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FM-V1C1 Proposição, Negação, Exercícios Propostos (2) FM-V1C1 Proposição Composta, Conectivos, Exercícios Propostos (1) FM-V1C1 Condicionais, Exercícios Propostos (3) FM-V1C1 Tautologias, Proposições Logicamente Falsas, Relação de Implicação, Relação de Equivalência, Exercícios Propostos (4) FM-V1C1 Sentenças Abertas, Quantificadores, Exercícios Propostos (1) FM-V1C1 Como Negar Proposições, Exercícios Propostos (2) FM-V1C2 Conjunto, Elemento, Pertinência, Descrição de um Conjunto, Conjunto Unitário, Conjunto Vazio, Conjunto Universo, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (4) FM-V1C2 Conjuntos Iguais, Subconjuntos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (4) FM-V1C2 Reunião de Conjuntos, Interseção de Conjuntos, Propriedades, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (12) FM-V1C2 Diferença de Conjuntos, Complementar de B em A, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (22) FM-V9C1 Noções Primitivas, Proposições Primitivas, Exercícios Propostos (5) FM-V1C3 Conjunto dos Números Naturais, Exercícios Propostos (3) FM-V1C3 Conjunto dos Números Inteiros, Exercícios Propostos (5) FM-V1C3 Conjunto dos Números Racionais, Exercícios Propostos (10) FM-V9C2 Segmentos de Reta, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (21) FM-V1C3 Conjunto dos Números Reais, Exercícios Propostos (9) FM-V1C3 Intervalos, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (8) FM-V1C3 Conjunto dos Números Complexos, Resumo, Princípio da Indução Finita, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (16) FM-V9C3 Ângulos: Introdução, Definições, Congruência, Comparação, Medida; Ângulo Reto, Agudo e Obtuso, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (46) FM-V2C1 Potência de Expoente Natural, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (1) FM-V2C1 Propriedades das Potências de Expoente Natural, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (6) FM-V2C1 Potência de Expoente Inteiro Negativo, Exercícios Propostos (3) FM-V2C1 Propriedades das Potências de Expoente Inteiro Negativo, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (3) FM-V2C1 Raiz Enésima Aritmética, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (3) FM-V2C1 Propriedades das Raízes Enésimas Aritméticas, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (19) FM-V2C1 Potência de Expoente Racional, Exercícios Propostos (2) FM-V2C1 Propriedades das Potências de Expoente Racional, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (7) FM-V2C1 Potência de Expoente Irracional, Exercícios Propostos (1) FM-V2C1 Potência de Expoente Real, Exercícios Propostos (3) FM-V9C4 Triângulos: Conceito, Elementos, Classificação; Congruência de Triângulos, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (32) FM-V9C4 Desigualdades nos Triângulos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (15) FM-V2C3 Conceito de Logaritmo, Antilogaritmo, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (8) FM-V2C3 Consequências da Definição, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (4) FM-V2C3 Sistemas de Logaritmos, Exercícios Propostos (5) FM-V2C3 Propriedades dos Logaritmos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (20) FM-V2C3 Mudança de Base, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (29) FM-V9C5 Paralelismo, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (57) FM-V7C1 Coordenadas Cartesianas no Plano: Noções Básicas, Posições de um Ponto em Relação ao Sistema, Exercícios Propostos (1) FM-V1C4 Par Ordenado, Representação Gráfica, Exercícios Propostos (2) FM-V1C4 Produto Cartesiano, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (9) FM-V1C4 Relação Binária, Exercícios Propostos (4) FM-V1C4 Domínio e Imagem, Exercícios Propostos (6) FM-V1C4 Relação Inversa, Propriedades das Relações (3) FM-V1C5 Conceito de Função, Definição de Função, Exercícios Propostos (3) FM-V1C5 Notação das Funções, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (11) FM-V1C5 Domínio e Imagem, Exercícios Propostos (6)
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FM-V1C5 Funções Iguais, Exercícios Propostos (5) FM-V9C6 Perpendicularidade, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (31) FM-V4C1 Sequências: Noções Iniciais, Igualdade, Lei de Formação, Exercícios Propostos (4) FM-V4C2 Progressões Aritméticas: Definição, Classificação, Notações Especiais, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (8) FM-V4C2 Fórmula do Termo Geral de uma PA, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (16) FM-V4C2 Interpolação Aritmética, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (8) FM-V4C2 Soma dos Termos de uma PA, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (30) FM-V9C7 Quadriláteros, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (48) FM-V4C3 Progressões Geométricas: Definição, Classificação, Notações Especiais, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (22) FM-V4C3 Fórmula do Termo Geral de uma PG, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (18) FM-V4C3 Interpolação Geométrica, Exercícios Propostos (5) FM-V4C3 Soma dos Termos de uma PG Finita, Exercícios Propostos (16) FM-V4C3 Limite de uma Sequência, Soma dos Termos de uma PG Infinita, Exercícios Propostos (26) FM-V9C9 Polígonos, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (41) FM-V11C1 Razões e Proporções, Exercícios Propostos (18) FM-V11C1 Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais, Exercícios Propostos (17) FM-V11C1 Porcentagem, Exercícios Propostos (51) FM-V11C1 Variação Percentual, Exercícios Propostos (24) FM-V11C1 Taxas de Inflação, Exercícios Propostos (17) FM-V9C10 Circunferência e Círculo, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (38) FM-V11C2 Capital, Juros, Taxa de Juros e Montante, Exercícios Propostos (15) FM-V11C2 Regimes de Capitalização, Exercícios Propostos (7) FM-V11C2 Juros Simples, Exercícios Propostos (26) FM-V11C2 Descontos Simples, Exercícios Propostos (12) FM-V11C2 Juros Compostos, Exercícios Propostos (32) FM-V9C11 Ângulos na Circunferência, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (34) FM-V11C2 Juros Compostos com Taxas de Juros Variáveis, Exercícios Propostos (6) FM-V11C2 Valor Atual de um Conjunto de Capitais, Exercícios Propostos (9) FM-V11C2 Sequência Uniforme de Pagamento, Exercícios Propostos (12) FM-V11C2 Montante de Uma Sequência Uniforme de Depósitos, Exercícios Propostos (8) FM-V9C8 Pontos Notáveis do Triângulo, Exercícios Propostos (18) FM-V9C12 Teorema de Tales, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (14) FM-V9C12 Teoremas das Bissetrizes, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (16) FM-V5C1 Introdução à Análise Combinatória, Princípio Fundamental da Contagem, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (35) FM-V9C13 Semelhança de Triângulos, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (13) FM-V9C13 Casos ou Critérios de Semelhança, Exercícios Propostos (32) FM-V9C13 Potência de Ponto, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (12) FM-V5C1 Consequências do Princípio Fundamental da Contagem, Arranjos com Repetição, Arranjos, Permutações, Fatoriais, Exercícios Resolvidos (10), Exercícios Propostos (72) FM-V9C14 Triângulo Retângulo: Relações Métricas, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (85) FM-V5C1 Combinações, Exercícios Resolvidos (6), Exercícios Propostos (68) FM-V9C14 Aplicações do Teorema de Pitágoras, Exercícios Propostos (30) FM-V5C1 Permutações com Elementos Repetidos, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (12) FM-V5C1 Complementos: Partições Ordenadas e Não Ordenadas, Soluções Inteiras Não Negativas de uma Equação Linear, Exercícios Propostos (19) FM-V3C1 Ângulos, Triângulos FM-V3C2 Triângulo Retângulo: Conceitos, Elementos, Pitágoras, Razões Trigonométricas, Exercícios Propostos (6) FM-V3C2 Relações Entre Seno, Cosseno, Tangente e Cotangente; Seno, Cosseno, Tangente e Cotangente em Ângulos Complementares, Exercícios Propostos (4)
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FM-V5C2 Introdução ao Binômio de Newton, Teorema Binomial, Exercícios Propostos (8) FM-V5C2 Observações sobre o Binômio de Newton, Exercícios Propostos (8) FM-V3C2 Razões Trigonométricas Especiais, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (14) FM-V5C2 Termo Geral do Binômio de Newton, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (46) FM-V3AC Resolução de Triângulos Retângulos, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (3) FM-V3AB Lei dos Senos em Triângulos Quaisquer, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (2) FM-V9C15 Triângulos Quaisquer: Teorema dos Senos, Exercícios Propostos (11) FM-V5C2 Triângulo Aritmético de Pascal ou de Tartaglia, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (34) FM-V5C2 Expansão Multinomial, Exercícios Propostos (6) FM-V3AB Lei dos Cossenos em Triângulos Quaisquer, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (8) FM-V9C15 Triângulos Quaisquer: Relações Métricas e Teorema dos Cossenos, Exercícios Propostos (36) FM-V5C3 Experimentos Aleatórios, Espaço Amostral, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (9) FM-V5C3 Evento, Combinação de Eventos, Exercícios Propostos (6) FM-V9C15 Triângulos Quaisquer: Cálculo de Linhas Notáveis, Exercícios Propostos (14) FM-V5C3 Frequência Relativa, Definição de Probabilidade, Teoremas Sobre Probabilidades em Espaço Amostral Finito, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (14) FM-V9C16 Polígonos Regulares: Conceitos e Propriedades, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (17) FM-V9C16 Cálculo de Lado e Apótema de Polígonos Regulares, Segmento Áureo, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (29) FM-V5C3 Espaços Amostrais Equiprováveis, Probabilidade de um Evento num Espaço Equiprovável, Exercícios Resolvidos (6), Exercícios Propostos (48) FM-V9C18 Equivalência Plana, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (16) FM-V5C3 Probabilidade Condicional, Exercícios Propostos (10) FM-V5C3 Teorema da Multiplicação, Teorema da Probabilidade Total, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (17) FM-V5C3 Independência de Dois Eventos, Independência de Três ou Mais Eventos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (10) FM-V5C3 Lei Binomial da Probabilidade, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (14) FM-V9C19 Áreas de Superfícies Planas, Áreas de Polígonos, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (61) FM-V11C3 Estatística Descritiva: Introdução, Variável, Exercícios Propostos (30) FM-V3AB Outros Teoremas de Triângulos Quaisquer, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (14) FM-V3AB Propriedades Geométricas de Triângulos Quaisquer FM-V3AC Resolução de Triângulos Quaisquer, Exercícios Propostos (13) FM-V11C3 Tabelas de Frequência, Exercícios Propostos (9) FM-V11C3 Representação Gráfica, Gráfico de Setores, Exercícios Propostos (7) FM-V11C3 Gráfico de Barras, Exercícios Propostos (12) FM-V11C3 Histograma, Exercícios Propostos (4) FM-V11C3 Gráfico de Linhas Poligonal, Exercícios Propostos (7) FM-V9C19 Expressões da Área do Triângulo, Exercícios Propostos (37) FM-V11C3 Medidas de Centralidade e Variabilidade, Média Aritmética, Média Aritmética Ponderada, Exercícios Propostos (41) FM-V9C17 Comprimentos da Circunferência, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (42) FM-V11C3 Mediana, Moda, Exercícios Propostos (11) FM-V11C3 Variância, Desvio Padrão, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (27) FM-V9C19 Área do Círculo e de Suas Partes, Exercícios Propostos (46: 892-937) FM-V11C3 Medidas de Centralidade e Dispersão Para Dados Agrupados, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (17) FM-V11C3 Outras Medidas de Separação de Dados, Exercícios Propostos (9) FM-V11A1 Média Geométrica, Exercícios Propostos (7) FM-V11A2 Média Harmônica, Exercícios Propostos (6) FM-V9C19 Razão Entre Áreas, Exercícios Propostos (75: 938-1012) FM-V4C4 Noção de Matriz, Matrizes Especiais, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (3), FM-V4C4 Igualdade de Matrizes, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (1) FM-V4C4 Adição de Matrizes, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (9)
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FM-V4C4 Produto de Número por Matriz (1), Exercícios Propostos (6) FM-V4C4 Produto de Matrizes, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (7) FM-V4C4 Teoremas de Multiplicação de Matrizes, Exercícios Resolvidos (3), Produtos (7) FM-V4C4 Matriz Transposta, Exercícios Propostos (5) FM-V4C4 Matrizes Inversíveis, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (14) FM-V10C1 Conceitos Primitivos e Postulados, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (4) FM-V10C1 Determinação de Plano, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (4) FM-V10C1 Posições de Retas, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (5) FM-V10C1 Interseção de Planos, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (8) FM-V10C2 Paralelismo de Retas, Exercícios Propostos (3) FM-V10C2 Paralelismo Entre Retas e Planos, Posições Relativas de uma Reta e um Plano, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (7) FM-V10C2 Duas Retas Reversas, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (5) FM-V10C2 Paralelismo Entre Planos, Posições Relativas de Dois Planos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (10) FM-V10C2 Três Retas Reversas Duas a Duas, Exercícios Propostos (5) FM-V4C5 Definição de Determinante para Casos Específicos, Exercícios Propostos (17) FM-V4C5 Menor Complementar e Complemento Algébrico, Definição de Determinante por Recorrência, Caso Geral, Exercícios Propostos (6) FM-V4C5 Teorema Fundamental de Laplace, Exercícios Propostos (4) FM-V4C5 Propriedades dos Determinantes, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (7) FM-V4C5 Adição de Determinantes, Combinação Linear, Teorema de Jacobi, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (15) FM-V4C5 Matriz Triangular, Teorema de Binet, Regra de Chió, Exercícios Resolvidos (1). Exercícios Propostos (16) FM-V4C5 Matriz de Vandermonde ou das Potências, Exercícios Propostos (19) FM-V4AP Cálculo da Matriz Inversa por Meio de Determinantes, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (4) FM-V10C2 Ângulo de Duas Retas, Retas Ortogonais, Exercícios Propostos (1) FM-V10C3 Reta e Plano Perpendiculares, Exercícios Resolvidos (6), Exercícios Propostos (11) FM-V10C3 Planos Perpendiculares, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (7) FM-V10C4 Projeção ortogonal Sobre um Plano, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (7) FM-V10C4 Segmento Perpendicular e Segmentos Oblíquos a um Plano por um Ponto, Distâncias Geométricas, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (9) FM-V10C4 Ângulo de uma Reta com um Plano, Reta de Maior Declive de um Plano em Relação a Outro, Exercícios Propostos (3) FM-V10C4 Lugares Geométricos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (3) FM-V4C6 Introdução a Sistemas Lineares, Exercícios Propostos (9) FM-V4C6 Teorema de Cramer, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (9) FM-V4C6 Sistemas Escalonados, Exercícios Propostos (3) FM-V4C6 Sistemas Equivalente, Escalonamento de um Sistema, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (39) FM-V4C6 Sistema Linear Homogêneo, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (18) FM-V4C6 Característica de uma Matriz, Exercícios Propostos (7) FM-V4C6 Teorema de Rouché-Capelli, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (15) FM-V10C5 Diedros: Definições, Seções, Congruentes, Bissetor, Medida, Exercícios Resolvidos (6), Exercícios Propostos (17) FM-V10C5 Seções Igualmente Inclinadas, Congruência de Diedros, Exercícios Resolvidos (4) FM-V10C6 Triedros: Conceito e Elementos, Relação Entre as Faces, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (5) FM-V10C6 Congruência de Triedros, Triedros Polares ou Suplementares, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (4) FM-V10C6 Critérios ou Casos de Congruência Entre Triedros, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (8) FM-V10C6 Ângulos Poliédricos Convexos, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (6) FM-V10C7 Poliedros Convexos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (16) FM-V10C7 Soma dos Ângulos das Faces, Poliedros de Platão, Poliedros Regulares, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (10) FM-V7C1 Distância Entre Dois Pontos, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (12) FM-V7C1 Razão Entre Segmentos Colineares, Coordenadas do Terceiro Ponto, Exercícios Resolvidos (6), Exercícios Propostos (11)
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FM-V7C1 Condição Para Alinhamento de Três Pontos, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (11) FM-V7C1 Complemento: Cálculo de Determinantes, Exercícios Propostos (1) FM-V10C8 Prisma Ilimitado, Prisma, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (8) FM-V10C8 Paralelepípedos e Romboedros, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (4) FM-V10C8 Diagonal e Área do Cubo, Diagonal e Área do Paralelepípedo Retângulos, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (21) FM-V7C2 Equação Geral da Reta, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (8) FM-V7C2 Interseção de Duas Retas, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (14) FM-V7C2 Posições Relativas de Duas Retas, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (7) FM-V7C2 Feixe de Retas Concorrentes, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (8) FM-V7C2 Feixe de Retas Paralelas, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (5) FM-V10C9 Razão Entre Paralelepípedos Retângulos, Volume de um Sólido, Volume do Paralelepípedo Retângulo e do Cubo, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (44) FM-V7C2 Formas da Equação da Reta, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (8) FM-V7C3 Coeficiente Angular da Reta, Exercícios Propostos (4) FM-V7C3 Equação de uma Reta Passando por um Ponto, Exercícios Propostos (4) FM-V7C3 Condição de Paralelismo, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (10) FM-V10C8 Área Lateral e Área Total do Prisma, Princípio de Cavalieri, Volume do Prisma, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (36) FM-V7C3 Condição de Perpendicularismo, Exercícios Resolvidos (6), Exercícios Propostos (36) FM-V10C8 Seções Planas do Cubo, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (7) FM-V10C8 Problemas Gerais Sobre Prismas, Exercícios Propostos (26) FM-V10C9 Pirâmide Ilimitada, Pirâmide, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (6) FM-V7C3 Ângulo de Duas Retas, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (13) FM-V7C4 Translação de Sistema, Distância Entre Ponto e Reta, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (10) FM-V7C4 Área do Triângulo, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (18) FM-V7C4 Bissetrizes dos Ângulos de Duas Retas, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (8) FM-V7C4 Complemento: Rotação de Sistema FM-V10C9 Volume da Pirâmide, Área Lateral e Área Total da Pirâmide, Exercícios Resolvidos (12), Exercícios Propostos (97) FM-V7C4 Variação de Sinal da Função do Primeiro Grau, Inequações do Primeiro Grau, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (11) FM-V1C6 Função Constante, Função Identidade, Função Linear, Exercícios Propostos (3) FM-V1C6 Função Afim, Gráficos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (6) FM-V1C6 Imagem, Coeficientes da Função Afim, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (7) FM-V1C6 Zero da Função Afim, Exercícios Propostos (6) FM-V1C6 Funções Crescentes e Decrescentes, Exercícios Propostos (1) FM-V1C6 Crescimento e Decréscimo da Função Afim, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (2) FM-V1C6 Sinal da Função, Exercícios Propostos (1) FM-V1C6 Sinal da Função Afim, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (5) FM-V1C6 Inequações, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (4) FM-V1C6 Inequações Simultâneas, Exercícios Propostos (3) FM-V1C6 Inequações-Produto, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (4) FM-V1C6 Inequações-Quociente, Exercícios Propostos (5) FM-V10C10 Noções Intuitivas de Geração de Superfícies Cilíndricas, Cilindro, Áreas Lateral e Total, Volume do Cilindro, Exercícios Resolvidos (7), Exercícios Propostos (90) FM-V7C5 Equação Reduzida da Circunferência, Exercícios Propostos (5) FM-V7C5 Equação Normal da Circunferência, Reconhecimento da Circunferência, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (16) FM-V7C5 Ponto e Circunferência, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (2) FM-V7C5 Inequações do Segundo Grau, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (7) FM-V7C5 Reta e Circunferência, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (16) FM-V7C5 Duas Circunferências, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (4)
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FM-V7C6 Primeiro Problema de Tangência de Circunferências, Exercícios Propostos (5) FM-V7C6 Segundo Problema de Tangência de Circunferências, Exercícios Propostos (15) FM-V7C6 Determinação de Circunferências, Exercícios Propostos (24) FM-V7C6 Complemento de Circunferência FM-V10C11 Noções Intuitivas de Geração de Superfícies Cônicas, Cone, Áreas Lateral e Total, Volume do Cone, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (73) FM-V3C3 Arcos na Circunferência, Medidas de Arcos, Exercícios Resolvidos (6), Exercícios Propostos (4) FM-V3C3 Medidas de Ângulos, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (3) FM-V3C3 Ciclo Trigonométrico, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (1) FM-V3C4 Razões Trigonométricas na Circunferência: Noções Gerais, Seno, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (7) FM-V3C4 Razões Trigonométricas na Circunferência: Cosseno, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (8) FM-V3C4 Razões Trigonométricas na Circunferência: Tangente, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (7) FM-V3C4 Razões Trigonométricas na Circunferência: Cotangente, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (7) FM-V3C4 Razões Trigonométricas na Circunferência: Secante, Exercícios Propostos (5) FM-V3C4 Razões Trigonométricas na Circunferência: Cossecante, Exercícios Propostos (6) FM-V3C5 Relações Trigonométricas Fundamentais, Exercícios Resolvidos (9), Exercícios Propostos (11) FM-V3C6 Arcos Notáveis: Teorema e Aplicações, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (3) FM-V3C7 Redução ao Primeiro Quadrante, Exercícios Propostos (1) FM-V3C7 Redução ao Primeiro Octante, Exercícios Propostos (6) FM-V10C13 Seção de uma Pirâmide por um Plano Paralelo à Base, Exercícios Propostos (20) FM-V10C13 Tronco de Pirâmide de Bases Paralelas, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (27) FM-V10C13 Tronco de Cone de Bases Paralelas, Exercícios Propostos (28) FM-V7C7 Elipse, Exercícios Propostos (14) FM-V7C7 Hipérbole, Exercícios Propostos (10) FM-V7C7 Parábola, Exercícios Propostos (12) FM-V7C7 Reconhecimento de uma Cônica, Exercícios Resolvidos (8), Exercícios Propostos (2) FM-V7C7 Interseção de Cônicas, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (13) FM-V10C13 Problemas Gerais Sobre Sólidos Semelhantes e Troncos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (44) FM-V10C13 Tronco de Prisma Triangular, Tronco de Cilindro, Exercícios Propostos (10) FM-V7C7 Primeiro Problema de Tangência a uma Cônica, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (2) FM-V7C7 Segundo Problema de Tangência a uma Cônica, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (3) FM-V7C7 Terceiro Problema de Tangência a uma Cônica, Exercícios Propostos (4) FM-V7C8 Interpretação de uma Equação do Segundo Grau, Exercícios Propostos (22) FM-V10C15 Superfícies de Revolução, Sólidos de Revolução, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (53) FM-V1C7 Funções Quadráticas: Definição, Gráfico, Exercícios Propostos (4) FM-V1C7 Concavidade, Forma Canônica, Zeros, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (25) FM-V1C7 Máximo e Mínimo, Vértice da Parábola, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (18) FM-V1C7 Imagem da Função Quadrática, Exercícios Propostos (3) FM-V1C7 Eixo de Simetria, Informações Auxiliares na Construção do Gráfico, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (5) FM-V1C7 Sinal da Função Quadrática, Exercícios Propostos (3) FM-V10C12 Esfera: Definições, Área e Volume, Fuso e Cunha, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (74) FM-V1C7 Inequação do Segundo Grau, Exercícios Resolvidos (8), Exercícios Propostos (31) FM-V1C7 Comparação de um Número Real com as Raízes da Equação do Segundo Grau, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (12) FM-V1C7 Sinais das Raízes da Equação do Segundo Grau, Exercícios Propostos (10) FM-V10C16 Superfícies Esféricas: Definições e Áreas, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (28) FM-V10C16 Sólidos Esféricos: Definições e Volumes, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (11) FM-V10C16 Setor Esférico e Anel Esférico, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (11) FM-V7C8 Equação de um Lugar Geométrico, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (27) FM-V7AP Demonstração de Teoremas da Geometria Plana, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (5) FM-V10C12 Deduções das Fórmulas das Áreas do Cilindro, do Cone e da Esfera
7
FM-V10C16 Deduções das Fórmulas de Volumes dos Sólidos Esféricos FM-V1C8 Função Definida por Várias Sentenças Abertas, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (6) FM-V1C8 Módulo, Função Modular, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (15) FM-V1C8 Equações Modulares, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (6) FM-V1C8 Inequações Modulares, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (17) FM-V10C14 Inscrição e Circunscrição de Prisma e Cilindro, Exercícios Propostos (9) FM-V10C14 Inscrição e Circunscrição de Pirâmide e Cone, Exercícios Propostos (5) FM-V1C9 Função Cúbica, Exercícios Propostos (1) FM-V1C9 Função Recíproca, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (8) FM-V1C9 Função Máximo Inteiro, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (2) FM-V10C14 Inscrição e Circunscrição de Prisma e Pirâmide, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (9) FM-V10C14 Inscrição e Circunscrição de Cilindro e Cone, Exercícios Propostos (10) FM-V1C10 Função Composta, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (34) FM-V10C14 Inscrição e Circunscrição de Cilindro e Esfera, Exercícios Propostos (25) FM-V1C10 Função Sobrejetora, Função Injetora, Função Bijetora, Exercícios Propostos (24) FM-V10C14 Inscrição de Esfera e Cone, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (22) FM-V1C10 Função Sobrejetora, Função Injetora, Função Bijetora, Exercícios Propostos (24) FM-V10C14 Circunscrição de Esfera e Cone, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (9) FM-V10C14 Inscrição e Circunscrição de Esfera, Cilindro e Cone, Exercícios Propostos (3) FM-V10C14 Inscrição e Circunscrição de Esfera e Tronco de Cone, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (5) FM-V1C10 Função Inversa, Exercícios Resolvidos (7), Exercícios Propostos (22) FM-V10C14 Exercícios Gerais Sobre Inscrição e Circunscrição de Sólidos, Exercícios Propostos (16) FM-V3C8 Função Seno, Exercícios Resolvidos (10), Exercícios Propostos (15) FM-V3C8 Função Cosseno, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (16) FM-V1A1 Equações Irracionais de Índice 2, Exercícios Resolvidos (6), Exercícios Propostos (23) FM-V3C8 Funções Circulares: Noções Básicas, Funções Periódicas, Ciclo Trigonométrico, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (3) FM-V3C8 Função Tangente, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (3) FM-V3C8 Funções Cotangente, Secante e Cossecante, Exercícios Propostos (9) FM-V3C8 Funções Pares e Funções Ímpares, Exercícios Propostos (3) FM-V1A1 Equações Irracionais de Índice 3, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (8) FM-V1A2 Inequações Irracionais de Tipo 1, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (3) FM-V1A2 Inequações Irracionais de Tipo 2, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (3) FM-V1A2 Inequações Irracionais de Tipo 3, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (5) FM-V3C9 Fórmulas Trigonométricas de Adição, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (7) FM-V2C2 Função Exponencial: Definição, Propriedade, Imagem e Gráfico, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (7) FM-V3C9 Fórmulas Trigonométricas de Multiplicação, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (15) FM-V2C4 Função Logarítmica: Definição, Propriedades, Imagem e Gráfico, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (16) FM-V3C9 Fórmulas Trigonométricas de Divisão, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (7) FM-V3C9 É Dada a Tangente do Arco Metade, Exercícios Propostos (2) FM-V3C9 Transformação em Produto, Exercícios Resolvidos (9), Exercícios Propostos (14) FM-V2C2 Equações Exponenciais de Mesma Base, Exercícios Resolvidos (7), Exercícios Propostos (34) FM-V3C10 Identidades de Funções, Demonstração de Identidade, Exercícios Resolvidos (7), Exercícios Propostos (27) FM-V3C10 Identidades no Ciclo Trigonométrico, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (5) FM-V2C5 Equações Exponenciais de Bases Diferentes, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (15) FM-V3C11 Equações Trigonométricas Fundamentais, Resolução da Equação de Igualdade de Senos, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (5) FM-V3C11 Resolução da Equação de Igualdade de Cossenos, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (6) FM-V3C11 Resolução da Equação de Igualdade de Tangentes, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (6) FM-V3C11 Equações Trigonométricas Clássicas, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (4) FM-V3C11 Equações de Somatório de Senos e de Cossenos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (7)
8
FM-V3C11 Outras Equações Trigonométricas, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (1) FM-V2C5 Equações Logarítmicas, Exercícios Resolvidos (11), Exercícios Propostos (71) FM-V3C12 Inequações Trigonométricas Fundamentais, Resolução de Seno Maior ou Menor Que, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (6) FM-V3C12 Resolução de Cosseno Maior ou Menor Que, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (9) FM-V3C12 Resolução de Tangente Maior ou Menor Que, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (5) FM-V2C2 Inequações Exponenciais de Mesma Base, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (17) FM-V2C6 Inequações Exponenciais de Bases Diferentes, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (8) FM-V3AA Resolução de Equações Trigonométricas em Intervalos Determinados, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (31) FM-V2C6 Inequações Logarítmicas, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (48) FM-V3AA Resolução de Inequações Trigonométricas em Intervalos Determinados, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (29) FM-V2C6 Logaritmos Decimais: Característica, Mantissa, Tábua de Logaritmos, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (22) FM-V3C13 Funções Circulares Inversas: Introdução, Função Arco-Seno, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (4) FM-V3C13 Função Arco-Cosseno, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (7) FM-V3C13 Função Arco-Tangente, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (7) FM-V6C1 Operações com Pares Ordenados, Conjunto dos Números Complexos, Forma Algébrica de um Número Complexo, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (15) FM-V6C1 Conjugado de um Número Complexo, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (22) FM-V6C1 Forma Trigonométrica de um Número Complexo, Exercícios Resolvidos (7), Exercícios Propostos (24) FM-V6C1 Potenciação de Números Complexos, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (5) FM-V6C1 Radiciação de Números Complexos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (15) FM-V8C1 A Noção de Função, Principais Funções Elementares, Exercícios Propostos (3) FM-V8C1 Composição de Funções, Exercícios Propostos (5) FM-V8C1 Funções Inversíveis, Exercícios Propostos (5) FM-V8C1 Operações com Funções FM-V8C2 Noção Intuitiva de Limite, Definição de Limite, Unicidade FM-V8C1 do Limite, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (9) FM-V8C2 Propriedades do Limite de uma Função, Limite de uma Função Polinomial, Exercícios Resolvidos (9), Exercícios Propostos (16) FM-V8C2 Limites Laterais, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (17) FM-V8C3 Limites Infinitos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (4) FM-V8C3 Propriedades dos Limites Infinitos, Limites no Infinito, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (10) FM-V8C3 Propriedades dos Limites no Infinito FM-V8C4 Teoremas Adicionais Sobre Limites, Limites Trigonométricos, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (3) FM-V8C4 Limites da Função Exponencial, Exercícios Propostos (4) FM-V8C4 Limites da Função Logarítmica, Exercícios Propostos (4) FM-V8C4 Limite Exponencial Fundamental, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (7) FM-V8C5 Noção de Continuidade, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (6) FM-V8C5 Propriedades das Funções Contínuas, Limite da Raiz de uma Função FM-V6C2 Funções Polinomiais: Polinômios, Igualdade, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (13) FM-V6C2 Funções Polinomiais: Operações, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (19) FM-V6C2 Funções Polinomiais: Graus, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (11) FM-V6C2 Funções Polinomiais: Divisões, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (26) FM-V6C2 Funções Polinomiais: Divisão por Binômios do Primeiro Grau Unitários, Exercícios Resolvidos (10), Exercícios Propostos (40) FM-V6C2 Funções Polinomiais: Divisão por Binômios do Primeiro Grau Quaisquer, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (21) FM-V8C6 Derivada num Ponto, Exercícios Propostos (10) FM-V8C6 Interpretação Geométrica da Derivada, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (1)
9
FM-V8C6 Interpretação Cinemática da Derivada, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (2) FM-V8C6 Função Derivada, Derivadas das Funções Elementares, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (4) FM-V8C6 Derivada e Continuidade FM-V8C7 Derivada da Soma, Derivada do Produto, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (5) FM-V8C7 Derivada do Quociente, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (5) FM-V8C7 Derivada de uma Função Composta, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (5) FM-V8C7 Derivada da Função Inversa, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (7) FM-V8C7 Derivadas Sucessivas, Exercícios Propostos (3) FM-V6C1 Equações Binômias e Trinômias, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (2) FM-V6C3 Equações Polinomiais: Introdução, Definições, Número de Raízes, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (18) FM-V6C3 Equações Polinomiais: Multiplicidade de uma Raiz, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (15) FM-V6C3 Equações Polinomiais: Relação Entre Coeficientes e Raízes, Exercícios Resolvidos (10), FM-V6C3 Exercícios Propostos (46) FM-V6C3 Equações Polinomiais: Raízes Complexas, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (13) FM-V6C3 Equações Polinomiais: Raízes Reais, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (15) FM-V6C3 Equações Polinomiais: Raízes Racionais, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (27) FM-V6C4 Transformações de Equações Polinomiais, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (2) FM-V6C4 Equações Polinomiais Recíprocas, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (12) FM-V8C8 Máximos e Mínimos das Funções, Teoremas de Rolle e de Lagrange, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (14) FM-V8C8 Derivada, Crescimento e Decréscimo, Exercícios Resolvidos (3), Exercícios Propostos (20) FM-V8C8 Determinação dos Extremantes, Exercícios Resolvidos (4), Exercícios Propostos (36) FM-V8C8 Extremantes e Derivada Segunda, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (17) FM-V8C8 Concavidade, Ponto de Inflexão, Exercícios Propostos (15) FM-V8C8 Variação das Funções, Exercícios Propostos (10) FM-V6C5 Derivada de uma Função Polinomial, Exercícios Resolvidos (2), Exercícios Propostos (7) FM-V6C5 Raízes Múltiplas de uma Função Polinomial, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (20) FM-V6C5 Máximo Divisor Comum de Duas Funções Polinomiais Exercícios Propostos (6) FM-V6C5 Raízes Comuns de Duas Funções Polinomiais, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (5) FM-V6C5 Mínimo Múltiplo Comum de Duas Funções Polinomiais, Exercícios Resolvidos (5), Exercícios Propostos (14) FM-V8C9 Noções de Cálculo Integral: Introdução e Áreas, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (1) FM-V8C9 A Integral Definida, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (2) FM-V8C9 O Cálculo da Integral, Exercícios Resolvidos (6), Exercícios Propostos (10) FM-V8C9 Algumas Técnicas de Integração, Exercícios Resolvidos (1), Exercícios Propostos (3) FM-V8C9 Integração por Partes, Exercícios Propostos (1) FM-V8C9 Uma Aplicação Geométrica da Integração: Cálculo de Volumes de Sólidos de Revolução, Exercícios Propostos (3)
OSVALDO DOLCE JOSÉ NICOLAU POMPEO
COMPLEMENTO PARA O PROFESSOR
FUNDAMENTOS DE '>
MATEMÁTICA 9 ELEMENTAR GEOMETRIA PLANA
~ A~l
EDITORA
Sumário Capítulo II Capítulo III Capítulo IV capítulo V Capítulo VI Capítulo VII Capítulo VIII Capítulo IX Capítulo X Capítulo XI Capítulo' XII Capítulo XIII Capitulo XIV Capítulo XV Capítulo XVI Capítulo XVII Capítulo XVIII Capítulo XIX
-
Segmento de reta 1 Ângulos 4 Triângulos 6 10 Paralelismo Perpendicularidade 15 Quadriláteros notáveis 20 Pontos notáveis do triângulo '................................... 28 Polígonos 31 Circunferência e círculo 35 Ângulos na circunferência 39 Teorema de Tales 45 Semelhança de triângulos e potência de ponto 49 59 Triângulos retângulos Triângulos quaisquer 85 Polígonos regulares 94 Comprimento da circunferência 102 Equivalência plana .........•............................................ 107 Áreas de superfícies planas ............................... ...... .... .. 109
Capítulo II - Segmento de reta 17. AD = 36 => 9x = 36 => AB=6x=24cm BC = 2x = 8 cm A" CD = x = 4 cm
X
= 4 B
C
D
,I~I,-"V_.)
