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Alexandra da Costa Figueira
Entrevista com a escritora
Alexandra da Costa Figueira
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Por Shirley M. Cavalcante (SMC)
Alexandra da Costa Figueira é natural de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil; reside há 47 anos na cidade de Maricá, Rio de Janeiro, Brasil, cidade esta em que também trabalha como orientadora educacional há 15 anos na Escola Municipal Alfredo Nicolau da Silva Junior, uma das mais de 60 escolas que integram a Rede Municipal de Ensino. Ao todo, somam-se 22 anos de atuação na carreira do magistério. É professora das séries iniciais, Pedagoga formada pela Universidade Federal Fluminense – FEUFF - UFF/Niterói, especialista em Gestão e Planejamento Educacional pela Universidade Cândido Mendes – UCAM/ Rio de Janeiro, Psicanalista Clínica e Psicanalista Didata pela Sociedade Psicanalítica Ortodoxa Brasileira – SPOB/Niterói e mestranda em Psicanálise Clínica pela Faculdade/Instituto Gaio, São Paulo, Brasil. É sócia da Sociedade Psicanalítica Ortodoxa Brasileira – SPOB/Niterói - RJ, do Conselho Brasileiro para Superdotação – CONBRASD/Brasília, da Associação Sul Fluminense de Orientadores Educacionais – ASFOE/Vassouras - RJ – e do Grupo de Artistas de Maricá – GAM, o qual tem a sua afiliação como escritora, afinal, a escrita é uma arte; além de integrar o Grupo de Pesquisa do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Autismo - NEPA na Universidade Federal Fluminense – UFF/Niterói, RJ.
Com uma carreira de 22 anos de serviços prestados à Educação, foi no ano de 2020, em meio ao contexto pandêmico que a educadora se revelou para o mundo como escritora e autora por meio de sua primeira narrativa onde relata sua experiência de trabalho pelos meios remotos/ensino à distância com os responsáveis de alunos, com os alunos e suas colegas de trabalho; docentes da unidade de ensino onde atua como orientadora educacional há 15 anos. Foi também neste mesmo ano que a autora recebeu seu diagnóstico tardio de Superdotação/Altas habilidades de uma couching especialista no assunto e também do psicólogo que lhe acompanha desde o ano de 2017. Contudo, sua história com a literatura tem seu início desde pequena. Ainda na infância, desde muito novinha, já apresentava interesse pela leitura de livros infantis e juvenis e sua mãe; também professora e pedagoga, Dirce da Costa Figueira a estimulava e incentivava ofertando uma enorme variedade desses livros, nesse caso, a autora se considera privilegiada por ter
crescido em um contexto que a favoreceu e muito nesse sentido. Na pré-adolescência e na adolescência ouvia música clássica, o que aguçou ainda mais a sua sensibilidade auditiva e a sua sensibilidade para com tudo, todas as áreas. A autora se recorda de alguns livros que leu na infância e na adolescência e jamais se esqueceu dos mesmos; pois, segundo a autora todos lhe trouxeram ensinamentos valiosos e a fizeram reelaborar e ressiginificar formas de ver e de viver, ou seja, o processo de transposição da linguagem literária, do conto, da ficção, da fantasia, os valores, lições de moral, os aprendizados das histórias para a sua própria vida. Seguem alguns livros dos quais a autora se recorda: A Curiosidade Premiada, O Pequeno Príncipe, A Margarida Friorenta, O Menino do Dedo Verde, Maria vai com as Outras, Alice no País das Maravilhas, O Pequeno Polegar, dentre tantas outras obras e títulos.
