tig2 infografia e design
quem somos
Amanda Buchacra Bárbara Vilanova Daniel Matheus Débora Felisberto Gabriela Viana Sérgio Pacheco
o livro | referĂŞncias
o livro | grid grid modular melhores para controlar informaçþes mais complexas e permitem maior flexibilidade
5 colunas
margens
colunas
mĂłdulos
o livro | grid tĂtulo Helvetica 40 texto tĂtulo texto Helvetica 10/13
respiro
o livro | projeto gráfico agradecimentos
bibliografia
Em primeiro lugar, gostaríamos de agradecer o orientador deste infográfico, o professor Rodrigo Antônio Queiroz, pelo incentivo, colaboração e apoio que viabilizaram este trabalho. Também os demais professores, que sem seus conselhos, dicas e aulas, jamais teríamos conseguido. O Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH), nos oferece com o TIG, uma maravilhosa oportunidade de aprendizado e crescimento, tornando-nos futuros profissionais mais qualificados para o mercado de trabalho. Na composição de algumas imagens do nosso livro, contamos com a colaboração de alguns companheiros de sala, que mesmo
TONDREAU, Beth. Luciano Cardinali. Criar grids: 100 fundamentos de layout. São Paulo: Editora Blucher, 2009.
não fazendo parte do nosso grupo, ofereceram apoio e boa vontade para nos ajudar: Ana Carolina, Bruna Lima, Alysson, José Niquini, Henrique Macedo, Alisson, Thiago Campos, Sabrina Cunha, Renato Mendes e Sirlan. Claro que não poderíamos deixar de citar neste momento tão importante, Deus e nossa família, que estão sempre conosco, nos oferecendo apoio, amor e carinho. Esperamos ter alcançado a meta a que nos propusemos: levar ao conhecimento de todos que gostam de design gráfico, ultrapassando barreiras e gerando uma nova e prática forma de aprendizado.
MEGGS, Philip; PURVIS, Alston. Cid Knipel. História do design gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2009. NIEMEYER, Lucy. Tipografia: uma apresentação. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: 2AB, 2006.
HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. CAUDURO, Flávio Vinicius. Design gráfico & pós-modernidade. Revista Famecos : Mídia, Cultura e Tecnologia, Porto Alegre, n. 13, p. 127-139, dez. 2000. FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
ROCHA, Claudio. Projeto tipográfico: análise e produção de fontes digitais. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Edições Rosari, 2005.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 10.ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.
BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico: versão 3.0. São Paulo: Cosac & Naify, 2005.
<http://paulocoelho-consultoria.blogspot. com.br/2010_09_01_archive.html> acesso em 15/10/2012.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9. ed. São Paulo: Escrituras, 2009.
< http://www.bc.edu/bc_org/avp/cas/fnart/ fa267/gropius.html> acesso em 15/10/2012.
TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 1998.
30 Síntese Infografia e Design
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ ojs/index.php/revistafamecos/article/ viewFile/3088/2364> Acesso em 15/10/2012.
Info g r a f i a e D e s i g n S í n t e s e 31
introdução infográficos
projeto gráfico, diagramação e capa fotografia revisão orientação impressão e acabamento tiragem
Amanda Buchacra Bárbara Vilanova Daniel Matheus Débora Felisberto Gabriela Cristina Viana Sérgio Pacheco Ornellas Sérgio Pacheco Ornellas Amanda Buchacra Daniel Matheus Daniel Matheus Rodrigo Queiroz Costa Ctrl+P Impressão Digital 1.000 unidades
formato final: 210 mm X 210 mm capas: papel couche fosco 300g/m² miolo: papel couche fosco 170g/m² laminação fosca nas capas grampo a cavalo
L675p Amanda Buchacra, Bárbara Vilanova, Daniel Matheus, Débora Felisberto, Gabriela Viana, Sérgio Pacheco. Síntese / Seta Design Belo Horizonte, MG: Ctrl+P Impressão Digital, 2012. Inclui bibliografia
ISBN 978-85-212-0494-7
1. HISTÓRIA - DESIGN. 2. HISTÓRIA - ESCRITA. 3. FAMÍLIA - TIPOGRÁFICA. 4. GESTALT. 5. BIÔNICA. 6. FOTOGRAFIA - TÉCNICAS. 7. DESIGN - MODERNO - PÓS-MODERNO. 8. DESIGN - COR. 9. GEOMETRIA 10. DESIGN - AMBIENTES URBANOS.