V 6x
2x
x
Tese
18. Hipótese
PA == QB
=>
A
pi
PQ == AB
IB
Q I
I
Demonstração: Observando o segrnento AQ comum a PQ e AR, temos: PA == QB => PA + AQ = AQ + QB => PQ == AB.
19. Temos duas possibilidades: 1~)
2~)
R está entre A e C
C está entre A e R 20
I
A.
AI
v
C ' I~B
12
20
AC = AB + BC => AC = 20 + 12
=> =>
AC + BC = AB => AC + 12 = 20
AC == 32 cm
=> =>
AC = 8 cm
20. 5x + x = 42
=> X = 7 cm AB = 5x => AB = 35 cm BC = x => BC = 7 cm
21. Temos duas possibilidades: 1~)
2~)
R está entre A e C
C está entre A e B 4x
45 /
Â'--
,
B AI,
4x
)C
t 1,-----
V 4x
+
~
x
x = 45 =>
AB = 4x => BC = x =>
= 9 cm AB = 36 cm BC = 9 cm X
/_----/A
AI
\.
C
"
v 45
I
1. 8
/' '----y--------' x
45 + x = 4x => X = 15 cm AB = 4x => AB = 60 cm BC = x => BC = 15 cm 1
D emonstraçao
22. Temos três possibilidades: 1?)
ao -JI\
~--
1
_
N
MB
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ti"
V
5x
5x + 4x + x = 80 MN = MB + BN 2?) AI
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= 8 cm MN = 2,5x + 2x
.-'IP .
MN = 36 cm
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B
I
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I
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I
P
M
MN = AB 2 + BC 2
=>
AI
M I
MN = MC + CN
........,
/I.B
2x
BP + PC = BC => BP + x = 4x => BP = 3x BN + NP = BP => 2x + NP = 3x => NP = x i\C + BC = AP => AC + 4x = 5x => AC = x AP = 80 => 2x = 80 => X = 40 cm Se o ponto M dista 2,5x do ponto A, então M é ponto médio de PN.
CI
NI
IB
=>
MN = (BM - BC) + CN => BC BC MN = (BM - BC) + -2- => MN = BM - BC + -2-
=>
MN = BM _ BC
=>
MN = AB - BC
=>
2
v
MN _--~-AB + BC
=>
=>
N
AI"-y--------/ I"-y--------/ I~I \ x x x
Logo, MN
AB == CD.
le
80 C
1) 2) 3) 4) 5)
M
AI
MN = MB + BN
_
N
1) BP + PC = BC => BP + x = 4x => BP = 3x 2) AB + BP = 80 => 5x + 3x = 80 => X = 10 cm 3) MN = MB + BN => MN = 2,5x + 2x => MN = 45 cm 1\'---
=>
4x
V
I
ID
1) Observando o segmento BC, temos: AC == BD => AC - BC == BD - BC 2) Análogo ao exercício 23.
26. Temos duas possibilidades: =>
ao
3?)
C I
I
x
X
5x 1\ M
/
t
V
B
AI
2
28. O segmento MN terá medida constante e igual à metade do segmento AB. Justificação Temos três casos a analisar: A~2
1?) /
A~2
/\
,
/
M
AI
A
B
"-
N
r
I
~
= ; e então MN = 20 cm.
I
BP/2
'-------v--'
I P
BP/2
Neste caso temos:
23. Hipótese AB == CD
Tese =>
MN = MP - NP
B
M
I
I
AI
e I
D
2?)
ir
AM == AB + BM == CD + MC == MD. Como AM == MD, M também é ponto médio de AD.
Tese
24. Hipótese
2
=>
MN
=
AB
T·
. 11) AB == CD 2) BC e AD têm o mesmo ponto médio
M
P
A~2
B~2
_--------.lÂ
M A I PI~I~I
AP/2
B~2
AP + BP 2
Neste caso temos: MN 3?)
N
AI'-------y------I~'~I\.~IB A~2
Seja M o ponto médio de BC. Temos:
~
MN = AP _ BP => MN = AP - BP 222
AD e BC têm o mesmo ponto médio
Demonstração
AC == BD
=>
=>
MN
=
B~2
AB -2-· B~2
'N '
Â"-----
_
I
\.
IB
AP/2
Neste caso temos: MN = PN - PM
=>
MN
=
BP 2
AP
T
=>
MN = BP - AP 2
=>
MN
=
AB
T
3
Capítulo III
Ângulos
AÔB == CÔD
IOX, õY ----.
75.
Hipótese:
complemento ~ (90° - x) ~ x "Ângulo mais triplo do complemento é igual a 210°." x + 3 . (90° - x) = 210° => 2x = 60° => X = 30°
55. ângulo
~
Tese: { OX e OY são semi-retas opostas
B
O
Demonstração
Y
59. ângulo
I
-+
'
~c
X
x
complemento do ângulo:
(90
0
-
x)
triplo do complemento da metade: 3 · (90 0
~)
suplemento do triplo do complemento da metade: 180
(
180° - 3 90° -
2x)
=
3 . (90° - x) =>
(90
complemento da metade: -
29x =
0
-
3(90
0
-
~)
0
-
~)
c
C
A
--+
~
Tese
Hipótese rôs e sôt, adjacentes
77.
e complementares Ox e Oy, respectivas bissetrizes
y
360° => x:= 80°
s
~
x complemento do dobro do ângulo ~ (90° - 2x) suplemento do complemento do ângulo => 180° - (90° - x) 90° - 2x 180° - (90° - x) = 85° => X = 15° 3
--+
O ângulo entre OX e O Y é dado por (a + b + c) 2a + 2b + 2c = 360° => a + b + c = 180° Portanto, OX e OY são semi-retas opostas.
x
60. ângulo
são bissetrizes
~
#
xôy
=
45°
Demonstração Sejam a medida de rôx = xôs = a e a medida de sôy = yôt = {3: a + a + {3 + {3 = 90 ° => => 2a + 2{3 = 90° => => a + (3 = 45 ° => xôy = 45 ° .
o
65. Sejam x e y os ângulos.
68. ângulo
2a + 2b = 136° a + b ::; 68°
y
78.
1
xy = 72 => (x = 40°, y = 140°) x + y = 180° O complemento do menor é igual a 90° -
s
b
x
x
=
Resposta: o ângulo formado pelas bissetrizes é igual a 68°.
90° - 40° = 50°. o
~
x complemento do ângulo ~ (90° - x) suplemento do ângulo ~ (180° - x)
79. Temos duas possibilidades: 2?)
I? )
"Triplo do complemento mais 50 o é igual ao suplemento." 3 . (90° - x) + 50° = 180° - x => 2x = 140° => X = 70°
72. x e Z são opostos pelo vértice => X = Z x e y são suplementares => y = 180 0 - x "x mede a sexta parte de y, mais metade de z." 180° - x x x = + T => 6x = 180 0 - x + 3x =>
x
X
45°
74. Os ângulos são da forma 2k, 3k, 4k, 5k e 6k e somam 360°. 2k + 3k + 4k + 5k + 6k = 360° =>. 20k = 360° => k = 18° O maior ângulo é 6k = 6 . 18° = 108°. 4
o Ox e Oy são bissetrizes 0 a + b = 52 =>2a + 2b = 104° 2a = 40° => 40° + 2b = 104°
1
=>
2b = 64°
=> =>
Ox e Oy são bissetrizes 0 a - b = 52 1 => a-20° = 52° => 2b = 40° => a = 72° => =>
2a = 144° 5
Capítulo IV - Triângulos 91. a)
I
109.
I
I
AB = AC => x + 2y = 2x - y => x - 3y x + 2y = x + y + 3 y = 3 AB = BC AB = x + 2y => AB = 15 O perímetro do triângulo ABC é igual a 3 . 15 = 45.
O
=
=>
(x = 9
=
' Y
dABC é isósCeleS') AD é bissetriz relativa à base
3)
=>
BC
(AB = AC; BÂD = CÂD; AD comum)
9
=
LAL
==>
92. Sejam f a medida dos lados congruentes, b a medida da base e p o semiperímetro.
111.
Temos:
I
I
fi == ÊÔ
Â
=>
13a = 2a + 10
0
{3 + 480 = 5{3
=>
o
100. dCBA == dCDE
=>
I I
CE DE
= =
12x - 6 = 22 35 = 3y + 5
=>
·
=>
PD CD
=
PA
= AB
=>
I
3y - 2 = 2y + 17 x + 5 = 15
Hipótese dABC é isósceles AM é mediana relativa à base
Demonstração
I
Tese =>
=> (
= 10 = 19) x, Y
A
MÂB = MÂC
I
AB = AC (hipótese) LLL ~ dABM == dACM BM = MC (hipótese) Mil' C AM comum B« M Logo, MÃB == MÂC e concluímos que AM é bissetriz do ângulo Ã. 6
Tese
~
A
CD == BE
(EBC = DêB; BC comum; EêB = DãC)
112.
2) dPCD = dPBA => AB = CD (1) PC = PB PBC = PêB (dPBC é isósceles)' LAL. dPCA == dPBD. CA = BD (usando (1) e o fato de BC ser comum) Logo, a razão entre os perímetros destes triângulos é igual a 1.
lOS.
BD == DC
=> BU
dCBD == dBCE
=>
C
,-
CD == BE
(x = 14, y = 10)
Os perímetros são iguais; portanto, a razão entre eles é 1.
101 1) dPCD == dPBA
=>
=>
-
Demonstração
o
(a = 10 , (3 = 12 )
===> =>
-
Hipótese
ALA
AC AB
dABD == dACD
dABC é isósceles de base BC CD é bissetriz de ê BE é bissetriz de ã
2f + b =75 p = 7,5 ' 2 2f = 4b =? 11 = 2b =? (I = 6 m, b = 3 m) Resposta: Os lados do triângulo medem 3 m, 6 m e 6 m. =>
A
AD é mediana (isto é, BD == DC)
=>
Demonstração
b) AB = AC => 2x + 3 = 3x _. 3 => X = 6 AB = 2x + 3 => AB = 15 AC = AB => AC = 15 BC = x + 3 O perímetro do triângulo ABC é igual a AB + AC + BC = 39.
9S. dABC == dDEC
Tese
Hipótese
Hipótese AM é bissetriz AM é mediana
Tese )
=?
dABC é isósceles
Demonstração ---+
A
1) Tomemos P sobre a semi-reta AM com M entre A e P e MP = AM. 2) (dAMB == dPMC pelo LAL) => => (BÂM == CPM e AB == PC) 3) (BÂM == CPM; AM (bissetriz) => => CPM == CÂM Donde sai que dACP é isósceles de base AP. Então: AC == PC.
Bt
II'
I
»H
>C
4) De AB == PC e PC == AC obtemos AB == AC. 'Então, o J1ABC é isósceles.
p
7
Desigualdades nos triângulos
~
114. Seja x o terceiro lado. Temos: 18 - 211 < x < 8 + 21 ~ 13 < x < 29. Se x é múltiplo de 6 entre 13 e 29 (exclusive), então x = 18 cm ou x = 24 cm.
~
I
~
115. 120 - 2x - (2x + 4)1 < x + 10 < 20 x + 10 < 24 x < 14
~
~
I I
116 - 4x 1 < x + 10
~
~
~
+ 4
~
~
x + Y + z < (p + q) + (n + o) + (m + r)
x<m+n < r + q Z < o + p
I
~
'---v----'
y
=>
~
~----------
x + y + z < a /+ b + c
- x-lO < 16 - 4x < x + 10 x
x < 14 -x - 10 < 16 - 4x .16 - 4x < x + 10
+
127.
~
a + b + c < 2(x + y + z) < 2(a + b + c) a + b + c <x+y+z<a+b+c
n
< 14
x<~ 3
x
~
6 26 T<x<-3-
b ~
x
,
>~
~ ...N
o z
5
116. Aparentemente temos duas possibilidades: 38 cm ou 14 cm. Mas um triângulo de lados 14 cm, 14 cm, 38 cm não existe, pois não satisfaz a desigualdade triangular. O triângulo de lados 38 cm, 38 cm, 14 cm satisfaz a desigualdade triangular. Resposta: 38 cm. 117. AC = b = 27, BC = a = 16, AB ê < Â < B ~ c < 16 < 27 ~ c < 16 O valor máximo de AB é 15.
=
céinteiro
--+-
128. 1) Tomemos A' sobre a semi-reta AM, com M entre A e A' e MA' = ma. 2) (LlAMB == LlA'MC pelo caso LAL) ~ ~ A'C = c 3) No LlAA'C temos: Ib - c I < 2ma < b + c ~
Ib - cl b + c => 2 < ma < --2-·
A
Bt
I
\
I
~c
122. Sejam: a: hipotenusa; b, c: catetos. Temos: a>b b+c ( a > c ~ 2a > b + c ~ a > --2-. 123. a < b + c ~ 2a < a + b + c
129. 1) De acordo com o exercício 128~ temos: b+c a+c a+b) (ma < -2-; m b < -2-; me < -2- ~
a++c ba < -
=>
124. De acordo com o teorema do ângulo externo, temos: a > {3.
A
~
A
ma + mb + me < a + b + c. a 2) LlABM: c < ma + T. Analogamente,
(a > {3, (3 > A) => a > A
b
ar
::::::::.sh
C
C
b
8/
b
< me + 2' a < mb + 2· .
Somando membro a membro as deSIgualdades, temos
126.
c<x+y<a+b b < x + z < a + c a<y+z<b+c
I
\
M
a+b+c
a
""C
2"
< ma + mb +mc •
A
=>
&
8 8
a
2"
C 9
Capítulo V - Paralelismo 147. a) Os ângulos internos são dados por (180° - a), (180° - (3) e (180° - 'Y). Como a soma destes deve ser igual a dois retos, temos: (180° - a) + (180° - (3) + (180° - 'Y) ;::: 180° => a + (3 + 'Y ;::: 360°. b) Oe modo análogo: (360° - a) + (360° - (3)
+ (360° -
'Y) ;::: 180° => a
+
(x + 15°) + (x + 15°) + x ;::: 180°
=>
+
(3
'Y
dABC é isósceles => AêB;::: 2x + y Eêo ;::: 180° - (x + y) - (2y - 25°) Eêo ;::: AêB (o.p.v.) dCOE é isósceles => X + Y ;::: 2y - 25° 3) e 4) => 1 1800 - (x + y) - (2y - 25°) ;::: 2x + ~ x + y ;::: 2y - 25°
h) 1) 2) 3) 4)
= 900°.
x;::: 150
=>
,Y
;::: 400
A
148. a)
ê ;:::
x + 15°
=>
b) AêB ;::: 180° - 4x. dABC é isósceles de base BC
+ 70°)
c) Â ;::: 180° - (x
B"
=>
180° - (110° - x)
X
'"
f) 1) 4ABO é isósceles =>
36°
70°
1) dACO é isósceles => Aêo;::: x
180 0 -4x
ARO;::: 65° 2) AOB = 50° 3) BÔC ;::: 130° 4) 4DBC é isósceles => X = 25°
=> X ;:::
x ;::: - - - 2 - - -
A
•
180° - 4x ;::: x
 ;::: 110° - x
~
" 180° - Â C ;::: 2
149. d) AB ;::: AC
i
=>
x;::: 50°
152. Construímos a reta t, t / / r, t / / s.
2) AÔC ;::: 180° - 2x 3) CÔB ;::: 2x 4) 4CBO é isósceles => => CBO;::: 2x 5) Bêo ;::: 180° - 4x 6) 4ABC é isósceles => => 180° - 4x + x = 2x => X = 36°
"'C A
2y-25°
=>
t divide o ângulo de 120 0 em dois outros: y e
40°
z.
y ;::: 40° (alternos internos) y + z ;::: 112° => z;::: 72°
z ;::: x (alternos internos)
=>
B
=>
=>
E
-
X
-
-
-
-
-
-
--t
72°
154. Construímos a reta t, t / / r, t / / s. t divide o ângulo de 100 0 em x e y. x ;::: 180° - 3a (colaterais internos) y ;::: 180° - 2a (colaterais internos) x + y ;::: 100° => 360° - 5a ;::: 100°
3a -
=>
a
-t
52° 2a
=>
165. Do dABC temos: 2b
A
+ 2c + 80° ;::: 180°
00 dBCO temos: b + c + x ;::: 180° => 50° + x ;::: 180°
=>
b + c ;::: 50°.
=> =>
x;::: 130°.
c ) { x + y ;::: 2x + 10° ( -x + Y ;::: 10° g x + y + 2x + 10° + Y ;::: 180° => 3x ~ 2y ;::: 1700 10
b
=>
x;::: 30°, y
= 40°
Pfb B
x
c
~C 11
176.
167. ângulo do vértice: x ângulo da base: (180 0
X+
2(180 0
~ x)
-
~ X) = 180
-
0
x
X= 120
=>
A
A
~x
5 180 o --x
4
4
0
Resposta: os ângulos medem 120°, 30° e 30°. A
168. Seja x o valor dos ângulos externos em B e C. Temos:
8
2x x ~ A=W ~ A=T ~
x
---,- + 2 . (180° - x) = 180° 5 ~
A = -
~
A
=>
5
=
I
-
Fig. 1
-
I
\
C
8 K
~
x = 100°
20°
I
A
=>
b + c
=
• -
.....,
-«
'"
C
x = 105°. c) De acordo com a figura 3, temos: 127° 30' x + 15° + 37° 30' == 180° => X y = 15° + 37° 30' => y = 52° 30'
c
B
169. AABC: x + 2b + 2c = 180°
I' -
a) É fácil deduzir (figura 1) que os ângulos medem 30°, 75° e 75°. 75° 75° b) De acordo com a figura 2, temos x + -2- + -2- = 180°. Donde vem: x
x
l
~
179. primeiro ângulo: x x
180° - x
segundo ângulo: x-28° terceiro ângulo: x + 10°
=> X
+ (x - 28°) + (x + 10°)
= 180°
~
x == 66°
Resposta: os ângulos medem 66°, 38° e 76°.
APBC: x + 76° + b· + c = 180°
~
x + 76° + =>
X
180° - x 2
= 180°
{J é ângulo externo do AACD
c
81=""':
28°
170. a é ângulo externo do AABD
182. Prolonguemos a reta AB.
=> ) -
"'C
,
Na figura temos: {3=2m+3m
a={3+m => =>
 a=-+B 2 ~
Â
EêD = 100° x + 100° + (180° - 6(3) = 180° => X = 6{3 - 100° AABC: 3{J + {3 = 100° => => (3 = 25° x = 6{3 - 100° ~ => X = 50°
=> (3=5m a=6m
A
a-{3=B-ê
=>
183. 1) Â +
{3=-+C 2
=>
174. ACDE: CDE = 180° - 6{3;
=>
3m
A
B+ ê
B+ ê
= 180° => = 180° - Â
2) 2b + B = 180° 1 => ~ 2c + C = 180° => 2(b + c) = 360° -
~
m
A
(B
+
ê)
3) 2 (b + c) = 360° - (13 + ê) => => 2(b + c) = 360 0 - (180° - Â) = = 180° + Â
8/\8
C" ","C c
b b \
I C
\
/
'\
/
"\ \xI /
I
X
B'
!
,
,
C
12
!
"
180 0 -61j
:'>
D
\
4) x + (b + c) = 1800
=> X
+ 180° + Â
180°
=>
X
90°
Â
T 13
Capítulo VI - Perpendicularidade
A
184. Na figura marcamos os ângulos de mesma medida.
B == 70°) => HÂB == 20° 2) AS bissetriz => SÂC == 35° 3) ~ABC: (Â == 70°, B == 70°) => ê == 40°
192. 1) (AHB == 90°,
x + y == z + 48° ~ACD: y == z + x ~ABD:
Subtraindo membro a membro: ~ x == 24°.
x == 48° - x
8'
185.. Seja x a me~ida do ângulo Â. Temos: 1) 2) 3) 4) 5)
6) 7) 8)
~AEF é isósceles => FÊA == x DPE é externo ao ~AEF => DFE DÊC é externo ao ~AED => DÊC ~CDE é isósceles => DêE == 3x BDC é externo ao ~ACD => BDC ~BCD é isósceles => CíiD == 4x AC == AB => BêD == x  + B + ê == 180° => => X + 4x + 4x == 180° => X ==
187.. Na figura temos: 1) ~ABC é isósceles
5
eI
\
"c
== 2x == 3x A< ,......
'"'
c
o
== 4x
-
20°
CV) x
II
&+1\ (
\
8
A
188.. 1) Indiquemos as medidas AB == AC == b e CD == a, donde obtemos BC == a + b. 2) Tracemos AP com AP == b, de modo que BÂP == 60°. Obtemos dessa forma o triângulo equilátero APB de lado b. 3) Consideremos agora os triângulos PAD e ABC. Note que eles são congruentes pelo caso LAL. a Logo: PD == AC == b e APD == 100°. 4) De PD == b concluímos que o ~BD é isósceles. Neste triângulo PBD, o como fi == 160°, concluímos que !J == D == 10°. 5) Finalmente, de ABP == 60°, DBP == 10° e CRA == 40°, concluímos que CBD == 10°.
198. 1) âABH
=> HÂB == 30° 2) âACH => HÂC == 70° 3) SÂC == 70° - x 4) AS é bissetriz => X + 30° == 70° - x => X == 20°
=>
20 0 8
A
H
199. 1) Usando o resultado do exercício 194: b
b
x +
2
TX ==
,... 2 2) B == -x 3 ,/" B I/'/'
I 60~'/ b
1!!.-0L1>"
---+
1) Prolongamos AR até cortar CD em E. 2) ~AED: Ê == 55° 3) ~BCE: x == 90° + 55° => => X == 145°
1) AêB == 65° 2) AêB e DêE são o.p.v. => => DêE == 65° 3) x == 90° - DêE => X == 25°
=>
A
"V- m H
b)
E
193. a)
A
ABD == AêD 5-x 2) EDB, AêD correspondentes => => EDB == AêD 3) FÕC, ABD correspondentes => (IV l ~ FDC == ABD BA (( \ C 4) AEBD e ~FDC são isósceles 3 o 4 Indiquemos por x e y os lados de mesma medida desses triângulos. Temos: AE + ED + DF + AF == (AE + x) + (y + AF) == 5 + 5 == 10 cm.
14
A
3) Â +
180°
=>
X ==
A
=>
B+ ê
c
5
c
108°. ...
B == 72° == A ==
180°
=>
ê
==
36°
Resposta: os ângulos medem 36°, 72° e 72°.
P
AI
'"'
P
-,
'8
15
201. a)
3) Usando o resultado do exercício 194, temos: H 1ÔH 2 = 128° ~ H 2ÔC = 52°.
207. 1) LlPBC: b + c + 116° = 180° ~
A
b) A
b + c = 64° 2) LlABC: 2b + 2c + Â = 180° ~ ~ Â = 52° ~
A
c
B
1) AM = MC ~
2)
~ABC: ~
X =
ê
c
= x
x + 90° + 65° = 180° 25°
A
B
1) AM = MB ~ B = 50° + x 2) ~ABH: x + 50° + x = 90° ~ ~ x = 20°
=>
b
BEc':
203. 1) ~AEB: ABE
2) ABE = 20° ~ EBC = 70° 3) ~ABC: ê = 20° 4) BD é mediana => DB = DC
ê
DBC =
=>
208. 1) LlABC: 90° +
20°
AM = MB ~ BÂM =
2) BF é bissetriz => ABF =
~
=
fi
+ C = 180°
=>
A
90°
ê
= 50° I
\ - -
,-I
E
20 o
D"
( .........
c
B
<
\....
B
5) x
=
fi - ê
Logo, 4), 5) ~ x
= IB -
II
_'_
I
I
-
I
'C
A
Procedendo de modo análogo, obtemos:
A
=>
B+ ê
2) ~ACH: HÂC = fi 3) ~AMC é isósceles => MÂC = 4) x + 13 = ê => X = ê - B
=>
=
A
204. 1) AM é mediana
~
B
5) EBO + OBC = 70° => => EBO + 20° = 70° => EBO
=>
..... C
20°
=
ê I.
3) x é externo ao LlABF => ~
"
B
3B
x=B+-=-2
2
c
'"
ç
'II;:sr.
B
B
209. '" '" ~AMS: M = 68°, AMC = 112° 2) AM = MC => ~AMC isósceles ~ ~ ê = MÂC = 34° 3) ~ABC: B = 56°
Resposta:
B=
56°;
ê
16
<
, ,
!
II
--
H
~C
~
LlABC é retângulo
A
Demonstração
= 34°. C
,
Tese
Hipótese J AM é mediana AM = BM = MC
205. 1)
e
,
II"
)
I
s
"
B
1) LlABM é isósceles => ABM = MÂB = a 2) LlACM é ísósceles ~ AêM = MÂC = {3 Bt , 3) LlABC: 2a + 2{3 = 180° ~ a + (3 = 90° 4) a + (3 = 90° => Â = 90°
•
>-
II
'-( ....... C
17
A
Tese
Hipótese
211. ~BC
é isósceles BD altura relativa a AC CE altura relativa a AB
~
Analogamente: 2h b > a + c - b; 2h e > a + b - c.
= CE
{BD
Somando as três últimas desigualdades: ha + h b + h c > a + b + c
Demonstração BC == CB (comum) ABC == AêB (âABC isósceles) CÊB = Bbc (retos)
LAAo
==>
I
212. AM é lado ""comum _ _
=
~
~
222. Tracemos SP tal que SP
1) âABC: 2b + 2c + 90 = 180 ~ b + c = 45 0 2) âIBC: x + b + c = 180 0 ~
=> X = 135 0
0
_
,,':':' '\
Br
c' ::=se. C
!
A
caso ~
especial
~ âBCD = âCBE ~ CBD == BêE ~
~BC
é isósceles.
B
BC.
/'o"":'
(BS comum; SBP == SBA, P âBSP == âBSA ~
~-
/'
A)
LAAo
==>
~
~
AS < SC
s
223. 1) Os ângulos da base devem medir
âABC é isósceles
(BE = CD; BC comum)
C
~
Demonstração
~
)C
~ AS == SP ) âSPC ~ SP < SC
Tese
215. Hipótese
A
Temos:
A 0
.1
E
B
Dessa forma concluímos que os triângulos ABM e BME são isósceles. Calculando os ângulos das bases, obte- s mos x = 36°.
âABC é isósceles.
214. Conforme a figura:
= CD
= CE
BD
221. Sendo M o ponto médio de DE e indicando AB = f, temos DM = EM = f. Note que também BM = f.
== âAMB
'B '
BE
---
A
~ âAMC
=
AB == AC
âBCE == âCBD
LAL
AMB AMC (AM é altura) BM MC (AM é mediana) ~
;pc
Br
:==+c
B tc
70° cada. Daí, EBD = 35°; EêB = 55°; BFC = 90°. 2) Note que BP é bissetriz e altura. Assim, o ãECE é isósceles e então PC = PE. 3) Note agora que DP é mediana e é altura no âCDE. Então, âCiJE é isósceles e daí: DÊP = 15°. 4) Do ânEP tiramos x = 75°.
c
A
35
oh:;:
B
35°
~150 55°
c
A
220. 1.a parte: âAHB: ha < c Analogamente: hb < a; hc < b. Somando as desigualdades, temos: ha + hb + hc < a + b + c. 2.a parte:
âABH: c < ha + x âACH: b < ha + a - x 18
Be
)~
2ha
x
,-, H
a-x
'c
> b + c - a 19
Capítulo VII - Quadriláteros notáveis => B = x 100 0 + 120 0 + 3x + x = 360 0 => X = 35 0
226. a) PA = PB
=>
229. De acordo com a figura, temos: dABP: a + b = 180 0 - x dPCD: c + d = 180 0 - Y ABCD: 2(a + b) + 2(c + d) = 360 0 => => 2(180 0 - x) + 2(180 0 - y) = 360 0 0 => X + Y = 180
p
D
=> D
C
B
b) Traçamos BD. dABD e dBCD são isósceles => => ADB = 40 0 , CnB = 70 0 x + 40 0 + 70 0 = 180 0 => X = 70 0
c~c
o 1.Q parte
Trapézio ABCD: 2d + 110 0 = 180 0 => d = 35 0 dPCD: c + d + (x - 15 0 ) ;::::: 180 0 => C + 35 0 + x - 15 0 => C + x = 160 0 (1) Trapézio ABCD: 2c + x = 180 0 (2) (1) e (2) => X = 140 0
227. a)
180 0
=>
2.0 parte
c + x = 160 0 1) AP bissetriz => 2) Indiquemos por 3) BP bissetriz => 0 4) dABP: x + 35 ABCD: x + 2y
BÂP = 65 o 2y o ângulo Ê. C ABP = PRD = y = y + 65 0 + 80 0 + 130 0 = 360 0
]
=>
X
= 70 0
o
b)
=>
C
+ 140 0
=
160 0
=>
C =
20 0
=>
BêD = 40 0
235. AD = 20 cm, BQ = 12 cm => => CQ = 8 cm Se BQ = BP = 12 cm, então dBPQ é isósceles e fi = BQP e BQP = CQD (o.p.v.). Como AP / / CD, temos APQ = CDQ (alternos internos) => => dCQD é isósceles => => CQ = CD = 8 cm. Logo, o perímetro do paralelogramo ABCD vale 56 cm.
