E MAIS... Mobilidade Engenharia contribui com acessibilidade e inclusão social
página 3 Mesa composta da nova diretoria eleita na plenária composta pelo 1º vice presidente, Engº. Roger Pacheco (conselheiro indicado pelo SENGE-GO), pelo presidente do CREA Gerson A. Taguatinga, pelo 1º Secretário Profº. Euler Bueno e pelo 1º tesoureiro, o Engº Agrônomo Rogério de Araújo. Além da diretoria do CREA, compôs a mesa na condição de convidados, o Engº. Eletricista Gerson Tertuliano Presidente do SENGE-GO e o Engº. Civil Dolzonan da Cunha Matos, presidente do Clube de Engenharia
Engenheiros tomam posse no Crea Através de uma assembleia geral realizada no Sindicato dos Engenheiros de Goiás (Senge-GO), foram indicados novos conselheiros para renovação da Câmara de Engenharia Civil do CREA- GO
ART Não deixe de anotar o nome do SENGE-GO na Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), no campo “Entidade de Classe”. É uma contribuição indispensável para o combate do exercício ilegal da profissão e uma importante receita para a nossa entidade manter todos os serviços prestados aos associados. Portanto não esqueça de preenchê-la, lembrando que os profissionais não sindicalizados também devem fazer a anotação.
Diretor Presidente da Construtora Consciente Ilézio Inácio e o Engº Civil Augusto Cardoso
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Parceria Presidente do Crea-GO fala sobre a saída dos arquitetos e urbanistas e destaca projetos do conselho para 2012
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Assistência Mútua-GO pretende ampliar o número de seus associados
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palavra do presidente
Senge em Notícias
A força do sindicalismo E
m qualquer atividade seja Recentemente em opinião profissional ou pessoal, o ao Diário do Comercio de Belo sucesso esta relacionaHorizonte, o professor e deputado diretamente com o esforço do federal, prof. Mendes Thame e a paixão com que realizamos chama a atenção da necessidaa tarefa e também com aquilo de de retomar o debate sobre que conseguimos trazer de novo a importação de bens induspara o empreendimento. Manter trializados com abandono dos acessa a chama do sindicalismo produtos nacionais que passam não é tarefa das mais fáceis no a sofrer todas as dores da chamomento em que experimenta- Gerson Tertuliano mada desindustrialização. Alerta mos uma certa acomodação das Engenheiro Eletricista e de Segurança que este processo vem correndo do Trabalho e Presidente do Senge-GO oposições já que o movimento a solta e é uma doença traiçoeisindical se identifica muito com o regime atual de ra que fecha fabricas, destrói vagas e impede o governo do partido dos trabalhadores. Somado a crescimento do parque industrial. O conceito de isto, o forte crescimento das atividades industriais desindustrialização a brasileira caracterizada pelo principalmente da construção civil e o incremento esvaziamento das cadeias produtivas ganha cordas obras e serviços oriundos dos acontecimen- po com a transferência de fabricas do Brasil para tos esportivos dos próximos anos, colocou o mo- outros países com a permanência em solo pátrio vimento sindical em uma posição de contempla- apenas as fases finais. A conseqüência disto é ção e conformismo, já que a procura elevada por que a indústria nacional deixa de atuar justamenprofissionais de engenharia possibilitou maiores te nas etapas produtivas que mais concentram e salários e oferta de empregos para a categoria. demandam capacitação técnica e com isto faz Dentro deste prisma de trazer algo de novo, o marcha a ré voltando ao tempo no qual o Brasil sindicalismo deve continuar nas lutas sociais nas era um simples importador e que pode levar nosquais esta envolvido, mas deve entrar para valer sa indústria para a UTI. Temas como estes devem nas questões que envolvem a industria nacional, voltar ao palco das discussões sindicais, com esa nossa soberania no campo do conhecimento e forço e paixão, para fortalecermos nossas instituia luta para manter o desenvolvimento em 2012. ções, nossa categoria e nossa nação.
