitoral do SENGE
Retranca Expediente
Órgão de divulgação do Sindicato dos Engenheiros de Goiás
Presidente Gerson Tertuliano Eng. Eletricista primeiro vice-presidente João Batista Tibiriçá Eng. Civil segundo vice-presidente Antônio Augusto Soares Frasca Geólogo primeiro secretário Cláudio Henrique B. Azevedo Eng. Eletricista segundo secretário Edson Melo Filizzola Eng. Civil primeiro tesoureiro José Augusto Lopes dos Santos Eng. Eletricista segundo tesoureiro Caio Antônio de Gusmão Eng. Civil SUPLENTE DIRETORIA Wanderlino T. de Carvalho Geólogo João Dib Filho Eng. Eletricista Ana Maria de Deus Eng. Eletricista Carla Silva Sena Eng. Eletricista Catão Maranhão Filho Eng. Civil José Luiz Barbosa Araújo Eng. Agrônomo Luiz Carlos Carneiro de Oliveira Eng. Eletricista Conselho Fiscal Eduardo James de Moraes Efetivo - Eng. Civil Alexandre Vieira Moura Efetivo - Eng. Civil Eduardo Joaquim de Sousa Efetivo - Eng. Civil Marcelo Emilio Monteiro Suplente - Eng. Agrônomo Harlan Brockes Tayer Suplente - Eng. Químico Marcos Rogério Nunes Suplente - Eng. Agrônomo Representantes junto à FNE Annibal Lacerda Margon Efetivo - Eng. Agrônomo João Soares Safatle Efetivo - Eng. Agrônomo Marcelo Pontes Pereira Suplente - Eng. Civil Antônio Henrique Capuzzo Martins Suplente - Eng. Civil produção Caroline Santana - Jornalista responsável Vinícius Alves - Projeto Gráfico e Diagramação Stylo Gráfica - Impressão
Triênio 2013/2016
Circulação gratuita entre os associados Endereço: Av. Portugal nº 482 Setor Oeste, Goiânia-GO Telefones: 3251-8181 / 3251-8967 Email: senge-go@uol.com.br Site: www.senge-go.org.br Todos os artigos e citações aqui divulgadas são de responsabilidade da Diretoria. As matérias assinadas são de responsabilidades dos autores e não correspondem necessariamente à opinião do Jornal.
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Revista Senge | Abril 2016
Palavra do presidente
01 de maio:
Uma conquista que nunca deve ser esquecida
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ste mês de maio é voltado para as comemorações do dia 01 de maio, o Dia do Trabalho e as lutas dos trabalhadores. Um dia que não pode ser esquecido e uma conquista que se faz diária. Como se tem conhecimento, Getúlio Vargas declarou este dia como oficialmente do Trabalho e nesta data o governante anunciava as medidas e principais leis que atendiam aos trabalhadores que faziam suas intensas reivindicações, assim como mantemos a esperança e luta de que a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) que é de 1943 continue a valer e resguardar os direitos trabalhistas. Getúlio Vargas criou o Ministério do Trabalho promovendo também uma política de atrelamento dos sindicatos ao Estado, bem como a regulamentação do trabalho da mulher e do menor garantindo o direito à férias e aposentadoria. Hoje, mais do que nunca, com a fragilidade da bancada dos trabalhadores (não confundir com o PT na Câmara Federal), nossas conquistas estão cada vez mais ameaçadas por segmentos que no discurso de que as relações de trabalho no Brasil são complicadas e que manter as relações trabalhistas atualmente é oneroso para as empresas, e que sem as regulamentações poderiam criar milhares de empregos , na verdade escondem a intenção de rasgar a CLT e precarizar as relações trabalhistas implantando as contratações através de pessoas jurídicas (PJ) o que já se observa com grande frequência. Neste maio de 2016 os trabalhadores não tem muito a comemorar, pelo contrário, devemos estar vigilantes com o estado de coisas que estão impondo à nossa pátria sob pena de muito em breve retroagirmos em tudo aquilo que conquistamos à duras penas.
A luta que segue é a mesma de sempre, por parte dos trabalhadores da área tecnológica que reside em manter todos os direitos constitucionais adquiridos e buscar avanços na parte de capacitação e qualificação profissional, inserção no mercado de trabalho tomando como exemplo, a aprovação da Engenharia como carreira de estado, a ampliação de oportunidade de trabalho nos âmbitos público e privado. Outras lutas que também são peculiares dizem respeito à remuneração digna e condizente com os benefícios gerados pelo exercício de nossas profissões e fortalecimento das entidades, e apesar do ambiente sindical ser majoritariamente masculino, devemos destacar a necessidade de se avançar nas questões trabalhistas da mulher, pela conquista de espaço e ampliação de direitos principalmente nos sindicatos que têm como premissa todos estes desafios. Para isto, conclamamos aos profissionais de Engenharia para cada vez mais buscarem participar da luta sindical, e que sejam todos bem-vindos rumo às novas conquistas e luta para enfrentar com disposição sempre em defesa da classe trabalhadora, da sociedade e da nossa pátria!