20 A
c«
_
II
'\
ii
:
p
244. Sejam a e b os ângulos consecutivos. Temos: A
'
YB
1) Marquemos os ângulos congruentes determinados pelas bissetrizes AP e BP. 0 2) dPAB: a + b = 180 - x ] => X = 100 0 ABCD: 2(a + b) + x + 100 0 = 360 0 20
[:::: 1:(~0:
b)
~
(a = 110°. b = 70°).
Resposta: os ângulos medem 110°, 70°, 110° e 70°. 21
Hipótese
245.
Tese
ABCD é paralelogramo => APB AP e BP são bissetrizes
= 90 0
.C
I
Demonstração
p
ABCD é paralelogramo => 0 a + b = 90 0. => 2a + 2b = 180 : dPAB: a + b + APB = 180 0 => => APB = 90 0
,.
Seja PAB
=>
Ângulo formado pelas bissetrizes de ê e D: ACDQ => 0 0 => 40 + 30 + Y = = 180 0 => y = 110 0
Ângulo formado pelas bissetrizes de Ê e ê: dBCR => 0 0 => 50 + 40 + z = = 180 0 => z = 90 0
4?)
5?)
6?)
b(~
AV \
247. ABCD é losango
Ângulo formado pelas bissetrizes de  e Ê: dABP => 0 0 => 50 + 60 + x = = 180 0 => X = 70 0
as diagonais são perpendiculares
1
= T . 90° = 30°.
C' ,
A
Então, temos: no dABP, ABP = 60°. Como as diagonais do losango são também bissetrizes, os ângulos do losango são: 60°, 120°, 60°, 120°.
r' --
Dt L-_-
"U-l~D
CV\'foU-
Ângulo formado pelas bissetrizes de  e D: AADS => 0 0 => 60 + 30 + w = = 180 0 => w = 90 0
I )8
0
>.I'"
= 60 , BÂD
,s
= 90 0
=>
0
•
--
,
3D
Ângulo formado pelas bissetrizes de B e 15: Quadrilátero BADM: 50 0 + 1200 + 300 + m = = 360 0 => m = 160 0
Ângulo formado pelas bissetrizes de  e ê: Quadrilátero ABCT: 60 0 + 100 0 + 40 0 + t = = 360 0 => t = 160 0
PÂD = 30 2) P A = AD => AAPD é isósceles
254. a) 1) PÂB
c
\D
I
I. ~
ADP = 75 0
251. Os ângulos a que se refere o enunciado são adjacentes a uma mesma base, se-
c
não sua soma seria 180°. Sejam x e y os ângulos. Temos: {
X
+ Y = 47~0
x - y
=
=>
(x
= 41 0,y
= 37 0).
O maior ângulo do trapézio é o suplementar de y, que é 180° - 37° Resposta: 143 0.
143°. K
252. Seja ABCD o trapézio, com ê = 80°, fJ = 60°. Daí, Â = 120° e fJ = 100°. 2?)
1?)
3?)
,,8
II
b) 1) PÂB = 60 0, BÂD = 90 0 => PÂD 2) PA = AD => dAPD é isósceles
0
150
I
=>
ADP
=
15 0
p
CI
22
\ ou
ou - (
\ D
,e
,
!
....
D
,V
!
«
'D
c
8
23
255. b)
2y - 7 -2-
x
=?
3x +
x = 6; y =
12
RS é base média do trapézio =? 20 + 12 _ => RS = => RS = 16 cm
19
2
y = -2-
256. DE é base média
~
DE
EF é base média
~
EF
DF é base média
~
DF
Perímetro âDEF
= 7 + 4,5 + 5,5 = 17.
14 2
= =
=
;
=
=
A
7
AV
~B
20
x
4,5
264. c)
Jf- = 5,5
y
= y-2+ 7
=
x
+ 16
7
(x = 10, y = 13)
=?
-2-
+ z 16 = Y -2-
=>
z = 19
14
N
A
259. l.a parte
B
M, N, P, Q pontos médios de AD, AB, BC, CD; MN = NP = PQ = QM âABC ~ AC = 2NP âABD =? BD = 2MN
I
=~
âBCD
=?
NQ
= .L
z
2
2
2
2
x - y
o
c
Q
y + 1 = --2=>
(x
= 20;
y
=
=>
X -
=>
X -
2y + 5 = 2y + =>
3y = 2
6)
o
i
M, N, P, Q pontos médios de AD, AB, BC, CD; MNPQ é retângulo_ âABC ~ ACIINP ~ âABD ~ BD II MN
c
y
i
I
NV-__ ~_---~P I I
i i.
I
i i
I
I
I
'----1-'-'- ._~C
AL._. _._.~-_._.~_.I
=?
MP
AC == BD B
AÔB == MNP
=>
MN = .L + Y + 1 +.L =?
2.a parte
=>
d) AACD
M/,.<
i<
\
I I
~----i----~ Q
AC .1. BD
M
I
~
x
A
B
o o
262. Sejam B a base maior e b a base menor. Temos:
B=~
=>
(B = 24 cm; b = 16 cm).
2
263. âABC
=>
AB PR = -2-
=>
PR =
âBCD
=>
CD RQ = - 2
=>
RQ = -
24
c
265. Note que no flBCE da figura o ângu-
B+b =20 2
b
20
2
12 2
=>
PR = 10 cm
=>
RQ = 6 cm
lo ê mede 45 o. Logo, o MJCE é isósceles e então BE = h. Como AE = b, temos BE = B - b. Portanto, h = B - b.
h
25
A
266. SejaABCD o trapézio, com ê = 30°. Tracemos BF, BF 1- CD, BF = 2h. ~BCE ~ :ã = 60° ~CEF ~ F = 60° ~ ~ ~CF equilátero de lado 2h. BC Portanto, h = -2-.
I.
A
271. Inicialmente observemos que Pé ponto médio de AC e Q é ponto médio deAB. AQ = BQ = AP = PC = f MQ é base média => MQ = f) => MP é base média => MP = f
hl o
=>
R/\i
Q
\p
I
IV\
APMQ é losango
B·
M
A
272. Seja ABCD o quadrilátero com  = ê = 90°, BE bissetriz de Ê, DF bissetriz de 15. 267. Seja o paralelogramo ABCD, ao lado. Sejam AF e CE as bissetrizes dos ângulos obtusos. AD II BC".. ]=> -DE C DÊC = BCE (alternos)
a] EAF = a D~C
=
=>
Temos:
o
E
~CDF
(i
=>
~
d + x=
900]
ABCD 2b + 2d = 180 b e x são correspondentes => BE I I DF
=a
b
~
0
8
=x
=> D
AF I I CE
c
268. Da figura podemos concluir que: 4a + 4b = 360° => a + b = 90°. Quadrilátero BFOG ~ => FÔG = a + b = 90° (1) ~OB é isósceles ] ~ oÂF = OBF 2a + 2b = 1800
~BOF ~
A A
c
F
A
=b
I
CME ==- BMG (o.p.v.) ÇM =;. BM C == B (retos)
-
a
EJ-----~b ~ b-- ---tG I
o
c
H
-
269. Seja BÂC = a.
BÂC, AêD alternos internos ~ ~êD = a] ~A.aC isósceles de base AC ~ BCA = a ~ AC é bissetriz do ângulo ê. Analogamente, BD é bissetriz de D.
A
ALA
~
=
~CEM
~BGM =>
(EM == MO, EC == BO)
Além disso, como BC + CE = AE, temos: EC == BG ~ AG == AB + BG == BC + CE == AE. Então:
a, a
O
F=
I
273. Unimos E com M, ponto médio de BC. Temos:
B
I
a
90° (2) (1), (2) ~ EG II AB Analogamente, FR 1/ AD.
- -
--
LLL
- -
(EM == MG, AG == AE, AM comum) ~ ~E == ~G ~ GAM
B
_ _ _ _
ALAL
A
(BM == DF, AB == AD, B
=>
= D)==>
= EAM = a.
-_
~BM
~F ~
==
BAM
= DAF
=
a.
Logo, BAE = 2a = 2· FÂD.
o
F
E
C
\
a
\
\
o
\
\
C
270. Seja o paralelogramo ABCD. ILAA AD == BC (lados opostos) ~ DÂC == BêA (alternos) AQn == BPC (por construção) ~ ~AQD == ~CPB ~ BP == DQ
B
\ M \
//
\
",/'"
\
// //
a",/
\
",\ a
A
\ \
,/
OK
26
C
~
8
G
V
27
Capítulo VIII - Pontos notáveis do ~riângulo A
278. Tracemos a diagonal BD. ABCD é paralelogramo ~ BQ == DQ M é ponto médio de AB ~ AM == MB ~ P é baricentro do dABD ~ 16 DP ~
x=-2 A
x=2
~
""
279. 1) DHE e BHC são o.p.v.
b) Tracemos a diagonal BD. Seja
~
M
BDnAC= {M).
B
Note que G é baricentro do fJJCD. A diagonal AC mede 8 + x. Daí,
} ~
AM =MC =
x=8
~
8+x
~
G é baricentro do fJJCD ~ ~ GC = 2 . MG ~ x = 8 - x => X = 4.
~
= -2- -
~ MG=~
A
DHE = 150 0
= MC - GC
B
x. x
MG
o
8;
2
2) Quadrilátero ADHE ~ Â = 30 0
o
286. Quadrilátero ADOE ~ DÔE
282. Temos duas possibilidades: I?)
A
2~)
A
288. PQ é base média do dABC 8 ('
,--
7/
'"
r
J
"ç
--,),
~
AP
=
I
PC
= 80
NPQ = 50 0 ~ NPR = 130 0 Então, Ê = ê = 65°.
0
=>
 = 50 0
289. Tracemos a diagonal AC, que intercepta
~ (~~
15 cm.
'\~c~
APN = 50 ~ PÂN = 40 0 ~ Â Então, Ê = ê = 50°.
283. a) P é baricentro
=
retângulo . , . BP = 15 cm dABC ~ , é. BP e medIana relatIva a hIpotenusa O é baricentro do dARC ~ PO = 5 cm.
c
M 0
A
0 = 110 Quadrilátero CEOF ~ EÔF = 130 0 Quadrilátero BDOF ~ DÔF = 120 0 A razão entre os dois maiores ângulos formados pelas alturas vale: 13 120 0 12 130 0 120 0 = 12 ou 130 0 = 13·
;(; !XX)
~
o
BD em Q. Temos:
(x
= 4,
y
=
6)
~~ :, ~~ } ~ AM ~
=
AP
AB =
=
15
P é baricentro do .:1ACD ~
AP
= -2 . 15 3
=> /
10
/
Q
/
/~
/
/ / /
Aw 28
~B
29
I
~
I
RgB = Q~C (alternos) SQC = QCB (alternos) LlRBQ ~ .isósceles => RQ = RB => LlSCQ e Isósceles QS = SC Ternos:
290. RS / / BC
I
Perímetro do LlARS = = (AR + RQ) + (QS + AS) = = (AR + RB) + (Se + AS) = = 15 + 18 = 33 cm
~ ;;A~
JRb/ 15
~
Capítulo IX - Polígonos
18 Q
b
~ c c
b
C
B
291. Para facilitar, sejam  = 20, Ê = 2b e ê = 2c. LlABC ~ 2a + 2b + 2c = 180° => => a + b + c = 90° Daí: a + b = 90° - c; a + c = 90° - b; b + c = 90° - a. LlAOB => AÔB = 180° - (a + b) ~
=> AÔB = 180° - (90° - c) ~
=> AÔB = 90 0 + c ~ ~
"
".....
ê
AOB = 90° + -
"
2
Analogamente, AOC
=
B
-
90° + T; BOC
=>
,
=
90° +
 T·
-III
"C
o =
540°
=>
294. a) Quadrilátero ABCD:
+ B + ê + Ô = 360° ~ 90° + 110 0 + 90° + + 180° - x = 360° => ~
BV
B
....c
293. e) AB / / ED => Â + Ê = 180° ABCDE é pentágono => ~ Â + fi + ê + Ô + Ê = 540° ~ ~ (Â + Ê) + B + ê + fi = 540° ~ ~ 180° + (x + 20°) + 90° + (x + 10°) ~ X = 120°
 A
A
X
= 110°
b) Quadrilátero ABCP: .x + 15° + B + 65° + + 180° - X = 360° ~ => B = 100° Pentágono ABCDE: Â + B+ + Ô + Ê = 540° ~ ~ 2x + 30° + 100° + 130° + 90° + 85° = 540° ~ ~ x = 52°30'
~B
100 0
e
c) Análogo ao item b.
C p
E'
d) Sejam  = 2y e D = 2z. Temos o que segue: Pentágono ABCDP => => y + 90° + 160° + z + 135° = = 540° ~ y + z = 155° Hexágono ABCDEF => => 2y + 90° + 160° + 2z + x + + 40° + x = 720° ~ ~ 2(y + z) + 2x + 290° = 720° ~ ~ x = 60°
,-E
, ,
o
·~B
F,
!
.•
>'
o
297. a) Note que o MJPC é isósceles, pois BP
= BC.
O ãngulo interno ai do pentágo540° no mede ai = - 5 - = 108°. ABP == 60° => X = 66° 30
=>
PBC
E
c
= 48° ~ 31
b) LlABP é equilátero
=>
D
BÂP = 60°
Ê ~= 1,~8~ } => DÂE = 360 ADE e lsosceles DÂE + BÂP + x = 108° => => 96° + x = 108° => X = 12°
311. De cada vértice partem n - 3 diagonais. Logo, n - 3
c
E
Quadrilátero ABCP
=>
B
=>
FÂE = 18° ABE é isósceles => AÊB = 36° x é externo ao LlABE => X = 36° + 18° => X = 54° GÂF = 45°, x = 5.4° => ERA = 81° = GHB =>
~ÇBD é is~sceles => CBD = 360} . ORE = 360 =? EBA = BAE = 36° Y + ORE + OHB = 180° => y + 36° + 81 ° = 180°
=>
= 28.
B
=>
2
+ 2x + x + 9 . 2x = 360°
=>
c
= 81 ° => ai = 162° => a e = 18° => 360° 18° => n 20 n
X
321. n = 20 LlPBC
=>
ai = 162°
=> a e = 18° 18° - 18° =>
P = 180° P = 144°
=> =>
=>
A
320. Seja 2x o ângulo interno. => X
298. a) BÂF = 90°
25 e, então, n
Resposta: o polígono possui 28 lados.
A
y = 63°
B
P
l~o---~~--
D
\
'-90 \
..."\
'c
c
D
322. Observando o quadrilátero MBNP, Av'
I
b) A~ = AG => LlA~G é isóSceles} BAG = 90° => FAG = 30°
=>
...
AFG = 750
= 450 =>
Note que FOA = 75°, AGI = 90° e, então: HGI = 15°. Analogamente, l/O = 15°. LlGIJ => X = 15° + 15° => X = 30° E
y
temos: B = 156° => ai => a e = 24° => 360° => - - = 24°
=>
D
= n(n d
=
3)
c
A
32
B
,
=
15
/ .A.
\
N
/
\
\ 24°
'0/
;'
)~P
n(n - 3)
2
=>
d=90
' temos:
21 = (n + 3) . n d + 21 = (n + 3) . (n + 3 - 3) => n(n - 3) 2 2 + 2 => (n + 3)n _ n(n - 3) = 21 => n[(n + 3) - (n - 3)] = 42 => 2 2 => 6n = 42 => n =------rd = n(n - 3) => d = _7_._(7_-_3_) => d = 14
2
c
\
3)
2
F
n
/
~
=>
2 15(15
323. Sendo d =
=> A
=>
n
d
156°
=
B
=>
2
33
324. Quadrilátero ABCD: Â = 180 0 - (a + b) fi = 180 0 - (c + d) = 1800 - (e + O
ç
Capítulo X - Circunferência e círculo I
~
D = 120 0 ~ Â + fi + ê + D = 360 0 0 ~ 180 - (a + b) + + 180 0 - (c + d) + + 180 0 - (e + O + 1200 = = 360 0 ~
0 ~ a + b + c + d + e + f = 300
342. (1) R A + R B = 7; (2) R A + R c = 5; (3) R B + R c = 6 Somando (1), (2) e (3) temos: R A + R B + R c = 9. (4) Fazendo (4) - (1), vem R c = 2; (4) - (2) vem R B = 4; e (4) - (3) vem R A = 3. 343. a) o
328. n I = n; n2 = n + 1; n 3 = n + 2 (n + 2)(n + 2 - 3) - 28 + ~ 2 2 ~ n - n - 20 = O ~ n = - 4 (não serve) ou n = 5. O polígono com maior número de lados é o que tem mais diagonais. Logo, n3 = 5 + 2 ~ n3 = 7. n(n - 3) (n 2 +
+ 1)(n + 1 - 3) 2
331. (n + 1 - 2) · 1800 _ (n - 2) . 180 0 = 50 ~ n + 1 n
(n - 1)· 180 0 - (n - 2) · 180 0 = 50 ~ n + 1 n ~ n(n - 1) . 180 0 - (n + 1)(n - 2) . 180 0 = 50 · n(n + 1) ~ n 2 + n - 72 = O ~ (n = - 9 ou n = 8) ~ n = 8 ~
I
PA = PQ ~ âPAQ é isósceles PJ! = PQ ~ âPBQ é isósceles Quadrilátero APBQ ~
APB = 80 0 0 0 ~ 2a + 2b = 280 ~ a i" b = 140 } ~ AQB = 1400 AQB = a + b
~
b) Traçamos a reta t, tangente comum pelo ponto Q. Prolongamos BP até interceptar a reta t em R. Note que t n AP = {SI. p SA = SQ ~ âSAQ é isósceles Rg = RB ~ âRQB é isósceles Quadrilátero APBQ ~ APB = 100 0 0 0 ~ 2a + 2b = 260 ~ a t b = 130 } ~ AQB = 1300 AQB = a + b
I
353. R - r < d < R + r
d = 20 cm; r = 11 cm
34
I~
R-II
< 20 < R + 11 ~ 9 < R < 31 35
364. Temos BC = 26 cm (Pitágoras).
R é múltiplo de 6] ~ 9 < R < 31 ~ (R = 12 cm ou R = 18 cm ou R = 24 cm ou R = 30 cm)
De acordo com a figura: (10 - r) + (24 - r) = 26 ~ r = 4 cm.
354. Seja R A , R B e R c os raios das circunferências de centros A, B e C, respectivamente. Temos: R A + R B = 12 (1) R c - R A = 17 (2) Rc - R B = 13 (3) (2) + (3) ~ 2· R c - (R A + R B) = 30 =1 2Rc - 12 ~ R c = 21 m ~ R A = 4 m ~ R B = 8 m Resposta: RA = 4 m, R B = 8 m, Rc = 21 m.
355. Seja AP
=
x. Então,
na figura: ~
=
30
:
; - 1]
Mas: AR = AP ~ x = 4,5.
~
AR
~
=
9 - x
9 - x = x
a+x-c+x=b ~ 2x = b + c-a. =
2p - a - a
361. Note que RA
=
~
I
~
1
~-r C
r .lb-r
~a
~
7-x
B
A
x
p
B
c-x
x
A
c-x
~
x
(AB) tem medida igual a 2r. ABCD é circunscrito ~ ~ AB + CD = AD + BC Então: 2r + 13 = 10 + 15 ~ r = 6.
c
c-r A
10
8
15
370. Observe que a altura do trapézio
r
A
D
2r
C
371. Sejam a e b dois lados opostos e c e d os outros dois lados opostos. Temos:
~
a+x-c
x = p - a.
a+x-c
c
RC, que SB = SC
e que PA = PB. Temos: perímetro dPRS = = (PR + RC) + (SC + PS) = = (PR + RA) + (SB + PS) = = PA + PB = 10 + 10 = 20 cm. 36
2
7-x
Utilizando (1), segue que
2x
r
a + b + c = 2p ~ b + c = 2p - a ~ a = 2p - a - 2r ~ a = p - r
~
Seja AP = x ~ AO = x ~ ~ OB = c - x ~ BR = c - x ~ RC = a + x - c ~ ~ CP = a + x - c Como CP + AP = b, temos
a ~
367. a = (b - r) + (c - r) ~ a = o + c - 2r 9- x
B
359. Temos: a + b + c = 2p ~ b + c = 2p - a. (1)
=
b + c - a
~
PB
~~
366. De acordo com as medidas indicadas (c - r) + (b - r)
c
= 7 - x = BQ. BQ = 7 - x] ~ QC = x-I = CR BC = 6
~
a - b = 8 (1); c - d = 4 (2); a + b = c + d (3); a + b + c + d = 56 (4) Substituindo (3) em (4): a + b + a + b = 56 ~ a + b = 28 (5) (5) e (1) ~ (a = 18 cm, b = 10 cm) (3) ~ c + d = a + b ~ c + d = 28 (6) (6) e (2) ~ (c = 16 cm, d = 12 cm)
372. BC
=
4
perímetro dABC = 10
p
DP = x EQ = y BR = z
~ ~ ~
]
DQ = x ER = y (BS - z, SC
~ AB + AC
= 4 -
= 6
(1)
z = CP) 37
(1) => AB + AC = 6 => => AE + ER + RB + AD + + DP + PC = 6 => => AE+y+z+AD+ +x+4-z=6 => => AE+y+ + AD + x = 2cm,emque AE + Y + AD + x é o perímetro do AADE.
382. c) COA = 180 0
A I x Q,
o
ABC = 150° => ÁDc = 300 0 ABc + ADc = 360° => => 2(180° - x) + 300 0 = 360 0 => X = 150 0
y
4-z
S
z
B
Tese: [ABCD é losango.
385. AÔD = 115 0 ,.--.....
=>
I
Basta mostrar que AB = BC.
AB = CD => X + Y = z + w (1) AD BC (2) = => X + w = y+ z Somando membro a membro (1) e (2), obtemos: 2x + y + w· = 2z + y + w => X = z. Então: AB = x + Y = z + Y = BC => AB = BC = CD = AD => ABCD é losango.
375. Sendo O o centro, AB o diâmetro e
c
CD uma corda qualquer que não passa pelo centro, considerando o triângulo COD, vem: CD < OC + OD => CO < R + R => => CO < 2R => CO < AB.
376. Sejam AB e CD as cordas tais que
115 0 + 105° 2
=> X
Cm + ÃEB
386. ex =>
2 70°
o
=>
B
X
388. b) ABC = 40° =>
0
=>
= 110 0 F
=>
115 0
AEB + 50° + AEB 2
cm = AEB + 50
B
....-..-
=> AEB = 45 0
..--..
=> CFD
=
=>
95 0 B
éD
= 80° AÔP = 120° => PDB = 60 0 => => BE = 120°
A
MO == NO, em que M é ponto méB dio de AB, N é ponto médio de CD e O é o centro da circunferência. Temos: c o MO == NO (hipótese) OB == 00 (raios) => dMBO == dNDO => MB == ND => AB == CD dMBO, dNDO retângulos
I
= 650
ÁÕ = 115°
ADC AD + DC x=-2-=>x= 2
ABCD e paralelogramo =>
X
BOC = 50°
.Demonstração
38
B
384. AÔC = 100°
S zC
w
=>
OA = OC (raios) => dAOC é isósceles (OB 1.. AC; dAOC isósceles) => => OB é também bissetriz => => AÔB = BÔC = 50° OH = oe (raios) => .:lHO: isósceles 1 =>
8
Hipótese: [ABCD é paralelogramo circunscrito
,
x =>
-
=> ABc = 2 . (180° - x)
C
374.
Capítulo XI - Ângulos na circunferência
A
x
X
120
0
E
BE-éD
=> 2 120° - 80 0 2
=> X =>
B
=>
20°
A
39
....--...
ACB 2
389. b) AVB => AVB
AR
= 310° - 50°
=> AVB = 130° dRVS => (8 = 40°; => X = 10°
b) ABCDE é pentágono regular. Então:
=>
B
=>
=> a
c
x
=>
+ L = 90° =>
A
+ 15° = 90°
=>
X
A
~
X P=T=>
P -_
500.,
;.. y Q--=> - 2
Ô --
70°·,
A
B
,.. = 600 . R-- -2z= > R 398. AR,
A
~
c
y
B
Bce AC são proporcionais a 2, 9
R
e 7 quer dizer que AR,
são da forma 2k, 9k, 7k. Então: 2k + 9k + 7k = 360° => k = 20° => => ÁB = 40 0;OC = 1800;ÁC = 140°.
2
X
o
=> 800 = 360° - x - X => 2 => X = 100°. Analogamente, y = 140° e z ::;: 120°. Daí:
= 180° - 2y)
AÔD = Ãi> => 180° - 2y = 120° => => y = 30° dABC é retângulo em B, então:
B
~
QR
A
600
395. a) dAOD é isósceles => => (OÃD = y, AÔD
720.
397. Consideremos o triângulo PQR da figura. Seja = x. Calculemos x: ...-.... 800 = QPR - QR => 2
60°
= 400.
393. Unimos o p~nto A com o ponto C. Note que ACB :;::: 90°. Unimos C com Q e Q com D. Temos: (CD :;::: R, CQ = R, QD = R) => => dCQD é equilátero. Então: ....-.... ... CD = 60° => CAD = 30°. (dACK, C = 90°) => a = 60°.
X
AOB = 60° => AFB = 60° .....-..... .--.. AFB = 60° => ABC = 120° => => ADC = 60°
=> => a
c
=>
72° _+ .72° =>
.....
BÔD = 20° => fiB = 20°. Unindo O e A e usando o fato de OBA = 60°, obtemos t1A.OB isósceles. Daí, AÔB :;::: 60° e AR = 60°. Então:
60° + 20°
o
= ÁE = 72°
396. Unimos o centro O com o ponto C e com o ponto A: OB .i AC => M é ponto médio de AC. dOMA == dOMC (LAL) => => AÔB = BÔC = 60°
V
Prolongamos CO até interceptar a circunferência em D. Temos, então, BÔD = 20°.
2
fiE
::::-=:-'~Q
B6c = 160°.
a
2
=> X A
ÃB+OO
=
E
ÃB + DE
x
V= 130°)
éD
Daí:
=>
R/\X
391.
ÃB = BC =
v
C
BC e AC
..,C
Daí:
= 75°.
a =
40
ÁB -2
AC => {3 = 70°. => a = 20°; {3 ::;: -241
~
~
....--...
401. BQC = x => BC = 360° - x 2S o = 360° - x - X =>
b) EGF
160 0
BÂC
=>
=
= 152° => BÔC = 152° dBOP == dQOP (caso especial) X
=>
." I o equI·1'atero . . InscrIto 402 . AM e' Iad o do trIangu
2
=>
BÂC = 20 0 => BC = 40 0 AD + 40° AD + BC => 70° = 70 0 = 2 2 0 AD = 100 => X = SOo
BÂC = 20 0
~
~
=> BÔP = QOP = a dCOR == dQOR (caso especial) => => CÔR = QOR = b Temos: 2a + 2b = 152° => a + b = 76°. Como PÔR = a + b, temos PÔR = 76°.
160°
200 0
...........
2 =>
=
..........
=>
AD = 100 0
~
A
E
=>
,........
AM .......... = -360° 3-
, ...-. 360° BN e lado do quadrado InscrIto => BN = - 4 -
=>
AM = 120°
.......... BN = 90°
=>
o
x
...--....
..........
(AM~ => MB
120°, AMB = IS0 b ) = 60° ............ ,........ (MB = 60°, NB = 90°) => ~
=> N
t
:;:
o.
P
407. Hipótese r // s
~
=> NBM = 150° => NAM = 210° Então: ~ ,,--.... NAM - NBM => a = 2 210° - 150° => a = 30°. => a = 2
=>
A
P
405. a) BÂC = 35°
ex = (3
--..
~
=>
BC
120 0
c
=>
~
CD = 110° ~ 110° - 70° CPD = .
,/'
=>
s
a
m(ÁB) = m(éD)
409. Sendo a hipotenusa igual ao diâmetro (2R) da circunferência circunscrita e CPOR um quadrado, temos: BR = BS = a - r 1 => AP=AS=b-r => AB = a + b - 2r => => a + b - 2r = 2R => => a +b = 2(R + r)
=>
= 70°
/><:.,"
AêB = ADB = a (pois subtendem o mesmo arco ÁB) Analogamente, CÂD = CBD = {3. AêB, CBD são alternos => => AêB = CBD => ex = {3
~
c
A
m(ÁB) = m(éõ)
Demonstração
404. Â =,,-..B = é = 60°,..... => => AB = AC = BC = 120° Temos: APB = ACB - AB => 2 => APB = _2_4_0°_-_12_0_° 2 => APB = 60°.
Tese
A
b-r
a-r
=>
=>
DI
•
I
J
:>
)
B =>
CPD = 20°
=>
X
a-r
R r
= 160°
43
42
I \A \
412.
A
A
A
,
"
"
\
Capítulo XII - Teorema de Tales
\
\
Teorema de Tales
\ \
\
\ I
--
I I
I
I
I
·-1
(;
H2 B
H1
1) AÊH2 ;: AêH], pois possuem lados respectivamente perpendiculares.
s ........
.~
__--",
H,
H1
2) A circunferência de diâmetro AB passa por H j e H b pois AfIjB = AHI3 = 90°. Então, AÊH2 ~ Alij H 2 , pois subtendem o mesmo
-
419. A'C' II AC 1 ~ ACC'A' é paralelogramo ~ AA' II CC' ~ A'C' = AC = 30 cm. Daí:
I
I
~
C
3) Analogamente ao passo 2), temos AêH] == A HjH] ,
pois subtendem o mesmo arco AR] na circunferência de diâmetro AC.
=
;,
x
+
30) =
y =
(x = 12 cm, Y
•
\
r
;r=-a
t
.. b
-,
-~
= 18 cm).
424. A K ___------,---------~----~-----~--~-a
....!!!..k 5
n
J
...
arco AR2 na circunferência de diâmetro AB.
~k/ 5
....
De 1), 2) e 3) concluínlos que: AHj é bissetriz do ângulo H]Hj H 2 • Procedendo de modo análogo aos passos 1), 2) e 3), teremos HjH]C ~ Cfi]H2 e H]fi2B == BH2H j e, portanto, o ponto H é incentro do AHj H 2H].
_\
I
_\
Y
)~
A
~k 5 /
AC
/0
G\
t
7H
~k 5
L
b
~k 10
M'
..
c
N\\·
d
~k 5
H2
s
H,
C
AB, BC e CD são proporcionais a 2,3 e 4, isto é, AB, BC e CD são da forma 2k, 3k e 4k, respectivamente. Temos: 1) AE = ~ ~ 2 AB AB = AE EF BC EF BC CD = FG
JK = ~ ~ AB 5 44
AE = ~ ~ AE = 3k 2k 2
~
2k = ~ ~ EF = ~ k 3k EF 2 9 3k Tk ~ 4k = FG ~ FG = 6k
JK = ~ ~ lK = ~k 2k 5 5 45
2) Analogamente, encontramos: 11 =
2 7 k; IR = 5
b) Sejam AB == x e AC == y. Temos: perímetro dABC == 23 ~ x + y == 131 · · externa ~ - 18 == - 8 AP e, b lssetrlz x y
36 k
5
27
81
54
KL == -5-k, LM == lQk e MN == -5-k .