07
Introdução
08 10 12 14 18 20 22 24 28 30
História do Design Gráfico História da Escrita Classificação das Famílias Tipográficas As Leis da Gestalt Aplicadas ao Design Biônica Aplicada ao Design Gráfico Composição e Técnicas Fotográficas Design Moderno X Pós-Moderno Usos da Cor no Design Gráfico Geometria no Design Design Gráfico Aplicado a Ambientes Urbanos
32 33
Agradecimentos Bibliografia
Síntese é um livro de infográficos feito por alunos do segundo período do curso de Design Gráfico do Centro Universitário de Belo Horizonte, o UniBH, no segundo semestre letivo do ano de 2012. Trata-se de uma obra de cunho acadêmico e interdisciplinar, cuja execução mescla conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas estudadas pelos autores no seu dia-a-dia acadêmico, sob a orientação do professor Rodrigo Antônio Queiroz Costa. Este livro, com linguagem de revista, é direcionado aos profissionais e estudantes de design. Os conteúdos que serão abordados nas páginas seguintes são temas concernentes ao universo do design gráfico de uma maneira didática, agradável e de fácil entendimento para aqueles que o desfrutarão.
Infografia e Design Síntese 5
infográficos
Amanda Buchacra Bárbara Vilanova Daniel Matheus Débora Felisberto Gabriela Cristina Viana Sérgio Pacheco Ornellas
projeto gráfico, diagramação e capa
Sérgio Pacheco Ornellas
fotografia revisão orientação impressão e acabamento tiragem
Amanda Buchacra Daniel Matheus Daniel Matheus Rodrigo Queiroz Costa Ctrl+P Impressão Digital 1.000 unidades
L675p Amanda Buchacra, Bárbara Vilanova, Daniel Matheus, Débora Felisberto, Gabriela Viana, Sérgio Pacheco. Síntese / Seta Design Belo Horizonte, MG: Ctrl+P Impressão Digital, 2012. Inclui bibliografia ISBN 978-85-212-0494-7 1. HISTÓRIA - DESIGN. 2. HISTÓRIA - ESCRITA. 3. FAMÍLIA - TIPOGRÁFICA. 4. GESTALT. 5. BIÔNICA. 6. FOTOGRAFIA - TÉCNICAS. 7. DESIGN - MODERNO - PÓS-MODERNO. 8. DESIGN - COR. 9. GEOMETRIA 10. DESIGN - AMBIENTES URBANOS.
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Introdução
08 10 12 14 18 20 22 24 28 30
História do Design Gráfico História da Escrita Classificação das Famílias Tipográficas As Leis da Gestalt Aplicadas ao Design Biônica Aplicada ao Design Gráfico Composição e Técnicas Fotográficas Design Moderno X Pós-Moderno Usos da Cor no Design Gráfico Geometria no Design Design Gráfico Aplicado a Ambientes Urbanos
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Agradecimentos Bibliografia
introdução Síntese é um livro de infográficos feito por alunos do segundo período do curso de Design Gráfico do Centro Universitário de Belo Horizonte, o UniBH, no segundo semestre letivo do ano de 2012. Trata-se de uma obra de cunho acadêmico e interdisciplinar, cuja execução mescla conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas estudadas pelos autores no seu dia-a-dia acadêmico, sob a orientação do professor Rodrigo Antônio Queiroz Costa. Este livro, com linguagem de revista, é direcionado aos profissionais e estudantes de design. Os conteúdos que serão abordados nas páginas seguintes são temas concernentes ao universo do design gráfico de uma maneira didática, agradável e de fácil entendimento para aqueles que o desfrutarão.
Infografia e Design Síntese 5
infogrรกficos
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
PRINCIPAIS NOMES E SUAS CRIAÇÕES
A história do design gráfico através da identidade visual corporativa. Giovanni Pintori | Itália | 1912-1999 William Golden | E.U.A. | 1911-1959
ATÉ O SÉCULO 19 ano 5000 aC ano 3000 aC
oleiros da Transilvânia inscreveram suas marcas sobre os objetos.
marcação do gado para indicar propriedade.
1908 1951
Paul Rand | E.U.A. | 1914-1996
1956
Lester Beall | E.U.A. | 1903-1999 1960
ano 1000 aC ano 500 dC séc. 18
os gregos assinavam as construções.
feudos e famílias medievais criam brasões de armas e dinastias, além de fêmulas e bandeiras.
com a Revolução Industrial as marcas se tornam ainda mais importantes, pois produtos passam a ser comercializados globalmente, aumentando a necessidade de firmar uma determinada marca.
A PARTIR DO SÉCULO 19 séc. 19
utilização de embalagens para os produtos industrializados. A empresa Lever é uma das primeiras a utilizar grafismos próprios na embalagem, investindo em marketing. Promovendo a padronização do produto, que anteriormente era vendido em quantidade desigual. As vendas passaram de 3.000 unidades em 1886, para 60.000 em 1910.
ano 1907
A EVOLUÇÃO DA IDENTIDATE VISUAL DA CHEVROLET ATRAVÉS DOS ANOS
INFLUÊNCIAS O legado da Bauhaus e do alfabeto universal de Herbert Bayer inspira esta solução, na qual cada letra é reduzida a sua configuração mais elementar.
foi criado na Alemanha a primeira equipe de consultores de imagem corporativa. Que pensava na empresa como um todo, desde as instalações físicas, logotipos, panfletos, criando uma comunicação coerente, e o conceito da cultura empresarial. ano 1924
a empresa Procter & Gamble originalmente produzia velas e sabão, apostou em pesquisa de público, para numerar as preferências e hábitos de compra da população. Foi uma das primeiras corporações a pensar na gestão de marca
ano 1931
6 Síntese Infografia e Design
a empresa Olivetti criou um departamento de desenvolvimento e publicidade, que tinha a mentalidade de desenvolver projetos que ajudassem no bem-estar da sociedade e os interesses próprios. Pensar em valores como inovação, estética, materiais.