Gerson Tertuliano Presidente do Senge-GO e Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho
Posse FNE
FNE empossa nova diretoria Em sessão solene na Assembleia Legislativa de São Paulo foi empossada a diretoria da Federação Nacional dos Engenheiros para o triênio 2016/2019. Na ocasião foi lançado o projeto “Engenharia Unida” que pretende convocar a categoria para enfrentar os desafios da área
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o dia 28 de março passado, em sessão solene na Assembleia Legislativa de São Paulo, tomou posse a diretoria da Federação Nacional dos Engenheiros - FNE na qual o presidente do SENGE-GO, Gerson Tertuliano e o diretor, engenheiro eletricista, Cláudio Henrique Bezerra foram empossados como diretor regional Centro-Oeste da FNE e como conselheiro fiscal suplente, res-
pectivamente. A próxima gestão 2016/2019 da FNE juntamente com seus 18 sindicatos filiados, têm pela frente uma empreitada principal cuja meta é de construir a união de todos os segmentos da engenharia, seja sindical ou de regulamentação como o sistema Crea/Confea definida como “Engenharia Unid”a pelo seu então presidente, Murilo Celso de Campos Pinheiro que foi reconduzido ao cargo para este novo mandato que se inicia. O SENGE-GO participou com sua delegação constituída pelos diretores, vice-presidente do SENGE, João Batista Tibiriçá, os diretores, Eduardo Joaquim de Sousa, Annibal Lacerda Margon, José Luiz Barbosa Araújo, a coordenadora do Jovem Profissional e conselheira do SENGE no CreaGO, Samantha Junqueira e o acadêmico de Engenharia Ambiental e Sanitária da UFG, Áquila Levindo. Também marcou presença na solenidade o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO), Francisco Almeida. Cerca de 1800 pessoas acompanharam a posse e ouviram do presidente da FNE,
Murilo Celso, em seu discurso que além do privilégio em estar ali mais uma vez, sentese responsável em contribuir com as discussões dos que estão buscando com o trabalho sério e comprometido soluções para engenharia e para sociedade em geral. “Diante do cenário social, político e econômico que o Brasil atravessa e considerando os reflexos da crise internacional, é obrigatório que tenhamos em mente a necessidade de resgatar o país de uma paralisia que o sufoca, ameaça seriamente as possibilidades de avanço e agrava as condições de vida da população brasileira, que hoje já vem sofrendo, principalmente com o desemprego. Temos como grande desafio manter a categoria dos engenheiros unida, forte, qualificada e empenhada em trabalhar para superar todas as crises. Neste prisma, a FNE vem cumprindo seu papel de debater e elaborar propostas para colaborar com a retomada do desenvolvimento,” relatou Pinheiro. O início da gestão começou no dia 16 de março. Mais informações sobre fotos, vídeo, você pode conferir no site da FNE: http:// www.fne.org.br/.
Sugestões
Quer nos ajudar com as publicações? Quem comunica a Engenharia tem muitas formas, ideias, interesses e agrega conhecimento ao que precisa ser dito e discutido. Seja você também um colaborador (a)!