3) AD + AG + HK + KN == 180 ~ 36 27 18 27 81 54) 9 ~ (2 + 3 + 4 + 3 + + 6 + - + - + - + - + - + - k 2 5 5 5 5 10 5
==
180
, .....
x
~
~ k==~ B
427.
==
20
~
7
(EF
==
Hipótese AD DB
90 cm LM 7'
80 162 - - cm CD == cm) 7' 7
==
437. Sejam CP Temos:
Tese
AE EC
--=--
~
Teo. biss. int.
DE II BC
~
A
Demonstração Tomemos E' em AC, DE' I I BC. Temos: AD AE --==-DB EC AD + DB AE + EC DB EC
~
==
x, AR 8 Y
=>
AC ==
== y,
6
z.
~
Z
-- --
3
~
14 + x _ ~ ~ --yZ
14 + x _ _3x_ ~ x
Y
D~
,
TY
Teo. biss. ext.
==
B
42 m
4
1~)
A
2~)
A
c
B
18 cm
B ~
E = E'
=>
9 cm
16 cm
C
==
16 AC ~ AC
==
32 cm
~
_
I
434. a) perímetro ~ABC == 75 cm ~ AB + SC == 35 cm BS == 10 cm, AC == 30 cm Sejam AB == x, SC == y. Temos: x == 300 x == 20 cm e y ~ == .L x Y 30 ou ~ ~ ~
46
I
y = 35
(AB
==
[ x
+
Y = 35
15 m ou AB == 20 m)
x
=
==
15 cm
15 cm e y = 20 cm
~
9
18 - AC
Teorema das bissetrizes
+
16 cm
B
9 cm 'C
DE II BC 9
x
--
438. Temos duas possibilidades:
18
I
..............................
S 6 ê--- ---i----::===p
8
_)j'
_
~.
~
Z
10 m
~-----
~
AB == AC (1) DB EC Teorema de Tales ~ AB AC ~ DB == E'C (2) (l)e(2) ~ EC == E'C
==
.....
9m
... ' ... , ........ ---------~ 8m p
7
4) k
.....
x
~
81
~ AC == -8- cm A
439. Note que BC == 40 m. Perímetro dABC == 100 m ~ ~ AB + AC == 60 m => ~ c+b==60 c + b == 601 ~ == ~ ~ (c == 40 e b == 36) 16 24
b
B
16 m
24m
c 47
x 3x
441. Teo. biss. int. => =>
X
Capítulo XIII - Semelhança de triângulos e potência de ponto
20 - x - - - => 2x
= 12 cm 20+y_~=>
3x ~ /12x
Teo. biss. ext. => ~ - 2x =>~-24
8
x
ãABC. Sejam E, F, G os pontos de tangência da circunferência com os lados BC, AB e AC, respectivamente. Temos: AF = AG = 3; CG = CE = x; BE = BF = 6 (BD = 7; BE = 6) => DE = 1 => => CD = x - I O centro' do círculo inscrito é incentro do dABC, donde tiramos AD bissetriz de Â. Então: BD CD x-I 7 -- - => - - - => AB AC 9 3 + x => X = 15.
5 + CS = CS 6
4
C-----------s
454. 2p = 8,4 + 15,.6 + 18 => 2p = 42 cm 6
=-
5
AB AC BC => - - = - - = - - => AD AE DE x + 5 18 y + 7 => - - - = - - - = - => y X 12
A
r,
XI I
"- Y ,
I
5i'
I
"-
I
'
"
I
=> (x = 10 m, y = 14 m)
"
12m
'3
18 m
B
C
Casos ou critérios de semelhança
1
460. a) a ~ {j
~ => dABC - dDEC ACB == BCE => AB AC BC => DE = DC = EC =>
(2)
(1)e(2) => (AB=6cm,AC=4cm) BS CS . ect~ Teo. blSS. 8. => AB = AC => =>
20-x
458. DE / / BC => dABC - dADE =>
1
iB = lc
Semelhança de triângulos
Seja t o maior lado do segundo triângulo. Temos: 18 18 6 -t- = k => -t- 5 => t = 15 cm.
Perímetro dABC = 15 cm => => AB + AC = 10 cm (1)
~
" , , ,
2p 42 k=-=>k=-=> k 2p' 35
443. O centro do círculo é o incentro do
Teo. biss. int.
", ......
20+Y_2- => y=40cm
444. BC = 5 cm
,
A
~
O
/
12 8 y => - = - = - => 8 x 6 ~ = 9, y = 332 )
8
J
(x
=> CS = 10 cm B
E
é
3
b) a = {j AêB == DêE
=>
AB _ ED -
1 =>
dABC - dEDC =>
AC BC EC = DC
=> ~=~_ 4 y (x = 7, y
A, ex
O
=>
y+2
--8~
X
=>
6\
~
= 10) 8 2
48
49
I
461. a) BÂC == CBO
~
=>
-=-=-
y
x
4
I~
SÂR == BÂC (comum) SR AS x 5 --=-- ~ -=~ 8 10 BC AB ~ x = 4
~SAR
__
~BAC ~
~
~
c'
(x = 6, y = 13°)
I
A~B (dado) ~ ~ACE -CÂE == OAB (comum) AC ---~--AE 11 -.2- ~ 8 x + 5 ~ AD - AB
467. AêE ==
c
B
x
I
c
b) BÂC == CãD AêB == BêD (comum) => => ~ABC -- ~BOC ~
AB AC BC --=--=-- ~ ~ BD BC DC
~
465. ASR == ABC (iguais a a)
A
~
AêB == BêD (comum) ~ ~ABC -- ~BDC ~
AB AC BC ~ --=--=-- ~ BD BC DC x 5 9
'B
A
63
o
x =Y+4=~ ~ 564
468. a) B1C == CÇE (retos)
q,
(x = ~, y = 5) ~ dABC -- ~ADE => H BC ~--=-=> DE h 21 8 + x - = - - - ~ x=6 ~ 12 8
~AOB ~
I
x = -5-cm
~
4
8
,
ACB == DCE (comum) ~ ~BC -- ~DEC ~ AB AC ~--=--=> DE DC
B
462. a) r II s
A
-----------------------h
8
15
x
5
-=-
=>
8
~
I 8
X=-
3
=>
I
b) B1C == C~D ~ ACB == DCB ~ ~ABC -- ~BDC AC BC => _ . - = - - => BC DC x + 4 10 ~---=-~ 4 10
E"-------r
12
Q
.
'>
5
c
21
B
Ix
= 21
x
QA'A
A<!""
H
~
()c
b) Análogo ao item o.
464. a) AI} I I DE ,,=> BÂC = DÊC (alternos) ACB == ECD (o.p.v.)
I
b) Da semelhança do item o, temos: AB BC 5 7 --=--~CD => 10 DE CD ~ CD = 14.
B =>
~ABC __ ~EOC
,A
5
c~,
469. CÇE == A~C (retos) DCE == ACB (comum)
B
~
-- ~BCA DE CD ~--=--~ AB BC
c
~
o 50
10
v 10
17
~DCE
x
15
T5=w
~
1~
aVVB '
A
~
'0
45
x=T
15
'$
E
51
470. ABC == COE (retos)
AéB == CÊD (correspondentes) => => dABC -- dCDE => AB BC => - - = - - => CD DE a-b b b2 => - - - = - => x = - b x a - b
471. ABC == COE (retos)
3
~ a-b
4 + 16 2 y ==
a .,
",.,
11:>-'
~~D'----v---'
a
b
x
6-x
3
475. DE / / BC => dADE -- dABC =>
.-,
A
H
9
f
9
/
16
== 4) => AE == 13 AêR e EnC possuem lados respectivamente perpendiculares. Daí:
9
/ o
A
1 AêB == EÔC ABC == DÊC (retos) => => dABC -- dCED => AB AC BC => CE == CD == ED =>
4-x
y
8
8 17 15 => - = = - = - => 4 y x
~ E
(x =
li,
y =
c
15
B
1;)
478. Sejam ABC == b, AêR
==
c. Então:
dABC => b + c == 90 0
h h+ 10 cm 10 cm
A
20
-3-
C
50 3
d~GD => b + Bf;D == 90° => ~ÔD == c dCFE => C + CFE == 90° => CFE == b BD => dBGD -- dFCE => - - == FE 8 x => - = = - => x=4cm x 2 Logo, o perímetro do quadrado igual a 16 cm.
A
DE AF =>--==--=> BC AG b 12 => == => b == 10 cm 50 20
52
,"'
477. (AC == 17, EC
474. ABCD trapézio => AB / / CD =>
=> (EG == 15 cm, EF == 25 cm)
Tracemos RI, com RI .1 KI. Temos: ED = FG == IK == 4. Então obtemos: CD == x - 4 e GH == 6.
6
6
=> dEAB -- dECD => EF AB => -.-==-- => EG CD h + 10 50 => h == 3'"0 => h == 15 cm =>
E
=> y == 10.
CD / / GH => dBCD -- dBHG => CD BD => - - = = - - => HG BG x - 4 3 => - - - = = - => x==6
=>
=> - - - = - => x==4 6 - x x 2p == 4x => 2p == 16 472. Seja x o lado do quadrado. Temos: 1 CÊD == CÂB (retos) COE == DBF (correspondentes) => => dCDE -- dDBF => DE CE => - - = - - => BF DF x 12 4 - x => - - - = = - - - => x==x 6 - x 5
x-4
Daí:
1
AêB == CÊD (correspondentes) => AABC -- dCDE => AB BC => CD + DE =>
A 4 B
476. Note que y é base média do trapézio.
1
I
AB 480. AE
AC} . caso LAL AD BÂC comum semelhança ==
AB BC 25 => - - == - - => - AE ED 10
1 =>
A
GD - - => CE
é
B
dABC -- dAED =>
A
8 X
li=>
10
x == 30 B
53
481. BÂC == BêD
I.
486. GÔB == EÔD (o.p.v.)
A
x + 4
10 4
x
~---=-~
10
482. B1C == A~D (retos) APC == BPD ~ LlAPC -- LlBPO AP AC =>--=--=> BP BD
I
=
21
c
10
B
c
=>
~
p
x
AE é diâmetro => AêE = 90 0 (1) ABD e AÊC subtendem o mesmo arco AC => ARO == AÊC (2) (1) e (2) => LlABD -- LlAEC ~
25-x S
Si
1°'
~
A~B == AÇB (subtendem o arco ÁB) BAP == AHC (retos) => LlAPB - LlHCA => AB PB => - - = - - => HA CA
I
54
=> LlABS - LlCBA
x-k
X = 10 = - 6 - ~
(3) em (l)
=>
k
I
=
I
h
h
10m
6m
B/
v"'. c
LY( \. x-k
S
k
6k (2)
5 16k ~ k = TX (3)
~ x· ~ x =
60
segue:
=> R = 4
~
A
I~~x=-~O~l~ ~ x=
488. Unimos A e B com Q. Temos o que
MN//CD. => OIÂM ==02ÂN (o.p.v.) OIMA == 02NA (retos) => LlOIMA - Ll0 2NA => OlA OIM =>--=--~ 02A 02N => ~ = R - h => h = 2Rr r h-r R+r A
A~B
(2) => 10x
485. Pelo ponto A tracemos MN, com _
==
6
=> E
484. Tracemos o diâmetro BP e unamos PcomA.
Temos o que segue: Aês = SÂC = y => => LlACS isósceles => AS = SC = k (BC = x, SC = k) => BS = x - k ASB é externo ao LlACS => ASB = 2y ASB == BAC
h 10
6
"II \
F
487. Tracemos a bissetriz interna AS.
B~S
"'1
=> - = - => h=2cm
2R
'L:-
c 7 A
-±-3 =
'"
13
483. Unimos os pontos C e E.
=>
B("
o
13 x 65 = > - - - = - = > x = Tcm 25 - x 7
6 30
I
~ 00 == OB ABO == ADO == côo ~ LlBGO == LlBEO => ~ BG = DE = 2 m DE = 2 m => AG = x - 2 DE / / AG => AFAG -- LlFDE => FA AG => - - = - - ~ FD DE x+4 x-2 ~ --4- = --2- => X = 8 m
~ ABC comum ~ LlABC - LlCBD => AB BC ~--=--~ CB BD
Q~H == P~Q (subtendem QHA == QSB (retos) ~ LlQAH - LlQBS => QH QA =>--=--=> QS QB x QA => - = - - (1) 9 QB
QB)
I
=>
QBA == RÂQ (subtendem ~~ A QHB == QK1\. (retos) ~ LlQHB -- LlQRA ~
QH QB ~ - - = - - => QR QA
ÁQ)
I
=>
4..J6 m p
o 55
=>
~ = QB 4
QA
(1) e (2)
x -
=>
9
--±-
=>
= QA
x
= -
4
X =
=>
x
Potência de ponto
(2)
QB
A
495. a) (PA) x (PB)
6
3· 8
=>
=
(PC) x (PD) (x + 4) . (x - 4) =
x-4
=> =>
D
x 2 - 16 = 24 => 2 x = 40 => X = 2..J1O =>
~
489. 1) Ô
Ao
=>
~
fi
ARC _
=
2
~
AQB
~ = ÁRC_ê*1 -2-
=>
D
2
Resposta:
c
2.vw .
8
",...-....
D=
C +
=>
~
ARC - AQB 2
=
b) (PT)2 = (PA) x (PB) => => x 2 = 2 . (2 + 2x) => => X = 2(1 - ~) (não serve) ou x = 2(1 + ~)
Resposta: 2(1 + ~).
ARC --2--
T 5
496. a) (PA) x (PB)
R
=
4· (4 + 2R) R = 16
=> =>
(PC) x (PD) = 8 . 18 =>
x (PR) = 5· 11 = 4 . => CD = 4 (CD) x (DE) = => 4· 12 = 2 . => R = 13
b) (PA)
=>
=>
p 8
x (PE) + CD) =>
(PC) (16
(DF) x (DR) (2R - 2) =>
=>
=>
ê R
D
a
5 4
R
2)
ê
,,--.....
~
= ASD - APB
=>
1) e 2)
=>
ê
2
ê
,.....-......,
=
,..--....
ASD _ APB 2 2
,..
=>
C
........--...
=
ASD
-2
... - D
=>
10
~
+ Ô =>
=
Ãiê
ASD 2 =
ÃSD
E =>
ABC = ARD = 90°
=>
3) Como t e i são tangentes, temos CÂD = 90°. Então:
I
AC é diâmetro AD é diâmetro.
dACD => ê + fi = 90°. Daí: (dABC => BÃC = Ô; dABD => BÃD = ê) => dABC - âDBA ::} AB x BC b => - - = - - => = -x => x 2 = ab => X = .Jab. BA DB a
56
p
p
500. Temos: dA = 10, d 8 = 3, de = 6, r = 6. Pot A = I di - r 21 => => Pot A = 1102 - 62 1 => Pot A = 64 Pot B = I d~ - r 21 => => Pot B = 13 2 - 62 1 => Pot B = 27 Pot C = I d~ - r 2 1 => => PotC = 162 - 62 1 => PotC = O Logo, Pot A + Pot B + Pot C = 91.
A
57
501. (PT)2 = (PA) x (PB) => (PT)2 = 18 . 28 => => (PT) = 6VÍ4
Capítulo XIV - Triângulos retângulos
=> BI
r-
•
:::;>
p
Relações métricas 514. a) (6-JS)2 = 122 + y2 => y = 6 y2 = 12 . z => 36 = 12· z ~
T
502. (PV = R, SV = 2r)
=>
PS
=
-B
R - 2r
x2 = y2 + Z2
AC" => fi == ÁC BAD == BAP (comum) => ~ABD -- ~APB
=>
AÔB
II!'
=>
12
4
y
6Y5 515. x 2 + 122 = 13 2
== ABP
1
=>
A
122
13 . y ~
=
x 2 = 13 .
z
=>
Z
=>
4.J5 5 144 y = -13 25 = 13z => =>
X =
=
o
O
13
12 . x = 13 . t => 12· 5 60 => t = O
"c
516. a)
=
13 . t => z
b)
c)
X2 + y2 = 80 => x 2 = 2y => y2 + 2y - 80 = O => => y = -10 (não serve) ou y = 8 Masy = 2R - 2. DaÍ': 2R - 2 = 8 => => R = 5.
x2 + 42
2R
62 =>
y
25
o
2R . 2 R = 3
=
=>
I
2
4
=>
=>
=>
=
62
=>
2~
Y => 16 = 2~· y S~
=
X •
=>
y = -5-
x + y
~ 58
=>
x
x R
A
f(
x2 = 36 + 9
z
r
A~ ==
=>
3-JS
X =
=>
p~
505.
3
Z =
=>
Potência de ponto => => (PT)2 = (PV) . (PS) => => r 2 = R(R - 2r) => => r 2 + 2Rr - R 2 = O => => r 2 + 2Rr + R 2 - R2 - R 2 = O => => r 2 + 2Rr + R 2 - 2R 2 = O => => (r + R)2 = 2R2 => => r + R =.J2R => => r = (.J2 - I)R
b) y2 + 42 = (4v'5)2 => => y2 = SO - 16 => => y = S 42 = X • Y => 16 = x . S => X = 2
2R => sv'5 2-JS + -5- = 2R =
=>
R = 9-JS 5 59
519. a)
8
x
F
b)
524. a)
x
Be
,-,
'-~
o
2
Note que AABC == AFED (caso especial) => BC = DE = 2. Daí: = 62
::::>
X
==
( 12 :; x
=>
=>
4.J2.
10
A r
12 - x = 3
b)
B
52
=
(12:;XY=9
=>
522. a)
y+ 42
(x + y)2 + 42 := (4v!5)2 => X + Y == 8 (1) x2 = y2 + 42 => x2 ~ y2
=>
X
= 6
I
I
I
xl
17./
~
I
I
K
H
7
{
o
C
ABCD paralelogramo => => AB = CD = 10 => HD == 3 AAHD: x2 == 32 + 42 => X == 5
9
-
__
o
E
=
2
2
>
B
8
y2 == 36 - x2 y2 = 144 - (x + 8)2 => => 36 - x2 = 144 - (x + 8)2
I =>
X =
ABCD 10
B
E
10
F
=>
11
=>
A
c
4
Pit. ===:)
Pit.
=>
5-y
X2 + y2 = 20 [ x2 + (5 - y)2 := 25 => => 20 - y2 = 25 - (5 - y)2 => y=2 => x=4
=>
CD == 6 r;:::;-
(BC == 8, CD = 6) ~ x == 2" 7
1
h = 64 - x => h 2 = 84 - (10 - X)2 64 - x2 = 84 - 100 + 20x - x2 ;:;> => X == 4 h 2 + x2 = 64 => h 2 + 16 = 64 => => h::; 4-13 60
x
525. c) AACD: (AC = 10, AD = 8)
AB == 10, CD == 20, DE == x) => (CF == 10 - x) 1 AADE: h2 + x 2 =:; 64 ABCF: h 2 + (10 - X)2 == 84 => =>
5
y
ABCD paralelogramo => => AD = BC = x ABED: (9 + y)2 + 82 = 172 => => (9 + y)2 = 225 => => 9 + Y = 15 => y = 6 ABEC: x2 = 82 + y2 => => x2 = 64 + 36 => X = 10
523. Da figura temos: (EF
=>
= 4
=>
___ EL __ '
ci
V
C
X
I I I I
I
I
=>
12
I"
I
I
=>
=>
d)
v: \ 6
:8
I
= 16
1 I
I
x/
'4 I
16
I
I
I
=
x2 + y2 == (2.Ji3)2 = 52 (2X)2 + y2 = 102 => => 4x2 + 52 - x2 := 100
=>
A
I
I
o
c)
B
A
,, X/
(x + y)(x - y) => 8(x - y) = 16 => X - Y == 2 (2) (1) e (2) => X == 5 =>
=>
=>
10
x
y
E
x
~p
'-') v 12
x2 + 22
v
4~
4
4
=>
o x
10-x
C
61
527. b) Tracemos ACpelo ponto de contato da circunferência maior com a reta tangente. Temos: ~ABC: (AC = 9, AB ==. 15, BC== x) =} 2 => x == 15 2 - 9 2 =} X == 12. 528. a)
53t. b) Unimos o centro com os pontos de tangência e obtemos o quadrado
b) A
10 r-
A
POQA. (AD == 8, DC == 4m ~ => AC == 12 AC II OP => Aêo == PÔBl AB II OQ => ABO == QÔC => áPBO - áQOC => PB PO =>--==--=> QO QC 8 - r r => - - - = - - => r 12 - r => r == 4,8 m
A
B
I I
R: I
+
=>
B III
I ' '> C
((('../=1
A
B
ABCD é circunscritível => => AB + CD == AC + BD => 10 + 15 = 2R + BD => => BD == 25 - 2R ~BED
=>
=>
=>
~DHC
531. b) AS é bissetriz
+ 15 2
~ ~ = 1~ ~
=> X == 2y áABC => AC2 == AB2 + BC2 => => 100 == (2y)2 + (y + 5)2 => => y == -5 (não serve) ou y == 3 y==3 => x==6
=>
=>
R 2 == (25 - R)2 => R = 17 m =>
=>
1.
x
5
y
B
c
=>
A
536. Aplicando o teorema de Pitágoras no áAMB:
m
529. a)
15
(AH = 25, DA = R) => OH == 25 - R
=>
(25 - 2R)2 == (2R)2 + 52 R=6m
H
b)
62 +
Ur
= (2
~
(=
4.J3
2p == 3f => 2p == 12.J3 m
C
Note que as retas f e m são tangentes e, portanto, perpendiculares aos raios nos pontos de contato. Daí:
~ABC é retângulo em C ~ 2 2 => AB = 8 + 62 => AB == 10 ReI. métricas =>
=>
8· 6 = 10 . ~ 2
=>
X
96 '
M
t
2
B
A
537. Para facilitar os cálculos, seja a base BC == 2x.
P A == PB = PC == x (tangentes a partir de P). Daí: ~RST: (RS = 10, RT = x - 4, ST = x - 6) Teorema de Pitágoras: 102 = (x - 6)2 + (x - 4)2 => 2 => x - 10x - 24 == O => => X = -2 (não serve) ou x = 12
t
"""2
2p == 18 => AB == AC == 9 - x. 4AMC: x2 + 32 == (9 - X)2 => => x=4 => BC==2x => BC==8m
B
62
x
x C 63
\
538. A menor altura é relativa ao maior
545. Seja ABCD o trapézio retângulo.
lado. Triângulo de lados 4 m, 5 m e 6 m é acutângulo. Temos: dABD: x2 + y2 = 16 } dACD: x2 + (6 - y)2 = 25 =) =) 16 - y2 = 25 - (6 - y)2 =) =) Y = 49 =) x
=) x2
+ (49)2 = 16
A
5m
6-y
=>
B
5-Jf = -4-m
o
6m
C
539. dAHC =) (10 - X)2 + h 2 = 100) =) dBHC =) x2 + h 2 = 144 => 100 - (10 - X)2 = 144 - x2 => =) x2 - (10 - X)2 = 100 =) 36 =) x = 5 362 x2 + h 2 = 144 =) h 2 = 144 - =) 52 =) h 9,6 m
543. Seja 2x a medida da base. Temos
x
B
12
3
B
h
o
C
I
b2 + c2 = 625 =) b 2 + c2 = 625 =) bc = 12 . 25 bc = 300 2 2 b + c = 625 (1) ~ 2bc = 600 (2) (1) + \2) => b 2 + 2bc = c2 = 1225 =) => (b + C)2 = 1225 =) =) b + c = 35 (3)
A
(3) e (2) =) b 2 - 35b
18-h
3
6
C
+ 300 = O =)
c
b
,
v
'
25 m
I
b=20=) c = 15 ou b = 15 =) c = 20
Resposta: os catetos medem 15 m e 20 m.
556. Seja P o ponto de tangência de CD com a circunferência e tracemos a x B
go' temos:
468
Temos:
I.I
544. Sendo 2D e 2d as medidas das diagonais e .e a medida do lado do losan2p = 68 =) f =
A
550. Sejam b e c as medidas dos catetos. A
que os lados congruentes devem medir 2x + 3, cada um. Aplicando Pitágoras no dAHB: (2x + 3)2 = x2 + 122 =) =) x2 + 4x - 45 = O => =) (x = - 9 (não serve) ou x = 5) x = 5 =) base = 2x = 10 m.
Temos: AB + BC + CD + AD = 30 =) => AD + BC = 18 m AD = h => h + BC = 12 => => BC = 18 - h. Traçando BE, BE ..1 CD, temos: DE = AB = 3 } =) CE = 6 m CD = 9 dBCE: (18 - h)2 = h2 + 62 =) =) h=8m
=) .e = 17 m
2D - 2d = 14 d 2 = 172 =) d=D-7 => D 2 + d 2 = 289 => 2 =) D + (D - 7)2 = 289 =) => D 2 - 7x - 120 = O => =) (D = - 8 (não serve) ou D = 15 m) (D = 15 m => d = 8 m) =) (2D = 30 m, 2d = 16 m)
altura CQ. Temos: BC = CP = r·, AD = DP = R } =) AD = R, AQ = r =) RD = R - r =) CD = R + r dCRD: (R + r)2 = h2 + (R - r)2 => h
= 2-JRf
1D2 +
I
64
557. a: hipotenusa, b, c: catetos. Temos: a2 + b 2 + c2 = 200 (1) [ a 2 = b 2 + c2 (2) (1) em (2) =) a 2 = 200 - a 2 =) a = 10m 65
559. Considerando a figura, note que AB = EF = 10 cm. Temos:
563. Traçando os raios pelos pontos de
I
(CE = x, EF = 10, CD = 24) => DF = 14 - x L\ACE: x2 + h2 = 169 => h2 = 169 - x2 L\BDF: (14 - X)2 + h 2 = 225 => h 2 = 225 - (14 - X)2 => 169 - x2 = 225 - (14 - X)2 => X = 5 cm L\ACE: x2 + h2 = 169 => 52 + h2 = 169 => h = 12 cm A
10
tangência e BC / / PQ, em que C é o centro da circunferência menor, obtemos o triângulo ABC. Daí: AB2 + BC2 = AC2 => => 82 + BC2 = 322 => => BC = cm. PQ = BC = 8..JIT cm
=>
8m
B
x
565. Seja ABCD o trapézio isósceles cir-
x
A
cunscritível, conforme figura ao lado. Seja x e y as bases. Temos:
B
y - x
AB = EF = x·, DE = FC = -2- e
5". Trapézio é isósceles
AD=BC= =>
=> AB = CD = 13 cm Trapézio é circunscrito => => AD+BC=AB+CD => => AD = 8 cm Traçando as alturas AF e DE, temos: (EF = 8, BC = 18, BF = CE) => => BF = CE = 5 cm L\ABF: 52 + h2 = 13 2 => h = 12 cm
561. L\ABM: AM2 + 82 = 172
A
8
X;y.
Sendod o diâmetro, no L\ADE, vem: Y- X)2 => X + y)2 = d2 + (___ ( 2 2
~
d2 =
r-(y ; xy
(x ; y
~
F
E
8
5
B~
C
~.
A/
,
IMI
"'c
0'-
lo ABC, retângulo em B, pois AC é diâmetro. Daí: li == D (retos) => BÂC == EÂD (comum) => L\ABC - L\ADE => AB AC => - - = - - => AE AD 2R 8 => - - = - => R=5cm 15 12
>
I
~
=>
1116 .JII'"
I
~E
12
562. Considerando as medidas indicadas
567. Seja D o ponto de tangência da cir-
na figura e aplicando potência de ponto ao ponto P em relação a À, temos: (PT)2 = (PA) x (PB) => => (PT)2 = 6 . 24 => (PT) = 12 cm
cunferência com o lado AB. Tracemos o raio ODe Temos: L\ADO => OD2 + DA2 = OA2 => => 32 + DA2 = 52 => DA = 4 cm
p
I
A~O == A~B (retos) OAD == BAM (comum) 24cm
=> =>
66
d =
566. Unindo B com C obtemos o triângu-
=>
AM = 15 cm L\BMC: MC 2 + 82 = 102 => => MC = 6 cm AC = AM + MC => AC = 21 cm
o
L\AMB - L\ADO MB AM - - = - - => AD DO
A
5
=>
=> -
x 8 = 3 4
Cl =>
X= 6
' - t:t/
\B
x M x
=>
BC - 12 cm -
67
l
AB2 = b 2 + 1 dABD ==> AB2 = 4 + BD2 => BD2 + 4 = b 2 + 1 => => BD = ~, b > -Jf
568. dABC
=>
2 PJ J
A b
L C
2 => => AC2 + AD 2 = CD AC2 + 152= 25 2 => => AC = 20 cm Relações métricas no dACD: AC . AD = CD . h => => 20· 15 = 25 . h => h = 12 cm
572. a: hipotenusa; b, c: catetos. Temos: 2p = 24 => a + b + c = 24 => => b + c = 24 - a (1) 24 ,. b RI • C = a . -5- => e . metrlcas =>
o
=>
569. dACD
A
=>
o
(
7
1
~
24 . a (2) 5 Teorema de Pitágoras => => b 2 + c2 = a 2 (3) (1) => (b + C)2 = (24 - a)2 =>
B
B
~ ! !h I
b
1
c
24
1-
: 5
b· c = -
I
=>
b 2 + c2 + 2bc (3)
=
576 - 48a + a 2
=>
(2)
20
=>
1-,
24 a2 + 2 . T a
=
576 - 48a + a 2
a
=>
=
10 m
,.e
I
573. Considere o triângulo PQR, em que P, Q e R são os centros das três cir-
25
cunferências que se tangenciam externamente. Seja x o raio a determinar. Note que PO = r-x. Então: âOPR:
571. Temos duas possibilidades: 2?)
1?)
I I
I
(x +
<4
~
r
= (r - X)2
+
(~r ~
A'
•
Á
1'1 -.
~
•
r
"2
B
r
=>
X =
T'
574. Sejam ABC o triângulo que obtemos ao unir os centros dos círculos, P o
A
ponto de tangência entre os dois círculos de mesmo raio. Temos: dBPC: BC2 = Bp2 + PC2 ~ (16 + r)2 = 162 + (16 - r)2 => => (16 + r)2 - (16 - r)2 = 256 => => (16 + ; + 16 - f)(1P + r - 1,,6 + r) = 256 => => 32· (2r) = 256 => r = 4.
B
Sejam P e Q os centros das circunferências. Traçamos QR, QR / / AB e os raios PA e PB. Note RA = QB = 3 cm. Como PA = 15cm,segue-sePR = 12 cm. Então: âPQR: PR2 + RQ2 = PQ2 => => 122 + RQ2 = 242 => => RQ2 = 432 => RQ = 12-Jfcm AB = RQ = 12.J3cm.
Neste caso traçamos PR tal que PR / / BQ e QR tal que QR / / AB. Note RA = BQ = 3 cm. Como PA = 15 cm, segue-se PR = 18 cm. Então: dPQR: PR2 + RQ2 = PQ2 => => 182 + RQ2 = 242 => => RQ2 = 252 => RQ = 6.Jfcm AB = RQ = 6.Jf cm.
A
16-r
I,
I I I
68
I
c 69
I
575. Sejam ABCn o quadrado e Temos: (AD = 1, AF = x, DE = x) ::) ::) EF = 1 - 2x EFGHIJLM é regular ::) ::) EF = FG = 1 - 2x âAFG: (1 - 2X)2 = x 2 + x 2 ::) ::) (1 - 2X)2 = 2x2 ::) ::) 1 - 2x = x-J2 ::) ::) x(~ + 2) = 1 ::) 2 - V2 ::) x 2
x
A
EFGHIJLM o octógono regular.
~
_xl v/
,, x
G
H
,
/ / //H
1 - 2x
F
(; +
~
::) r =
I
r
E
J
",
h
", '
//
/ ,,/
.....
D x M
(V2 -
x
r:579. Temos duas possibilidades: 1~) E está entre as mantanhas.
B
a 2
a
2- r
1) . a
A montanha menor está entre E e a maior.
~P2 ~,.
_._._._._._._._._._._._._.
/ 1 100
._.-.-.