Em um curto espaço de tempo, em menos de um ano, a autora já só matiza em seu currículo publicações de textos seus em quatro editoras distintas com seis produções publicadas, gêneros literários diferentes, todas as participações em coletâneas, são elas: “Memórias Afetivas em Tempos de Pandemia: o fazer da Orientação Educacional pelos Meios Remotos com docentes, alunos e os responsáveis destes” pela Editora Proverbo/Maricá – RJ (2020); o artigo acadêmico científico “A Mediação Específica Da Direção Escolar Na Relação Escola-Comunidade: Um Estudo de Caso” pela Editora Diálogo Freiriano/Veranópolis – RS (2021); o artigo acadêmico científico “Gestão Cultural: Ações Educativas e o Museu Histórico de Maricá – MHM” pela Editora Livrologia/Chapecó – SC (2021); o conto “O caso da Aluna que Manifestou a Entidade Erê” pela Editora Perse/São Paulo – SP (2021); a poesia “As Duas Realidades” e o conto psicanalítico “Quando o Silêncio e o Tempo são Desafiadores” também pela Editora Proverbo/Maricá – RJ (2021), na edição comemorativa da editora que celebrou a marca de mais de cinquenta títulos publicados no ano em curso. A autora já tem garantida a sua participação em mais duas coletâneas pela Editora Selo OFF FLIP, uma destinada a crônicas e a outra destinada a contos, por ter participado de uma seleção
de concurso literário pelo Selo OFF FLIP – Feira Internacional de Paraty, ambos os textos da autora, tanto a crônica, quanto o conto foram selecionados pela equipe organizadora do evento e já tem participação garantida na Feira Internacional de Paraty prevista para julho do ano de 2022. Neste concurso literário, a autora ainda concorrerá a prêmios, caso seja finalista e ou vencedora nas categorias as quais está concorrendo.
A autora confessa que busca como inspiração para seus escritos, suas vivências, experiências e tudo que observa no dia-a-dia, aprecia discorrer sobre o cotidiano, sente-se atraída pela realidade, todos os seus trabalhos e textos apresentam essa característica em comum: baseados em fatos reais, extraídos da realidade vivenciada pela própria autora, sente a necessidade de falar sobre si mesma e sobre a realidade que a cerca e vivencia, sendo assim, autora de suas próprias narrativas, histórias, onde a mesma tem a oportunidade de contar as suas histórias pelo seu próprio viés, ponto de vista.
Há um aspecto relevante a ser elencado no que diz respeito à poesia “As Duas Realidades”: a autora escreveu a poesia quando ainda tinha 17 anos para participar de um concurso literário na cidade em que reside na época intitulado de 2º Concurso Literário de Poesia, organizado pelo Mutirão Ecológico de Maricá, cujo responsável pelo evento foi o professor de artes marciais Davi Vagner. O concurso foi realizado no ano de 1993 em comemoração ao dia do Meio Ambiente, a autora, na época, recém-formada do Ensino Médio concorreu com mais de 300 participantes, muitos deles já tinham formação de nível superior, eram pessoas mais velhas e já estavam no mercado de trabalho. A autora ficou classificada em 3º lugar. A poesia: “As Duas Realidades” foi pelo menos declamada em público por três vezes em momentos distintos. A seleção das poesias foi realizada em praça pública (Praça Orlando de Barros Pimentel) no dia 14 de agosto do ano de 1993. Os anos se passaram e a autora cedeu os direitos autorais de sua poesia a Editora Proverbo/ Maricá-RJ (2021). Segundo a autora, ela considera que sua poesia é atemporal, que mesmo tendo se passado tanto tempo, a mensagem que ela transmitiu há anos atrás é atual e que todo registro se eterniza ainda que o tempo passe.
Quando ingressou para a universidade, sua habilidade para a escrita foi logo notada por docentes do curso de Pedagogia. Foi chamada de etnógrafa pela professora Regina Leite Garcia (in memoriam); sua professora orientadora de monografia, Lygia Segala, havia dito que ela tinha uma sensibilidade altamente exacerbada, que a professora conseguia se imaginar nas cenas descritas no diário de campo da autora e que ela era muito precoce para o nível que apresentava na qualidade da escrita e na capacidade de descrever cenas, detalhes, de forma densa, minuciosa e de capitar o clima e as energias do ambiente, muita desenvoltura na escrita, vocabulário rebuscado e rapidez para captar tudo ao seu entorno (hiperfoco).
No que diz respeito as suas perspectivas futuras, a autora pretende continuar escrevendo, não pensa em parar em hipótese alguma; participar de concursos literários, uma vez, que é movida por novidades e desafios, envolver-se em pesquisas para produções de artigos acadêmicos científicos e ainda pensa em discorrer sobre um livro somente seu e continuará contribuindo enquanto escritora para coletâneas e ou antologias também; abraçar todas as oportunidades no meio literário que surgirem em sua vida. Segundo a autora, a função social da escrita e do escritor é: formar opiniões, deixar legados para gerações vindouras, eternizar-se por meio da escrita, contribuir para a cultura da humanidade, além de conceber que a escrita significa: prazer, terapia, arte, liberdade de expressão, criticidade e acima de tudo, ser autor (a) de sua própria história/narrativa.