Contribuição Sindical 2012 Pague sua guia até o vencimento e evite o desconto de um dia de trabalho
N
o dia 28 de fevereiro vence o prazo para o recolhimento de Contribuição Sindical 2012, à qual estão obrigados a todos os trabalhadores. Definida em lei em um dia de trabalho, para os engenheiros a contribuição custa menos: R$ 163,50, conforme decisão da assembleia geral da categoria. Mas atenção: para evitar o desconto em folha de uma cifra mais elevada, é preciso que
o profissional pague o boleto na rede bancária, podendo utilizar caixas eletrônicos ou Internet Banking, ou nas casas lotéricas. Caso seja necessário, a GRCS (Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical) também poderá ser impressa pelo site do Senge www. senge-go.org.br. Para mais informações ente em contato: (11) 3113-2620 ou (62) 32518181
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TRIÊNIO 2010/2013 ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS DE GOIÁS
PRESIDENTE Gerson Tertuliano Engº Eletricista DIRETORIA João Batista Tibiriçá Engº Civil Antônio Augusto Soares Frasca Geólogo Cláudio Henrique B. Azevedo Engº Eletricista José Augusto L. dos Santos Engº Eletricista Caio Antônio de Gusmão Engº Civil Edson Melo Filizzola Engº Civil Marcelo Pontes Pereira Engº Civil Luiz Carlos Carneiro de Oliveira Engº Eletricista João Dib Filho Engº Eletricista Eduardo James de Moraes Engº Civil Marcelo Emilio Monteiro Engº Agrônomo Wanderlino Teixeira de Carvalho Geólogo CONSELHO FISCAL Eduardo Joaquim de Sousa Engº Civil Antonio Carlos das C. Alves Engº Civil Adelita Afonso Boa Sorte Engº Eletricista Leonardo Martins de C.Teixeira Engº Civil José Luiz Barbosa Araújo Engº Agrônomo REPRESENTANTES JUNTO À F.N.E Annibal Lacerda Margon Engº Agrônomo Marcos Rogério Nunes Engº Agrônomo Wanderlino Teixeira de Carvalho Geólogo JORNALISTA RESPONSÁVEL Aline Fernandes DIAGRAMAÇÃO Vinícius Alves IMPRESSÃO Stylo Gráfica Circulação gratuita entre os associados Endereço: Av. Portugal nº 482 Setor Oeste, Goiânia-GO Telefones: 3251.8181 / 3251.8967 Email: senge-go@uol.com.br Site: www.senge-go.org.br Todos os artigos e citações aqui divulgadas são de responsabilidade da Diretoria. As matérias assinadas são de responsabilidades dos autores e não correspondem necessiariamente à opinião do Jornal.
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aliança
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Conselheiros indicados pelo Senge tomam posse no CREA Através de uma assembleia geral realizada no Sindicato dos Engenheiros de Goiás (Senge-GO), foram indicados novos conselheiros para renovação da Câmara de Engenharia Civil do CREA- GO
O
s novos conselheiros tomaram posse em reunião no plenário do Crea-GO ocorrida no dia 30 de janeiro. Eles integrarão a equipe que compõe a representação do Senge durante o ano de 2012. Além daqueles que ocuparam o cargo de coordenação o Engenheiro Civil Roger Pacheco Piaggio foi empossado na 1º vice presidência e também indicado pela Aeago (Associação de Engenheiros Agrônomos de Goiás) Engenheiro Agrôno-
mo Annibal Lacerda Margon. Até o ano passado, o plenario do Crea-GO era composto por 42 conselheiros. Com a transferência dos profissionais da área de arquitetura e urbanismo para o CAU, apenas 38 conselheiros permanecem no quadro da Autarquia goiana. Exercendo uma função honorífica, cada representante do Conselho tem o mandato de 3 anos. Após a posse, foi eleita a Diretoria. Logo em seguida, Taguatinga solicitou que os en-
genheiros Roger Pacheco, Euler Bueno e Rogério Almeida, membros da nova diretoria, auxiliassem na constituição das Comissões Permanentes e Especiais, das Câmaras Especializadas e escolha dos representantes do Plenário nas Câmaras para o exercício de 2012. Os engenheiros Gerson Tertuliano e Dolzonan Mattos, presidentes do Sindicato dos Engenheiros e do Clube de Engenharia, respectivamente, também foram convidados para compor a mesa de trabalho.’ FOTOS: SÍLVIO SIMÕES