2
2 900 /
P1"'"-1-5õõ---------+-----J::I~
//
//
17
"/
11 Q
H,
1 200
E
2 100
8 lN o o o
(O
900
900
2
2
2~)
P2
a
577. Construímos o triângulo ABC, de la-
=
/
x C
L
o
o
H2
c
D
::) r
/
2V2) . a
dos AB e BC paralelos aos lados do quadrado, conforme figura ao lado. Considerando as medidas indicadas, podemos aplicar o teorema de Pitágoras ao âABC: (4r)2 = 2 · (a - 2r)2 ::) ::) 4r = (a - 2r)~ ::)
R
/
r = (; - r) · V2 ~ (3 -
x ....
I
rY = ( ; - rY + (; - rY ~
; +
", '
que OP II AC, PB II DE. Note que OB = R, OP = R - 12 e PB = 54 - R. âOPB ::) => R2 = (R - 12)2 + (54 - R)2 ::) ::) R 2 - 132R + 3 060 = O => ::) R = 102 cm (não serve) ou R = 30 cm.
1 1-2x
576. Traçamos os raios pelos pontos de tangência e obtemos o trapézio retânguIo EPQF. Traçando a altura QS desse trapézio, obtemos o triângulo retângulo QSP. Daí:
578. Construímos o triângulo OPB, tal
B L.:..
a
âP 1H 1E âP2 H 2E
Pitágoras Pitágoras
H 1E
=
1200m
H 2E
=
2100 m
âP 1P 2Q ::) ::) (P 1Q = H 1H 2 = 3 300 m; P 2Q = 1 100 m) Aplicando o teorema de Pitágoras neste último triângulo, temos: (P 1P 2)2 = 3 3002 + 1 1002 ::) ::) P1P2 == 3 478 m.
a-2r
a-2r
(P 1H 1 = 900, P 2H 2 ~ P 2Q = 1 100 m
= 2 000)
::)
âP1H1E~EH1 = 1200m!::) âP2H2E~ EH2 = 2100m ~ H 1H 2 = 900 m âP 1P2Q ::) ::) (P 1Q = H 1H 2 = 900 m; P 2Q = 1 100 m) Aplicando o teorema de Pitágoras ao âP 1P 2Q: (P 1P 2)2 = 1 1002 + 9002 ::) ::) P 1P 2 == 1 421 m.
71
70
I
580. Considere o ponto Z, interseção de
583. Cálculo da diagonal AC:
PQ com a circunferência menor. Temos: ZS = SQ = ST = 3 cm ~ ~ (ZQ = 6 cm) (ZQ = 6 cm, PQ = 8 cm) ~ ~ PZ = 2 cm ~ PS = 5 cm APST ~ (PT)2 + 32 = 52 ~ ~ PT = 4 cm. f == Ô. (retos) TPS == RPQ (comum) ~ ~ APST - APRQ ~ PT ST 4 3 ~--=--~-=--~ PQ RQ 8 RQ ~ RQ = 6 cm.
AACD: AC2 = AD2 + CD2 ~ ~ AC2 = a 2 + a 2 ~ ~ AC = a.J2 = CE 1 a.J2 AM = - . AC ~ AM = - 3 3
R
~ MC EP =
1.
=>
3
+
+
= 3(.J2
+
F
1. a.J2 3
2: CE
~
EP = PC =
a.J2
2
,lACE: (MP)2 = (2afy + (afy
a
=>
MP = 5.J2 -6 a
o 2)
584. 1)
A
c
3k
k
ai
Hb
"" c
\M
~~~
3,~
/
9
B
Sendo m e n as projeções proporcionais a 1 e 3, temos: m = k e n = 3k. ReI. métricas ~ ~ b2 = 4k . k ~ b = 2k c2 = 4k . 3k ~ c = 2~ k Dado ~ 2p = 18 + 6~ ~ => 2k + 4k + 2.J3k = 18 + 6.J3 ~ => k = 3
A
4
3+T=R ~
a
~
E
OM sua altura relativa à base, P o centro do círculo inscrito no setor OAB, S, Tpontos de tangência entre a circunferência e raios OA e OB, respectivamente. Temos: R R AB = T ~ AM = MB = 4·
582. De acordo com a figura, temos: i
1
a
(AêD = 45°, EêD = 45°) ~ ~ AêE = 90°
581. Considere o triângulo isósceles OAB,
OT = R ~ OP = R - r ) S == M (retos) ~ SÔP == AÔM (comum) ~ ASOP - AMOA ~ SP OP ~ --=-- ~ MA OA r R - r R R ~ R = ~ r = 5·
=
a
585 · AAHM
Pitágoras
AH: altura; AM: mediana Se k = 3, temos: (BH = 3, HC = 9) ~ ~ (BC = 12, MC = 6) (HC = 9, MC = 6) ~ ~ HM = 3m
I
; HM=2cm AM é mediana ~ AM = MC = MB = 4 cm ~ BH = 2 cm A ReI. métricas no AABC: r b2 = 8 · 6 => b = 4-..13 cm b c lc2=8.2 ~ c=4cm 4 2.../3 Logo: a H . M C 2p = 4 + 8 + 4-Jf ~ ~ 2p = 4(3 + 'V:} '---v--/~ ~ IJ) cm. 2 2 4
2) =>
=> i = 6(~ + 1) cm. Sendo 2p o perímetro do quadrado, vem: 2p = 4 · i ~ 2p = 24(v2 + 1) cm.
73
72
L
586. (BC)2 = (AB)2 + (AC)2
(AM)
=
(2) em (1) ~ ~ (AM)2 == (AB)2 ~ (AM)2 = (AB)2 ~ (AM)2 == (AB)2 ~ (AM)2 == (AB)2 ~ (AM)2 == (AB)2 =? (AM)2 == (AB)2 ~ (AB)2 - (AM)2
~
~ (BC)2 = 802 + 602 ~ ~ (BC) = 100 cm (AB) x (AC) = (BC) . (AH) ~ 80· 60 = 100· (AH) ~ ~ (AH) = 48 cm
A
(BC) ~ (AM) = 100 ~
2
80
~
2
'o
Br
M
~
"C
H
(AM) = 50 cm (AB)2 = (BC) . (HB) ~ 802 == (IOO)2(HB) ~ HB = 64 cm (AC)2 = (BC) . (HC) ~ 602 == (100)2(HC) ~ HC == 36 cm (MH) = (BC) - (BM) - (HC) ~ (MH) == 100 - 50 - 36 ~ (MH) == 14·cm.
A!O == A~B (retos) TAO == MAB (comum) ~ dTAO -- dMAB ~
AT TO AM MB r ~h(h - 2r)
I
=
(BH)2 + (MH)2 ~
(BH)2 + (BH - BM)2 ~
2(BH)(BM) + (BM)2 ~
(BM)(2 BH - (BM» ~
BM«BC) - (BM» ~
(BM)(MC) ~
(MB)(MC).
590. Na figura, temos: dPER é retângulo, EF é altura relativa à hipotenusa
587. Na figura, sejam ABC o triângulo
~ AT == ~h(h - 2r)
-
M
~
isósceles de base BC, O o centro da circunferência inscrita e T o ponto de tangência desta com o lado AB. Temos: ~TO ~ (AT)2 + (OT)2 == (AO)2 ~
(AT)2 + r 2 = (h - r)2 =? =?
A
(PE)2
==
~
p
(PR) . (PF) ~ h2
h2 == i· a ~ i = a dPER ~ h 2 + b 2 == i 2 h4 ~ h2 + b2 = ~
A
~
~
a2
b=J!.-~ a
~
-
2p
= 2i + 2b
=>
2p = 2h2 + _2_h .Jh2 _ a2
~
=?
QI
a
\IR
FV
E
b.
~ 2p == 2h(h + yt-h~2---a~2) .
b
a
~--=--=?
~
h
a
591. dAOE
2: ~
h(h - 2r) 2
h
r2 aZ
dBOC ~
dCDE
4" 2a2 • r h=---a2 - 4r2 (Note que devemos ter a
Pitágoras
:
OE
==
a-J5 4
:
OC
==
a-J5 2
:
EC-~
~
Pitágoras
A ~
2r.)
a/2
o
a/4~//
B
a/2
~
\
\
4
Pela recíproca do teorema de Pitágoras, a igualdade obtida acima nos garante que dCOE é retângulo em O. Como OP é altura relativa à hipotenusa, temos: (OP)2 = (EP) . (CP).
~
~
Pitágoras
\
\
p
,
",
3a/4
la
\ \
589. Na figura, ABC é isósceles de base BC e AR é altura relativa à base.
"\
Temos: dAMH: (AM)2 == (AH)2 + (MH)2 (1) dABH: (AH)2 = (AB)2 - (BH)2 (2)
D
a
~
C
75
74
I
Aplicações do teorema de Pitágoras
592. .......
"
598. a)
............. ........ .........
......
b)
, ............. .......
(
..1_--
,I \.
,
-
~:..~
ne
BrnO
.......
y
'
......
/ ~
~~ E
V
x
sen 45 ° == - Y . ~ = - y 626
Tese vAD2 + AE2 CD
=>
..JAD2 +
AE2 = 2
=>
=>
= 180°
=>
CÃD + CAE
= 90°
=>
LlADE retângulo em A
Teor. biss. interna Teor. biss. externa x
+
X -
m
m
n = -n-
Daí: ~ _ ~
n
- .-
593. (De
=>
m
mn
=>
=
-
- -
= m - n .x = mn
_ _ o
-
=
=>
m - n
(m - n)
2
r
=>
12
=>
60°
s
=>
y
__
=MDO => e~D =A~D
I
=>
X
L
=
r;:;-
=>
2
'\13 =
Y TI
=>
sen 60° =
12-13
=
tg 30°
=>
30° x
y
· x - 2.
(CE == BE, OC == OB, OE comum) ==> LlCOE == âBOE
-13 x = 3 6
~-
=>
y
== 2-13
x
x
.leDO
x
d)
tg 60°
LLL
LLL
X
=>
= 6
tg 30° = -
=>
= L 12
2.
(m - n) 2 ·x
=DA, oe =OA, OD comum) -
X
= 6..J"2
X
y
-..!2
=;>
12
y
~ = -.E.... => ~ = ...!.... r s n s x+m x-n x + m -~-- == - - => x - n r s
=>
=>
1 3-Jf = ~x 2
=>
y
c)
Utilizando as medidas indicadas, devemos provar que ~ - ~ n m
=>
=>
=>
= ..JAD2 + AE2 = x
DE
--
L
sen 30° =
=>
=;>
= 3-Jf
y
sen 30° = -
Demonstração
2 CAD + 2 CÃE
30° 12
Hipótese AD é bissetriz interna AE é bissetriz externa
~
=
~
=>
-13
12-13 -=-3 x
=>
X
y =
== 36
=>
X
=>
=>'2--y
8-J3
sen 30° = ..J..x
=>
-J3 _~
~ y
1
8-13
2
=>
=>
x
= 16-13
=> 8
599. b)
COE == BOE
x
c)
45°
2 CÔD + 2 CÔE = 180° => CÔD + CÔE = 90° => LlDEO é retângulo em O. OC é altura relativa à hipotenusa => OC2 = CD · CE => r2 = CD . CE. =>
x
y
6
45° x
8
cos 600 =>
X
42 + A
o
=>
B
76
4 x
=> -
1
2
4 x
cos 450
=;>
= 8 y2
y =
= x2 4-13
6 x
~ -2-
=>
--
~ x
=>
x = 6-Jf =>
16 +
y2
== 64
=>
y2 =>
+ 62 == x2
=>
y2
+ 36 = 72
=>
y = ó
77
#
I...
d)
e)
604. Na figura temos:
6
PQ = 10 m, PR = 4 m, OA bissetriz de QÔR. SÔT = 45° ~ ·,dSOT é isósceles ~ ~ ST = TO = QS = 4 m ~ ~ QS = 4 m ~ PS = 6 m ar'
I
I I I I
x
x
'\.. 12.[2
yl
y/
I
I I I I
x
,dMPS: sen 45° ="6
I I
6
~
12-v2
sen 45° = 12~ -
v 22
~
=
~
-Jf = 6~ ~ x = 12 2 x 600 z . 1 z cos =-~-=-~ x 2 12 ~ z = 6 2z + y = 22 ~ 12 + Y = 22 ~ y = 10
18
=
y
12
3-Jf
=
~
~
= -9
~
a
-~ = -9
=
1.~ a
a = 2-Jf
~ AM = 3~ (LlABC é equilátero, BM ~ AM = MC
dCDE ~
~
..l
~
x
2
4-Jf
-=-- ~
, -.P
6m
=*
OQ
R
s R 2m
~
=
..,. 4.../2
=*
3~
dPOT: x2 = (3v'2)2 + (.../2)2 ~
X
T..J2mQ
= 2...[5m
606. Prolongando o segmento, cuja medida é procurada, até interceptar os lados do ângulo, obtemos um triângulo equilátero e os segmentos a e b. Temos:
+ 9 ~ x=6.J7 A
sen60 ° = 6-
a
~
AC)
DE sen 60° = CD
,
~
b) Prolongando o segmento de medida ..J3, temos: 3 dADF ~ sen 60° = ~
~ -J3 2
4 OQ
=
,
T
~ OT = 3v'2m
b 3 b ~ b=9.J3 x2 = b2 + 32 ~ x2 = (9-Jf)2
a
o
-
4
v'2 -2-
AG
4m
,dRQO: sen 45° = OQ =>
,,
5/\45°
~
Prolongamos o segmento de medida 2 m, formando o triângulo PQT. Note que OQR - 45° ~ ,dPQT isósceles ~ (QT = v'2m, PQ = 2 m) PQ = 2 m ~ RQ = 4 m.
a = 6
tg 30 °
6
~
~ -Jf. = 3..J3 ~ 2
a
x
2
--=-
605. Na figura, OR é bissetriz de SOQ.
600. a) Prolongando o segmento de medida 3, temos: sen 600
..J2
',x,
~
~ x = 3-v2 m
=>
X
~
-y
12-v2
~
sen 600 = 6-Jf
~
y
~ -2- -
"
~
x - 6
~-~~ x -2- - 12v'2
~
z
x-6
cos 45° =
M/ A u, , ,
--+
71
~
-Jf 6 -=-
2
a
~
~ a = 4-Jf m
..J3 9 sen60 ° = 9- ~ -=- ~ b 2 b ~ b = 6-J3m. O lado do triângulo equilátero é igual a a + b = 1M m. Temos:
~
x ~
MC =
x=6 8
E
c
a;
b
=*
MC = 5-Jf
m.
x = MC - a ~ x = 5-Jf - 4-J3
78
=>
B X
= -Jfm. 79
~
h
607. Prolongando o segmento de medida 6 m, obtemos o triângulo BCn com CÊD = 30°. Daí: CD 1 3 sen 30° = - - ~ - = - BD 2 BD => BD = 6 m BD = 6 m => AB = 12 m AB âAOB: tg 60° = AO =>
612. tg 60° = A
/
=>
~ 12 ~ = AO => AO = 4 3 âAOD: x2 = A02 + AD2 ~ ~ x2 = 48 + 36 ~ x = 2.J2f m
h tg 45° = - -
"6.m
Lô
~
1
o
+
30
~
oo
~ ~= -
x
C
= h -
30
h = 15(3
=?
tg 60° = -3
=>
Z
~ Z = ~m 3 sen 60° = -
w
~
~ 3 = -3
Z
A
613. (BÃD
B-4F":"":\
-
,." I \
y
x+w y + z
sen 30° =
=> -
1 x + 2-J3 = 2 7V3
~
3~
~
~ 2
3~
--=--
~PRS: ~
sen 60° y
sen 60° =
~
=>
=>
BD =
a2
=
a-J2 = 2
C
CD
2a, AD =
=
=
8
AD
a-J2) -2-
a~ 2a - - -
a
=>
~
2
2 =
c
o
A
-J2) . a
(4 -
ilBCD: BC2
I
90°) ~
=
BD2 + BD2 ~
~ CD
(a~r + (4 -2~)
·ar
=?
BC =
,Js - 2../2·
a
3~
= -- ~
y
615. Seja b a base menor. Daí
y=6m
M --ps
~
AF = BC = b. Traçando as alturas AE e BD, temos m -b DE = b e CD = EF = - 2 - ·
sv'3
95 -~ - =-
F m-b -2 E
·b
2
âAEF: cos 60°
PT = 12 m
s 80
fi
I
~ABD
=>
=> PS = 18 m PS PS = 18 => y + 2x = 18 ~ ~ 6 + 2x = 18 => X = 6 m PT = x + y ~ PT = 6 + 6 ~ ~
_~
~ AD = BD
x = -2-m
minar a distância PT. Temos: ~
45°,
p
609. Na figura ao lado precisamos deter~PQW
=
(AC =
~ w = 2~ ~ABC:
h ~
+ ~) m
~ ABD = 45°
~
~
= -
h
I
=>
3 ~ -- = w 2
X
LB)...
60S. Prolongamos o segmento cuja medida vamos determinar e obtemos o triângulo ABC. Temos: y2 + 32 = (3m)2 => y = 6~ m
=>
x
h 1 = - - ~ x = h - 30 30 + x l
~
x
h
2p
=
=
3.b + m
(m - b) 2
b
=>
2p
~
2
(m - b) 2
b-
3m + m ~ 2p 2
= --
~ b
=
~ 2
= 5m 2
81
616. Sejam R e b as bases maior e menor, respectivamente. Traçando as alturas PR e TS, temos: QS
=
QR
=
RM
=
B - b
2
T
~
p
b
CD =-
mas: sen a
e
B + b 2
3r
621. 1) POQA é quadrado
3r
= -
3 5
~
CD
= -
=> tg y = v3 ~ y = 60° LlQSN ~ x = 30°
R
B-b M
c
D
Traçamos EF tal que EF / / AR. Temos: LlCDE == LlBAE (LAL) => => DE == AE LlDEF == LlAEF (LLL) ~ ~ DÊF = AÊF = a
f
~
"2 F~--f--\-----~'
E
9 r 5
0'"
p
r =
a
T (sen
619. No LlABC
=
2
f
~
tg a
=
o
~
A
10
~o;o
1
A
~o
B D
=>
8
=>
~o
60
c dABE: (Â
Ô
=
=
ii
~
3r
c
Q,)
U'J
,
...........
' L.............
'"'
'~
3r-r sen a
a
():,,1
0
B
10
30°, B = 60°) ~ Ê = 90°. Analogamente, 90° => EFOH é retângulo.
=
~
620. Na figura ao lado, precisamos determinar CD. Temos: 1) (DBC = a, DêB = (3) => ~ a + (3 = 90° 2) EêB = (3 ~ Eêo = a 3) LlCOE: OE = AD = r sen a 4) AB = 3r ~ BD = 3r - r sen a 5) LlBCD: CD = 3r sen a 6) LlBCD: BD2 + CD2 = BC 2 =>
60°
~O; o
=>
F=
82
~
622.
f 2
T
(AÔB = 30°, AB == r, OA = 6 - r) AB 1 r sen 30° = - - => - = OA 2 6 - r => r = 2 dm
,.
a + cos a - I )
f
LlDEF: tg a
q~& 'l'Jq,
(lO 1),2) o""Õ' 3) QC = CS = a sen a - r 4) BC = a ~ BS = a - (a sen a - r) f&v 5) BS = BP ~ L--J_a_ _---.;::~.~ B '-----y------J' ~ a - a sen a + r = a cos a - r ~ ii _ (a sen a - r) S
2
618. Seja ia medida do lado do quadrado.
T3
A
~ g~:: :s~o:: ~~'
2
=
=>
PA = AQ = r 2) LlABC: (AB = a cos a, AC = a sen a)
~
(B + b)
=
CD -
~
9r2 ~ sen a
=
~
(b ; b) v3 LlPQR: tg y
(3r - r sen a)2 + (r sen a)2
BF BC
~
.LlBCf: sen 30°
=
dABE· sen 30° .
= -- ~
dBCF· cos 30° .
=
dCDO· cos 30° .
=
BE AB CF -- ~ BC CO -~ CD
-
1
2: = -
BE 1 = -2 8
.J3 2
BF ----w
..J3
~ BF
~ ~
BE
CF CF 10 CO -8- ~ CO
= -- ~
-2 =
= 5
=
=
FE
=
OH
=
1 cm
4 r::;-
5-v3 cm
= 4-v'3 cm
J
~ FO = EH =-v'3cm
B
Sendo 2p o perímetro de EFGH, temos 2p
=
2(..J3 + 1) cm. 83
3
623. a)
Capítul. XV - Triângul.s quaisquer Teorema dos senos 627.
6
~
6-a
6
6
o
Considerando as medidas indicadas na figura, temos:
tg 300
~ h=3-J3 h= 6-J3 2 . x2 = 32 + (6 - h)2 ~ ~ x2 = 9 + (6 - 3..J3)2 ~ ~ X = 6.J2 - -13 ~
a -J3 36- a ~ a = 3(-J3 - 1)
~
x
~
= _a_ 6 - a
~
-J2 T
y
= 3(..../6 - -J2)
-J2= 3(-13 - 1) . -
=:;.
~
2
y
~ y
b)
y
= 6(-J3 .- 1) ~
= 3(..J6 -
6
45°
C
~
c
B
ABCD trapézio ~ ~ DÂC = BêA (alternos) 12 ãABC: ~x_ sen 30° ~ sen ::) x 12 -J2 = -1- ~ x = 12-J2
~
~ _x_ = ~ ~ x = 6-J2
sen 45° = ~ ~
1 2
T
628. b)
sen x
-J2
= --
2
~
x = 45°
A I t-·_·_·_·_·_·
630. âABM
~ e=
6-a{
-J2= 2
e = 10· <cos 30°
~
10·
Logo: BC
Considerando as medidas indicadas na figura, temos: 6 - a \ tgex = - - a 6 - a 1 -a~ 3+-J3 ~ a=3+.J3 3 tg ex = 6 + 3~ ~
~
x
a
~ x
12
~)
5°
sen 45°
6~ sen x
6-J2 = 2R ~
~
3
2
sen x
~
6
i
o
A
12
Paralelogramo ABCD ~ ~ (Â = 135°,AB = 6) = __6 x âABD. · sen 135° sen 30°
~
-=--
b)
=
~
-13 ~ e = 5..J3 2 1Mcm.
B
M
c
a + b sen A + sen B 632. Devemos provar que - - b - = Da lei dos senos, temos: c b a -s-en-A- = -s-en-B- = -s-en-C- =
3 + -13 ~ x = 3.J2 + ..../6
Daí: a
x
Logo:
84
2R.
= 2R sen A, b a + b
-
= 2R sen B, c = 2R sen C. 2R sen A + 2R sen B sen A + sen B - -------85
~
4~ e 4,5k ou 6k, 8k e 9k. Temos: (9k)2 = 81k2 < (6k)2 + (8k)2 = 1ook2 ~ o triângulo é acutângulo.
641. d) Os lados são da forma 3k,
Relações métricas - Teorema dos cossenos b)
635. a)
e) Os lados são da forma ;, ~, : ou 4k, 3k, 2k. Temos: (4k)2 = 16k2 > (3k)2 + (2k)2 = 13k2 ~ o triângulo é obtusângulo.
A I
8
7
I I I
I I
644. (28 2 = 784, 122 + 202
= 544) ~
28 2 > 122 + 202 ~ o triângulo é obtusângulo. Aplicando relações métricas: 28 2 = 122 + 202 + 2 · 20 . x ~ ~ x = 6 m.
5
~
I
I '"
v
tl \ " ~~c
/
x
10
72 + 102 - 2 . 10x 17
~ ~
x=T
=
~ (2.J29)2 =
~
~
A
637. a)
+ 72 + 2 . 7 . x ~
x = 3
b)
B
(dABC,
~
x = 4 h 2 + 42 = 52
x
~
~
42
+
~
62
+ 2.6.x
=
42 ~ h
=
2-.f3
=)
Pela lei dos cossenos, temos: 72 = 32 + 52 - 2 . 3 . 5 · cos x -1 0 ~ cos x = -2- ~ x = 120 •
~
1 a2 = 100 + 256 - 2 . 10 . 16 . -
~
a
2
86
~
~ ~ 16
~
b 2 = 102 + 162 - 2 . 10 . 16 . cos 120 0
=>
b2
(-+)
~ =>
b
~
C
B
~
100 + 256 - 2 · 10 · 16 ·
::" , 20
x
=
64
=)
x = 8 cm.
B
tL0.3 ,A
-
~
5
c
14
8
Tcm.
=
B
A projeção de BC sobre a base AB 8 58 mede 10 + 5 = Tem.
655. Aplicamos a lei dos cossenos:
14 cm
=
D
A
~
dADE
,
10
7
a 2 = 102 + 162 - 2 . 10 . 16 . cos 60 0
=
a
A projeção de A C sobre a base AB 8 mede Tem.
~
~
640. dABE
5
x
~
142 > 82 + 102 ~ ~ o triângulo é obtusângulo e temos da figura ao lado: 142 = 82 + 102 + 2 · 10 . x ~ ~
3
639. b)
\. 12
72 + 52 - 2 · 5 · 1 ~ x2
~
= 2
h2 + 22
h = 3
=
649. (142 = 196; 82 + 102 = 164)
ê é obtuso)
~ (2-J19)2 =
(3..[5)2 = 102 + 52 - 2 . 10 . x ~
~
646. dABC é acutângulo ~ x2
projeção de AB sobre AC igual a 0,3 cm. Daí: 82 = 52 + x2 + 2 · 5 · 0,3 ~
~ x2 = 64 - 25 - 3 ~ x = 6 cm. 6-
:
,I
x
647. Usando as medidas em cm, temos a
A
x ~
52
3~
5
fi é agudo
7
ABC é obtuso ~
 é âgudo ~
82
B
=)
I
I I I
= 2.Jrn cm
(x + 2)2 = x2 + (x + 1)2 - 2 . x(x + 1) . cos 1200 ~ 2 => => (x + 2)2 = x + (x + 1)2 - 2 · x(x + 1) · =>
2x2
-
X -
3
=
O
=>
X
=
-+
(-+)
(não serve) ou x
= ;. 87
Temos: 2p == x + 2 + x + 1 + x
=>
2p == 3x + 3
=>
== 120° (3 662. a + (3 == 180° 1 => a - (3 == 600 , a
2p == 7,5.
x+1
657. Na figura, dAOB é isósceles
=>
1
=>2
sen 300 == x f x f
=>
CI
FI
\
\
II
e=l'JA
=>
i=>x==T
=>
dAOB equilátero
ÁB == 60° " ÁB
ACB == - 2
=>
=>
-J3 == HC 2 26
c
ACB == 30°
HC dBHC: cos 30° == BC =>
=>
HC == 13-J3
=>
=>
B =>
=>
62 < 42 + 52 => o triângulo de lados 4, 5 e 6 é acutângulo => => a diagonal de medida 6 é oposta ao ângulo agudo do paralelogramo. Pela lei dos cossenos: 62 == 42 + 52 - 2 . 4 . 5 . cos a => 1
b
=>
COS a
2ab Seja a medida da outra diagonal igual a d. d 2 == a 2 + b 2 - 2ab cos (180° - a) => => d 2 == a 2 + b 2 - 2ab (-cos a) => a 2 + b 2 - c2 => d 2 == a 2 + b 2 + 2.at5 . _ =>
660. (62 == 36, 42 + 52 == 41)
-J3 1 == AB2 + 100 - 2 . AB . 10 . - 2
664. c2 == a 2 + b 2 - 2ab cos a a 2 + b 2 - c2
=>
,.
=>
z
=> AB2 - 1oJ3 AB + 99 == O => não possui solução real. Resposta: não existe o triângulo com as medidas indicadas.
658. Seja R o raio do círculo. Temos: AB == R
ex
X ==
663. Pela lei dos cossenos, temos: AC2 == AB2 + BC2 - 2(AB)(BC) . cos (3
OÂB == 30° =>
x
6~ cm z == 12 + 12 => z == 24 cm. =>
dABD
60°
x2 == 62 + 122 - 2 . 6 . 12 . cos 120° => => X == 6.J? cm y2 == 62 + 122 - 2 ·6 . 12 . cos 60° ~
x
=>
==
5
d 2 == 2a2 + 2b 2 - c2 d == -J2a2 + 2b 2 - c2
a
c
ex
b =>
b
=>
~
=>
PA e PR medem metade da diagonal do quadrado de lado 6 cm. Então, PA == PR == 3-J2 cm. Analogamente, QA == QC == 3#cm. Observando os ângulos formados no vértice, pode-se concluir que os pontos P, A e Q estão alinhados; logo, PQ == 3(-J2 + #) cm. Agora, no triângulo ABC temos: 6-J3 -J3,. ~ ~ sen B == ~ => sen B == -2- => B == 60°
== S.
x2 = 41 + 40 ·
+
~
x =
.J46 cm.
x
5em
88
a
668. Sejam P, Q e R os centros dos quadrados. 6
Agora, x2 == 42 + 52 - 2 . 4 . 5 . cos (180° - a) => => x 2 == 16 + 25 - 2 . 4 . 5 . (- COS a) =>
~
..... 0.
b
=>
=> COS a
a
Â
=>
C == 30°.
Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo PBR: PR2 == PB2 + BR2 - 2 . (PB)(BR) . cos B => =>
PR2 == (3-v2)2 + (6.J2)2 - 2 . 3~· 6~· cos 150°
=>
PR2 == 18 + 72 - 72 . (- cos 30°)
=>
=>
PR == 3.J"i()+4-J3 cm.
Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo QCR: 89
QR2 = QC2 + CR2 - 2(QC)(CR) cos ê ~ ~ QR2 = (l,,'6)2 + (6-J2)2 - 2 · 3~ . 6-J2· cos 120° ~
~
QR2 = 54 + 72 - 72 .
.J3 (- cos 60°) ~
QR =
670. 1) 'Considere um ponto Q externo ao triângulo, tal que BQ = 5 e CQ = 7. Note que LlPBA == ~QBC
3..J".....14-+-4-~-3 cm.
A
(LLL), donde obtém-se PBQ = 60°. Então, àPBQ é equilátero. Logo, BPQ = 60° (a = 60°).
12
2) Aplicando a lei dos cossenos no àPQC, temos: (3 = 60°.
12
,
B~
3) (a = 60°, (3 = 60°) ~ ~ BFC = 120°. Aplicando a lei dos cossenos no ãEPC, temos: BC = ~129 ~ x = .J129 cm.
I"
~c
X
I
I
Linhas notáveis - Relações de Stewart 674. a) Usando a relação de Stewart: 42 . 6 + 62 . 2 - x2 . 8 = 8 . 2 . 6 96 + 72 - 8x2
~
d
6~
669. Quadrilátero ABCD é inscrito ~ Â +
ê
= 180°
1 âABD ~ x2 = 62 + 102 - 2 . 6 · 10 . cos  (1) ~ âBCD ~ x2 = 102 + 162 - 2 . 10 . 16 . cos (180° - A) ~ 62 + 102 - 120 cos  = 102 + 162 - 320( - cos Â) ~ ~
cos  =- ~ . Substituindo em (1):
x2 = (,2 + 1()2 - 120·
(-+)
~
~
x = 3.
2
II
mi + m~ + m~
=
1 1 4[2(b2 + c2) - a 2] + 4[2(a2 + c2) - b 2] + 1 2 + b2) - c2] + -[2(a 4
~ m2 a ~
x = 14 m.