O sistema de identidade visual da companhia aérea alemã Lufthansa de 1962 foi concebido e produzido na Escola de Ulm. Tambéu sofreu influências do Estilo Tipográfico Internacional..
Infografia e Design Síntese 7
História da Escrita INVENÇÃO DO PAPEL
CAZAQUISTÃO
A PROTO-ESCRITA Evidências indicam que a proto-escrita surgiu no período Neolítico. Não possuiam nenhum tipo de significado linguístico, mas já carregavam algum tipo de informação. Símbolos desenhados a carvão em paredes de cavernas podem ser encontrados em todo o mundo.
ano 30.000 aC
MONGÓLIA
ano 105
CHINA MAR DA CHINA
ÍNDIA
As evidências indicam que o papel foi inventado na China, por um eunuco e funcionário do alto escalão do governo chinês chamado Ts’ai Lun. Antes do papel, as pessoas usaram diversos insumos como suporte para escrita, como pele de carneiro, ripas de bambu e madeira.
MAR BÁLTICO MAR DO NORTE
A BÍBLIA DE GUTENBERG POLÔNIA
MESOPOTÂMIA
MAR DE ARAL
MESOPOTÂMIA
MAR NEGRO
ano 3100 aC
MAR CÁSPIO
MAR MEDITERRÂNEO
PERSIA
MAR VERMELHO MAR DA ARÁBIA
O ALFABETO
TURQUIA
ano 1000 aC
SÍRIA LÍBANO IRAQUE
JORDÂNIA
8 Síntese Infografia e Design
Tabuletas pictográficas sumérias, que eram usadas para, dentre outras coisas, registrar o plantio e estoque de alimentos, continha o germe do desenvolvimento da escrita. As informações são estruturadas em áreas quadriculadas por divisão horizontal e vertical.
O alfabeto surgiu quando os ícones usados pelas civilizações passaram a ter algum significado línguístico. Vários alafabetos surgiram em diversar partes do mundo, como os hieróglifos no Egito e a escrita chinesa. Na antiga Síria surgiu o alfabeto aramaico, um dos mais importantes na história da humanidade. O alfabeto aramaico foi um dos utilizados para escrever o Antigo Testamento.
ano 1450 a 1456
ALEMANHA BÉLGICA POLÔNIA
FRANÇA ÁUSTRIA
Johan Gutenberg, pioneiro na utilização de tipos móveis na Europa, inventou a máquina de impressão tipográfica e imprimiu o primeiro livro da história, conhecido como a Bíblia de Gutenberg. Ele aperfeiçoou a técnica que foi originalmente inventada na China.
Tabuleta pictográfica suméria Esta arcaica escrita pictográfica continha o germe do desenvolvimento da escrita. As informações são estruturadas em áreas quadriculadas por divisão horizontal e vertical.
Pintura rupestre de Lascaux Encontradas na França, essas pinturas datam de 15000 aC. A disposição aleatória e a escala variável denotal falta de estrutura e sequência nos registro dos povos.
Pedra de Roseta Escrita entre 197 e 196 aC, a Pedra de Roseta continha inscrições simultâneas hieroglífica, demótica e grega, e propiciaram a chave para os segredos do antigo Egito.
Vinheta do papiro de Ani, 1420 aC Nestes hieróglifos egípcios, Ani, o escriba real, contador do templo e gerente de silos de Tebas, e sua esposa Thuthu, chegam para seu julgamento final. Infografia e Design Síntese 9
s a c i f á r g o p i T s a i Famíl
3. Incisos
4. Manuais DECORATIVOS
5. Manuscritos
BRUSH
O QUE SÃO?