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este ano, o SENGE-GO completa 40 anos e estamos preparando um novo site com funcionalidades e diversas novidades a todos. Com seu atual crescimento, parcerias com entidades e instituições, o que era bom pode sempre melhorar. Você é parte dessas mudanças! Participe conosco contribuindo com seus trabalhos e artigos científicos, di-
vulgação de eventos, solicitação de pautas e parcerias, anúncios e artigos de opinião. Quer ver sobre determinado assunto na nossa revista, site ou redes sociais? Basta mandar sua sugestão para o e-mail: jornalismosengego@gmail.com. www.senge-go.org.br
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Antônio Augusto de Queiroz Jornalista, analista político e diretor de Documentação do Diap
Novo ataque aos servidores no plano de auxílio aos Estados
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Projeto de Lei Complementar (PLP) 257/2016, enviado ao Congresso em 22/3/2016 para autorizar o refinanciamento da dívida dos Estados e do Distrito Federal, terá um efeito devastador sobre os servidores públicos das três esferas de governo. O projeto prevê alterações na Lei de Responsabilidade Fiscal que aprofundam as restrições em relação aos servidores da União, dos Estados, do DF e Municípios, e impõe uma série de exigências fiscais como condição para adesão ao plano de auxílio aos Estados e ao Distrito Federal. Para ter direito ao refinanciamento da dívida com o acréscimo de até 240 meses ao prazo total, que poderá chegar a 360 meses, e redução de 40% no valor das prestações por 24 meses, o projeto exige, como contrapartida, que os entes federativos, no prazo de 180 dias da assinatura dos termos aditivos contratuais, sancionem e publiquem leis determinando a adoção, durante os 24 meses subsequentes, das seguintes medidas: a) o corte de 10% das despesas mensais com cargos de livre provimento, b) a não concessão de aumento de remuneração dos servidores a qualquer título, c) a suspensão de contratação de pessoal, exceto reposição de pessoal nas áreas de educação, saúde e segurança e reposições de cargos de chefia e direção que não acarretem aumento de despesa, e d) a vedação de edição de novas leis ou a criação de programas que concedam ou ampliem incentivos ou benefícios de natureza tributária ou financeira. Em nome da responsabilidade da gestão fiscal, determina, ainda, que os entes aprovem normas contendo, no mínimo, os seguintes dispositivos: 1) a instituição do regime de previdência complementar, caso ainda não tenha publicado outra lei com o mesmo efeito; 2) a elevação das contribuições previdenciárias
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dos servidores e patronal ao regime próprio de previdência social (sendo a elevação para pelo menos 14%, no caso dos servidores); 3) a reforma do regime jurídico dos servidores ativos, inativos, civis e militares para limitar os benefícios, progressões e vantagens ao que é estabelecido para os servidores da União; 4) a definição de um limite máximo para acréscimo da despesa orçamentária não financeira a 80% do crescimento nominal da receita corrente líquida do exercício anterior; 5) a instituição de monitoramento fiscal contínuo das contas do ente, de modo a propor medidas necessárias para a manutenção do equilíbrio fiscal; e 6) a instituição de critérios para avaliação periódica dos programas e projetos do ente. Ainda em relação às exigências aos Estados e ao Distrito Federal como condição para a renegociação, o projeto impõe, como contrapartida à amortização, em caráter provisório, dos contratos de refinanciamento celebrados, que sejam entregues à União bens, direitos e participações acionárias em sociedades empresariais, controladas por Estados e pelo Distrito Federal, os quais deverão ser alienados (privatizados/vendidos) pela União em até 24 meses, podendo esse prazo ser prorrogado por mais 12 meses. Ou seja, a União se tornará um novo motor de privatizações de empresas estatais dos Estados nas áreas de saneamento, transportes, gás, tecnologia da informação, portuárias, de energia, de abastecimento, etc. O projeto também vincula o crescimento das despesas das três esferas de governo a um percentual do PIB e define limite do gasto,
com mecanismo automático de ajuste da despesa para fins de cumprimento da meta de superávit, em até três estágios sequenciais, sucessivamente, de acordo com a magnitude do excesso de gastos dos entes envolvidos em verificações trimestrais ou quando da elaboração do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias. Os Estados
artigo
deverão adotar leis que fixem como limite máximo para o acréscimo da despesa orçamentária não financeira a 80% do crescimento nominal da receita corrente líquida do exercício anterior. O Plano Plurianual deverá passar a prever regras para a despesa com pessoal de todos os Poderes e do Ministério Público, estabe-
lecendo, inclusive, limites em percentual do crescimento da receita corrente líquida para o crescimento da despesa total com pessoal. No primeiro estágio, as ações consistiriam: i) na vedação da criação de cargos, empregos e funções ou alteração da estrutura de carreiras, que impliquem aumento de despesa; ii) na suspensão da admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, ressalvadas a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento, aquelas que não impliquem em aumento de gastos e as temporárias para atender ao interesse público; iii) na vedação de concessão de aumentos de remuneração de servidores acima do índice de Preços ao Consumidor Ampliado - IPCA; iv) na não concessão de aumento real para as despesas de custeio, exceto despesa obrigatória, e discricionárias em geral; e v) na redução em pelo menos dez por cento das despesas com cargos de livre provimento. No segundo estágio, caso as restrições do primeiro estágio não sejam suficientes para manter o gasto público primário abaixo do limite estipulado, seriam necessárias