6
1 1 1 675. ma = T-v'2(b2 + c2) - a2 ; mb = T-v'2(a2 + c2) - b2 ; me = T-v'2(a2 + b2) - c2
~
1 2 + 2c2 - a 2 + 2a2 + 2c2 - b 2 + 2a2 + 2b2 - c2] ~ + m2b + m2c = -[2b 4
1 3 2 2 + 3b2 + 3c2] = -(a + b 2 + c2) m2a + m 2b + m 2c = -[3a 4 4
Logo,
677. 1) { x 2 + h2 = 25
(6 - X)2 + h 2 = 49'~
90
~
16~
Q
6~1
= 96
3
4· { h2 = 25 - x2 h 2 = 49 - (6 - X)2 91
~ ~ h2
25 - x2 = 49 - (6 - X)2 ~ =1 + x2 = 25 ~ h 2 + 1 = 25 ~
B
=> x 2(m + n) = b 2n + c2m - amn. Multiplicando ambos os membros por (m + n): x2(m + n)2 = b 2n(m + n) + c2m(m + n) - amn(m + n) => "-v---'
x
~ h
= 2.J6 cm AI
x2(m + n)2 = b 2n 2 + c2m 2 + b 2mn + c2mn - a 2mn -v'b 2n 2 + c2m 2 + mn(b 2 + c2 - a 2) 2 => x m+n
=>
"C
(4]
x
6-x
=---------------
2) Teorema da bissetriz interna: 6 - x x 5" = --...--.....7 - ~ x = 2,5 cm Relação de Stewart: 52 . 3,5 + 72 • 2,5 = 6 . 2,5 . 3,5 ~ =>
z2
= _1575 . . . . .-
=> Z
60
679. Teor. biss. interna Z2 •
=
6
- ..... 7- =
6
=>
X
Relação de Stewart: i 2 • 5 + 7 2 • 30 - 6 2
-cm = -Víõ5
2
= 35 . 5 · 30 ~ 5i 2
B
= 30 •
35
7
= 3y
9 x2 = -
=
,,
= 12-J7 cm I
6
,
I
,,
/
,
I ,-
/
,. ,-
,.
,~
,.
y2
~
=> A
=>
x2 = -
9 x2 = - . 64 16
680. Teor. bISS. externa
/
=>
B'
6
X =
.
/
/ ,-
30=x'I
,,
,-
''
I
=>
,\C
AI
~ i
4x
16
=>
= 5 040
~::::: ~ X y
=>
9 y2 16 Aplicando a relação de Stewart, vem: x2 • 4 + y2 • 3 - 62 • 7 = 7 . 3 . 4 => 9 => y2 • 4 + 3y 2 - 252 = 84 => 16 => y = 8 =>
3) Teorema da bissetriz externa: 5 + x x
=>
=> -
36 X
18
= -y
3
,
S
4
'C
=>
=> X = 2y => x = 4y 2 Com a relação de Stewart, temos: (9.J6)2 . 18 + x2 • 18 - y2 • 36 = = 36 . 18 . 18 => => 8 748 + 4y 2 • 18 - 36y2 = 11 664 => X => 36y2 = 2 916 => y = 9 => 2
//
/'
/ /
'/
//
x
B
=
18
C
18
p
18
678. Aplicando a relação de Stewart: b 2n + c2m - x2(m + n) = (m + n) . m . n
=>
~
a A
c
B' "
m
, M
n
>C
-----------"""-----~/
a
92
I
L
93
Capítul. XVI - Pelígenes regulares
De A] partem ~ + 1 - 2 diagonais com medidas duas a duas diferentes.
I
~
",-................
PA = 30°
~
~
_ -n n - 2 Entao , -2 + 1 - 2 = - - -
s
PS
= QS = 120° e AB = 90° ~ PÀ + QB = 60° ,,-...... PQ / / AB ~ PA = PB ~
PA + QB = 60° ..............
686. Note que
x
A união de A] com os demais vértices fornece diagonais com medidas iguais às já obtidas. AZ
h) O número de diagonais com medidas A 1 duas a duas diferentes em um polígono ~-=---
regular de n lados, n ímpar, é dado por:
= 15°
n -
~ ~
360° ...... = - - - ~ AB = 24° ~ 15 PQ é lado do hexágono regular ~
-... 360° ...-.. ~ PQ = - - ~ PQ = 60° 6
",-.... AB
~ ÁP = BQ ÁP + ÁB + BQ = 60° ~ ÁP = ~ ÁP = 18°
AB / / PQ
AQP é inscrito e subtende
689. ae
=
360°
3Q""O
~
ae
AP
-2- + I
•
BQ
~ AQP
I
= 36° ~ =
,.. ~BCP
~
_ n-1 n-3 Entao, 2 2 . + 1 - 2 = A união de A I com os demais vértices resulta em diagonais com medidas iguais às já obtidas.
9°.
692. Temos: n-2
c
P = 156° pr..
~
AB == BC ~ âABC isósceles ~ Â = 10°, B = 160° ai = 160° ~ ae = 20° ~ 360° ~ - - = 20° ~ n = 18
~
2
Si A3
n -
A1
2
Dedução: Seja o polígono A]A 2 n par.
•••
A n,
n = 14 ou n = 15
~
Si
= 2 160° ou
= 2 340°.
B
A <::
br
• - _
ri::>n
n
A5
~
d = n(n - 3)
O vértice diametralmente oposto a A J é An • "2 +
6 ou
693. Na figura, temos:
duas a duas diferentes em um polígono regular de n lados, n par, é dado por: 2 ___
n-3
6
-- =
o
691. g) O número de diagonais com medidas
A~+1 2
"
DeA] partem n ; 1 + 1 - 2 diagonais com medidas duas a duas diferentes. Cl
12
=
A4
Dedução: Seja o polígono A]A 2 ••• A n , n ímpar. O vértice que unido a A] fornece a maior medida de diagonal possível é A n _ I •
90°
687. AB é lado do pentadecágono regular
3
-2-
2
~ d
J
= 18· (18 - 3) ~ d = 135 2
n = 18 ~ 9 diagonais passam pelo centro. Logo, não passam pelo centro 135 - 9 = 126 diagonais.
A!! + 1 Z
95
94
L
695. Polígono MBCNP: Si 0 0 => 2ai + 200 = 540
8
540 0 => => ai = 170 0
=
ai = 170 0 => a e = 10 0 => 360 0 => - - = 10 0 => n = 36 n
=>
r
d) diagonal menor e) apótema = r
18 diagonais.
no MBCDNP é igual a 720°. Então: 3 . (180 0 - a e) + 180 0 + a e + 20 0 = 720 0 360 0 => a e = 10 0 => - - = 10 0 => n = 36.
=>
Logo, o número de diagonais diferentes, duas a duas, é: 36 - 2 n - 2 = =17.
~
54.
,
I
96
b) R é lado do triângulo equilátero => R = f 6 = 6 m.
=>
c) r é altura do triângulo equilátero
=>
R = 5 cm => R.J3 5-J3 - 2 - => a 6 = -2- cm
AAC
::::::::=. se:::::
A
5.J3 r = -2- cm
=>
C
c) Note que AM ..1 BC => AM é altura do triângulo equilátero OAB => AC = 2 AM => AC = 2 . r => AC = 5-J3 cm.
= R l v'2 f 3 = R2.J3
=>
2PI = 4R I.J2 2P2 = 3R2.J3
2Pl = 2P2
=>
4R 1v'2 = 3R2-J3
=>
=>
OM = R.J2 2
=>
BM =
=>
=>
AC
=
=>
:.........., • ........-:: 'lD
R-v'2
4.J6 RI R = -9-· 2
=>
=>
R _ R.J2
2 Aplicando relações métricas no dBCF, retângulo em C, vem: (BC)2 = (BF) . (BM)
f§
a) Se os triângulos são equiláteros, temos R = f 6 • Assim, diagonal maior = 2R = 2f6 = 12 m.
2r = 2 . 3-J3 = 6.Jfm.
a 6 = 3-J3 m.
=>
714. ACEG quadrado
~
702. Seja f6 o lado do hexágono.
=>
=>
f4
1',
\ lados BC e DE, formando o triângu~ / 2a e \ lo ZCD. I \ Temos: / \ \ / EYZ externo ao dBXY => EYZ = 3 . a e • / \ I \ CiD externo ao dEYZ => CZD = 4 . a e • I \ 0 0 dCZD => 6ae = 180 => a e = 30 => ,/ ",,,,.,,\Y / Z ,'" \ 360 0 I ae ' ""-<. .... 12 => - - = 30 0 => n n C O \ ae / E d = n(n - 3) => B 2
=
3.J3 m.
712. Sejam R J e R 2 os raios dos círculos onde estão inscritos o quadrado e o triângulo equilátero, respectivamente. Temos:
/
d
=
EV
X
698. Na figura, prmongamos também os
=>
r
=>
D
N
12(12 - 3) 2
=
= a6
b) r
n
=
a6
=>
697. Soma dos ângulos internos do polígo-
d
= 6.J3 -2
r
o
710. a) f 6 = R
=>
=>
A
Logo, passam pelo centro;
~
6.J3 f -2-
=
I
_.-':
J
o
2R(R - Rf2)
=
f s = R~2 - ~.
Aplicando o teorema de Pitágoras no dFNO: a~ =>
= R2 - (Tfs 2
_
as -
R2
-
)2
=>
R 2(2 4
v'2)
=>
_
as -
R.J2
+ .J2 2 97
716. r
=
1
2r =
AV =
~_-
~ 2
1 .h
::)
\
I
AV =
I
A
::) h
=
K+1
h 2
'
725. fã = R2 + R 2 - 2 . R . R . cos 45° fã = 2R2 - 2R2 . -
~ fs
-J5 +
=
o
.J2 ::) 2
R-J2 - ~
c
B
o
717. Aplicando o teorema da bissetriz interna no dOAB: f 2- f - = - - ~ f2 + 2f - 4 = O ::) 2 f ::) f = (~ - 1) m.
726. i = RJ2 - ~ ~ R =
~
J4
R = ;
727. Temos:
ai
f 2 _
V'1
::) R =
f . .J2 + ..fi . .J2 ::) V2 . ~2 + ~2 . .J2
~2 -
+ 2../2
= 135°.
Lei dos cossenos no dABC: AC2 = f 2 + f 2 - 2 . f . f . (- cos 45°) ::) ::) AC2 = 2f 2 + f2.J2 ::) ::) AC = f~2 + -fi AE _ 2R.
719. No dOAB temos: OM bissetriz ::) AÔB = 36° ~
726
~ AE
::) (AB = flO,OB = R, MB = fIO) T
fIO 2 MB sen 18° = - - = - - = OB R ::) sen 18° 2
2
-J5 = -2
720 . f 5 = f 6 + f 10
1 2· R 2R
~
=
sen 360
(-J52-
1)2 R C" . R ::) f 5 = T'V 10 -
,,~ L.'V 5
JlO - 2-/5
~
+ 2..fi ~ ............
•
lIE
G
::) AD = f..J 3 + 2..J2 ::) ::) AD = fJ(2 + 2.J2 + 1) ::) AD = f· .J(~ + 1)2::) AD = f· (-fi + 1)
728. a) i
2"R -_ KJlO4R'- 2.J5 =
A
1
f5
721. sen 360
::)
= 2· ; ../4
::) AE = fJ4 + 2~ AE é diâmetro ~ ::) dADE é retângulo em D. Aplicando Pitágoras ao dADE: AD2 = AE2 - DE2 ::) ::) AD 2 = f2(4 + 2.J2) - f2 ::)
-J5 -
. 2 2 ~ f5 = R +
exercício
o
=
~ _-
1 . R ::) R=
b) dAEF é retângulo ::) ::) AE2 = AF2 - EF2 ::) ::) AE2 = (2R)2 - f2 ::)
c
A~
•
::) AE2 = f2(-J5 + 1)2 - f2 ~ ::) AE2 = f2(5 + 2-J5) => ::) AE
98
=
f-J5
+ 2-/5 99
~ - = 72° c) AB + BC
=}
d) ~ADF é retângulo em D, DF = f 5 , AF = Daí:
AD 2 = AF2 - DF2 => AD 2 = (6 + AD2 = 7 + _3E
=>
729. x2 = a 2 + a 2 =>
x 2 = 2a 2
. ::::;.
X
=}
x2
=
x
=
=}
2 _ -
x=
=}
~x=
2a2
-
•
2JS)
(6 -
. f2
AD =
=>
2 . a . a . cos 36 0
-
4
(3 -
2
E + . a
~2~ ·a
2../5 )f2
+.Ji4
+ l)f
_
10 +.
2E . f2
+ 6--/5
=>
2
A
e, por diferença, obtemos: A'B' = B'e' = C'D' = D'E' = = E' A' (2) (1) e (2) => A'B'C'D'E' é pen- E;K: tágono regular.
-/
\"
y~
=}
b) dA ' B ' B
exercício 729
=}
=>
2
X
= ~
(.JS -
1) (1)
=}
BD é diagonal
exercício 731
=}
x
=> 2x + y =
f
T(.J"5
+ 1) (2)
a
=}
(2) => y
J<5="'22-JS + 1) 1)2
1
(-JS
4
E) . a2
~(JS 2
732. a) OstriângulosA'AR,B'BC,C'CD, D' DE e E' EA são congruentes e isósceles de bases AR, BC, CD, DEeEA. Daí: Â' = R' = ê' = Ô' = Ê' (1)
f / AC = f 5 = 2'\110 + 2-15
·a
·a=>x=
=
f(.J5 + 1) - 2x.
2
Substituindo em (1), obtemos x =
=}
JS -
3 -
~
f.
·a
2
730. Usando o resultado do exercício 729:
JS -
1
-2- x
a =}
x
=}
x
=}
2 E_I· a
JS + 2
1 . a.
I
=>
~-;.
a
731. Usando o resultado do exercício 730 no dABD:
d
=
.JS2+
E
1 . f.
c 100
101
~1
,
b)
735. a)
737. ACD = (270°/360°) • 211'" ·18 => ACD = 2711'" cm .....---........ DEF = (288°/360°) . 211'" . 35 => DEF = 5671'" cm ..--... ...-...... FGH = (225°/360°) • 271'" . 24 => FGH = 3011'" cm HU = (120°/360°) • 271'" . 36 => íiiJ = 2471'" cm JLB = (255°/360°) • 271'" . 48 => fLB = 6811'" cm
\
"
W\6cm
o
"
,6 cm \. '_ 0 3 \ ~, ,6cm \6 cm ..... -- \
R] = R z = 12 => => C 1 = C z = 11'" R 1 = 1211'" R 3 = 24 => C 3 = 11'" R 3 =>
RI = 12 cm Rz = R3 = 6 => => C z = C 3 = 1I'"R z = 611'"
C 3 = 2411'" C 1 + C z + C 3 = 1211'" + 1211'" + 2411'" => C 1 + C z + C 3 = 4811'" cm
C1 =
=>
=>
=>
61 . 271'"R]
C1
= -
C]
=
A
736. a)
~
--
738.
~o c.o
.
2 . 11'" . 12
=>
~oc.o
=
"-A
são os raios dos arcos. 600 ~ ACB = 60° => AB = - - . 211'"R 360° ,.--.... 1 => AB = 11'" . 12 =>
.
3
=> ".-..
= 411'" m ÁB ,.-.... .....-..
AB = AC = BC => ÃB + ÁC +
j
=>
BC
=
1211'" m.
oAP = OlA
04A = 180 m 120° = 3600 . 211'"(OIA)
60° rAD = 3600 . 271'"(04A )
A
=>
~
D
c
é equilátero, pois seus lados
~
E
........... AB
~ABC
r--...
y-
=>
. . . . . .,,,,,,,,,~
=>
ACD + DEF + FGH + HIJ + JLB = 20511'" cm
~PAOI ~ sen 60
B~,.""",._.~>
~
J
p
1 6
A
b)
~
=>
=>
411'" cm C 1 + C z + C 3 = 471'" + 611'" + 611'" 1611'" cm =>
--
,...---.....
Capítulo XVII - Comprimento da circunferência
=>
~6M· . .
-2- =
AB
=
T . 211'" . (120)
,,-... 1 AD = 6
=>
~ OlA
1
r"'
=>
OlA
. 211'" . 180
=>
= 120 m
r-
=>
AB
,-... AD
=
=
~
8011'" m
6011'" m
Ao
Note que EBF = 30°. Daí: ....-30° EF = - - . 211'" . R => 360° =>
--.. EF
= -
1 . 11'" . 48 6
=>
EF
=
811'"
Seja 2p o comprimento total da pista. Temos: 2p = fi + éD + ÁD + BC => 2p = 8011'" + 8011'" + 6011'" + 6011'" => 2p = 28071'" m.
=>
=>
745. Sejam C, C b C2 e C3 os comprimentos "normal", aumentado o raio em 2 m, aumentado o raio em 3 m e aumentado o raio em o metros. Temos: C = 211'"R C I = 211'"(R + 2) => C I = 271'"R + 471'" => C I = C + 411'" C2 = 211'"(R + 3) => C z = 211'"R + 671'" => C z = C + 611'" C 3 = 211'"(R + a) => C 3 = 211'"R + 2a7l'" => C 3 = C + 2a1l'" Portanto o comprimento aumenta em 471'" m, 671'" m e 2011'" m, respectivamente.
ffi.
Logo, comoEF = Fo = Gil = ÍiE, temos: ......--.... ..--..--,.-.... EF + FG + GH + HE = 3211'" m.
E
746. pz : 21l"R z : 1 -:-
L
PI - 271'"R I - 10
Wj
=>
211'"R z _ 211'"R I = 1 + 103 _ 103
=>
1
=>
G
R z - RI = 271'"
103
102
L
747. Sejam o comprimento normal e o comprimento com o raio duplicado iguais a
758. C} = 27rR}
=> C} = 27r . 1,5 => C} = 37r cm C 2 = 27rR2 => C 2 = 27r . 1 => C 2 = 27r cm C} - C 2 = 37r - 27r => C} - C 2 = 7r cm
C e C j , respectivamente. Temos: C = 211'"R C} = 211'"(2R) => C} = 2 . 27rR => C} Logo, o comprimento também duplica.
748. (f = 27rR, r = 2R, f = r . a)
=>
27rC
765.
27rR = 2R . a
=>
a
7r
=>
a
180°
(a = 80°, e = 20cm,e = 20 = 7r. ~8~~0~. R
~:O~)
~20cm
=>
R = ~ cm 7r
=>
~l
750. C ---. comprimento normal da circunferência.
R
C] ---. comprimento da circunferência cujo raio aumentou 500/0. Temos: C = 211'"R C C 1 = 27r(R + 0,5R) => C} = 27rR + 7rR => C} => C + T
755. C} = 27rR}
1 500 = 27rR}
=>
750 7r
=
R} - R2 d =
=>
d = 750 11'"
600 11'"
=>
B
=>
=>
o
100
4
5 rad ; -. . . . --..
COS a =
=>
COS a =
3
6
=>
OM OB COS a
=>
C = 27r . 40 => C = 807r cm n: n? de voltas, 26 km = 26 X 105 cm 26 X 105 d => n == 10 350 voltas d=n·C => n=C => n=
p
=>
=>
AQB
2
APB
T·
Q
'773. Note o
~ABC, equilátero. Temos = 60° => PÔQ = 120° => 1 ~ . 27r . R => => PQ = 3
A 1',
ê
1 h 5O min = 110 min
. = 10~ ~350 - 94 n.° d e vo Itas /mln =
757. Sejam R F : raio da roda dianteira; R T : raio da roda traseira; d: distância percorrida. Distância percorrida quando R F dá 25 voltas: d = 25 . 27rR F => d = 25 . 27r . 1 => d = 507r m. Nessa distância, R T dá 20 voltas. Então: 5011'" = 20 . 2 . 7r . R T
1
T
=
(APB = 120°, AQB = 240°) Como os comprimentos dos arcos são proporcionais aos ângulos centrais determinados, temos:
=>
=>
=>
OD OD)
=> a = 60° a = 60° => AÔB = 120° ,--..... ,--........
150
d = 20 . 27rRT
a = -
=>
~m
756. C = 211'" R
=>
RT = -
,-...
PQ = -
1
. 27r . 10 3 ~ 20 => PQ = -3-.11'" cm =>
5 4
m.
QS = 2R
=>
/
+ 23° 11")
-/
60
+
\
p
I .
2011"
/
. \
I
I
I \ I ' ~,
BL---- S~Q
QS = 20 cm.
=
\
/.----.~
Logo, o comprimento da correia será dado por:
3(20
I
=>
Também temos
Distância percorrida depois que R F deu /00 voltas: d = 100· 27rR F => d = 100 . 27r . 1 => d = 2007r m.
104
100 - 80 = a . 25
J:lOMB
C 2 = 27rR2 => 1 200 = 27rR2 => 600 => R 2 = - - m 7r
=>
=>
a .
= a(OB -
770. Na figura, temos:
=>
R} = - - m
=>
éD
ÃB -
=>
Resposta: o comprimento aumenta 500/0.
éD =
OB;
a .
=>
C} = C + 0,5C.
=>
d
767. (A:8 =
=
20(3
20
--r-.,\c 60
0
+ 11") cm. 105
774.
Capítulo XVIII - Equivalência plana
p
{
2 A
41
x
' , .............. ......
783. Pelos itens 235 e 236 da teoria podemos concluir que todo triângulo'é equivalen-
. . . ~......... ........
I 1 1
,
'
......
te a um retângulo de base congruente à base do triângulo e altura igual à metade da altura do triângulo. Se reduzirmos à metade a base de um triângulo, o retângulo equivalente também terá sua base reduzida à metade. Para manter a equivalência, a altura deverá dobrar.
............
O/~ \" ----
y
\
\
\
\ \
B
=> =>
LlOPO' => (OP = 6,00' = 12) ~ O'P = 6-J3 cm => => (AB = 6.J3 cm, CD = 6.J3 cm) Seja PÔO' = exo Temos: ~ 6 1 OP 0 0 => cos ex = => ex = 60 => AOD = 120 cos ex = - - => cos ex = 00' 12 2 AOO' e BO'O são alternos => BO'O = ex = 60 0 => BO'C = 120 0 ~ ~ ,--..... ,--...., 240 0 16 AOD = 120 0 => AXD = 240 0 => AXD = 360 0 • 271'" . 4 => AXD = T7I'" cm BO'C = 120 0
r--..
BYC = 240 0
=>
=>
~ 240 0 BYC = 360 0
Logo, o comprimento da correia será dado por: ~ ~ 16 AB + CD + AXD + BYC = '6-J3 + 6.J3 + T7I'"
775. dA' AD
=>
+
x2 = 4
211'" . 2
r---....
=>
BYC =
789. 4 . (I) + Pt =>
Pt
~
106
~ 4 . (I)
+
+ P2 + P3
=>
P3
871'"
T cm
c
b
c
8
+ T7I'" =
4(3.J3
+
271'") cm.
b
A'
=>
c
790. c
=>
~-
/
=>
/'
/'
~'
2: ~ = - - - => 2 3 - z 9 - ~ , 3 Z = DaI:
--
o
X
P2
B
1
x2 = 4 + (9 -3 V3 =>
IV
A
1
=>
c
D
p
Z2
z.
AP = 2 dAPC => C = 60 0 AP => sen 60 0 = - AC =>
=>
Ul
b
Cálculo de z: Note que y = 3 LlOPA
•
~ dBCD => I + II + III == I + II + IV III == IV
784. dABD
== 3,1415333.
r
o.
60 0
AI
~
B
- . ••
c '---y---J , \
Y
A
v
v
3R
=>
z
A
B'
'o'
/
dPAB ::::: dDAB (mesma base e mesma altura) dP ,A' B' ~ dD' A 'B' (mesma base e mesma altura)
A'
I
=>
dDAB ~ dD' A' B'
Como a diagonal do retângulo o divide em triângulos equivalentes, concluímos que os retângulos são equivalentes. 107
791. ACBa 55 AABE (LAL) Utilizando a dedução feita no exercÍcio anterior, temos: ABCD ~ BEIH.
o
Capítulo XIX - Áreas de superfícies planas -vI A h h => - - = => 798. g) sen 60° = 626
c
=>
h
= 3-Jf m
BD cos60° = - 6 => BD = 3 m AACD => CD
G
i
i i I
=
= - -2 -
SABC
E
F
=>
J
1 BD = -2 6
s
=>
h
=>
H
=>
=
2
8~ m BC· h
=
SABC
'"
SABC
=
SABC =
SABC =
=>
S
-
18· 8~
=>
2
72~ m
2
BC· h
I
A
F
=:;
GHIF
I
7 .4
=> =>
=>
ABCD + AJLG : : : BEIH + GHIF . ABCD + AJLG : : : BGFE
SABC
=!
=> 4~
5
=>
2
ABC -
A
16
i) x + h = 52 (7 - X)2 + h 2 = (4.J2)2 => x=3m => h=4m
~ BEIH
2
12-J3 m
=>
2
2
Exercício 791 ::) ABCD Exercício 791 => AJLG
c
o
h => ~ h) sen 45 ° = -h => - = 16 2 16 L
E
2~
=>
8· 3-Jf
_
SABC -
6 =>
5 fi
BC· h
i 792.
=> -
-2-
=> SABC =
14 m 2
si
=>
x
h
7- x
""
C A
799. a) AABO
Pitágoras;
BD = 10 m S = BD· AC 2 => S = 10·24
BO=5m =>
=>
b) sen 45° = -
h
12
=>
S
...
=>
=>
=>
S = 120 m2
=>
-
~
2
= -
h
12
c
h=6.J2m
=
12 . h => S S = 72-J2 m2
12
=>
12
=
12· 6-Jf
12
=>
1" ~ ~
OD
12 ~ => ~.= AO AO ~ AO = 4-13 m B-13 m AO = 4-13 ~ AC S = AC ·-BD ~
c) tg 60°
803. b) sen 30°
= --
,
2
=> S =
160
cos 30°
I I
B --E:~ - - - - - - - - - ~f3 - - I
- 12 - -- - - - > D
I I
~ h
=
S = (B
c h
~ ~= 4
~
S
6m
S
=>
=
~
~
h
=>
S
X
=
1 ~ ~ 2=6 h 6
cos 60°
~ 6 ~
-13 -2-
~
x
x
W
= 8-Jf"m
1
h
A
~
6 x
= -
6
4
3-J3
~
: '"
I
I
I
I
=
=>
I
.
28·8 S = --2
=>
x
I
I
E
I
: 4
(16 + 4) . 2
2
. / J18 ............. 30 x
~
.
x
18
30~Ao
864 cm 2
~ 4f = 40 => f = 10 m ~ SQ = 100 m 2 No trapézio da figura: 2p = 40 => 5b = 40 => b = 8 m h2 + 42 = 82 ~ h = 4~ m _ (16 + 8) . 4~ S - (B + b)h ~ S Tra 2 Tra 2
Ih
I
I
: B
=
/=30
F
b
tJ
~
I
h
S
48 ·36
812. Perímetro do quadrado = 40
::
6
-y- ~
~ S
D·d S = --2
D
I
I
=
=>
S = 112cm2
2
y
C
Y = 9m
(B.+ b) . h 2
D = 28 cm, d = 8 cm
S=--~S=
~
I
-
~
D .d
~
]-\,13 m ~
j
811. 4f = 120 ~ f = 30 cm x2 + 182 = 302 ~ X = 24 cm
~
X
~
~
=>
6 2 =>x=3m ~ h tg 30° = Y ~ -3-
S --
D 7 d + D = 36
21-13m2
=-
8
~
(x + w)(y + z) 2
d =2 -
= 3-13 m (B + b) . h
=
W
do do quadrado. Temos: f2 = 81 ~ f = 9 cm ~ 2p = 36 cm.
60° 4m
4v'T
=>
x 6
h ~ f) sen 60° = -6 ~ -2- =
~
I
I
6m
2
h
v3 = -
809. Sejam D e d as diagonais maior e menor, respectivamente, do losango, e f o la-
I I I I
~ S = (10-13 + 4~) . 3
~
= 8m
I
= 3m
=
~
z
Z
r;:;-
I
+ 6) . 4~ ~
2
~ S
~
2
hl
= 32~ m2
cos 300 =
=
W
I
2
e) sen 300 =
= 102
I
b) ·h
(10
Z2
I
2
~ S
=
=>
~ S = (6 + 8~)(6.Jf + 8) ~ S = 2(25~ + 48) m 2
f I
4~m
+
./
tg 60° = -
I
h
12
-13 Y....- ~ -2- -- Y....12 12
y = 6.Jfm
=>
62 +
I ~
~ S = 96-13 m 2
800. d) tg 60° = 4
~
x=6m 0
I
24
1
2 --~ 12
~
A
12
8~.
x
12
=
STra SQ STra
3~ ~ S = 30~ m2
110
= 48~
2b
~
m2
100
= 48v'J
.
~
=>
25-13 SQ STra = ~
4
8
4
111
i
I
L..:..
814. Sendo b e h a base e a altura do retângulo, temos: b = h + 3 2b + 3h = 66 => (b = 15 cm, h = 12 cm) => 2p
I
Sendo f o lado do quadrado, temos: 27 4f == 54 => f == 2 cm => s:= f2
=>
=
c) BC := 12 => MB == 6 BÂC := 120 0 => MÂB == 60 0 MÂB = 60 0 => MBA:= 30 0
54 cm.
729 S = -4- cm 2.
cos 30 o f
=>
815. Sejam D e d as diagonais do losan-
S :=
go. Temos:
-D d = -53
J
=>
D-d=40
01
3D - 5d = D-d=40
=> =>
==
== - 6
3~f2
2
~ _ 2
.
f 4Y3m
~
=>
~_ _
S
==
_6
A
c
3~(4Y3)2
=>
2
S == 72E m 2
824. LlAED - LlABC => 10 - x x - - = = - => x=6m => 10 15 2 => SOEFG = 36 m 2 => SDEFG = x
(D = 100 cm, d == 60 cm). Na figura ao lado: f2 == 502 + 302 => f == IOvf34 cm. Sendo o perímetro do quadrado igual ao do losango, o lado do quadrado também mede 1rN34 cm. f2 A qua =>
I
825. dADE - LlACB AE AD => - - : = - AB AC
819. a) f
=
A qua 17 --==AIos 15
8
S == 3-J3f 2
2
=>
S =
3~·
8 2
8
=>
~
X'L l
x
F
x
c
G
=> =>
5
.AB
x
C
E
~ == __8_
=> X := 4 m 8 + x 15 2 dABC => 12 + BC2 == 152 => => BC == 9 m (AC) . (BC) 12 ·9 SABC = => SABC == --22 =>
'D
~
B
2": =>
.,
I 10
D·d
A qua 3 400 :::) - - = AIos 100 . 60 -2-
A
-
- - = - - - =>
Aios
~M
=>
f
B
f
10
1-'
o
A
8
=>
SABC:= 54 m
2
:::) S = 96~ m2
= =
8
f~ f-J3 b) a == - - :::) 2~:= - 2 2 S == 3~ f2 2
=>
:::) S == 24-J3 m2
=>
f := 4 m
S:= 3-J3· 42 2
=>
C~D (correspondentes) 826. A~B ABC COE (retas) => LlABC - LlCDE => '. AB BC ~ - - : = - - => CD DE x - 6
1 =>
827. De acordo com a figura ao lado: 2p = 36 (2a + 2b == 36 ( a 2 := b 2 + 122 => a 2 - b2 == 144
a + b
=>
A
6
- - 6 - == 9 => X == 10 m S = x 2 => S == 102 => S = 100 m 2 =>
~
j
x-6 ,
,,.,
'---y----/
x
6m
o
{J>,
E
9 m
=>
18 (1) ( a 2 - b 2 = 144 (2) ==
112 113
=> (a + b)(a - b) = 144 ~
18(a - b) = 144 => => a - b = 8 (3) (1) e (3) => a = 13, b = 5 Seja 8 a área procurada. Então: 2b . h 2 . 5 . 12 => S = - - - => S=
(2)
832. Para simplificar os cálculos, seja 2x
=>
2
=>
a medida de uma diagonal. A outra medirá 2x + 4 e o lado medirá 2x - 2. Considerando as medidas indicadas na figura: x2 + (x + 2)2 = (2x - 2)2 => => x2 - 6x = O => X = O ou x = 6 m x = 6 m => (d = 12 m, D = 16 m).
2
S = 60 m 2 •
b
b
S = D~ d
~ S = 16 ~ 12 ~ S = 96 m2.