Boa leitura!
Alexandra da Costa Figueira, é um prazer contarmos com a sua participação na revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que mais a encanta na arte de escrever?
Alexandra Figueira - O prazer é todo meu, eu que agradeço a oportunidade de estar concedendo essa entrevista a esta tão estimada revista. Bem, respondendo a pergunta: o que mais me encanta na arte de escrever é sempre imaginar a possibilidade de que a minha mensagem chegará a alguém e que esse alguém se sentirá tocado de alguma forma. O escritor ensina, corrobora na formação de opiniões, ele se eterniza por meio de seus registros, imprime suas marcas, deixa legados para gerações vindouras. A escrita tem por finalidade provocar o outro, possibilitar ressignificações e reelaborações do público leitor, concordâncias e discordâncias, dialética e retórica, trocas, aprendizado e por ventura, despertar no outro o desejo de tornar-se escritor de suas próprias narrativas. O escritor pode vir a servir de exemplo de inspiração e motivação para futuros escritores/autores. Despertar paixões pela arte da escrita em outros.
Quais tipos de textos gostas mais de elaborar, os técnicos ou literários?
Alexandra Figueira - Tenho predileção por ambos: tanto os técnicos, quanto os literários. Os gêneros literários são diversos, bem como, a demanda do público leitor. Quando me proponho a uma produção técnica acadêmica científica tenho plena convicção de que chegarei a um determinado público leitor que aprecia e se deleita com esse estilo de escrita e o mesmo se dá com as demais produções literárias que irá atender a uma determinada demanda de público leitor que se identifica e aprecia as produções de cunho literário, tais como: os contos, as poesias, as ficções, as crônicas, o realismo fantástico, as epopeias, ficções científicas, contos eróticos, o romance, a comédia, o terror, comédia romântica, o sobrenatural e assim sucessivamente.
O que a escrita representa para você?
Alexandra Figueira - A concepção de escrita, o ato da escrita, a ação, o processo de criação, a inspiração do escritor, enfim, primeiramente necessita ser prazeroso para quem o faz. A minha escrita exerce uma dialética comigo mesma, uma retórica, para que posteriormente, chegue a outrem. Precisa ser prazerosa para mim, a escrita tem-se feito terapêutica em minha vida, não escrevo por obrigação. A obrigatoriedade, padrões e os prazos ceifam a espontaneidade e a livre criação do autor. Uma escrita que visa somente o lucro e o mercado editorial torna-se mecânica, pelo menos, no meu entendimento, no que eu acredito, se o fim for somente esse, creio em um bloqueio, a escrita precisa ser libertadora, deve estar atrelada a liberdade, deve ser fluída. A escrita também pode significar salvação, todo escritor/ autor de alguma forma, deseja ser lido, deseja comunicar algo, quer ser ouvido, compreendido, clama por algo, expressa muito de si, mesmo que nas entrelinhas ou de forma camuflada ou por meio de um personagem fictício, por exemplo. A Escrita é um modo de expressar-se.
Você já participou de várias coletâneas, qual chamou mais a sua atenção, comente o porquê? Alexandra Figueira - Sim, tive essa oportunidade de participar de algumas coletâneas e até a presente data já tenho confirmação para integrar mais duas coletâneas do Concurso Literário da Feira Literária Internacional de Paraty, RJ, Brasil, prevista para ocorrer em julho de 2022; tendo sido classificada em duas categorias: Conto e Crônica. Para ser sincera todas me atraíram, me senti instigada por todas as quais participei, cada uma com suas especificidades e propostas diferentes. Sinto-me atraída pela novidade e pelos desafios. O que há de comum em todas é que tive que passar por processos de seleções, os quais os meus textos foram classificados o que sempre me deixou muito feliz, valorizada, orgulhosa de mim mesma e realizada. Todas as quais integro chamaram a minha atenção, me aguçaram, me tocaram.
Quais os seus próximos projetos literários?
Alexandra Figueira - Pretendo continuar participando de concursos literários, abraçar oportunidades nesse meio literário que estiverem ao meu alcance e dentro
de minhas possibilidades, escrever e publicar um ou mais livros solos tanto para leitores mirins quanto para leitores adultos, procurar na medida do possível produzir uma escrita literária para todos os gostos e idades. Também tenho como projetos para o futuro, uma biografia e autobiografia.