São conjuntos de tipos que apresentam semelhanças em alguns aspectos de sua anatomia, como espessura de hastes, uso e formas de serfas, inclinação de eixo e etc. Cada família pode conter subgrupos dependendo de suas variáveis. Várias classificações das famílias tipográficas foram feitas ao longo dos séculos, mas usaremos aqui a classificação Vox/ATypI, feita em 1954. Segundo a mesma, os tipos de fonte se dividem nas famílias e subgrupos abaixo:
1. Romanos HUMANISTAS
GARALDOS
BARROCOS
DIDONES
MECANIZADOS
• Semelhantes às letras romanas esculpidas. • Possuem semiserifa • EX: Albertus
• Fontes desenhadas. • Não se destinam a textos corridos. • EX: Arnold Boecklin
• Imitam a escrita cursiva. • EX: Mistral
• Inspirados na letra cursiva. • Eixo inclinado. • EX: Brush Script
6. Góticos TEXTURADOS
• Eixo inclinado para a esquerda • Pouco contraste de hastes. • Serifas triangulares • EX: Centaur
• Maior contraste das hastes • EX: Garamond
• Serifas mais planas • Eixo vertical levemente inclinado • Espessura de hastes variável • EX: Times New Roman
• Eixo vertical • Serifas lineares • Contraste acentuado das hastes • EX: Bodoni
2. Lineares (Sem serifa) GROTESCOS
GEOMÉTRICOS
NEOGROTESCOS
HUMANÍSTICOS
ROTUNDOS
FRAKTUR
• Feitos para serem vistos de longe. • Serifas sólidas e marcantes. • EX: Courier • Tipos da Bíblia de Gutemberg • Pontiagudos • Serifas em losango. • EX: Cloister
• Terminações retangulares. • Curvas marcantes • Linhas angulosas. • EX: Schwaben Alt
• Ascendentes com serifa bifurcada. • EX: Fette Gotich
QUER SABER MAIS???
Dicas de leitura complementar sobre as famílias tipográficas: Tipografia: Uma Apresentação Lucy Niemeyer Editora 2AB • Curvas Discretas • Terminações horizontais • EX: Franklin Gothic
• Monolineares • Letra A sem o gancho superior. • EX: Futura
10 S í n t e s e I n f o g r a f i a e D e s i g n
• Leve contraste nas hastes. • Hastes oblíquas. • EX: Helvetica e Arial
• Traços mais suaves que as demais da família. • Letra A com gancho superior. • EX: Gill Sans
Projeto Tipográfico Cláudio Rocha Editora Rosari I n f o g r a f i a e D e s i g n S í n t e s e 11
As leis da Gestalt aplicadas ao design Em termos mais gerais, é o conjunto de entidades físicas, biológicas, fisiológicas ou simbólicas que juntas formam um conceito, padrão ou configuração unificado que é maior que a soma de suas partes. A psicologia da Gestalt é um movimento que atua na área da teoria da forma. O design utiliza as leis da Gestalt o tempo todo, muitas vezes até de forma inconsciente. Ele ajuda as pessoas a assimilarem informações e entenderem as mensagens que são passadas.
1
1
8
2
7
UNIDADE
2
SEMELHANÇA
3
3
6
UNIFICAÇÃO
Igualdade ou semelhança dos estímulos produzidos pelo campo visual. A harmonia e equilíbrio visual e coerência do estilo das partes ou do todo estão presentes num objeto ou composição 12 S í n t e s e I n f o g r a f i a e D e s i g n
SEGREGAÇÃO
5
FECHAMENTO
6
CONTINUIDADE
7
PROXIMIDADE
8
PREGNÂNCIA DA FORMA
Sensação de fechamento visual da forma pela continuidade em uma ordem estrutural definida por meio de agrupamento de elementos que constitui uma figura total mais fechada ou mais completa
Pontos que estão conectados por uma linha reta ou curva, são vistos de uma maneira a seguirem um caminho mais suave. Em vez de ver linhas e ângulos separados, linhas são vistas como uma só
Pode ser compreendida como o conjunto de mais de um elemento, que configura o “todo” propriamente dito, o próprio objeto
A lei da semelhança dita que objetos similares se agruparão entre si seja por família cor, tamanho.peso. direção e localização. terãomaior lendência a ser agrupados.a constituir panes ou unidades
4
Capacidade perspectiva de separar, identificar, evidenciar, notar ou destacar, em todo compositivo ou em partes deste todo, relações formais, dimensionais, de posicionamento
4
5
Elementos próximos tendem a se agruparem, constituindo uma unidade. Elementos vão parecer mais próximos e unificados quanto menor for a distância entre eles
É chamado também de lei da simplicidade. Ela dita que objetos em um ambiente são vistos da forma mais simples possíveis. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada
I n f o g r a f i a e D e s i g n S í n t e s e 13
GESTALT
Pregnância da forma
O anúncio é pregnante por ter trabalhado com formas claras e que se destacaram sem poluição do visual.
Fechamento
Esse está presente na lateral esquerda quando a pessoa imagina por inteiro parte do blush, as mãos da mulher e o homem que foram cortado do anúncio.
Segregação
O uso da maquiagem vermelha sobrepostas no fundo cinza gerou um contraste na imagem no qual separou os objetos deixando-os em destaque.
Continuidade e/ou semelhança
Com a igualdade das cores das embalagem da maquiagem, houve um agrupamento de elementos que estabeleceram uma semelhança do produto, dando destaque apenas ao formato de cada tipo.