ainda as seguintes medidas: a) a vedação de aumentos nominais de remuneração dos servidores públicos, ressalvado o disposto no inciso X do art. 37 da Constituição Federal (revisão geral anual); b) a vedação da ampliação de despesa com subsídio ou subvenção em relação ao valor empenhado no ano anterior, exceto se a ampliação for decorrente de operações já contratadas; c) a não concessão de aumento nominal para as despesas de custeio, exceto despesas obrigatórias, e discricionárias em geral; e (v) uma nova redução de pelo menos dez por cento das despesas com cargos de livre provimento. E, por fim, no terceiro estágio, se os dois estágios anteriores não tiverem sido suficientes para adequar o gasto público, seriam ativadas as seguintes medidas: 1) suspensão da política de aumento real do salário mínimo, cujo reajuste ficaria limitado à reposição da inflação; 2) redução em até 30% dos gas-
tos com servidores públicos decorrentes de parcelas indenizatórias e vantagens de natureza transitória; e 3) implementação de programas de desligamento voluntário e licença incentivada de servidores e empregados, que representem redução de despesa. Entre as muitas medidas de ajuste e transparência das contas públicas, passam a ser computados como despesa de pessoal os valores de contratação de terceirização de mão-de-obra e também os repassados para organizações da sociedade civil para contratação de pessoal para consecução de finalidades de interesse público e recíproco, ou seja, por meio de convênios, termos de parceria e outras formas. Passam a ser considerados nulos de pleno direito os atos que resultem aumento da despesa de pessoal com parcelas a serem implementada em períodos posteriores ao final ao mandato do titular do Poder. É reduzido de 95% para 90% do limite de despesa com pessoal fixado para o ente estatal ou Poder, o “limite prudencial” a partir do qual é suspensa a concessão de vantagens, aumentos ou reajustes derivados de determinação legal. Até mesmo a política de aumentos reais para o salário será suspensa, caso as medidas para redução de despesas não sejam suficientes para o atingimento dos limites de gasto em proporção do PIB. Estas, em síntese, são as medidas propostas no PLP 257/2016, de iniciativa do Poder Executivo Federal. Como se pode ver, o projeto adota uma política de ajuste fiscal e controle de gasto, de redução do papel do Estado e estímulo à privatização e, principalmente, de corte de direitos dos servidores públicos. Lembra, em grande medida, o conjunto de propostas encaminhado por FHC em 1997, e que tiveram, como resultado, um sucateamento sem precedentes da máquina pública, e a supressão de mais de 50 direitos dos trabalhadores e servidores públicos. A vinculação dessas propostas com os benefícios para renegociação da dívida dos Estados tornará o projeto atraente para os governadores e parlamentares que os apoiam. Mas, certamente, não vai ser com esse tipo de postura que o governo Dilma irá conquistar o apoio dos servidores públicos. www.senge-go.org.br
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Artigos
Revista SENGE receberá
artigos técnicos e científicos Conforme o recebimento e correção, os artigos já poderão ser conferidos nas próximas edições
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ara aprimorar ainda mais a sua comunicação e interação com diretores (as), conselheiros (as) filiados (as) e parceiros, a Revista SENGE receberá a partir de maio, artigos técnicos e científicos. O vice-presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás - SENGE-GO, João Batista Tibiriçá, desenvolvedor da ideia em parceria com o conselheiro do SENGE no Crea-GO, Ricardo Veiga elaboraram algumas regras a serem seguidas para as publicações, conforme instruções abaixo: 1. Título 2. Nome do autor e titulação 3. Resumo com palavras-chave 4. Introdução 5. Desenvolvimento 6. Conclusões 7. Ilustrações, caso as contenham no artigo
8. Tabelas 9. Referências Bibliográficas 10. O texto deve conter no máximo duas páginas que correspondem a 6000 mil caracteres 11. No resumo espera-se uma ideia geral do tema 12. Introdução: é necessário expor a finalidade e os objetivos para que o leitor tenha a visão e tema abordado. Desenvolvimento É a parte principal e mais extensa do trabalho onde é apresentado toda a fundamentação teórica, a metodologia, os resultados e a discussão. Conclusão A conclusão ocorre das respostas às indagações da pesquisa em consonância com
os objetivos, hipóteses. Devem ser breves e apresentar recomendações e sugestões para trabalhos futuros. Ilustrações Podem ser colocados quadros, figuras, fotos, etc. Publicações Poderá haver continuação da pesquisa caso existam publicações. É necessário estar atento ao que recomendam as Normas da ABNT, IBGE, tais como: ABNT, NBR 6022, 6023, 6024, 6028, IBGE, Normas de Apresentação Tabelar, entre outras recomendações. Participe você também e contribua com o conhecimento e pesquisa na Engenharia! Envie seu artigo para o e-mail: jornalismosengego@gmail.com.
Balanço
Março sofre queda no balanço das rescisões de trabalho O número é positivo para a área que vem se mostrando desaquecida, porém, na visão do SENGE-GO não é animador
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ealizado pelo Departamento Jurídico do SENGE-GO, o balanço de homologações de rescisões é feito mensalmente e apresentou no mês de março uma queda em relação ao ano de
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2015. Apesar da pequena redução de rescisões continua elevado para realidade de Goiás bem como a criação de novas vagas continua em ritmo lento. O estudo vem sendo feito desde 2014 para avaliar sobre trabalho, emprego e desemprego na área da Engenharia. Em 2015, no mês de março foram realizadas 37 rescisões e neste ano, o Jurídico totalizou 27. O SENGE-GO continua a acompanhar o trabalho realizado pelo Departamento e encontra-se disposto a continuar lutando a favor dos interesses dos profissionais.