Pensas em publicar um livro solo?
Alexandra Figueira - Sim, com certeza, porém, não é um projeto por agora, é algo que desejo realizar com calma, desejo estar mais preparada, mais embasada. Estou cursando a Especialização “Os Contos de Fadas na Psicanálise” pela Faculdade Integrada de Minas Gerais – FACIMIG, Brasil; pretendo me dedicar ao curso, gosto de estudar e adquirir novos conhecimentos. Acredito que este curso me subsidiará para uma escrita direcionada ao púbico infantil, não tenho experiência nessa área, portanto, sinto essa necessidade de aprimorar minha escrita para alcançar o público infantil e juvenil.
Quais tipos de textos gostas de ler?
Alexandra Figueira - O meu gosto é diversificado em se tratando de leitura, leio de tudo, um pouco. Sinto necessidade de me manter bem informada, atualizada e conectada. No momento, por uma questão de prioridade tenho realizado leituras mais acadêmicas científicas (técnicas) por conta de meus cursos. A maior parte dos gêneros literários me atrai, no entanto, não cultuo e não tenho predileção por leituras com temáticas sobre: terror, tragédias, violências, guerras, ficção científica; esses estilos literários não me fazem bem, não me edificam, contudo, respeito quem aprecia esses gêneros da literatura, bem como, discorrem dos mesmos.
O que mais a atrai neste segmento literário?
Alexandra Figueira - Tudo que é sensível e me toca de forma profunda, que afeta e atinge o amago do meu ser, é necessário exercer sentido, sintonia, identificação. Tudo que eu leio que me conecta, me interlaça, me envolve, me imbrica na escrita de outrem, ou seja: o sensível, tudo que envolve a sensibilidade, o delicado, os detalhes, as minucias, o singular, o único, o exótico, eclético, a diferença. Considero muito monótono os padrões, as fôrmas e as amarras sociais que o sistema insisti em nos impor. A criatividade não flui quando nos moldamos a padrões e a uma prática mecanicista. Lutar contra isso é um exercício diário de desconstrução daquilo que está posto. O ato da escrita deve ser um ato revolucionário, portanto, faz-se necessário ser resistente, no sentido lato do termo.
Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor a escritora Alexandra da Costa Figueira. Agradecemos sua participação na Revista Divulga Escritor. Que mensagem você deixa para nossos leitores?
Alexandra Figueira - A mensagem que deixo aos estimados leitores desta revista é que a leitura e a escrita são práticas e hábitos adquiridos, é um exercício, é um aprendizado e por esta mesma razão deve se dar e acontecer preferencialmente de forma prazerosa, espontânea. Acredito também no fator motivacional para estes atos: ler e escrever; são ações imbricadas, entrelaçadas, uma depende da outra, uma leva a outra; o despertar das paixões e o amor por esta arte: a escrita. Defendo a concepção de que o ato de ler também é oportunidade e deleite ao indivíduo. Nenhum ser humano nasce detentor, é necessário ser ofertado, oportunizar, oferecer. Quando um indivíduo não é nutrido e embebido de determinada fonte, o mesmo não terá como saber se tomará gosto ou não por algo que não teve acesso, seja, tanto na oportunidade da leitura quanto, na oportunidade da escrita.
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PARTICIPAÇÃO ESPECIAL COM
A ESCRITORA IRLEN LEAL BENCHIMOL
O Diário de Bordo dos Piratinhas do Bem Últimas Novidades
Conheça a seguir os últimos registros de atividades da autora Irlen Leal Benchimol e prepare-se para a nova aventura de seus personagens
Os últimos meses foram de grande atividade cultural para nossa escritora infanto-juvenil predileta. Em breve a turma dos Piratinhas do Bem estará apresentando sua mais nova aventura, Os Piratinhas do Bem Na Escola dos Anjos da Floresta.
Curiosos com o novo livro? Leiam a seguir um trechinho da abertura:
Era um dia muito ensolarado. Havia arco-íris por toda a parte. O Capitão Ilan estava chegando na escola com seu novo plano. Combinou com os outros marujos para que chegassem mais cedo a fim de colocá-lo em prática.