Unificação
Tanto a mulher em relação ao homem, quanto à maquiagem possuem organização formal. Isso fez com que o anúncio tivesse uma unificação porque criou uma harmonia, um equilíbrio e uma ordenação suave dos objetos gerando um visual coerente.
14 S í n t e s e I n f o g r a f i a e D e s i g n
Unidade
Cartaz publicitário de “O Boticário”
A marca “o Boticário” é constituído por cinco unidades: o fundo e cada uma das letras. O símbolo é constituído por duas unidades: o B e as linhas traçadas em torno dele.
I n f o g r a f i a e D e s i g n S í n t e s e 15
Biônica A BIÔNICA (Brocck.1989, Ramos.1993) é um estudo dos sistemas e organização naturais visando analisar e recuperar soluções funcionais, estruturais e formais para aplicá-las na resolução de problemas humanos por meio da geração de tecnologias e concepção e sistemas de objetos. A natureza é uma fonte inesgotável de ideias e, por meio de suas funções e formas de determinados seres, o homem, ao longo dos anos, passou a fazer adaptações para seus problemas do cotidiano.
ESTAMPARIA
Seleciona-se outra porção da imagem inicial e cria-se uma base de dados com milhares de padrões
Esta imagem é prévisualizada e introduzida no computador para ser manipulada por softwares apropriados
APLICAÇÃO
Processo de criação, processamento e organização temática de imagens através da fotografia digital
Um designer têxtil pode posteriormente tratar esta base de dados
Uma impressora têxtil digital ou uma rede dessas impressoras executa sequencialmente (ou não) os padrões selecionados
O resultado são as padronagens em estampas de roupas, sapatos, bolsas e diversos outros artigos da indústria têxtil e gráfica
+ Biônica no esporte A câmera digital captura esta imagem com a maior resolução possível Escolhe-se uma imagem representativa de uma tendência de moda
16 S í n t e s e I n f o g r a f i a e D e s i g n
Maiôs inteiriços para nadadores, desenvolvidos por Adidas, Nike, Speedo e TYR Sport, reduzem o atrito com a água e auxiliam na compressão muscular, fazendo com que o corpo do atleta deslize com mais facilidade. A roupa reproduz a textura da pele do tubarão, com sulcos na exata proporção dos dentículos dermais do animal.
I n f o g r a f i a e D e s i g n S í n t e s e 17
18 S í n t e s e I n f o g r a f i a e D e s i g n
1
B
20
o valor em vermelho sempre indica a velocidade de sincronia com o flash. na posição B o obturador ficará aberto enquanto o botão de disparo for pressionado.
como o ISO 100, deve ser usado em ambientes com muita luz
400
usado em ambientes com muita luz.
mais versátil, é o mais utilizado no mercado.
800
baixa sensibilidade, recomenda-se o uso do tripé.
ideal para ambientes fechados.
1600
50
Tanto em câmeras analógicas como digitais é utilizada a escala ISO para definir a sensibilidade do filme, ou seja, determinar o quanto uma superfície fotosensível é capaz de reagir com a luz. Quanto maior o valor do ISO mais sensível é a superfície, porém mais granulada ficará a imagem.
entre 1 segundo e 1/25
O valor do ISO pode ir de 6 até 6400, porém alguns valores são poucos utilizados pela maioria das pessoas. Os valores mais comuns são:
100
SENSIBILIDADE DO FILME
50 0 00 10
muita
200
profundidade de campo
0
00
0 10
abertura pequena
2
f 22
4
pouca
f 16
8
f 11
25 0
15
f8
5 12
f 5.6
entre f 2.8 e f 22 30
f4
abertura grande
A técnica do panning requer muito treinamento e paciência. Deve-se acompanhar o objeto em movimento com a câmera, na mesma velocidade e direção.
60
f 2.8
50 0
15
30
5 12
60
25 0
o valor indicado no botão seletor indica em quantas partes o tempo de 1 segundo foi dividido. A posição 30 é na verdade 1/30, ou seja, a trigésima parte de 1 segundo.
00
faixa de abertura
a regra dos terços deve ser sempre utilizada para se obter uma foto equilibrada.
20
A velocidade do obturador é o que determina o tempo de exposição, ou seja, o tempo que a luz leva para penetrar a objetiva e atingir o sensor ou filme.
Traçando duas linhas horizontais e duas linhas verticais, divide-se a imagem a ser fotografada em 9 quadros, enquadrando o objeto/cena a ser fotografado na área em que as linhas se cruzam.
1
O diafragma é responsável pela quantidade de luz que entra pela objetiva da câmera. Sua variação está diretamente relacionada com a profundidade de campo. Quanto menor a abertura, maior profundidade de campo é obtida, e vice versa.
O panning consiste em fotografar um objeto que esteja em movimento, com o objetivo de congelar o objeto enquanto que o cenário pareça estar em movimento.