VEJA A RELAÇÃO DOS CONSELHEIROS INDICADOS PELO SENGE-GO CONSELHEIRO TITULAR
Engenheiro Civil - Alexandre Vieira Moura CREA 10.470/D-GO CONSELHEIRO SUPLENTE
Engenheiro Civil - Marcelo Pontes Pereira CREA 6.436/D-GO CONSELHEIRO TITULAR
Engenheiro Civil - Augusto Cardoso Fernandes – CREA 9.005/D-GO CONSELHEIRO SUPLENTE
Mesa composta da nova diretoria eleita na plenária composta pelo 1º vice presidente, Engº. Roger Pacheco (conselheiro indicado pelo SENGE-GO), pelo presidente do CREA Gerson A. Taguatinga, pelo 1º Secretário Profº. Euler Bueno e pelo 1º tesoureiro, o Engº Agrônomo Rogério de Araújo. Além da diretoria do CREA, compôs a mesa na condição de convidados, o Engº. Eletricista Gerson Tertuliano Presidente do SENGE-GO e o Engº. Civil Dolzonan da Cunha Matos, presidente do Clube de Engenharia
Engenheiro Civil - Silenio Marciano de Paulo CREA 3.867/D-GO CONSELHEIRO TITULAR
Engenheiro Mecânico - Flávio Souza Lima – CREA 4.972/D-GO CONSELHEIRO SUPLENTE
Engenheiro Mecânico - Juarez Batista de Faria – CREA 27.078/D-GO
Engenheiro Químico Harlan Brockes Tayer
Engenheiro Mecânico Flávio Souza Lima
Engenheiro Civil Augusto Cardoso Fernandes
Diretor do Sindicato dos Engenheiros de Goiás, Engenheiro Agrônomo Annibal Lacerda Margon
Engenheiro Civil Caio Antônio de Gusmão
Engenheiro Eletricista Heliomar Palhares Pedrosa
Engenheiro Eletricista João Dib Filho
1º vice secretário, Engenheiro Civil Roger Pacheco Piaggio
CONSELHEIRO TITULAR
Engenheiro Eletricista - Heliomar Palhares Pedrosa – CREA – 10.584/D-GO CONSELHEIRO SUPLENTE
Engenheiro Eletricista - João Dib Filho – CREA 63509/D-MG CONSELHEIRO TITULAR
Engenheiro Químico - Harlan Brockes Tayer CREA 10.539/D-GO CONSELHEIRO SUPLENTE
Engenheiro Químico - Mario José Ribeiro CREA 45.207-RJ
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mobilidade
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Engenharia contribui com acessibilidade e inclusão social Transformar o mundo em um lugar melhor para se viver. Isto é sustentabilidade, conceito que caminha lado a lado com acessibilidade, já que garantir direitos iguais a todos também faz parte desse ideal
Diretor Presidente da Construtora Consciente Ilézio Inácio e o Engº Civil Augusto Cardoso
A
s condições de acessibilidade são precárias em nosso país, principalmente em nosso Estado. Ela não recebe atenção suficiente do poder público e mais, os recursos voltados para o investimento nesta área são poucos e o envolvimento da sociedade é quase que invisível pela falta de conhecimento sobre o assunto. Pensando nesta inclusão social e até mesmo em seu próprio benefício, pois sofreu um acidente ainda jovem e ficou dependente de uma cadeira de rodas, é que o Engenheiro Civil Augusto Cardoso especialista em acessibilidade, tem se preocupado todo o tempo em oferecer uma melhor qualidade de vida não apenas para os cadeirantes, mas também aos idosos, grávidas e pessoas que sofrem de outras limitações físicas. De acordo com ele, a Pirâmide Engenharia, empresa na qual destina quase todo seu tempo, atua especificamente na área de acessibilidade, adequando projetos em fase de concepção ou ainda aqueles existentes tornando-os acessíveis. Seus clientes vão desde prédios públicos federais às empresas privadas. Por exemplo, o programa Minha Casa, Minha Vida do governo federal exige todas as adequações necessárias para uma melhor acessibilidade. Segundo ele Goiânia ainda está “engatinhando” quando o assunto é acessibilidade urbana. Poucas calçadas são adequadas, o