Chapa “Continuar Avançando”
Eleição
Gerson Tertuliano é reconduzido à presidência do SENGE-GO A eleição para escolha da composição da direção do SENGE para o triênio 2016/2019 aconteceu no dia 30 de março na sede do Sindicato
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Chapa “Continuar Avançando” foi a vencedora do processo eleitoral do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás (SENGE-GO) e o engenheiro eletricista e de segurança do trabalho, Gerson Tertuliano foi reconduzido à presidência do sindicato, bem como foram escolhidos os membros para composição da Diretoria, Conselho Fiscal e Representantes junto à Federação Nacional dos Engenheiros (FNE). A eleição aconteceu das 09h às 19h, no dia 30 de março de 2016 com o voto presencial na sede do sindicato. Veja o destaque para renovação da diretoria e conselho que passam a ter a seguinte composição. DIRETORIA Efetivos Gerson Tertuliano Wanderlino Teixeira de Carvalho Caio Antônio de Gusmão Cláudio Henrique Bezerra Azevedo José Augusto Lopes dos Santos João Batista Tibiriçá Ana Maria de Deus Suplentes
Flávio de Souza Fernandes João Dib Filho Fabrício Ribeiro Antônio Augusto Soares Frasca André Pereira Marques Flávio Gomes Moreira da Silva Luiz Carlos Carneiro de Oliveira CONSELHO FISCAL Efetivos Samantha Junqueira Moreira Alexandre Vieira Moura José Luiz Barbosa Araújo Suplentes Marcos Rogério Nunes Mario Cezar Guerino Wagner Alves Vilela Junior DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO À FNE Efetivos Annibal Lacerda Margon Marcelo Emílio Monteiro Suplentes José Martins de Oliveira Fernanda Lobo Macedo
Serviços oferecidos pelo Senge Atendimento Odontológico (Local: Sede do Sindicato) Adultos: Atendimento às terças e quintas-feiras, (Clínico Geral) mediante agendamento prévio com Idália Neves pelo telefone: (62) 3251-8181 Crianças e adolescentes de 0 a 17 (Prevenção odontológica): Atendimento todos os dias, mediante agendamento prévio com Idália Neves pelo telefone: (62) 3251-8181
Condução do Processo Eleitoral O processo eleitoral para o comando do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás (SENGE-GO) iniciou-se em dezembro de 2015 com a primeira reunião da diretoria executiva. A finalidade foi para definir a forma e a data da publicação do Edital de convocação para a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) a fim de aprovar o regulamento eleitoral. A partir desta data também iniciaram-se intensas conversações entre os componentes da atual gestão sobre composição da chapa que seria lançada para concorrer à eleição e também da escolha daquele que seria o cabeça da chapa. Ele representaria todas as correntes e interesses do grupo, além de traçar estratégias de concorrer no caso de apresentarem-se alternativas de candidaturas. No início, as negociações mostraramse tranquilas, porém aprofundaram-se em muitas discussões principalmente sobre o comando da chapa, discussões que ao invés de dividir foram muito importantes e evoluíram para um consenso. Não apresentaram-se chapas concorrentes e a unidade do grupo foi a grande vencedora. A posse da gestão eleita está prevista quando terminar o mandato da gestão atual.
Assistência Jurídica Trabalhista e Previdenciária (Local: Sede do Sindicato) Marcar horário antecipadamente pelo telefone: (62) 3251-8181 Convênios com desconto Especialidades Odontológicas, Médicos, Clínicas, Terapia Cognitiva Comportamental e Laboratórios Plano de Saúde Unimed Oferecemos plano de saúde da Unimed com condições exclusivas para os sindicalizados e seus dependentes. Informe-se: (62) 3251-8181
*Os atendimentos serão realizados com tabela própria
www.senge-go.org.br
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Trabalho Para quem quiser aprofundar o conhecimento sobre o assunto pode conferir o trabalho que está disponível no site do SENGE-GO
Créditos: Internet
Pesquisadores da CPRM realizam estudo sobre escoamento superficial e infiltração em Goiânia
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s pesquisadores José Alexandre Pinto Coelho Filho, Albert Teixeira Cardoso, Davi Nascimento Souza e Luiz Fernando Magalhães apresentaram o trabalho “Análise quantitativa dos efeitos da urbanização sobre a infiltração e escoamento superficial na cidade de Goiânia-GO”. Servidores de carreira do Serviço Geológico do Brasil - Superintendência Regional de Goiânia - CPRM abordam no trabalho que
a construção de edifícios residenciais e comerciais ocorre, em muitos casos, sem planejamento e de maneira desorganizada, sem preocupação em relação à preservação de áreas naturais. Explicam também que caso não se tenha uma política efetiva de controle e fiscalização de uso e ocupação do solo, a cidade pode apresentar problemas de escassez de água em médio e longo prazo. Os autores aplicaram o método do balanço hídrico, onde os dados de entrada (preci-
pitação) subtraídos em relação aos dados de saída (evapotranspiração, infiltração e escoamento superficial) representam a variação do volume em um determinado intervalo de tempo. Os resultados sugerem que o aumento de 40% da urbanização na cidade de Goiânia implica no aumento de 15,96% na parcela de escoamento superficial, enquanto a parcela de infiltração diminui em torno de 45,29%. Para ter acesso ao material completo, basta acessar o site: http://senge-go.org.br/.
