Palhácidos by sesccampinas

De 20/9 a 2/10 2016 CIRCO ESPETÁCULOS E ATIVIDADES FORMATIVAS

LEGENDAS Trabalhador do comércio, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA Livre para todos os públicos Não recomendado para menores de 10 anos Não recomendado para menores de 12 anos Não recomendado para menores de 14 anos Não recomendado para menores de 16 anos Não é permitida a entrada de menores de 18 anos, mesmo acompanhados dos pais

Palhácidos O Palhaço permanece em nosso imaginário como uma das figuras mais emblemáticas do circo, podendo assumir diversos contornos: lírico, inocente, ingênuo ou mesmo hostil e sarcástico. O projeto Palhácidos pretende discutir o riso na palhaçaria como forma de transgressão. Para isso, busca-se uma seleção de espetáculos voltados para o público adulto, cujas dramaturgias e enredo propõem a construção de um humor que se ancora sobre situações socialmente estabelecidas, por vezes incitando a reflexão do público sobre uma suposta normalidade vigente que respeitamos no dia-a-dia. Além dos espetáculos, compõem o projeto, atividades formativas com exibições de filmes e bate-papos, que buscam o aprofundamento em temas pertinentes ao universo da palhaçaria; e oficinas que propõem, ao público, experimentações e vivências nesse fazer circense.

Cena do Filme Minha Avó Era Palhaço

Minha Avó Era Palhaço (Brasil, 2015, 52 minutos. Direção: Ana Minehira e Mariana Gabriel). O documentário conta a trajetória artística da primeira palhaça negra do Brasil, Maria Eliza Alves dos Reis e foi dirigido por Ana Minehira e Mariana Gabriel, neta de Maria Eliza. O filme tem esse título, pois Maria Eliza se apresentava como “Xamego”, palhaço homem, que no início da década de 1940 era a grande atração do Circo Guarany.

Palhaç@s – Mulheres no picadeiro Após o filme, bate-papo com Mariana Gabriel (Palhaça Birota) e Andrea Macera (Palhaça Mafalda), com mediação de Helena Figueira (Palhaça Fiorella). As artistas falam sobre suas experiências dentro e fora da cena, refletindo sobre o espaço que a mulher palhaça ocupa dentro da palhaçaria.

llDia 29, quinta, às 19h. Teatro. Grátis. Retirada de ingressos na Ilha de Atendimento com 1h de antecedência.

O Riso dos Outros

Hotxuá

(Brasil, 2012, 52 minutos. Direção: Pedro Arantes). Produzido pela TV Câmara. Existem limites para o humor? O que é o humor politicamente incorreto? Uma piada tem o poder de ofender? São essas questões que O Riso dos Outros discute a partir de entrevistas com personalidades como os humoristas Danilo Gentili e Rafinha Bastos, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys, entre outros. O documentário mergulha no mundo do Stand Up Comedy para discutir esse limite tênue entre a comédia e a ofensa, entre o legal e aquilo que gera intermináveis discussões judiciais.

(Brasil, 2009, 70 minutos. Direção: Letícia Sabatella e Gringo Kardia). O documentário retrata o cotidiano da tribo indígena Krahô, um povo sorridente que designa um sacerdote do riso para fortalecer e unir o grupo através da alegria, do abraço e da conversa. Acompanhando o dia- a- dia da aldeia, do norte do Brasil, o filme traz depoimentos dos índios que falam sobre suas crenças e o estilo de vida que sustentam e mantêm essa sociedade feliz cuja concepção de mundo é o equilíbrio entre forças opostas e o respeito à diversidade. O documentário conta com a presença do ator e palhaço Ricardo Puccetti (LUME Teatro) que foi convidado pelos diretores para participar do filme representando o palhaço oriundo de outra tradição.

Tá rindo do que? – Dramaturgia e transgressão na palhaçaria Após o filme, bate-papo com Esio Magalhães (Palhaço Zabobrin) e Lu Lopes (Palhaça Rubra) com mediação de Carol Garcez, assistente técnica para a área de circo do Sesc São Paulo. Os artistas discorrem sobre o processo criativo para elaboração de seus respectivos palhaços e construção dos espetáculos, refletindo sobre a potência do humor como crítica e transgressão.

O Palhaço na Linha de Frente – Experiências para além da cena

Grátis. Retirada de ingressos na Ilha de Atendimento

Após o filme, bate-papo com Naomi Silman (LUME Teatro), Daniela Biancardi e Julia Barnabé (Cia Cromossomos), com mediação de Suzana Aragão. As artistas contam suas experiências além da cena, valendo-se da figura do palhaço para atuar em comunidades e na defesa de causas sociais diversas.

com 1h de antecedência.

llDia 27, terça, às 19h. Teatro.

llDia 22, quinta, às 19h. Teatro.

Grátis. Retirada de ingressos na Ilha de Atendimento com 1h de antecedência.

Joanisa Prates

WWW para Freedom O Perrengue da Lona Preta Com a Trupe da Lona Preta. O “sagrado” direito à propriedade privada, símbolo da cultura oficial, é reinterpretado em O Perrengue da Lona Preta, um espetáculo inspirado na tradição circense. Nele os palhaços/bufões Rabiola e Chico Remela reconstroem, de forma divertida, os símbolos, pretensamente eternos da ordem vigente. Direção: Sergio Carozzi. Atuação: Joel Carozzi e Sergio Carozzi.