transporte público que tentou oferecer mais acessibilidade é ineficiente, pois de acordo com o engenheiro causa transtornos para o motorista devido ao tempo, não atende as necessidades dos idosos e pessoas anãs, e ainda atrapalha o usuário, devido ao seu tempo de uso, pois o motorista precisa sair de seu assento para poder ajudar o cadeirante. “Deveriam ter nivelado o piso do ônibus com a calçada, assim dariam mais conforto e liberdade para as pessoas com necessidades especiais. Uma sugestão bem mais simples, no entanto, eficiente”, explica. Hoje, Augusto destaca diversos trabalhos destinados a facilidade de vida do deficiente físico, como elevadores, rampas para cadeiras de rodas, corrimão em banheiros, superfícies não escorregadias e o principal que tem gerado grandes efeitos positivos, tanto por aceitação da sociedade quanto dos empresários e administradores públicos, é a Calçada Consciente. O projeto tem como meta construir nos quarteirões de cada empreendimento, calçadas que obedeçam aos parâmetros exigidos pela legislação. Em Goiânia, o Estatuto do Pedestre, sancionado em 2008, o direito a calçadas conservadas, com piso antiderrapante, em inclinação e largura adequadas à circulação e mobilidade, desimpedidas de quaisquer obstáculos, públicos ou particulares. Mas o Calçada Consciente vai além. Os passeios públicos não se preocupam somente em oferecer segurança e conforto a todos, deficientes ou não. São sustentáveis também por preservar as áreas verdes e, com isso, garantir a permeabilidade do solo, além de reaproveitamento de entulhos para serem aproveitados na própria construção das calçadas.
Projetada pelo engenheiro, a calçada foi criada com o intuito de apresentar uma solução sustentável, eficiente e de baixo custo para os problemas existentes em Goiânia em relação à acessibilidade, permeabilidade do solo, arborização e mobiliário urbano. Além disso, esta solução, segundo ele, pode ser ampliada com a adesão de várias construtoras com a efetivação de uma Parceria Publico Privada (PPP) entre as empresas e a Prefeitura de Goiânia. A Construtora Consciente foi a pioneira no investimento, através do Diretor Presidente Ilézio Inácio. A Calçada Consciente prima pelo sistema de permeabilização do solo, reaproveitamento de entulhos, arborização e, sobretudo, pela facilidade de acesso. As bocas de lobo, ao contrário dos modelos tradicionais, contam com sistema de captação que filtra parcialmente a água da chuva e não permite que entulhos passem pelas galerias. A preocupação com a arborização é outro fator de destaque, em toda a quadra do empreendimento as árvores inapropriadas são substituídas por espécies adequadas para cada tipo de calçada. O projeto também contempla a padronização das lixeiras das residências. Até então a única função da calçada era para o pedestre e ele nunca teve prioridade. “Com este novo conceito criamos um incentivo para que a iniciativa privada possa incorporar em seu projeto a calçada da quadra de seu empreendimento ou de outra quadra, a critério da prefeitura. Assim, será resolvido não só a questão da acessibilidade do pedestre, mas também o grande problema que as grandes cidades vêm enfrentando em relação à drenagem urbana e também à arborização”, conclui Augusto. MARÇO de 2012
parceria
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Presidente do Crea-GO fala sobre a saída dos arquitetos e urbanistas e destaca projetos do conselho para 2012
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o dia 31 de dezembro do ano de 2010 foi sancionada a Lei 12.378 que aprovou a criação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) para regulamentar o exercício da profissão no Brasil. Com a emancipação destes profissionais do Sistema Confea/ Crea ficou acordado que as coordenadorias das Câmaras de Arquiteturas dos Creas e coordenadoria nacional da Câmara de Arquitetura do Confea, deveriam gerenciar o processo de transição e organização do primeiro processo eleitoral do CAU–BR e dos CAUs estaduais, incluindo o Distrito Federal, durante o ano de 2011. Em eleição indireta ocorrida no dia 16 de dezembro de 2011, onde foram obedecidos todos os parâmetros legais e necessários, o Arquiteto e Urbanista John Mivaldo da Silveira foi eleito e empossado como presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás (CAU-GO) para o triênio 2012/2014. O primeiro presidente do CAU-GO foi escolhido pelos dez conselheiros