Jogo Rápido Festa da Saudade No dia 21 de maio, a partir das 11h acontecerá o II Encontro de Egressos da Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás – UFG. Os ingressos já podem ser adquiridos via site: http:// eventos.ufg.br/festadasaudade. A organização informa que o objetivo é promover a confraternização, troca de experiências e relembrar acontecimentos vividos e compartilhados por todos como forma de tradição. A festa será na Escola de Agronomia da UFG localizada no Campus Samambaia.
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Um giro pela CELG e contra a sua privatização De acordo com a Alego, o projeto, de autoria do governo reajusta valor do financiamento da CELG de R$2,1 bilhões para R$2,15 bilhões.
24 de março
29 de março
Jornal O Popular de Goiás divulgou que o edital de licitação da CELG D não havia saído como esperado pelo Estado e Eletrobrás e que o grupo Energisa perdeu o interesse na compra. Com isso, a união de todos os funcionários da CELG se mostra válida através das ações políticas e jurídicas desenvolvidas pelo STIUEG/SENGE para o protelamento do processo de privatização. Este edital já teve três datas para ser publicado e serve de incentivo para que a luta continue a favor da continuidade da CELG Pública para o bem da sociedade e de Goiás.
Movimento presente na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás com membros da capital e interior para De nº 667/16, o projeto foi aprovado pressionar os deputados a votarem contra o repasse da dívida milionária da pela maioria dos deputados presentes, o que é considerado muito grave, pois CELG para a sociedade goiana pagar. assume empréstimo, o qual o Governo 05 de abril de Goiás viabilizará a privatização da empresa e o povo goiano com mais Novamente os trabalhadores a favor uma conta a pagar. da CELG Pública se reuniram na Assembleia Legislativa contra os desmandos do Governo em relação à venda da CELG, da votação do projeto de lei que transfere a dívida da CELG para o Estado de Goiás.
Coordenadoria Jovem Profissional Foto: Divulgação SEESP/FNE
Ações já começaram a favor do jovem profissional Plano de ação está sendo executado pela nova Coordenadoria Jovem Profissional
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coordenadora do Jovem Profissional do SENGE-GO, engenheira civil, Samantha Junqueira realizou no dia 18 de março, na Faculdade Araguaia, a palestra “SENGEGO e o Engenheiro” para alunos do segundo período de Engenharia Civil. A palestra que contou com a presença de 48 alunos teve como objetivo levar aos acadêmicos conhecimento sobre o sistema sindical, diferença entre Sindicato e Conselho a fim de motivar o estudante a conhecer mais sobre sua profissão, conhecendo direitos e deveres, assim como a obtenção do registro profissional. “Nossa palestra aborda o sistema profissional, o Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás e o engenheiro apresentando a Coordenadoria como a junção de acadêmicos e jovens profissionais para
desenvolvimento de capacitação, formação continuada, networking e orientação profissional,” disse Samantha. Questionada sobre a palestra e as falas abordadas pelos estudantes, a engenheira explicou que houve uma integração muito grande com dúvidas, principalmente em relação a estágio. “Os acadêmicos deixaram claro que estão sem estágio e ficaram bastante animados com a proposta de capacitação e orientação profissional da Coordenadoria Jovem.” São Paulo Após a solenidade de posse da FNE, Samantha participou no dia 29 de março, em São Paulo de uma reunião com integrantes jovens que estão apresentando novidades para a categoria. A coordenadora do Núcleo Jovem Engenheiro do Sindicato dos Enge-
nheiros no Estado de São Paulo (SEESP), Marcellie Dessimoni esteve à frente da condução dos trabalhos que contou com a participação de membros de Goiás, Acre, Cuiabá e Distrito Federal. Samantha e o acadêmico de Engenharia Ambiental e Sanitária da UFG, Áquila Levindo, que também auxilia nos trabalhos da Coordenadoria Jovem Profissional do SENGE-GO estiveram presentes na reunião. A apresentação do encontro foi voltada para a atuação do antigo SENGE Jovem, palestras realizadas em instituições de ensino superior e alguns grupos de trabalho. Já na fala de Samantha foram citados o projeto da Coordenadoria Jovem Profissional, e as ações que estão sendo desenvolvidas nas instituições de ensino de Goiás bem como o planejamento de formatação de cursos.