B
VELOCIDADE DO OBTURADOR
REGRA DOS TERÇOS
2
ABERTURA DO DIAFRAGMA
PANNING
8
O universo da fotografia é repleto de detalhes que podem fazer toda a diferença na hora do clique. Dominar as composições e técnicas fotográficas é primordial para que se tire uma boa foto. Além disso existe uma grande variedade de câmeras, objetivas, flashes e acessórios que são específicos para cada situação. Tentaremos descomplicar a fotografia neste infográfico.
4
& fotográficas composição técnicas
usado em ambientes com pouca luz ou à noite.
I n f o g r a f i a e D e s i g n S í n t e s e 19
OBJETIVAS A objetiva é talvez a peça mais importante da câmera. Existem inúmeros tipos, com tamanhos e pesos variados, e igualmente aplicações variadas. Há um tipo de objetiva
que é mais indicada para uma determinada situação. Vejamos seis exemplos de objetivas mais utilizadas pelo mercado e suas principais características:
Macro Essas objetivas são projetadas para a obtenção de imagens com maiores ampliações. Uma objetiva normal pode focalizar um objeto a uma distância mínima de 45 cm, enquanto que uma macro consegue focalizar a uma distância de 23 cm. São muito utilizadas na medicina, odontologia e biologia.
Objetiva normal Essas objetivas são conhecidas como objetivas normais porque a imagem que produzem corresponde aproximadamente ao modo como ela é vista pelo olho humano. Têm uma óptica excelente para temas gerais, adequadas para paisagem ou retratos de meio-corpo. entre 50 mm e 55 mm
entre 50 mm e 200 mm
entre f 2.8 e f 22 60 mm
máxima de f 1.4 50 mm
Zoom São as objetivas mais comuns e mais vendidas no mercado, justamente por proporcionar grande versatilidade, abrangendo uma vasta variedade de distâncias focais. Podem ir de uma grande angular até uma tele, ou variar entre as distancias focais de um determinado tipo de objetiva, como tele ou grande angular.
Grande angular São capazes de abranger um campo de visão maior do que as objetivas normais ou do que as teleobjetivas. O resultado é que tudo parece ficar muito pequeno na placa de focalização. A distância focal varia entre 17 mm (super grande angular) e 35 mm. Além disso essas objetivos tendem a distorcer as bordas da imagem. São ideias para paisagens, amplos panoramas, visões aéreas e multidões. entre 17 mm e 35 mm
entre f 2 e f 22
entre 24 mm e 600 mm
entre f 11 e f 16 na maior distância focal, e entre f 2.8 e f 3.5 na menor distância focal
28-85 mm
28 mm
Olho de peixe Teleobjetiva
São objetivas super grande angular com distância focal de no máximo 15 mm, e um campo de visão de aproximadamente 180 graus. Produzem fotos extremamente distorcidas nas extremidades e são muito utilizadas de forma mais expressiva e artística. Muito popular entre as décadas de 1980 e 1990.
São excelentes para trazer para perto um objeto distante, em casos de fotografias da natureza ou da vida selvagem. Também produzem um efeito interessante de perspectiva, porque aumentam a distância média e o plano de fundo em relação ao primeiro plano. Geralmente são objetivas mais pesadas, por isso recomenda-se o uso de uma velocidade alta do obturador, para evitar que a foto seja estragada por algum movimento da câmera. entre 75 mm e 1200 mm
entre 7,5 mm e 15 mm
geralmente f 2.8
8 mm
entre f 2.8 e f 22 180 mm
20 Síntese Infografia e Design
Infografia e De sign S íntese 21
Design moderno
Pós-moderno
“Saiba como estas diferentes vertentes do design moderno e pós-moderno, respectivamente, trabalham neste grande organismo que é o universo do design, alimentando e mantendo pulsante o seu coração e como ambos mantém sua ideologia e seu legado circulando nas veias do mundo do design e dos designers de todo o mundo.”
1919
Prédio da Escola Bauhaus
por Walter Gropius LEMA “Forma segue a função.” - Louis Sullivan
1954
por Milton Glaser e Seymour Chwast LEMA “Forma segue a diversão.”
Cartaz de Milton Glaser de 1966. 6 milhões de exemplares encartados.
ATUAÇÃO Maior destaque na arquitetura e no design de produtos. Porém, também com manifestações no design gráfico e tipografia.
Push Pin na publicidade. Cartaz feito por Glaser para a Olivetti.
Algumas obras na exposição “The Push Pin Paradigm”
ATUAÇÃO • Revolucionou no design gráfico. • Cartazes tornam-se obras de arte. • Grande utilização na publicidade.