Com o Barracão Teatro. Espetáculo solo de palhaço sobre a guerra, WWW para Freedom é um código deoperação militar. Soldados são mandados para libertar um povo de um terrível ditador. Em algum lugar do mundo e em algum tempo. Mas um soldado, na hora de bombardear o alvo, questiona para que serve tudo aquilo e faz uma operação, não militar, em nome da liberdade na qual acredita. Criação, direção e atuação: Esio Magalhães. Dramaturgia: Tiche Vianna e Esio Magalhães.

llDia 21, quarta, às 20h. Teatro. R$17,00 ¢ R$8,50 l R$5,00. Ingressos à venda na internet no portal sescsp.org.br a partir do dia 13 e

Grátis.

nas bilheterias das Unidades a partir do dia 14.

Vanessa Soares

llDia 20, terça, às 20h. Espaço Arena.

Cia. Pelo Cano

Guerras, Formigas e Palhaços

Pelo Cano

Com a Estação de Teatro (RN). Com teor político e filosófico, mas com ludicidade, subversão e comicidade, o espetáculo conta a saga de dois militares remanescentes de um batalhão de combate perdidos em uma guerra à espera de reforços. Quando as esperanças caem por terra, os homens se deparam diante daquele que pode lhes mostrar uma luz no fim do túnel: o palhaço. Direção: Rogério Ferraz / Dramaturgia: César Ferrário / Elenco: Enio Cavalcante, Pedro Queiroga, Rogério Ferraz e Davidson Lacerda. R$17,00 ¢ R$8,50 l R$5,00. Ingressos à venda na

Com a Cia. Pelo Cano. Duas palhaças vivem pequenas situações revelando sua forma de interagir com o mundo, em geral de forma ridícula e catastrófica. Em cena, utilizam objetos cotidianos como dinheiro, fita crepe, sifão de pia - formas que escapam da sua função cotidiana e utilitária. Eles ajudam a revelar a inaptidão do palhaço com a vida, sua forma enviesada de resolver as situações e seu dom de transformar a realidade. A dupla de palhaças Paola Musatti (Manela) e Vera Abbud (Emily) trabalham juntas há mais de vinte anos, em projetos como Doutores da Alegria e Jogando no Quintal. Criação: Cia Pelo Cano. Atuação: Paola Musatti e Vera Abbud.

internet no portal sescsp.org.br a partir do dia 13 e

llDia 24, sábado, às 16h. Teatro.

llDia 23, sexta, às 20h. Teatro.

nas bilheterias das Unidades a partir do dia 14.

R$17,00 ¢ R$8,50 l R$5,00. Ingressos à venda na internet no portal sescsp.org.br a partir do dia 13 e nas bilheterias das Unidades a partir do dia 14.

Alexandre Zullu

Gramophone 2000 Novo espetáculo solo da Palhaça Rubra. Nesta obra a artista só tem definida a primeira cena. Ela recebe o público com canções tocadas no Gramophone, em vinis rotação 78, e um texto inicial que localiza o público que o está por vir será improvisado. Assim a palhaça começa a criação dos 50 minutos seguintes reunindo música, dança e improviso. A dramaturgia é uma surpresa a todos presentes, incluindo a artista. O espetáculo tem a atmosfera charmosa e clássica dos anos 40 e sua essência dramaturgia é poética. A sequência cênica vai se construindo com a participação do público e de convidados surpresas, que entram no roteiro em algum momento inesperado até mesmo para a palhaca. Concepção e Atuação: Lu Lopes.

llDia 28, quarta, às 20h. Teatro.

Sobre Tomate Tesouras e Tamancos Com Andrea Macera. O espetáculo conta a história de Mafalda Mafalda, uma artista de cabaré banida pelo seu público após uma apresentação mal sucedida. Por meio de flashbacks e do depoimento da protagonista, o espectador tem acesso a uma realidade deturpada dos fatos, porém, logo acaba por saber que algo mais grave se passou na fatídica apresentação. Com Andrea Macera. Direção de Rhena de Faria.

llDia 30, sexta, às 20h. Teatro. R$17,00 ¢ R$8,50 l R$5,00. Ingressos à venda na

internet no portal sescsp.org.br a partir do dia 20 e

nas bilheterias das Unidades a partir do dia 21.

Anderson Zeg

R$17,00 ¢ R$8,50 l R$5,00. Ingressos à venda na

Guto Hilst

Construindo um Palhaço Popular Com Trupe da Lona Preta. A partir do processo criativo da companhia, a vivência tem ênfase no trabalho do palhaço/pesquisador/dramaturgo, que sintetiza em ato os expedientes forjados nas esferas populares do jogo e do improviso, base da elaboração estética do grupo.

llDia 25, domingo, das 10h às 18h. Espaço Arena. R$17,00 ¢ R$8,50 l R$5,00. Inscrições na Central de Atendimento a partir do dia 1º para credencial plena e a partir do dia 2 para demais interessados.

Criação de dramaturgia para Palhaços Com Andrea Macera (Palhaça Mafalda). A vivência tem enfoque na composição de números e gags, a partir da experiência dramatúrgica e das pesquisas da artista sobre o universo da palhaçaria. A atividade é voltada para artistas, estudantes e demais intressados.

llDias 1ºe 2/10, sábado e domingo, das 14h às 18h. Espaço Arena. R$17,00 ¢ R$8,50 l R$5,00. Inscrições na Central de Atendimento a partir do dia 1º para credencial plena e a partir do dia 2 para demais interessados.

Sesc Campinas Rua Dom JosĂŠ I, 270/333 13070-741 Bonfim Campinas Tel.: + 55 19 3737-1500 /sesccampinas

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