ART
ART: Instrumento de segurança
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Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) é um instrumento de segurança para os profissionais e sociedade. De acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), assim nasce a Nova ART e sua consequência é a geração de informações
valiosas para os Creas, as entidades, profissionais e órgãos públicos. Com uma existência de 32 anos, a atualização da ART está baseada na Resolução 1.025/2009 e vem, segundo o Confea, para reforçar um documento que comprova o acervo dos profissionais, e garante à socie-
dade a presença de profissional habilitado à frente de obras, empreendimentos, projetos e serviços da área tecnológica. O SENGE-GO lembra que para fortalecer e manter a luta em defesa dos engenheiros é preciso anotar o nome do Sindicato na ART, no campo “Entidade de Classe”. www.senge-go.org.br
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artigo
Ricardo Veiga Engenheiro civil, conselheiro do SENGE no Crea-GO, diretor da Errevê Engenharia Ltda., consultor e projetista de Estruturas de Concreto Armado, diretor regional da Abece (2011 a 2014) e conselheiro da Comunidade da Construção de Goiânia
Estruturas com Desempenho
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construção de edificações residenciais passa por um grande avanço e qualificação nos últimos tempos no Brasil e, especialmente, em Goiás. Com o advento da Norma de Desempenho chegamos a um nível de exigências ampla e geral para todos envolvidos nesse segmento da economia nacional, apesar dos percalços econômicos dos últimos meses, devemos continuar nos preparando e avançando. As empresas de construção que já se qualificavam cotidianamente, agora têm parâmetros de aferição para validarem a qualidade técnica de seus procedimentos e de seus empreendimentos. A Comunidade da Construção de Goiânia, em atividade no Sinduscon-GO, tem debatido e difundido por meio de diversas ações, tais como, seminários, oficinas, workshops e palestras, o conhecimento e a aplicação desse novo jeito de planejar e programar os empreendimentos residenciais. As atividades realizadas pela Comunidade, ao longo dos anos em que atua sob a orientação da ABCP-CO, qualificaram e continuam qualificando as nossas construções e disseminando a utilização do cimento como um importantíssimo insumo para a indústria da construção. A Fieg/Câmara da Indústria da Construção está fazendo o seu trabalho de preparação e qualificação das indústrias goianas, diretamente ligadas à cadeia produtiva da construção civil, de forma que os materiais e os fornecedores estejam devidamente preparados para que atendam às novas recomendações de desempenho dos sistemas componentes do edifício. A qualificação dessas obras é totalmente dependente da qualidade da equipe de profissionais responsáveis por cada uma das disciplinas envolvidas na edificação, com maior exigência na integração e compatibilização de todos os projetos, devemos avançar bastante na
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Revista Senge | Abril 2016
área de bem projetar. O projeto executivo é imprescindível em todas as disciplinas e é uma mudança de paradigma; a integração dos profissionais de obra e de planejamento do empreendedor, juntamente com os responsáveis pelo desenvolvimento de cada projeto deverá ser uma constante, devendo estar articulados e sob a batuta de uma boa coordenação de projetos. Novas ferramentas auxiliam nesse trabalho de qualificação e integração dos projetos. A elaboração de projetos de estruturas de concreto armado, bem como os procedimentos construtivos dessa estrutura, estão sob a batuta de normas técnicas atualizadas e com exigências importantes para que todos os outros sistemas componentes da edificação estejam adequados às prescrições de desempenho. A participação que tive nos fóruns de discussão e preparação de algumas normas técnicas reforçaram em mim a importância desse conhecimento técnico e científico e sua aplicação nas nossas atividades de projetar e construir. As estruturas têm exigências importantes para seu desempenho, ou seja, além da
segurança intrínseca ao seu conceito, ainda devem ter durabilidade ou vida útil adequada ao seu modelo de exigência apresentado pela Norma de Desempenho; as deformações que ocorrem em cada peça da estrutura devem ser controladas para cada tipo de ação atuante na edificação (cargas verticais, vento, empuxos, variação de temperatura, incêndio...) e, conformada para cada material de acabamento ou de vedação, essas deformações têm sua limitação imediata e diferida ao longo do tempo, isso requer do engenheiro de estruturas muita análise e verificações no desenvolvimento de um projeto estrutural, temos nos capacitado para isso. Outro aspecto importante se refere à qualidade e ao conteúdo da especificação dos materiais e procedimentos para construção da estrutura, tudo isso com a garantia da economia. O detalhamento final da estrutura é um instrumento importante para a construção da edificação, dever ser clara, racionalizada e completa; segundo pesquisas o projeto estrutural é responsável por até 40% das patologias surgidas nas edificações e o detalhamento é o item de maior contribuição para esse elevado índice.