regionais eleitos em 26 de outubro de 2011, pelo voto direto e virtual. John Silveira concorreu ao cargo com os arquitetos Lana Jubé e Alexandre Perinni. Desde janeiro deste ano, cerca de 2.400 profissionais da área de arquitetura e urbanismo do Estado de Goiás têm o exercício profissional regido pela Lei 12.378/2010. Em todo o país são mais de cem mil profissionais que migraram para o CAU. Sobre o assunto, o eng. Civil Gerson de Almeida Taguatinga, presidente do Crea-GO, afirma que ficou triste com a saída, porém, reforça a importância da parceria entre os Conselhos. “A arquitetura é considerada uma arte e é através dela que o ser humano representa épocas, permite mudanças e faz releituras de situações. Fico muito satisfeito pela conquista dos arquitetos e urbanistas. Afinal, são 52 anos de luta para a criação do CAU. São grandes merecedores”. Taguatinga relata que no começo não via necessidade da saída dos Arquitetos do Sistema Confea/Crea. Mas aos poucos conseguiu compreender a vontade dos colegas. “Esta mudança é fruto de uma evolução das nossas relações profissionais, uma vez que sempre procuramos trabalhar de forma harmônica.
FOTO: SÍLVIO SIMÕES
Presidente do CREA-GO, Gerson de Almeida Taguatinga
Acredito que o relacionamento do Crea-GO com o CAU estadual será regido pelo diálogo, respeito mútuo, parceria e sempre à luz da legislação”, reflete o presidente. Ele espera que aos profissionais da arquitetura e urbanismo continuem trabalhando com o mais elevado espírito publico de defender e servir com qualidade a sociedade goiana como sempre fizeram. “Nós do Crea estaremos sempre de braços abertos para poder colaborar com os nossos parceiros e irmãos do CAU-GO. Tenho plena certeza de que juntos iremos continuar contribuindo para o crescimento e desenvolvimento do nosso Estado”, afirma Taguatinga. Indagado sobre os planos para sua segunda gestão, Taguatinga diz que continuará na mesma linha de sua administração passada, sempre investindo na modernização dos serviços prestados pelo Crea-GO e em ações que valorizem o profissional no mercado de trabalho. O presidente pretende promover, juntamente com sindicatos e associações de profissionais vinculados ao Crea-GO, a capacitação técnica dos profissionais que atuam em empresas e órgãos públicos; reivindicar junto ao governo do
Estado e às prefeituras a efetiva participação do Conselho na elaboração dos planos municipais de saneamento básico; e defender o fortalecimento da Emater, levando extensão rural, tecnologia e produtividade aos mini e pequenos produtores do Estado. Taguatinga ainda pretende consolidar o programa “Casa Própria” nos municípios goianos; e fortalecer a atuação dos Conselhos Consultivos junto às autoridades municipais e comunidades. E acrescenta: “vamos também cobrar das autoridades a efetiva participação do Crea-GO na elaboração e implementação de políticas públicas no Estado, nas áreas florestal, mineral, agrícola, entre outras ações”. O presidente também anseia consolidar as conquistas já alcançadas no primeiro mandato como a interiorização do Conselho; espera investir ainda mais na qualificação dos colaboradores; implementar a TV Web e torná-la um canal de comunicação eficaz para os profissionais do Sistema. E complementa: “o nosso esforço não se esgota nas medidas estampadas no nosso programa de trabalho para o triênio 2012/2014. Ao contrário, elas serão apenas o começo. Serão desdobradas e complementadas ao longo de todo o mandato, incorporando, inclusive, ações mais amplas que seguramente estarão na pauta desta Casa. Vamos realinhar prioridades, otimizar recursos, expandir projetos de infraestrutura e paralelamente a isso, ouvir os anseios das entidades de classe e sindicatos como de forma de garantir a integração dos profissionais do Sistema. E aproveitando a oportunidade, quero agradecer aos profissionais que nos deram mais este voto de confiança. Garanto que darei o melhor de mim nesta segunda gestão”, apontou o presidente do Crea-GO. Ao final quando questionado como é a relação do Conselho com o Governo do Estado, Taguatinga pontua que são as melhores possíveis. Segundo ele, o Estado colabora e contribui de todas as maneiras para o crescimento dos profissionais do Crea-GO. “Nossa parceria não poderia ser melhor, o governador nos atende sempre que precisamos e nos ajuda em todo projeto proveniente do nosso Conselho para a melhoria do nosso Estado”. MARÇO de 2012