Herbert Bayer foi um dos grandes nomes do desgin gráfico da Bauhaus
OBJETIVO Estetização calculada e culto à ordem e ao racionalismo. Aliança entre arte e tecnologia; artista e indústria
OBJETIVO Romper com a estética racionalista vigente naquele período, retomando referências de outros estilos artísticos como o a arte renascentista, por exemplo. Tipografias feitas por Chwast e Glaser
22 Síntese Infografia e Design
Infografia e Design Síntese 23
Usos da cor no Design Gráfico O uso da cor no design gráfico é fundamental, e pode se tornar um poderoso atrativo quando bem empregada. As cores nunca devem ser
escolhidas de maneira leviana, e deve-se levar em conta que podem ser associadas de forma psicológia, fisiológica e cultural. Algumas relações
são universais, enquanto que outras são locais, e dependem de um contexto histórico e cultural para que a mensagem correta seja transmitida.
O USO DA COR DA IDENTIDADE VISUAL CORPORATIVA A cor pode ser uma forte aliada quando o assunto é reforçar o conceito de uma marca. Seja uma
AZUL
SISTEMAS DE CORES CMYK Conhecido também como síntese subtrativa das cores, é o sistema utilizado na impressão caseira e industrial. As três cores básicas, ciano, magenta e amarelo, quando misturadas, dão origem ao preto.
RGB Conhecido também como síntese adtiva das cores, é o sistema utilizado nos meios digitais de reprodução, como monitores de computador e televisões. As três cores básicas, vermelho, verde e azul, quando misturadas, dão origem ao branco.
Por ser uma cor fria, o azul é muito utilizado em empresas de tecnologia.
empresa, produto ou serviço, a cor nunca é escolhida ao acaso, e sim sobre fortes argumentos de que
AMARELO Autores defendem que o amarelo passa uma sensação de fome, por isso é muito usado em restaurantes.
elas podem transmitir sensações e sentimentos. Alguns exemplos:
LARANJA O laranja pe conhecido por ser a cor da comunicação, da jovialidade e do despojado. Muito usado em agências de publicidade e em marcas destinadas ao público infantil.
AS CORES E SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS AZUL
Representa: aceitação, compaixão, tranquilidade Traços positivos: carinho, dignidade, lealdade, honestidade, esperança Traços negativos: melancolia, solidão, isolamento, tristeza.
AMARELO
Representa: confiança, perdão, amizade. Traços positivos: extrovertido, felicidade, idealismo, imaginação, inteligência. Traços negativos: covardia, perigo, desonestidade, derrota, doença, traição.
24 S í n t e s e I n fo g r a f i a e D e s i g n
VERMELHO
Representa: alerta, ambição, batalha. Traços positivos: bravura, coragem, amor, erotismo, calor. Traços negativos: raiva, maldade, impaciência, humilhação, violência.
LARANJA
Representa: apetite, comunicação, criatividade Traços positivos: competência, carisma, energético, exótico, sociável. Traços negativos: ultrajante, exagerado, tirania.
VERDE
Representa: aventura, inspiração, conforto. Traços positivos: eficiência,lealdade, liberdade, generosidade, harmonia. Traços negativos: corrupção, culpa, ganância, ciúme, veneno.
VERMELHO Um dos atributos dessa cor é de ser estimulante, por isso é muito usada em bebidas transmitem a ideia de energia.
VERDE Verde representa a vida e por isso é muito empregada em empresas ligadas à natureza.
ROXO O roxo passa uma forte ideia de nobreza e luxo. Por isso é muito utilizada em marcas de produtos finos.
ROXO
Representa: arte, aristocracia, beleza. Traços positivos: justiça, fantasia, independência, liderança, magia. Traços negativos: arrogância, desespero, sofrimento, penitência.
Infografia e Design Síntese 25
Geometria no Design Gráfico Ao longo de toda história, no contexto tanto do ambiente humano como do mundo natural, já se comprovou uma evidente preferência cognitiva dos seres humanos pelas proporções baseadas nas formas geométricas.
a sequência de fibonacci e a proporção áurea
É uma sucessão de números que aparece em muitos fenômenos da natureza. Descrita no final do século 12 pelo italiano Leonardo Fibonacci, ela é infinita e começa com 0 e 1. Os números seguintes são sempre a soma dos dois números anteriores. Ao transformar esses números em quadrados e dispô-los de maneira geométrica, é possível traçar uma espiral perfeita, que também aparece em diversos organismos vivos. Outra curiosidade é que os termos da sequência também estabelecem a chamada “proporção áurea”, muito usada na arte, na arquitetura e no design por ser considerada agradável aos olhos. Seu valor é de 1,618 e, quanto mais você avança na sequência de Fibonacci, mais a divisão entre um termo e seu antecessor se aproxima desse número. 26 Síntese Infografia e Design
E, além das obras feitas pelo homem, as proporções geométricas podem ser observadas no mundo natural, tanto nas proporções do corpo humano como nos padrões de crescimento de muitas plantas, animais e insetos.
leonardo fibonacci e o legado para a matemática
a geometria na identidade visual corporativa Uma vez que a proporção áurea é mais agradável aos olhos, essa composição é muito usada na criação de identidades visuais corporativas, com o objetivo de aumentar a fixação das marcas na mente do público.
a geometria na arte e na natureza
a geometria no design editorial
a geometria no design promocional
Os historiadores não possuem informações muito precisas sobre Leonardo Fibonacci. Não conseguem nem afirmar se Fibonacci era de fato o seu sobrenome. Leonardo de Pisa, Leonardo Bigollo ou Leonardo Pisano, o que importa é que o matemático italiano foi um dos mais importantes e notáveis de sua época, a idade média. A sua grande constribuição foi a descoberta de um sequência de números na qual os primeiros dois números são 0 e 1, e cada número subsequente corresponde à soma dos dois precedentes.