Estavam todos no parque meia hora antes do início do primeiro tempo. Quando o Capitão olhou para a mangueira do colégio, avistou algo pendurado lá. Correu para ver o que era e tomou um susto: Era uma menina de asas penduradas, ou melhor uma “anjinha”!
Ele se aproximou e perguntou: - Quem é você? - Eu... eu... sou... - Ela disse, após pensar muito. - Não me lembro!
Uma “anjinha” à solta na escola? O que ela poderia estar fazendo por lá? Teria algo a ver com os Piratinhas do Bem ou apenas se encontrou perdida nas dependências? Venha descobrir este mistério e embarcar numa nova aventura.
Enquanto o novo livro não chega, vamos recapitular o que aconteceu nos últimos meses de 2021.
No começo de novembro a escritora foi homenageada no aniversário de 11 anos da Apadam (Associação de Pais e Amigos do Down no Amazonas), onde recebeu o prêmio de reconhecimento, pelo esforço incondicional no processo de inclusão das pessoas com Sindrome de Down na sociedade, tornando-a mais justa, democrática e solidária.
O TikTok ganhou mais uma opção de encontro virtual com Irlen realizando regularmente lives e videos onde fala sobre sua carreira, suas conquistas e mostra mais sobre as aventuras dos Piratinhas do Bem. Dessa vez é o sobrinho Isaac quem a acompanha, sempre com o chapéu do capitão Ilan na cabeça, já um símbolo reconhecível dos personagens e de suas aventuras. Siga a escritora para poder receber notificações desses encontros e participar.
No Cmei Madre Elisia a equipe de professores e coordenadores organizaram uma Hora do Conto, onde as crianças da 1a série E puderam conhecer mais dos Piratinhas do Bem no Mundo das Diferenças e acompanhar Eugênio, um garoto com Síndrome de Down que mandou um e-mail para os Piratinhas falando sobre sua doença e acabou por entrar no grupo. Todos puderam aprender um pouco mais sobre o que nos torna diferentes uns dos outros e principalmente a respeitar tais características.
No mês de outubro foi a vez da escritora receber o Prêmio Melhores do Amazonas 2021. Trata-se de um reconhecimento ao trabalho dos profissionais de destaque de várias áreas da comunicação amazonense. Este, juntamente com as comendas recebidas da Academia de Letras e Artes de Goiás e do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de portugal, vem ampliar ainda mais o alcance da influência não apenas de seu trabalho como autora infanto-juvenil como também da importância de seus personagens para a cultura dos jovens modernos, sempre ensinando valores éticos e a importância de um comportamento social justo. Muito mais ainda está por vir. Com a pandemia finalmente se aproximando de um patamar sob controle e a retomada das atividades sociais, muito mais ainda estará por vir. Fique de olho nas redes sociais dos Piratinhas do Bem para mais novidades e para a chegada da nova aventura!
Site oficial: www.ospiratinhasdobem.tk Instagram: @ospiratinhasdobem @ irlenbenchimol_escritora Linktree: https://linktr.ee/irlenbenchimol_escritora Facebook: https://www.facebook. com/irlen.benchimol
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL COM
A ESCRITORA MIRIAN MENEZES DE OLIVEIRA
NATAL SOB MEDIDA
Natal: tempo do advento! Sem qualquer hipocrisia, fartemo-nos com alegria, do verdadeiro alimento, feito de AMOR: o fermento! Quanto mais se “vive a vida”, de forma suave, ou sofrida, mais sóbria se torna a mesa! O presépio é só “realeza”... A humanidade é sentida!
Desejo, a cada amigo, a PAZ que não tem limite. Peço também que acredite que o colo de Deus é abrigo;
é o próprio AMOR bem vivido:
minimalista, perfeito! Não vê crenças, nem “defeitos”... Vê o esforço e a superação... O que vai no coração.
Natal: tempo de balanço... Aparadas as arestas, o coração abre frestas, para acomodar os ranços. Podar-se é sempre um avanço! Retirados os excessos, perduram, n’alma, os impressos de todos os bons momentos; da nata dos sentimentos... Esculpir-se é um processo! Sendo o Natal tão importante, pra cristão e não-cristão, do Brasil até o Japão, há sempre um ser ofertante, que se faz representante de Noel, nas “noites felizes”, brilhantes em seus matizes! O Natal tem a magia de manter em sintonia os corações aprendizes.