Seminário da Água Fotos: Áderson Mendes
Presidente do SENGE-GO participa da abertura do 12º Seminário da Engenharia Tradicionalmente realizado pelo Clube de Engenharia, o Seminário foi comemorativo ao Dia Mundial da Água
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o dia 22 de março, o presidente do SENGE-GO, Gerson Tertuliano participou da abertura do 12º Seminário da Engenharia Comemorativo ao Dia Mundial da Água. Também estiveram presentes na composição da mesa diretiva, o vice-presidente do Clube de Engenharia de Goiás (CENGGO), Luiz Fernando Sanches, o presidente do Crea-GO, Francisco Almeida, o secretário estadual de Meio Ambiente, Recursos
Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (SECIMA), Vilmar Rocha, José Taveira Rocha, Múcio Bonifácio Guimarães representando a Saneago, e o, presidente do Comitê da Bacia do Rio Meia Ponte, Marcos Correntino. Durante dois dias, o Clube recebeu especialistas para discutir em seis palestras temas diversos como por exemplo: o rompimento da barragem em Mariana (MG), panorama sobre a gestão da segurança de
barragens no país, bacia do Meia Ponte, reúso de água para indústria de forma sustentável e para edificação, e impactos da destinação dos resíduos sólidos nos recursos hídricos. Tertuliano disse que é de extrema importância discutir, divulgar e debater sobre as questões voltadas aos recursos hídricos para que profissionais e estudantes estejam em alerta com as situações apresentadas contribuindo assim com o conhecimento e soluções dos casos. A novidade da programação foi uma visita técnica intitulada “Um case bem sucedido: Drenagem no Clube de Engenharia – CENG”. www.senge-go.org.br
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FNE Dupla jornada da “Engenharia Unida” Murilo Celso de Campos Pinheiro
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cerimônia de posse da diretoria da FNE, realizada em 28 de março, na Assembleia Legislativa de São Paulo, marcou a renovação do compromisso da entidade com a defesa da categoria, a valorização da profissão e o desenvolvimento nacional.Essa agenda, que tem guiado a atuação da FNE, foi traduzida em ideias, propostas e discussão por meio do “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, lançado há dez anos. Tal debate segue ativo e atual, pois mantemos nossa convicção sobre a necessidade e a possibilidade de o País alcançar um patamar socioeconômico que permita oferecer a toda a sua população condições de vida digna. Os desafios que se colocam à nossa frente, contudo, ganharam ainda maior magnitude. Além de continuarmos com demandas essenciais por cumprir, como
superar as deficiências da infraestrutura nacional e implementar uma política industrial efetiva, que assegure ganhos de produtividade e inovação tecnológica, deparamo-nos hoje com uma grave recessão. A tornar o cenário ainda mais complexo, arrasta-se uma crise política que dificulta encontrar saídas aos nós econômicos. E é diante dessa situação preocupante que se insere o segundo compromisso assumido pela FNE: a disposição de atuar de forma coesa com o conjunto dos profissionais e entidades representativas da área tecnológica para que o País retome os rumos do crescimento econômico. mento Lançamos, portanto, o movi“Engenharia Unida”, numa articulação nacional pelo desenvolvimento. A “Engenharia Unida” já congrega
um conjunto de forças fundamentais que se fizeram representar na cerimônia do dia 28 e na plenária que ocorreu no dia seguinte, na sede do Seesp. Dirigentes de Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Creas), associações, instituições acadêmicas, empresariais e sindicatos da base da FNE e de fora dela debateram, ao longo da manhã do dia 29, o papel reservado à engenharia neste momento que o País atravessa e como colocar essa tarefa em prática. Dessa dupla jornada da “Engenharia Unida” realizada em São Paulo, fica clara a disposição de ação coletiva dessas forças que constroem o Brasil.Se são grandes as dificuldades, maior é a capacidade de luta e trabalho de quem acredita que podemos alcançar o País que queremos e que o nosso povo merece. Estamos certos de que esse foi o primeiro – e fundamental – passo na organização da “Engenharia Unida” que muito contribuirá com o Brasil. Vamos juntos defender as nossas categorias e profissão e, ao fazê-lo, estaremos atuando pelo bem do País. Apresentaremos propostas de saídas a essa crise e nos mobilizaremos para que sejam implementadas. A hora é de agir com coragem, determinação, seriedade e generosidade.
Murilo Celso de Campos Pinheiro Presidente da FNE e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU)
FILIADA A
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