Infografia e Design Síntese 27
O design é a essência do processo de criação. Uma logo tem que ir junto com a marca, com a capacidade de oferecer valores positivos para seus clientes. Seu logotipo também deve ser única e significativa para que você vai brilhar o seu mercado. É essencial ter uma marca para fins e dar ao seu negócio uma identidade.
Os ambientes urbanos são usados por diferentes grupos, para diversas atividades e diferentes momentos. A comunicação inserida na cidade, guia, orienta e informa esses diferentes tipos de grupos e pessoas.
Relacionar também o design presente nas cidades com o estilo de vida e ideologias da sociedade dessas cidades e assim comparar as diferenças de estilos, a nível formal e simbólico, do design de vários centros urbanísticos.
AVISO AVISO ÁGUA ÁGUA NÃO NÃO POTÁVEL POTÁVEL
O Outdoor é uma mídia de massa que coloca os consumidores perto dos produtos e serviços desejados. Possuem mensagens rápidas, por estar em lugares que as pessoas não param para ver, geralmente passam de carro, ou onibus. 28 Síntese Infografia e Design
Para o design gráfico é super importante, por que as mensagens são de grande destaque e que resultam em ótimos retornos, tantos financeiros como profissionais.
Em ambientes externos existe um padrão a seguir em relação as placas de sinalização urbana e de trânsito. Mas a sinalização dos locais podem e devem ser diversificadas e atraentes, de preferência, para chamar a atenção do público. Além de criativo, promove a identificação local à distância.
A sinalização tem um papel muito importante para nós, em todos os aspectos, seja pra encontrar lugares, identificar riscos, perigos, proibições etc... O designer é quem tem a competência para criar com adequação o sistema de sinalização correto para diversos ambientes. Infografia e Design Síntese 29
interação
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agradecimentos
bibliografia
Em primeiro lugar, gostaríamos de agradecer o orientador deste infográfico, o professor Rodrigo Antônio Queiroz, pelo incentivo, colaboração e apoio que viabilizaram este trabalho. Também os demais professores, que sem seus conselhos, dicas e aulas, jamais teríamos conseguido. O Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH), nos oferece com o TIG, uma maravilhosa oportunidade de aprendizado e crescimento, tornando-nos futuros profissionais mais qualificados para o mercado de trabalho. Na composição de algumas imagens do nosso livro, contamos com a colaboração de alguns companheiros de sala, que mesmo
TONDREAU, Beth. Luciano Cardinali. Criar grids: 100 fundamentos de layout. São Paulo: Editora Blucher, 2009.
não fazendo parte do nosso grupo, ofereceram apoio e boa vontade para nos ajudar: Ana Carolina, Bruna Lima, Alysson, José Niquini, Henrique Macedo, Alisson, Thiago Campos, Sabrina Cunha, Renato Mendes e Sirlan. Claro que não poderíamos deixar de citar neste momento tão importante, Deus e nossa família, que estão sempre conosco, nos oferecendo apoio, amor e carinho. Esperamos ter alcançado a meta a que nos propusemos: levar ao conhecimento de todos que gostam de design gráfico, ultrapassando barreiras e gerando uma nova e prática forma de aprendizado.
MEGGS, Philip; PURVIS, Alston. Cid Knipel. História do design gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2009. NIEMEYER, Lucy. Tipografia: uma apresentação. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: 2AB, 2006.
CAUDURO, Flávio Vinicius. Design gráfico & pós-modernidade. Revista Famecos : Mídia, Cultura e Tecnologia, Porto Alegre, n. 13, p. 127-139, dez. 2000. FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
ROCHA, Claudio. Projeto tipográfico: análise e produção de fontes digitais. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Edições Rosari, 2005.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 10.ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.
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<http://abcdesign.com.br/por-assunto/ historia/push-pin-design-de-vanguarda-econtestador/> Acesso em 15/10/2012.
As imagens bitmap restantes (com exceção daquelas que foram produzidas pelo próprio grupo) foram obtidas no site www.sxc.hu.
<http://www.printmag.com/Article/The-PushPin-Paradigm> Acesso em 15/10/2012.
Todas as marcas vetoriais foram obtidas no site www.brandsoftheworld.com.
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32 Síntese Infografia e Design
ISBN 978-85-212-0494-7
obrigado