A REVISTA DO FUTEBOL ALTERNATIVO MAI.2021 -- #43
b
guia
brasileiro
feminino
A2
série
b 2021
QUE SEJA MAIS
UM PASSO Nas próximas páginas, você irá conferir que boa parte das equipes têm elencos com muitas jovens, uma competição que ainda luta para se profissionalizar de fato
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Q
uando você olha para a Série A2, o que pensa ser o mais urgente a ser mudado na competição? Para nós, a marca de futebol profissional. Considerada uma competição semiprofissional (ou amadora) pela CBF, a entidade não tem a obrigatoriedade de divulgar a tabela com dois meses de antecedência como prevê o Estatuto do Torcedor. Aliado ao momento pandêmico que vivemos, a segunda divisão nacional do futebol feminino teve tabela divulgada com apenas 18 dias antes da estreia. Isso, fez com que mudássemos o nosso guia, também. Bom, a Série Z passou a ser paga desde a última edição, mas não é disso que falamos. Os nossos guias trazem duas páginas para cada clube, mas tivemos que nos adaptar e fazer materiais gerais sobre cada grupo. Um formato diferente, mas que ficou bem completo dentro das possibilidades que a competição nos reserva. Em um mundo sem pandemia, como esperamos para daqui alguns meses, com população vacinada, a expectativa é para ver como ser dará a competição.
Para 2021, 36 clubes lutam por quatro acessos, com muitos candidatos a essas vagas. Lá no Norte, destacamos Iranduba e ESMAC. Passando pelo Nordeste, deixamos nossos palpites para Ceará, Fortaleza, América, Náutico, Botafogo e Sport. O CentroOeste parece a região com menos aspiração na divisão, apostando em um CRESSPOM podendo subverter a nossa lógica. Atlético, América, Fluminense, Red Bull Bragantino e, talvez, o Vasco são os mais compenetrados do Sudeste. O Athletico Paranaense é o mais forte do Sul. Se fosse para apostar, os quatro acessos devem sair desse grupo. Há também, oito clube que debutam na divisão, desde a tradição (no masculino) do Criciúma até os alternativos Juventude de Vitória da Conquista e a Assermurb. A Série A2 é mais um dos nossos xodós e esperamos que dentro desse contexto sanitário que ainda vivemos, que a competição tenha o mínimo de problemas possíveis, para que as mulheres possam cada vez mais serem livres para jogar bola...
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