Senge em Notícias 6 Mútua-GO pretende ampliar o número de seus associados
Assistencialismo
FOTO: ALINE FERNANDES
Francisco de Almeida, Engenheiro Agrônomo e Diretor Geral da Mútua’
C
om o intuito de oferecer a seus associados planos de benefícios sociais, previdenciários e assistenciais, de acordo com sua disponibilidade financeira e respeitando o seu equilíbrio econômico-financeiro a Mútua, (Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas) é uma sociedade civil sem fins lucrativos criada pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea). Para Francisco de Almeida, Engenheiro Agrônomo e Diretor Geral da Mútua, a associação tem como principal projeto para o ano de 2012 o aumento do número de associados. Ele explica que este aumento poderá acontecer através de um convênio com o CREA. Segundo ele hoje as associações são independentes e caminham por si só. “Iremos buscar para que todos os profissionais do CREA, aquele que tenha tido ao menos uma RT anotada seja nosso sócio em RT institucional, ou seja, queremos chegar ao número de 11.000 profissionais-sócios”, destaca. Para o engenheiro esta é a melhor maneira de trabalhar negociações com os convênios já existentes na Mútua. A estrutura hoje da associação é composta da seguinte forma. Sócio RT corporativo, o sócio RT institucional e o sócio contribuinte que é aquele que paga a anuidade que gira em torno dos R$ 130,00 e que tem direito de reembolsar os benefícios através de empréstimos. Já os
Entre as suas principais metas, estão em atuar como entidade assistencial do Sistema Confea/CREA e Mútua, prestando benefícios diferenciados que propiciem melhor qualidade de vida aos mutualistas outros sócios que não pagam anuidade não têm direito a estes empréstimos, no entanto, têm acessos aos convênios. Francisco pontua que para atender toda esta demanda já estão planejando a ampliação da nova sede que já foi alugada. “Com esta ampliação e com a chegada dos milhares de mutualistas poderemos negociar melhor e conseguir mais descontos com os fornecedores. A lógica é clara, as prestadoras de serviços irão oferecer descontos muito maiores para uma associação que conta com 11 mil filiados, do que para aquela que conta com apenas mil associados”, frisa o engenheiro. A Mútua é distinguida por ser o braço assistencial do CREA, todos aqueles serviços que carregam consigo a educação, a saúde, o lazer, entre outros é de sua competência. “Queremos fazer com que estes serviços aumentem. Hoje, por contarmos com poucos associados, os serviços além de serem poucos, não oferecem descontos compensativos, por isso entendemos a insatisfação de alguns integrantes da nossa associação. Nossa ideia é para que todos os integrados ao CREA tenham uma Caixa de Assistência significativa e funcional, e estamos nos empenhando muito para isso”, declara Francisco. Dentro das metas da Mútua para 2012 também está a de alcançar uma independência administrativa financeira. “Esta faltando coragem e até mesmo um pouco de profissionalismo e empreendedorismo por parte da nossa diretoria, porque da forma que está não estamos exercendo nossa real função que é oferecer assistência aos profissionais do CREA”, explica. Outra meta, segundo o diretor geral da associação para este ano é firmar convênios com as entidades de classe, como por exemplo, a Senge-Go, o Clube dos Engenheiros, entre outros que estão escritas no CREA. “Finalizando é isso estamos nessa luta por mais filiados para poder oferecer melhores serviços a eles”.