828. Considerando as medidas indicadas na figura: 2 2 2 a + b = 15 2(a + b) = 42 =>
=>
j
a 2 + b2 = 225 a + b = 21 a· b = 108
=>
833. ABD = CÔB (alternos)
b
a[Y/Ja
=>
j
=>
AB = i => EF = i 2p = 48 => 4i + DE + F.C = 48 => => DE + FC = 48 - 4i (DE = FC; DE + FC = 48 - i) => => DE = FC = 24 - 2i dBCF: i 2 = (3~)2 + (24 - 2i)2 => => i = 23 ou i = 9 Sendo B a base maior, temos: B = 48 - 3f. i = 23 => B = 48 - 3 . 23 => => B = - 21 (não serve) i = 9 => B = 48 - 3 . 9 => => B = 21 S = (B + b)h =>
b
S = 108 m 2.
830. Na figura ao lado temos um trapézio isósceles de altura 3-J:fm, base maior 14 m e perímetro 34 m. Para facilitar os cálculos fizemos a base menor igual a 2a. Daí: (7 - a)2 + (3-v'3)2 = (10 - a)2 => => a=4m S = (B + b)h => S
= (14 + 8) . 3-v'3
=>
7-a
2
=>
S
2a
7-a
=>
I
3~1 a a
,,/
D 24- 2i
I I
24-2f C
(25 + 4) . 8 2 S = 116 m 2.
=>
S = 45-JS m 2 •
834. Seja OT o raio perpendicular ao lado AB e 08 o segmento paralelo a AB, 4
=>
10
com 8 em BC. Sendo a o lado do quadrado e considerando as medidas indicadas na figura, temos:
17
2
=>
I I I I
2
= 33..[3 m2.
na, figura, temos: h2 + (21 - X)2 = 172 h 2 + x2 = 102 => (x = 6 m, h = 8 m) S = (B + b)h => S =
AB = AD = f.
S = 21 + 9 . 3-15 =>
831. Considerando as medidas indicadas
=>
=>
2
2 =>
dABD isósceles
=>
O trapézio é isósceles => AD = BC = i.
x
4
Lloes:
21-x
=>
10)2
+ (;
a = 16 m.
S = a2
114
(a =>
S = 162
=>
r
= 102
~
a-la
S = 256 m 2. 115
I
L
835. AêD == BÂC (alternos) ~ ~ LlABC isósceles => AB = BC = b. AB = b => DE = b => CE = 25 - b LlBEC => b 2 = 52 + (25 - b)2 => => b = 13 (B
S =
b)h
2 (25
S =
~
+
+
838. Na figura, o AABC é retângulo em A
b
I
~
A; BD mediana relativa a AC; CE mediana relativa aAB; BD = 2~m, CE = 4m m. Temos: LlACE => a 2 + (2b)2 = (2m)2 LlABD => (2a)2 + b 2 = (4-JT3)2 =>
8
I
\b
5
.I
=>
13) . 5 2
o
=>
S = 95 m 2.
=>
=> =>
S
=>
S =
E 25 - b C
b
836.
2
a + 4b 2 = 292. 4a 2 + b2 = 208 a = 6 m, b == 8 m
=::::;.
~~
~
=
2a· 2b 2 12 . 16 2
=> C~
=>
,,<
=>
=>
1[""
A
~ S
=
96 m 2 •
839. A menor altura é relativa ao maior 20 m
lado. De acordo com a figura: 2
h h2
C '------v--' '----y----J 8 15m E 15m
h+10
=>
(h + 10)· h = 300 2 ~ h 2 + 10h - 600 = O => => h = - 30 (não serve) ou h = 20 m
1) S
=
300
=>
=>
2) LlABE => AB2 => AB ::::: 25 m S = 300 =>
=>
25 ·CO 2
202
=
+
15 2
=>
= 300
=>
= 300
CD
=
=>
24 m
S
BC 2 + 24 2 = 40 2 => => BC = 32 m Sendo a medida do lado do losango igual a f: LlABE => (32 - X)2 + 24 2 = x2 => => X = 25 m S = CE . AB => S = 25 . 24 => => S = 600 m 2.
=>
r S
=>
S=~--
2
=
x
=>
10-x
15 m 2 •
=
CE
=
6 m)
(4 + r)2 + (6 + r)2 = 102 => r = - 12 (não serve) ou r = 2 m 2 fi => (AB = 6 m, AC = 8 m)
= (AB)· (AC)
A
6
=>
2
=>
A
_6.8 S -2-
' S -- 2 4fi. 2
6
84
=?
c
~~/-/~
~ AACD (mesma base AB = AD e mesma altura) (2) ACDF ~ AACD (mesma base A C = CF e mesma altura) (1) e (2) => SADF = 2 . SABe Analogamente, SCEF = 2 . SABC; SADE = 2 . SABC· Portanto, SDEF = 7 . SABC.
841. (1) LlABC
B('~/
32-~\
f~X E
c 116
=
=
840. LlABC => (BF = BD = 4 m, CF AB 2 + AC 2 = BC 2 => =>
837. LlABC
1
25. => (x = 6 m, h = 3 m) 10 . h 10 . 3
S=--2 =>
(AB). (CD) 2
+ x2 = 45 + (10 - X)2
F
0<
I
("
I
,
E
117
843. Na figura, os triângulos que têm
1
+
2S]
=>
SI =
S3 =
+
2S 2
dABN
~
(1) dCBN =>
=>
+
S2 =
2S]
(1) e
(2)
S3
SI =
=>
SBDE -
SBFG
=>
+
S2 =>
SI
=
S3
B
'.'.
c)
o
A
"
E
k
h
=>
c
c
B
BC h -2o
B
AC· h -2// , \ 2 I ~5 AC· h'
k
/,... -', '
o
,_
\ 2 ..... / "
\
S
=>
\2
/
1 3
=>
= 4k
=T
=>
SACE
2
=>
= "5 . U
SFDE
=
:
=>
S -
-
6
o
SACD
SACD
3
= -4
=>
SBDE
=>
SBDE =
o
-
2 3
k
=>
=>
3 S - -8k
=
k 2
k 12
4
4
-
1 4
.
+
H
C
+ SFHI => k 1 k + -6 . -2 + 2 SFGH
1
k
4
2
+_o_=>
= 12
k
=>
SEGHI
= T
k 3
1 5
SFDE
o
k o
-
3
4k
= - 15
=
k 15
k 3
1
SFGH
=
SFGE
= 4 +
k
o
15 =
k 60
4k
SFGH
k
= 15 + 60
=>
S = 17k 60
846. E é baricentro do MJcn 1 S =>
SEMC
= 6 .T
=>
SEMC
= 12
=>
A
=>
S
1
4
SACEF
= "5
T
B
= 4 . SBDE
SBGE =
SAFE
SFGD
=>
1
=>
SEGHI =
SEFG
= - 0 - = - =>
SABD =>
k
SBGE
=>
= -SFDE = -5 5
S
=>
=>
=U
SADE
SFGE
=>
= T
4
=
k
1
3
=> SBDE =
=>
SACD -
=>
3 o~k 4 S=6
2
S=-k 5
-3
4
k
=>
2
=T k
B
=--2·-=-
A SABD
~
F
G
= 6 .T
5k
SAFE
=>
= 6 k
E
A
k
5k
= 12
SACE
3k
SACD =
=>
/
S=-k
c
D
SABD
l
3f BC h}
SACD
SDEFG =
C
1
1
d)
llk
=>
".,
~
k
=>
k 24
"
-".
G
SACD
S
24
'" '".<' ',', ',". . ,
c
p
B
(2)
A
I
SBFG
b)
S3°
A
1
=>
T -
SDEFG
A
b)
k
k
k
~~
S2 =
B
1
T .8
=
845. a)
=>
844. a)
118
SBFG
k
SDEFG
S2
2S 3
=>
A
o
=>
= T . SBGE
SBFG
áreas iguais assim foram marcados por possuírem mesma base e mesma altura relativa a essas bases Agora, temos: dABP ~ dACP (mesma base e mesma altura) =>
=>
k
o
G
2
k
=>
SBGE
8
119
847. Observando as áreas indicadas na fi-
L\ABE => L\BCD =>
=>
2
5
2a + 3b = 5a + b
4k b=39
=>
k =>
k
= 10R
=>
p
S
= p.a
=>
S = 5 -
851. (as
Sendo x a área do L\FVC, a área do L\FVA será 2x_ Sendo y a área do AFAR, a área do AFBR será 2y_ Temos:
~ (-JS +
S
k
= T
852. b
s
B
r;
=
is
=> 2
= ; .J5 + 2-15
i
2-JS)
.J25 :,.. 1M is
as
=>
=
R
= 2-. .J25 +10 1M . t02 2
849. Exercício 714
=>
= (.J2 + 2
8
p
=>
(as = RJ2 1)fg
1
=>
b
~.J1O
=
S
2~;
-
h
=
as
=>
= .J1O - 2-15 (.../5 + 1) . r 2
853. Exercício 714 '=> Rg = r..J2 S = Rã => S = (r~2 - -)2)2
S -_
=>
.J25 +. 1O~
- R2
h
= =>
~ (E + S =
.J.....-I0~+-2-~-5
r2
4
12 =>
S
= (2 - -)2)r 2
854. De acordo com a figura, temos: 84+x+40 y + 35 + 30 40
t
30 =>
B
c
u
T
a
b a
b 4
84 + x + 40 y + 35 + 30
x+84+y _ 40 + 30 + 35 y _
=>
I
T c d
(1)
=>
c
15-cr
..fi; is = RJ2 - ..fi)
=>
S=p-a
=>
S
= 4Rg
1)
A
Observando as áreas indicadas na figura, temos: SOEF == k - 6x - 3y = k 4k = k - 6 · - - 3 · - => 21 21 k => SOEF = T-
=>
/
'\110 + 2'\1 5 RIO
c
u
T
4k
2p = 8R
p . a => S
5 2
S
=>
+ 2V5) . i 2
8
= SevD = SFAR = 21-
a
=
S = bh
De modo análogo, obtemos: k SARD = SBTE = SFVC = 2T e
=>
p = -
=>
1)2(10
~ J10 -
1); is =
y
=>
k y = ~~) (x = 21;
SBTD
= 5R
2p
A
-
R
2 2x + 3y = - k 3 =>
=
n
~ 2 I - '" 1O + 2'\1 5 R =
1
8
= +J16(5 + 2-JS) i 2
S
=>
E +
+.J(~ +
=
8k S=39
E+l
alO =
=>
= 5R
T
=
E - I- ) 2 R
+ 2-v 5 ; RIO =
2p
848. Unindo os pontos A e F
3x + Y
~
TR-J 10
850. (alO =
gura, temos:
=>
=>
X
+ 84 + Y
=
L
35
=>
S=
4(.J2 + I)Rã
(1) (2)
=>
= 2(-)2 + I)Rã
=>
(2)
I
4y - 3x = 112 => 70y - 35x = 2 940 (x = 56, y = 70) => SABe = 315 => =>
121
120
L
Expressões da área do triângulo A
. 14 m 863) .ap= 6 + 10 2 + 1 2~p=
B
858. AêD == BÂC (alternos) S = SACD + SABC ~
S = 8· 12 ·_sen 30° + 4 . 8 . sen 30° 2 S = 32 m 2 •
=> =>
S = ~p(p - a)(p - b)(p - c) => S = 8m m 2
8
~
o
+
2
+
2
c
12
A
STra =
1 T ab sen
7 + 8 + 9 2
862. a) p =
16 + 20 + 18
=
~ ~
122
9~ =
~
R =
=>
16·20· 18 4R
160-J23i
2
P = 12
p = 27
~
~
\
2
=>
8m = 6H 2
8m = 14· r
=>
=>
H = 8m 3
4ffl
r = -- m
~ 8m = 6· 10 . 12 ~ 4R
~
7
R = 45-v14 28
~
~
864. p = 14 + 10 + 16 2
=>
p
= 20 m
S = ~p(p - a)(p - b)(p - c) ~ S = ~20(20 - 14)(20 - 10)(20 - 16) ~ => S = 40~ m 2 S = (p - 10) . r ~ 40J3 = (20 - 10) . r ~ r = 4~ m
9~
S = abc 4R
~ ~
-(X
sen a STra = - - [ ( x + y)(z + w)]
S = ~p(p - a)(p - b)(p - c) ~ ~ S = ~27(27 - 16)(27 - 20)(27 - 18) m =
=> 8m = 12h ~ h = 4m m 2 2 3
c
o
2
~ S
0
a
=>
~
e) S = abc 4R
S = ~p(p - a)(p - b)(p - c) ~ ~ S = ~ 12(12 - 7)(12 - 8)(12 - 9) ~ ~ S = 12~ S = p . r ~ 12~ = 12 . r ~ r = ~ b) p
S =
180
2
~
S =
d) S = p . r
sen ex STra = - - [ x ( z + w) + y(z + w)]
=>
=>
c) A maior altura é relativa ao menor lado; no caso, 6 m.
AC = 0, BD = b. Lembrando que sen (180° - a) ::;:: sen a, temos: STra P + Q + R + S ~ - xz sen ex xw sen a STra '2 2 + + zy sen a
S = ~ 14(14 - 6)(14 - 10)(14 - 12)
b) A menor altura é relativa ao maior lado; no caso, 12 m. 30 0
860. Seja o quadrilátero ABCD, onde
wy sen a
=>
~
A
868. Para facilitar os cálculos, seja f a
8
9
c
medida de cada um dos lados congruentes. Considerando as medidas indicadas na figura 1, temos: 2p = 32 => 3f + 2 = 32 ~ => f == 10 cm. Substituindo f = 10 cm na figura 1, obtemos a figura 2, onde, pelo teorema de Pitágoras, h = 8 cm. Daí: b .h 12 . 8 S = - - => S = - - - ~ 2 2 S == 48 cm 2 •
f+2 fig. 1
6
6 fig. 2
871. Os lados são da forma 5k, 12k e 13k. Temos: 2p = 90 => (5 +- 12 + 13)k = 90 => k = 3. Logo, os catetos medem 15 cm e36 cm. 15 . 36 2 S = 2 => S == 270 cm • 123
I
874. AD é bissetriz BE II AD
~ ABC == ARE :3 AêB == BÊA ABEC isósceles ~ BE = BC = a..J2 a..J2· a.Jf
=
SCBE
'"
880. MN I I SC
a.J2
- ~ABC => 6 12 =---=> 6 ~ x x
=a
SABC == -12206- => SABC = 36 cm 21 => SMNPQ = 42 => SMNPQ = 16 cm 2
875
4 . sen 45°
=
BC ' sen
~4_ = BC
::::::>
..J2
=>
T
~
2(AB)(AC) cos 45° ..J2 AC 2 + 8 ~ 2 . 4 . AC . -2- =>
16
=
~
AC 2 ~ 4 AC ~ 8 = O => = 2 ~ 2~ (não serve) ou
AC
=
(2
~
4
=>
S = 4· (2 :
cm\ ~
2~)
=>
S =
2(~ +
I) cm 2
2
+
4 ~ => - - = => BC 3 BC SABCD = 2 SBCD => 2 o 4~o 4 SABCD =
~
=> =
B
~
10
~
B =>
SBCMN
=
700~ 1-1
m
SABCD = 16~ mi CE CE => ~ = b) tg 60° = => BC 6~ => (CE == 18 m, ED == 8 m) Note AÊD = 30°. No triângulo AED, obtemos: AD = 4 m, AE = 4~mo SABCD = SBCE - SADE => _S _ 6~ 18 4 4~ ABCD ~ 2 ~ ~ ~2- =>
s
12 2
~
o
B '---------. ~ "------------p
'
0
O
14 m
~ ~300
C
4V3
11E II
I~
4~m/g:
/
AI>,
:8 m : I
4m~D
10 m
o
=> SABCD = 46~ m 2
q
4m
"""
r;;-
4v 3
o
r 2 =>
S:= pr + qr + r 2 Aplicando o teorema de Pitágoras ao LlABC:
C
B
A
4 ASCO => tg 30° = BC
879. Seja S a área do JiABC. 2·q·r
I
A
ABC.
A
+
)r
,-,
x
888. a) (DA == DC) => BD é bissetriz de
=>
SBCMN == SABC ~ SAMN => 202 ~ 10 . y . sen 60° => S BCMN:;:::--
2
V
12 cm
=> h = x + y + z
A
CD I I AB => ABMS -- ACDS 10 32 15 => X = - f f i ==>~. =~ x 12 4 AAMN - ~CDN => y 10 160 ~---=-=> y = 11 20 - y x
2·p·r
1-'
"
876. Traçamos CD I I AB.
=
B~
ax ay az ah => - 2 - = 2 + - 2 - + 2 =>
+ 2~) cm
S = (AB)(ACi sen 30°
S
6cm
886. SABC = SABO + SACO + SBCO =>
2:
AB 2 = AC2 + BC2
AC
A
BC = 2..J2 cm
=>
A
9 SABC => - - = SMNPQ 4
1
=>
~AMN
=>
H BC =>--=-~ h MN => X = 4 cm
2
SCBE
=>
2pr + 2qr + 2r 2
(p + q)2 = (p + r)2 + (q + r)2 => 2pq => pq = pr + qr + r 2 => pq == S.
E
=>
6~m
125
124
#
889. Na figura ao lado construímos
b)
B 4 m A
AP II BC, CP II DE e EP II AF,
A
de modo que obtivemos os paralelogramos ABCP, CDEP e EFAP. A área do hexágono será a soma das áreas destes. Assim: SHex = SHex
=>
SHex
AM 1- BC ~ BM = MC} ~ BC = 15 ~ MC = 15 No triângulo sombreado: R2=(25-R)2+ 152 ~ R= 17m S = 7rR 2 ~ S = 172 • 'Ir ~
~ S = 2897r m2
8m
+ SCOEP + SEFAP ~ = 4 . 6 . sen 120 + + 4 . 8 . sen 120 0 + + 6 . 8 . sen 120 0 ~
SABCP
~
(AM = 25, DA = R) ~ ~ DM = 25 - R
~
8m
0
D 4 m E
52V3 m2 • 894. b)
c)
890. Prolongamos CM, tomando P em c
CM, tal que MP = GM. AM = MB ~ ~ APBG é paralelogramo ~ BP = AG = 8 m ~BGP é retângulo (8 2 + 6 2 SBPM
~
SBPM
SABC
~
=
= 6 . SBMG ~ = 72 m2
=
102)
10
A~ ............ SBMG
SABC
= 6 . 12
~
...........
'à
\~
.........
3""\
8
IIÃ
. . . . . . . . . . . . ~'.Q", . . ",
~
~B
\\
\
~
LlDAB
. . . . ", . . . . . .
R2
Seoroa
",
~
8
R2
=
r 2 + 52 ~
Relações métricas no LlABC: 8 2 = 2R . (R - 4) ~ ~ R = -4 (não serve) ou R = 8m
r 2 = 25 m 2
-
2 1I'"(R -
=
Seoroa
r 2)
~
= 25'Ir m2
Seoroa
~ ~
p
SABC
891. Considerando as medidas indicadas na figura, temos: 2a sen a = - - ~ x x SABCO = x . 2b ~
4ab ~ SABCO == - - - o sen a
I
~
8.3 -2- ~
= 12 m 2 =
•
A
8
903. a)
= 7r(R2
-
r 2)
~
Seoroa
= 'Ir(64 - 16)
Seoroa
= 4811'" m2
~
b)
2a --sen a
D
Área do círculo e de suas partes 893. a)
o A
126
No triângulo sombreado: R2 = (R - 4)2 + '8 2 ~ R == 10 m S = 7rR2 => S = 'Ir . 102 ~ ~ S = 1001r m 2
f = 8 ~ R-J2 = 8 ~ R 1 S = -4- (Scíre Squa) ~
1 4 1
~
S
=
~
S
= 4(3211'" - 64)
~
S = 8(11'" - 2) m2
R- 4
_(1I'"R2 -
f2)
~
~
=
4.J2m
f=6 ~ R=6m 1 S
= 6(Scírc
-
SHex)
~
i- . 2 - 1f2) ~ ~ S= i-.(3611" - 3f· 36) ~
S =
~
(1I"R
3
S = 3(211'" - 3V3) m 2 127
c)
8m
d)
~
©
8
e = 12 => RvIJ = 12 => R = 4..J3m 2
f)
e
=> S = +(4871" _
14~vIJ)
=> S = 4(471" -
3..J3) m2
k
e)
e=
=>
"9\
f)
e.J3
12 m => r = -2- => r = 6vIJm 1
2
=> S =
3
e.J3
=> S = i-( 31 e 71"r 2) =>
=> S = 18(2..J3 - 1f) m2
=> S = +(
f -
=> S =
+(9--13 -
=
=> h = 3..J3cm
e.J3 = = -2
3" 3
h
= R
R = 2a = R = 2..J3 cm S = Scírc - STri =>
1rf2) =>
37r) =>
I
Th = vIJ
= e = 6 cm
r = .J3 m
e
2
=
907. a = vIJ cm
S = T(STri - Scírc) => =>
10 cm =>
3.J3 e => 2 => S = 10071" - 15M => => S = 50(21f - 3.J3) cm 2
=> S = 71"R2 _
2
=> S = i-(216.J3 - 10871")
e=
=> R = 10 cm S = Scírc - SHex =>
1
2
(3..J3 - 71")r 2
906. a = -2- = 5.J3 =>
h e..J3 e = 6 m => h = - => h = 3" 3 m 2 =>
h
4
~
r =....!-h
S = 6(SHex - Scírc) =>
2.J3 3r
e vIJ => S = - - - 71"r 2 => 4 12· .J3 2 => S = r - 71"r 2 =>
1 => S = -(f2 - 71"r 2) => 4 1 => S = -(64 - 16'n-) => 4 => S = 4(4 - 71") m 2
=>
e=
S = STr; - Scírc =>
e=8m=>r=4m 1 S = 4(Squa - Scírc) =>
1 S = T(Scírc - STri) => => S = +(71"R2 _
e.J3 = 3r => 905. h = 3r => -2-
h
e2..J3
=
S = 1fR2 - - - =>
=
S = 121f - 9.J3 S = 3(41f - 3.J3) cm 2
=
4
=
90S. a)
b)
c)
=> S = (J..J3 - 71") m 2 904. Seja d a diagonal do quadrado. Então: d = 4 => e..J2 = 4 => e = 2.J2, S = Scírc - Squa => S = 71"r 2 - e2 => => S = 71" . 22 - (2..[2)2 => => S = 4(1f - 2).
SI
A/~f
~~·
e
O --,---
2
/
B"
a
a
a
SI
S)
c
128
129
,=
S = S _ 2S item a qua S = a 2 - 2 . 4-71"a 2 => 4 71" - 2 . a2 => S =
S = Squa - Ssetor => 7I"a2 => S = a2 - - - => 4 4 - 71" 2 a => S = 4
2
2 4
c)
a
S = S
Seire => 2 2 => S=f2 - 7I"r -2- => qua -
a
S =
71" - 2 2 4 a •
Aqui a área sombreada é o dobro da área sombreada no exercício 908, item a. Logo: _ 4 71" 2 S 2 a.
=> SI =
4
Spétala item b
912.
~DRS
. a2 =>
-2
4
=>S=4-7I" . a2 8
cm
SI
/
R
...., "r
r'g/ / "r laSI
/
sK
""
'
s,
','
=>
I
a r" 2 ".,
S, S,
r"
4
A
c
2
a
2
2
'
/-;/
/
~Q
I
-
// r p
a 2
a
B
2
914. S = 2 . (STri - 3 . SI) => 7I".r2) f 2.J3 => S = 2(- 4 - - 3· - 6 - =>
b) 2p = 16 cm => a = 4 cm =>
=> S=2·
2.f2 cm
=>
7I"r2 S=Squa - 2 · -4- =>
a
2
r /
~I
=>
=> S = 22 - 4 . ~ => 4 => S = (4 - 71") cm 2
a
o
=>
=> r = aY2 S _ -4 - SpQRS - 4· SI=>
S = 2 • SI => S = 2 . 4(4 - 71") => => S = 8(4 - 71") cm 2
=> S = 42 _ 2. 71"' (2Y2 )2 4 => S = 4(4 - 71") cm 2
aY2
=> SR
-4
=> SI = ~ cm 2 4 S = Squa - 4S, =>
=7I"~2·(;r S = 4 • Spétala => 71"-2 => S = 4 . - - a2 => 8 71" 2 2 => S a 2
71" . 12
SI
=> S = (71" - 2) . 22 => 2 => S = 2(71" - 2) cm 2
~ S~ (.~)' _4,,(':)'
=> SI = 4(4 - 71")
=> d = 4Y2 cm d r = T => r =
Ex. 908 b) => (71" - 2) => S = - - - . a2 => 2
8 - 71" 2 2 cm
=> S
ex. 908
910. a) 2p = 16 cm => a = 4 cm Exercício 9086. => 4 - 71"
-
=> S = 22 _ 71"' -2-I2 =>
2
Note que a área sombreada é metade da área sombreada do exercício 908, item b. Logo:
c)
b)
1 cm
1 cm
=> S = a2 _ 2 . 7I"(;r => => S
b)
909. a)
911. a)
S = Squa - 2 . SI =>
(
l()2.J3 4
-
3 . 71" . 52 )
6
=>
S = 25(2.J3 - 71") cm 2
a
=>
131
130
I
L
1I"(R 1 + R 2)2 S= 2 ~
=>
=>
1I"R~
1I"Rr
-+2 2
A'
•
I - , ",)8
~
R b) OA == OB = = 3
BC
S b) S == 1I"(R 1 + R2)2 - SI => S = 11" • 162 - 6411" 2 => S == 19211" cm
=>
919. a) Análogo ao exercício 914.
=>
11" • 122 11"(16)2 11" . 42 S=-----+-2 2 2 S = 6411" cm 2
S == 196 - 4911" + 4911" 2 2 S == 98 cm 2
=>
915. a)AC + CB = AB ~ ~ 3 CB + CB = 32 ~ CB = 8 CB = 8 cm ~ AC = 24 cm
AI·,
'\
•
2(Spc - SPB)
==
~
=>
=>
2R 3
==
S=2{ 1r' ~C2
=>
Ar
1r' ~A2)
_
II •
II l U ' l t l -
I
~
"J8
~ S= (1r · ~Y _1r' ~{-Y) ~ 2.
S
=>
917. b) AC + CO + 00 + OB == 20 ~ => 4 AC = 20 => AC == 5 cm CO == 2 AC ~ CO == 10 cm
922. Note que as duas regiões sombreadas, nas figu-
SI=1r'(;Y'+ ~ S) =
2~1r cm2 11" •
52
SII == - 2 S == =>
S
11" . 102
2511" Sn == -2- cm 2
A
o
C
D
B
- 2 . SI - SII =>
2
=
=>
10011" _ 2 . 2511" _ 2511" 282
ras ao lado, são equivalentes. Determinemos o valor do menor segmento circular determinado pelo lado de um quadrado de medida a e raio de circunferência circunscrita igual a R. ~ f == R~ => a == R~ => R == -2- a 1
4 . (Scirc
Sseg ==
=>
S ==
12511" cm 2 -4
=>
SUl
S == SI 132
==
+
=>
4911"
S == 2 . Squa + Sseg =>
o
2)
=>
_ (11"
Sseg -
~
2)
a
2
S
==
=>
11"-2 2 S == 2· a 2 + - 8 -.a
;
,',
~
=>
}a
11" ~ 14 . a2.
c 923. Note o Sseg
A
a
-
=>
f2)
Sendo S a área sombreada, temos:
==
~ABO, Ssetor ABO
~2SUl
42
=>
Squa)
2
41 (-11"-•2a -
_
918. AM + MB + BC + OC + 00 + DA => 6r == 42 => r == 7 cm SI == SABCO - 2 . Su => 11" · 72 => SI == 14· 7 - 2 . - - - => 4 2 196 - 4911" => SI == 2 cm 11" . r2 11" · 72 SUl = - 2 - => SUl == --2- =>
-
1 Sseg = _(1I"R2 4
Sseg -
=>
1I"R2
== ~3-
M
8 =>
:Sseg ==
equilátero. =>
STri ABC
11". 12 (- - 6 -
-
12
.J3) cm
--4-
2
=>
133
Sendo S a área sombreada, temos: S = 12· Sseg =>
S=12(~
=
- ~)
E
=
S = (211'" - 3..J3) cm
=>
927. a)
2
•
c
F
S = 1I'"a I 4
A
S -
BC
= a-12
4
I -
OC
=>
926. 2p = 16
=>
Sll =
=>
411'"r 2 -
~ 2
=>
3-J3 r2 -
S --
3
2 2 1I'"r +- 411'"r -
3-13 r2
e-J2 2
OB =
OB = 2-J2 cm. 1 SI = 4(SBEeo - Scírc)
=>
+
A
134
[OB2 -
=>
1I'"r2
B
2
=>
S
=
a
2
2
SI
=>
=>
SI
S = 4· (-4-11'") -2-
=>
S
4 - 11'" _ cm2
= 2(4 - 11'") cm2
=>
2
R..J3 = a
=>
S
=
11'"a
2
9-
R = ~
-../3
SI = T{Scírc - STri)
=>
2-J2)2]
Figura 2
1
S = =>
+(1r
R2
-
=>
f2f) =
= ~ [1I'"(_a)2 - (a)2 ~] 3
=>
1r( ~B YJ =
1r(: f
1;f
S =
= SI =
=>
1 [(2-12)2 - 11'"(-2SI = 4·
S = 4 . SI
S
=>
c) e = a
=>
= SI =
=>
A
Note que a área da região sombreada na figura 1 é equivalente à área sombreada na figura 2.
3-13 r 2
Considere BE / / OC e CE / / OB. Temos: OB =
=>
Figura 1
e = 4 cm
=>
4
I:
STri = 3..J3 r 2 1I'"(2r)2 => Se = 411'"r 2; Se = 1I'"r2 STri - Se 3-13 r2 - 1I'"r2 SI = 3 3 => SI =
S -- S I + SII
(11'" - 2)a2
b)
=
SII =
=>
= (2r-../3)2 -../3 =
STri
Se - STri 3
a
2
2
=>
Se
a-12
=
11'"( a..J2)2 2
S=
=>
=>
. a2
S = 11'". OC2 2
=>
B
lo equilátero inscrito numa circunferência de raio 2r. Sejam e o lado do triângulo, Se a área do círculo maior e Se a área do círculo menor. Daí:
=
(11'" - 2)
=>
925. Note que AC é o lado de um triângu-
= (2r)..J3
a .a - -2-
S = SQ n-e - SI
SSeg
f
2
SI =
-../3
a (3!-9 _ ..J3) 12
1r(tf - SI S=
4
1I'"a 8
2
=>
2
=
2 _ 1I'"a -13 a 2 ~ S = (11'" + 6-../3) 2 -9- + -1-2 72 a 135
931. ABC é triângulo equilátero de lado a. Sseg == Ssetor - S.6ABC ~
928. AB == BC == r-Jf B
(rJ2)2 (rJ2)(r ~) 4 2 1rr2 ~ SI == - - - r 2
S -
1r.
V~ A~
~
1-
2
'\jr
1rr 2
S == -2- - SI :::) ~
2
=>
1r • a 2 a2 ~ Sseg : = -6- - - - - -4: : : )
::;>
S := seg
SI
2
1rr - (-21rr - r 2) S == -2-
S ==
S
:::)
21r.-
12
5MBC 2
4
sen 600 == ~ OB :::) tg 60 0 :=
~ OC
~ 2
:::) -J3:=
8~ cm == OD == ~ OB ~. OH == -3~ OC
:::) OC - 4~ cm - -3-
8~ 4~ cm 4-J3. ~ CD == -33 _ -3-
CD == 00 - CD :::) CD ==
12
S == 2. (41r - 3-J3) . a 2 -=> 12
0 ~
:::) S == 2. (41r
.)8
AC sen 30 0 == OA OC 0 cos 30 == OA
~ SaAOC =
5· 5...[3 2
=
:::) T1 -_ ~
-J3 -_ OC -210
=>
~
AC == 5 m OC ==
o
rI
AC
~
:::) AB:= 5~cm o BC cos 60 := - - ~ AC :::) BC==5cm ~ S := 5MBC - SI :::) S == (AB)(BC)
5~ m
25-J3 m2 2
S == Ssetor - S.6AOC :::) 25~ 1r • 102 ---:::) ~S== 2 12 r::;25 ~ S == 6(211" - 3~ 3 ) m2_
136
AC 10
~ _3-J3)
'-'1
. 262 :::)
S:= 338(41f - 3-J3) cm 2 3
·
o ~
B
=>
AB 933 sen 60 o := -
930. dOAC
a
A
a2
anterior, bastando considerar
::;>
-y
~
a := 00' := 26 cm.