EM GOIÁS E NO DISTRITO FEDERAL, consulte:
• Eletricidade • Tecnologia • Iluminação • Telecomunicações Av. Anhanguera, 5389 - Sl. 907 - Ed. Anhanguera - Centro CEP: 74043-012 - Goiânia - Go Fone: +55 (62) 3224-9000 - Fax: +55 (62) 3213-5252 Cel: +55 (62) 8146-9000 - Skype: Pedro Bacana pedrobacana@univendasrepresentantes.com.br www.univendasrepresentaçoes.com.br
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Senge em Notícias
PREFEITURA DE GOIÂNIA Após reivindicação da Associação dos Engenheiros e Arquitetos da prefeitura de Goiânia (Agea) juntamente com o Sindicato dos Engenheiros do Estado de Goiás, a classe finalmente conseguiu a tão esperada adicional. A lei complementar foi aprovada pela Câmara em 4 votações, 2 no plenário, 1 na Comissão de Constituição e Justiça e 1 na Comissão do Trabalho. E também publicada no Diário Oficial. Lei Complementar. nº 223, de 29/12/2011, do dia 02/01/12 nº 5259, página 15. Não está acreditando? Confira.
ABES-GO A presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção Goiás - ABES/GO, Engª Lívia Maria Dias e os conselheiros Engos. José Vicente Granato de Araújo, Mercia Luccas Resende e Mario Cesar Guerino participarão, no próximo dia 10/fev, da 1a reunião do ano de 2012 do Conselho Diretor da ABESNacional, em sua sede no Rio de Janeiro. Na oportunidade, farão parte da pauta, dentre outros, os informes do XV Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental - XV SILUBESA, que será realizado no período de 18 a 21 de março 2012, em Belo Horizonte-MG e do XXXIII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental, de 03 a 07 de junho de 2010, em Salvador-BA, a se realizar em parceira da ABES com a Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental - AIDIS. Ambos são de caráter internacional e possibilitarão o intercâmbio de experiências bem sucedidas entre o Brasil, Portugal e as Américas, respectivamente.
SANEAGO O saneamento de Goiás está formalizando um procedimento para contratar o serviço de esgotamento sanitário das cidades de Trindade, Aparecida de Goiânia, Rio Verde e Jataí sob a alegação de que estes municípios devem ter dentro de seus programas de saneamento a exigência da lei 11445 de que até 90 % de esgotamento sanitário seja atingido sob pena da Saneago perder a concessão, Anápolis desistiu de participar do pacote. Entidades compostas por técnicos de renome em saneamento inclusive da própria companhia, apontam várias falhas e distorções no processo de contratação dos serviços que devem ser muito bem esclarecidos, antes de se realizar uma contratação de tamanha envergadura. O Promotor de Justiça coordenador de defesa do consumidor Érico de Pina Cabral, agora com o apoio de forma coesa do Ministério Publico tem se expressado na mídia, sua preocupação de como o processo esta sendo conduzido, e se será um bom negócio para a Saneago, para os municípios e para o povo goiano. Existem vários fatores que precisam ser debatidos. As imprevisões ou possíveis prejuízos do contrato ao que parece ficam para a Saneago ou se transformam em aditivos de prazo o que pode perpetuar os serviços. Com a palavra a Saneago.
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AGEPQ Tudo o que o trabalhador conquistou no mundo contra a exploração e o capitalismo selvagem, veio da luta coletiva: limitação da jornada de trabalho, férias, horas extras, descanso semanal remunerado, proteção ao trabalho da mulher, das crianças, dos deficientes, aposentadoria por idade e por invalidez, etc. Nada disso existiria sem os grupos organizados de trabalhadores. Seguindo essa linha é que a Associação Profissional dos Engenheiros Químicos do Estado de Goiás (AGEPQ) completa 10 anos, desde a sua criação. Anos de muita luta que fizeram e fazem a diferença para todos os trabalhadores da classe. Parabéns a todos pela luta de cada dia, são os votos do presidente Harlan Brockes Tayer.