_ 664 . -24 ~ S:= 1r. 64__ ~ ~ :::) S == T(131r 9 12 - 12~) cm 2
:>'1 ?
- 3-J3) a2 .-
932. Note que este exercício é análogo ao
S == Ssetor - Scírculo - STri :::) S == 1r . OB2 _ 1r(CD)2 _ (OB)(OB) sen 120 3 2 2
AI
3~
a
~
+ 2 . Sseg
:::) S == 41r -
929. dOCB :::)
3-J3 . 2 a
~ S == a -J3+ 2. (21r
:::) S == r 2
a
2
~
::;>
S=
=>
S
=
AB - -J3 == 10 2
.
~
1 BC == - - ~ 10 2 CD==5cm ~ AD==5cm Sn ~ 1r(AD)2 _ 1r(BC)2
30°
-
-12~
6
1r . 52 1r . 52 5-J3 . 5 -----2 6 12 25 12(6-J3 -1r) cm 2
AB 934. sen 45 o == -
A
-J2 AB == - ~ AC 10 2 ~ AB = 5-J2 cm = CD = AB (CD = 5~ cm, AC = 10 cm) :::)
=>
~
,,
, ,c
::;>
137
=> AD = (10 - 5~) cm = AE (AE = (10 - 5~) cm, AB = 5~ cm) => BE = (1M - 10) cm r--.... 45° BD = - - ·211'" • (BC) => 360°
~ . 211'" . 5.J2
=>
BD
=
=>
BD
=
DE
=>
T11'"
=
2p = BE + 2p
=>
S
=
T5
=
211'" . (AD)
BD
=
225
5.../2 cm
r--....
DE
=>
= -
1 8
.
211'" . (10 - 5~)
+
(4~
DE
2p = 1<N2 - 10 + 511'"-12 + 11'"(10 -
=>
4
937. R A + R B = 10 (1)] R A + R e = 14 (2) R B + R e = 18 (3)
4
5~)
=>
=>
=>
(AB)(Bet) 1 1 - -11'" . (AD)2 - -11'" . (BC)2 2 8 8 11'"(5-12)2 . 11'"(10 - 5-12)2 -8- ~ 8 S
R-v3 ; OM =
R
....
T; BOP
=
S =
Rv'3) R (- 2 - · T
+ 1I'"R2
-
. S =
~
936.
138
=
21 (4)
Daí: SA = 911'" cm 2; SB = 4911'" cm 2; Se = 121 cm 2.
{
f . R
S setor
=--
2
f = 211'", Ssetor = 611'"
.
~
211'"R 611'" - - 2
Na figura ao lado, temos: Sseg = Ssetor - STri => 11'" . R 2 R . R . sen 60° => Sseg = --6-2
60°.
=>
R
6 cm
=>
=>
11'".62
(~) T
=>
Sseg
=>
Sseg = 3(21r - 3v'3) cm 2
=
--6-
62 •
=>
=>
6 p
(3v'3 + 411'") R2 24
942. AB = OA => ~OAB é equilátero => AÔB = 60° SI = Ssetor - STri => 1rR2 R2-J3 => SI = - - - - - => 6 4
~ABC
é isósceles e retângulo => = 45°. Note que AP = rI2 + r. (~APB é retângulo, fi = 45°) => => AP = PB = r~ + r Analogamente, AP = PC = r..J2 + =>
RA + R B + Re
+ ==>
=>
A =
B
(4) - (1): R c = 11 (4) - (2): R B = 7 (4) - (3): R A = 3
+ 11'" - 4) cm
S = SI + SII => => S = (BM)· (OM) + 60° . 11'" . R2 2 360° =>
+ 2~ - 11'").
A
(2 + ~ 2 11'" - 211'") cm2
r::t
45°
=>
935. Seja f o lado do triângulo. Temos: =
c
c
941. i
S = r 2(3
=>
(10 - 5~) cm
SdABe - SI - Sn
S
=>
5.J2 cm
SII
B
S = (5-J2 )(5~) 2
=>
D
cm
4
= -- .
45°
45°
511'"~
45° 360°
~
DE
(10-5V2) cm
=>
8
Exercício 879 => => SABe = (BP)(PC) = (r~ + r)2 Logo: S = SABe - Scírc => => S = (r~ + r)2 - 1I'"r2 =>
A =>
B= ê
=>
r.
S
= I
l
=>
211'" - 3v'3 . R2 12 139
\
SII
= S
~
-
Scírc II -
11'"
R2
SI
=>
-
211'" - 3V3 R2 12
945. Sejam L J e L 2 as áreas das lúnulas e T a área do triângulo. A área S da superfície CPAQB pode ser calculada de dois modos:
,
~
= 1011'" + 3-13 R2 12 (211'" - 3Y3 )R 2 SII SI 12 211" - 3-J3 ( ~ = (1011" + 3-13)R2 = 1011'" + 3~ ou ~ -12-~
SII
1011'" + 3-13)
211'" - 3..Jf
Então:
943. Considerando as medidas indicadas na figura, temos: r 1 sen a = - ~ sen a = - ~ a = 30° 2r 2 SI é O setor de 60 o do círculo menor ~ 1I'"r2 ~ SI = -6-· ~ODE ~ OE 2 + DE2 = OD 2 => ~ OE 2 + r 2 = (2r)2 ~ OE = r-13 SII =
=>
SÂODE -
1rr 2
rY3· r
SII =
S
-6
~
SII
é o setor de 30 o do círculo Inaior ---, 1I'"(3r)2 (arco AC) ~ SIII == -1-2- :=> SIII
=
LI
B
1I"a2
2
4
~ LI + L 2 +
A~
L2
+ L 2 + -4~
2
b S=T+-1I"-+~ 4
1I"a2
T =T+
Logo, LI + L 2
=
11" T(b + c2)
T.
947.
~
SI
c
I?) lúnula 1 + lúnula 2 + semicírculo de diâmetro a 2?) triângulo + semicírculo de diâmetro b + semicírculo de diâmetro c
3..Jf - 6 - 11'" . r2
SUl
S'é a área pedida. Então: S = 2(S
_
2 1I'"r _ 2
III
~ S 944. S = ~
=>
=
s) II
~
6
6S 1
~
S
120° 3'Y'3 f2 2 = - - - - 6 . - - . 1I'"R
S
= 3..Jf. 22 - 2 . 11'" . 12
~ S
2
= 2(3-13 -
~
360°
2
11'")
311'"r2 -4-.
S = 2( 311'"r 4
511'" - 6-13 r2
SHex -
=
~
2
_
1I'"r 2
2
_ 3..Jf - 11'" r 2) 6
~
E
30° ~
. A . A
" . A
"\
AGé bissetriz deBAC ~ FAE = 30° = GFH(FAEe GFHsão correspondentes). Note que GPE = 120 0 eFÔB = 60°. Além disso, temosEB = 2-vRr(exercíci0563). R-r R-r 1 R sen 30° = ~ ~ r = = R+r 2 R+r 3 EBGF é trapézio de bases R e r e altura 2~ ~ (R + r)2~ rn:: 2 ~ SEBGF = ~ SEBGF = (R + r}v Rr ~
:~ SI
SEBGF
R) \fLR R .3
(
= R +3
1I'"r2 = -3- ~
1I"R2
SI
= ------rI
1I"R2
I~
~
SEBGF
4R2..Jf
= --
_------s4" 1111'"R2
SI
+
SII -
Sn = - -
6
S
140
=
SEBGF -
(SI
+
SII)
4R2-13 -9-
1111"R 2
- ------s4"
(24..Jf - 1111'")R 2 54 141
948. BC2 = (1,5)2 + 22 ~ BC = 2,5 cm AB2 = (BC)(BD) => => (1,5)2 = 2,5 . BD => =>
BD
BD + DC = 2,5 9
10 +
=>
DC
DC
= -
=
2,5
'r
7r(20
7r(B~r . 7r(B~r ~ -
- -2 - +
( 8 )2
7r ~
+
,C
I
=>
8 cm 5
9 )2
+
S=
7r(~)2
~
C 7r(D-2 r
+
_ (~)2 ~ S = 7ra4 2_ 2. 7r(~r 4 2
~ s
~~
=
2-
7r - 2 2 => SI = a (1) 8 Exercício 908, item b => 7r - 2 ( a => S2 = 2 . T
)2
=>
SI
=
7r( A~ r 2
Exercício 945
=>
C
=>
+ D = S4PNM
=>
A + B + C + D = S4PQM + S4PNM
=>
A + B + C + D = 8 PQMN
D =>
F
=>
=~
R
=>~
p
=>
abc . p 4S2
r
= abc 4S
abc . p 4 · p · (p - a)(p - b)(p - c)
R
=>
r
=>
S = abc 4R
=>
r
=>
-
=>
R r
a·b·c 4(p - a)(p - b)(p - c)
954. Seja f a medida dos lados congruentes. Temos: f + f + 18 p = 2 => P = f + 9; r = 6 cm
B
S
= '\I'p(p - f)(p - f)(p - 18)
=>
8
=
~(f
+ 9) . 9 . 9 . (f - 9)
S=9~ S = p . r => 9* - 81 = (f + 9) . 6 => 5f2 - 72f - 1 053 117 => t = -9 (não serve) ou f = -5- cm
=>
=>
2
=>
8
~ S
81
= 9· 108 5
7r( ~B r =>
9Yf2 -
S = =>
+-
7r(AM + MB)2 8
A + B = S~PQM
S=p·r
S2
=
=>
te. Temos:
7r(AM ; MBr S + SI + S2
952. Exercício 945
=>
953. Sejam R e r o raio do círculo circunscrito e o do círculo inscrito, respectivamen-
950. Relações métricas => => PM 2 = (AM)(MB) (1)
142
=
cm 2
7r - 2 2 S2 = a (2) 8
=>S+
S
=>
I
(1) e (2)
=>
7r AM2 7r MB2 8 8 8 7r. (AM)(MB) ~ S = 7r. PM2 4 4
S = 7r(B~r
949. Seja o lado do quadrado de medida a. S3 é área do setor determinado pelo arco ÉiJ. SI = S3 - 2 . S4 - SAFEG =>
=>
= 7r(AM + MB)2
A
=>
SI + SII + S =
=>
S
9 cm 10
=
=>
=>
A
B
8
= abc 4R
=>
R
=>
= 9
~ 13 689 - 81 ~ S 25
=
= 9 ./ 11 664
V
25
O
=>
~
S = 972 cm2 5
= abc 48
=>
R =
18 . !!2 . !!2 5 5 = > R = 507 4 . 972 40 5
cm
143
955. Seja AP = o. Por trigonometria, ob-
963. "A razão entre as áreas é igual ao
A
temos as medidas indicadas na figura. Sendo k a razão de semelhança entre os dois triângulos, temoS:
= k2
SABC SPQR
= (~)2
SABC SPQR
=>
a.Jf
=
3.
S
~
=
b · hb
C •
=>
c
(1) e (2) => (y
+ h) = 12
=
32
=
SCarlos -
=>
9 cm
_ 9
h
3cm03cm
3
=2 cm.
2
3 _ 27
2 ·2 - 4
2
SADE SABC
A
=.l.-
=>
18 (8
=>
+ Y + y)
x
(2)
9 m)
4
~ =.l.2
=>
~ xy =
k2
+~ x 2
=
=>
(
SI i3
64
+ S2
)2
i; =
=>
S3
289 225
=>
S3
= SI + 225 . S2 ( i 3 )2
15 =
289 225
= -JS-I _ · ii
=>
i
s;-
=>
289
= 225
=>
i 3 = 17 m.
=>
Ar;;;2 cm = -JS-I _ . luv
= ( -JS-l 2
. 1M
h
=>
970. Sdec = 10 ·
4
= -.!..-
s;-
S = i 2 => S
~
c
B
=>
= 2 -2 .J2h.
Sdec =
Spent
962. Seja STa área total do L\ABC. Temos:
144
=
18
)2
=
S
=>
100(3 ,-
.JS) cm2
E
=.l.-
k2
S3
i
_
x
~ (~r=+ ~x= ~.
(h
_ _ _ _ _ _ _ _-.J)~J9 ------'
967. Sejam i o lado do quadrado cuja área é procurada e ii o lado do quadrado inscrito num círculo de raio 10 cm. Temos: ii = R.J2 => ii = 1Mcm.
melhantes e SADE + SBCDE = SABC => SADE + 3 SADE = SABC =>
~
x
3cm
cm
961. Os triângulos ADE e ABC serão se-
ST
11 5
Devemos ter:
Como SCarlos < SPaulo, é vantajoso para Carlos aceitar a troca.
~
y
= 12 m, x
(i
s;-
3cm
960. No tablete do Carlos, temos:
Spaulo
X )2 (18)2 15 - x = =>
964. ii = 8 m, i 2 = 15 m, S3 = SI + S2. Temos: 1)2 64 SI SI 82 = i; => = 152 => SI = 225 S2·
a
2(3h
( =
_x_ = ~ (1) 15 - x y (18 + y)x x2 (8 + y)(15 - x) = (15 - X)2
hc
--2- = - 2 -
=
y)x
2 y)(15 - x) 2
= bh b = ch c
aha
=>
+
15-x
=>
956. Sendo S a área do triângulo, temos: a ·h
+
(18
=>
(8
SABC SPQR
=>
8
quadrado da razão de semelhança." Então:
h
x
~
=
Spent
Sdec
Spent
i lO
• alO
2
~
·
=>
Sdec
=
5 .
.JS -
(..[5 - 1)../10 + 2-15
is· as 5 · - 2 - => Spent
= :6(-15 +
5
1
2
R J . R . -4v 10
+ 2-JS
=>
R2
R J
= 2 . TV 10
r;:-
- 2,,5 .
R
T(.J5 +
1) =>
1) · ../10 - 2-15
= 2. (..[5 - 1)../10 + 2../5 ~ (-JS + 1)~ 10 - 2"\/5
Sdec
=.JS-
Spent
145
971 . 2p = 80
is = 10 cm .....--_ _ Exercício 725 ~ is = R.J2 - ..J2 ~ ~ R.J2 - -J2 = 10 ~ ~
10 R=--
~
~2
-
S = 4. (
TI
J2.
T
S =,8' . R . R . sen 45 ;Z
~
976.. A medida da hipotenusa é 42 cm e a do outro cateto é 21-Jf cm. Temos:
10
.J2 -
~
0
~
=
8.. R . R . sen 45 2
973. OM + MC = OC
~+ ~
-J3 _-
a =
~S qua
=2· [
~ S = 72-J2" cm2
c
~
2
~
=
fi
]2
974. AB
.1.
STri =
1
. R
)2
. -J"f ~
146
i~ ~ S
~
=
2d2
S
~
2
R
4
=
(4 - 2-vr::;3 )R2 + 4 .
(2-J32-
~ Sdod = 3(.J3 + 2)R2
3 . R2) ~
I)R2
~ i4 =
=
= 30 0
=
o
=
28Mcm2
979.. S = p . r (1)
S = (p - a)· ra (2) S = (p - b) . rb (3) 8 = (p - c) . r c (4) Multiplicando membro a membro (1), (2), (3) e (4), vem: S . S . S . 8 = p . r . (p - a)ra . (p - b)r b . (p - c)r c e como p(p - a)(p - b)(p - c) = S2, vem: 84 = p(p - a)(p - b)(p - c) . r . ra . r b . r c ~ 82 = r . ra . rb . r c ~
a diagonal menor do dodecágono é igual ao i 6 , que é igual a R. Assim: d = i 6 = R.
R.J2
ex
~ Sdod = 3-v'3R2 + 6 R2 ~
CD ~ SACBD _ (AB)(CO) -
~ S
~
SHex + 6 . Squa + 6 . STri ~ 3..J3 R2 R2 -J3 + 6 . R2 + 6 . - - - ~ ~ Sd d =
978. Sdod
(-J3 2-
975. Sendo R o raio do círculo, note que
i4 =
1 2
~ f' = 150 Resposta: 30 0 ou 150 0 •
~
2-J"f - 3 . R2 2
= 2(-J3 -
~
0
·R
SFig -_ Squa + 4 . STri ~ SFig
~ SFig
"'21
=>
sen a = -
~
_ 2 {7;" (2a)2 -J3 ~ STri - a -v 3 ~ 4
ST.
42
21
1 323..J3 2 cm 4
2=
977. 4 SI = 25
~ Squa = (4 - 2..J3)R 2 _ STri -
T,
=>
TI + T 2 -v'3 =-Squa 4
~
.R
(~- 1)
21
4
4. 5· 5 ._ sen ex = 25 ~
(2a)2 ~
=
Squa
1
(21..J3)2.J3 4
= 44h/3 cm2
441-v3 + 1 323-v'3 TI + T2 Squa 4 . 1 764
~. -J2"
~
2a-J"f = R 2
2
S = 8.
TI
=>
Squa = (42)2 ~ Squa = 1 764 cm2
2
~
4
. T
~ S = 200(.J2 + 1) cm2
972.. S
(21)l..J3
= 2
~
)2.. -J2" ~
0
=
=
d.J2
~
(d.J2)2 ~
~
980..
S
= ~r
~ABG
==
. r a . rb . r c
~DEG
(LAAo) ~
~ DG = ~
2
147
I
2
+ S2 = a 2a· a 82 + S + 8 3 = - - 2 - = a 2 ~ 8 1 + S2 = 82 + 8 + 8 3 ~
S = SI - S3 ~
SI
S
a . x . sen 60° a2 8=42
~ 2
=
p =
11
X
a + b + c 2
p
+ 20 + 15
25
p
~
30 cm
S = p . r ~ 150 = 30· r ~ r
c
S
a
=
= a sen 300 (2)
~
abc => 150 4R SI Su
=
S=~-
4
a2
:;::>
=>
= (2~4-
abc
-
2-vf S ~
AC
=>
1 ) • a2
=
4
=>
S = 6k2 (2)
(l) em (2) => S = 6 · (; r ~
8
=
r
~
BV
2
af =
=
=
625 4
'Ir
cm2
I =>
'IC
c
=>
S
24 - r2 25
S
= =
2
a .b .c a2 ~ 4R ~ U12
b
=
h
a/2
M
C
2 S = a -J3 -1-2
~
S
p . r => a -J3
I I I
a/2
B
~
+ a.J3 + a) . -.L
2
460~ I
(AB)· (AC) . sen 120° 2
p = (a.J3 3
A
=>
AB
( a~)2 . -J32
~
.2- k
2 -Jf ~ -2- = AC
~ S=~3_
5 2 k => k = - r (1) 2 5 3 . 4 . 5 . k3
4r
25 => Sn 2
4
985. sen 600 = MC AC
S
S=--~8=
=
SI = 251r cm 2
25
983. AB = 3k, AC = 4k, BC = 5k Note que r = -
=>
-=-
=>
S(1 + 2.J3) :::; 4
S
5 cm
a
4 S300 . sen 600 a2 asen ~ 8 = 4
a .
=
25 · 20 · 15 => R 4R
Substituindo (2) em (1): 2
~
2
S2
4S
~
2
F
(1)
sen 30°
• X •
A
=>
a
=:)
=>
a
B ~
=>
p = 2-J3 + 3 . a 6
a.J3 a.J3 a . -3- . -3a-Jf 4R ~ R == -3-
= 2../3 + 3 . a . r
=>
6
r
5.2 - 2 V3)
~
R
-r-
2(2.J3 + 3) = - - 3 -.. . . .
984. Sendo h a altura relativa à hipotenusa, temos: h 2 = 16 . 9 =>
S
=
(16
~
h
=
12 cm
+ 9) . 12
~
b
~ S2
~
2 ~
a
9
8 = 150 cm2
=
16
+ 9
a
=
25 cm b2 = 25 . 16 ~ b = 20 cm Relações métricas ~ { c2 = 25 . 9 => C = 15 cm =>
987. iI = 2 cm, i 2 = 3 cm Os dois eneágonos, por serem regulares e convexos, são semelhantes. Então:
16
(~)2 ~
-±-
SI = S2=> = 82 3 9 i2 Seja i o lado do eneágono que queremos determinar e S a sua área. Temos: 4 S 13 13 S = SI + S2 ~ 8 = -- S2 + 8 2 => 8 = 8 2 => 9~ 9 9 82
~ (~)2 i 2
148
~
= (2)2
=
~ 9
=>
(~)2 3
=
~ ~ 9
i
=
.JIT cm . 149
DB2 + 122 = 132 => DB = 5 cm (DB = 5 cm, AB = 14 cm) => AD = 9 cm 14 . 12 2 2 SABC = => SABC = 84 cm
988. âABC é equilátero de lado 2r. Sendo h sua altura, temos:
~ h = r 'V~. -!j
h = (2r)v'3 2
'991. âCDB
F
1\ I I
/
/
\
\
/
\
=>
\ \
âAEF - âADC
~\
=>
-
12 x
= -y9
CD EF
=> - -
=>
AD
=AE
= -43
X
15
=>
y (1)
1
xy
2
=>
1
992. âXYZ ~
~
:>
BG = ;
rJ3,
Note também que DB é bissetriz de EDF. Daí, BDG = 300. r BO 1 ~BDG ~ sen 30° = BD ~ T = BD ~ BD = 2r
S
990. SI
=
7I"R
2
-
371"r2
=>
- hr2
:>
2(2v'3 - 1)1I"r2 3
S
==>
=>
XZ
=
5
=>
y
='
3../7 cm
r.Jf
=>
STri - 3 Scírc =>
=>
a ..J3 S = - - - 311" · r 2 4
=>
S
= _a2_~_3
-
r..J3
=>
_ 3 .11". (~ - 1)2 • a
2
S =
=>
42
4
2r
'rv'3
_2_~_3_-_3~(2_-_~_3....;.)_11" . a2 8
S S
= (161r -
=
2 SI
S = 2. 1ra 2 S
= 256 => AB = 16 cm = BC BêE + BêF = 90° ) FCD + BCF = 90° => BêE = FêD = a BE âBEC:tga = ~ FD ) âFDC: tg a = 16
993. (AB)2 =>
(4a)
+ 2
2
~
12-J3 )a2
3
S2
A(
....
..
~·l~'
..
Q1B
A.A-
=>
==> 2
+ (1611" - 12v'3)a 3
==>
= CD
= AD
16
A
B
iE
=>
/0/·,;..""'0 /'
16
""'0/0""'-
==>
F
BE = FD => I~ àBEC == âDFC ~ FC == EC
=>
= (1911" - 12-J3)a2 3
S
- 200
~ECF -
c 150
XZ
r
=
9
84 (2)
2
)2
==>
1"
2
=>
+ T r-J3
=
S
2
2
=>
7I"r
84
r..J3 + 2r + r..J3 = a (...J3 - 1) a 4 => r =
=--
S = 411" - 3-J3
=>
=
2
='
B
1I"a2
Exercício 931
=>
S
(
=
lo
'E
Temos:
(BD = 2r, BH = r) => BH = r Sendo R o círculo do raio maior J temos: 2 R = BH + BO => R = r + T r-J3
Logo:
;Z
=
xy
=>
y. y
tg 30°
=>
.J[
=>
A
~
:>
1.1
A
=>
= T · 84
(1) em (2)
Note que G é baricentro do MBC. Daí, BG = ; · h
Y
= T · SABe
SAEF
F.
I
~ I
=>
(FC)(CE) - 200 2 -
o
16
C
=>
151
~ (FC)· (FC) = 400 => PC = EC = 20 cm âBCE: BE2 + BC2 = EC2 => BE2 + 162 = 2()2
994. t =
1
6
21rR => 121r
998. Usando base média de triângulo
BE = 12 cm
âOAB
r OB
sen 30°
=>
r
1
por 9 triângulos equivalentes. Os lados do âMNP são diagonais dos paralelogramos MM' NO, MOPP' e PONN'. Logo, a área de MPN é equivalente a 3 dos triângulos que formam o âABC. Então: SABC SABC 9 - - = - => - - = 3. 3 SMNP SMNP
=>
- = - - - =>
=>
=
=>
2 -36 3
R - r
=>
= 12
r
=>
R
=T
r =>
r,...//·
=>
B ",/
S = 1rr2
",/
=>
",'"
,,/
Ir
S = 1441r cm2
I 4
o 996. EC = b
A
DE = a - b CE -- CP => EF = b~ = AE = AF âADE => (a - b)2 + a 2 = (b~)2 => => b 2 + 2ab - 2a2 = O => => b = (.,jf - 1) a
b..J2 b
a
l)a· ~]2 v'T 4 => S = (2.,jf - 3) a2
S =
---rr-
[(v'T -
SABCD
~
=>
A
997. AD
=
t"!}
~
1. AD => BE II 00' (1) (OB 1. AB, O' A 1. AB) => OB I I O' A (2) (1) e (2) => EBOO' é paralelogramo => BE = 13 cm âABE => AB2 + AE2 = BE2 => AB2 + 52 = 13 2 => AB = 12 cm ReI. métricas => AB2 = (BE) · (BP) => 122 = 13 · H => 144 => H = cm
=>
4
=>
999. Traçamos BE, com BE
·e
b
=>
S = (b~)2~
I
I It
,,"
AD
A
(AP' N) e de trapézio (MM'CB) é fácil concluir que o âABC é formado
R = 36 cm
=>
r
1
= 6 · 21r • R
=>
=
SABCD
(AD + BC) · H 2
=
1 728
-1-3- cm
=>
SABCD
= 24 ·
144 ---rr· T1
=>
2
B
= s.fi · -J3 ~
H
AD = 12 cm => (AS = sn = 6 cm) I1AMD é retângulo em D, MS é mediaAD na => MS = - - => MS = 6 cm 2 Aplicando a Trigonometria no I1APS, obtemos PS = 3 cm, AP = 3..J3cm. (AP)· (PM) SMPM = 2 => =>
152
3V3"· 9 2
=>
SMPM
=
=>
SMPM
= - 2 - cm
27.J3
A
=> 2
B
o
e 153
c~
,a , , ' ,, ,
~
S AEFG {
SAPQR
,, , ,,
'
2
\
~ /
à
c
H
retângulo devem ser
2;
y
A
32-x
E
X
h
=>
== SCHFI == S~SQT
Das figuras ao lado é imediato concluir que a área será a maior possível quando a base e a altura forem iguais à metade dos catetos correspondentes. Isto é, as dimensões do
=>
=
2
(2..J3 -
2) cm
B
S = (4-J3 + 4)(2..J3 - 2)
e 16.
1004. BC = 3 cm, AC = 4 cm ~ AB = 5 cm SABC = SBCR + SACR + SABR ~
(AC) · (DC) (DC)(RD) (AC)(ER) ~
2
+
4·3=3·5·r+4·r+5·r
6k =
k
..J- 3: e2
P
2
~
32-x
::} k = 196 (k - l)h I
e
-- =
=>
(AB)(FR)
+--
k h2 -2-
(k + l)h 3
~
k = 14 (14 - l)h I 6k ::} -
=>
=>
= 6k ::} =
------------
k - k + 1)( 3: - k )e2 - k - 1)
6k ::}
h2
=
=
168 6 . 14 ::} h I = -1-3-
12
(14 + l)h 3 == 6 . 14
=>
h3
=
56 -5-
1 r=-cm 2 B
1007. 3
154
I
S = ~p(P - a)(p - b)(p - c) ::}
X
=
=>
1006. Sejam k - 1, k, k + 1 as medidas dos lados; h]t h2 e h3 suas respectivas alturas. Temos: s = 6k 2p = k - 1 + k + k + 1 => 2p = 3k => p = 3:
2
2
::}
::} S = 8 cm 2
=>
~
=>
2
(B + b)h
=
b
2
M
O
~
=>
-
A
= 4 cm
2
4..J3 4 h=----
S
\
,
8 cm ::} R
=
B = f 3 ::} B = R.J3 ::} B = 4..J3cm b = f 6 ::} b = R ::} b = 4 cm h = a6 - a3 => R..J3 R ::} h = - - - - : : }
~
I"~ ~',
DM passa pelo centro 1~ DM 1. AB ~ AM = MB ~ âAMD == âBMD ~
~ AD == BD ~ âABD é isósceles. Como DM passa pelo centro, DM é a maior altura relativa à base AB. Logo, o JiABD isósceles é o que tem maior área.
1001. Exercício 784
1005. diâmetro
o
1000. Note na figura ao lado os triângulos ABC, ABD e ABE, de mesma base AB e mesmo ângulo (ex) opostos a essa base. NoâABD:
xy = a 2 { ± 2xy = ± 2a2 x 2 + y2 = d2 ::} x2 + y2 = d2 Somando membro a membro, temos: (x + y)2 = (d 2 + 2a2) => {x + Y = Vd2 + 2a2 { x - y = ..J d 2 - 2a2 (x - y)2 = (d2 - 2a2) Resolvendo o último sistema, encontramos: 2 -+-2a-2 v"'-d-.Jd2 + 2a2 + -Jd 2 - 2a2 ;y= x= 2
I
vd2 -
2a2
155
Devemos ter d2 Note:
-
2a2 ~ O =} d ~ aff.
1010.
~OAB
r
=} sen 30° = 18 _ r =}
r 1 =} - = - - - =} r=6m 2 18 - r _ OA· OB . sen 60° =} S.1üAB -
d = a-J2 =} x = Y = a =} ABCD é quadrado.
s
=} S.1üAB =
~ S.1üAB = 18V3m 2 SI = S.1üAB - 8 2 ~
7r . r2 r::t 8 A =} SI = 18'\'3 - - - =} 6 . r::t 7r . 62 ~ SI = 18'\' 3 - - - ~ SI = (18V3 - 67r) m 2 6 7rRl / r::t '" 2 - 67r)+ _ ~ S + SI + S2 + S3 = - - =} S +/18'\'3 2 12 =} S = 3(57r - 6V3) m 2
100S. Sejam b e c os catetos. Temos:
~
I
= 120
{ 2bc = 480 2 { bc = 240 b 2 + c2 = a 2 ~ b 2 + c2 = a 2 =} b 2 + c2 = a 2 Somand~ membro a membro as equações do último sistema: (b + C)2 = 480 + a 2 =} b + c = ~480 + a 2 . Então: (bc = 240; b + c = -J 480 + a 2 ) ~
~ b e c são raízes da equação
xl - -J480 + a2 x + 240 =
2 =}
1011. Note que o triângulo original e os
o.
Resolvendo esta equação, encontramos os valores de b e c: a2=----4-8-0 . _ -J a 2 + 480 - .yr_ ~ a 2 + 480 + -J a 2 - 480 b 2 cm, c 2 cm. Além disso, devemos ter: a 2 - 480 ~ O =} a ~ 4..J30 cm.
7r. 18 12
triângulos de áreas A, B e C são semelhantes. Sendo S a área do triângulo original, temos: S A B C - - - - = - = - = - =} (a + b + C)2 a2 b2 c2
~ ~ ~ .JC =} a+b+c=a=l)=c=} ~ S
=
(-JÃ. + ~.+ &)2.
1012. A área procurada é igual à área de
a
um quadrado de lado x mais 4 vezes a área do segmento circular sombreado nesta figura.
R
I?) Cálculo de r: x2 = a 2 + a 2 - 2 . a . a . cos 30° ~ x2 = 2a2 - 2a2 . - =}
=}
x2
2 == (2 - ~ )a2
p
a
157
Z?) Cálculo da área do segmento circular: 1ra2 Sseg
~
=
Ssetor -
Sseg =
SdPQR
(;; -
=>
+) a
Sseg
=
----u- -
a . a . sen 30 0
=>
2
3?) Área da região sombreada:
S = x2 + 4 . S
~
~
158
S
=>
S = (2 -
-J3) a2 + 4(~ 12
= (2 - -J3 + ; - 1) a2 ~ S =
(11"
-
~) 4
a2
=>
+ 3 - 3.J3) a
2