CELG Nasce uma nova CELG. Após 12 anos de sucessivas tentativas de negociações, para equilibrar as contas, o governo estadual noticia nos meios de comunicação, o surgimento de uma nova empresa com o controle acionário da Eletrobrás entre outros pontos relevantes da negociação. A primeira parcela já foi depositada nos cofres da CELG com destinação de se pagar as dividas com ICMS e com o setor elétrico, além do pagamento a bancos e outros empréstimos visando o saneamento financeiro da Celg. A segunda parcela esta prevista para fevereiro coincidindo com o mês em que ocorre a posse da nova diretoria da empresa. O Engenheiro Eletricista Humberto Eustaquio, filiado ao Senge e funcionário de carreira assumiu a Diretoria Técnica, o Senge parabeniza a ele e a toda diretoria que passará a comandar a CELG, desejando a todos pleno sucesso.
SERVIÇOS OFERECIDOS PELO SENGE ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NA SEDE DO SINDICATO • ADULTOS Atendimento às quintas-feiras, mediante agendamento prévio com Idália pelo telefone: (62) 3251-8181 • CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 (PREVENÇÃO ODONTOLÓGICA) Atendimento todos os dias, mediante agendamento prévio com Idália pelo telefone: (62) 3251-8181
• ASSISTÊNCIA JURÍDICA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA NA SEDE DO SINDICATO Marcar horário antecipadamente pelo telefone: (62) 3251-8181 • CONVÊNIOS COM DESCONTO Especialidades Odontológicas, Médicos, Clínicas e Laboratórios PLANO DE SAÚDE UNIMED Oferecemos plano de saúde da Unimed com condições exclusivas para os sindicalizados e seus dependentes. Informe-se: (62) 3251-8181
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Os atendimentos serão realizados com tabela própria
jogo rápido
FNE
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Oportunidade para buscar soluções às cidades Murilo Celso de Campos Pinheiro
É preciso assumir um compromisso real com a população e buscar, de forma planejada e democrática, as soluções técnicas mais adequadas a cada um dos setores que hoje são cruciais ao bom viver
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no de eleições municipais, 2012 já dá lugar ao debate em torno das definições de candidatos pelos partidos para a disputa das prefeituras em todo o País. É fundamental que, juntamente com a articulação política, as siglas e os que concorrerão ao pleito de outubro tenham em mente a tarefa de aproveitar a oportunidade para buscar soluções aos problemas das localidades brasileiras. Muito já se falou sobre a relevância da cidade como organização geográfica onde a população de fato mora e enfrenta as dificuldades do dia a dia. É preciso, pois, que os gestores e aqueles que fazem as leis nesse âmbito assumam a responsabilidade de trabalhar para melhorar as condições de vida de todos. Assim, é essencial que os futuros prefeitos e vereadores compreendam os desafios que têm pela frente, encarando-os do ponto de vista do povo em favor de quem devem atuar, deixando de lado questões menores. O compromisso daquele que busca o voto do cidadão deve ser pleno e irrestrito.
Partindo-se dessas premissas, é preciso buscar, de forma planejada, as soluções técnicas mais adequadas a cada um dos setores que hoje são cruciais: saúde, educação, saneamento, transporte, habitação, segurança, lazer e cultura. Independentemente das dimensões do município, há que se buscar a sustentabilidade. Mais que um termo em voga, o conceito representa a preservação de recursos naturais, como a água por exemplo, e o combate sistemático à poluição e à degradação. No curto e médio prazos, tal atitude torna o viver mais agradável; no longo, é a sobrevivência da espécie e do planeta. É ainda indispensável a participação da sociedade. Ao administrador cabe assegurar a construção coletiva dos projetos que serão executados para que esses sejam apropriados por todos. O exercício democrático pode ser tarefa exaustiva, mas não pode em hipótese alguma ser deixado de lado. E esse deve começar já
antes das eleições, na definição dos programas de gestão de cada um dos candidatos. Quanto mais esses forem debatidos com a sociedade de forma séria e consequente, melhores se tornarão. Dando sua contribuição, a FNE (Federação Nacional dos Engenheiros) e a CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados) realizarão encontros com os inúmeros candidatos em várias partes do País para discutir as propostas de cada um deles e apresentar as sugestões dos engenheiros e demais profissionais liberais às cidades. O momento eleitoral não é o único no exercício da cidadania, tampouco no esforço de se edificar um país melhor, mas é certamente uma ocasião privilegiada para se avançar nessas duas frentes.
Murilo Celso de Campos Pinheiro PRESIDENTE DA FNE
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